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#bioacumulação
ambientalmercantil · 2 months
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learncafe · 11 months
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Curso online com certificado! Substâncias Químicas e seus Impactos
Acidentes ambientais. Dinâmica das substâncias químicas no ambiente e processos importantes para a toxicidade de compostos químicos. Bioacumulação, bio transformação e biomagnificação. Bioindicadores e biomarcadores. Normas técnicas para ensaios de toxicidade \”in vivo\” e \”in vitro\”. Ensaios de toxicidade aguda, crônica, ecotoxicidade e geno toxicidade. Legislação ambiental correlata. Faça sua inscrição:
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pacosemnoticias · 2 years
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Consumo de pescada: cientistas alertam para potenciais riscos para a saúde
Uma investigação de cientistas da Universidade de Coimbra (UC) concluiu que o consumo de pescada pode ter efeitos adversos para a saúde, devido a valores elevados de mercúrio detetados, anunciou esta segunda-feira a instituição.
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Em nota de imprensa enviada à agência Lusa, a UC explica que um novo estudo, liderado por cientistas do Departamento de Ciências da Vida (DCV) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), revelou que "os valores de mercúrio mais elevados foram determinados em espécies carnívoras (que se alimentam de animais mais pequenos), como a pescada".
Os níveis daquele metal pesado detetados pelos investigadores podem ter "efeitos adversos para a saúde humana devido à concentração de mercúrio", acrescenta o comunicado.
O estudo "determinou a frequência semanal com que a população residente em Portugal pode consumir bacalhau, pescada e polvo cozido, bem como carapau e sardinha grelhados, de forma a prevenir efeitos adversos para a saúde, uma vez que algumas espécies marinhas podem conter elevadas concentrações de metilmercúrio", vinca a nota.
Citada no comunicado, Elsa Teresa Rodrigues, coordenadora do estudo e investigadora do DCV, frisou que o metilmercúrio, é "uma forma química do mercúrio com potencial de bioacumulação nos tecidos biológicos e com elevada neurotoxicidade".
A investigação comprovou que uma pescada com mais de um quilograma "cozida e consumida mais do que uma vez por semana", bem como carapau entre os 35 a 40 centímetros, grelhado e consumido "mais do que cinco vezes por semana", ultrapassam "o valor de metilmercúrio aceite como seguro e estabelecido pela Agência Europeia para a Segurança Alimentar".
Já bacalhau e polvo cozidos, assim como sardinha grelhada, "quando adquiridos e cozinhados nas condições testadas, podem ser consumidos sem restrições", notou.
Para chegar a estes resultados, a equipa da FCTUC -- que integrou, também, uma equipa de cientistas da Universidade de Aveiro -- adquiriu os produtos frescos no mercado, à exceção do bacalhau da Noruega (salgado e seco), e simulou os métodos culinários tradicionais em laboratório.
"A deteção e quantificação do mercúrio total e do metilmercúrio presente nas amostras cruas e cozinhadas foi feita por espectrometria de absorção atómica com combustão direta da amostra", descreveu Elsa Teresa Rodrigues.
De acordo com os cientistas, "verificou-se que os tratamentos culinários testados resultaram sempre num aumento da concentração de mercúrio; e que em todas as situações testadas (amostras cruas e cozinhadas, mercúrio total e metilmercúrio), os níveis mais elevados foram determinados na pescada e no carapau".
"Além do conhecimento científico produzido, com este estudo contribuímos para um regime alimentar seguro e saudável da população residente em Portugal, uma vez que respondemos a um dos desafios societais associados ao setor alimentar: ajudar a escolha informada dos consumidores", observaram.
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agua-sua-linda · 2 years
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Muitos resíduos perigosos acabam nos nossos rios: metais pesados de rejeitos da mineração, novas substâncias persistentes como pesticidas e químicos industriais. Esses resíduos perigosos se acumulam em cada nível da cadeia alimentar. Esse acúmulo é chamado de BIOACUMULAÇÃO. 
Como a cadeia tem uma hierarquia, quem está mais alto na cadeia come, por tabela, a história que sua alimentação trouxe e a contaminação acumulada também. O vivido dentro do vivido dentro da vivido dentro do prato. 
Essas substâncias se acumulam progressivamente, aumentando a cada nível sua concentração. Essa ampliação é chamada de MAGNIFICAÇÃO TRÓFICA.
Leia também:
Bioacumulação e Biomagnificação - USP: https://bit.ly/3yiDAi5
Envenenados por mercúrio: causas, efeitos e peixe: http://goo.gl/vRiXmZ
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Com saneamento precário e licenças ambientais fajutas deixando que nossos rios sejam contaminados, muitos resíduos perigosos acabam onde não deviam. Metais pesados de rejeitos da mineração, substâncias tóxicas de pilhas e baterias e novas substâncias persistentes como pesticidas e químicos industriais por tempos se acumulam em cada nível da cadeia alimentar. Esse acúmulo é chamado de BIOACUMULAÇÃO. Como a cadeia tem uma hierarquia, quem está mais alto na cadeia come, por tabela, a história que sua alimentação trouxe e a contaminação acumulada também. O vivido dentro do vivido dentro da vivido dentro do prato. Essas substâncias se acumulam progressivamente, aumentando a cada nível sua concentração. Essa ampliação é chamada de MAGNIFICAÇÃO TRÓFICA. Leia também: Envenenados por mercúrio: causas, efeitos e peixe (http://goo.gl/vRiXmZ)
https://goo.gl/rrMvMW
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testeseoteste · 2 years
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Bioacumulação: o que é e o que cosméticos tem a ver com isso? Quando você lê a lista de composição dos cosméticos que você usa, quantos nomes você consegue reconhecer facilmente? Talvez seja hora de pensar sobre isso!
Você sabe o que é bioacumulação? Durante o dia, entramos em contato com diversas substâncias químicas, seja as que encontramos no meio ambiente, nos alimentos que ingerimos e até mesmo nos cosméticos que utilizamos. Essas substâncias são absorvidas pelo organismo e, com o tempo, vão se concentrando cada vez mais, e a esse processo chamamos de bioacumulação ou bioconcentração. 
Os componentes sintéticos de cosméticos que usamos, além de fazer mal ao organismo no qual foi aplicado, contribuem para a poluição ambiental no momento que são eliminados, seja pela água na hora do banho ou pela propagação no ar durante a aplicação. Quando contaminam animais e plantas que mais tarde poderão ser ingeridos, essas substâncias causam uma cadeia alimentar tóxica e viciosa, num processo chamado de biomagnificação. Esse processo afeta a cadeia alimentar dos seres humanos, sendo associado a diversas doenças que se apresentam a longo prazo, como alguns tipos de câncer.
Por que optar por cosméticos naturais? 
