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#bacias do Araguaia/Tocantins
edsonjnovaes · 6 months
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Dia Mundial da Água
A água é essencial para todos os seres vivos na terra. Nas aulas de Ciências e nos livros da escola você já deve ter aprendido que 70% do planeta Terra é feito de água. Existem muitas teorias sobre como os oceanos se formaram ao longo dos últimos 4,6 bilhões de anos. Uma delas é a de que gases terrestres se condensaram e começaram a cair em forma de chuvas intensas, que deram origem a grandes…
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kaubypescador · 2 years
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Pesque e Solte
Como o próprio nome diz, é o ato de pescar o peixe, admira-lo, fotografa-lo e devolve-lo à água em perfeitas condições de sobrevivência. É fundamental entender que na pesca esportiva o maior atrativo do turista pescador é o peixe, de preferência em quantidade e de bom tamanho. A atitude de devolver o peixe com vida à água, independentemente de estar dentro ou não das medidas estabelecidas pela legislação, deve ser praticada por todas as pessoas que dependem da manutenção da pesca esportiva, como garantia de lazer ou emprego.
Um dos papéis mais importantes do guia de pesca, até como garantia de sobrevivência do seu emprego, é manter e conservar seu ambiente de trabalho, ou seja, o meio ambiente. Não há hotel pesqueiro nem emprego que sobrevive sem que o meio ambiente esteja em condições adequadas para o desenvolvimento das várias espécies de peixes. Dado ao tempo necessário para que um peixe cresça e atinja tamanho para atrair o turista, a sua soltura é uma das bases fundamentais para que a pesca esportiva cresça e se estabeleça de forma sólida e duradoura.
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O Brasil é reconhecido pelo seu grande potencial para a pesca esportiva, sendo que o Tocantins possui a segunda maior Bacia Hidrográfica do País, a Araguaia-Tocantins, com diversas áreas propensas à prática.
Para intensificar as ações neste setor turístico tão importante, o Governo do Estado, por meio da Adetuc desenvolveu o Plano Estratégico e Operacional de Pesca Esportiva, com recursos do Programa de Desenvolvimento Regional, Integrado e Sustentável (PDRIS). O projeto incluiu levantamento de espécies e áreas propensas ao desenvolvimento da atividade, roteirização e formação de condutores de pesca esportiva.
O Tocantins também integra o projeto Rotas Amazônicas Integradas (RAI), que busca o fomento do turismo e toda a pluralidade cultural dos estados da região Norte. O segmento da pesca esportiva é um dos norteadores de novos produtos.
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O Lago de Palmas é logisticamente o melhor do Estado do Tocantins. Margeia a cidade de Palmas e permite que o pescador concilie ótimos pontos de pesca e todo o conforto que uma Capital pode oferecer, como bons hotéis, restaurantes e a proximidade do aeroporto. O pescador poderá otimizar seu tempo e iniciar a pescaria em cerca de uma hora após o desembarque no aeroporto de Palmas.
O lago de Palmas é formado pelo represamento do Rio Tocantins, para a construção da Usina Hidroelétrica de Lajeado ou Luis Eduardo Magalhães. Possui extensão aproximada de 180 km e área de 630 km², margeando os municípios de Miracema do Tocantins, Lajeado, Palmas, Porto Nacional, Brejinho de Nazaré e Ipoeiras. A profundidade do lago varia em torno de 3 a 40 metros.
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O foco principal da pescaria no lago de Palmas é o Tucunaré Azul e ele apresenta todos os atrativos para a pesca desse voraz predador, tais como, rasurões com vegetação submersa, pauleiras, pedrais e lagoas pouco exploradas, sem contar a temperatura da água em torno de 27º.
Com uma natureza exuberante em suas margens, o lago de Palmas permite ao pescador apreciar a bela paisagem da Serra do Carmo, também conhecida como Serra de Palmas, que na altura de Lajeado torna o visual da represa uma atração a parte. O lago de Palmas garante uma ótima pescaria em toda sua extensão, seja na proximidade da Capital, localizada em seu centro ou em seus extremos, Porto Nacional e Lajeado.
