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#animais exóticos que podem ser de estimação no brasil
melhoresamigos · 2 years
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Autoridade da ONU sugere proibir mercados de animais
Banir a comercialização de animais vivos, sejam eles selvagens ou domésticos, para evitar futuras pandemias. É o que acredita Elizabeth Maruma Mrema, secretária-executiva da Convenção sobre Diversidade Biológica -, não sem antes considerar que é preciso criar uma alternativa viável para os que vivem deste setor.
Em entrevista ao The Guardian, Elizabeth criticou os “mercados úmidos” que vendem animais vivos e mortos para consumo humano. “Seria bom proibir os mercados de animais vivos, como a China fez. Mas também devemos lembrar que há comunidades, particularmente de áreas rurais de baixa renda, como na África, que dependem de animais selvagens para sustentar os meios de subsistência de milhões de pessoas”, ressaltou.
Elizabeth também reforçou que se não houver outras possibilidades para as populações vulneráveis há o risco de fortalecer o comércio ilegal de animais selvagens, que já é um grande problema na atualidade. O Brasil, por exemplo, é um dos maiores mercados para o tráfico de animais no mundo.
A relação entre o consumo de animais selvagens com doenças infecciosas vem de longa data, inclusive, em março de 2019 foi publicado um estudo de cientistas de Wuhan que previa o surgimento de um novo coronavírus em tais mercados. O grupo ressaltava até mesmo o potencial pandêmico. Mas, mudar algo que faz parte da cultura de várias populações e gera bilhões de yuans (moeda chinesa) por ano não é fácil.
Proibição na China
Desde fevereiro, o comércio de animais exóticos está proibido na China, ainda que haja brechas quando a finalidade, a priori, não seja alimentar, tais como: fins medicinais, venda de peles, animais de estimação, entre outras exceções. Para organização conservacionista Wildlife Conservation Society, a proibição deveria ser total. “Somente ao proibi-los o risco de futuras emergências virais pode ser evitado. Além disso, isso cria uma brecha em potencial para os traficantes que podem explorar as isenções não-alimentares para vender ou comercializar a vida selvagem, criando desafios adicionais para os agentes da lei”.
Elizabeth também relacionou a destruição da natureza às novas doenças humanas. Ou seja, não apenas o consumo de animais selvagens – algo que muitos podem não se identificar – mas também o desmatamento, a fragmentação de habitats.
Aliás, um estudo realizado por pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da USP mostrou que o consumo global e o comércio internacional de commodities associadas ao desmatamento das florestas tropicais, como madeira e produtos agrícolas como tabaco, cacau, café e algodão, aumentam em 20% o risco de contrair malária.
Elizabeth Maruma Mrema
Há mais de duas décadas atuando no Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), Elizabeth recebeu em 2007 o primeiro prêmio de Melhor Gerente do Ano do PNUMA em todo o mundo. Entre tantas funções já realizadas no órgão, atuou na Convenção sobre Conservação de Espécies Migratórias de Animais Silvestres.
Elizabeth também é uma das mais altas autoridades da ONU em Direito Ambiental. Em 2018 esteve envolvida em uma iniciativa que visava combater as ameaças, intimidações, assédio e assassinatos de ambientalistas em todo o mundo.
Um fato interessante é que seu cargo na Convenção sobre Diversidade Biológica (CBD) já foi ocupado pelo brasileiro Braulio Ferreira de Souza Dias. Aliás, a própria CBD nasceu no Brasil durante a Conferência das Nações Unidas de 1992 – mais conhecida como Eco-92.
