Tumgik
#caminhão nas estradas
aquirs · 1 year
Video
youtube
Gigantes Sobre Rodas Caminhões Pesados na BR 116
4 notes · View notes
minasemdia · 1 year
Text
Mineradora oferta diversas vagas e funções em várias regiões, confira as cidades
A Vale, uma das maiores empresas de mineração do mundo, está oferecendo diversas oportunidades de emprego em Minas Gerais, Brasil. As vagas são voltadas tanto para mulheres quanto para Pessoas com Deficiência (PcD) em diferentes áreas e níveis de formação. Se você está em busca de uma carreira sólida, em uma empresa comprometida com a diversidade e igualdade de oportunidades, confira as vagas…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
nickbr-rs · 1 year
Video
youtube
É os Guri da 116, É O QUE LIGA !!! TÁ LIGADO!!!
1 note · View note
ertois · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
EVAN MOCK? não! é apenas GABRIEL ERTOIS, ele é filho de IRIS do CHALÉ 14 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 2 por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, GABE é bastante OBSERVADOR mas também dizem que ele é RANCOROSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
── o que você precisa saber?
Gabriel era um semideus não reclamado até dois meses atrás, quando o símbolo de Íris apareceu sobre sua cabeça enquanto saía da enfermaria. Estava no local recuperando-se após ter tido suas asas arrancadas - cortesia de Zeus, o episódio passou brevemente no keeping up with the olimpians - e desde então sua personalidade vem se tornando mais fechada. Chegou no acampamento com treze anos e costumava passar apenas as férias, pois era estagiário da Hermes Express. Antes de tudo isso, morava com monges.
── inspirações:
aang (avatar), luke castellan (pjo).
[ threads tracker ] ─ lista de replys.
Tumblr media
── esportes.
Corrida de pégasos e esgrima, time azul.
── biografia.
Tirando os cabelos de cor volátil, Gabriel não é o que se esperaria de um filho da deusa do arco-iris. Há uma aura sombria pairando nele, como se a inocência tivesse cedido espaço para algo mais desconfiado, ardiloso até. Supõe-se que é isso o que acontece quando arrancam seu bem mais precioso. No caso dele, as suas asas.
Antes do mosteiro, não havia nada. Ninguém jamais dera-lhe uma explicação de como havia chegado naqueles corredores de paredes descascando, cercado pela companhia de homens carecas e, em sua maioria, irritantemente silenciosos. O garoto seguia a rotina, ciente de que era diferente somente por ligeiros detalhes: além de ser a única criança, era o único que tinha asas. Pequenas, douradas, estranhamente invisíveis para a maioria dos monges, mas aqueles que viam, os mais espiritualizados, tinham tomado como missão protegê-lo dos perigos do mundo. O tomaram por anjo. O nomearam Gabriel.
Ele se divertia. Era a única vida que conhecia e crianças são mestres em transformar os lugares mais inóspitos em parques de diversões; Isso, até colocarem os olhos num parque de diversões de verdade, e então se tornam incapazes de contentar com qualquer outra coisa. Do alto da torre mais alta, testando as asas que já começavam a sustentar seu peso, vislumbrou a chegada dos brinquedos no vilarejo à distância. Sabia que não deveria, sabia que era perigoso, mas foi. Tinha só doze.
Sua passagem pelo parque foi breve, porém evidente. O cheiro fez uma trilha de volta ao mosteiro e trouxe consigo um faminto cíclope que destroçou tudo e todos em busca da criança. O dia para o qual tanto tinham se preparado havia chegado, mas de nada adiantou, os mestres eram fracos demais para a criatura. Restou a Gabriel fugir enquanto a atrasavam.
Sozinho e sem rumo numa estrada deserta, orou, mas o deus que lhe atendeu era um pouco diferente. Hermes surgiu com um caminhão de entregas e o banco do passageiro vago, pronto para ceder carona a um viajante a deriva. Conversa vai, conversa vem, estava no meio do caminho para o Acampamento Meio-Sangue quando decidira puxar o freio de mão e seguir por outro rumo. Aquela criança tinha sido presa a vida inteira, não seria justo tirá-la de uma gaiola e pô-la em outra. E aquelas asas… hm, aquelas asas viriam muito a calhar.
Sua companhia de entregas ganhou um estagiário. Gabriel, um tutor. Um padrasto, pode-se dizer, pois que já nas férias do acampamento, mesmo que a ascendência fosse praticamente evidente através dos cabelos e olhos, ninguém o reclamava. Ele preferia assim; a muvuca do Chalé de Hermes, a barulheira incessante, as pegadinhas. Praticava algumas delas com o próprio deus também, até que uma lhe marcou pelo resto da vida.
Na matéria senso de humor, Zeus reoprovaria com zero. Cabia a Gabriel entrar e sair sem ser notado e surrupiar da pilha de roupas o broche milenar em formato de raio que, dali a alguns minutos, numa festa a caráter do Olimpo, seguraria firme a toga do rei dos céus. Mas Zeus não viu qualquer graça no roubo flagrado. Enquanto agarrava o semideus dolorosamente por uma das asas, achou que aquilo estava mais para desrespeito. Quis saber qual dos parentes havia ordenado o ato, mas Gabriel nada falou. Nem quando foi atirado contra o salão da festa, cercado por dezenas de olhares curiosos. Nem mesmo quando fora sentenciado. Em silêncio também permaneceu Hermes, acuado pela fúria inesperada de seu pai, observando a cena a uma covarde distância, desviando o olhar somente quando penas douradas manchadas de sangue se espalharam pelo salão.
Isso aconteceu há cerca de dois meses, e Hermes não entrou mais em contato desde então. Encontrando exílio no acampamento, a recuperação dos ferimentos externos foi relativamente rápida, graças ao nectar, mas os internos estão longe de sarar. Seus primeiros passos enfermaria afora foram agraciados por um brilho de arco-iris no topo da cabeça, reclamando Gabriel como membro do chalé 14, para onde se mudou de prontidão, grato pelo pseudo-isolamento. Quando a profecia soou da boca de Rachel, cheia de promessas de silêncio e destruição, o arrepio inicial deu espaço a um riso jocoso. Sim, estava farto de silêncio. Talvez, lá no fundo, também estivesse ansioso para ver o Olimpo caindo.
── headcanons.
Gabe está constantemente de mochila nas costas. A ausência do peso das asas é incômoda e o faz andar curvado para frente, então a mochila ajuda a balancear.
Gosta de sentar em lugares altos, nos quais possa balançar as pernas e os pés não toquem no chão.
Acostumado a voar para cima e para baixo, caminhadas são extremamente exaustivas pra ele agora. O skate vem sendo seu método de transporte favorito para distâncias médias.
── maldição.