Esses componentes, que chamamos de bioacumuladores, passam despercebidos, mas podem estar presentes em maquiagens, hidratantes, loções, esmaltes, óleos, desodorantes, cremes de barbear e até mesmo em alguns remédios. Para evitar entrar em contato com essas substâncias tóxicas, fique atento à composição de tudo que você consome e fuja dos compostos abaixo: 
PARABENOS:
Os parabenos são conservantes sintéticos com a função de prolongar a vida útil dos produtos e de proteger as formulações da proliferação de fungos e bactérias. Mesmo que a quantidade de parabenos encontrados em produtos da indústria cosmética seja considerada segura por órgãos reguladores como a ANVISA, estudos mostram que o uso desses compostos podem desencadear alergia na pele, irritação e sensibilidade cutânea, causados justamente pela ação antibacteriana e antifúngica dele. Além disso, estudos recentes mostram que o parabeno pode interferir no sistema endócrino, provocando alterações hormonais, bem como podem estar associados a alguns tipos de câncer. Por isso, fique de olho nos rótulos e evite usar produtos com Metilparabeno, Propilparabeno, Etilparabeno e o Butilparabeno, os tipos mais comumente utilizados.
ÓLEO MINERAL:
Já ouviu falar dele? Já se perguntou o que é o óleo mineral e para que serve? Comumente conhecido como petrolato líquido pesado, óleo branco ou ainda como vaselina líquida,  ele é um produto secundário derivado do óleo cru (petróleo), obtido através do beneficiamento por aditivos. �� um óleo transparente, incolor e de baixo custo, produzido em grandes quantidades, motivo pelo qual ele pode ser encontrado em óleo para motor, sprays agrícolas, lubrificantes para pneus, tintas de impressão e também na grande maioria dos cosméticos, desde cremes até shampoos. O grande problema do uso do óleo mineral em produtos cosméticos é que ele não é absorvido pela pele, o que acaba poluindo o meio ambiente e levando à biomagnificação. Além disso, algumas pesquisas apontam que a constante exposição a ele pode acarretar em problemas de saúde, como pneumonias e deficiência de vitaminas. Por isso, opte sempre por produtos que usam óleos puros de origem vegetal. 
Óleo Mineral x Óleo Vegetal - por que escolher óleos extraídos da natureza? 
FRAGRÂNCIAS SINTÉTICAS:
Uma única fragrância obtida em laboratório para uso cosmético pode ter até 200 ingredientes, dentre eles Parabenos, Ftalatos, Benzil Benzoato, Almíscar sintético e outras substâncias tóxicas. O problema disso é que não há nenhuma maneira de saber exatamente quais desses produtos químicos estão em cada fragrância, já que a única coisa que estará escrita no rótulo será "fragrância" ou “parfum”, e até mesmo aqueles produtos encontrados em farmácias que afirmam ser “sem perfume” podem possuir uma fragrância sintética especial para encobrir o cheiro químico se seus componentes. Dessa maneira, não há como garantir a segurança e evitar possíveis ingredientes que causam alergia na pele, dor de cabeça, tontura, erupção cutânea, hiperpigmentação, tosse forte, vômitos - e a lista continua. Uma alternativa 100% natural a essas substâncias artificiais são os óleos essenciais, que possuem propriedades terapêuticas e auxiliam não somente o corpo físico, mas também mental e emocional.
CORANTES SINTÉTICOS:
Já se deparou com um creme colorido e bonito? E já se perguntou de onde vem essa cor brilhante e chamativa? Alguns cosméticos usam cores artificiais para "bonito", normalmente sendo rotulados apenas como FD&C ou D&C, seguidos por uma cor e um número, ou apenas CI seguido de um número. Dessa forma, como saber o que exatamente compõe esse corante? Apesar de suas cores serem bonitas e serem substâncias baratas, muitas vezes são produzidas com metais pesados, como ferro, cobre, cromo, chumbo e cádmio, ou até mesmo de pigmentos inorgânicos como o dióxido de titânio e outros óxidos de ferro. Algumas dessas substâncias podem causar alergias e podem ser cancerígenas, além de serem poluentes que passam despercebidos. A alternativa a esses químicos é o uso de corantes naturais, extraídos através de plantas e que são biocompatíveis, ou seja, respeitam o corpo e o meio-ambiente. 
SILICONES:
Para entender o que é silicone em um papo bem técnico, silicones são polímeros sintéticos constituídos por uma combinação de silício e oxigênio. Eles estão muito presentes em aplicações médicas, como cateteres, tubos de drenagem e próteses para pessoas que se acidentaram, e esse mesmo silicone também é comum na composição de produtos cosméticos. Na aplicação destes, o silicone é capaz de criar uma aparência escorregadia e brilhante, bem como uma textura “condicionada”, devido à sua capacidade de vedar água e ar. Quando olhamos mais de perto para a sua utilização, percebemos que são substâncias que não são biodegradáveis, ou seja, acumulam-se e poluem o meio-ambiente, além de haver suspeitas de que alguns deles tenham efeitos cancerígenos, mutagênicos e tóxicos. Por isso, a opção mais saudável é optar por produtos que usam óleos vegetais nutritivos que não prejudicam a saúde e o meio ambiente.
BIOACUMULAÇÃO NA RAAZ NÃO!
Os produtos RAAZ não utilizam silicones, parabenos, óleo mineral, corantes e fragrâncias sintéticas. Aqui, optamos por alternativas saudáveis e naturais, não poluentes e não prejudiciais à saúde. Permita-se descobrir o poder da natureza, desintoxique sua pele como os amores RAAZ! 
Artigos usados para escrever esse post: 
The assessment of bioaccumulation: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/004565359490281X
Bioaccumulation of marine pollutants:
Biosorption and bioaccumulation – the prospects for practical applications:
Acute intoxication by cosmetics:
Analysis of plasticizers and synthetic musks in cosmetic and personal care products by matrix solid-phase dispersion gas chromatography–mass spectrometry:
Cosméticos sustentáveis: quais fatores influenciam o consumo destes produtos?