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visaopiaui · 4 years
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Cães e gatos são mortos por envenenamento em cidade do PI
  Aimais de rua, bem como domésticos na cidade Fronteiras, foram vítimas de envenenamento, após comerem pedaços de mortadela pela rua. Vários animais de estimação foram levados a morte de forma dolorosa e agonizante. Amigos se reuniram em ato de solidariedade vasculhando tudo em busca do que poderia estar causando as mortes. Tanto pela rua como ao redor de lixeiros públicos, foram encontrados e coletados pedaços de mortadela cortados em cubos envenenados, local que geralmente animais de rua buscam por alimento. Aproximadamente cinco cães e três gatos foram mortos por envenenamento. “Hoje, vizinhos choram a trágica partida de seus animais de estimação, alguns companheiros de uma vida. Em meio à tantas vítimas, foi possível salvar uma cadela que estava agonizando, uma verdadeira guerreira que batizada de “Esperança”, lamenta um dos socorristas. Esperança continua viva e foi adotada por amigos que estão cuidando de seu bem-estar. A mesma foi abandonada por seu dono e desde então era alimentada por alguns bons corações que ali residem. “Rezamos para que não seja acometida por sequelas”, disse.   Sobre o caso, foi citado o pensador Alexandre Herculano com a frase reflexiva: “Quanto mais conheço os homens, mais estimo os animais”. Estarrecidos com o ocorrido, populares buscaram apoio e realizaram denúncias na 4ª Cia. de Polícia de Fronteiras, para que o autor da barbárie responda por seus atos. O capitão, Gilson Xavier, comandante da 4ª Companhia de Polícia de Fronteiras explica sobre a Lei de Crimes Ambientais. “Mau-tratar animais é crime e está previsto em Lei Federal. Tanto as pessoas físicas quanto pessoas jurídicas que adotam essas práticas criminosas elas devem sofrer sanções penais e administrativas, além de reparar os danos causados. A lei de maus-tratos define da seguinte forma: praticar atos de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos, ou exóticos a pena é de prisão de três meses a um ano, além da multa”, esclarece. “Quem tomar conhecimento desses abusos faça a denúncia diretamente à Polícia Militar ou vá até a delegacia registrar um Boletim de Ocorrência. Tanto a Polícia Militar quanto a Polícia Ambiental podem ser acionadas nessa situação”, orienta o policial militar. from Notícias de Barras, do Piauí, do Brasil e do Mundo https://bit.ly/3gVdBUG via IFTTT
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jornalbelem · 5 years
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Empresário de Montes Claros cria cobras em casa há mais de oito anos e diz que espécie pode ser dócil, desde que seja bem tratada; Ibama explica legalidade para criadores. Cobras também podem ser dóceis e conviverem com humanos Ivone Alves/Arquivo pessoal Encontrar uma cobra dentro de casa pode ser um susto para muita gente. Mas acordar e dar de cara com um animal silvestre é mais natural do que se pensa para alguns. Há aqueles que apreciem o ar misterioso do réptil e paguem caro para tê-lo com a licença adequada, fornecida pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos renováveis (Ibama). Uma estimativa do IBGE diz que a cada 100 domicílios brasileiros, 44 possuem animais de estimação. E apesar da maioria dos pets serem cachorros ou gatos, 2,21 milhões de répteis e pequenos mamíferos são tratados como animais de estimação no Brasil. Em Montes Claros também existem pessoas que curtem estes animais exóticos. O empresário Israel Júnior é um dos criadores de animais "diferentões". Ele já teve uma casa que mobiliou exclusivamente para os amigos bichos morarem. Segundo o empresário, em uma época eles eram mais de 50: um casal de araras, cobras de diversas espécies, corujas, falcões e outras aves de rapinas. Montes-clarense adestra animais silvestres para controle de pragas Segundo Júnior, o casal de jiboias argentinas e a jiboia convencional são os mais fáceis de se lidar. “Cobra é o animal mais tranquilo de criar, mais do que peixe. A cobra se alimenta em intervalos longos, dependendo do tamanho a cada 30 ou 60 dias, aí você dá um animal para ela. Pode ser um pintinho, codorna, um frango inteiro, rato, coelho. É um tratamento muito tranquilo”, conta. O empresário diz ainda que no início os amigos e familiares se surpreendiam quando sabiam da existência dos animais exóticos na casa dele, mas logo se acostumaram. “Pessoal acostumou. Já tem muito tempo, são mais de oito anos. E todos são mansos, é o principal diferencial. Uma cobra nem sempre é agressiva. Quando vê o animal dócil todo mundo quer tirar foto, brincar, só no início que a pessoa tem receio. Tudo depende do tratamento. Se pegar da natureza ele pode ser filhote que não deixa nem encostar”, relata. Criação legal Israel Júnior convive com as cobras em casa, com a família inteira Israel Alves/Arquivo Pessoal Para a comercialização de um animal silvestre ou exótico, como as cobras, é preciso ter uma autorização. Antes, ela era emitida pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos renováveis (Ibama), mas atualmente esse serviço está em processo de transferência para ser realizado exclusivamente pelo Instituto Estadual das Florestas (IEF). “Os criatórios fazem a microchipagem dos animais de modo que seja comprovado que a comercialização é legalizada. Já para quem compra o animal basta estar munido da nota fiscal”, explica o analista do IBAMA, Daniel Felipe Dias, sobre a autorização necessária. Não é possível precisar o valor exato de uma cobra de estimação, porque o preço pode variar conforme a espécie. Ainda assim, as mais baratas estão na casa dos R$2 mil. Israel Júnior conta que as dele custaram mais de R$3 mil, cada. Elas ficam em um terrário na casa dele, como se estivessem em um aquário gigante com tampa de vidro e com ventilação. Alerta do Ibama Legalmente, pegar cobras do habitat natural delas e criá-las em cativeiro sem autorização do Ibama é crime ambiental. A multa prevista varia de R$500 a R$5 mil, a depender da raridade da espécie, além de detenção de 6 meses a um ano. Ainda configura crime manter um criatório dos répteis sem a licença devida. Em casos assim, o empreendimento está sujeito a multa de R$500 a R$10 milhões e a pena de prisão pode ser de 1 a 6 meses. Quem se interessar pela criação de cobras, deve adquirir os animais de criadores legalizados junto ao Ibama. Mais informações podem ser acessadas no site do instituto.Fonte: G1
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/06/animais-exoticos-conheca-algumas.html
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davidbaker75 · 7 years
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Desempenho esbarra no tráfico
Apesar da crise, o segmento pet vem crescendo no país. No ano passado, o setor faturou R$ 18,9 bilhões, alta de 4,9% frente a 2015, conforme dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). E a categoria de animais silvestres e exóticos responde por cerca de 25% desse mercado, conforme estimativa do presidente da Abrase, associação do setor, Luiz Paulo Amaral.
