Tumgik
#bonecas caras demais no brasil
valkyrievanessa · 1 year
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sabe, se as bonecas de monster high não estivessem 300 reais cada eu provavelmente já teria começado minha coleção, mas elas estão 300 reais cada então só vou aproveitar os desenhos por enquanto, não da para comprar não hahahaha, mesmo querendo muito
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toodulltolove · 5 years
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ao não amor
acho que todo mundo tem aquela pessoa que passa pela sua vida única e exclusivamente pra acabar com qualquer ilusão de amor verdadeiro que possa existir na sua imaginação. muitas vezes é logo cedo, aqueles amores bobinhos de infância em que o menino te fala que não gosta mais de você, agora gosta da fulana, e lá vem a primeira decepção amorosa. eu, quando era menor, nunca fui muito de ficar gostando de alguém por muito tempo também, não dava muita bola, preferia brincar de barbie com as amigas ou de espiões secretos na casa do meu melhor amigo. por um tempinho foi assim, interessada por super-heróis, brincando de boneca, lendo pra caralho, até que aos 14 anos o processo de desamor começou. meu segundo beijo, primeiro menino que eu realmente gostei, talvez por isso deixou tantas marcas. fui apresentada pra ele por duas amigas, ele era amigo de família, muito próximo, menino baixinho, fofinho, nem um pouco interessante pras outras meninas, mas me chamou atenção. no começo da história a gente só se conhece, troca umas palavras, se afasta e ele começa a namorar uma menina da minha escola, popularzíssima, perdi a chance. depois de uns meses, namoro terminado e tudo o mais, chamei ele no face, puxei papo, fomos no cinema e só nos créditos o beijo rolou, começamos a conversar todos os dias e eu visitava ele por 15 minutos durante o almoço na escola dele, que era em outra cidade, e pra minha mãe eu tava indo visitar minha melhor amiga, que, coincidentemente, tinha ido estudar lá também. a história vai seguindo assim, duas crianças bobinhas se dizendo apaixonadas, se vendo menos de duas vezes por mês e pensando que podiam chamar de relacionamento. até que eu, que sempre tinha sido uma criança tranquila, simpática, fácil de socializar, comecei a me sentir um pouco mal. começando com coisas “sutis”; “hoje na aula as gurias me pediram pra pegar nos peitos delas pra dizer qual era maior, mas não precisa ter ciúmes, tá?”. ué, beleza, não tinha me abalado, mesmo sabendo que uma delas era apaixonada por ele, eu era tranquila. as duas melhores amigas dele estudavam no meu colégio; “a fulana disse que te acha estranha, não gosta muito de ti”. como assim? nunca tinha falado com ela... fiquei triste, mas relevei, eu era tranquila. chamou pra festa junina e me prendeu na cadeia, me deixou alguns vários minutos agoniantes lá, não conhecia ninguém, era numa escola diferente, mas tudo bem, foi brincadeira, além do mais, eu era tranquila. antes de uma festa brigamos, chegando lá pensei que íamos nos resolver, mas ele passou reto. durante a festa ele me chamou chorando, pediu pra fazermos as pazes, eu aceitei, ele botou a mão dentro da minha saia e eu fui ingênua demais, mesmo morrendo de medo e vergonha, pra pedir pra parar. minha mãe começou a me perguntar por que eu tava tão distante, se tava tudo bem, saí chorando pra casa da minha amiga, só lá me sentia confortável pra desabafar. até porque, que drama, né, tava tudo bem, eu era tranquila, o menino queria o melhor pra mim, ele dizia que me amava. e por um tempo, até que ficou tudo bem mesmo, porque eu quis que ficasse, pelo menos externamente. descobri que ele ia ir de intercâmbio pra alemanha. fez uma despedida com outra melhor amiga dele de infância, que ia junto, mas deixou bem claro pra mim “ela não gosta de ti também, não quer que tu vá na despedida”, então eu disse, meio triste, que não ia, assim era melhor, mas ele insistiu pra eu ir, não sei pra que falar aquilo então, mas ok, eu fui. a despedida, num geral, não foi tão ruim, minhas amigas que tinham me apresentado ele foram junto. durante a despedida a gente tava se beijando, eu já meio bêbada, ele passando a mão por tudo e eu só pensava que todo mundo devia estar olhando e me sentia muito desconfortável. aí veio a clássica “vamo lá no meu quarto”, ainda agradeço à minha eu daquele dia por ter recusado, pelo menos a virgindade ele não conseguiu. umas semanas antes de viajar, ele foi visitar as amigas dele da minha cidade, ele até me avisou que tava perto da minha casa, mas só cinco minutos antes de chamar o táxi e ir embora. não vi mais ele antes de viajar. ele se mudou pra alemanha, eu fiquei mal, me sentia presa a ele, e sentia que tudo que ele me falava era uma indireta pra me dizer que ele tava melhor sem mim, que não queria mais namorar quando voltasse do intercâmbio. eu não tava mais tão tranquila, tinha virado insegura, consequentemente a coisa mais racional que meu cérebro pensou em fazer foi brigar com ele por ter me mandado uma música chamada “au revoir”, pensei que era uma indireta falando tchauzinho, vou pegar umas alemãs. obviamente me senti mal, pedi milhões de desculpas, mas nunca recebi uma resposta, com certeza eu era uma péssima pessoa pra se gostar. depois disso não nos falamos mais, por quatro anos. nesse meio tempo tudo que eu ouvi dele, pelos lábios da minha amiga, foi “ela é doida, mas eu amo ela”. eu não amava ele, ou amava, não sabia mais, mas ele não saia da minha cabeça, pensava que nunca ia achar alguém que me “amasse” tanto quanto ele. nesse meio tempo também comecei a ir na psicóloga, e ainda lembro exatamente do motivo “ela disse que te acha estranha...” essas palavras ecoaram na minha cabeça por dias e meses. também fui diagnosticada com depressão, comecei a me medicar. nesse meio tempo também descobri que na verdade a fulana nunca tinha me chamado de estranha, e que o menino tinha dito que era eu quem não gostava dela, botou uma contra a outra por puro prazer de ter as duas só pra ele. queria chamar ele, xingar, perguntar o porquê ele tinha feito isso comigo, mas o contato já tinha sido apagado há meses do meu celular, e jurei pra mim mesma nunca perdoar isso. nesse meio tempo também comecei a ir pras festas e, desgraçadamente, esbarrei com ele, já de volta ao brasil e namorando a colega do teste de peitos grandes. primeiro pensei caralho, eu odeio esse guri, não suporto ver a cara dele, mas continuei observando. na verdade, eu não conseguia parar de olhar pra cara dele, eu não consegui parar de sonhar com ele, com ele negando minhas desculpas e me tratando mal. por isso, em algum verão, chamei ele e pedi pra fazermos as pazes, era insuportável ver ele e fingir que nunca tínhamos existido um pro outro. mas ele continuou namorando, por três anos, entre traições e traições, e eu sempre sabendo das notícias. até que ano passado eu recebi uma mensagem no instagram, ele me chamou pra sair, tinha terminado o namoro. na hora meu coração parou, eu fiquei 30 minutos sem saber se aquilo tava acontecendo de verdade. respondi só pra ter certeza que não era pegadinha, e, com muito receio, saí com ele. como todo romance, o encontro foi perfeito e o sapo tinha, definitivamente, se transformado em príncipe. por alguns dias eu acreditei muito na possibilidade de mudança do ser humano, foram muitos elogios, muito cavalheirismo, muito romance, nem parecia real que o menino que eu nunca tinha superado também não tinha superado a mim. mas, como de costume, as coisas começaram a desandar, combinou de nos encontrarmos na casa dele depois de eu sair com minhas amigas e me deixou na mão, ficou chapado, dormiu e fui pra casa de uber com minha amiga. mas, como sempre, tava tudo bem, ainda me restava um pouquinho de tranquilidade, então no outro dia fui na casa dele, transamos, ele disse que me amava e ficamos bem. no outro final de semana, no dia do natal, me chamou pra uma festa que eu odiava, eu fui, saí mais cedo da janta de natal com a família e ele me enrolou até as quatro da manhã pra me encontrar lá dentro, até que desisti e voltei chorando sozinha no uber até em casa. no outro dia ele inventou alguma desculpa, e eu, bobinha apaixonada aceitei, ele prometeu recompensar no feriadão na praia, ano novo. pensei, essa é a última chance que eu dou pra esse cara, não sou trouxa não. primeiro dia de praia, chamei ele e os amigos pra irem beber uma cerveja ali perto de casa, “puts, não tamo nessa vibe, amanhã a gente faz alguma coisa”. beleza né, amanhã a gente se resolve. no outro dia chamei eles pra irem na festa que eles gostavam, ele confirmou que ia mais tarde. eu já louca de caipirinha chamei ele, perguntei se tava vindo “puts, os guris não querem me deixar entrar na festa porque não querem que eu fique casado, mas eu te amo muito, amanhã a gente conversa”. falei que aquela era a última chance, que se ele não entrasse naquela festa a gente nunca mais se falaria. não entrou, confesso que chorei bastante, e no outro dia chamei ele. conversamos, e, pela primeira vez, consegui botar pra fora tudo o que tava entalado na garganta há quase 4 anos, a transformação que ele conseguiu fazer em uma menina tranquila e de boas e que agora era insegura, deprimida e ciumenta. falei o quanto acreditei nele e como me senti quando, de novo, fui decepcionada. acabamos não nos vendo mais, aquele finde foi uma loucura pra ele e os amigos, noite de ano novo, e o meu foi consolado com meus amigos, alguns ficantes antigos, meu irmão e muita gente de bom coração. comecei a virada chorando e acabei mais feliz que nunca, pelo menos algo bom saiu de tudo isso. depois de alguns meses refletindo sobre tudo, sem trocar uma palavra com ele, sobre esses 4 anos de rolo e, principalmente, sobre os últimos meses que eu tinha feito a besteira de permitir que entrasse de novo na minha vida. eu ainda sabia que não tava tudo resolvido, sabia que minhas amigas todas já estavam cansadas dele, e eu devia estar também, mas aquilo me chamava de volta o tempo inteiro, porque talvez a errada da relação era eu, talvez eu devesse levar tudo menos a sério, ele sempre conseguia me garantir que era exagero, e que não ia se repetir, talvez ele realmente me amava e eu não era só  uma transa casual. quando fiz uma festa de despedida porque, finalmente, tinha conseguido criar coragem pra me mudar para outro estado e começar uma vida longe, como eu sempre sonhava, ele apareceu. apareceu pra pedir desculpa e pra inventar mais desculpas por ter me tratado tão mal. eu passei a noite escutando, de cara fechada, ele disse até que ficou com medo. fiquei orgulhosa de mim, por ter sido superior, escutado seus motivos e, burra, aceitado dar uma nova chance, mas já sem muitas expectativas. ele prometeu me visitar em março, cheguei até a ficar empolgada, eu não sei o que tinha nele que me fazia sempre acreditar que no fim tudo ia ficar bem, e que nada que a gente tinha passado era abusivo, e que ele também não era. até que finalmente chegou o dia, ao mesmo tempo o mais assustador e mais feliz da minha vida. ele chegou pra me visitar. feliz porque, logo ao ver o rosto dele eu pensei “eu não amo mais esse cara”, assustado porque tinha um final de semana inteiro pra ficar com ele. foi gratificante perceber o mal que ele me fazia e conseguir dar um basta, foi difícil aguentar até o domingo, pra finalmente me sentir livre. foi difícil fingir pra nós dois que tava tudo bem, porque eu não tinha coragem de dar o pé na bunda, difícil aguentar o toque dele que me fazia sentir nojenta e ao mesmo tempo me fazia sentir nada. foi difícil escutar que, enquanto a gente ainda tava tentando dar certo no verão, ele ficava comigo e mais várias ao mesmo tempo, inclusive uma senhora de 40 anos que queria apresentar ele pros filhos. não foi difícil de aceitar que ele ficava com outras, porque eu também ficava e esse era nosso combinado, o que nos fazia especiais era confiar no amor do outro. o difícil foi perceber que era tudo teatrinho, que enquanto ele não podia sair comigo porque os “amigos não deixavam”, ele pegava uma mulher 20 anos mais velha, e mais tantas outras. alívio total por usar camisinha. quando foi embora, pela primeira vez em quatro anos disso eu me senti livre, senti que eu tinha me desatado de um laço que tava enrolado em torno do meu pescoço, me sufocando. me desatei de alguém que sempre me disse que eu era muito importante, mas que me tratava como nada. eu acreditei que ele me amava e que eu amava ele, e pode ser que isso realmente chegou a acontecer, mas ou não era de verdade, ou ele não sabe como gostar de alguém. por meses ele continuou me chamando, puxando assunto, querendo me encontrar, e por meses eu consegui me manter longe, até que ele desistiu. e finalmente eu me livrei. e por mais que as lembranças ainda doam muito e me façam sentir fraca, eu sei que fui o mais forte o possível, e consegui largar.
