Tumgik
#casa assassino
orepositorio · 6 months
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Novos itens da coleção de DVDs.
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sunshyni · 15 hours
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oii sun, não sei se vc tá aceitando pedidos/sugestões mas eu queria muito que vc escrevesse algo sobre o mark baseado em 200 o solo dele ou no homem aranha em geral.
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Mark Lee × Fem!Reader | Fluffy | W.C - 1k
☀️ Notinha da Sun - EU TAVA EMPOLGADA PRA ESCREVER ESSE, PORQUE IMAGINEI O CENÁRIO TÃO BEM NA MINHA CABEÇA 😭 “Ah Sun, mas de novo o plot envolve casamento??” SIMM!! PORQUE EU TÔ MALUCA!! Me avisem se eu estiver sendo repetitiva KKKKKKK Tô sempre disponível pra pedidos fofinhos, porque amo escrever coisas dengozinhas, não sei se vocês já perceberam KKKKKKKK
Avisos - a protagonista é chamada algumas vezes de “MJ” e ela é RUIVA, porque amo mulheres ruivas, (🤨🏳️‍🌈) o Haechan é o Ned e acredito que seja isso!!
Boa leitura, docinhos!! 🕸️
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— Será que ele vai dar um cano? — Haechan perguntou, e você virou a cabeça na direção dele como se fosse o Chucky, o boneco assassino. Já fazia pelo menos meia hora que tinha terminado seus votos. Na verdade, eles já estavam prontos há dias, mas você os reescreveu porque estava ansiosa e precisava se distrair, ao invés de pensar no quanto Mark Lee, o Homem-Aranha, estava atrasado para o próprio casamento.
Você sabia que ele estava salvando vidas, mas será que as pessoas não podiam esperar só um pouquinho? Sei lá, recorrer a métodos normais como a polícia ou os bombeiros. Precisava do seu Mark Lee Parker só para si, sem o Homem-Aranha no meio. Mesmo que achasse a versão heroica dele atraente, preferia o gênio que conheceu na universidade, que gaguejava sempre que se aproximava de você. Não podia negar que ficava um pouco nervosa toda vez que compartilhavam a bancada no laboratório; às vezes até esquecia o que tinha que fazer. Mas Mark Lee sempre a lembrava, guiando-a em um experimento e outro, e foi assim que se aproximaram, através da microciência.
Você descobriu que ele era o Homem-Aranha pouco depois de começarem a namorar. Ele sempre chegava atrasado nos encontros, com flores meio murchas, que você achava adoráveis, e com alguns arranhões. Coincidentemente, isso sempre acontecia após o Homem-Aranha completar uma “missão rápida” no bairro.
— Mark Lee Parker, se você não aparecer em cinco minutos, eu me caso com o Haechan — você disse, pegando o rádio que ele e seu melhor amigo usavam para se comunicar, e ameaçou. Sentiu-se aliviada ao ouvir o som da teia dele atravessando o quarto. A janela se abriu num rompante, e lá estava ele, ainda de traje, com exceção da máscara, os cabelos e a pele suados.
— Cheguei! — Ele exclamou, entrando de forma desajeitada no quarto da casa de campo, lutando para tirar a parte de cima do uniforme. Você correu até ele para ajudá-lo. — Você não se casou com o Haechan, né, MJ?
— De qualquer forma, você apareceria na hora da pergunta: “Alguém tem algo contra esta união?” — Ele sorriu e confirmou com a cabeça enquanto te observava, feliz. Você arrumando-o e cobrindo seu belo torso com uma camisa social. — O que foi dessa vez?
— Roubo. Joalheria. Mas avisei que seria rápido porque tinha um casamento para comparecer.
— Esqueceu que era o seu próprio casamento? Ela quase me deixou maluco — Haechan disse, com as mãos na cintura.
— Obrigado por acalmá-la, cara. Você é o melhor — Mark piscou para o amigo e fez um gesto para que ele saísse. Haechan sorriu, dizendo: “Tá bom, vou deixar vocês dois a sós.” Mark trancou a porta com a própria teia assim que o amigo deixou o ambiente.
— Espero que tenha preparado os votos, mocinho. — Mark olhou para o seu cabelo ruivo, perfeitamente escovado e brilhante sob os reflexos do sol. Claro que ele havia escrito os votos. Em toda missão, seja pequena e local ou salvando o mundo com os Vingadores, ele sempre pensava em você. Pensava se você tinha se alimentado, se ainda vestia o jaleco e as luvas, sempre acompanhada de um grande copo de café. Você era a melhor das cientistas, e ele frequentemente se sentia intimidado por isso.
— Comecei a escrever os votos para você desde o nosso primeiro dia de namoro — Ele disse, enquanto você fazia o nó da gravata, apertando um pouco demais, fazendo Mark sorrir. Ele pegou sua mão e afrouxou a gravata lentamente. — Tem muita coisa para você ler, estrelinha.
Mark costumava dizer que você era a estrela dele, brilhando mais que o próprio sol. Você era o lar para o qual ele sempre voltava depois de um dia caótico, o rosto que ele amava contemplar antes de dormir. Ele te amava de forma grandiosa, e sua vida, seja como Mark Lee Parker ou como o Homem-Aranha, não faria sentido sem você.
— Agora se vira aí, preciso colocar as calças — você se virou rindo, cobrindo os olhos com as mãos, até senti-lo alisar o tecido de cetim do seu vestido branco, segurando sua cintura e fazendo você se virar para ele, desta vez vestido como o noivo da MJ, não como o Homem-Aranha.
— Você se despindo pra mim e nem estamos na lua de mel ainda, hein? — Você tocou o rosto dele e arrumou seus cabelos, passando os dedos suavemente pelos fios. Mark sorriu, observando os pingentes da pulseira que ele mesmo te deu, incluindo um do Homem-Aranha e outros dois com as iniciais “ML”.