Também é possível que o pescador se aventure em uma pescaria no Rio Tocantins, localizado a 60 km de Palmas, logo após a barragem da represa de Lajeado. Lá os pescadores irão se deparar com uma pescaria muito produtiva com iscas artificiais na captura de cachorras, bicudas, matrinxãs, corvinas e caranhas, já uma pescaria com iscas naturais poderá render ao pescador cachorras e belos barbados.
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ambientalmercantil · 4 months
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ocombatente · 10 months
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Governo lança 4ª fase do plano de ação contra desmatamento do Cerrado
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O governo federal anunciou nesta terça-feira (28) a implementação de um novo conjunto de medidas intersetoriais para tentar conter a destruição de parte da vegetação do Cerrado. O lançamento da quarta fase do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento no bioma (PPCerrado) coincidiu com a divulgação dos mais recentes dados da degradação ambiental do bioma. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) informou hoje que o Cerrado perdeu 11.011 quilômetros quadrados (km²) de vegetação nativa entre agosto de 2022 e julho de 2023. A área suprimida é 3% superior à registrada entre os mesmos meses de 2021/2022, quando uma área de 10.688 km² de flora original do bioma foi destruída. A área desmatada vem aumentando ininterruptamente desde 2019, ano em que o governo do então presidente da República Jair Bolsonaro revogou os decretos presidenciais de 2003 e de 2010 que instituíam, respectivamente, a comissão executiva do PPCerrado e o plano propriamente dito. A comissão foi restabelecida já no primeiro dia da atual gestão federal, por meio de decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A nova fase do PPCerrado, a quarta desde sua criação e a primeira desde 2019, será implementada entre os anos de 2023 e 2027, com o objetivo de unir os esforços de diversos órgãos públicos federais que, no Cerrado, atuarão sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima a fim de alcançar o desmatamento zero até 2030. Ao participar da divulgação das informações relativas à supressão da vegetação do Cerrado e da apresentação do novo PPCerrrado, a ministra Marina Silva comentou que o plano foi elaborado “a muitas mãos” e é “altamente relevante para o enfrentamento dos problemas no bioma”. Coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia e Demais Biomas Brasileiros do Inpe, Cláudio Almeida destacou que o PPCerrado estabelece metas, indicadores e prazos que foram submetidos a consulta pública, durante a qual foram colhidas contribuições da sociedade civil. “O plano não é apenas uma descrição do problema. Ele contém os eixos, os objetivos estratégicos e as ações”, mencionou Almeida, ao elencar as principais causas do atual desmatamento no bioma: a expansão agrícola, a especulação fundiária e a gestão hídrica ineficaz; o manejo inadequado do fogo; a dificuldade de monitorar a legalidade do desmatamento vinculado às cadeias produtivas e o baixo nível de reconhecimento dos territórios coletivos e unidades de conservação. O Cerrado abrange 13 unidades federativas brasileiras, ocupando cerca de 23% do território nacional. É o segundo maior bioma da América do Sul e do Brasil, ficando atrás apenas da Amazônia. Nele, formam-se importantes afluentes das maiores bacias hidrográficas do continente: Amazônica; Tocantins-Araguaia; Nordeste Ocidental (ou Meio-Norte); Parnaíba; São Francisco; Paraná; Paraguai (Pantanal) e parte da bacia do Atlântico Leste. A perda da vegetação nativa no Cerrado representou mais de 40% de todo o desmatamento no país entre 2019 e 2022. Entre 2003 e 2022, perderam-se 12% da vegetação nativa do bioma (24 milhões de hectares), uma área equivalente à do estado de São Paulo. Em 2020, o bioma possuía 49% da vegetação nativa original, com 29% e 14% ocupados, respectivamente, por áreas de pastagem e culturas agrícolas (incluindo florestas plantadas). A íntegra da nova fase do plano de ação pode ser acessada na página do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima na internet. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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learncafe · 11 months