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agrosabendo · 2 years
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PENETRAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS: INTERAÇÃO DA GOTA COM O PERFIL DA FOLHA 💦: O conteúdo de água nos tecidos é bastante determinante. Observe na ilustração acima, o diagrama da interação da gota com o perfil da folha submetida à hidratação e desidratação. 💧: Em condições normais, com bom conteúdo de água em seu estado túrgido, apresenta condições favoráveis à penetração de produtos químicos, sua translocação e redistribuição nos tecidos como, por exemplo: 1️⃣: menor espessura de cutícula; 2️⃣: maior afastamento das camadas de cera com mais espaços polares; 3️⃣: predomínio de ceras menos lipofílicas. ➡️: Saber disso é fundamental para uma tecnologia de aplicação ideal. Maior penetração significa que o produto passa mais eficientemente pela cutícula, tem seu movimento translaminar otimizado, portanto, menor probabilidade de fitotoxidade. 🚨: Em uma situação adversa, a dinâmica dos produtos pode ser alterada pela falta de água no solo e pelo reduzido conteúdo de água na planta. 💧: A hidratação reduzida impacta em: 1️⃣: maior deposição de ceras cuticulares e maior espessamento de cutícula; 2️⃣: aproximação das camadas de ceras e redução dos espaços polares; 3️⃣: alteração na composição dos lipídios, com maior predominância aos hidrofóbicos de cadeia longa. ➡️: Essas modificações podem causar dificuldades na penetração dos agrotóxicos, bioacumulação por formação de depósitos nos pontos de deposição e, assim, maior tendência à ocorrência de fitotoxicidade. 💚: E aí, gostou? Torne esse conteúdo acessível, compartilhe! Obrigado. #defensivosagrícolas #agronomia #agronomia🌱 #agricultura #folha #penetracaodeativos #produtosquimicos #agricultor #agro https://www.instagram.com/p/CffIT4vOeYS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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helplit · 4 years
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Desequilíbrios ecológicos  (@gianmito1)
Desequilíbrios ecológicos
Poluição do Ar -Ar poluído é o que apresenta grande quantidade de substâncias além das naturais -Causada principalmente pelo uso de fontes de energia não renováveis -Consequencias: aumento do efeito estufa, chuvas acidas e doenças respiratórias
Camada de Ozônio -Camada que protege a terra dos raios ultravioletas que são muito prejudiciais aos seres vivos -Destruição da camada de Ozônio: ocorre por causa do CFCs -Consequencias dessa destruição: mutações genéticas (doenças como o câncer), destruição do fitoplancton e aumento do efeito estufa
Chuvas Ácidas -Procadas pelo óxido de enxofre e de nitrogênio (produzidos pelas indústrias) -Consequencias: descodificação da agua, corrosão de construções e problemas de saúde
Inversão Térmica -Durante o inverno, em alguns locais o ar quente fica preso entre duas camadas de ar frio -Se esse ar quente está poluído, forma-se o Smog que causa problemas de saúde (principalmente respiratórios) e problemas no transporte aéreo
Eutrofização -Quando o esgoto doméstico é jogado em excesso em corpos d'água pode ocorrer a eutrofização -Esse esgoto causa o aumento de bactérias aeróbicas que consomem o oxigênio da agua muito rapidamente (não deixando nada para os outros seres aquáticos que acabam morrendo) -Além disso, ocorre uma explosão populacional de algas na superfície que bloqueiam a luz e acabam mandando seu oxigênio (produzido na fotossíntese) para a atmosfera e não para a água
Derramamento de Petróleo -O derramamento de petróleo impede a passagem de luz (causando a morte de algas que não conseguem fazer fotossíntese) e tranca as vias respiratórias de animais (causando a morte por asfixia)
Lixo -Contamina o solo e os lençóis freáticos por causa do chorume -Polui a agua, pois pode ser ingerido por animais aquáticos -Gera poluição atmosférica, pois libera gas metano na sua decomposição
Bioacumulação ou Magnificação Trófica -Metais pesados e outras substâncias (como agrotóxicos) acumulam nos seres vivos e os últimos niveis tróficos são os mais prejudicados
Desmatamento -Gera vários problemas como a poluição atmosférica, extinção de espécies, aumento do efeito estufa e o assoreamento
Assoreamento -Soterramento de um rio por causa de desmoronamento (pode ser evitada com a preservação das matas ciliares) ou entulho -Consequencias: perda de um corpo d'água
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sustentuerj · 4 years
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O 2,4-D  (ácido 2,4-diclorofenoxiacético) é o segundo agrotóxico mais utilizado no Brasil, ficando atrás apenas do glifosato. Segundo o Ministério da Agricultura, existem hoje 84 agrotóxicos que contém 2,4-D em sua fórmula. Os produtos são fabricados por empresas como Dow, Adama, Nufarm, Nortox, Ouro Fino, entre outras. O 2,4-D foi um dos componentes do célebre e trágico “agente laranja”, utilizado na Guerra do Vietnam como desfolhante. O  2,4-D é usado para controlar plantas daninhas e para proteger espécies de plantas daninhas invasoras e em misturas para aumentar a eficiência de outros herbicidas. É classificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como possivelmente cancerígeno, além de ser associado a problemas hormonais e reprodutivos. Também é associado ao aumento dos casos de linfoma de não-Hodgkin entre os agricultores que o aplicam. Suas vias de exposição mais frequentes são representadas pelo contato na pulverização e manuseio do produto, pela inalação das partículas aéreas e pelo consumo de resíduos de 2,4- D ou dos seus metabólitos de degradação em alimentos e/ou na água. Essas exposições podem ter um caráter agudo, mas são em geral crônicas no caso do consumidor, do agricultor e dos moradores das zonas rurais, que estão expostos a doses capazes de desencadear efeitos endocrinológicos graves. Quanto ao potencial de periculosidade ambiental (PPA), parâmetro que leva em consideração bioacumulação, persistência, transporte, toxicidade e os potenciais mutagênico, teratogênico e carcinogênico, o 2,4-D é considerado perigoso (Classe III), numa classificação que vai de I (máximo PPA) a IV (mínimo PPA). Fontes: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-83582011000500023 https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-40422012000900020&script=sci_arttext http://www6.ensp.fiocruz.br/visa/?q=node/6083 #UERJ #meioambiente #ensinomedio #ENEM #nutricao #sustentabilidade #alimentacao #quimica (em Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro) https://www.instagram.com/p/CC3-CwRgruX/?igshid=1vdh0e3p1olaw
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omnilifebrasil · 4 years
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Tudo o que aplicamos na pele é absorvido pelo organismo e, claro, com COSMÉTICOS isso não é diferente. Pesquisas comprovam que o corpo não consegue eliminar completamente essas substâncias e, assim, ocorre o que chamamos de bioacumulação. Jjá foram encontrados em diversas partes do corpo e de órgãos, ESPECIALMENTE em GLÂNDULAS, principalmente de mulheres, componentes prejudiciais à saúde e que estão presentes em cosméticos tradicionais que utilizamos. 😱 Os cosméticos VEGANOS e ORGÂNICOS possuem ingredientes mais seguros e saudáveis. Eles conseguem trazer melhores resultado que um convencional, sem o risco de alergias, acne cosmética, oleosidade, expondo sua pele a substâncias tóxicas ao organismo. 🙂 Bem melhor utilizarmos substâncias naturais, não é mesmo? Você CONHECE a SEYTU? Veja o Link na Bio! ⤴️ . . . . . . . . . . . . #makeupgirl #makeupobsessed #makeuptalk #makeupph #makeupmurah #makeupaddict #lipstick #motd #makeuplover #maquiagemporamor #vegan #vegano #seytu #cosmeticos #maquiagemhalloween #maquiagempelenegra #maquiagemimportada (em Bahia - Camaçari) https://www.instagram.com/p/CBIc0_fJSTO/?igshid=1ilzhqy7gf10