No ato do arrancar de suas asas, Zeus proibiu a qualquer divindade o direito de restituí-las, banindo o semideus de seu reino. Gabriel ainda não sabe, mas até mesmo os céus possuem certa resistência em deixá-lo entrar, se comportando de maneira hostil sempre que ele atravessa certa altura.
── poderes.
Gabriel tem certo manejo sobre a refração da luz, podendo dispersá-la em diferentes frequências. Com isso, consegue mudar a cor de objetos, projetar imagens através de fontes de luz já existentes (criando hologramas sem áudio) e, principalmente, se camuflar em ambientes como uma espécie de camaleão. Contudo ainda está no nível dois e nenhuma das habilidades é perfeita. Para a camuflagem, por exemplo, precisa ficar o mais imóvel possível e quanto mais complicado for o arredor, mais chances de não se misturar de maneira satisfatória.
── habilidades.
agilidade sobre humana e visão aguçada — consegue diferenciar com facilidade os mais semelhantes subtons de cores.
── arma.
um colar com pingente de caduceu, se transforma numa espada de bronze celestial quando é puxado. gabe está meio reticente de continuar a usando, procurando uma arma que possa substituí-la.
40 notes · View notes
tecontos · 7 months
Text
Mulher de caminhoneiro sofre kkk
By; Ana Tereza
Ola a todos aqui do Te Contos, me chamo Ana Tereza, sou casada, tenho 32 anos, sou de Toledo, no Oeste do Paraná. Meu maridinho é caminhoneiro, vive nas estradas e eu não posso ficar sem pau. Tenho uma buceta assanhada e um cu muito guloso. Quando ele não está, recorro aos meus estepes e eles são deliciosos, tanto quanto.
Em Janeiro desse ano, estava eu sozinha em casa, pois meu marido estava em viagem com o seu caminhão, eu através das redes sociais, conheci o Bill, um novinho delicioso, de 24 anos, que precisava dos meus “cuidados”. Negro, alto, corpo atlético, cabelo bem baixo e tatuagem. Pauzudo, que morava em Curitiba, distante 540 quilômetros.
Já por telefone me garantiu algo muito especial.
- “Tetê, vou aí te aquecer e, ao mesmo tempo, apagar seu fogo”.
Eu contei as horas até nosso encontro. Marcamos para um final de tarde. Sandálias rasteiras e vestido curto, midi, cinza, com uma abertura até os peitos e um cordão pra amarrar. Calcinha azul, fio dental, bem enfiada no cu, já preparadíssimo pra ganhar pau.
Marcamos perto da minha casa, onde há uma pista de caminhada ao lado de uma estrada. Já um pouco excitada, procurei ser pontual. Ele chegou logo em seguida, no carro da empresa que trabalha, com emblema bem grande.
Esperávamos por uma amiga, que participaria da festinha e ela não apareceu. Ficamos pouco mais de cinco minutos dentro do carro. Ele beijou muito minha boca, enfiando a língua lá dentro e aumentando meu tesão. Quando botava a mão esquerda na minha buceta e sentia que estava bem molhada, puxava a calcinha pro lado, aumentando a provocação com a ponta do dedo e soprava no meu ouvido.
- “Quero te foder safada. Socar o pau inteiro aí dentro”.
Eu, já avaliando aquele caralho com as mãos, não deixava por menos.
- “Vai ter que me foder inteira e não só a buceta. Vai ter que comer tudo”.
Saímos dali e em menos de 10 minutos estávamos no motel. Pegação já começou na garagem. Ele saiu do carro com aquela rola imensa pra fora, bem duro. Me colocou na frente do carro e abriu minhas pernas, deixando minha buceta completamente arreganhada e caindo de boca. Chupava, puxava o grelo pra fora, passava a língua. Chupava como um bezerro, mamando deliciosamente, dava até estralinho.
- “Bill, não para, meu negão gostoso”, gritava, não me importando se alguém ouvisse.
Não consegui evitar o gozo forte. Gozei três vezes naquela boca deliciosa. Saiu muito mel. Eu sentia escorrendo e umedecendo o meu cu.
Fomos pro quarto, ele tirou a roupa e foi pro banho, logo depois de me deixar peladinha, deitada na cama. Voltou de pau duro e, novamente, meteu a boca na minha buceta. Gozei de novo. Tomei aquele pauzão com uma das mãos, passei a língua bem devagar e diversas vezes, sentindo os impulsos de um macho com tesão. Em seguida, enfiei na boca, matando minha vontade de mamar. Ele me segurava pelos cabelos, me fazendo engolir inteiro, no vai e vem.
Me excitava ainda mais ouvir ele urrando feito um leão.
- “Tetê, putinha, que boca deliciosa você tem. Me faz sentir muito prazer assim. Quero te foder muitas vezes”, disse, em sofreguidão.
Não chegou a gozar na minha boca, tratando de me botar de 4. Eu sentia cada milímetro daquele caralho invadindo minhas entranhas de mulher carente. Entrava e saia, num movimento delicioso, fazendo meus peitos balançarem num balé perfeito, que eu contemplava através do espelho. Empinava a bunda, fazendo ele contemplar meu cuzão enquanto se divertia na buceta. Ouvi um grito forte e senti dois enormes jatos de porra quente invadindo minhas entranhas. Levantei com a buceta escorrendo, fazendo a porra descer pelas pernas.
Mas ele não se conteve. Havia uma mesinha e ele me levou pra lá, colocando uma das minhas pernas sobre ela, metendo com força por trás. Puxava meus cabelos até que nossas bocas se encontrassem. Beijo de língua com pau na buceta e o corpo suado daquele negro macho colado às minhas costas. Eu levitava de tesão. As vezes pegava nos meus peitos com força e me chamava de puta. Gozei feito louca, por duas vezes, antes de ele voltar a encher meu bucetão de porra.
Voltamos pra cama, eu exausta, com a xota cheia do seu líquido grosso, deitada no seu peito. Ficamos por alguns minutos, recuperando as energias.
Minutos depois, fui para o banho e ele me seguiu. Me colocou contra o Box e puxou minha cabeça pra trás, voltando a me beijar.
- “Fala que eu sou seu negão comedor”, disse.
Assim que eu repeti o que ele disse, o safado posicionou o pau na direção do meu rabo.
- “Você achou que tinha acabado? Puta, você não disse que era pra te comer toda? Agora Tetê, vou foder seu cu. Vou destruir seu buraquinho e nunca mais você esquecerá meu pau”.
E fez o que eu tanto esperava. Começou devagar, já que a cabeça era bem grossa. Depois foi metendo com força. Eu gemia, com dor e tesão ao mesmo tempo.
Gozamos juntos, com ele apertando meus peitos e, novamente, urrando. Nos vestimos e ele me deixou onde me encontrou. Foi tão gostoso que quando meu marido viaja que vai levar mais de 3 dias eu tenho marcado com encontro com o Bill novamente.