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Curso online com certificado! Hidrografia
Hidrografia: Oceanos, Mares, Rios, Lagos, Lagoas E Lagunas. Hidrografia do Brasil. Formação do Rio Amazonas. Bacia Tocantins-Araguaia. Maiores Bacias Hidrográficas. Água na Região Nordeste: Desperdício e Escassez. Significados da Crise da Água. Faça sua inscrição:
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newnoticiasjk · 2 years
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Levantamento aponta que rios estão secando e a Ilha do Bananal perdeu quase um terço da água #bolhaedu #bolhadev v… https://t.co/7CPzCdAg5j
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Estudo analisou áreas alagadas do cerrado brasileiro. Redução está relacionada com o desmatamento, dizem estudiosos. Nível de água na Ilha do Bananal Ana Paula Rehbein/TV Anhanguera Os rios do entorno da Ilha do Bananal e do Parque Estadual do Cantão estão secando. É o que aponta o estudo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) em parceria com o MapBiomas que analisou as regiões hidrográficas do cerrado brasileiro. Segundo o levantamento, o Parque Nacional do Araguaia, que fica dentro da Ilha do Bananal, perdeu em superfície de água, uma área equivalente a quase quatro mil campos de futebol ou 3,6 mil hectares. Os dados são um comparativo dos últimos 38 anos e representam um terço (36%) da superfície de água perdida. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram "O avanço recente que a gente tem observado da pecuária, conversão de florestas nativas para a pecuária, ela é um problema porque a gente perde superfície de vegetação, tem uma menor infiltração de água porque essa vai ficar menos conservada ali no solo e vai ser um problema sim para a superfície de água. A gente vai começar a ver essa redução, esses bancos de areia que se formam ali", explicou o pesquisador Bruno Ferreira. Ilha do Bananal e Parque Estadual do Cantão estão perdendo a superfície de água Para os especialistas, essa diminuição ocorre pela compactação do solo, causada pelo avanço do desmatamento e criação de gado. Em condições normais, com a vegetação, a água da chuva cai no solo, é absorvida e vai parar nas camadas inferiores da terra. Sem a vegetação, o solo fica menos poroso e, por isso, mais denso. Quando isso acontece, a água não é absorvida e não chega às bacias hidrográficas. “Um solo duro, a água não entra nele, ela corre rapidamente pra parte mais baixas. É como se estivesse chovendo no asfalto. Então a compactação do solo, o desmatamento, a perda de infiltração de água estão relacionados com esses dados que nós temos observados de diminuição da vazão de água e de superfície de água durante últimos 40 anos e que tem acentuado mais ultimamente”, disse o pesquisador da UNB, Ludgero Vieira. LEIA TAMBÉM Corpo encontrado por indígenas na Ilha do Bananal é identificado após trabalho para restaurar digital Seca impede a navegação em trechos de rios da Ilha do Bananal e afeta a vida nas comunidades indígenas Bancos de areia em rios da Ilha do Bananal TV Anhanguera/Reprodução A Ilha do Bananal não é a única região que preocupa os pesquisadores. De acordo com o estudo do Mapbiomas, no cerrado, sete das dez áreas protegidas que mais perderam superfície de água fazem parte da bacia hidrográfica Tocantins – Araguaia. No caso do Parque Estadual do Cantão, a redução foi de mais de três mil hectares 3,1 hectares, equivalente a menos 24% da área existente. Na região das Serras Gerais, no sudeste do estado, a situação é ainda pior. Considerando a série histórica de 1985 a 2022, a redução de água foi de 81%. "O controle do desmatamento ele tá muito relacionado a perda de superfície de água e o controle também da agricultura, que usa muito recursos hídricos: tira muita água para seus cultivos. Então o controle da agricultura e o controle do desmatamento são uma das medidas que podem ser feitas pra diminuir essa perda de superfície de água”, explicou Bruno Ferreira. Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.