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agua-sua-linda · 6 years
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Com saneamento precário e licenças ambientais fajutas deixando que nossos rios sejam contaminados, muitos resíduos perigosos acabam onde não deviam. Metais pesados de rejeitos da mineração, substâncias tóxicas de pilhas e baterias e novas substâncias persistentes como pesticidas e químicos industriais por tempos se acumulam em cada nível da cadeia alimentar. Esse acúmulo é chamado de BIOACUMULAÇÃO. Como a cadeia tem uma hierarquia, quem está mais alto na cadeia come, por tabela, a história que sua alimentação trouxe e a contaminação acumulada também. O vivido dentro do vivido dentro da vivido dentro do prato. Essas substâncias se acumulam progressivamente, aumentando a cada nível sua concentração. Essa ampliação é chamada de MAGNIFICAÇÃO TRÓFICA. Leia também: Envenenados por mercúrio: causas, efeitos e peixe (http://goo.gl/vRiXmZ)
https://bit.ly/2M6d2wd
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Temos 5 mil vezes mais agrotóxicos na água que os países europeus. Somos os campeões mundiais em veneno, ocupando o posto dos EUA. O problema é que essas substâncias não-biodegradáveis persistentes entram na água e chegam na nossa mesa depois de passarem pela vida de muitos seres que nos antecedem na cadeia alimentar. O veneno percorre e se acumula progressivamente entre vegetais regados por essaágua, animais herbívoros que se alimentam de muitos vegetais, entre os carnívoros que se alimentam de outros animais e entre os onívoros, que comem de tudo, como os humanos e os ratos. Esse acúmulo é chamado de BIOACUMULAÇÃO. Como a cadeia tem uma hierarquia, quem está mais alto na cadeia, come por tabela a história que sua alimentação trouxe e a contaminação acumulada também. O vivido dentro do vivido dentro da vivido dentro do prato. Essas substâncias se acumulam progressivamente, aumentando a cada nível sua concentração. Essa ampliação é chamada de MAGNIFICAÇÃO TRÓFICA. Leia também: "Brasil tem 5 mil vezes mais agrotóxicos na água do que países europeus" - Geografia Agrária da USP: https://goo.gl/E6Ooh1 Envenenados por mercúrio: causas, efeitos e peixe (http://goo.gl/vRiXmZ)
https://goo.gl/U1Y0i2
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anaamaraltarsi · 5 years
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Comissão aprova proibição de uso de material não reciclável em bares, restaurantes e similares
A proposta também prevê que o Poder Executivo poderá promover campanhas educativas. Benhur de Sousa / HD
A Comissão de Administração, Trabalho, Defesa do Consumidor, Transportes, Desenvolvimento Urbano e Serviço Público da Assembleia Legislativa aprovou na tarde desta quarta-feira, 13, o Projeto de Lei nº 204, de 21 de fevereiro de 2019, de autoria do deputado Ricardo Ayres (PSB).
O projeto proíbe o fornecimento, o uso e a distribuição gratuita ou onerosa de canudos plásticos feitos de prolipropileno e/ou poliestireno, ou qualquer outro material descartável que não seja biodegradável e/ou reciclável, em restaurantes, bares, lanchonetes, hotéis, clubes noturnos, panificadoras, barracas de praia, quiosques ou quaisquer outros estabelecimentos similares, ou por ambulantes, em todo o território estadual.
O projeto de lei segue agora para a Comissão de Minas, Energia, Meio Ambiente e Turismo. O projeto esclarece que “entende-se por material biodegradável aquele que se decompõe pela ação de organismos vivos, pressupondo que os resíduos da decomposição não são tóxicos nem sofrerão bioacumulação”.
Em caso de descumprimento, a lei prevê as seguintes penalidades: advertência, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), aplicada em dobro no caso de reincidência, e suspensão do alvará de funcionamento do estabelecimento até a devida regularização.
A proposta também prevê que o Poder Executivo poderá promover campanhas educativas, a serem divulgadas nos meios de comunicação para prestação de informações ao público a respeito da lei e seus potenciais benefícios, com vistas ao seu planejamento e execução
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Comissão aprova proibição de uso de material não reciclável em bares, restaurantes e similares publicado primeiro em https://www.gospelgeral.com.br
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engenheiragabi · 5 years
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Blindagem capilar: como proteger e restaurar os fios com esse tratamento
Atualmente, muitas pessoas têm apostado no shampoo sem sulfato. Mas, você sabe por quê? A Dra. Flávia Basilio (CRM: 28624), dermatologista, explica que a capacidade de limpeza de um shampoo depende da atividade de superfície de seu detergente (surfactante). “A maioria dos shampoos tem sua base composta por surfactantes aniônicos (sulfatos), os responsáveis por formar a espuma. O mais comum é o lauril sulfato de sódio (SLS), que tem baixo perfil de bioacumulação no corpo e é prontamente biodegradável”, diz.
Porém, explica Dra. Flávia, pela alta capacidade de remover resíduos e até a oleosidade natural do couro cabeludo, os sulfatos podem deixar a sensação de cabelos desidratados. Saiba mais sobre as características dos shampoos sem sulfato abaixo.
Índice do conteúdo:
Shampoo sem sulfato X shampoo com sulfato
Benefícios
Os melhores shampoos sem sulfato
Dúvidas respondidas
Shampoo com sulfato X sem sulfato
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Dr. Rodrigo Pirmez (CRM: 52.89677-2), dermatologista Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que existem diversos tipos de tensoativos (substâncias utilizadas nos shampoos para promover a limpeza). “Alguns têm maior capacidade de remover o sebo e os resíduos dos fios, como é o caso dos sulfatos. Devido ao seu alto poder de limpeza, os sulfatos podem deixar os cabelos mais ressecados, especialmente cabelos com tratamentos prévios e cabelos que são naturalmente mais secos, como os cabelos crespos”, diz.
Considerando isto, surgiram os shampoos sem sulfato. “Eles são desenvolvidos através da remoção do grupo aniônico, surgindo o conceito ‘low poo’ (‘menos shampoo’), que consiste em produtos que utilizam surfactantes de menor detergência. Já o método ‘no poo’ (‘nenhum shampoo’) consiste em evitar a utilização de shampoos ao limpar o cabelo e o couro cabeludo e engloba diferentes métodos de limpeza. Entretanto, não existem estudos que sustentem as hipóteses do método”, comenta Dra. Flavia.
Leia também: Glicerina no cabelo: benefícios, dicas e recomendações de especialista
Como saber se o shampoo tem sulfato
É essencial se atentar ao rótulo do produto. Dr. Rodrigo destaca que, na lista de componentes, os ativos costumam estar listados em ordem decrescente de predominância. “Existem diferentes tensoativos contendo sulfatos, como laurel sulfato de sódio, lauril éter sulfato de sódio e ammonium laureth sulfato”, lembra.
Dra. Flávia alerta que abolir totalmente o uso do shampoo pode acarretar outros problemas, como oleosidade excessiva, dermatite seborreica, caspa e até infecções. “Ainda nesse universo, existe o conceito de co-wash (lavagem somente com condicionador/colavagem). Esse último método não é prejudicial ao cabelo. Contudo, a função de um condicionador é muito diferente da função de um shampoo, sendo inapropriado com substituto da lavagem.”