Ele te beijou de surpresa, encaixando seus corpos e explorando sua boca de um jeito que só ele sabia, transmitindo todo o amor e carinho que sentia por você.
— Podemos pular pra essa parte se você quiser — Mark disse, os olhos tempestuosos, cheios de desejo. Seu corpo esquentou de imediato, e sem perceber, ele te conduziu de volta até a cama de dossel que decorava o quarto. Suas costas encontraram o colchão macio, e ele se deitou sobre você, beijando seu pescoço e te deixando embriagada com seu perfume.
— Quanto tempo até a teia se dissolver? — você perguntou em um sussurro, achando que ele não escutaria. Mas Mark, com seus sentidos aguçados, afastou o rosto do seu pescoço e te olhou, pensando por um momento, quase como se estivesse fazendo cálculos mentais.
— Aproximadamente 20 minutos — ele respondeu.
— Você tem 20 minutos — você disse com um sorriso, enquanto ele afastava as alças do vestido solto e elegante que você havia escolhido para o casamento, sem se importar se ficaria amassado depois.
Ele te beijou com doçura.
— É mais do que suficiente, senhora Parker.
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creads · 5 months
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tava vendo aqui o episódio de satc que o aiden leva a carrie para a casa de campo dele e ela tá odiando estar lá (KKKKKKK diva demais affs) e infelizmente pensei nesse cenário com o matias 💔
o matias que é todo encapetado aventureiro amante da natureza & maconheiro que gamou na leitora cocotinha patricinha, começaram a namorar e ninguém sabe explicar como, mas num aniversário de namoro (meses ainda) organiza uma surpresa pra ela, papo de vendar o olho dela pra não saberem onde estão indo e fazer um escândalo se ela mencionar tirar a venda durante a viagem de carro para o destino “😡😡😡😡😡sossega o facho fia”.
e quando chegam no destino, tira a venda e diz “TCHARAMMM” quando ela finalmente vê a casa no meio do nada (que é do avô dele e ele pediu pra passar o final de semana). e ela tipo 😀que isso matias… e ele “uaiii nosso final de semana romântico, gostou bebita?” com a carinha toda feliz e animada só se divertindo com o fato dela claramente estar fingindo que adorou a ideia quando na vdd já sentiu um mosquito picar ela e tá pensando seriamente em pegar o carro de madrugada e voltar pra cidade. passam a tarde organizando as coisas e a noite depois de tomarem um banho e colocarem as roupas fresquinhas vão para a varanda, se sentando na rede abraçadinhos enquanto fumam um. “você odiou aqui, não é?”, ele pergunta com um sorriso sacana no rosto e você 😰😥😥😥😥claro que não eu adorei a surpresa mati só que eu gosto muito da cidade aí pensei poxa na próxima vez a gente pode ficar por lá mesmo sem mosquitos me mordendo e tal etc bla bla e aí ele cala a boca da nossa querida yapper (shhh im projecting 🧘🏻‍♀️🧘🏻‍♀️).
e ele começa a fazer carinho na coxa dela, subindo devagarinho enquanto sussurra no ouvidinho dela “sabe, na cidade não tem como a fuder na varanda… já aqui não tem ninguém que possa ver a gente…” e você toda uiui mas aí este filho da puta vira e diz “a não ser o ASSASSINO DA FLORESTA” e te dá um susto do caralho 💔💔💔💔💔 e ri horrores de você toda bicudinha puta por ele ter te assustado assim “vsf matias isso não é coisa de se brincar não 🤬🤬🤬😢😢😢” e aí ele todo pimposinho enquanto vai descendo com beijinhos até chegar no meio das suas coxas “desculpa meu amorzinho… vou me redimir” e depois te dá o oral of a lifetime 💔💔💔💔 e depois de te fazer gozar duas vezes com a língua dele (e rapidinho também pq você tá toda sensível) vai te beijar e deixar sua boca toda meladinha igual a dele, e te comer de ladinho devagarinho enquanto faz círculos no seu pontinho e lambe seu pescoço. E DIGO☝🏻MAIS !!!!! ele COM CERTEZA vai pedir “deixa eu comer seu cuzinho, amor? vou fazer gostosinho… te dedar gostosinho enquanto te fodo por trás, hm? deixa?” e você vai deixar pq tá morrendo de tesao 💔💔💔
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froghazz · 11 months
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Didn't you want a killer?
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Inspirada em Pânico. Especial de Halloween.
Avisos: knife play, cnc leve, personagens completamente de caráter questionável.
Mamãe estava com saudades. 🤍
📞
- Alô?
- Olá, qual seu nome?
- Foi você quem me ligou. - Harry exita. - Porque você está falando com a voz do pânico?
- Voz do pânico? Gosta da franquia?
- Gosto, mas quero saber quem é.
- Hm… Qual deles é o seu favorito?
- Eu vou desligar.
- Você não é idiota, já viu a saga toda, não foi? Sabe o que acontece quando você desliga.
- Cara, quem caralhos você é? É o Jackson? Eu juro por Deus.
- O cara do seu trabalho que passou a mão em você semana passada? - a voz robótica riu. - Não. Ele já está dentro da própria geladeira. Em pedaços.
- Louis? - Harry arrepiou da cabeça aos pés, olhando em volta, se arrependendo no mesmo instante de viver numa casa afastada rodeada pela floresta. Mas mais que isso, de suas paredes serem feitas de vidro.
- Eu disse que você não era idiota, querido. É melhor correr, porque você sabe o que vai acontecer quando eu desligar.
Harry ofegou, olhando cada mínima sombra nas janelas, desligando a televisão.
- Por que?
- Porque o que, querido?
- Porque resolveu fazer isso agora? - se levantou do sofá, olhando fixamente para a porta de entrada.
- Você sempre quis isso, não é? Sempre quis que eu fosse o vilão que transforma sua vida num filme de terror. Estou errado?
- Terminamos faz duas semanas.