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genorsales · 2 years
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Piau-três-pintas
Localização: Bosque dos Buritis, Setor Oeste. Fixado em: 21/01/23 
O piau-três-pintas é um peixe de escamas com o corpo alongado e fusiforme, de coloração cinza, com três manchas arredondadas nos flancos. Pode atingir de 30 a 40 centímetros de comprimento e pesar até dois quilos. Vive nas margens dos rios, lagos e na floresta inundada nas regiões da Bacia Amazônica, Araguaia-Tocantins e Prata. É um peixe onívoro, com tendência carnívora (insetos) ou frugívora (frutos e sementes).
Referências:
VENERE, Paulo Cesar; GARUTTI, Valdener. Peixes do Cerrado: Parque Estadual da Serra Azul-Rio Araguaia, MT. São Carlos: Rima Editora, FAPEMAT, 2011.
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cubojorbr · 2 years
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Estudo propõe critérios para ajudar a delimitar e conservar as áreas úmidas do Cerrado
O Cerrado é o mais ameaçado dos grandes biomas do território brasileiro.
José Tadeu Arantes | Agência FAPESP – O Cerrado é o mais ameaçado dos grandes biomas do território brasileiro. E uma parte especialmente vulnerável do Cerrado são suas áreas úmidas, que garantem a existência de rios perenes e abastecem nada menos do que oito bacias hidrográficas. O Xingu, o Tocantins, o Araguaia, o São Francisco, o Parnaíba, o Jequitinhonha, o Paraná e o Paraguai, entre outros…
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agua-sua-linda · 3 years
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Essas quatro bacias juntas (Amazonas, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Bacia Platina) drenam 80% do território brasileiro com as águas que descem desde as nascentes, seguem pelos afluentes em direção à região mais baixa, correm pelo rio principal até desaguar em cada foz, no oceano.
A bacia do Amazonas é a maior do mundo e cobre 45% do território nacional, drenando desde o Mato Grosso, Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá e Pará. Fora os estados brasileiros, abrange países vizinhos como Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Guiana, Guiana Francesa, Suriname e Venezuela.
A bacia do Tocantins é a maior bacia em território nacional e drena Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão, Mato Grosso e Distrito Federal.
A bacia do São Francisco abrange Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Goiás e Distrito Federal.
A bacia Platina abrange as bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai.  A bacia do Paraná drena São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina e Distrito Federal. A bacia do Paraguai é dividida entre Pantanal e Planalto, na região Centro-Oeste, e abrange o Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A bacia do rio Uruguai define a divisa entre Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Brasil-Argentina, Argentina-Uruguai.
Saiba mais:
Bacias hidrográficas brasileiras - Brasil Escola: https://bit.ly/3vl5utp
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pneumostelos · 2 years
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Coachares aFlitos
"Crise Climática: bacia do Araguaia-Tocantins está secando, diz estudo"
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"Funcionários do Tesouro Nacional, os analistas de comércio exterior, os especialistas em políticas públicas e gestão, além da carreira de planejamento e Orçamento cruzarão os braços a partir da próxima terça"
Tutti communisti? :p Nyet camarada! Os sapos de cima começam a sentir a fervura.
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Tesouro, Comércio Exterior, Política Pública e Gestão, Orçamento e Planejamento. A turma de estado que roda a roleta, a catraca da grana. O faamoso (ou infame) "Triângulo das Bermudas de Brasília", desde os tempos da outra ditadura militar. O que maneja os fluxos do que restou de economia em modo de depredação exportadora/importadora subdesenvolvimentista reacionária. Quase toda na mão de interesses oligarquicos expoliadores, nacionais e internacionais. Equivale, mutatis mu, a agitação nas forças. Insurreição, motim, aviso? Arne Sacknussen? Arnie?
