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#bacias hidrográficas brasileiras
edsonjnovaes · 6 months
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Dia Mundial da Água
A água é essencial para todos os seres vivos na terra. Nas aulas de Ciências e nos livros da escola você já deve ter aprendido que 70% do planeta Terra é feito de água. Existem muitas teorias sobre como os oceanos se formaram ao longo dos últimos 4,6 bilhões de anos. Uma delas é a de que gases terrestres se condensaram e começaram a cair em forma de chuvas intensas, que deram origem a grandes…
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keliv1 · 25 days
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21º Silubesa: transição energética e matrizes sustentáveis brindam sessão no último dia do evento
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Cobri remotamente, mais uma vez, um evento da Abes, desta vez com a temática de transição energética. Confira a íntegra da matéria neste link e aqui, com mais links!
Soluções em gerar energia sem agredir o meio ambiente e abarcar seu acesso com participação da comunidade nortearam o painel ocorrido na manhã de sexta-feira
Como a transição energética pode ser a mola propulsora para a preservação de recursos, manutenção de sistemas e operações e, consequentemente, universalização de bens tão importantes para a vida, como a água, saneamento e luz, em tempos de crise climática e a ação danosa do homem?
Este questionamento e outros insights nortearam o Painel 8 do 21º Silubesa – Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, que acontece alternadamente no Brasil e em Portugal a cada dois anos, uma parceria entre a ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, APRH – Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos e APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Com o mote “Meio Ambiente e Transição Energética - Energia Limpa: construindo sustentabilidade”, o painel promovido na manhã de sexta-feira, 30 de agosto, último dia do evento, foi moderado por Vanessa Britto, Vice-Presidente da ABES Nacional, e contou com as presenças de José Carlos Pimenta Machado, Vice-Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Luiz Carlos Sousa Silva,  Coordenador de Preservação de Mananciais e Segurança de Barragens da Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO) e Vice-Presidente da Rede Brasil de Organismos de Bacias Hidrográficas (REBOB).
“Esse tema está em ascensão, e esse assunto não é só pertinente aqui no Brasil, mas também em Portugal. A transição energética é uma necessidade, uma realidade”, endossou Vanessa Britto, abrindo os trabalhos no painel.
José Carlos Pimenta Machado, em seguida, começou sua apresentação alertando sobre como a crise climática não é mais distante, mas uma demanda muito presente no dia a dia de todas as pessoas. E traçou um panorama de como a APA está atuando em inovações no setor hídrico, eólico e fotovoltaico para redução de emissões, em conformidade com o Acordo de Paris.
“Temos metas ambiciosas em nossos planos de energia e clima para 2030, que envolve desde redução de ruído até melhorias nos impactos nos transportes, na mobilidade, algo que considero ainda como o nosso calcanhar de Aquiles. Contudo, temos pontos que nos orgulhamos: somos o quarto país entre os Estados-membros da União Europeia com maior incorporação de Fontes de Energia Renovável (FER) em produção de eletricidade, libertando-se do uso de carvão”, frisou.
Além da energia, água, resíduos e descarbonização foram outros assuntos destacados por Machado, exemplificando algumas aplicabilidades, como a participação da comunidade do município de Guimarães, com a temática da água. “Falar de transição energética e de meio ambiente não pode ficar de fora o papel das cidades e dos cidadãos. É preciso a monitoração e sistemas de reporte, conscientização por meio de ações educativas com a população, incentivo à habitação e implantação de hortas comunitárias, além de adaptação, com bacias de retenção durante chuvas, e resiliência em tratar da circularidade da água, nas estiagens”, arrematou.
Após Machado, Luiz Carlos Sousa Silva fez sua exposição, enaltecendo o tema do Silubesa em um momento tão crucial que o planeta está passando: “Estamos vivendo uma crise climática proeminente, que pede uma mudança urgente da transição energética ante o uso de combustíveis fósseis. Estamos vendo queimadas, índices de poluição severos e se não houver essa mudança, todas as cadeias perdem: a econômica, a social, a política”, enfatizou.