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sou-a-samantha · 2 years
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O rosa da parede contrastava com o rosa de meu coração . E era aquele rosa que eu sempre quis buscar.
Eu olhei minha face no espelho. Eu, no holograma minucioso com detalhes agudos, eu me enxergava nítida, como numa poça de chuva, depois do turbilhão que se passava dentro da minha cabeça. E, sim, eu conseguia sorrir mesmo desfigurada. Eu me vi mulher naturalmente como se sempre houvesse sido. Eu experimentei minhas formas como se apenas tivesse tido a paciência de esperá-las desabrochar, como uma menina boba que anseia por seios ainda aos 12 anos. Eu me vi completa e absorvi cada dia como se fosse o último. Porque a dádiva de estar viva no Brasil sendo uma travesti ou transexual é quase um milagre divino.
Nós somos a mutação natural do que a natureza falhou em esculpir desde o início. Eu observei amigas sendo massacradas, homenageadas depois de morta como se o mérito de ter existido bastasse.
Não, a vida não se trata somente de existir ou não, é preciso sobressair, edificar, pisar na terra e sentir-se viva mesmo aos prantos. Mesmo que a tal terra seja ao lado de uma cova de uma amiga que morreu por motivo torpe.
Somos travestis e transexuais aos montes, mulheres ceifadas do direito de parir por um erro de DNA. Como se já não bastasse isso, somos privadas de termos amor, o nome que bem quisermos, e temos travado na linha fria da vida o direito também de caminhar como qualquer mulher, seja ela feliz ou não.
Não, não são os seios e os cabelos compridos que me fazem plena! Porque o que adquiri com o tempo não me fez travesti. Eu sempre fui. Eu turbinei meu corpo, fiz o alinhamento dos quadris, a calibragem do meu eixo, e, na busca incessante de felicidade, eu, talvez, tenha esquecido de trocar as velas do coração.
Mas aí eu me indago: De que serve o coração em certos momentos? Para outra travesti? Para uma transexual? A não ser para acomodar balas ou faca de transfórmico ou ainda desamor do inaceitável.
Somos travestis e transexuais aos milhares, guardadas, lacradas dentro de contêineres esperando uma liberação federal para que possamos ser distribuídas nas prateleiras da vida.
Somos as tais bonecas do mau gosto que as mães não comprariam, que os pais esconderiam e que os filhos teriam curiosidade de tocar e pasmariam em descobrir que além de falar também somos dotadas do poder insano de amar. Bicho, mulher, com instinto maternal que abraça a criança desesperada que a família expulsou de casa, mas uma cria da vida exposta ao genocídio constante de almas.
Sim, minha Sim, minhas caras e meus caros, somos as humanas pré-históricas, objetos de pesquisas e estudos científicos para que não se descubra nada além de incompreensão. Somos nossas próprias mães, pais, aconchego e polícia, somos das casas, das ruas, dos hospitais, das delegacias, somos fruto da falta de entendimento entre o civil e o parlamentar, talvez. Mas creio eu que somos totais vítimas da falta de educação de um país onde não se respeita o que vai além do seu entendimento. E assim com tudo, desde a religião ao próprio amor.
Travestis, transexuais, transgênero, lésbicas, gays, intersexuais, bissexuais, pansexuais,
travestis. Travestis. Travas em ti o teu preconceito porque a vida já é difícil demais para todos nós.
Obrigada...
#lgbt @lgbtposts @lgbtq
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theolympusrp · 4 years
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IC:
Nome terreno: Jordana Curcio Araújo Nome mitológico: Feiurinha Faceclaim: Sasha Meneghel - Modelo Nascimento: 19 de dezembro de 1998 Naturalidade: Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Ser: Semideus + Hefesto. Tempo de treino: 12 anos Nível: 03 Dormitório: Pegasus (Ala 01) - Quarto 03
Twitter: @jordana_olp Ocupação: Aluno + Youtuber, Modelo e Ferreira na HEPHAESTUS EMPORIUM.
Qualidades: Inteligente, Amável e Sincera. Defeitos: Debochada, cabeça dura e crítica demais.   Plots de interesse: ANGST, FLUFF, ROMANCE, GENERAL, CRACK e SQUICK.
Biografia:
Jordana ou Jojo/Jord/Aninha (para os íntimos) nasceu e cresceu sendo filha de uma das maiores e mais controversas cantora “barra” atriz “barra” apresentadora “barra” dona do Brasil, Marina das Dores, conhecida como XESA. Amada por muitos, odiada pela minoria. Uma das maiores polêmicas envolvia a maternidade, pois a Popstar brasileira sempre escondeu sua vida pessoal e ninguém sabia de caso romântico algum. Então, como ela apareceria grávida? Alguns tabloids inventaram diversas notícias falsas sobre a origem de Jordana. A famosa teve que sair em entrevista e contar que foi feita uma Inseminação artificial, mas a verdade era que em uma de suas férias, em Atenas, conheceu um cara e tiveram uma noite bastante romântica. E Jord foi fruto dessa breve relação. Não sabia XESA, no inicio, que ele era um deus. Não até ele dizer, pois sabemos o quanto Hefesto é emocionado.
Jordana sempre foi uma criança fofa e meiga, quase não deu trabalho para a famosa. Mesmo sendo criada pela mãe e por babás, não havia reclamações. Desde nova aprendeu a lidar com os flashes, câmeras e afins. Adorava muito isso e utilizava dos tais para mostrar seu talento. Tanto que muito disso influenciou na escolha de sua profissão no futuro.
Cresceu com sua māe sempre evitando o assunto da paternidade, mesmo em sua época pré-puberdade (mais ou menos, de 9 a 11 anos), Marina não dava o braço a torcer sobre a verdade. Jord, naquela época, cansou de procurar saber sobre o pai. Foi quando começou a receber grandes caixas que continham peças de metal feitas a mão, além de cartas escritas a mão em um idioma que ninguém entendia. Só dava pra ler, em português, quando eram juntadas todas as peças formando uma lupa. Ali pode descobrir toda história e os motivos de sua mãe ter inventado aquilo.
Numa conversa longa com a mãe, ela decidiu se encontrar com o pai em Atenas, pois ele queria falar sobre um tal instituto. A preparação pra viagem foi rápida e a conversa com o pai foi bastante esclarecedora. Aceitando morar fora e deixar sua mãe para viver no Instituto. Então com seus 12 anos de idade, ela se mudou para lá. De começo foi um baque grande, mas com o tempo e com o treinamento adquirido, ela foi levando na boa. Atualmente, com 22 anos, trabalha fazendo aquilo que aprendeu com o pai e nas horas vagas é youtuber e modelo.
Habilidades:
1. Xuxalelê I: Hefesto era forjador dos deuses, responsável por produzir as mais diversas armas e tecnologias para os deuses. Dessa forma, Jordana consegue utilizar e entender a forma básica de qualquer tipo de arma.
2. Soco, bate, vira: Nesse nível, Jorgana adquire capacidades em forjas básicas, sendo capazes de criar armaduras ou armas simples, como armas brancas ou de fogo com materiais encontrados na terra (ferro, diamante e metal). As armas criadas pela semideusa, não possuem nenhuma habilidade divina.
3. Batatinha bem quentinha (Pirocinese I): Ela pode manipular o fogo ao seu bel prazer, adquirindo uma vastidão de possibilidades, como usar chamas para derreter pequenos materiais sólidos, causar pequenos incêndios, incinerar pequenos objetos com o toque, etc. Não é possível criar fogo, sendo limitado a manipular apenas a partir de fontes já existentes. Controle, disciplina e restrição são extremamente importantes. O uso inconsciente desse poder, influenciado pela emoção, impulsos e/ou imprudências, é bastante catastrófico. É possível se queimar ao utilizar essa habilidade.
4. Giro do planeta: Jordana através de um chute no ar enquanto gira fará com que a energia cinética dos átomos aumente, sendo capaz de causar uma combustão, produzindo calor e luz, gerando pequenas faíscas que podem causar pequenas queimaduras no oponente. Caso mal executado, pode queimá-la.
5. Rampa pa mão: Ela terá suas capacidades físicas e seus poderes consideravelmente aumentados sempre que exposta ao calor. O excesso de calor pode fazê-la perder o controle de suas ações, levando-a a atacar aliados. Pode ser enfraquecido por quaisquer fatores que a façam sentir frio, como ambientes mais úmidos ou água gelada.
6. Guto bate com um martelo I: A filha de Hefesto é capaz de invocar o martelo usado por seu pai nas forjas, feito de um material inquebrável e possuindo as mesmas características básicas de um martelo enorme. Com o símbolo de seu pai no martelo, é possível controlar a temperatura do mesmo, permitindo ele queimar para auxiliar na construção de armas.
7. Boneca de Lata I: Jordana, ao adquirir essa habilidade pode manipular metais puros e ligas metálicas, bem como ficar invisível por 30 minutos enquanto estiver em contato com metal.
8. Lua de Cristal, ops Metal: Com sua habilidade de controle de metais, ela pode controlar todo e qualquer metal em um raio de 2 metros, unindo-os em um único ponto gerando uma enorme bola de destruição. A utilização dessa habilidade causa desgaste e se usada por muito tempo é capaz de todo o metal acumulado a atingir.
9. Xuxalelê II: Nesse nível, consegue entender de forma mais avançada qualquer tipo de arma, podendo utilizá-las, como remoldá-las e fazer reparos. Ainda assim, nenhuma das suas criações possuem habilidade divina, sendo possível apenas reparar as que foram feitas por seu pai.
10. Boneca de Lata II: Agora Jordana consegue transformar/reformular a sua forma corporal em metal, para se adaptar a situações variadas. Consegue se manter nessa forma por 35 minutos e, caso utilize por mais tempo do que esse, pode acabar ficando presa nessa forma eternamente.
11. Aquecendo (Pirocinese II): Jordana, ao fazer com que a energia cinética dos átomos aumente, é capaz de causar uma combustão, o que produz calor e luz, gerando as chamas. Ela pode manipulá-las ao seu bel prazer, adquirindo uma vastidão de possibilidades, como usar chamas para alçar voo (podendo voar por 3 metros, derreter materiais sólidos médios, causar incêndios médios, incinerar objetos médios com o toque, etc. Controle, disciplina e restrição são extremamente importantes. O uso inconsciente desse poder, influenciado pela emoção, impulsos e/ou imprudências, é bastante catastrófico. É possível se queimar ao utilizar essa habilidade.