"O BC chegou a enviar ao Ministério da Economia um pedido de aumento de 22% para seus técnicos e analistas, de 69,6% para os diretores e de 78,53% para o presidente da autarquia. Sob pressão, o BC retirou a solicitação no mesmo dia."
Reposição embaixo, previsão em cima? E as supremas, já declararam o deles, lá no alto?
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Governador Wanderlei Barbosa recebe certificado da ONG Amigos do Araguaia pelos serviços prestados em prol do meio ambiente
Certificação marcou a final da 20ª Edição do Passeio Ecológico Amigos do Araguaiapor Guilherme Lima/Governo do Tocantins “O nosso governo tem o princípio de fazer o crescimento econômico acontecer, mas sempre respeitando as leis ambientais. Sabemos que a bacia do Araguaia é uma das mais importantes do país e fico feliz em ver pessoas engajadas com essa causa.” Essa foi a declaração do governador…
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kaubypescador · 1 year
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Temporada de Pesca e Verão nas Bacias do Rio Araguaia e Tocantins: O Impulso do Turismo Sustentável e a Preservação Ambiental
Introdução
As bacias hidrográficas do Rio Araguaia e Tocantins, situadas no coração do Brasil, são cenários naturais exuberantes e ricos em biodiversidade. Além de suas belezas naturais, essas regiões se destacam pela temporada de pesca e verão, atraindo turistas de diversas partes do país e do mundo. Neste artigo, discutiremos a importância do turismo de verão e da pesca esportiva nessas bacias, bem como o impacto positivo que essas atividades podem gerar na economia local, mantendo um compromisso essencial com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente.
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1. Atrações Naturais e Riquezas das Bacias do Rio Araguaia e Tocantins
As bacias hidrográficas do Rio Araguaia e Tocantins são famosas por suas paisagens deslumbrantes, que incluem praias fluviais de areias finas e brancas, vastos campos alagados, ilhas paradisíacas e uma ampla variedade de flora e fauna. Essas áreas naturais são um convite à contemplação e ao contato harmonioso com o meio ambiente, tornando-se refúgios de tranquilidade e desconexão do agito urbano.
A diversidade da fauna é outro ponto forte dessas regiões. Durante a temporada de pesca, é possível encontrar espécies como pirarucus, tucunarés, pacus e dourados, o que atrai especialmente os adeptos da pesca esportiva, modalidade que tem crescido significativamente nos últimos anos.
2. O Turismo de Verão e a Pesca Esportiva como Vetores Econômicos
A temporada de verão e a pesca esportiva trazem consigo uma oportunidade única para as comunidades locais gerarem receitas e fortalecerem suas economias. O aumento do fluxo de turistas impulsiona diversos setores, como hospedagem, alimentação, transporte, artesanato e serviços turísticos em geral. Hotéis, pousadas, restaurantes e guias de pesca são alguns dos principais beneficiários dessa demanda sazonal.
Para muitas comunidades ribeirinhas, o turismo representa uma fonte de renda essencial, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento da infraestrutura local. Além disso, os visitantes têm a oportunidade de conhecer a cultura, as tradições e o artesanato das comunidades, o que fortalece a identidade cultural da região.
3. Sustentabilidade e Preservação Ambiental: A Chave para o Futuro
Para que o turismo de verão e a pesca esportiva sejam sustentáveis e duradouros, é essencial garantir a preservação do meio ambiente e a proteção da rica biodiversidade das bacias do Araguaia e Tocantins. Algumas medidas são fundamentais nesse sentido:
a. Regulamentação e Monitoramento: Estabelecer regras claras para a pesca, como tamanhos mínimos de captura e períodos de defeso, é crucial para evitar a sobrepesca e garantir a reprodução das espécies. Além disso, é fundamental monitorar o fluxo de turistas e a quantidade de peixes capturados para garantir a sustentabilidade da atividade.