Silva endossou que o Brasil, em sua extensão territorial comparada a de continentes, tem todo o potencial para a transição energética, com recursos como sol e vento em boa parte do ano. Para o gestor, essa mudança não pode partir apenas de um grupo empresarial ou da academia, mas de todas as pessoas. “A mudança mais difícil não é operacional, mas cultural. O Brasil dobrou sua frota de veículos, porém ainda as escolhas são para a gasolina e o diesel. As hidrelétricas ainda são geradas por meios agressivos ambientalmente falando. Talvez com barateamento da energia fotovoltaica ou mesmo a popularização da energia eólica podem ser alternativas ainda mais viáveis, tornando o Brasil um exemplo para outros países”, disse.
Também exemplificou as atividades da DESO em relação à questão climática, como a ação DESO +Verde, criada em 2019 e com ações conjuntas desde 2021. O objetivo e foco está no replantio de árvores, por meio de entregas de mudas em áreas de preservação permanente, bem como urbanas e rurais. Segundo a Companhia, foram realizadas parcerias com o Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec) e o Instituto Vida Ativa (2021), e 2023 foi atingida a marca de 100 mil mudas entregues.
 Após as exposições, os presentes puderam enviar perguntas aos palestrantes.
Em 2024, o 21º Silubesa ocorre em Recife, PE, de 28 a 30 de agosto de forma híbrida, com o objetivo em contribuir para o desenvolvimento da engenharia sanitária e ambiental, possibilitando a atualização técnico-científica, de profissionais e estudantes, em uma expertise entre os países de língua portuguesa. Com o tema central, “Água e Nosso Futuro”, as palestras ficarão disponíveis por 90 dias na plataforma do evento no menu Reveja.
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ambientalmercantil · 1 month
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schoje · 2 months
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Foto: Divulgação / SARA Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural pretende investir em projetos para melhorar o acesso à internet no campo. Nesta terça-feira, 23, o secretário Altair Silva apresentou a demanda catarinense para o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Vitor Menezes, durante reunião em Brasília. “Precisamos de internet de qualidade e acessível para o meio rural. Essa é uma necessidade urgente para Santa Catarina. Temos uma agropecuária qualificada, moderna e tecnificada, que gera renda e oportunidades em todo o estado. Não podemos pensar em agricultura no futuro sem ampliar a conectividade no campo”, destaca Altair Silva. Durante o encontro, o secretário catarinense solicitou o aporte de recursos do Ministério das Comunicações para que os trabalhadores rurais possam ter acesso pleno à internet, ampliando os mercados e melhorando a gestão das propriedades. Santa Catarina pretende reduzir ainda os custos de aluguel de postes para levar internet via fibra óptica ao campo. Segundo informações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é possível regulamentar essas ações em um trabalho conjunto entre Assembleia Legislativa e Governo do Estado. A conectividade será também uma das linhas atendidas pelo novo SC Rural, programa que está sendo negociado junto ao Banco Mundial. O secretário de Telecomunicações, Vitor Menezes, pretende buscar maneiras de auxiliar a demanda catarinense. Investimentos para garantir o abastecimento de água Nesta terça-feira, 23, o secretário Altair Silva participou ainda de reunião com o secretário nacional de Segurança Hídrica, Sérgio Luiz Costa, quando solicitou aporte de recursos para programas de apoio a investimentos para captação e armazenamento de água. A Secretaria da Agricultura deve apresentar um projeto para se enquadrar na segunda etapa do Programa Águas Brasileiras, lançado pelo Governo Federal para revitalização de bacias hidrográficas. Roteiro em Brasília O secretário e o secretário adjunto da Agricultura de Santa Catarina iniciaram a agenda em Brasília na segunda-feira, 22, com o encontro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em busca de aumento nos estoques públicos de milho. Informações adicionais para imprensa: Ana Ceron Assessoria de Imprensa  Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural E-mail: [email protected] Fone: (48) 3664-4417/ 98843-4996 Site: www.agricultura.sc.gov.br
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amazoniaonline · 5 months