12. Quem quer pão? (Pirocinese III): Ela pode fazer com que a energia cinética dos átomos aumente, sendo capaz de causar uma combustão, o que produz calor e luz, gerando as chamas. Além de manipulá-las ao seu bel prazer, adquirindo uma vastidão de possibilidades, como usar chamas para alçar voo (podendo voar por 15 quilômetros, porém quanto mais quilômetros voados mais energia é gasta), derreter materiais sólidos, causar incêndios, incinerar objetos com o toque, etc. Controle, disciplina e restrição são extremamente importantes. O uso inconsciente desse poder, influenciado pela emoção, impulsos e/ou imprudências, é bastante catastrófico. Ela se torna imune ao fogo enquanto usar a habilidade. Essa habilidade se muito usada pode deixar Jordana em grande exaustão pelo consumo de energia. Levando 2 dias ou mais para se recuperar.
13. Ilariê: Essa habilidade permite que Jordana consiga manipular magma. Neste nível possível derreter pequenas poções de terra como um metro cúbico gerando lava, e controlar com um pouco de dificuldade. Neste estágio a temperatura da lava ainda é inferior, apenas 300°C o que torna o material não muito maleável.
14. Guto bate com um martelo II: Hefesto, seu pai, criou o mais fiel e poderoso martelo. Feito de um minério místico especial e forjado por ele durante anos. Essa fantástica arma, quando arremessada, sempre retorna à mão de seu possuidor. Esse Martelo mágico também é capaz de criar portais entre dimensões, desferir golpes poderosos, além absorver qualquer tipo de energia e relançá-la de forma ampliada. Ao atingir determinado nível, Jordana se torna digna por algumas horas de possuir essa arma. Sua invocação requer bastante energia vital, quando finalizado seu uso, pode levar a um sono profundo que dura umas 9 horas.
15. Forró da Cachorrada: Os filhos de Hefestos possuem o poder de invocar um exército cibernético para lhe ajudar. Estas máquinas podem variar entre robôs em forma de animais ou humanóides. São especialmente programados para defender a mesma causa que seu criador até que sejam totalmente destruídos. Conseguem invocar 10 robôs de até 5 metros cada um e, após a invocação, a semideusa fica exausta por conta da manipulação que precisa realizar em cada um deles, sendo necessário pelo menos 8 horas de descanso para ter as energias de volta.
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agrandeonda · 8 years
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Vamos falar de tapete vermelho?
Em mais um evento de tapete vermelho que precede o Globo de Ouro, assisti meia hora de mulheres em vestidos longos, visivelmente desconfortáveis, andando praticamente aos pulinhos com saltos astronomicamente altos. Por que temos que falar sobre isso?
Admito, gosto muito de ver os vestidos do tapete vermelho, simplesmente porque gosto de moda. Pouco me importa se os vestidos estão em manequins de cera ou pessoas de verdade. Ontem, porém, percebi que preferia tê-los vistos em seres inanimados do que na quantidade de mulheres que submeteram a, no mínimo, algumas horas de puro desconforto. Além do grande assédio dos fotógrafos, é de assustar a quantidade de mulheres que precisam se encaixar nos padrões para desfilar em eventos como o de ontem. Qual é esse padrão? Não é difícil perceber que a maioria esmagadora das mulheres, além de padrões estéticos de beleza (caucasianas, altas, magras, jovens), apresentam também padrões no código de vestimenta: usam vestidos de grandes estilistas - em sua maioria homens -, longos, brilhantes, com calda, muitas vezes transparentes e a beira do “tomara que caia” (dessa vez sem referência específica a esse tipo de vestido) e precisam manter uma postura para usá-los, juntamente com sapatos finos e instáveis. O cabelo e a maquiagem também não fogem da regra: é perceptível como muitas mulheres fazem movimentos suaves com receio de desfazerem um penteado ou um cabelo altamente produzido e meticulosamente calculado para que não saiam daquela posição. No mínimo, uma pequena tortura para poses, flashes e alguns prêmios a serem disputados.
Não bastando toda essa produção e sacrifício, ainda há uma mídia de gosto duvidoso que junta esforços para avaliar e criticar, muitas vezes de forma que considero dura demais, os vestidos das atrizes que passam pelo tapete vermelho. Embora a maior parte dos vestidos sejam cedidos às atrizes para que façam propaganda do estilista em questão, elas ainda são os maiores alvos das críticas. E mesmo assim, ainda acho que dedicar um programa exclusivo para opinar sobre vestidos de famosas é uma baita perda de tempo e um julgamento gratuito, em que nenhuma dessas mulheres pediu a opinião de ninguém.
Uma oportunidade de mercado
Por trás de toda essa festa de ostentação, é interessante perceber como atrizes famosas e outras mulheres de grande porte que passam pelo tapete vermelho viram reféns de um mercado monstruoso, insensível e lucrativo. Todas elas têm a pergunta pertinente e clássica “Quem você veste?”, feita pela primeira vez por Joan Rivers no Globo de Ouro de 1994 e que, desde então, tem sido feita nas entrevistas antes das premiações. Essa pergunta traz não só fortes marcas de machismo como também uma indústria de moda pesada que lucra toda vez que suas peças são fotografas em corpos - sim, corpos, não mais que isso - de mulheres cujo trabalho e objetivo nas premiações de cinema e TV nada tem a ver com estilistas famosos. Afinal de contas, elas serão premiadas por serem atrizes, diretoras, roteiristas, cineastas, etc. O que isso tem a ver com a peça de roupa que usam?
Há quem diga que o grupo de atrizes do tipo “A-list”, que seriam nomes atuais e de peso na indústria do cinema, têm privilégios nas escolhas dos vestidos e que, inclusive, podem fechar contratos de milhares de dólares. Ainda assim, isso não deixa de ser uma forma de tratar os corpos das mulheres como meros objetos a servirem de cabide - e é isso que o fazem. Quando, em entrevistas no tapete vermelho, a pergunta que mais é feita pelos jornalistas se reduz ao que elas estão vestindo, isso não só mostra que a indústria da moda tem mais importância do que o trabalho daquelas pessoas, como também escancara que o trabalho de atrizes não é digno de ser prestigiado, mesmo que esse evento seja sobre exatamente isso: prêmio de melhores atores. Aos olhos da indústria de entretenimento e moda, temos o melhor dos dois mundos: a maior parte das atrizes ou conseguem vestidos de graça de estilistas ou são pagas por eles para divulgar a marca, ao mesmo tempo em que estão entre as melhores atrizes do último ano, fazendo propaganda desses estilistas simplesmente comparecendo ao evento e possivelmente desfilando com uma estatueta para mais fotos. Todo mundo ganha.
O evento também trata de uma manutenção do status quo, e a renovação dos nomes mais quentes tanto na indústria da moda quanto no cinema. De modo geral, esses eventos também fazem parte de uma das diversas formas de divulgação de filmes, música, artistas, e tudo que podemos ligar com entretenimento. Isso é de grande valia para aqueles filmes (ou músicas ou séries, dependendo do evento) que tiveram grandes investimentos para serem produzidos e para que tenham retorno. Inclusive, não só é relevante que os atores dos filmes sejam premiados, mas também, no caso de mulheres, o fato de terem acertado na escolha do vestido traz ibope não só para a atriz e o estilista, como para o próprio filme que divulgam, pois repercutem de forma positiva na mídia e, consequentemente, aparecem mais vezes. Ou seja, existe uma pressão forte para que tudo ocorra bem nas premiações, para que o público tenha mais vontade de consumir aquilo que esteja sendo prestigiado.
Síndrome de princesa
A aparição de atrizes super produzidas com belos vestidos faz crescer no imaginário de cada garota que assiste ao evento o desejo de estar ali, no lugar delas. Naquele momento, são mulheres comuns, mas com uma equipe pesada por trás que as transforma em verdadeiras bonecas para que brilhem num momento em que todos estão com os olhos nelas, se perguntando quem usará o melhor vestido. Ou seja, “um dia de princesa” para o público.
Por que isso também é incentivado? Há ligação direta com o grande esforço de vários seguimentos da indústria para que o público tenha desejos por aquilo. Ora, o que é, afinal, ser uma atriz famosa, além de atriz e famosa? Não é tão óbvio. É uma construção de que se é rica, de que se pode consumir as grifes mais caras e na moda, de que se pode fazer procedimentos estéticos para que sejam eliminadas “imperfeições”, de que se é branca, magra, alta e linda e, assim, se pode estar dentro do padrão. Não é à toa que as mulheres no tapete vermelho são muito parecidas. Não encontramos uma variedade de etnias, nacionalidades, pesos, alturas, cores, sexualidade etc. 
Quem se beneficia com a insegurança das mulheres são as grandes marcas de cosméticos, de roupas, de cirurgias estéticas e mesmo a indústria farmacêutica. Para esses segmentos, manter o status quo é manter o consumo do que produzem. Inclusive, quando fazem campanhas de seus produtos enaltecendo mulheres, em que muitas aplaudem por considerar aquilo um avanço de pautas feministas, na verdade apenas observamos uma mudança na tática de marketing da empresa, que depende exatamente do consumo daquelas mesmas mulheres. As marcas que não acompanham o avanço de consciência, neste caso, estão fadadas a perder para seus concorrentes. Não é à toa que muitas empresas tem aprovação em massa quando lançam campanhas que trata das opressões, como a da Dove, Avon e Boticário, só para citar algumas.
As peixinhas fora d’água
Eis que, fugindo desse padrão, Evan Rachel Wood apareceu vestindo um terno no Globo de Ouro de ontem. Só com isso já chamaria a atenção, mas sua declaração de por que usá-lo também traz à tona a discussão sobre padrões impostos às mulheres e sua justificativa tem ótimas intenções.
“Essa é minha terceira indicação, eu estive no [Golden] Globles seis vezes, e usei um vestido todas as vezes. E eu amo vestidos, eu não estou tentando protestar contra vestidos. Mas eu queria ter certeza que garotas e mulheres saibam que eles não são obrigatórios. Você não precisa usar se você não quiser - só seja você mesma porque o seu valor é maior que isso”.
Ter um discurso como esse divulgado num megaevento transmitido internacionalmente tem um impacto gigante perante os padrões femininos de estética. Evan Rachel Wood, apesar de fazer um gesto simples, pode mudar o “imaginário coletivo” de muitas garotas, colocando que não é preciso se encaixar perfeitamente nos padrões para que você esteja no tapete vermelho. Obviamente, é um passo pequeno, ainda considerando que a atriz segue absolutamente todos os outros padrões de beleza de Hollywood. Mas talvez isso seja o suficiente para que muitas mulheres e garotas deixem de se sentirem peixes fora d’água. 
Numa outra perspectiva, temos o caso da atriz Bryce Dallas Howard, que no ano passado comprou seu vestido para o Globo de Ouro numa loja de departamento. Sua justificativa também era mais que plausível e incide sobre o quão magras devem ser as atrizes hollywoodianas. 
“Eu gosto de ter várias opções para o tamanho 6 [equivalente no Brasil ao tamanho 38], em vez de ter talvez apenas uma opção, então eu sempre vou à lojas de departamento para esse tipo de coisa.”