- Não foi isso que te perguntei, você queria que eu fosse o seu assassino, não queria?
- Sim, Louis, mas no sentido figurado, porra! - Harry colocou a mão no peito, sentindo seu coração acelerado e a palma suando frio contra o peito nu.
- Ah é? Perdoe minha confusão, acho que me precipitei em tudo que fiz por você.
- O que você fez, Louis?
- Essa conversa já está tão extensa, você não acha?
- Eu vou ligar pra polícia.
- Tsc, tsc, tsc… Então terei que ser mais rápido que você.
Harry ouviu o som da chamada encerrada, olhando pro telefone com a tela piscando. Seu coração batia forte nos ouvidos e as pernas tremiam bambas, lambendo os lábios e pensando se realmente discaria o número da polícia. O dedão foi lento. Nove. Um. Um.
Seu coração quase saiu pela boca com as batidas que ouviu no vidro, olhando diretamente para trás e encontrando.
A máscara que nunca o assustara manchada de sangue, a cabeça inclinada levemente para a direita. Como um louco, jurava que a imagem desfigurada com o queixo pontudo se alimentava de seu pavor. A roupa idêntica a dos filmes e na mão tatuada tão conhecida, uma faca brilhante e ensanguentada.
Engasgou, sentindo a boca seca.
Seu olhar foi para o telefone mais uma vez, percebendo então que sua mão também tremia. Poderia ligar para a polícia, era claro. Até Louis realmente entrar, pelo menos a ligação estaria feita e, se morresse, saberiam quem o matou.
Mordeu o lábio e olhou para a janela de novo, Louis desenhando um coração no vidro com o sangue da faca.
Ele sempre quis isso, o relacionamento todo.
Agora ele podia ter.
Podia ter dele, do homem que sempre o fez se afogar em orgasmos sublimes e um amor tão intenso que se tornara doentio.
Louis levou o telefone até a orelha e Harry assustou com o toque alto de seu telefone.
- É melhor correr, cachorrinho.
- Merda. - Harry o viu desaparecer atrás do concreto e reaparecer na próxima janela, indicando que dava a volta para chegar na porta de entrada. - Me acha tão idiota a ponto de não ter mudado a senha?
- Me acha tão idiota ao ponto de não ter descoberto a nova? - Louis riu. - Qual a primeira coisa que você quer que eu corte, amor? Todos direto na barriga, como em seus filmes favoritos? Ou prefere sofrer mais, huh?
Harry engoliu em seco, esperando. Ouviu o som do primeiro botão do alarme. O segundo. O terceiro. O quarto. A porta abriu. Xingou, derrubando o telefone no chão e correndo escada acima assim que viu a porta se abrindo lentamente, jurando que viu a máscara sorrindo para si.
Correu o mais rápido que pôde, subindo diretamente para seu quarto e tendo a falsa esperança que Louis não saberia a senha da porta deste. Se trancou e ativou o alarme, se escondendo embaixo da cama, de bruços.
Sentiu então seu pau duro dolorido contra o piso de madeira, o segurando entre os dedos e apertando.
- Merda de cabeça doente. - xingou a si mesmo, ouvindo os passos firmes e lentos de Louis na escada, contando cada um dos vinte e dois degraus com uma ânsia na garganta e um orgasmo pronto no pé da barriga.
Toc. Toc. Toc.
Louis bateu, rindo robótico. Harry engasgou, fazendo seu máximo para não fazer barulho.
O primeiro número do painel sendo apertado lhe causou um pavor congelante, como se estivesse prestes a morrer.
E talvez estivesse.
Cobriu a boca com a palma da mão, sentindo as bochechas molhadas de lágrimas e o pau latejando contra os dedos.
O segundo botão.
O terceiro.
O quarto.
E finalmente, a porta destrancada.
- Foi tão fácil, cachorrinho. - Louis disse e Harry prendeu a respiração, olhando firme para o coturno e as vestes pela fresta debaixo da cama.
Louis deu um passo pra dentro, indo até o guarda roupas e abrindo a porta com força, fazendo Harry pular de susto.
- De baixo da cama, querido? Esperava mais de você.
Harry se apavorou, arrastando seu corpo em direção a porta e sendo puxado com força pelos calcanhares, gritando alto. Louis o girou no chão, deitado de costas. No instante em que tentou se levantar sentiu a lâmina em seu pescoço, tão afiada que pinicou a pele num corte quase inexistente. Olhou atônito para a máscara acima de si, se aproximando até que encostasse em seu pescoço e ouvisse Louis puxando a respiração funda, sentindo seu cheiro com aquele toque doentio de saudade que só ele tinha.
- Você… me cortou. - Harry sussurrou.
- Que cheiro gostoso. Meu perfume favorito, o cheiro da sua pele, seu pavor. E sua completa excitação. - Louis inclinou o rosto até a máscara ficar de frente com Harry, poucos centímetros um do outro. - Você é tão doente, querido.
- Lou. - choramingou, olhando tão de perto que agora era possível ver os olhos azuis brilhantes por baixo do rosto destorcido, pálido e ensanguentado.
- Vê como é dependente de mim? Como é infeliz sem me ter, querido? - ele deslizou a faca pela pele suada, deixando a ponta afiada bem na ponta do queixo de Harry.
Harry tentou fechar as pernas involuntariamente, o pau doía tanto que mal percebeu que Louis estava mantendo suas pernas abertas com seu próprio corpo ao centro.
- Tentando fechar suas pernas pra mim, Harry? - Louis esbravejou, pinicando a pele dele com a faca, fazendo um corte ainda superficial, entretanto, completamente ardido. - Abra.
- Você não vai me matar, vai? - suas pernas se abriram, enrolando na cintura dele.
Louis olhou pra baixo, analisando as pernas longas enroladas em si, querendo rosnar de tesão em tê-las novamente abertas e necessitadas de si. Harry tentou apoia-las no chão novamente, sendo impedido pela mão possessiva que apertou-as forte o suficiente para que um grito prazeroso rasgasse sua garganta seca.