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Desafios e Perspectivas na Exploração de Novas Reservas de Petróleo
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A Comissão de Meio Ambiente(CMA) reuniu-se nesta quinta-feira (25) para discutir o avanço do Brasil em novas reservas de petróleo, visando garantir o suprimento energético do país. Sob o requerimento do senador Beto Faro (PT-PA), a audiência pública buscou aprofundar o debate sobre a exploração de petróleo e gás na vasta extensão da margem equatorial brasileira, abrangendo mais de 2,2 mil quilômetros de litoral, do Rio Grande do Norte ao Amapá, incluindo as bacias hidrográficas da foz do Rio Amazonas. A relevância do tema foi destacada pelo senador Beto Faro, que ressaltou a necessidade de um diálogo aprofundado para estabelecer um processo de licenciamento que concilie a exploração com a preservação ambiental. Diversos especialistas e representantes de entidades como a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) contribuíram para a discussão, enfatizando a importância estratégica da exploração para a soberania energética nacional. Deyvid Bacelar, coordenador-geral da FUP, destacou a necessidade de avançar em novas reservas de petróleo para garantir o suprimento energético após 2030. Ele defendeu uma transição energética justa e um desenvolvimento industrial e tecnológico coordenado pelo Estado brasileiro. Júlio Moreira, diretor-executivo de Exploração e Produção do IBP, considerou a exploração na margem equatorial uma questão de estado e defendeu a criação de instrumentos para acelerar os licenciamentos ambientais. Entretanto, Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama, apontou falhas nos instrumentos de planejamento do Brasil, destacando a necessidade de considerar não apenas o impacto ambiental, mas também questões sociais e de segurança. A negativa do Ibama ao pedido da Petrobras para explorar petróleo na costa do Amapá, Pará e Maranhão foi baseada na falta de dados sobre a biodiversidade e um plano de proteção à fauna adequado. Joelson Falcão Mendes, diretor de Exploração e Produção da Petrobras, enfatizou a necessidade de incorporar novas reservas para garantir a segurança energética nacional, ressaltando o compromisso da empresa com a proteção ambiental e o desenvolvimento social e econômico das regiões norte e nordeste. Lucas Abrahão Rosa Cezário de Almeida, secretário de Planejamento do Amapá, defendeu a participação ativa do estado no debate e pediu que a população tenha acesso às informações sobre as pesquisas e riquezas existentes na região. Em um cenário de busca por novas diretrizes econômicas e considerando a importância estratégica da exploração de petróleo e gás para o país, o debate promovido pela CMA ressalta a necessidade de um planejamento cuidadoso, que concilie os interesses econômicos com a preservação ambiental e o desenvolvimento social das regiões envolvidas. Com informações da Agência Senado. Read the full article
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capitalflutuante · 6 months
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A Petrobras anunciou nesta terça-feira (9) que encontrou uma acumulação de petróleo em águas ultraprofundas da Bacia Potiguar. A descoberta foi confirmada no poço exploratório Anhangá, situado próximo à divisa entre os estados do Ceará e do Rio Grande do Norte, na Margem Equatorial brasileira. A acumulação foi localizada em uma profundidade de 2.196 metros e em um ponto localizado a cerca de 190 km de Fortaleza e 250 km de Natal. Não é a primeira vez que a Petrobras faz uma descoberta na Bacia Potiguar neste ano. A companhia já havia confirmado a presença de petróleo no Poço Pitu Oeste, a cerca de 24 km de Anhangá. "Tais descobertas ainda merecem avaliações complementares. A Petrobras é a operadora de ambas as concessões e detém 100% de participação", registra nota divulgada pela companhia. A exploração de petróleo na Margem Equatorial desperta preocupações de grupos ambientalistas, que veem risco de impactos à biodiversidade. Os poços Anhangá e Pitu Oeste, no entanto, estão distante da foz do Rio Amazonas, considerada a localidade mais sensível. A Margem Equatorial se estende pelo litoral brasileiro do Rio Grande do Norte ao Amapá, englobando as bacias hidrográficas da foz do Rio Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar. É uma região geográfica considerada de grande potencial pelo