Enviado ao Te Contos por Ana Tereza
32 notes · View notes
yangctlas · 14 days
Text
Tumblr media
𝐰𝐚𝐫𝐫𝐢𝐨𝐫 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐢𝐧𝐝
XU MINGHAO? Não! É apenas YANG 'ATLAS' HAOYU, ele é filho de ATENA do chalé SEIS e tem VINTE E CINCO. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no Acampamento há SEIS, sabia? E se lá estiver certo, ATLAS é bastante LEAL mas também dizem que ele é DISTRAÍDO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Tumblr media
𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬 …
𝐍𝐎𝐌𝐄: Yang Atlas
𝐍𝐎𝐌𝐄 𝐃𝐄 𝐑𝐄𝐆𝐈𝐒𝐓𝐑𝐎: Huang Haoyu
𝐀𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐀𝐑𝐈𝐎: 20 de abril
𝐏𝐑𝐎𝐍𝐎𝐌𝐄𝐒: Ele/dele
𝐆𝐄𝐍𝐄𝐑𝐎: Homem cis
𝐎𝐑𝐈𝐄𝐍𝐓𝐀𝐂𝐀𝐎 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀/𝐒𝐄𝐗𝐔𝐀𝐋: Panromântico/Pansexual
𝐐𝐔𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒: Leal, cuidadoso, empático, flexível.
𝐃𝐄𝐅𝐄𝐈𝐓𝐎𝐒: Distraído, impulsivo, medroso, indelicado.
𝐂𝐇𝐀𝐋𝐄: 6, Atena
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒: Reflexos sobre-humanos e sentidos aguçados.
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑: Regulação de memórias.
𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬 …
Huang Yutao era um homem pobre, seu caminhão e seu emprego de fretagem era tudo que teve por um bom tempo. Sem oportunidade de terminar o ensino médio, herdou o velho veículo de seu pai; mas alguns anos de trabalho entregando pacotes pequenos foram o bastante para chegar ao ponto que sempre sonhou: Entregar livros didáticos para bibliotecas, escolas e faculdades comunitárias. Com um pouco de sorte, vez ou outra conseguia alguns livros velhos que iriam para o lixo. Sua sede por conhecimento, mesmo com tantos contratempos da vida, chamou a atenção da deusa Atena. O que esse homem faria em outro cenário? O que faria se oportunidades estivessem ao seu alcance? Sua forma humana apareceu em seu caminho como um encontro acidental, e suas reuniões para debater dos mais variados assuntos aconteceram a partir daí. Não com tanta frequência, e não por muito tempo, mas o suficiente para marcar a memória de Yutao pelo resto de sua curta vida.
Os gêmeos Haoyu e Siyu frequentaram a escola por alguns anos. Moravam em casas simples, alugadas, que limitava a área de entregas de Yutao para ter pelo menos um tempo para passar com os filhos. Mas ainda assim mudavam de cidade com certa frequência, sempre dando preferência a cidades com algum familiar próximo. Mas não que isso importasse muito para os dois. Passavam o mínimo de tempo em contato com tios e outros parentes. Em uma das escolas que foram, "Atlas" foi o apelido dado pelos colegas de classe como uma "brincadeira". Huang Haoyu foi o nome que seu pai lhe deu, mas seu nome era Atlas. Se as outras crianças lhe chamavam assim em forma de bullying ou não, pouco importava. Mas não para sua irmã. Mesmo depois de oficialmente mudar seu nome para Yang Atlas em sua identidade falsa, sua irmã continuou a chamá-lo de Haoyu.
Em algum momento da sua vida já imaginou que seu pedido da Amazon atravessou metade dos Estados Unidos no microônibus de dois adolescentes gêmeos, filhos de uma deidade grega, ambos com identidade falsa? Pois é, fique com essa dúvida. Durante alguns anos, Atlas e Zion moraram e trabalharam em um micro-miniônibus especial (feito sob medida por filhos de Hefesto), usando de seus treinamentos e poderes para sobreviver o que surgia pelo caminho. Depois de participarem da batalha de Manhattan, no mesmo ano que chegaram ao acampamento, ajudando ao máximo que podiam, os irmãos ainda passaram mais alguns anos no acampamento antes de pegarem seu carrinho, que nomearam 'Eous', e meterem o pé. Já no nível 2 de seu poder, Atlas criou o costume de manipular um pouco as memórias de policiais para se safar da falta de documentação. "O que foi policial? Está tudo okay, né? Você já viu tudo" quando na verdade tudo o que mostrara foi sua identidade falsa. Sem documentação do carro, e, na verdade, nenhum outro documento, só assim para passarem tantos anos na estrada.
Ajudar as pessoas ao seu redor sempre foi uma aspiração de Atlas. Com um trabalho um pouco mais longe e "complicado" que o normal, os gêmeos decidiriam que Atlas ficaria em Manhattan e regiões ao redor, focando em seu "trabalho": Herói de meio período/vigia noturno . Um pouco desajeitado para um semideus, mas muito mais ágil que um humano normal. Com a certeza que Atlas tinha todo o mapa dos arredores memorizada, Zion se sentiu seguro o suficiente para deixar o irmão sozinho para essa entrega específica. Dias, que se tornaram semanas, que se tornaram meses depois do chamado de Dionísio. Confiante que Zion também recebeu a mensagem, partiu para o acampamento sozinho.
𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 …
Faz parte dos estrategistas, e é membro do time vermelho de Queimada.
Tem uma obsessão completamente normal por Gravity Falls, e com certeza não participou dos ARGs oficiais. E com certeza não quase teve que dormir no teto do carro por atrair monstros ao usar um notebook mortal para acessar tais ARGs.
Gosta de manter as unhas curtas e pintadas. Sempre retoca quando o esmalte começa a sair. É um costume que criou ao longo dos anos ao ficar com tédio só da base.
Gosta muito de ler livros, e raramente para de ler um livro pela metade independente de estar gostando ou não. Mas se um livro não for muito de ser agrado, todo o conteúdo do livro vai ser apagado de sua memória; deixa anotado que já leu só por garantia.
𝐩𝐨𝐰𝐞𝐫 …
Regulação de memórias. FASE I: Sua memória sempre foi muito boa, acima da média. Mas por volta dos nove anos de idade, passou a escolher entre memórias que considerava importantes e não importantes. Fatos com mais relevância eram cravados em sua mente como um aço quente prensado. E os menos importantes pairavam até serem lentamente esquecidos. Mas sentia um limite para quantas vezes poderia "gravar" as coisas. Um cansaço mental gradual mas certeiro. E quanto mais cansado, mais memórias escapavam de seu controle, fatos sem importância viravam cruciais, e sua própria data de aniversário foi esquecida como um papel de bala. FASE II (atual): Seu controle de suas próprias memórias aumentou com treinamento árduo. Mas em compensação, coisas ditas como "não importantes" passaram a escapar de sua mente muito mais rápido que antes. Percebeu que poderia alterar a memória de outras pessoas, mas nesse ponto somente coisas sem muito importância para o alvo. Como colocar a certeza na mente de um policial cansado que todos os documentos do veículo já foram conferidos.
𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 …
Uma réplica da lança de Atena, feita por um filhe de Hefesto. Em seu segundo ano no acampamento, confiou na palavra do campista que forjou-a. De acordo com elu, a arma tinha as mesmas características da lança da própria Atena. Sua mira sempre foi boa, e com o foco de seu treinamento nisso, quando foi treinar acertou o alvo. Aquilo foi a prova que precisava, o suficiente para convencê-lo a pagar uma quantidade absurda de dracmas. Foi direto para sua irmã e... ela errou o alvo. É uma lança muito boa. Em descanso se transforma em um anel com a moeda de Atena, e quando lançada retorna a mão de seu dono. Mas ainda assim... é só uma lança de bronze celestial.
𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 …
No geral, Atlas é fácil de lidar, só precisa de um pouco de paciência. Ele é fácil de fazer amizade, e leva bastante a sério as amizades que faz. No romance (foco que ele é pan, então qualquer gênero), ele é bem distraído e tende a demorar para conseguir "categorizar" cada sentimento. Então se algo rolar ele vai demorar pra perceber. O que é o contrário pra outras pessoas. É bem comum ele ficar com aquela carinha (-v-) para qualquer "sinal" de relacionamento entre duas pessoas. Ele não espalha fofoca, não fala sobre, mas também não consegue se aguentar e fazer essa cara. Ele também, no geral, não guarda muita mágoa. Ele, quase, certeza vai lembrar (se for algo grave), mas é difícil isso futuramente afetar a forma como ele lida com tal pessoa. A menos que essa mágoa seja relacionada a alguém próxima a ele. Muito difícil ele perdoar depois que esse alguém fez algo com pessoas próximas a ele. Eu queria colocar ideias de connection, ou uns prompts, mas eu não consegui pensar em nada e isso foi a única coisa que acabou saindo. Se eu pensar em alguma coisa, vem pra cá de qualquer forma.
9 notes · View notes
svmmcrrxin · 9 months
Text
Tumblr media
TW: Evento Traumático;
Dez anos haviam se passado desde sua chegada aos portões do Acampamento Meio-Sangue. Dez duros anos, dos quais metade haviam sido envoltos em lamentos e saudades, de treinamento e de aprendizado, guiado pela sabedoria de Quíron... E o Sr. D estava lá também. Agora, com seus quinze anos, sentia-se pronto para explorar o mundo mortal, sentia-se forte suficiente para enfrentar os desafios que poderiam aparecer, no entanto, quando adentrou o escritório de Dionísio, requisitando permissão para visitar sua mãe, cujo rosto já começava a se tornar nebuloso em sua memória àquele ponto, o sorriso confiante logo deu lugar a punhos cerrados e revolta ao que se deparou com uma negativa.
"Carter Rain Elsheart, Você não está pronto."
Por dias a voz ecoou em sua mente e por dias a chama ardeu intensamente em seu peito devido ao ego ferido. Não estava pronto? Ele era um dos melhores de seu ano! Não... Eles estavam errados. Sua partida do Chalé de Hermes, onde estivera alocado até então, sem reinvindicação de divindades, foi durante a noite, quando a iluminação fraca poderia ser utilizada ao seu favor. A mochila em seus braços continha apenas o básico daquilo que um garoto de quinze anos precisaria para o percurso de Long Island até Los Angeles, ou seja, doces, salgadinhos, algum dinheiro, ambrósia e trocas de roupa. Assim, esperava não ter que ficar muito tempo dentro de cidades grandes ou em ruas movimentadas, para evitar problemas.
A viagem foi tranquila apenas pelas primeiras três horas, logo se vendo sendo perseguido por Harpias, que o seguiram por cinco dias inteiros, e por cinco dias não pôde sequer fechar os olhos para descansar mais que trinta minutos. No sexto dia de viagem, já estava exausto, suas roupas maltrapilhas devido aos embates forçados com as criaturas aladas, sua mochila havia sido perdida em algum lugar no Estado de Indiana, provavelmente em alguma loja de conveniências ao que tentava reabastecer seu estoque de alimentos. Só o que restava era sua carteira - que não tinha lá grandes coisas -, um mapa e seu colar, que escondia sua arma.
Vagou por Illinois por um tempo, sempre utilizando vias alternativas para se locomover, e, por bondade do destino, encontrou Phill McDoodles, um caminhoneiro em seus quarenta e poucos anos que aceitou dar carona ao semideus até a fronteira entre o Missouri e o Kansas, onde teria que fazer a descarga dos containers que carregava. Sob o odor intenso do homem, seu cheiro foi disfarçado e não teve grandes problemas, vez ou outra tendo que se abaixar no banco de passageiro ao que via as Harpias ou outras criaturas procurando por petiscos. Foram alguns dias dormindo no banco inclinado do veículo ou em motéis péssimos de beira de estrada, mas sobrevivia.
Chegando à fronteira, voltou-se para Phill, que agora já não tinha mais o status de desconhecido aos seus olhos, depois de tudo que ouvira sobre sua história e sobre sua família. "Bom, é aqui que nos despedimos, Sr. McDoodles. Espero que a Sadie pare de se envolver em problemas na escola e que ela e a Jenny fiquem bem, assim como você e sua esposa!" Disse em despedida. O homem, bem mais alto que ele, ajeitou o boné que tinha em sua cabeça, assim como as calças e logo veio lhe dar um abraço, que teria sido muito confortável não fosse o mau-cheio que ele parecia carregar com orgulho. "Se cuida, baixinho." O mais velho disse, bagunçando seu cabelo e partiu em direção a onde quer que fosse descarregar o caminhão.
Já havia feito metade do percurso até seu destino, pelos seus cálculos, então, a confiança novamente começava a lhe subir à cabeça, com a ideia de que chegaria até sua mãe e depois retornaria ao Acampamento Meio-Sangue para contar sua história e provar que o julgamento de Quíron e de Dionísio estava errado. Sua confiança, entretanto, foi um erro, pois o anseio pela glória e a pressa em concluir seu objetivo, fosse por realmente desejar encontrar sua mãe ou por querer se provar, cegavam seu próprio julgamento.
Foi quando conheceu a Sra. Andike, uma senhora que não conseguia desvendar se estava em seus quarenta ou sessenta anos. Tendo conhecido Phill, havia baixado a guarda para pessoas mais velhas lhe oferecendo coisas, então, quando essa mulher com um sorriso amável veio até ele com a oferta de um jantar decente em sua casa, não viu motivos para recusar. Seu maior erro. O jantar foi servido à mesa, em uma casa modesta mas muito bem arrumada, contendo seus pratos favoritos: hambúrgueres, batatas fritas, pizza, frango frito e macarronada.