- Homem meu sempre fica com as pernas arreganhadas pra mim, Harry. Você sabe disso.
- Me desculpa. - pediu, se apavorando ao sentir a ponta da faca descendo pelo seu pescoço, peito, barriga, até chegar na cueca molhada de pré gozo.
- Você vai ser um cachorrinho muito bom pra mim, a noite inteira. Vai me obedecer sem questionar, engolir meu pau inteiro até chorar e gozar quantas vezes eu mandar. E então, quando terminar com você, decido de vou ou não te matar. Está tudo em suas mãos. Seu destino todo.
- Sim, Lou. - Harry apertou as mãos em punhos e engoliu em seco, completamente paralisado.
- Se lembra quando eu prometi que teria você de volta pra mim, querido? - ele soltou a sua coxa, segurando com firmeza o elástico da cueca usou a faca para cortar o tecido úmido, enrolando o pedaço de pano em sua mão.
- Sim. - engoliu um gemido alto, sentindo a pele arder pelo puxão bruto de sua cueca sendo arrancada.
- Alguma vez eu descumpri qualquer promessa que te fiz? - Louis analisava o rosto de Harry, apreciando as lágrimas que escorriam livres pelas bochechas rosadas devido ao acúmulo de sangue quente nelas. Harry negou com a cabeça. - Você vai querer ser meu até o final dessa noite.
Harry se manteve em silêncio, ouvindo seu coração batendo nas orelhas e a respiração pesada que saia do aparelho que distorcia a voz de Louis. Semanas atrás ele havia pedido ao namorado que se vestisse de ghostface e o atacasse, que o pegasse com força e o fizesse implorar por ele. Louis, em contrapartida, negou o pedido dizendo que não entendia porque ele precisava estar caracterizado pra poder satisfazer Harry.
Brigaram, Louis magoado achando que não era suficiente e Harry sabendo que não poderia viver pra sempre com alguém que não entendesse seus impulsos sexuais. Seus fetiches escondidos.
Agora Harry sentia o pé da barriga formigar enquanto Louis o tomava novamente para si, como um viciado precisando de cocaína, o cheirando e rosnando adicto.
- De joelhos. - Louis mandou. Harry continuou parado, tentando processar a informação que foi dada fora do seu subconsciente. Não houve tempo, ele apenas foi puxado pelos cabelos da nuca e jogado de joelhos, seu rosto sendo esfregado contra o pau completamente duro de Louis, por cima das vestes. - Quando eu mando, você obedece. Não entendeu as regras?
- Me desculpe, eu estava pensando. - ele esfregou o nariz pelo comprimento, inalando o cheiro de sabonete e pré gozo que fez seu pau pingar. Sentiu repentinamente um tapa forte no rosto, tendo que se apoiar com a palma da mão para não cair de abrupto.
- Você não pensa, Harry. Você me obedece. Você diz: sim, senhor. - Louis apertou seu pescoço com força, levantando seu corpo e jogando de costas na cama. Ele tossiu, engasgado.
- Sim, senhor. - ele ofegou, sentindo o pau molhando sua barriga.
- Uh, veja só. - Louis segurou seu pau e punhetou, assistindo o pré gozo sair da glande vermelha e inchada. - Molhando como uma cadela.
- Porra. - arqueou as costas e gemeu aliviado, abrindo os olhos ao sentir o cabo duro da faca batendo gelado contra seu lábio inferior.
Ele arregalou os olhos, assistindo o sangue escorreu da palma da mão de Louis até seu pulso, entendendo que a lâmina cortava sua pele.
- Está se machucando. - Disse com as sobrancelhas juntas, preocupado. Louis apenas inclinou sua cabeça, a face pálida e sem expressão mexia tanto com sua cabeça que parecia sorrir. Não sabia se estava vendo coisas ou projetando o sorriso que sabia que Louis tinha em seus lábios reais. Ouviu o grunhido impaciente dele e abriu a boca rapidamente, abocanhando o cabo com sabor metálico, não querendo descobrir se era do material ou do sangue que o cobria. Seus lábios deslizavam por todo cabo conforme Louis estocava-o em uma boca, atingindo sua garganta, girando-o e gemendo robótico. A outra mão permanecia punhetando seu pau devagar, chegando a ser torturado pela destreza e vagarosidade. Seu estômago ainda gelado em pavor de fundia com o tesão no baixo ventre, até se tornar uma coisa só, prazer e medo sendo indistinguíveis.
Louis deslizou a faca pelos lábios de Harry, a tirando úmida da cavidade quente. A colocou entre as pernas abertas dele, esfregando o cabo no buraco que pulsava, tirando um soluço assustado de Harry, que lhe pareceu como uma conquista. Com o pulso firme e fechado em punho, empurrou a faca para dentro de seu garoto até que seu sangue manchasse a bunda pecaminosa e os lábios se abrissem naquele gemido obsceno que tanto sentia falta.
Harry se inclinou e por isso, o agarrou pelo pescoço e empurrou contra a cama, o impedindo de fugir do que ele iria proporcionar, quer ele desejando aquilo ou não. Seu punho inclinou na primeira estocada e Harry gritou fraco com o pouco oxigênio que tinha. Inevitavelmente Louis esfregou o pau duro e dolorido contra a coxa que contraia os músculos em prazer, rosnando com a vontade de enfiar seu pau tão fundo em Harry que o fizesse sangrar.
- Louis. - soluçou, segurando o punho que estocava sem piedade. - Você. - seu olhos se focaram na máscara, tentando encontrar uma forma de conseguir olhar em seus olhos como mais cedo.
- Implore. - Com o cabo inteiro dentro de si e a mão fechada até que não restasse oxigênio, observava Harry tremendo e segurando seu pulso com as duas mãos, tentando afasta-lo inutilmente, o lábio arroxeando vagarosamente enquanto as unhas do garoto fincavam em sua pele para poder respirar, como se causar-lhe dor pudesse liberta-lo. Pobre garoto.