setor de óleo e gás. No seu Plano Estratégico 2024-2028, a Petrobras previu o investimento de US$ 3,1 bilhões para pesquisas na Margem Equatorial. A expectativa é perfurar 16 poços ao longo desses quatro anos. Em maio do ano passado, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou o pedido da Petrobras para realizar atividade de perfuração marítima do bloco FZA-M-59. Ele está situado na bacia da Foz do Amazonas. A Petrobras apresentou um novo pedido, ainda sem resposta. O avanço dos trabalhos na Bacia Potiguar, por sua vez, conta com o aval do Ibama, que concedeu a licença de operação para as perfurações dos poços de Pitu Oeste e de Anhangá. Na nota divulgada, a Petrobras destacou que a perfuração em Anhangá ocorreu sem qualquer incidente, reforçando o compromisso da companhia com o respeito às pessoas e ao meio ambiente. Afirmou também que o histórico de 3 mil poços perfurados em ambiente de águas profundas e ultraprofundas confirma sua capacidade técnica para operar com segurança. "As atividades exploratórias na Margem Equatorial representam mais um passo no compromisso da Petrobras em buscar a reposição de reservas e o desenvolvimento de novas fronteiras exploratórias que assegurem o atendimento à demanda global de energia durante a transição energética", acrescenta o texto. Com informações da Agência Brasil
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ocombatenterondonia · 6 months
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Petrobras busca apoio para explorar petróleo na margem equatorial
A Petrobras realizou, nos últimos dias, dois eventos para defender a exploração de petróleo e gás na margem equatorial brasileira. Considerado um possível “novo pré-sal”, a região abrange uma área que vai da costa marítima do Rio Grande do Norte à do Amapá, se estendendo da foz do rio Oiapoque ao litoral norte do Rio Grande do Norte, abrangendo as bacias hidrográficas da foz do rio Amazonas. A…
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ocombatente · 10 months
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Governo lança 4ª fase do plano de ação contra desmatamento do Cerrado
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O governo federal anunciou nesta terça-feira (28) a implementação de um novo conjunto de medidas intersetoriais para tentar conter a destruição de parte da vegetação do Cerrado. O lançamento da quarta fase do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento no bioma (PPCerrado) coincidiu com a divulgação dos mais recentes dados da degradação ambiental do bioma. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) informou hoje que o Cerrado perdeu 11.011 quilômetros quadrados (km²) de vegetação nativa entre agosto de 2022 e julho de 2023. A área suprimida é 3% superior à registrada entre os mesmos meses de 2021/2022, quando uma área de 10.688 km² de flora original do bioma foi destruída. A área desmatada vem aumentando ininterruptamente desde 2019, ano em que o governo do então presidente da República Jair Bolsonaro revogou os decretos presidenciais de 2003 e de 2010 que instituíam, respectivamente, a comissão executiva do PPCerrado e o plano propriamente dito. A comissão foi restabelecida já no primeiro dia da atual gestão federal, por meio de decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A nova fase do PPCerrado, a quarta desde sua criação e a primeira desde 2019, será implementada entre os anos de 2023 e 2027, com o objetivo de unir os esforços de diversos órgãos públicos federais que, no Cerrado, atuarão sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima a fim de alcançar o desmatamento zero até 2030. Ao participar da divulgação das informações relativas à supressão da vegetação do Cerrado e da apresentação do novo PPCerrrado, a ministra Marina Silva comentou que o plano foi elaborado “a muitas mãos” e é “altamente relevante para o enfrentamento dos problemas no bioma”. Coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia e Demais Biomas Brasileiros do Inpe, Cláudio Almeida destacou que o PPCerrado estabelece metas, indicadores e prazos que foram submetidos a consulta pública, durante a qual foram colhidas contribuições da sociedade civil. “O plano não é apenas uma descrição do problema. Ele contém os eixos, os objetivos estratégicos e as ações”, mencionou Almeida, ao elencar as principais causas do atual desmatamento no bioma: a expansão agrícola, a especulação fundiária e