b. Educação Ambiental: Promover a educação ambiental entre os turistas, pescadores e comunidades locais é uma forma eficaz de conscientizar sobre a importância da conservação e da preservação do meio ambiente. Iniciativas de sensibilização podem incluir palestras, oficinas e materiais informativos.
c. Incentivo ao Turismo Responsável: Estimular o turismo responsável, com práticas sustentáveis, como o uso consciente da água, o descarte adequado de resíduos e a valorização das culturas locais, é essencial para minimizar os impactos negativos no meio ambiente.
d. Fortalecimento da Fiscalização: Investir em fiscalização para coibir atividades ilegais, como pesca predatória e desmatamento, é fundamental para garantir a integridade dos ecossistemas das bacias hidrográficas.
Conclusão
A temporada de pesca e verão nas bacias do Rio Araguaia e Tocantins representa uma oportunidade ímpar de explorar e apreciar a natureza exuberante do Brasil, ao mesmo tempo em que impulsiona a economia local. No entanto, é imprescindível que essas atividades sejam desenvolvidas com base nos princípios da sustentabilidade e da preservação ambiental, garantindo que as futuras gerações também possam desfrutar dessas riquezas naturais.
A união de esforços entre governos, comunidades locais, empresários e turistas é fundamental para construir um turismo responsável e consciente, que valorize a natureza, promova a inclusão social e contribua para a proteção do meio ambiente, transformando essa região em um exemplo de equilíbrio entre desenvolvimento econômico e conservação ambiental.
Kauby Pescador
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ocombatente · 10 months
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Governo lança 4ª fase do plano de ação contra desmatamento do Cerrado
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O governo federal anunciou nesta terça-feira (28) a implementação de um novo conjunto de medidas intersetoriais para tentar conter a destruição de parte da vegetação do Cerrado. O lançamento da quarta fase do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento no bioma (PPCerrado) coincidiu com a divulgação dos mais recentes dados da degradação ambiental do bioma. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) informou hoje que o Cerrado perdeu 11.011 quilômetros quadrados (km²) de vegetação nativa entre agosto de 2022 e julho de 2023. A área suprimida é 3% superior à registrada entre os mesmos meses de 2021/2022, quando uma área de 10.688 km² de flora original do bioma foi destruída. A área desmatada vem aumentando ininterruptamente desde 2019, ano em que o governo do então presidente da República Jair Bolsonaro revogou os decretos presidenciais de 2003 e de 2010 que instituíam, respectivamente, a comissão executiva do PPCerrado e o plano propriamente dito. A comissão foi restabelecida já no primeiro dia da atual gestão federal, por meio de decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A nova fase do PPCerrado, a quarta desde sua criação e a primeira desde 2019, será implementada entre os anos de 2023 e 2027, com o objetivo de unir os esforços de diversos órgãos públicos federais que, no Cerrado, atuarão sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima a fim de alcançar o desmatamento zero até 2030. Ao participar da divulgação das informações relativas à supressão da vegetação do Cerrado e da apresentação do novo PPCerrrado, a ministra Marina Silva comentou que o plano foi elaborado “a muitas mãos” e é “altamente relevante para o enfrentamento dos problemas no bioma”. Coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia e Demais Biomas Brasileiros do Inpe, Cláudio Almeida destacou que o PPCerrado estabelece metas, indicadores e prazos que foram submetidos a consulta pública, durante a qual foram colhidas contribuições da sociedade civil. “O plano não é apenas uma descrição do problema. Ele contém os eixos, os objetivos estratégicos e as ações”, mencionou Almeida, ao elencar as principais causas do atual desmatamento no bioma: a expansão agrícola, a especulação fundiária e a gestão hídrica ineficaz; o manejo inadequado do fogo; a dificuldade de monitorar a legalidade do desmatamento vinculado às cadeias produtivas e o baixo nível de reconhecimento dos territórios