Suspirou, inclinando seu queixo e fixando seus olhos aos de Harry. Sorriu e rosnou, concentrando na gota solitária que escorria do olho esquerdo tão vermelho quanto as bochechas, a veia prestes a estourar na testa. Uma estocada com seu punho fora o suficiente, Harry se desmanchou em um orgasmo que fez seus olhos revirarem. Nesse exato momento, Louis libertou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar como quem acabara de se afogar e voltar à vida. A faca foi retirada com cuidado e transferida da palma esquerda a outra, Louis se inclinou o suficiente para se apoiar no mesmo cotovelo e deslizar a mão que pingava sangue da ferida recém feita pelo corpo de Harry.
Coxa, quadril, cintura e mamilo, todos manchados com seu próprio sangue fresco, gemendo rouco e faminto, adicto.
- Por favor. - Harry suspirou, fazendo Louis rir surpreso. Ele estava implorando, afinal.
Louis rosnou, puxando Harry pra baixo e se ajoelhando na cama. Puxou as vestes de seu corpo, ficando com o tronco nu e abrindo a calça jeans, abaixando o suficiente apenas para retirar seu pau dolorido do aperto e esfregá-lo entre as bandas molhadas de sangue. Harry o puxou pelo pescoço, familiarizado com a brutalidade que se seguiria, ansioso e necessitado.
Se surpreendeu com o tapa nada piedoso que sentiu na bochecha, ficando alguns segundos inteiros olhando para Louis com incredulidade. Gemeu. Rosnou. Se debateu e tentou chutá-lo. De novo, inutilmente.
Louis o girou na cama e o deitou de bruços, abrindo suas pernas com os próprios joelhos e puxando os cabelos de sua nuca pra trás, a faca suja do seu sangue em cima de sua jugular. Com as mãos trêmulas, apertou os lençóis com força sentindo o pau grosso deslizando pra dentro de si, tão apertado. Ao lado de sua cabeça, a máscara planava sem expressão, como algo morto, sem sentimentos, incapaz de sentir piedade de si, um garoto tão frágil e burro.
Que sorte ele tinha.
Esfregou seu pau no lençol, mais duro do que antes, a saliva produzindo cada vez mais rápido, como quem baba faminto. Engolia tão desconfortável como se engolisse uma bola de tênis e gemia tão alto como quem morre esfaqueado, como quem sabe seu destino.
- Agora eu entendo você. - Louis sussurrou baixo, porém, alto o suficiente para que as palavras rodassem em sua cabeça e o deixasse tonto. Na verdade, não sabia se seu cérebro girava pela voz, pelo que a sentença significava ou pela estocada bruta que lhe fora concedida.
Sabia, entretanto, que cada músculo de seu corpo contraia e seu rabo nunca esteve tão aberto e entregue, pronto para abdicar de qualquer coisa para ser fodido assim pelo resto de sua vida insignificante. Ali, não escrevia livros de horror, sequer tinha uma carreira brilhante em ascensão. Ele não era nada, apenas um homem vazio e doente que imploraria para que o ex o usasse de modo tão sujo que se tornasse ao fim, miserável. Fechou seus olhos com força e empinou a bunda, deixando que Louis o fodesse cada vez mais fundo e forte, que a faca pinicasse sua pele em cortes superficiais, que o gemido rouco dele sobressaísse os seus. Deixou que Louis tomasse tudo que quisesse. Se concentrou na sensação, no pau que fodida ardido, fundo, forte. Na mão que deixara seu cabelo para girar seu mamilo e apertá-lo com força. No cheiro do perfume que o fez dormir abraçado no travesseiro até que sumisse completamente.
Abriu os olhos com uma claridade repentina, Louis segurava o telefone aberto na câmera frontal e o filmava enquanto gemia, seu pescoço com pequenos filetes de sangue, a faca manchada que pinicava e pinicava, a cada nova estocada. A máscara ao lado de sua cabeça, a figura montada acima de si o tomando. Gemeu incontrolável, puxando a máscara de Louis, revelando seu rosto para a câmera. Os cabelos maiores do que no último encontro, bagunçados e suados, escorrendo na testa. Os olhos azuis brilhantes e sádicos, apaixonados pela forma doentia que pareciam. A barba rala que sempre foram como a faca em seu pescoço, que pinicava e pinicava. A boca aberta, um sorriso grande e satisfeito, doente e obcecado.
- Eu quero você. - Harry impôs. O celular foi largado na cama e em questão de segundos os dedos possessivos estavam apertando suas bochechas. Louis o beijou, esfregando a língua na sua, fazendo seu cérebro girar e os gemidos abafados se mesclarem até serem pertencentes um do outro.
Harry ofegou, gozando mais uma vez enquanto Louis mordia seus lábios e chupava, descendo pro pescoço ensanguentado e lambendo cada mísera gota.
- Totalmente meu, Harry. Você é totalmente meu. - rosnou, o girando na cama, abrindo espaço entre as pernas longas e trêmulas, entrando nele novamente e o fodendo.
Harry gemeu alto e cravou as unhas em seus braços, chorando pela sobrecarga de prazer e sensações forçadas.
- Pode chorar, querido. Chore por mim. - Louis riu, beijando-o novamente, sentindo as unhas cortarem suas costas suadas até que ardesse como fogo.
- Louis, porra! - xingou, sentindo-o rir em seus lábios.
- Lembre-se, Harry. Ninguém toca em você. De quem você é, Harry? Huh? - perguntou olhando em seus olhos, assistindo-o deslizar pra cima e pra baixo na cama com a força que era fodido.
- Seu! Eu sou seu! - gritou, sentindo o baixo ventre ferver novamente.
- Você quer ficar comigo, Harry? Pra sempre? - o olhar de Louis o fez tremer, um arrepio na espinha que revelava que sua resposta determinava o seu fim. Simples assim.