a gestão hídrica ineficaz; o manejo inadequado do fogo; a dificuldade de monitorar a legalidade do desmatamento vinculado às cadeias produtivas e o baixo nível de reconhecimento dos territórios coletivos e unidades de conservação. O Cerrado abrange 13 unidades federativas brasileiras, ocupando cerca de 23% do território nacional. É o segundo maior bioma da América do Sul e do Brasil, ficando atrás apenas da Amazônia. Nele, formam-se importantes afluentes das maiores bacias hidrográficas do continente: Amazônica; Tocantins-Araguaia; Nordeste Ocidental (ou Meio-Norte); Parnaíba; São Francisco; Paraná; Paraguai (Pantanal) e parte da bacia do Atlântico Leste. A perda da vegetação nativa no Cerrado representou mais de 40% de todo o desmatamento no país entre 2019 e 2022. Entre 2003 e 2022, perderam-se 12% da vegetação nativa do bioma (24 milhões de hectares), uma área equivalente à do estado de São Paulo. Em 2020, o bioma possuía 49% da vegetação nativa original, com 29% e 14% ocupados, respectivamente, por áreas de pastagem e culturas agrícolas (incluindo florestas plantadas). A íntegra da nova fase do plano de ação pode ser acessada na página do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima na internet. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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A Estação Ecológica Águas Emendadas é uma reserva natural localizada no Distrito Federal e que abriga uma das mais importantes áreas de recarga de aquíferos da região. Dentro desta unidade de conservação há um singular e importante fenômeno natural, pois nascem duas das principais bacias hidrográficas brasileiras: ao norte a bacia do Tocantins e, ao sul, a bacia do Paraná-Prata.
Com cerca de 10 mil hectares de extensão, a estação é considerada uma das últimas áreas preservadas do cerrado, bioma que é um dos mais ameaçados do país. Devido ao excelente estado de conservação, a Estação Ecológica passou a integrar a área-núcleo da Reserva da Biosfera do Cerrado, criada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
Além disso, a estação é um importante centro de pesquisa e educação ambiental, com atividades voltadas para a conservação da biodiversidade e para a promoção de práticas sustentáveis na região. A área conta com trilhas ecológicas, laboratórios de pesquisa, viveiros de plantas e um centro de visitantes, que oferece informações sobre a fauna e flora do cerrado.
Em 2018, a Estação Ecológica de Águas Emendadas (ESECAE) foi o sexto lugar do mundo e o primeiro da América Latina a receber o Escudo de Água e Patrimônio do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS-Holanda). A preservação da área é essencial para garantir o futuro sustentável do Distrito Federal e da região metropolitana, além de contribuir para a conservação da biodiversidade e para a promoção da educação ambiental na sociedade.
Saiba mais em https://lnkd.in/em7MDWgW
#engenhariaambiental #engenhariadeconservação #engenhariaflorestal #gestãoambiental #preservaçãoambiental #biodiversidade #reservanatural #cerrado #aquíferos #baciashidrográficas #educaçãoambiental #práticassustentáveis #pesquisaambiental #engenharia #engenheiras #FátimaCó
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girlupmirra · 2 years
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Você conhece a Amazônia? Reunimos nesse post curiosidades e informações sobre essa floresta tão importante!
Importante: a descrição do card está disponível pela ferramenta de acessibilidade.
Todos já ouvimos falar da Amazônia, mas você conhece realmente essa região tão importante para o nosso país e para o mundo? Saiba o que compreende o território amazônico e como ele impacta em nossas vidas. Esse post faz parte do envolvimento do Girl Up Mirra com a campanha #AmazôniaDePé, que está coletando assinaturas para apresentar o projeto de lei de iniciativa popular Amazônia de Pé ao Congresso Nacional, em 2023! Precisamos de de pelo menos 1% do eleitorado brasileiro assinando em pró da proteção e preservação de uma das maiores riquezas naturais do mundo, a Floresta Amazônica!
Fatos da Amazônia!
A Amazônia compreende a maior Floresta tropical do mundo e, também, a maior bacia hidrográfica do planeta. A Floresta Amazônica e a Bacia Amazônica.
A fauna é extremamente rica e conta com mais de 30 milhões de espécies. A flora da Amazônia é bastante diversificada, constituída por árvores, ervas, arbustos, lianas e trepadeiras.