A atriz fez menção ao fato de a maioria dos estilistas produzirem peças nos tamanhos 0 e 2, que equivalem, no Brasil, ao 32 e 34, respectivamente. Por conta disso, a atriz apareceu outras vezes em eventos com vestidos de lojas comuns de departamentos, com um orçamento bem mais em conta. Sua atitude foi muito bem aceita pelo público, já que é perceptível a falta de diversidade por parte dos estilistas, que se restringem a manequins minúsculos.
Outro exemplo mais emblemático é o da atriz Melissa McCarthy, que, para o Oscar de 2012, não conseguiu que nenhum estilista fizesse uma roupa para ela, apesar de ela concorrer ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Naquele ano, vestiu uma criação da marca Marina Rinaldi, que é especializada em roupas plus-size. Isso a fez criar uma marca de roupas, para mulheres do seu tamanho.
Ainda sem muitas mudanças, eventos como Globo de Ouro, Oscar e outras premiações seguem nos mesmos padrões estéticos femininos inalcançáveis. Isso não significa que não haja uma mudança qualitativa na perspectiva das mulheres que assistem e participam desses eventos, o que traz uma luz no fim do túnel, mas ainda muito ofuscada pela indústria.
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mariaaneleh · 8 years
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A conversa com Lucas e o inesperado encontro
 “Malena... Meu pai descobriu... Ele apareceu no meu quarto do nada e... Você pode vim pra cá? Eu posso pedir pra te buscarem... Eu... Eu to chorando agora, foi horrível...”
“Lucas... Lucas, se acalma, você sabe que isso aconteceria algum dia... Ele não ia acreditar que eu e você namoramos pra sempre”
“É, Maria Helena, eu sei que ele descobrira, mas não agora.. Não assim, com um peguete qualquer na minha cama. Ele não quer nem olhar na minha cara... Enfim... Você vai poder vir?”
E essa era a minha situação: Eu tinha uma mãe chorando feito louca em casa com um divórcio nas costas e meu melhor amigo no hotel do pai dele chorando porque o meu “sogro” tinha descoberto que o filho, na verdade, é gay.
“Lucas... Eu sinto muito, mas justamente hoje aconteceram alguns apocalipses aqui em casa também... ham... Acho que minha mãe pediu divórcio”
“Não acredito...”
“É... e meu pai sumiu, junto com todas as roupas dele...”
“Meu Deus... Como isso aconteceu?”
“Eu não faço a menor ideia, eu cheguei aqui e a minha mãe já estava chorando sozinha no sofá. Eu nunca vi ela nesse estado... E ela não fala nada! Eu sei que você precisa de mim agora, mas eu não sei se devo...”
“Não, não deve. Sua mãe precisa de você agora, eu entendo perfeitamente. E talvez nem seja uma boa ideia você aparecer aqui, por enquanto, mesmo... O homem que acabei de conhecer não se parece nem um pouco com o homem que você gosta tanto... Sabe-se lá como ele poderia reagir agora que sabe que eu e você não somos um casal... Não quero que ele te decepcione, ou te assuste.. ou sei lá”
“Você pode estar exagerando...”
“eu não estou, sério... Se você tivesse presenciado o que eu passei, saberia do que eu estou falando... Ele expulsou o... o carinha”
“O “carinha” Lucas? Sério?”
“Tá vendo... É isso que me dá mais raiva! Esse cara não era nada demais... Nada. Eu tinha acabado de ver Louis Tomlinsom em um show e eu não podia pegar ele, então eu liguei pra esse bar tender que tinha me dado o número dele na festa que teve no hotel e foi isso. E eu tomei cuidado, quer dizer, meu pai, supostamente, iria viajar pra Boston as 21:00, lembra? E eu só liguei pro garoto as 23:00!!!”
“Pensa pelo lado bom... Pelo menos esse “carinha” não era ninguém importante. Já pensou se seu pai tivesse te pegado na cama com Louis Tomlinsom?”
“Ah... Não me faça pensar nisso... Eu fico me perguntando porque ele voltou, afinal de contas... O que ele tinha de tão importante pra me dizer que não podia esperar ele voltar?”
“Parece que você tem um mistério em suas mãos...”
“Um mistério que eu não tenho a menor curiosidade de solucionar. Eu não tenho coragem de estar no mesmo espaço que ele”
“Entendo...”
“Eu vou tentar dormir agora, depois de todo esse trauma... E você devia tentar conversar com a sua mãe... Ela deve esta precisando de você nesse momento”
“É... eu sei. Tento aparecer aí amanhã depois da minha aula de alemão”
“Alemão agora? Você não cansa disso de aprender línguas novas não? Eu não consigo entender como você aprende essas coisas sozinha”
“Eu não aprendo sozinha, aprendo pela internet. É fácil”
“Não é não... E você começa uma e termina outra... É tudo tão rápido. Você tá me ensinando italiano a 4 meses e tudo que aprendi foi “bene”, “buono” e ”il mio nome è Lucas”
“É que, pelo visto, eu sou uma péssima professora...”
“Que bom que eu não precisei dizer...”
“Boa noite, Lucas...”
Tantas coisas pra se explicar ainda...
Mas, por enquanto, vamos apenas explicar o que aconteceu depois disso:
Então, demorou 3 dias até eu, finalmente, conseguir ir ver o Lucas. Em parte porque eu voltava pra casa da escola e minha mãe ainda estava deprimida, em parte porque eu tive 4 tatuagens pra fazer -o que é maravilhoso pra alguém que nem pode divulgar o seu trabalho porque corre o risco de ser expulsa de casa-. (eu nem precisei inventar desculpas pra minha mãe, já que ela não estava se importando com nada além de ficar na cama e dormir). Em parte também porque o Lucas não queria que eu fosse ao hotel com o pai dele lá. Daí no terceiro dia, um domingo, eu me cansei de toda essa depressão da minha mãe e do Lucas e bolei meu plano: Eu expulsaria minha mãe da cama pra ir ver o Lucas comigo, sem ele saber, é claro. Então expliquei a ela a situação, que o Seu Fasano tinha descoberto que o Lucas era gay e tudo mais... Na verdade, como eu já tinha perdido a minha paciência, eu tirei os cobertores de cima dela e comecei a gritar algo do tipo: “O pai do Lucas descobriu que ele e eu não namoramos e que, na verdade, ele é gay. e o Lucas está lá no hotel sofrendo e chorando porque o próprio pai não olha na cara dele. Tá vendo, mãe? Não é só você que está sofrendo”. E aí eu disse: “Você vai ficar aí deitada e chorando o dia todo ou você vai levantar e me ajudar a resolver esse problema pra que o Lucas não tenha um pai como o meu?” e, por um momento, eu achei que tinha pegado pesado demais, a julgar pelo súbito choque na cara inchada e chorosa da mulher a minha frente, mas aí a coisa mais fantástica aconteceu: ela enxugou as lagrimas, e sem dizer uma única palavra, se levantou, tomou um banho, e dirigiu até o hotel Fasano.  
Como eu já disse antes, apesar de a minha mãe ser extremamente religiosa, ela ama o Lucas. Ela diz que não cabe a ninguém na terra julgar o que é só entre Lucas e Deus. Diz também que todos nós temos assuntos que só cabem a nós e ao Senhor e que não gostaríamos que terceiros intervissem. “O que cabe ao ser humano é o respeito e aceitação dos pecados, porque você espera que te aceitem por seus pecados, então você deve aceitar os dos outros também”. As vezes eu acho ela um gênio a ser lapidado... mais um pouco de trabalho e ela vira o novo papa. Minha mãe ama o Lucas porque vê ele pelo que ele é por dentro... E ele é especial, um garoto incrível, e cheio de amor no coração, ela diz. E ela tem razão nisso.
Lucas é sempre muito alegre, e simpático, e está sempre sorrindo e saltitando por aí... Quem vê acredita até que ele tem a famigerada vida perfeita, onde não falta dinheiro pra nada e os relacionamentos familiares são os melhores, mas acontece que a vida do Lucas não é tão cor de rosa assim... Sua mãe morreu quando ele tinha 4 anos e, desde então, seu pai vem adicionando dezenas de mulheres a sua lista de “promissoras mamães”. Lucas sempre teve máximo respeito pelo pai, ele o admira muito e tem muito medo de desapontá-lo. Ele nem nunca se importou com o fato de mulheres e mais mulheres (muitas com idade pra serem suas irmãs mais velhas) entrarem e saírem da vida, como se o pai fosse um bandejão ambulante. Ele acreditava que essa era a forma do pai de lidar com a morte da sua mãe e ele nunca o julgou por isso.
No fundo, acho que o Seu Fasano sabia da homossexualidade de Lucas, só não queria admitir pra si mesmo. Lucas sempre foi de querer roupas rosas e bonecas e usava os sapatos da mãe quando pequeno, era o que ele dizia. “Meu pai não deve saber dessas coisas porque ele está sempre viajando...”, mas a verdade é que é nítido pra qualquer um que o pai dele o evitava por isso, e é claro que o Lucas percebia. Foi quando ele teve a ideia... Lucas me pediu, na verdade quase me implorou, pra que eu fosse a namorada falsa dele. Ele estava desesperado pela atenção do pai.Tinha acabado de passar pelo aniversário de morte da sua mãe e ele se sentia sozinho e carente, ele queria que o pai chegasse ao Brasil de viagem e quisesse estar com ele. “Eu quero que ele me olhe nos olhos... Quero que ele jante comigo e não com a próxima Loira que ele ver passar na frente dele, quero que ele não sinta medo de ficar mais de cinco minutos perto de mim, por achar que eu posso contar pra ele que sou gay”, Lucas falava e chorava ao mesmo tempo... Seu Alvaro já me conhecia e me achava uma “menina encantadora”, e Lucas também comentou sobre isso... “Ele quase nunca gosta das pessoas, Malena, e ele gosta de você. Imagina o quanto ele vai ficar feliz se souber que namoramos...” E ele não precisou de muito mais pra me convencer, eu seria sua namorada e só lhe custariam horas me ensinando a fotografar, já que ele era muito bom nisso. Lucas é a única pessoa sensível que sou capaz de aturar. E, por incrível que pareça, eu até gosto dele. Pessoas melosas e chorosas e dramáticas demais normalmente me irritam, mas Lucas é especial, como eu já disse.
Nossa mentirinha até que durou mais do que eu imaginava... É claro que todo mundo sabia que não era real, ou desconfiava, mas o Seu Fasano, ao contrário, ficava encantado toda vez que nos via juntos. Ele parecia outra pessoa. Antes era sempre muito ocupado pro filho, depois ele queria jantar com ele toda vez que vinha ao Brasil. “E vê se a Maria Helena vai poder vir, meu filho. Vocês ficam lindos juntos. Vão me dar netos tão bonitos quanto a sua mãe”.Eu não achava que ele era o melhor pai o mundo nem nada parecido, mas era melhor que o meu pai, pelo menos. E ele gostava muito de mim, dizia que antes da esposa morrer eles tinham planos de ter uma menina e que agora ele tinha acabado de ganhar uma filha. Ele não era um pai perfeito pro Lucas, mas comigo como namorada, ele se esforçava... Ele queria estar perto, queria nos ver juntos, parecia, finalmente, querer conhecer o filho. Eu meio que sentia pena do homem, sabe? Tão nítido quanto o Lucas ser gay era o fato de ele nunca ter superado a morte da Mulher.  