Infelizmente, a felicidade de um semideus dura pouco... Assim que começou a se esbaldar na comida, sentiu uma pontada às costas e sua visão começou a se embaralhar e desfocar. "Ninguém nunca te disse para não confiar em estranhos, Sr. Elsheart?" A voz carinhosa da mulher precedeu um riso que, fosse por sua consciência se esvaindo ou pela realidade se mostrando, começou a se tornar algo monstruoso, até que... Nada.
Quando Rain despertou, estava em um lugar diferente. Ouvia o som de água correndo e de gotas caindo do teto, mas não conseguia enxergar a um palmo sequer de seu rosto na escuridão. Tentou se mover, mas logo percebeu que correntes prendiam seus braços, vindas do teto do local. Escutou o barulho de algo se movendo na escuridão. "Alguém aí? Pode me ajudar? Eu não sei onde estou..." A voz ainda estava um pouco sonolenta, mas ecoou pelo local, como aconteceria numa caverna, e imaginou que essa fosse a situação em que se encontrava. Estava preso numa caverna.
"Ó, querido semideus..." A voz amável da Sra. Andike parecia ecoar de todas as partes, inundando o lugar com seu timbre. Rosnados vindos hora de um lado, hora de outro, começavam a se tornar mais próximos. "Tão jovem... Tão inocente... Devia agradecer por ter sido encontrado por mim..." O riso contido da mulher agora se tornava algo mais aterrorizante que as Harpias que havia enfrentado durante sua viagem até ali. "Quem você é?" Pausou por um momento, contemplativo. "O que você é...?" Consertou sua pergunta.
O som de saltos ecoou pelo chão cavernoso, mas aos poucos conseguia discernir sua localização, estava logo à sua frente. Sentiu o toque frio ao seu rosto ao que esse foi puxado para mais acima com o que podia imaginar serem garras pressionadas às suas bochechas. Foi então que os olhos vermelhos brilharam em meio à escuridão. "Não, não, não... Aqui não damos respostas de graça... Pense bem no nome que lhe entreguei..." A voz começava a se transformar em algo mais rouco e seus instintos gritavam perigo. Andike? Andike... Ek-... As letras se embaralharam em sua mente e finalmente pôde entender claramente.
"Equidna!" Exclamou, como alguém que finalmente montara um quebra-cabeças. "Muito bem." A mãe de todos os monstros soltou seu rosto, voltando a caminhar, rodeando-o. Agora que sabia quem era aquela que o havia prendido, mas ainda precisava bolar um plano para escapar. "O que quer de mim?" Inquiriu. Se ela o quisesse morto, já estaria junto das tantas outras almas de semideuses com Hades, não entendia suas motivações. O silêncio que seguiu parecia ainda mais assustador que o som dos rosnados que antes invadiam o local. "Você conseguiu escapar de minhas filhas, até matou algumas delas, não é mesmo...? O coração de uma mãe se parte quando algo assim acontece..."
Carter não entendia o que ela queria dizer, sua mente não conseguia processar o que ela queria que ele fizesse por ela naquele momento. "Me desculpe...?" Sabia que não podia ser algo tão simples quanto um pedido de desculpas, no entanto, se o menos conseguisse fazer com que ela baixasse sua guarda e o soltasse, talvez conseguisse encontrar uma forma de escapar. "Desculpas não vão resolver sua situação, meio-sangue." A voz dessa vez fez estremecer a caverna, mas isso não abalou o semideus. "-É, e eu não estou verdadeiramente arrependido. Elas tiveram o que mereceram." Se o primeiro caminho não havia funcionado, talvez a provocação desse melhores frutos. Silêncio novamente.
Contrário às expectativas, o que veio a seguir foi um riso no timbre suave e feminino que ela utilizara quando se conheceram, fazendo com que Rain entrasse em defensiva de imediato, incerto do que viria a seguir. "Nisso concordamos. Elas tiveram o que mereceram... Afinal, não haviam sido devidamente treinadas para caçar semideuses..." Novamente os olhos vermelhos brilharam na escuridão, aproximando-se de seu rosto. Agora podia enxergar um sorriso repleto de dentes pontiagudos logo abaixo. "E é aí que você entra em cena."
Dez anos se passaram de seu primeiro encontro com Equidna. A cada dois dias ela o alimentava bem e no terceiro a caçada começava. As primeiras vezes foram mais brutais, não conseguia se localizar na escuridão e acabava sendo pego muito rapidamente pelo recém-nascido que ela soltava para caçá-lo, mas depois do primeiro ano, começou a mapear o interior da caverna-labirinto com sua mente, encontrando locais para se esconder enquanto buscava pela saída. Era apenas um fantoche nas garras da mãe de todos os monstros, um alvo para que seus filhos pudessem aprender a caçar outros semideuses.
Tinha seu corpo rasgado, espetado, mordido, sentia sua pele queimar, o veneno lhe percorrer as veias, sua mente se desligar... Mas quando acreditava ser o fim, acordava novamente preso às correntes, sendo tratado com ambrósia para que se recuperasse para que o ciclo voltasse a acontecer. Lutar não era uma opção, já que a escuridão lhe impedia de prever os movimentos das criaturas que o caçavam e lhe faltavam armas para um combate honesto, além disso, se estava prestes a vencer mesmo sob essas circunstâncias, ouvia o assovio, e mais criaturas começavam a surgir para atacá-lo.
Em seu nono ano de tormenta, enquanto corria do que imaginava ser uma Dracaenae, devido ao som de sibilos e o barulho de rastejar de duas caudas, o Elsheart sentiu algo que não sentira desde quando fora preso... Uma brisa. Havia encontrado sua saída. No entanto, por mais que fizesse seu caminho até a brisa incontáveis vezes, nunca conseguia alcançá-la antes de ser capturado novamente. 984 vezes havia perdido no jogo perverso que Equidna havia criado e nem sequer uma vitória.
Em seu décimo ano, em Julho - não que ele soubesse disso na época, afinal, na escuridão da caverna era difícil identificar a passagem de dias -, notou algo estranho. Três dias haviam se passado e não haviam sinais de Equidna... Ou qualquer outra criatura, diga-se de passagem. Aquela era sua chance. Com suas bota, agarrou uma pedra do chão, que havia preparado para a ocasião da última vez que fora solto, e com um movimento rápido de seus calcanhares, jogou-a até onde sua mão deveria estar, pegando-a, mas sentindo o fio cortante da rocha quebradiça açoitar seus dedos. Grunhiu, mas não podia gritar, isso podia alertá-los de sua tentativa.