Tudo isso reforça que o ideal é fazer uma avaliação com um dermatologista, para que o profissional possa orientar o melhor tipo de produto para o seu couro cabeludo e seus fios, pois o shampoo que é ótimo para determinada pessoa não será necessariamente bom para outra.
Benefícios do shampoo sem sulfato
Será que vale a pena apostar no shampoo sem sulfato? Confira os principais benefícios atribuídos a ele.
Evita o desbotamento dos cabelos, deixando a cor mais viva.
Evita alergias no couro cabeludo.
É ideal para pessoas com cabelos quimicamente danificados e/ou ressecados, pois mantém o cabelo naturalmente mais hidratado e com aparência mais bonita.
É ótima opção para cabelos naturalmente secos e mais frágeis (como é o caso dos cabelos crespos), pois evita a retirada da oleosidade natural do couro cabeludo.
Previne a quebra dos cabelos já que evita o ressecamento.
Evita o frizz.
Uma característica – que para algumas pessoas pode ser negativa, mas que, para outras, é exatamente a vantagem – é o fato de o shampoo sem sulfato não fazer tanta espuma. Isso porque são os surfactantes aniônicos (sulfatos) os responsáveis por formar a espuma na hora da lavagem. Se não há sulfato, não há espuma.
Leia também: Touca térmica: a maneira certa de utilizar e hidratar os cabelos em casa
10 melhores shampoos sem sulfato
Dicas de Mulher
Confira a opinião de algumas pessoas que usam ou já usaram o shampoo sem sulfato.
1. Elséve Light-Poo
Indicado para cabelos cacheados ou crespos, promete lavar, condicionar e modelar de uma vez, deixando ainda os cabelos suaves e macios.
“No cabelo molhado a sensação é daquele cabelo molinho, de quando termina de hidratar. No cabelo seco ele não deixou nada a desejar para um combo shampoo e condicionador. O cabelo ficou com as raízes limpas, com brilho e as pontas satisfatoriamente macias!” – Bia Munstein
2. Shampoo Bio Extratus Pós-progressiva
Possui fórmula hidratante, rica em ingredientes vegetais. É ideal para o tratamento intensivo dos cabelos com progressiva, pois promete reparação profunda, nutrição, hidratação e brilho.
“… pelo fato de estar usando uma linha adequada para cabelos com progressiva, eu percebo que meus fios estão superalinhados, além de estar com muito mais brilho e hidratado.” – Bruna Munhoz
Leia também: Shampoo sem sulfato: o que é, para quem é indicado e como escolher
3. Deva Shampoo Condicionador Higienizador Low-Poo
Enriquecido com produtos botânicos, apresenta pouca espuma e garante combater o acúmulo de sujeira sem desidratar os fios. Possui uma suave e doce fragrância de carambola e manga.
“Não possui sulfatos pesados, limpa com suavidade, não resseca nem embaraça os fios. Embora suave, ele limpa com eficiência e promove espuma (pouca, mas promove), fato que o torna um produto bem tolerado aos que ainda não estão acostumados com higienização capilar sem espuma…” – Karina Viega
4. Shampoo curvas envolventes da Natura
Shampoo com fórmula cremosa com baixa espumação. Promete limpar sem danificar a saúde do cabelo.
“O shampoo é ótimo para os cachos, pois não resseca as madeixas e possui fácil aplicação.” – Fernanda Ferreli
5. Less Poo Yamasterol
Foi desenvolvido especialmente para quem busca uma limpeza suave, com pouca espuma. Promete limpar o couro cabeludo e os fios preservando a oleosidade natural dos cabelos.
“O produto é um shampoo supersuave, um dos mais delicados que já usei, é transparente, limpa bem, mas sem embaraçar os fios. Ele possui um cheiro herbal bem suave e gostoso.”- Aline França
6. Low Poo Bio Extratus
Shampoo que promete uma limpeza delicada dos fios e do couro cabeludo, ideal para cabelos cacheados.
“Gostei muito do produto e achei que ele lembra um pouquinho os shampoos com sulfato já que cria espuma e deixa uma sensação de limpeza muito legal.” – Maressa de Souza
7. Shampoo Color Fixation Surya
Um produto vegano e vegetalizado, que possui tensoativos suaves que limpam delicadamente os fios.
“O shampoo é amarelado mas transparente, isso me deixou bem feliz. Ele é como o Shampoo Brilho e Maciez da Vizacaya, mesmo sendo transparente, hidrata bem e limpa o cabelo. Adorei muito!” – Nicole Make
8. Shampoo Jaborandi Phytoervas
https://ift.tt/2MrtuHE
Indicado especialmente para cabelos enfraquecidos e quebradiços. Promete uma limpeza eficaz e revitalização dos fios, deixando os cabelos sedosos, brilhantes, macios e mais resistentes.
“Tenho o cabelo quimicamente tratado, por conta disso os cuidados são mais intensos por aqui, e a linha da Phytoervas me ajudou muito por ter em sua composição Jaborandi…” – Brunella Vettorato
9. Amend Color Reflect
Shampoo à base de proteína de arroz e Aminocolor, sem sulfato e sem sal. Promete limpar a fibra capilar sem agredir a intensidade da cor.
“Essa linha é maravilhosa, deixa o cabelo incrivelmente macio, alinhado e perfumado (cheiro ótimo!).” – Cristina Boldi
10. Shampoo Oro Argan Monoi Bioderm
Garante cabelos mais hidratados e livres de embaraços, além de brilho e mais proteção para os fios.
“… é liberado para low poo, mas faz uma espuma satisfatória e limpa na medida sem ressecar, ao contrário do que acontece com a maioria dos shampoos liberados que eu testo.” – Daianne Possoly
Hoje, são várias as opções de shampoo sem sulfato encontradas no mercado. E conferir opiniões sobre os produtos sempre é válido para se fazer uma boa escolha. Porém, é bom lembrar que cada cabelo tem suas particularidades, por isso, se possível, prefira o shampoo indicado por seu médico dermatologista.
Principais dúvidas sobre shampoo sem sulfato
iStock
Como o uso de shampoo sem sulfato é relativamente uma novidade, é comum as pessoas terem dúvidas sobre o produto. Esclareça abaixo as principais questões.
1. Shampoos sem sulfato são indicados para quais tipos de cabelos? Dr. Rodrigo ressalta que são boas opções para cabelos quimicamente danificados, ressecados ou naturalmente secos e mais frágeis, como é o caso dos cabelos crespos. “Isso porque tendem a retirar menos a oleosidade natural do couro cabeludo, especialmente importante na proteção dos fios nesses casos”, lembra.
2. Todo shampoo sem sulfato é mais suave do que shampoos com sulfatos? “De maneira geral, sim, pois outros tensoativos serão mais suaves que o sulfato. No entanto, os shampoos são uma combinação de agentes, e a adição de agentes condicionantes por exemplo também irá influenciar esta questão de suavidade”, responde Dr. Rodrigo.