E aí aconteceu... Alvaro Fasano descobriu a homossexualidade do filho da pior maneira possível. Lucas me contou que ele ficou raivoso... Que chorava ao mesmo tempo que gritava, que sua cara estava inchada e vermelha de raiva e parecia um daqueles desenhos animados que soltavam fumaça pelo nariz, e que ele tentava explicar mas o pai não queria explicação nenhuma. Dois dias depois do acontecido, Lucas veio me contar que soube que o bar tender tinha sido despedido. Eu disse que iria lá no hotel ficar com ele, mas Lucas insistia que não queria que eu fosse, porque não queria que eu acabasse encontrando o pai dele e isso acabasse de maneira ruim. 
No domingo eu tomei minha decisão. Não queria que o Seu Fasano me odiasse, mas também não queria mais receber ligações constantes de um Lucas deprimido, e também não queria mais forçar a minha mãe a levantar da cama pra comer ou tomar banho. Ela iria sair de casa e ir no hotel comigo e o Lucas ia parar de chorar ainda hoje. E isso era tudo que eu tinha planejado. No entanto, tudo foi acontecendo muito rápido e naturalmente, com um resultado melhor do que o esperado. Quem diria que eu não precisaria pensar em mais nada para as coisas darem certo? Eis o que aconteceu: Eu consegui fazer a minha mãe ir comigo consolar o Lucas e, em algum momento que não sei dizer qual foi, ela sumiu. Só a encontrei quando consegui fazer o Lucas se sentir melhor. Ele até saiu do quarto pra me ajudar a procurá-la, e a encontramos quando o elevador abriu, conversando animadamente com o Seu Fasano. Quando nos viram, o clima pesou e houve um silêncio de segundos até que, surpreendentemente, o pai de Lucas quem disse “Boa tarde Lucas, Maria Helena”. Não preciso nem dizer que ficamos chocados (também não preciso dizer que a situação de encontrá-los no elevador me fez lembrar outra pessoa...). Depois, no caminho de volta pra casa, ela me explicou que tinha encontrado com o “Alvaro”, e que eles tinham conversado bastante e que ela acreditava que as coisas iriam se resolver entre ele e o filho. “E nós vamos sair pra jantar quando ele voltar da Europa. Pra botar os assuntos em dia... Saber dos progressos que ele tiver com o Lucas... Ele tem um filho brilhante e amoroso que só precisa da atenção do pai. Acho que consegui fazer ele enxergar isso...”
“Aham, sei... Eu já entendi... Minha mãe tem um encontro.”
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josimaia · 5 years
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 Fala comigo Brasil!
Hoje é dia de Tendências para o Verão 2020!
E o nosso foco serão os Vestidos.
Todos os dias surgem novas tendências e, para quem gosta de acompanhar as novidades, as dúvidas sempre pairam no ar…
E como são muuuuitas novidades, muuuuitas tendências… vamos começar com os midis?
Se você veste roupas Plus Size e acha que não pode usar determinado tipo de peça, fiz ESSE POST AQUI especialmente pra você. Confira!
Sem mais delongas, bora lá conhecer esses vestidos?!
Já aproveita que o Carnaval está chegando e coloca esses vestidos pra jogo!
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Algumas inspirações de vestidos e dicas de como usar
Os vestidos abaixo podem ser encontrados na Loja Zaful.com, e se você quiser aproveitar, a Zaful está com várias promoções de Carnaval. Corre pra conferir!
Mas eles também podem também servir como inspiração pra você que já tem algo parecido em casa e quer usar peças que são tendência em 2020.
    Com certeza tem várias peças no seu guarda-roupa que você não usa mais e essa é a oportunidade de dar aquela faxina nas roupas, avaliar o que tem alguma pegada dessa tendência pra você adaptar e usar, guardar as peças imprescindíveis que toda mulher deve ter (se você não sabe, CLIQUE AQUI e confira que peças são essas) e para separar o que você definitivamente não usa, para vender ou doar.
  Vamos aos vestidos e as diquinhas?
Esse vestido é muito romântico, a estampa continua em alta e você pode usar durante o dia ou noite, para um evento mais elegante ou para um passeio na praia, no parque, no calçadão, pra ir às compras… trocando apenas os acessórios como, sapato, bolsa, adereços de cabelo, bijuterias… ou não. Se combinam com você, e você se sente bem e confortável, não necessariamente precisa alterar algo no seu look.
  Pela foto ele já mostra uma opção de uso bem legal e bem praiana… mas não só.
Esse é um dos estilos de vestido que faz parte do meu dia a dia, porém, como não moro em uma região com praias, só uso esse estilo quando viajo para o litoral. No meu dia a dia, minha aposta certeira com esse vestido é um tênis.
Dá pra usar com um casaquinho mais estiloso, uma jaquetinha… dá pra montar outros looks com essas listras super tendência que não sejam apenas praia. Mas é claro que esse look da foto é muito lindo e dá um *match comigo!
Esse vestido da foto acima fica super delicado usado dessa forma, soltinho, na cor clara e com uma sandália fininha e nude – que ainda ajuda a alongar as pernas… mas se esse estilo não é o seu, imagine uma pegada mais boho, com uma botinha cano curto e um adereço de cabelo… aí dá pra explorar, pode ser um chapéu, uma bandana, uma boina… O importante é que você se sinta bem usando o look!
Esse vestido em poá é muito minha cara!
Eu já imagino esse vestido com um tênis branco, rabo de cavalo e alguns acessórios mais delicados montando um look bem despojado.
Ou até um maxi colete sem manga por cima do vestido e uma bolsa bem style.
E outra opção seria uma rasteirinha e um chapéu bem praiano.
  Esse midi também pode variar de acordo com seu estilo.
Apesar de ser mais elegante e ideal pra usar a noite, você pode usá-lo sim, nessa pegada com um scarpin ou sandália, mas também pode ousar com um coturno ou botinha cano curto, apostar também em um cinto, ou maxi colares.
Dá pra reinventar!
  Essa cor é muito fácil de combinar e parece ser uma tendência eterna… Sem contar que esses botões na frente estão muito em alta e tem uma pegada bem vintage. Dá pra explorar bastante, não?!
De acordo com o sapato e acessórios que você escolher, a cara desse vestido muda totalmente.
Dá pra jogar uma jaquetinha por cima e usar com botinha ou tênis.
Dá pra tirar o cinto e usar com uma mule na cor beje cru, por exemplo, ou um sapato boneca.
E essas são apenas algumas sugestões. Com certeza dá pra fazer looks variados só com essa peça.
Use sua criatividade e se jogue!                                                                               Mas não literalmente.
                                      Todas as peças indicadas acima são da Loja ZAFUL, especializada em roupas femininas, onde você pode encontrar preços bons, várias promoções com frete grátis, devolução do produto se vier com algum defeito e variedade de peças para todos os tamanhos e estilos.
A Zaful é uma loja da China, então saiba que algumas compras demoram pra chegar, mas chegam.
Compre, mas consciente dessa informação pra não morrer de ansiedade.
    Algumas estampas que continuam tendência nesse Verão 2020… e você pode apostar.
Poá (Diversos tamanhos e cores)
Xadrez (Vichy, Príncipe de Gales, Pied-de-poule, Tartan, Tartan Escocês, Buffalo, Burberry, Pied-de-coq, Grunge)
Animal Print (Onça, Zebra, Cobra)
Listras (Rainbow, Irregulares, Uniformes, Finas, Grossas)
Militar (Tons Terrosos, Verde Musgo, Camuflado)
  Aquelas Dicas da Maia que não podem faltar
Não tem nada mais fora de moda, tendência e bom gosto, do que roupas em tamanho errado, extremamente apertadas e até desconfortáveis, ou largas demais a ponto de você tropeçar em uma barra da calça; então a dica é: compre as peças no seu tamanho.
Se você emagreceu, engordou ou guarda peças que não usa mais; doe, venda ou faça as duas coisas (doar e vender) para facilitar suas escolhas diante do guarda-roupa e não ficar com aquela impressão de que tem muitos looks, mas quando vai se vestir, percebe que não tem tantos assim.
Não sabe como vender? Clique AQUI e conheça formas de ganhar um dinheirinho extra com aplicativos e onde vender suas peças de forma gratuita e segura.
  Se tem dúvidas sobre como usar uma peça ou outra, porque é mais baixinha ou plus size, dá uma conferida NESSE POST AQUI, que tem muuuitas dicas de como compor seu look, valorizando o que mais gosta em seu corpo e escondendo o que você não gosta.
  Para quem já se cadastrou no Méliuz, a compra nessa loja, hoje, dá um retorno de 7% do valor. Se não sabe como funciona o Méliuz, clique AQUI, que eu deixei essa dica NESSE POST do Blog, e se você se cadastrar por AQUI, já garante um dinheiro na conta pra começar.
  Para maiores informações sobre os vestidos acima, você pode acessar o site da ZAFUL, aproveitar os descontos e se jogar nas tendências em clima de Carnaval.
  Ficou com alguma dúvida?
Deixe aqui nos comentários e vamos conversar.
  Fico por aqui e vejo vocês em breve com mais Dicas da Maia.
  *Esse post contém publicidade.
*Dar match. Match é uma palavra em inglês que pode significar “combinação”, então a expressão “dar match” seria o mesmo que combinar, formar um bom par com alguém. O termo se popularizou por causa do aplicativo de encontros “Tinder”. Dar match no Tinder significa que as duas pessoas gostaram uma da outra.
Hoje é dia de falar de Tendências para o Verão 2020! E o foco aqui serão os Vestidos. Quer saber quais? Bora conferir!  Fala comigo Brasil! Hoje é dia de Tendências para o Verão 2020! E o nosso foco serão os Vestidos.
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Megacil funciona mesmo
Megacil funciona inclusive? – Nós, mulheres, gostamos de marcar presença bem como realizar a margem, jamais é ainda que? Bem como sabemos que um notar sedutor pode tornar-se arrebatador.
Jamais é à toa que os olhos demandam de vez tempo na momento da cosmético.
Não obstante, às feitas abusamos do utilização do rímel e com cílios postiços, o que pode fazer com que os fios caiam e percam o volume.
Com a fase, similarmente diminui a condensação dos fios, inclusive das sobrancelhas, gradativamente.
Procedimentos com prorrogação de cílios são realizados em estéticas e estão se tornando cada vez mais comuns. O problema é que eles precisam a gerenciamento escrito bem como o preço é eminente.
Eu queria aquele ‘notar desastroso’ das capas de revistas e pesquisei muito a respeito de modelos de conquistá-lo.
Foi posto isto que consciência encontrei certo produto inovador, capaz promover o crescimento do dimensão e volume dos cílios naturalmente.
Os meus resultados foram tão surpreendentes que narcisismo resolvi realizar essa publicação e compartilhar a informação com vocês.
Tenho persuasão que minha leitoras fiéis insignificante benquerer a dica!
Apresentando o MEGACIL
O MEGACIL é um produto que imediatamente faz êxito no melhor de 63 países bem como que, nossa, chegou ao Brasil.
Trata-se com determinado sérum que estimula o desenvolvimento intrínseco dos cílios, além com fortalecê-los para que não caiam.
A sua receita exclusiva, importada dos Estados Unidos, age no pano germinativo do folículo piloso.
A pele absorve o mercadoria rápido e ativa o aumento do dimensão bem como da porção dos cílios.
Eles ficam em grau superior longos, grossos, cheios bem como brilhosos.
Agora na primeira semana de sustento notamos a discrepância que essa sérum é apropriado de produzir.
Sarcófago é uma técnica seguro e também na quem realmente realmente compensa agredir uma vez que os resultados são visíveis bem como permanentes.
A formula do mercadoria
Os cílios sofrem muito com a atuação externa. O utilização de mercadorias de maquiagem, cosméticos, curvex e também até mesmo inclusive a degradação pode interferir na sua aparência.