- Pra sempre, Lou. Pra sempre. - soluçou, sentindo Louis sair do meio de suas pernas, sentando em cima de seu peito, o pau brilhando em pré porra, grosso e grande como a porra de um monumento a centímetros de sua boca.
- Espero que seja como eu, querido. - ele enrolou os dedos em seus cabelos, puxando sua cabeça de encontro com a sua pelve. Harry abriu a boca e colocou pra dentro. - Não quebre suas promessas. - Louis sorriu ladino, um brilho novo no olhar.
O primeiro puxão fez o cacete encostar em sua garganta e Harry engasgou, nem mesmo podendo avisar já que seus braços estavam presos juntos ao seu corpo entre as pernas de Louis, esse, que apenas riu, se divertindo. Com a mão possessiva fazendo seu couro cabeludo arder, Louis começou a estocar contra a sua boca, usando a mão livre para segurar a máscara em frente ao seu rosto, fazendo Harry gozar vergonhosamente em seu estômago. Louis, por outro lado, manteve o pau inteiro dentro da garganta de Harry e gozou, a porra espessa deslizando por sua garganta, o fazendo gemer como uma cadela.
Soltando os cabelos, Harry deslizou os lábios por todo o comprimento com calma, jogando sua cabeça contra os lençóis e respirando fundo, olhando Louis com a máscara numa mão e a faca na outra, olhando para si como a porra de um maluco.
- Eu… - Harry limpou a garganta, fazendo Louis sorrir ladino. - Eu realmente quero ficar com você. - observou Louis se jogar na cama ao seu lado, puxando seu corpo mole e dolorido para se deitar sob o seu.
- Eu sei. - Louis sorriu, beijando seus lábios com carinho. - Senti saudades. - ele suspirou, se inclinando e cheirando seu pescoço, sentindo o seu cheiro novamente.
- Você não matou ninguém, não é? Foi tipo, só pela encenação. - engoliu em seco.
Nesse momento, o olhar de Louis em si revelou milhões de segredos. No fundo, sabia que independente da resposta que tivesse, permaneceria. Sua parte sádica e doente precisava de outra pessoa que a saciasse, sabia disso. Sabia que se Louis tivesse enlouquecido seria sua culpa. E sabia igualmente que, se Louis estivesse louco por si, seria capaz de pingar como uma garota virgem.
- Moramos em Woodsboro, Harry. Nessa cidade quando se coloca uma máscara de ghostface, você se torna o ghostface. E você vai ter que conviver comigo sabendo que você me tornou ele. – Louis esfregou o lábio em seu pescoço, alcançando o celular jogado na cama e encerrando vídeo.
Harry o olhou e soube que aquele vídeo era a prova de tudo que viveria dali pra frente. Como se contra seu instinto mais intrínseco de sempre fugir da sua realidade e seus medos, Louis quisesse puni-lo o fazendo se lembrar do que havia feito. Sentiu beijos em seu pescoço sendo distribuídos e sua barba, que pinicava e pinicava.
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lacharapita · 3 months
Note
AINDA BEM QUE VC ACEITA PEDIDO🙏
faria pra sua fã algo do enzo e da loba se conhecendo no aeroporto e decidindo passar o dia todo juntos tipo em before sunrise? e um smut bem divo babilonico
AMG DESCULPA MAS EU IMAGINEI MUITO UMA COISA MEIO THE WRONG MISSY KKKKKKKK [sadly eu nunca assiste before sunrise mas pesquisei um tiquinho da história e achei um amoreco]. Fiz um cenário pq meu cérebro fritou depois da fic do Fer com o Esteban + leitora. Ficou bem tolinho boberinha KKKKKKKKK.
Tem uma Big chance de eu escrever uma coisa mais elaborada sobre isso pq eu gostei muito😭😭
Você tava desesperada correndo pelo aeroporto porque seu avião já ia sair e você não tava nem perto dos portões de entrada [bc we are late bitches💥🤪🤪], o desespero era tanto que na correria você esbarrou com tudo em alguém e caiu no chão. — "puta que pariu!" — Sentou no chão completamente derrotada quando ouviu a voz no auto falante dizendo que o avião das 17:00 tinha decolado. — "Está todo bien?" — Você virou o rosto quando ouviu a voz calma e se xingou por sequer ter levantado para ajudar e pedir desculpas. — "Porra! Desculpa, eu tava atrasada, sai correndo e-" — As palavras fugiram completamente da sua boca quando você viu o moreno esbelto te olhando enquanto te oferecia uma mão de ajuda. — "Morri foi? Uma visão dessa só pode ser o paraíso." [your cantadas = cantada de pedreira] — Enzo arregalou os olhos e riu com suas palavras enquanto te ajudava a levantar. — "Não não, você tá bem viva, mas perdeu o voo" — Xingou novamente, pegou o celular na bolsa de crochê colorida e discou o número da sua mãe enquanto agradecia o moço pela ajuda. — "Mãe, perdi o voo😣😣." — o moço começou a pegar as próprias coisas no chão antes de ameaçar se afastar. — "Pera aí menino😠! Oi mãe, sim😊😊porra que saco😡! Só semana que vem agora😓😓." — o moreno te olhava com dúvida, segurando uma risada interna, esperando pacientemente enquanto você falava com sua mãe. Pigarreou quando você desligou o telefone, quase deixando ele cair no chão [the famous mão de alface] quando foi colocar na bolsa. — "Desculpa, qual seu nome? Tá chegando ou tá indo?" — Enzo riu da forma como você falava rápido. — "Enzo, e eu tô chegando." — Você sorriu enquanto ouvia ele. — "Ótimo, vamos comer em algum lugar, pedido de desculpas por ter te derrubado no chão😚." — Ele riu acenando com a cabeça, mas você insistiu, pegou o número dele e marcaram de se encontrar às oito da noite. Foram até um restaurante badalado de Montevideo, comeram, conversaram, você fez Enzo chorar de tanto rir [prazer, sou a praça é nossa] e também fez ele querer morrer quando gritou com um homem com o dobro do seu tamanho porque