A Amazônia não é exclusivamente brasileira. Está localizada em 10 países.
E desempenha papel imprescindível na manutenção de serviços ecológicos, tais como, garantir a qualidade do solo, dos estoques de água doce e proteger a biodiversidade.
As florestas da Amazônia funcionam como grandes armazéns de carbono, o qual se encontra estocado nos tecidos vegetais.
Quando a floresta é derrubada e queimada, este carbono é liberado para a atmosfera, o que contribui para o aumento da temperatura da Terra devido ao efeito estufa.
A área da Floresta Amazônica, ao contrário de ser improdutiva, produz imensas quantidades de água para o restante do país.
Os chamados "rios voadores", formados por massas de ar carregadas de vapor de água gerados pela evapotranspiração na Amazônia, levam umidade da Bacia Amazônica para o Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
Esses rios voadores também influenciam chuvas na Bolívia, no Paraguai, na Argentina, no Uruguai e até no extremo sul do Chile. A umidade vinda da Amazônia e os rios da região alimentam regiões que geram 70% do PIB da América do Sul.
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*Leia a nova edição da Revista Manuelzão!*
Em poucos dias, iremos iniciar um *novo ciclo da política brasileira*, num momento em que a própria democracia tem que ser reafirmada. É o momento de lembrar que *somos nós, cada cidadã e cidadão, que escolhemos* quem será eleita ou eleito para os diversos cargos representativos.
O Projeto Manuelzão defende que é essencial:
1 - Cuidar de nossos aquíferos;
2 - Reverter a composição de conselhos como CMI e Copam, incluindo a possibilidade de contraditório;
3 - Consolidar a integração da gestão das águas com a gestão ambiental;
4 - Fortalecer os Comitês de Bacias Hidrográficas;
5 - Compreender que os corpos d’água devem correr vivos pelas cidades;
6 - Reconhecer água como direito universal;
7 - Estabelecer o direito humano ao saneamento básico;
8 - Defender o direito dos animais.
*Nem a economia, nem a vida sobrevivem sem ecologia*. Vamos exercer nossa cidadania em defesa da democracia, neste domingo, com a coragem de quem quer construir outro mundo possível.
*Leia a revista manuelzão na íntegra: encurtador.com.br/jtDEZ*
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O Cerrado, segundo maior bioma do Brasil (depois da Amazônia), cobria originalmente 2.031.990 km2, constituindo a mais extensa região de savana da América do Sul.
O bioma compreende um mosaico de diferentes tipos de vegetação, determinados principalmente pelas condições do solo. A única formação florestal é o cerradão, uma floresta seca de cobertura fechada que alcança 7m de altura nos solos mais férteis.
O Cerrado stricto sensu é uma savana com uma camada herbácea bem desenvolvida, árvores pequenas, arbustos e palmeiras sem tronco. Outras formações são o campo sujo e o campo limpo. Matas de galeria não são formações típicas do Cerrado, mas são comuns na paisagem, abrangendo uma rede interconectada de habitats ao longo de rios de três das maiores bacias hidrográficas brasileiras.
São importantes para a manutenção da diversidade da fauna do Cerrado, constituindo refúgio e estrada de dispersão para um número significativo de plantas e animais originários da Floresta Amazônica e Mata Atlântica.
REFERÊNCIAS
As informações são baseadas no livro “Hotspots Revisited. Earth’s Biologically Richest and Most Endangered Terrestrial Ecorregions”, de autoria de Russell A. Mittermeier, Patricia R. Gil, Michael Hoffmann, John Pilgrim, Thomas Brooks, Cristina G. Mittermeier, John Lamourex e Gustavo A. B. da Fonseca, publicado pela CEMEX e editado pela Agrupación Sierra Madre.
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ambientalmercantil · 2 months
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agua-sua-linda · 3 years
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Essas quatro bacias juntas (Amazonas, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Bacia Platina) drenam 80% do território brasileiro com as águas que descem desde as nascentes, seguem pelos afluentes em direção à região mais baixa, correm pelo rio principal até desaguar em cada foz, no oceano.