3. Quem usa shampoo sem sulfato precisa de condicionador? Isso dependerá do shampoo específico (outros agentes adicionados ao shampoo) e do tipo de cabelo da pessoa, destaca Dr. Rodrigo.
4. Shampoo sem sulfato limpa de verdade? Sim, pois outros agentes tensoativos são adicionados para promover a limpeza. “No entanto, cada tipo de cabelo e couro cabeludo precisa de um grau específico de limpeza. Em alguns casos, precisamos sim de shampoos com maior grau de limpeza”, explica Dr. Rodrigo.
Dr. Flávia ressalta a importância de uma avaliação precisa da condição do couro cabeludo e dos fios. “Isso é fundamental para determinar qual a frequência de lavagem e o tipo de produto que deve ser utilizado. É muito comum encontrarmos couro cabeludo com excesso de oleosidade, mas existem também aqueles ressecados e sensíveis”, finaliza.
Agora você já sabe que os shampoos sem sulfato podem ser benéficos em alguns casos, mas não são necessariamente indicados para todos os tipos de cabelo. O ideal é estar em contato com um profissional de sua confiança que indique o melhor produto, levando em conta as particularidades do seu cabelo. Saiba mais sobre as técnicas No poo e Low poo.
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Blindagem capilar: como proteger e restaurar os fios com esse tratamento
Atualmente, muitas pessoas têm apostado no shampoo sem sulfato. Mas, você sabe por quê? A Dra. Flávia Basilio (CRM: 28624), dermatologista, explica que a capacidade de limpeza de um shampoo depende da atividade de superfície de seu detergente (surfactante). “A maioria dos shampoos tem sua base composta por surfactantes aniônicos (sulfatos), os responsáveis por formar a espuma. O mais comum é o lauril sulfato de sódio (SLS), que tem baixo perfil de bioacumulação no corpo e é prontamente biodegradável”, diz.
Porém, explica Dra. Flávia, pela alta capacidade de remover resíduos e até a oleosidade natural do couro cabeludo, os sulfatos podem deixar a sensação de cabelos desidratados. Saiba mais sobre as características dos shampoos sem sulfato abaixo.
Índice do conteúdo:
Shampoo sem sulfato X shampoo com sulfato
Benefícios
Os melhores shampoos sem sulfato
Dúvidas respondidas
Shampoo com sulfato X sem sulfato
iStock
Dr. Rodrigo Pirmez (CRM: 52.89677-2), dermatologista Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que existem diversos tipos de tensoativos (substâncias utilizadas nos shampoos para promover a limpeza). “Alguns têm maior capacidade de remover o sebo e os resíduos dos fios, como é o caso dos sulfatos. Devido ao seu alto poder de limpeza, os sulfatos podem deixar os cabelos mais ressecados, especialmente cabelos com tratamentos prévios e cabelos que são naturalmente mais secos, como os cabelos crespos”, diz.
Considerando isto, surgiram os shampoos sem sulfato. “Eles são desenvolvidos através da remoção do grupo aniônico, surgindo o conceito ‘low poo’ (‘menos shampoo’), que consiste em produtos que utilizam surfactantes de menor detergência. Já o método ‘no poo’ (‘nenhum shampoo’) consiste em evitar a utilização de shampoos ao limpar o cabelo e o couro cabeludo e engloba diferentes métodos de limpeza. Entretanto, não existem estudos que sustentem as hipóteses do método”, comenta Dra. Flavia.
Leia também: Glicerina no cabelo: benefícios, dicas e recomendações de especialista
Como saber se o shampoo tem sulfato
É essencial se atentar ao rótulo do produto. Dr. Rodrigo destaca que, na lista de componentes, os ativos costumam estar listados em ordem decrescente de predominância. “Existem diferentes tensoativos contendo sulfatos, como laurel sulfato de sódio, lauril éter sulfato de sódio e ammonium laureth sulfato”, lembra.
Dra. Flávia alerta que abolir totalmente o uso do shampoo pode acarretar outros problemas, como oleosidade excessiva, dermatite seborreica, caspa e até infecções. “Ainda nesse universo, existe o conceito de co-wash (lavagem somente com condicionador/colavagem). Esse último método não é prejudicial ao cabelo. Contudo, a função de um condicionador é muito diferente da função de um shampoo, sendo inapropriado com substituto da lavagem.”
Tudo isso reforça que o ideal é fazer uma avaliação com um dermatologista, para que o profissional possa orientar o melhor tipo de produto para o seu couro cabeludo e seus fios, pois o shampoo que é ótimo para determinada pessoa não será necessariamente bom para outra.
Benefícios do shampoo sem sulfato
Será que vale a pena apostar no shampoo sem sulfato? Confira os principais benefícios atribuídos a ele.
Evita o desbotamento dos cabelos, deixando a cor mais viva.
Evita alergias no couro cabeludo.
É ideal para pessoas com cabelos quimicamente danificados e/ou ressecados, pois mantém o cabelo naturalmente mais hidratado e com aparência mais bonita.
É ótima opção para cabelos naturalmente secos e mais frágeis (como é o caso dos cabelos crespos), pois evita a retirada da oleosidade natural do couro cabeludo.
Previne a quebra dos cabelos já que evita o ressecamento.
Evita o frizz.
Uma característica – que para algumas pessoas pode ser negativa, mas que, para outras, é exatamente a vantagem – é o fato de o shampoo sem sulfato não fazer tanta espuma. Isso porque são os surfactantes aniônicos (sulfatos) os responsáveis por formar a espuma na hora da lavagem. Se não há sulfato, não há espuma.
Leia também: Touca térmica: a maneira certa de utilizar e hidratar os cabelos em casa
10 melhores shampoos sem sulfato
Dicas de Mulher
Confira a opinião de algumas pessoas que usam ou já usaram o shampoo sem sulfato.
1. Elséve Light-Poo
Indicado para cabelos cacheados ou crespos, promete lavar, condicionar e modelar de uma vez, deixando ainda os cabelos suaves e macios.
“No cabelo molhado a sensação é daquele cabelo molinho, de quando termina de hidratar. No cabelo seco ele não deixou nada a desejar para um combo shampoo e condicionador. O cabelo ficou com as raízes limpas, com brilho e as pontas satisfatoriamente macias!” – Bia Munstein
2. Shampoo Bio Extratus Pós-progressiva
Possui fórmula hidratante, rica em ingredientes vegetais. É ideal para o tratamento intensivo dos cabelos com progressiva, pois promete reparação profunda, nutrição, hidratação e brilho.
“… pelo fato de estar usando uma linha adequada para cabelos com progressiva, eu percebo que meus fios estão superalinhados, além de estar com muito mais brilho e hidratado.” – Bruna Munhoz
Leia também: Shampoo sem sulfato: o que é, para quem é indicado e como escolher
3. Deva Shampoo Condicionador Higienizador Low-Poo
Enriquecido com produtos botânicos, apresenta pouca espuma e garante combater o acúmulo de sujeira sem desidratar os fios. Possui uma suave e doce fragrância de carambola e manga.