Portanto, a receita do MEGACIL dá certo de forma eficaz no provocação da superfície onde nascem os fios.
São ingredientes naturais estimulantes do aumento que, mais a aumentarem o extensão similarmente impedem que os cílios se tornem fracos e também quebradiços.
As rupturas são preenchidas e garantimos maior uniformidade.
A pacto é segura, patenteada, nem contraindicações. O produto pode ser utilizado diariamente bem como não pleito irritações na epiderme ou nos olhos.
Que nem usar MEGACIL
Antes com utilizar o produto, precisamos higienizar o frente. A superfície dos olhos necessita localizar-se claramente aberta e sem qualquer vestígio com maquiagem.
A embrulho vem com um aplicador anatomicamente acrescentado para facilitar o amassada do produto.
É preciso pregar o MEGACIL da raiz dos cílios até as pontas. O trabalhador proporciona que façamos isso duas ocasiões ao tempo, qualquer pela perícia e outra pela patuscada.
Após seco, nunca há problema em utilizarmos cosmético de outra maneira rímel por alto.
Após uma semana de uso, já começamos a notar o aumento do tamanho bem como capacidade dos cílios.
Além disso, os fios ficam bem hidratados e também com brilho intensivo.
De que modo mais sazão utilizarmos o mercadoria, mais intensos os efeitos que vamos conquistar. Jamais existe alguma restrição a fim de usarmos o sérum perenemente.
Listando os benefícios
Desqualificado resiste a certo olhar espalhafatoso e também dramático. Ele é importante no consequência da make.
MEGACIL funciona trazendo com volta a vida dos fios, com certo consequência muito melhor belo que o mesmo efeito falso dos cílios postiços.
Do meio de os benefícios que MEGACIL proporciona, estão:
Cílios fortalecidos e nem paradas;
Fios longos bem como curvados na indicador correta;
Muito mais volume e também hidratação nos fios;
Resultados eficazes nos cílios bem como também nas sobrancelhas;
Cílios com fachada marcante sem despossar a naturalidade e também a melindre;
Fenecimento da suspensão e também da queda dos cílios;
Altivez renovada a quando nos admiramos no representação.
Minha experiência
Meus cílios estavam bastante enfraquecidos e também consciência me desesperava a cada vez que passava o removedor com maquiagem e também caía melhor um fio.
Meus olhos estavam perdendo o renome pela passamento com fios longos bem como bonitos destinado a emoldurá-los.
Em que momento descobri o MEGACIL, encontrei nesse produto qualquer esperança a que poderia realizar meus cílios crescerem novamente.
Certo sem a necessidade de invocar para alongamentos e demais tratamentos estéticos momentâneos.
Felizmente, deu certamente bem como vi dia após data os fios estugado a massa e calibre. Me sinto uma boneca com esses cílios lindos.
Nem ao menos rigoroso costumar determinado monte a rímel no meu cotidiano. Porém quando resolvo me desfalcar, o consequência é impressionante!
MEGACIL funciona inclusive?
Através da minha experiência, MEGACIL funciona de verdade e também vale bem a estilo o emposse, que por demonstração é irrelevante.
Os resultados aparecem em até mesmo 7 dias depois de o início do tratamento.
Que experimenta, recomenda. Tanto que em certa simples pesquisa no mais grande página da internet com consumidores do terra, o Reclame Aqui, MEGACIL tem uma maravilhosa prestígio, nem críticas recebidas.
Antes & Em seguida
Os resultados do produto no quem utilizou salutar incríveis e certo fica bem evidente nos registros de antes e também depois.
É apenas olhar de pertinho a fim de perceber que não tem Photoshop nem caracterização.
A naturalidade e também tudo bem dos cílios salutar surpreendentes.
Satisfação garantida
A empresa possui tanta certeza da eficácia do sô mercadoria, que oferece uma segurança com 30 dias.
Isso ainda que! Se o produto nunca atender fera espera, eles devolvem 100% do grana juntado.
Esse característica com esperteza de recuperação nos deixa perfeitamente seguras de que estamos comprando um mercadoria com qualidade bem como com que ah satisfação faz participação das preocupações da medida-padrão.
Como comprar MEGACIL
Para as pessoas que possuir interesse dentro de obter MEGACIL, existe diferentes opções com kits a sustento no site operário. A atenção é breve, ensejo em até 7 dias úteis para todo o Pau-de-tinta e a forma gratuita.
O custo é bem dentro de vidrilho, tendo Megacil é bom no ideia que todo embalagem oferece 4 meses com sustento.
Na primeira ocasião eu adquiri apenas um vidro destinado a examinar.
Mas fiquei tão realizado com o criação que me arrependi de não possuir pego depois a cara o combo com 3 unidades, que tem 40% com redução. Eu recomendaria este coleção.
Bem, eu vou finalizando por neste ponto bem como agradeço através da intimidade. Espero que a dica tenha sido proveitoso destinado a você! Até mais!
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quadrinhas-blog1 · 7 years
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Representação feminina não falta
Na década de 1960, algumas mulheres coloriam ou arte-finalizavam HQs, mas usavam somente as iniciais de seus nomes para disfarçá-los no meio das demais assinaturas de homens que apareciam nos créditos. Petra Goldberg, por exemplo, era creditada como P. Goldberg nas histórias do Drácula. Essa já era uma marca de como a indústria se comportaria por anos. Até mesmo a Sheena, uma das personagens mais conhecidas da Era de Ouro das HQs, fica no imaginário geek como se tivesse sido produzida apenas por homens. 
“Sheena já teve muitas mulheres envolvidas em sua revista, como Ruth Roche e Jean M. Press. Elas trabalharam como produtoras para a Fiction House (1920-1950), editora americana que ficou conhecida por ser a que mais contratou mulheres durante a Segunda Guerra Mundial”, lembra a pesquisadora de representação de gênero em HQs, Rayza Bazante, citando mulheres quadrinistas pioneiras como Jackie Ormes, que criou a tirinha Torchy Brown in Dixie To Harlem entre 1937-1938; Dale Messick, criadora da personagem jornalista Brenda Starr (que ilustra essa matéria) nos anos 1950; e June Tarpé Mills, a primeira mulher a escrever e ilustrar uma HQ com uma super-heroína, que era a Miss Fury (Mulher Pantera no Brasil).
Leia mais sobre esse resgate histórico na entrevista abaixo com a pesquisadora:
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De onde acredita que veio a ideia de que "quadrinhos não era coisa para meninas"? Por que muitas de nós crescemos instruídas a ler fábulas e contos de fadas, enquanto os meninos ficavam com as histórias de aventura? Esse impasse é inteiramente sócio-político/cultural?
Acredito que aqui possa ser aplicada a mesma lógica dos brinquedos infantis: meninos ganham carrinhos e robôs, meninas ganham panelinhas e bonecas bebês. Dar carrinhos às meninas seria como apresentar a elas ideais de liberdade, da busca por aventuras, como se faz com os meninos. Isso acontece com os quadrinhos, uma literatura cheia de aventuras e ficção científica, com algumas heroínas… É difícil aceitar isso, mas a nossa cultura tende a “adestrar” as garotas, e para isso, os contos de fadas servem como verdadeiros “manuais” para criar a mulher “bela, recatada e do lar”. Os quadrinhos são justamente o contrário disso. 
É preciso também que se entenda a origem dessa forma de literatura, pois os quadrinhos basicamente surgiram nas fandoms, grupo de fãs de ficção científica e histórias fantásticas, por volta de 1920, e onde só tinham garotos, e depois vieram os Syndicates. Você criava histórias, desenhava, e as vendia aos Syndicates, que eram empresas com dinheiro para produzir e distribuir o material. Esse meio também era dominado por homens. Alias, de uma perspectiva histórica, no início do século XX, berço dessa cultura, a maioria do mercado era dominado por homens, e é dai que vem os quadrinhos: homens criando e representando mulheres. Talvez isso tenha relação com o imaginário de que os quadrinhos são literatura pra garotos. Mas isso está mudando. Hoje você tem um grande publico de garotas leitoras de HQs. Elas estão lendo, fazendo blogs sobre cultura geek, estão presentes nos eventos do ramo, estão escrevendo sobre representação de gênero nas HQs, falando sobre como querem ser representadas.
A área de super-heróis tende a ser mais inóspita para as mulheres que trabalham como quadrinistas? Se sim, por quê?
Claro que sim. Tem um livro que eu uso na minha pesquisa, do Gerard Jones, intitulado Homens do Amanhã – Geeks, Gangsteres e O Nascimento dos Gibis - um título bem sugestivo – onde, na nota à edição brasileira, do Rogério de Campos, está a seguinte frase: “Tanto ‘nerd’ como ‘geek’ são, de maneira geral, termos usados para definir indivíduos do sexo masculino. Até porque o mundo dos nerds é, por princípio, um mundo masculino, onde mulheres não entram.”
Apesar de existirem ilustradoras e roteiristas por volta da década de 30, essas mulheres foram se chegando aos poucos em um meio criado e dominado por homens por muitas décadas, o que configurava um universo masculino. Essas mulheres acabam enfrentando muitos obstáculos e tendo que lidar com muito machismo. E ainda enfrentam né, como aconteceu recentemente com a Heather Antos, editora da Marvel Comics, e responsável pela edição das revistas Star Wars para a edição americana. Bem, no dia 28 de julho desse ano, a Heather postou uma selfie em seu Twitter, onde ela e colegas de trabalho da Marvel estavam tomando milkshake juntas, o que ela intitulou de “Milkshake Crew” (“It’s the Marvel milkshake crew”), e elas foram atacadas via redes sociais, com insultos que iam desde o sexual até a critica a seus intelectos, pois alguns homens escreveram que era por causa daquelas mulheres que a qualidade dos quadrinhos Marvel tinha caído. Tudo isso por habitarem o universo geek, por terem a ousadia de serem mulheres e estarem editando ou ilustrando quadrinhos. Grande parte dos homens leitores de HQ não aceita isso.
Poucas mulheres são publicadas ou indicadas a premiações de HQs. Qual a saída para a problemática de gênero no mercado editorial? O que tem inviabilizado o acesso da mulher a essa indústria?
Acredito que a grande questão pro problema da representatividade de mulheres no mercado editorial seja a visibilidade. Nós temos mulheres fazendo quadrinhos há muito tempo.
Entre 1937-1938, Jackie Ormes, uma mulher negra havia criado a tirinha Torchy Brown in Dixie Harlem, que era sobre uma jovem negra do Mississipi tentando ganhar a vida no Norte. Em 1950 tem Dale Messick, que criou a Brenda Starr, uma personagem jornalista, e tem também a June Tarpé Mils, que foi a primeira a escrever e a ilustrar uma HQ com uma super-heroína, que era a Miss Fury. Aqui no Brasil, em 1931, Patricia Galvão, a Pagu, que era uma militante feminista, criou a tirinha Malakabeça, Fanika e Kbelluda, e tem a Cila Pinto, que entre as décadas de 50 e 60 criou a tirinha O Pato, onde ela fazia criticas ao regime militar. E a maioria dos leitores de HQ não conhece essas mulheres, enquanto a maioria das pessoas já ouviu falar no Jerry Siegel e o Joe Shuster, criadores do Superman.
Até mesmo a Sheena, uma das personagens mais conhecidas da Era de Ouro dos quadrinhos, fica no imaginário geek como tendo sido produzida apenas por homens, quando ela já chegou a ter mulheres envolvidas em sua revista, como a Ruth Roche e a Jean M. Press, que trabalharam como produtoras pra Fiction House (1920 - 1950), editora americana que ficou conhecida por ser a que mais contratou mulheres no período da Segunda Guerra Mundial, quando muitos homens foram para o front, entre eles Jerry Siegel.