São cerca de 37,9 milhões de aves nos lares brasileiros, conforme o dado mais recente do IBGE, de 2013. Peixes ornamentais são 18 milhões, e répteis e pequenos mamíferos, conforme estimativa da Abinpet, somam 2,2 milhões. Porém, os números do segmento de animais alternativos poderiam ser ainda melhores, não fosse a concorrência com o tráfico, segundo especialistas na área.
O coordenador do criatório de aves Vale Verde e sócio do Jiboias Brasil, Tiago Lima, ressalta que a legislação brasileira, desde 2008, proíbe a abertura de criatórios de aves e mamíferos. No caso dos répteis, desde 2002. “Isso contribui para aumentar o tráfico. Sem poder aumentar o número de criatórios legalizados, muita gente acaba adquirindo animais ilegalmente, o que é crime ambiental”, diz. São cerca de 450 lojas e criadores comerciais autorizados no país.
O presidente da Abrase explica que a lei brasileira só permite que animais silvestres sejam criados em ambiente doméstico se eles forem provenientes de lojas ou criatórios autorizados. “Esses animais são entregues ao comprador com uma nota fiscal e com uma marcação permanente que varia de acordo com a espécie, que pode ser uma anilha ou um microchip”, diz.
Ele recomenda que os interessados em adquirir animais silvestres ou exóticos comprem em locais com toda a documentação em dia. “Para saber se o estabelecimento é legal, procure informações no órgão ambiental responsável, que podem ser o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e, dependendo do Estado, as secretarias de meio ambiente”, frisa.
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davidbaker75 · 7 years
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Desempenho esbarra no tráfico
Apesar da crise, o segmento pet vem crescendo no país. No ano passado, o setor faturou R$ 18,9 bilhões, alta de 4,9% frente a 2015, conforme dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). E a categoria de animais silvestres e exóticos responde por cerca de 25% desse mercado, conforme estimativa do presidente da Abrase, associação do setor, Luiz Paulo Amaral.
São cerca de 37,9 milhões de aves nos lares brasileiros, conforme o dado mais recente do IBGE, de 2013. Peixes ornamentais são 18 milhões, e répteis e pequenos mamíferos, conforme estimativa da Abinpet, somam 2,2 milhões. Porém, os números do segmento de animais alternativos poderiam ser ainda melhores, não fosse a concorrência com o tráfico, segundo especialistas na área.
O coordenador do criatório de aves Vale Verde e sócio do Jiboias Brasil, Tiago Lima, ressalta que a legislação brasileira, desde 2008, proíbe a abertura de criatórios de aves e mamíferos. No caso dos répteis, desde 2002. “Isso contribui para aumentar o tráfico. Sem poder aumentar o número de criatórios legalizados, muita gente acaba adquirindo animais ilegalmente, o que é crime ambiental”, diz. São cerca de 450 lojas e criadores comerciais autorizados no país.
O presidente da Abrase explica que a lei brasileira só permite que animais silvestres sejam criados em ambiente doméstico se eles forem provenientes de lojas ou criatórios autorizados. “Esses animais são entregues ao comprador com uma nota fiscal e com uma marcação permanente que varia de acordo com a espécie, que pode ser uma anilha ou um microchip”, diz.
Ele recomenda que os interessados em adquirir animais silvestres ou exóticos comprem em locais com toda a documentação em dia. “Para saber se o estabelecimento é legal, procure informações no órgão ambiental responsável, que podem ser o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e, dependendo do Estado, as secretarias de meio ambiente”, frisa.
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