Tendo ajustado a ferramenta em mãos, num movimento hábil quebrou as correntes, livrando-se de seu confinamento, e imediatamente partiu em disparada, seguindo seus instintos até a brisa e a seguindo. Agora ouvia atrás de si o som de algo o seguindo, mas não se permitiu parar para identificar o que era, apenas seguiu, a toda velocidade. Viu a luz da entrada e quando percebeu já estava do lado de fora. Lágrimas começaram a escorrer de seus olhos, pois a visão dos céus lhe trazia tranquilidade, e, naquele momento, precisava daquilo. Do céu antes límpido a primeira gota caiu, então a segunda e a terceira, a chuva limpando suas feridas e a sujeira em seu corpo.
Olhou para trás, para a caverna, vendo olhos a observá-lo, mas esses não ousaram deixar a caverna com o rugido dos trovões ao fundo, próximos, ao que raios partiam das nuvens e iluminavam o lugar. Um riso escapou. "Parece que vocês não são tão corajosos sem suas mamãezinha, huh..." A criatura ameaçou sair de seu esconderijo, mas um raio caiu bem à entrada, fazendo as pedras caírem e a entrada ceder e se fechar. Por algum motivo, acreditava que aquilo era obra de seu pai, que o observava lá de cima e o protegia. "Obrigado..." Agradeceu aos ventos, mesmo se não soubesse quem era seu parente divino. Agora pelo menos tinha uma pista.
Seu caminho até o Acampamento Meio-Sangue foi livre de dificuldades, tendo roubado uma moto de um bar de beira de estrada que mais tarde descobriria ser propriedade de Ares, mas que o ajudou a retornar são e salvo à colina. Lá, descobriu que havia sido dado como morto, e finalmente foi reivindicado como sendo filho de Zeus, o que imagina ter sido o motivo para Ares tê-lo deixado em paz desde então.
19 notes · View notes
aristoldo · 19 days
Text
Nunca fui daqueles que acredita em destino ou em dons. Mas com o tempo… Eu comecei a acreditar que algumas pessoas nascem para mudar o mundo. Não sei, talvez seja algo na química do cérebro, algum tipo de alteração que as fazem seguir sonhando, mesmo quando o mundo grita para acordarem, porem os pés no chão. Meu irmão certamente era uma dessas pessoas.
A vida de uma criança no Lavabo Negro era sofrida, mas, olhando de volta como adulto, também era depressivamente interessante. Sabe, desde pequeno nosso pai nos ensinara a fazer o melhor com o que tinhamos, a seu modo, é claro. Dias e dias apertando parafusos, trocando partes defeituosas, entendendo pouco a pouco todas as pequenas partes de um sistema maior… Aprendendo a modificar, improvisar; observando como pequenas mudanças geram resultados significativos. Tanta criatividade, tanta atenção, desperdiçadas. Seu único uso real era vender sucata barata para empresários.
Mas é óbvio, eu nunca teria percebido isso enquanto pernambulava de motor a motor. Foi ele quem percebeu. Uma mente brilhante, perigosamente talentosa. Ele sentou-se no escritório do nosso pai um dia, esbaforido com uma nova estratégia que havia desenvolvido, que iria impulsionar o lucro das vendas de sucata. Veja bem, as oficinas ao redor pouco se dispunham a se comunicar para tratar desses assuntos. Todas, apesar de pobres, seguiam a nova onda de pensamento que ecoava por toda a recém formada República de Peary. Cada um é responsável por seu trabalho. Cada um terá a riqueza que merece. Mas e se, ao invés de vender partes mecânicas aleatórias para qualquer companhia que estivesse monitorando a região, eles se unissem, fizessem uma pesquisa de estoque, calculassem a demanda… e então vendessem para a maior companhia de manejo de sucata do país?
Foi aí que o Tratado de Osni começou. Muito mais que um acordo de negócios, uma tradição cultural de união e ajuda ao próximo, que permeou o Lavabo Negro por décadas.
E permitiu que nós dois saíssemos dele.
As vezes, quando estou na estrada, gosto de imaginar como ele se sentiu quando o lançamento do foguete foi aprovado. Uma oportunidade de dar uma segunda chance para a humanidade. Pouquíssimos devem ter se sentido como ele se sentiu, não é? Eu só posso imaginar.
Minha dor piorou desde que abandonei o caminhão. Tenho mais dificuldade para caminhar, meu corpo parece estar se enrijecendo. Esse trabalho é minha única chance de conseguir medicação a tempo, talvez minha única chance de viver. O problema é que hoje a noite estarei lá para testemunhar seu sonho ser sabotado. Que preço cruel.
Eu teria desistido de tudo, até matado por mais uma conversa, mais um abraço, sabe? Às vezes não sei se ele faria o mesmo comigo. Gosto de pensar que sim. Ele foi a única pessoa nesse mundo que me mostrou verdadeira esperança no futuro. Descanse em paz, irmão.
Que seu sonho descanse em paz também.
— "Nile Rodrigues”, empregado de 2038 a 2043.
[SCAN FACIAL NÃO ENCONTRADO. AGUARDE ALGUNS INSTANTES. SE O PROBLEMA PERSISTIR, CONTATE A EQUIPE DE ARQUIVAMENTO.]
2 notes · View notes
reinato · 3 months
Text
Devocional da Mulher VOCÊ É PRECIOSA
Gratidão
O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra. Salmo 34:7
O dia estava lindo! O clima era perfeito para uma viagem de carro. Eu amo dirigir. O combo perfeito! Eu estava dirigindo de volta para casa depois de uma viagem de fim de semana. Era domingo de manhã, entre 6:30 e 7:30. A paisagem de fim de verão estava muito linda e a música que tocava se harmonizava com o barulho do motor e do concerto que o pneu rodando fazia na estrada. As árvores esverdeadas, os campos de flores silvestres e os raios do sol que surgiam aqui e ali faziam com que meus pensamentos se voltassem para as maravilhas criadas por Deus, levando-me a ser grata pelo manancial de bênçãos em minha vida.
Minha satisfação em dirigir acontece junto com um desejo de conduzir com o máximo de atenção possível. Por isso, tenho o hábito de sempre olhar o espelho retrovisor, a fim de verificar qualquer perigo. Naquela ocasião, uma olhada no retrovisor mostrou que um caminhão descia pela estrada em que eu tinha passado havia poucos minutos. Porém, o caminhão vinha rápido demais! Continuei observando e percebi que o motorista parecia não estar diminuindo a velocidade. Ele vinha na minha direção – os dois veículos estavam na faixa da direita. Por um lado, eu estava com medo de mudar para a faixa da esquerda, pensando que ele poderia entrar na esquerda para me ultrapassar. Por outro lado, o acostamento era estreito, o que me impedia de jogar o carro para a direita. Enquanto fazia uma oração, tive a impressão de ter acelerado o carro o máximo que pude, a fim de evitar ou diminuir o impacto, se possível. A velocidade do caminhão não diminuiu. De repente, me vi girando o volante para a direita, em direção ao acostamento, esperando receber o impacto do lado esquerdo. Quase pude ouvir o choque explosivo do caminhão contra meu carro! Então, tudo ficou em silêncio. Minhas mãos trêmulas dirigiram o carro para o pequeno espaço no acostamento. Não houve nenhum impacto! Nada! O motorista do caminhão deve ter cochilado e depois acordado numa questão de segundos em tempo de desviar para a esquerda e evitar a batida. Mas eu também sei que anjos me protegeram de um acidente.