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Acredito que quando damos visibilidade a todas as mulheres que trabalham nos ramos de quadrinhos, estamos melhorando a possibilidade do acesso dessas a essa industria ainda tão masculina e machista.
Existe uma discrepância entre o número de mulheres quadrinistas e a atenção que elas recebem? Que mudanças são necessárias para que se alcance um ambiente mais igualitário?
É como falei, existem mulheres produzindo, editando, escrevendo e ilustrando quadrinhos já há bastante tempo, a questão é que estamos em um universo ainda muito machista. O público masculino desse universo é problemático com as questões de representatividade de gênero, problema com mulheres ocupando espaço nesse meio. Existe uma verdadeira arrogância dos excluídos. É como se, aquele menino nerd, fã de quadrinhos, que foi escanteado, excluído na escola etc, é como se ele se sentisse tão excluído que ele acredita ser impossível que ele possa ser “o vilão”, que ele possa estar sendo machista ou conservador com relação à diversidade no meio cultural dele. E a consequência disso é que acabamos não conseguindo, ou apenas com muita resistência, levar o debate de gênero e representação pra dentro do universo nerd/geek. E isso afeta diretamente na indústria de quadrinhos. As mulheres estão lá, mas acabam não tendo tanta importância, ou destaque.
Por exemplo, veja a Batwoman, personagem que estou pesquisando. Ela foi criada em 1956, por Bob Kane, para ser o par romântico do Batman e abafar os rumores de que este seria homossexual. Ela apareceu pela primeira vez na edição #233 da Detective Comics, revista carro-chefe da DC na época, e durante toda a sua história ela só teve uma produtora, que foi a Marguerite Bennett, que escreveu a HQ solo da heroína em seu retorno ao catalogo da DC Comics, em 2016. Nela, a Batwoman se assume lésbica, protagoniza um beijo gay, inclusive, e sofre uma positiva e significante modificação visual. Quantos prêmios você viu a Marguerite receber? Acho que temos que buscar dar cada vez mais valor e visibilidade ao trabalho dessas mulheres que estão produzindo os quadrinhos que lemos, e colocando diversidade ali.
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Algumas mulheres conseguem se identificar com personagens masculinos, mas homens geralmente não conseguem se identificar com personagens femininas ou não consomem histórias produzidas por mulheres. Por que muitas vezes o "quadrinho feminino" acaba sendo enquadrado como gênero narrativo e fica de fora do universal?
Essa é uma boa questão. É comum que os autores de quadrinhos coloquem em seus personagens arquétipos. A questão é que personagens masculinos representam: coragem, justiças, sacrifícios, paradigma moral, concretude social… Todos arquétipos universais, qualquer pessoa se identifica com essas questões, e vai se identificar com esses personagens. Enquanto que as mulheres acabam seguindo os clássicos arquétipos femininos: a donzela, a mãe, a anciã. Até quando essa personagem é a maior guerreira ela se enquadra nesses arquétipos, ou em um imaginário negativo e estereotipado. Isso não ajuda na questão da representação, pois nem todas as pessoas vão se identificar com esses arquétipos e os dilemas que eles trazem. Eu, enquanto mulher, não me identifico com eles, imagina os homens. Mas isso é fruto de uma indústria que ainda é composta em sua maioria por homens, e são esses caras que muitas vezes não estão por dentro dos debates feministas e de gênero que chegam lá e reproduzem esteriótipos, e é assim que acabamos tendo um gênero de “quadrinhos”, e um outro que seria o “quadrinho feminino”. E também a resistência por parte do publico masculino em consumir esse quadrinhos protagonizado por mulheres.
Por isso que é preciso que, cada vez mais, levemos os debates feminista e de gênero para o meio nerd, para que possamos encontrar esse público resistente à mudança, debater com eles, e desenvolver soluções para as questões de gênero e de representação no universo nerd/geek, principalmente agora, em que essa cultura tem se tornado cada vez mais forte, e tem se popularizado muito.
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samnascimento · 7 years
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Aversão aos títulos
           É claro que você me conhece, sou a Sam, a menina-mulher que ama escrever, mas que não gosta de estudar para melhorar sua escrita. A minha geração é conhecida como a geração preguiçosa, a que tudo arrisca, mas, que também, nada se aprofunda.
           As demais gerações ficam abismadas; somos tudo que de errado: herdamos os pecados dos nossos avós, nossos pais e dos filhos que ainda nem nasceram. Madrugamos, estamos bem longe da genialidade! Brincamos de pular corda usando a linha tênue que está entre estupidez e da razão. Estamos com a razão! Passamos horas convulsionando em risos porque não há nada mais útil que sorrir enquanto o mundo acaba, enquanto o sistema nos aprisiona, enquanto nos questionamos se a culpa é realmente nossa ou é dos nossos futuros filhos, dos nossos pais, dos nossos avós.
           Não vimos guerra, não precisamos lutar pela liberdade porque já estava instaurada à anarquia há tempos. Também não escrevemos bem, você bem sabe. É pura preguiça. É a vontade de marcar a história como a geração que deixou a mudança para próxima geração. Posso abreviar geração pela letra g? Já abreviaram os meus direitos, o meu salário, a minha saúde e as minhas oportunidades.
           Posso falar sobre política sem abraçar uma bandeira? Você diz que não, eu digo que sim. Pois bem, aqui vou eu: “A minha bandeira é o meu país, o meu país não é republicano, é um continente cheio de índios, de pretos, de brancos pobres, de mestiços esperançosos, escravizados, empanturrados de fé e de imposições que mantêm uns poucos no poder, são os que exploram esta terra e que tudo enviam para a Europa. Pouco se mudou, e vemos menos palmeiras e não mais ouvimos os sabiás.”.
            Daria para eu paragrafar um pouco mais, estou com tanta preguiça e com tanto sono; quero que você sinta a minha preguiça e desista do texto antes do final, como nós desistimos das aulas antes das listas de presença, antes da nota, antes da aprovação; não aprovamo-nos. Tudo errado, eu sei, não ligo, a ligação está tão cara e a Anatel fecha os olhos para o que as operadoras fazem com os clientes (cobrança indevida, péssimo atendimento, péssimo serviço). Gostaria que demitissem a Anatel pelo péssimo serviço ao consumidor, se é que é possível. Demitiria a Petrobrás pelos valores absurdos, afinal, eles falaram que a Petrobrás é nossa. Pronto, quero que demitam todos os diretores e que eles deem conta do dinheiro que sumiu - do péssimo investimento, dos cemitérios de obras públicas, do que alguns países nos roubaram - inclusive a antiga presidente.
           Os presidentes viajam muito, os prefeitos viajam muito mais. O meu sonho é viajar e conhecer o meu continente chamado Brasil, a mulher chamada de Brasil, se não tem pau é feminino, não é? Que fique claro: viajarei com o dinheiro das minhas economias do meu salário, nada que é do coletivo é somente meu, não sendo somente meu não é meu, mas do coletivo, para o coletivo; eles deveriam pensar assim. Vamos falar sobre ideologia de gênero agora, é disso que todos falam, porque falar sobre os bandidos de colarinho branco dá rugas, cefaleia e vez para o câncer. Podia falar sobre o atual ministro da saúde, o senhor engenheiro que não sabe falar sobre saúde, que não sabe falar para os profissionais e gestores da saúde pública, que não sabe falar para os usuários do único serviço de saúde para o pobre, do serviço único de saúde do Brasil. Contudo, como a minha intenção é ignorar os afins, afastarei a realidade irritante mais conhecida como período Temer, ou, para os destros, o período pós-PT. Para mim, é só o período do golpe republicano “ordem e progresso”. Os mortos do Brasil falam mais da república do que estes falsos livros didáticos, a educação dos brasileiros falam mais do que precisa ser mudado do que o “patrono da educação”, o velhinho Freire. Voltando ao assunto Ideologia de Gênero, a minha percepção é de que matam e morrem para provar que azul é só para meninos e que rosa é para meninas, que não há meio termo – acho que o meio termo é à base dessa Ideologia. Não vou falar de ciência, de animais e de civilizações, falarei do vejo, apenas do vejo e penso que quem quiser que procure os melhores artigos, o melhor argumento: “As cores não falam do macho e da fêmea, nem a Bíblia fala; as atitudes, o instinto, é que fala.” As brincadeiras de carrinho atraem mais os meninos porque são mais legais, e talvez atraiam mais as meninas pelo simples fato de que elas já possuem o instinto materno e que também a sociedades façam de um tudo para supervalorizar. A guerra é para os meninos porque eles precisavam conhecer, a invenção da infância foi também a invenção e maturação do que seria o homem e a mulher. Uma coisa é a invenção da infância, dos gostos, a cultura, as regras socioculturais e religiosas, outra coisa é o ser macho e o ser fêmea, os hormônios, e, outra, completamente, diferente, é a liberdade de ambos para escolherem sem a influência da história humana. Não quer dizer que a raça humana sempre esteve errada em dar uma boneca a meninas e uma espada aos meninos, não quer dizer que a menina não queira jogar futebol e que o menino não goste de dança, me entende? O discurso das imposições também impõe! Posso me citar como exemplo? Eu sempre odiei brincar com bonecas, eu fazia as bonecas das minhas colegas namorarem sob influência das novelas infantis da época. Eu gostava de invenções, de carros, aviões, dinheiro, guerras, superpoderes, de investimentos, de azul, de querer ser a maior, de ser o meu próprio provedor. Não gostava de abraços, beijinhos, de diminutivos ridículos, de meninos fúteis e precoces, de danças; eu gostava mesmo era de futebol, de pega-pega, de chuva e lama, de diversão e fruta fresca, de pesca, de ferramentas. Não, não queria beijar meninas, pois meninas que odeiam rosa são vistas assim: Parabéns, você caiu no mito do rosa! O rosa é lindo, mas o azul é o céu todo. Como contentar-me com alguns minutos do crepúsculo primaveril se poderia ter e usufruir do céu inteiro? Posso ter sido uma menina diferente ou evoluída, o que sei é que têm muitas e muitos como eu. Todavia a Ideologia de Gênero não se detém a apenas isso, isso é só o topo do iceberg porque o montante fala sobre o macho ser macho e também não ser, da fêmea ser fêmea e não ser, de ambos serem e só serem o que sentem que são. Ideologia esquizofrênica esta, alguns pessoas se esforçam um bocado para dar a existência aquilo, que não existe em nome da ciência, da razão, do amor e da aceitação.
           Longo, não foi? Tive que parafrasear – eles falam de nome da ciência, da razão, do amor e da aceitação? Aceitação seria colocar o mundo de pernas pra o ar porque alguns preferem ver as nuvens por debaixo dos pés? Acho que aceitação - procure no dicionário não seja como eu - é o entendimento de que o outro é diferente e que isto não faz dele melhor ou menor que eu, que não posso excluí-lo por ser diferente, e que todos somos diferentes, que confirmamos esta diferença. Isso também não é amor: o amor não é conivente e nem mentor da mentira, o amor não é louco, não é excludente, não é passível, não é acéfalo. Logo já afirmei que eles não buscam e não falam em nome da razão, eles falam em nome da desconstrução e da “imbecilização” da nossa espécie.