ele tinha pego a sua bebida. Perto das onze da noite estavam fumando na parte de fora do restaurante, Enzo ainda ria se lembrando dos absurdos que você disse. — "Se uma pessoa pega sua bebida cê simplesmente deixa?" — Enzo balançou os ombros e riu. — "Porra... nunca na minha vida que eu me faço de otaria desse jeito, sem ofensas sério." — Enzo riu mais ainda enquanto a fumaça branca saia por seus lábios [ALERTA DE TESÃO‼️🚨🚨ENZO VOGRINCIC FUMANDO] . — "Vou ter que procurar um hotel novo." — Disse enquanto jogava a bituca do cigarro na lixeira. — "a estadia acabou agora a noite?" — Você acenou negativamente com a cabeça, fazendo ele te olhar confuso. — "E onde foi que você se arrumou desse jeito?" — Você riu alto. — "Banheiro do aeroporto. Quem quer da um jeito, lindo😍😍." — Enzo balançou a cabeça desacreditado nas suas palavras. — "Podia ter me avisado nena, fica lá em casa, prometo que eu não sou um assassino em série." — Claro que você aceitou. Um homem gostoso que definitivamente tinha a chance de te matar tipo???? [🤫🤫]
Quando entrou no apartamento bem arrumado e minimalista você percebeu que era totalmente o oposto do uruguaio. — "Se eu tiver afim de foder agora... cê faria esse favor pra mim?" — Enzo riu enquanto se aproximava de você. — "Só se me prometer que vai sempre falar comigo. Sério, em 30 anos de vida acho que nunca tinha rido e me divertido tanto." — Seu aceno acompanhado de uma risada sincera foi o suficiente para ele aproximar os lábios dos seus antes de deitar no sofá verde escuro e começar a deixar beijos e mais beijos sobre a pele do seu pescoço [AWNNNN😫😫], a mãozinha [mãozinha🖕🖕] curiosa correndo por seu corpo e logo se perdendo entre suas pernas. Você só sabia gemer enquanto ele te dedava com dois dedos 🤘🤘👋💦😵 e te dizia as palavras mais sujas que poderia dizer. Te deixou toda molinha e vazando antes de se empurrar totalmente pra dentro de você, o barulhinho molhado junto com os tapas das coxas deixando o ambiente sujo. — "Porra de bucetinha gostosa, amor." — e você toda 🔊💢🤸‍♀️💦. Ficaram nessa por três meses, se viam quase sempre e toda vez que você estava no Brasil para ver sua mãe ele te ligava todos os dias até você voltar. Te ele te assumiu 🫶💍 com evidências no Instagram com uma foto sua depois do banho, com cabelo molhado, cara lava e sorrindo pra ele😍😍.
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marrziy · 3 months
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Michael Myers x Male Reader
"Pobre Michael"
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• Filme: Halloween (escrevi com o de 2018 em mente)
• Gênero: terror
• Sinopse: você caiu na mira do bicho papão, e agora ele te segue na penumbra. Como a sombra que imita seus passos, ele te faz companhia e entra na sua casa, buscando por saciedade, sem saber que você não pensa e nem age como vítima.
• Palavras: 3k
3° pessoa - passado
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Quatro cabeças foram encontradas em uma pracinha, fincadas do pescoço ao crânio nos postes que iluminavam as calçadas. O interior delas estava oco, com os olhos, línguas, dentes e miolos espalhados pela grama aparada do lugar bem cuidado. As lâmpadas emitiam luz através dos orifícios vazios. Uma recriação sinistra das abóboras nas calçadas das casas.
A polícia nunca esteve tão ativa quanto naquele halloween.
Pessoas diziam ter visto o assassino, a maioria de relance. Poderia ser julgado como um simples vulto, consequência da paranóia coletiva, mas a sanguinolência nos interiores da cidade anunciava que estar paranóico era algo positivo naquele 31 de outubro.
A movimentação distante talvez significasse algo.
A sua sombra, muito provavelmente, não era sua.
Não eram pequenas as chances de a silhueta que te acompanha ser, na verdade, do bicho-papão.
Apelido dado a Michael Myers pelas crianças apavoradas, que deixavam de pedir doces para correr para o colo dos pais e chorar após testemunharem ou ouvirem falar das cenas macabras que tingiam o chão e as paredes de Haddonfield.
A noite começou agitada, cheia de vampiros, múmias, fantasmas, bruxas e lobisomens de um metro e meio circulando, famintos por açúcar.
Mas durou tão pouco…
A única época do ano em que era divertido comemorar nas trevas teve seu significado obsoleto ressaltado quando o mal despertou, sedento para espalhar carnificina; terrificar os salubres e entreter os insalubres.
A notícia sobre os assassinatos chegou até você durante uma pausa no percurso do trabalho para casa. O cheiro fresco dos grãos moídos seduziu suas narinas e você não resistiu, teve que entrar no estabelecimento e pedir um expresso. O plano era relaxar nos assentos acolchoados do lugar, degustar com calma a bebida quente e sair revigorado devido à cafeína no organismo. Porém, a televisão suspensa exibia uma reportagem local, ao vivo, noticiando o crime bárbaro nas redondezas.
As imagens, mesmo que borradas, juntamente com a descrição explícita do texto da repórter, deixaram você aflito. As pessoas ao redor, sentadas paralelamente nas mesas dispostas, compartilhavam do pânico.
O clima descontraído foi esmagado pelo silêncio imediato. Só se ouvia as vozes chiadas da tv.
A presença do delegado na tela, recomendando o isolamento das pessoas em suas residências, foi o tiro de largada. A maioria se locomoveu, tomando rumo. A movimentação te influenciou. Você bebeu a metade que restava do café em um gole, ingerindo com uma careta antes de se levantar e sair da cafeteria.