A bacia do Amazonas é a maior do mundo e cobre 45% do território nacional, drenando desde o Mato Grosso, Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá e Pará. Fora os estados brasileiros, abrange países vizinhos como Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Guiana, Guiana Francesa, Suriname e Venezuela.
A bacia do Tocantins é a maior bacia em território nacional e drena Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão, Mato Grosso e Distrito Federal.
A bacia do São Francisco abrange Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Goiás e Distrito Federal.
A bacia Platina abrange as bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai.  A bacia do Paraná drena São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina e Distrito Federal. A bacia do Paraguai é dividida entre Pantanal e Planalto, na região Centro-Oeste, e abrange o Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A bacia do rio Uruguai define a divisa entre Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Brasil-Argentina, Argentina-Uruguai.
Saiba mais:
Bacias hidrográficas brasileiras - Brasil Escola: https://bit.ly/3vl5utp
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amazoniaonline · 10 months
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Com relatório de Jader Barbalho, CAE aprova empréstimo para macrodrenagem em Belém
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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou ontem, 12 de dezembro de 2023, por unanimidade, um projeto essencial para a cidade de Belém: o financiamento do Programa de Macrodrenagem da Bacia Hidrográfica do Mata Fome (PROMMAF). O relatório, apresentado pelo senador Jader Barbalho, sinaliza um progresso significativo para a capital paraense, em sua busca por soluções para os problemas crônicos de alagamentos e inundações. Um Passo Importante para Belém O PROMMAF é um marco para Belém, abordando a necessidade de infraestrutura adequada para combater os frequentes problemas de inundação. Com um orçamento de cerca de 298 milhões de reais, o projeto será financiado por um empréstimo internacional, obtido junto ao Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (FonPlata). O Papel do Senador Jader Barbalho Jader Barbalho foi o relator da mensagem presidencial nº 96/2023, que autoriza a República Federativa do Brasil a garantir um empréstimo de até 60 milhões de dólares americanos para Belém. O senador destacou a importância do programa, enfatizando que a macrodrenagem na Bacia do Mata Fome atende a uma demanda antiga da população local. Impacto Direto na Vida dos Cidadãos A Bacia Hidrográfica do Mata Fome, situada ao norte de Belém e abrangendo cerca de 19,57 km², inclui bairros densamente povoados como São Clemente, Pratinha, Tapanã e Parque Verde. A região, com aproximadamente 141.980 habitantes, enfrenta desafios críticos com inundações, afetando especialmente as famílias de baixa renda. Objetivos do PROMMAF O programa visa mitigar as inundações e melhorar as condições ambientais e urbanísticas de Belém. As ações incluem: - Redução da incidência de inundações em áreas vulneráveis. - Reabilitação e construção de sistemas de drenagem. - Melhoria da qualidade de vida das famílias realocadas. - Criação de espaços públicos de lazer. Além disso, está prevista a construção de aproximadamente 400 unidades habitacionais para reassentar famílias em áreas de risco, com infraestrutura básica e espaços de lazer. Próximos Passos Após a aprovação pela CAE, o pedido de crédito segue para o Plenário do Senado. Uma vez aprovado, o projeto será encaminhado para sanção presidencial, conforme determina o artigo 52 da Constituição Brasileira, que atribui ao Senado a autorização de operações financeiras internacionais de interesse público. O PROMMAF representa uma esperança significativa para os residentes de Belém, prometendo não apenas solucionar os problemas crônicos de inundação, mas também promover um avanço substancial na qualidade de vida urbana. A expectativa é que o programa traga benefícios duradouros para a capital paraense. Fonte: www.jaderbarbalho.com.br Read the full article
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ocombatenterondonia · 6 months
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Petrobras busca proteger a fauna e flora na margem equatorial
A Petrobras realizou, nos últimos dias, dois eventos para defender a exploração de petróleo e gás na margem equatorial brasileira. Considerado um possível “novo pré-sal”, a região abrange uma área que vai da costa marítima do Rio Grande do Norte à do Amapá, se estendendo da foz do rio Oiapoque ao litoral norte do Rio Grande do Norte, abrangendo as bacias hidrográficas da foz do rio Amazonas. A…
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