“Não possui sulfatos pesados, limpa com suavidade, não resseca nem embaraça os fios. Embora suave, ele limpa com eficiência e promove espuma (pouca, mas promove), fato que o torna um produto bem tolerado aos que ainda não estão acostumados com higienização capilar sem espuma…” – Karina Viega
4. Shampoo curvas envolventes da Natura
Shampoo com fórmula cremosa com baixa espumação. Promete limpar sem danificar a saúde do cabelo.
“O shampoo é ótimo para os cachos, pois não resseca as madeixas e possui fácil aplicação.” – Fernanda Ferreli
5. Less Poo Yamasterol
Foi desenvolvido especialmente para quem busca uma limpeza suave, com pouca espuma. Promete limpar o couro cabeludo e os fios preservando a oleosidade natural dos cabelos.
“O produto é um shampoo supersuave, um dos mais delicados que já usei, é transparente, limpa bem, mas sem embaraçar os fios. Ele possui um cheiro herbal bem suave e gostoso.”- Aline França
6. Low Poo Bio Extratus
Shampoo que promete uma limpeza delicada dos fios e do couro cabeludo, ideal para cabelos cacheados.
“Gostei muito do produto e achei que ele lembra um pouquinho os shampoos com sulfato já que cria espuma e deixa uma sensação de limpeza muito legal.” – Maressa de Souza
7. Shampoo Color Fixation Surya
Um produto vegano e vegetalizado, que possui tensoativos suaves que limpam delicadamente os fios.
“O shampoo é amarelado mas transparente, isso me deixou bem feliz. Ele é como o Shampoo Brilho e Maciez da Vizacaya, mesmo sendo transparente, hidrata bem e limpa o cabelo. Adorei muito!” – Nicole Make
8. Shampoo Jaborandi Phytoervas
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Indicado especialmente para cabelos enfraquecidos e quebradiços. Promete uma limpeza eficaz e revitalização dos fios, deixando os cabelos sedosos, brilhantes, macios e mais resistentes.
“Tenho o cabelo quimicamente tratado, por conta disso os cuidados são mais intensos por aqui, e a linha da Phytoervas me ajudou muito por ter em sua composição Jaborandi…” – Brunella Vettorato
9. Amend Color Reflect
Shampoo à base de proteína de arroz e Aminocolor, sem sulfato e sem sal. Promete limpar a fibra capilar sem agredir a intensidade da cor.
“Essa linha é maravilhosa, deixa o cabelo incrivelmente macio, alinhado e perfumado (cheiro ótimo!).” – Cristina Boldi
10. Shampoo Oro Argan Monoi Bioderm
Garante cabelos mais hidratados e livres de embaraços, além de brilho e mais proteção para os fios.
“… é liberado para low poo, mas faz uma espuma satisfatória e limpa na medida sem ressecar, ao contrário do que acontece com a maioria dos shampoos liberados que eu testo.” – Daianne Possoly
Hoje, são várias as opções de shampoo sem sulfato encontradas no mercado. E conferir opiniões sobre os produtos sempre é válido para se fazer uma boa escolha. Porém, é bom lembrar que cada cabelo tem suas particularidades, por isso, se possível, prefira o shampoo indicado por seu médico dermatologista.
Principais dúvidas sobre shampoo sem sulfato
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Como o uso de shampoo sem sulfato é relativamente uma novidade, é comum as pessoas terem dúvidas sobre o produto. Esclareça abaixo as principais questões.
1. Shampoos sem sulfato são indicados para quais tipos de cabelos? Dr. Rodrigo ressalta que são boas opções para cabelos quimicamente danificados, ressecados ou naturalmente secos e mais frágeis, como é o caso dos cabelos crespos. “Isso porque tendem a retirar menos a oleosidade natural do couro cabeludo, especialmente importante na proteção dos fios nesses casos”, lembra.
2. Todo shampoo sem sulfato é mais suave do que shampoos com sulfatos? “De maneira geral, sim, pois outros tensoativos serão mais suaves que o sulfato. No entanto, os shampoos são uma combinação de agentes, e a adição de agentes condicionantes por exemplo também irá influenciar esta questão de suavidade”, responde Dr. Rodrigo.
3. Quem usa shampoo sem sulfato precisa de condicionador? Isso dependerá do shampoo específico (outros agentes adicionados ao shampoo) e do tipo de cabelo da pessoa, destaca Dr. Rodrigo.
4. Shampoo sem sulfato limpa de verdade? Sim, pois outros agentes tensoativos são adicionados para promover a limpeza. “No entanto, cada tipo de cabelo e couro cabeludo precisa de um grau específico de limpeza. Em alguns casos, precisamos sim de shampoos com maior grau de limpeza”, explica Dr. Rodrigo.
Dr. Flávia ressalta a importância de uma avaliação precisa da condição do couro cabeludo e dos fios. “Isso é fundamental para determinar qual a frequência de lavagem e o tipo de produto que deve ser utilizado. É muito comum encontrarmos couro cabeludo com excesso de oleosidade, mas existem também aqueles ressecados e sensíveis”, finaliza.
Agora você já sabe que os shampoos sem sulfato podem ser benéficos em alguns casos, mas não são necessariamente indicados para todos os tipos de cabelo. O ideal é estar em contato com um profissional de sua confiança que indique o melhor produto, levando em conta as particularidades do seu cabelo. Saiba mais sobre as técnicas No poo e Low poo.
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tesaonews · 6 years
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Como rejeitos de mineração podem prejudicar (mais) a saúde pública
A enorme quantidade de lama que invadiu a cidade de Brumadinho (MG), graças ao rompimento de uma barragem da mineradora Vale, foi o principal elemento da tragédia que tirou a vida de pelo menos 65 pessoas. Foram quase 13 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração liberados para o ambiente. Mas de onde vem essa lama vermelha? O que ela contêm? E quais os impactos de longo prazo que ela ainda pode causar, mesmo depois de um desastre de tamanha dimensão? 
Brumadinho só perde para Mariana na quantidade recebida de lama – por lá, o volume era equivalente a 25 mil piscinas olímpicas cheias. O número de desaparecidos permanece elevado  – segundo a última atualização oficial, na tarde do dia 29, eram 288 – o que quer dizer que o total de óbitos ainda pode crescer. Animais continuam sendo encontrados e, eventualmente, abatidos, devido a dificuldades no resgate em meio à camada densa de barro.
Mas e a lama?
A lama que assistimos pintar de marrom a paisagem local consiste nos restos que permanecem após o processo chamado de “extração e beneficiamento do ferro”. Na mina do Córrego do Feijão, este é o principal metal explorado. Mas a parte economicamente importante do ferro é a hematita – e para chegar até ela, primeiro é preciso separá-la de eventuais impurezas.