           Que coisa: tanta coisa a ser discutida, a ser brigada, a ser defendida e a ser gritada, como: a fome, a desnutrição (por falta de alimento ou por fatura de alimentos), as desigualdades sociais, as iniquidades sociais, o decaimento da ciência, do apreço profissional, da qualidade de pessoal, da integridade empresarial, do empenho governamental atuante em políticas que privilegiem os que mais precisam, que não excluam os que pouco precisam e que não massacre economicamente os que nada precisam.
           Sou a Sam, faço parte da g que não sabe em quem votar porque nenhuns dos candidatos à presidência são capacitados para o cargo, porque as ideias de cada um destroem este nosso Amado e Preguiçoso Continente, que dorme em Berço Esplêndido e que sonha com um presente sustentável e futurista, com o bom reconhecimento mundial – o Brasil que funciona. Os que tomam partidos e mentem em nome de pseudos líderes não fazem parte da minha geração, estes ou são da mais antiga ou são da geração século XXI. Esses não são preguiçosos, são alienados ou analfabetos funcionais. Fui extremista? Eles são! Se eu que for a louca e a leiga, não me aborreço, antes tentarei falir de ignorância e encontrar uma cura, um caminho, uma vida mais otimista e menos deprimente que essa. Entende-me? Estou no meio da troca de tiros e farpas de uma geração que odeia comunista e de outra que segue e se vislumbra com fotos e atos comunistas. Ambos se perdem, mas um erra tanto ao dizer que o comunismo é mal e que seus seguidores são ervas daninhas. Os meus professores de sociologia nunca defenderam comunistas, os de filosofia nunca defenderam o que os canhotos enamorados com governos ditatoriais pregam; os destros e alguns pensadores do meu Amado Continente mentem. Será que estamos todos paranoicos e lutando com fantasmas conspiradores? Não sei, eu não tenho certeza disso. Aliás, não tenho certeza de nada, de absolutamente nada do que muito nada. “As dúvidas são focos de luz”, o anjinho me fala. O diabinho não fala, é mudo! A depressão e as minhas fobias falam por ele, e elas ora concordam comigo, ora sorriem descaradamente. Como reagiria o pastor da igreja ao lado se lesse os meus pensamentos? Implantação do mal, não, o nome disse é livre arbítrio. Aproveitando o ensejo: qual é o papel das intuições transformadoras e como elas estão?
           Terminei com uma pergunta, começo respondendo a mim: transformar, salve-guardar, motivar a melhora; elas estão preocupadas com outras coisas: dinheiro, dinheiro, dinheiro. Parece a mesma coisa, mas não, o fim que é o mesmo. Lembro-me de meus pais, meus queridos e honrados pais, a intuição família: os dois trabalhavam muito, e estavam preocupados conquistar o dinheiro para investir na educação, na saúde, no lazer, na habitação, no meio de transporte, na alimentação, na cultura, etc. Tive muitas babás, tive pais, meu pai foi a minha última babá: ele fazia o feijão, penteava o meu cabelo, contava histórias, conversa comigo a respeito dos meninos, da escola, de esportes, e entregava o relatório completo a minha mãe. A minha mãe nunca delegou a meu pai o exercício de mãe por não ter tanto tempo para ser mãe, ela era mãe dentro e fora de casa. Os meses foram se passando, o meu pai já estava mais jeitoso com os laços, e eu estava mais afiada para o deboche e para as ironias, chamava papai de mamãe só para vê-lo irritado. Ele chegou a achar que a troca de papéis estava me deixando confusa, por que os adultos são confusos e manipuláveis? Uma frase era mais que uma frase, o que me fez tranquilizá-lo a respeito de sua imagem.
           Durante a semana eles me levavam para a igreja, nos finais de semana a minha avó me obrigava a acordar mais cedo para escola dominical. Eu sou noturna, tenho aversão ao domingo e ainda mais ao domingo de manhã na igreja. A professora tentava me prender na sala junto com as outras crianças, eu fugia e corria para o jardim de um abrigo de idosos, nas proximidades. Os idosos eram e sempre me serão mais especiais que as crianças; eles eram como eu: tão solitários, tão pensantes, tão cheios de culpas e estórias, conselhos, olhares. As crianças não pensavam, falavam o que viam e os adultos aplaudiam porque quando eles são as crianças que não enxergam, que mal ouvem e que só correm a fim de prestígio, de bonificação, de aceitação. Os velhos têm cartas de alforria em seus bolsos, têm a solidão como companhia, têm pouco tempo e usufruem do pouco tempo com tanto empenho - sem distrações – que vivem enfadados com o tempo, não diminuindo e enfeitando a vida, não ignorando as escolhas e a morte. Os adultos não falam de morte, as crianças não falam de morte; os velhos falam o mesmo idioma que eu. A infância me fora o paraíso, e eu era uma criança idosa no paraíso; eu vivi a infância como se ela fosse o próprio Sol que a tudo influi e que sem motivos pare a existência dançando ciranda com os seus gases e que não tem fim. Pisquei os olhos e tornei uma adolescente conversava como velha, que pensava como velha e que brincava e sorria como os seres do maternal. Nunca me encaixei, só continuei aborrecendo o domingo e fugindo das turmas compatíveis a minha idade para turmas mais maduras, mais diretas.
           A igreja é a outra intuição transformadora, não pedi a sua opinião. No meu tempo, as pessoas chegam lá e eram acolhidas, não se demonizava tudo, não vendiam indulgências, não se perdia tempo falando de inferno, de pecado, de política, de novela, de roupas santas. As pessoas abraçavam os moradores de rua, ajudavam os mais pobres, não tomavam o dinheiro dos mais pobres. Era o líder espiritual que propunha e destinava as arrecadações para asilos, para abrigos, para cestas básicas, para centros de recuperação de usuários de drogas. Falava-se, sim, da ira de Deus, que Deus matava e que poderíamos receber o seu castigo, em vida, se questionássemos muito e se não obedecêssemos as nossas autoridades.  A igreja reformada e a não reformada precisavam de reforma, sobretudo, de leitores e não somente de ouvintes, mas muito embora precisasse de mudança, a de antes ainda era um agente transformador.
           Não demorou muito para a Igreja aposentar muitas das ações sociais, as verdades e o modo do discurso para ganhar a tevê, a rádio, a todos pela facilidade e pela novidade de vida, só não era a de Cristo. A igreja abriu mão do seu papel e ofereceu ao Estado, que também é uma instituição transformadora. Instituição que sempre fugiu da raia e dava ao privado, ao estrangeiro, ao individuo os seus deveres. Não porque estava sobrecarregada, mas porque evita ser Estado quando é para melhorar o seu povo, porque evita gastar com a instrução porque a instrução é mais barata do que presídios, do que incentivos financeiros a emissoras de tevê, etc. Como desviar dinheiro nas fuças de um povo mais inteligente e melhor? Como um povo melhor, mais racional, mais honesto iria aceitar um Estado tão corrompido e tão oneroso? O Estado recebia salário dos que gostam do estado empobrecedor. A saída seria recorrer à família, o lamentável é que a família contemporânea entende que o papel de educadora e transformadora de seus filhos é a escola. A escola precisa de bons gestores, que não são pais, que tenham uma ótima base educacional, infelizmente a escola não foi ajudada pelo Estado e nem pela família.
           Vejo milhões de pessoas andando por aí. Só andando. Não pensando, só andando. Só matando e morrendo pelo dinheiro. Achando que o dever de cada um é pagar seus impostos, e que tudo irá se resolver com um Salvador da pátria, um ser que do nada quer educar os seus filhos, quer reformar a Igreja, quer assumir e honrar as calças do Estado, e que por um passe de mágica puna os lobos, queime e mate as pragas, para cuidar de suas ovelhas inocentes.
           Estranho!            Estupidamente estranho, um professor falar que repetir um aluno é deixa-lo com trauma e impedir o seu crescimento intelectual, aceitando o fato de um aluno do quinto ano não saber ler. É nojento ver alguém dizendo que para o trabalhador crescer é preciso abrir mão de direitos, de salários. Saber de pessoas que preferem trabalhar a cada seis meses porque gostam de receber o seguro desemprego, ou, ainda, trabalham e pedem para que seus patrões não assinem a carteira. Que coisa maluca, irmão! Essa coisa maluca não foi a minha geração que inventou, então por que recebemos a culpa dessa tendência de estupidez? Pessoas que são sabem o que é o certo e o que é errado, que vivem e não são úteis para o progresso.
           Você não sente enjoo ao ouvir as músicas mais tocadas? Ao ver que arte agora é sinônimo de crime contra a dignidade? Ao ver um ladrão de galinha passar anos num presídio e um ladrão de milhões conseguir governar um país? Você não se revolta nem um pouquinho com essas “manifestações” de nudez, de ato sexual, de intolerância religiosa, etc.?
           A minha geração não está nem aí se um homem quer se casar com um homem, se uma mulher não quer se casar... Estamos preocupados é com o que a família tem feito com a família, com o que a Igreja tem feito com os fieis, com o Estado tem feito com todos nós, com essa violência à vida. Perdeu-se o foco do protesto, perdeu-se a noção do que é arte! Não queremos psicopatas no poder, não queremos loucos no poder, não queremos idiotas no poder, apesar de abdicarmos da nossa força para a mudança. Até queremos, mas não têm público que compre a nossa ideia.
           Essa é a minha geração, essa sou eu, gostaria de falar mais sobre saúde pública, de saneamento básico, de esperança, da criminalização das drogas, da criminalização da fome, da criminalização da barganha entre os poderes, da criminalização do que tem se perpetuado no Brasil – isso é assunto para outro momento, quiçá um momento de paz e de transformação, o momento em que o Brasil seja a potência mundial. Nós temos potenciais, por isso falo a ti: salve os nossos brasileirinhos, o Brasil precisa de um futuro, eles são o futuro; mudemos o presente sem demora.
- Sam Nascimento.
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studiomakeupimports · 7 years
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A BASE QUE COBRE TUDO! | DOUBLE WEAR MAXIMUM COVER DA ESTÉE LAUDER SEGUNDO A MARCA: Base delicada de aspecto natural, de textura líquida-creme desenvolvida para camuflar a aparência das imperfeições da pele, incluindo cicatrizes, tatuagens, marcas de nascença. manchas de sol, veias aparentes. Cobertura máxima formulado com FPS15. 🤔 . Você não conhece base de alta cobertura até testar a Double Wear Maximum Cover da Estée Lauder! Sério a cobertura dessa base é demais! 😀 . Uma camada já é mais que suficiente para te deixar com cara de boneca. E o melhor é que apesar de ser tipo um segunda pele, não fica super pesado na pele. claro que não é aquele tipo de base invisível, você percebe que a pessoa está de base, mas pela cobertura o acabamento até “natural”. . A Estée Lauder é uma marca super antiga e tradicional, mas não é muito conhecida no Brasil. Mas com certeza você conhece várias outras marcas do grupo Estée Lauder Companies, eles são donos da MAC, Clinique, Smashbox, Bobbi Brown, La Mer, GlamGlow e muuuitas outras… Nos EUA ela é uma marca popular, mas tem um público mais velho, é aquele tipo de produto que sua mãe usa, sabem?! Mas esse ano eles resolveram se reposicionar para conquistar um público mais jovem e criaram uma linha The Estée Edit com ninguém mais ninguém menos que Kendal Jenner, desnecessário dizer que já é um sucesso! Double Wear Maximum Cover que tem as mesmas vantagens da primeira com mais cobertura ainda. A cobertura é alta e a duração é incrível, depois de oito horas parece que você acabou de aplicar a base, inclusive precisa de um demaquilante bem potente para remover ela totalmente da pele. A textura é bem cremosa mas espalha fácil na pele. O acabamento é mate natural. 
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