Depois que me recompus, liguei para a emergência, pois o caminhão havia capotado. Ao mesmo tempo, agradeci a Deus, com o rosto banhado em lágrimas e entreguei novamente minha vida a Ele. Minha fé em Cristo cresceu muito naquele momento.
Você poderia se unir a mim para agradecermos todos os dias pelo amor incomparável de Deus e pelo Seu cuidado por nós?
Cherryl A. Galley
2 notes · View notes
ambientalmercantil · 6 months
Link
2 notes · View notes
vida-que-ensina · 2 years
Photo
Tumblr media
Josué, Faz muito tempo que eu não mando uma carta pra alguém. agora eu to mandando essa carta pra você. Você tem razão. seu pai ainda vai aparecer e, com certeza, ele é tudo aquilo que você diz que ele é. Eu lembro do meu pai me levando na locomotiva que ele dirigia. ele deixou eu, uma menininha, dar o apito do trem a viagem inteira. Quando você estiver cruzando as estradas no seu caminhão enorme, espero que você lembre que fui eu a primeira pessoa a te fazer botar a mão no volante. Também vai ser melhor pra você ficar aí com seus irmãos. você merece muito muito mais do que eu tenho pra te dar. No dia que você quiser lembrar de mim, dá uma olhada no retratinho que a gente tirou junto. Eu digo isso porque tenho medo que um dia você também me esqueça. Tenho saudade do meu pai, tenho saudade de tudo.
Dora
22 notes · View notes
aquirs · 1 year
Video
youtube
Caminhões Tops Qualificados da BR116 - É Os Guri da 116
2 notes · View notes
desconstruir-se-ia · 1 year
Text
Vontade de pular de uma ponte, me jogar na frente de um caminhão à beira da estrada, me entupir de remédio e não acordar mais.
7 notes · View notes
Text
Ai é que tá!!!
Por tudo isso, nunca fui muito de sair, sempre fui ótima aluna, só conversava demais. Jogava bola, tinha amizade com os meninos e enfim, já sabem. Eu trabalhava numa padaria, acordava às 4 da manhã, ia trabalhar e as vezes chegava em casa 9 da noite. Foi quando eu consegui um serviço numa serraria, fazia pisos e forros, para exportação, na época era a sensação. Eu ia de bike, uns 10 km em estrada de chão, interior, quando chovia eu chegava só a lama, muitos tombos, mas eu me divertia, tinha meus 18/19. Tinhas as meninas que faziam a separação da madeira, viam os defeitos e marcavam pra voltar pra cortar, eu amontoavam a madeira sobre umas mesas de mármore, que eu carregava e montava os pacotes. Seriam um monte de madeira uma sob a outra. Depois amarrava e eram colocados no caminhão, pra exportar. Nesse tempo eu ganhei uma bolsa pra cursar pedagogia, ProUni, era o que tinha e eu fui.
7 notes · View notes
sonhosdeescritor · 1 year
Text
Marluce e Diva acompanha Felipe ao carro onde Rodolfo e Lídia o espera.
Vai meu filho, o sagrado coração de Jesus e o imaculado coração de Maria estão contigo, com vocês todos.
Tia eu não queria.
Eu sei querido.
Tia, não vai ficar me odiando?
Jamais, eu te amo querido. Terminado ali a despedida, Felipe entra no carro, Lídia ao ver o filho ali no banco de trás cabisbaixo inicia um choro, Diva já deixara um funcionário que fora abrindo as porteiras até a estrada, quando estão quase na principal ouvem um forte estrondo, a casa sede explodira e uma grande chama em bolhas de fogo toma o céu dali.
Não, não, pára Rodolfo, minha irmã, tia, prima, não. O desespero de Lídia ali ao ver ao longe a casa até onde a pouco estava sendo tomada pelo fogo. O carro pára, Lídia desce aos gritos correndo, Rodolfo liga para as autoridades, os funcionários da fazenda tentam por apagar, tempos e o caminhão dos bombeiros chega, tudo fora feito ali, amanhece e as cinzas mostram o resto que ficara daquela grande casa, Marluce, Diva e outras 3 pessoas mortas ali. Leonardo recebe a ligação de Rodolfo que lhe conta sobre o incêndio na fazenda.
Acha que tem haver com ela?
Pare Rodolfo, sabe que não, como ela faria tal coisa?
Sim, com certeza não, olha eu só estou aos nervos aqui.
Eu vou ai.
Não, não precisa, só vou acertar tudo junto de Lídia, quando ela chegar, por favor fale com ela.
Farei isso, fique o tempo que for necessário.
tudo bem. Rodolfo desliga, Leonardo ali olha para o celular e anda de um lado a outro no apartamento até que recebe outra ligação.
Esta louca mesmo.
O que foi Leonardo, flei que faria o que fosse preciso.
Ela vai querer ver você.
Eu sei que vai e estarei linda neste encontro.
Não deixe farpas.
Você me conhece muito bem dr.
Olhe vou desligar.
Sim, termine o que tem de ser.
Deixe que eu faço, do meu jeito. 030723............ Rodolfo resolve tudo ou quase tudo, os bombeiros já tem uma suspeita, alguém deixou alguns galões de fertilizantes e agrotóxicos fora do local certo, ou seja, em um armazém longe da sede e outras construções, a esosa de um dos funcionários disse que Marluce deixara alguns produtos em um banheiro desativado externo anexo a parede.</code></pre>Lídia ao ouvir aquilo fica indignada já que a tia e prima sempre foram muito cuidadosa quanto a isso.
Não consigo entender Rodolfo, a Marluce jamais faria isso.
Ás vezes deixamos de ser tão cautelosos com o passar do tempo.
Ela não, acredite, ela não. Felipe alheio a tudo aquilo faz gerar muitas dúvidas em Rodolfo que fica a observa-lo. No hospital, Leonardo fica ali junto do paciente e a acompanhante que fora contratada para cuidar do enfermo.
Se quiser ir dr, eu fico e cuido dele.
Eu sei, só estou a espera de algo.
Sim dr.