coletivos e unidades de conservação. O Cerrado abrange 13 unidades federativas brasileiras, ocupando cerca de 23% do território nacional. É o segundo maior bioma da América do Sul e do Brasil, ficando atrás apenas da Amazônia. Nele, formam-se importantes afluentes das maiores bacias hidrográficas do continente: Amazônica; Tocantins-Araguaia; Nordeste Ocidental (ou Meio-Norte); Parnaíba; São Francisco; Paraná; Paraguai (Pantanal) e parte da bacia do Atlântico Leste. A perda da vegetação nativa no Cerrado representou mais de 40% de todo o desmatamento no país entre 2019 e 2022. Entre 2003 e 2022, perderam-se 12% da vegetação nativa do bioma (24 milhões de hectares), uma área equivalente à do estado de São Paulo. Em 2020, o bioma possuía 49% da vegetação nativa original, com 29% e 14% ocupados, respectivamente, por áreas de pastagem e culturas agrícolas (incluindo florestas plantadas). A íntegra da nova fase do plano de ação pode ser acessada na página do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima na internet. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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saibatudomt · 3 years
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Período de defeso da piracema nos rios de Mato Grosso começa nesta sexta-feira (1º); Veja regras
Estabelecimentos e pescadores devem declarar estoque de pescado até dia 4 de outubro
Começa nesta sexta-feira (1º de outubro) o período de quatro meses de defeso da piracema, no qual fica proibida a pesca tanto amadora como profissional nos rios de Mato Grosso. O objetivo é garantir a proteção do período reprodutivo dos peixes das Bacias Hidrográficas do Paraguai, Amazonas e Araguaia – Tocantins que banham o estado. Neste período, a Operação Sinergia, iniciada no primeiro dia de…
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vidadestra · 3 years
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Governo cria programa para melhorar qualidade das águas dos rios
Programa Rios + Limpos é o último eixo da agenda ambiental urbana
  Foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (17) a Portaria 439/21, do Ministério do Meio Ambiente, que cria o Programa Rios + Limpos, último eixo da Agenda Ambiental Urbana. A partir da disponibilização de dados sobre a qualidade das águas e efluentes em uma plataforma digital, o objetivo do programa é contribuir para a melhoria da gestão de efluentes e saneamento básico em todo o país.
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Segundo o Ministério do Meio Ambiente, que lançou a iniciativa ontem no Mato Grosso, esse sistema vai oferecer mais transparência para os usuários e gerar incentivo a melhorias operacionais, além de aprimorar a orientação de ações de fiscalização pelos órgãos ambientais e agências reguladoras, com instrumentos para verificação das metas de desempenho.
A iniciativa vai permitir ações de despoluição dos rios, incentivar a limpeza e coleta de lixo em rios, lagos, lagoas e praias fluviais, além da implementação de sistemas de tratamento descentralizado de efluentes em áreas não atendidas pelos sistemas tradicionais, bem como a promoção de projetos que visem o reuso de efluentes no país.
Ainda segundo o MMA, a plataforma para informatização dos dados de saneamento, inserida entre as ações do Marco Legal do Saneamento Básico, permitirá uma regulação mais robusta e fiscalização mais ágil e, com isso, melhores serviços prestados aos cidadãos. O novo Marco do Saneamento prevê atração de investimentos de R$ 700 bilhões e geração de mais de 700 mil postos de trabalho.
Histórico
A Agenda Ambiental Urbana se divide em seis eixos, contemplando desde áreas verdes nas cidades até a qualidade da água em rios, lagos e no mar, buscando soluções para o meio ambiente nos centros urbanos de todo o país, onde vivem 85% dos brasileiros.
  Governo lança projeto de revitalização na bacia do Rio Urucuia
  Projeto prevê plantio de 4,5 milhões de mudas de espécies do Cerrado
  O governo federal lançou hoje (17) o projeto Pró-Águas Urucuia, integrante do Programa Águas Brasileiras, que promove ações de revitalização de bacias hidrográficas pelo país. A solenidade de lançamento ocorreu em Arinos, Minas Gerais, com a presença do presidente Jair Bolsonaro e diversas autoridades.