A principal delas é a areia – na realidade, o quartzo (SiO2), o mineral que forma a areia. Para descartar o quartzo, o minério de ferro é triturado. Depois, ele é jogado em grandes tanques, onde passa pelo processo de flotação. “Neles, o mineral mais leve (quartzo), flutua em uma espuma e o mais pesado (hematita) afunda”, explica Luis Enrique Sanchez, professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).
“Como o minério é moído, o rejeito é composto por partículas finas. O tamanho delas varia desde areia fina, que é mais grossa, até argila. E a argila, que é muito fina, na presença de água forma a lama”, completa Sanchez.
Os rejeitos, portanto, saem nessa forma lamacenta. E, uma vez separados do ingrediente principal, a hematita, eles precisam ir para algum lugar. O descarte direto – para um rio, ou para o mar – seria um baita problema ambiental, tanto imediato como de longo prazo.
A alternativas das mineradores foi, então, construir grandes buracos, onde armazenar estes “restos” – são as tais barragens. Segundo a Vale, a Barragem I da Mina Córrego do Feijão, que rompeu, tinha 86 metros de altura e recebeu dejetos da produção até 2015. Desde então, estava inativa.
Veja também
CiênciaVazamento de Brumadinho é o maior do planeta desde Mariana26 jan 2019 – 15h01
Lama rio abaixo
Lembra do problema que era jogar os rejeitos no rio? Pois, após o rompimento, a massa de lama represada atingiu o rio Paraopeba… E já desceu por vários quilômetros, acompanhando seu leito. A bacia do Paraopeba cobre 48 cidades de Minas Gerais. Somadas, populações dos municípios ultrapassam 1,3 milhão de pessoas.
A lama, que avança rio abaixo a uma velocidade inferior a 1 km/h, não deve comprometer o abastecimento de cidades da região metropolitana da capital mineira, Belo Horizonte. Isso porque o ponto de captação no Paraopeba – responsável por abastecer 50% da grande BH – não foi afetado diretamente.
Um relatório elaborado Serviço Geológico do Brasil (CPRM) descartou a possibilidade dos dejetos atingirem o reservatório da Hidrelétrica de Três Marias, na Bacia do Rio São Francisco – principal corpo hídrico do centro-norte de Minas e que se estende até o nordeste.
Por enquanto, portanto, os rejeitos não colocam em risco imediato o abastecimento de água das pessoas. Mas ainda não se sabe ao certo até onde o barro pode chegar. Pesquisadores coletaram amostras da água da Usina Três Marias para comparar os resultados e indicar eventuais riscos para o consumo.
A vida de comunidades que vivem à margem do rio Paraopeba e dependem da água para sua subsistência, como a aldeia indígena Nao Xohã, no entanto, já foi atrapalhada. O acúmulo de grandes massas de lama alteraram o curso do rio – e, por lá, cresce o número de peixes mortos, represados pela mudança.
Marcus Vinícius Polignano, do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) argumenta que o deslocamento de lama deixou o Paraopeba “extremamente comprometido”. Segundo destaca Polignano, o nível de turbidez da água (relacionado à quantidade de sólidos dissolvidos), apontado por medições recentes está em 63 mil, enquanto o normal é 100.
Ou seja: a água não só ficou mais turva como agora contém quase 800 mais substâncias dissolvidas que o normal. “Nesse nível, sequer é possível tratar a água, não pode ser usada para consumo. É um rio absolutamente morto”, diz.
A Vale afirma que os rejeitos não são tóxicos e, portanto, não nocivos à saúde humana. De fato, a presença de quartzo, seja na forma de areia ou argila, não seria exatamente uma fonte de preocupação por se misturar com a água. O problema é que, pelo menos em Mariana, não foi só isso que encontraram no rio após o rompimento da barragem: a concentração de metais como arsênio, manganês, chumbo, alumínio e ferro diluída no Rio Doce estava bem acima do normal. Sabe-se que metais pesados do tipo podem integrar a composição do minério de ferro.
O risco de que a concentração de metais pesados na água tenha aumentado também em Brumadinho preocupa os especialistas. Polignano afirma que, com o processo de sedimentação da lama, a ingestão de água contaminada por rejeitos químicos pode causar problemas como irritação intestinal e diarreias. Isso sem falar na bioacumulação. O corpo não absorve metais pesados – e, portanto, se fica exposto a eles, mesmo que em pequenas doses, por muito tempo, o acúmulo dos metais no organismo pode se tornar tóxico.
Para além da água – o que sobra?
Depois que os esforços de busca chegarem ao fim, com a retirada das equipes de ajuda e a identificação das vítimas concluída, o que vai restar é uma área tomada por 3,6 km2 de lama. O equivalente à área de 504 campos de futebol do tamanho do Maracanã, todos transformados em barro.
É bem provável que a natureza da região jamais seja a mesma, uma vez que esse tipo de resíduo costuma ser de difícil remoção. O maior exemplo, novamente, é Mariana: dos 45 milhões de m³ que vazaram por lá, quase tudo permanece exatamente no mesmo lugar.
Com a lama secando, surge outro problema. O aumento de poeira faz aumentar o número de casos de problemas respiratórios. O tráfego de caminhões e outras máquinas pesadas, que trabalham para retirar a lama, também pode contribuir para amplificar esses efeitos. 35% dos moradores da região de Mariana tiveram uma piora na saúde após o desastre, segundo um estudo do Instituto Saúde e Sustentabilidade (ISS).
“O mais grave dos problemas de saúde, porém, é o trauma psíquico”, defende Polignano. “Se cada vítima tem um núcleo de 20 pessoas na família, imagine o número de pessoas que, de repente, tiveram sua vida transtornada [pelo desastre]”. Diferentes estudos que analisaram a situação de Mariana após 2015 falam sobre eventuais impactos também na saúde mental.
Em abril de 2018 a UFMG divulgou a Prismma (Pesquisa sobre a Saúde Mental das Famílias Atingidas pelo Rompimento da Barragem do Fundão em Mariana), estudo que avaliou 271 pessoas, de 10 a 90 anos de idade. Segundo dados do levantamento, quase um terço das pessoas avaliadas foi diagnosticada com depressão – número cinco vezes maior que a média nacional. A pesquisa mostrou também que 12% dos participantes têm traços do quadro de transtornos de estresse pós-traumáticos. A taxa é próxima a encontrada imediatamente após o acidente nuclear de Fukushima, no Japão, em 2011.
Vale mencionar que o risco da história se repetir (mais uma vez) em Minas Gerais, ainda existe. Segundo relatório mais recente da Agência Nacional de Mineração (ANM), das 19 barragens de rejeitos de minério com alto risco de acidentes no Brasil, 12 ficam no estado. Em 2016, a barragem de Brumadinho (considerada de risco potencial de danos altos) se enquadrava na lista de baixa chance de acidentes, caso de outras 376 barragens no Brasil.
Leia aqui a matéria original
O post Como rejeitos de mineração podem prejudicar (mais) a saúde pública apareceu primeiro em Tesão News.
source https://tesaonews.com.br/noticia-tesao/como-rejeitos-de-mineracao-podem-prejudicar-mais-a-saude-publica/
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