2 notes · View notes
tecontos · 2 years
Text
Trepada deliciosa na cabine da minha carreta em Fortaleza (Jan-2023)
By; Paloma
Oi te contos. Me chamo Paloma, tenho 37 anos, sou do Paraná, mas atualmente eu vivo pelas estradas desse brasilzão, eu sou carreteira. Dirijo carretas desde os meus 24 anos . Eu sou loira, tenho 1.66 de altura, coxas grossas, bunda grande (100cnt) é grande ne?!, sou solteira.
O acontecido ocorreu em Janeiro quando eu fui entregar uma carga de frutas em Fortaleza. Mas tudo mesmo começou em Dezembro de 2022, depois de uma brincadeira entre eu e uma amiga minha, tambem carreteira, onde em uma parada na estrada para descansar, nos encontramos e na resenha começamos a falar de um carinha que ela viu no instagram.
Sei la como ela achou esse cara e começou a segui-lo. Deu like em todas as fotos dele, e isso chamou a sua atenção e eles começaram a conversar via inbox. Ela me mostrou as fotos dele e me surpreendi, era um gatinho de 22 anos, moleque universitário kkk, deve ter 1.70 de altura, fortinho sem exagero, barba ralinha, pernas torneadas. Mas novinho! Não faz o meu tipo não, mas sei que se der chance essa minha amiga pega mesmo.
Na conversar ela pos ele pra conversarmos juntos, e ela provocando o garoto o tempo todo. Assim que terminamos de conversar, ja bem tarde da noite, ela foi para a carreta dela dormir e eu fiquei pensando no moleque, acabei não conseguindo dormir logo, entao peguei o celular e fui atrás de achar esse garoto.
Achei ele e começamos a conversar, pedi para não dizer para ela que estaríamos conversando. E assim foi por quase toda noite. Não vou mentir o moleque sabe conversar e deixar uma mulher querendo foder com ele. Eu fiquei louca. Siririca cantava alto na cabine da minha carreta, meu vibrador ganhou o nome dele, e usei muito ele!
Em janeiro surgiu uma entrega de uma carga para Fortaleza. Não custava nada saber se ele não queria se encontrar comigo. E ele topou na hora.
Foi uma semana longa ate eu chegar em Fortaleza, descarreguei o caminhão na ceasa e estacionei la mesma para descansar, pegar outra carga para voltar. Enquanto isso esperar pelo moleque.
Ele chegou onde ficava os caminhões, eu indiquei onde eu estava e ele veio. Eu parecia uma adolescente esperando o namorado na casa dos pais. Eu nunca me encontrei com ninguem assim, mas ele me deixou babando. 
Quando chegou ao lado da carreta ja fomos nos beijando, não chamei ele para conversar ne, foi para trepar. E foi assim.
Entramos pra cabine ja fechando as cortininhas, tiramos nossas roupas e eu pude ver o meu brinquedo na forma real 20 centímetro de uma rola linda, grossa e com uma bela cabeça vermelha. Eu punhetei enquanto nos beijavamos, chupei bem a sua lingua, deixei aquela delicia de rola pulsando em minha mao, ai cai de boca, eu tava faminta, mamei de mais, punhetava, chupei as bolas.
Quando eu fui sentar nela, ele disse que ainda não, me deitou abriu minhas pernas e me levou a loucura com a melhor chupada na buceta que eu ganhei, impossível aquele moleque saber tanto de oral. Eu gozei de tremer descontroladamente.
Não tive nem forcas nas pernas para sentar na rola dele, deixei foi ele vir por cima de mim e me comece, ai foi delirante, aquela rola parece que batia em algum ponto dentro da minha buceta que e fazia ficar louca, era socadas firmes, em um ritimo tão gostoso que eu ia gozando tremendo, gemendo alto.
Eu pedi de 4, a intenção era só dar a buceta, mas ja queria logo levar no cu, ele pos outra camisinha, meteu na minha buceta dando umas 3 ou 4 socadas forte e depois foi empurrando na entrada do meu cu.
Caramba que delicia, aquilo doía de forma gostosa, quando passou a cabeça ele começou a me foder, era socadas deliciosas, sei la, mas aposto que quem tava fora se olhasse para a carreta iria ve-la balançando, porque era cada socada forte ele tirava quase toda e socava forte e fundo, atolando a rola toda no meu cu.
Ainda bem que dirijo caminhão, porque se fosse moto eu teria que ficar uns 3 dias sem sentar nela.
Ele comeu meu cu ate gozar... eu tambem gozei mais uma vez de ficar sem forças.
Ele deitou, eu tirei a camisinha e comecei a chupar aquela delicia melada com gozo quentinho. Que gostoso. Chupei muito ate endurecer ao ponto perfeito. Coloquei outra camisinha, montei sobre ele, encaixei a minha buceta melada na ponta da cabeça e então sentei forte engolindo ela toda, sentei, senti bater la no fundo, me arrumei e comecei a quicar forte enquanto ele chupava os meus peitos.
Eu tenho que dizer uma coisa, se eu la nos meus 24 anos tivesse tido essa foda, com toda certeza não teria virado carreteira e sim puta desse moleque.
Eu fiquei muito tempo quicando nele sem ele gozar, minha buceta tava vazando liquido sem parar, minhas pernas tremiam me dava uns calafrios deliciosos.
Tirei minha buceta do seu pau e sentei com o meu cu nele. Eu precisava descansar a minha buceta, quiquei mais e mais por um bom tempo, ai ele me virou me pondo deitada de costas na cama, sem tirar o pau de dentro do meu cu ele se arrumou, ficando de joelhos entre minhas pernas, segurou minhas pernas abrindo elas e mandou ver nas estocadas. Hummmmm .
Ele me fodeu gostoso. Depois socou na minha buceta e meteu por mais um tempinho ate dizer que iria gozar. Ai eu pedi para matar a minha sede, eu tinha que ter...
Ele continuou ajoelhado, eu sai da posição que eu tava, fiquei de 4, tirei a camisinha, abocanhei a rola dele e mamei esperando o delicioso leitinho de rola e veio... veio forte em 4 jatos enchendo a minha boca, quase me fazendo engasgar. Mas fui forte! Tomei tudinho, não desperdicei nada.
Ai foi o momento de ficarmos deitados descansando. Perguntei se ele não poderia ficar comigo ate o outro dia, e ele ficou. Transamos muito durante a noite ate meados da madrugada quando literalmente apagamos sem forças.
Era 6 da manha quando ele me acordou para se despedir pois tinha que ir. Demos uma rapidinha, dinha mesmo, ai ele foi embora. Eu fui tomar um banho, com a buceta e o cuzinho ardendo de assados, mas muito feliz. 
Era umas 9h da manha quando peguei minha carga indo para São Paulo, mas doidinha pra logo pegar uma carga pra Fortaleza e me encontrar com ele de novo, continuamos nos falando.
Enviado ao Te Contos por Paloma
27 notes · View notes