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De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional, a iniciativa vai atender 14 cidades de Minas Gerais e Goiás e contará com R$ 105,8 milhões em investimentos para promover a conservação do solo e da água e a recomposição da vegetação nativa em 2 mil hectares de áreas degradadas do Rio Urucuia. O projeto prevê o plantio de 4,5 milhões de mudas de espécies nativas do Cerrado ao longo de sua execução.
Além do lançamento do projeto, foram entregues 371 máquinas e equipamentos para serem utilizados pelas prefeituras na revitalização de áreas degradadas e em atividades diversas de produção e apoio. Cerca de R$ 17,7 milhões foram investidos no maquinário pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
Ainda na sexta-feira, serão despejados cerca de 10 mil alevinos (peixes jovens) da espécie curimatã-pacu no Rio Urucuia. Os animais são provenientes do Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura da Codevasf, em Três Marias (MG).
O Pró-Águas Urucuia é um dos 26 projetos selecionados por edital do Programa Águas Brasileiras, lançado em dezembro de 2020. Foram escolhidos 16 projetos para a Bacia do Rio São Francisco, dois para a do Rio Parnaíba, dois para a do Rio Taquari e seis para a do Rio Tocantins-Araguaia.
O objetivo é ampliar a quantidade e a qualidade da água disponível para consumo e para o setor produtivo. O programa tem a participação dos ministérios do Desenvolvimento Regional, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Meio Ambiente, da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Controladoria-Geral da União, em parceria com estados e municípios.
  *Esta notícia pode ser atualizada a qualquer momento.
*Fonte: Agência Brasil
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acheiempalmas · 3 years
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Mais uma ponte é demolida para obras de avenida em Araguaína; veja as alterações no trânsito G1 > Tocantins / Há 41 minutos  Prefeitura informou que ponte localizada na rua das Mangueiras será derrubada. Intervenção é necessária para as obras da avenida Via Norte, que vai cortar toda a cidade. Pontes estão sendo substituídas em Araguaína Marcos Sandes/Prefeitura de Araguaína A ponte localizada na rua das Mangueiras, em Araguaína, norte do Tocantins, será demolida para viabilizar as obras da Via Norte, avenida que deve cruzar 14 bairros da cidade e desafogar o trânsito até o centro. Por causa disso, algumas vias serão interditadas nos próximos 60 dias. Segundo a prefeitura, quem transita pela rua Alfredo Nasser e quer acessar o setor Noroeste deverá virar a direita na Rua 15 de Novembro e posteriormente à esquerda na rua Canindé, para então ter acesso novamente a rua das Mangueiras. Quem transita pela rua das Mangueiras deverá virar a direita na rua Alfredo Nasser, a esquerda na rua 15 de Novembro e a esquerda na rua Canindé e posteriormente à direita pra seguir na rua das Mangueiras. Somente é permitido nas ruas o trânsito de moradores do local. A previsão da obra, segundo os engenheiros das empreiteiras é de 60 dias e todo o trecho está sinalizado para orientar e garantir a segurança dos usuários. Quatro outras pontes já foram retiradas para a obra da Via Nortes. Três das estruturas foram demolidas em março nas Ruas Vinte e Um de abril, Araguaia e Quinze de Novembro. Em maio, a ponte da Rua 13 de Junho também foi substituída. A Via Norte faz parte do Projeto de Saneamento Integrado Águas de Araguaína, que contempla investimentos na infraestrutura de vários bairros, aliados à proteção das principais nascentes da cidade, com a implantação bacias de detenção e parques urbanos e de preservação. Veja a alteração no trânsito em Araguaína nos próximos 60 dias Reprodução/Facebook Veja mais notícias da região no G1 Tocantins. Visitar site (em Pmw) https://www.instagram.com/p/CR6UIiGswSr/?utm_medium=tumblr
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