Enquanto atravessava o centro, resquícios de calmaria ainda o mantinham tranquilo.
No entanto, quanto mais perto de casa, mais apressados eram seus passos e maior era a ansiedade acumulada no peito.
Mesmo em uma rua mal iluminada, longe do movimento caótico, a sensação de não estar sozinho era constante. Seu andar nervoso estava prestes a se transformar em correria.
Felizmente, era possível avistar sua morada.
Mas à distância, a sombra o seguia.
Michael viu você sozinho e sentiu-se extremamente atraído pela sua aventura solo no breu daquele lado esmarrido da cidade.
Entre as esquinas, afastado o suficiente para não ser visto, Myers o acompanhava, sendo ele a presença que você sentiu nas costas.
O puro mal condensado no corpo de um homem viu você como a vítima perfeita para o que ele considerava uma brincadeira divertida.
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Largado na cama, com o rosto iluminado pelas cores vibrantes do celular, despojada era sua condição. O desconforto nos olhos era meramente aliviado graças ao abajur ligado, que mesclava a luz amarela com a luz azul da tela.
Na calçada do outro lado da rua, em frente à sua casa, Myers parecia inanimado, quase como uma extensão do pedregulho urbano onde seus pés estavam estagnados. Ele olhava para cima, captando a sua silhueta alumiada através dos buracos da máscara. A janela nua, com as cortinas arreganhadas, cotejava Michael com sua cabeça, praticamente servida numa bandeja.
No segundo andar da residência, sua mente se perdia no instigante mistério da história que lia enquanto música inundava seus ouvidos. Com o som dos fones mais alto que seus pensamentos, você deslizava a tela para cima, ritmado com a aproximação soturna do bicho-papão.
As botas pretas fizeram a madeira ranger. Michael atravessou a varanda, evitando a porta da frente. Enquanto rodeava o jardim, o rosto mascarado se refletia em cada uma das vidraças do primeiro andar.
Os passos eram firmes. A sombra queria estar ali; era sua vontade e apetite mais voraz. E, mesmo decidido, o caminhar era calmo, sem pressa, porque a força que residia naquele corpo era imparável e agia como tal.
Michael só andava para frente, indiferente às pegadas que deixava na terra úmida do quintal. Quando alguém encontrasse os vestígios, ele já teria desaparecido, deixando apenas elas de piada... inúteis e engraçadas pegadas.
Chegando nos fundos, Myers encontrou a porta que dava acesso à cozinha e girou a maçaneta.
Estava destrancada, e ele entrou.
Com a lama nas solas, o assassino carimbava a cerâmica do chão e os tapetes que surgiam pelo caminho.
O trajeto até a breve saciedade, que pausaria o roncar monstruoso sob a carcaça do bicho-papão, tardou no instante em que ele se deparou com o brilho na ponta do aço.
A faca estava ao lado do faqueiro, escanteada e meio úmida. A torneira da pia, mal torcida, pingava, e Myers se perguntava qual carne a lâmina havia fatiado. A peça o seduziu; era maior que a ensanguentada que ele carregava, e a luz da lua, atravessando a janela, banhava o utensílio, fazia-o puro e tentava Michael a profanar com o gume afiado.
Ele largou a velha companheira na mesa e rodeou os dedos calejados no cabo da nova.
Pretendia degolar você com ela.
Iria raspar a ponta nos ossinhos frágeis da sua clavícula.
Rasgaria seu intestino sem dó.
Mas, antes, precisava ver o que tinha na geladeira.
Existia uma fresta pequena, mas aberta o suficiente para acionar a luz fria que vinha de dentro. Aquela luminância não devia brilhar; era forte, contrastava com a claridade natural da lua e incomodava Michael, levando-o a questionamentos, assim como a faca lavada, antes no mármore e agora em sua posse.
Parecia errado, como se o caminho tradicional do monstro estivesse sendo apontado por setas.
O corpulento pisava sem denotar presença, marchando até a porta da geladeira, ignorando a alça e puxando-a pela borracha das bordas laterais.
O cheiro podre alastrou-se pelo cômodo.
O que Michael viu não o assustou; a imagem era conhecida, saturada na memória assassina, mas ele não ser o responsável pelo feito era novidade, quase o fez esboçar surpresa por debaixo da máscara.
A geladeira era pequena; as prateleiras não eram largas o suficiente para acomodar as seis cabeças. Elas exigiam espaço e, por isso, a porta não fechava. As que tinham olhos expressavam horror, um último semblante antes de um machado, facão ou seja lá o que for, separá-las do que algum dia foi vivo.
O sangue pingava e escorria, quase ultrapassando os limites e alcançando o chão. A luz branca que vinha do interior gelado tornou-se vermelha no instante em que uma cascata desceu do congelador e dominou todo o cenário selvagem. As luzes refletiam aquela cor hipnotizante, e o bicho-papão, tal como um inseto, sentiu-se atraído. Havia mais na parte de cima; mais daquela brutalidade existia no congelador.
Brutalidade que Michael não era dono, não assassinou, não assinou.
O verdadeiro artista espreitava logo atrás.
Fora do campo de visão do assassino, você, outro amante da morte, esgueirava-se sorrateiramente, aproximando-se com duas seringas nas mãos.
Para alcançar a região propícia do corpo à frente, você ficou na ponta dos pés e abriu os braços, tomando impulso antes de descê-los ferozmente contra a estrutura que, mesmo de costas e vulnerável, intimidava. Seus punhos encontraram os ombros de Michael e foi como um soco. Você precisou acumular forças nos pulsos para penetrar o material da máscara, que se estendia até a nuca, antes de, enfim, perfurar o pescoço.
Seus dedões alongaram-se para pressionar a base do êmbolo, impulsionando o sedativo para o organismo do ser.
Mas, mesmo veloz e cheio de adrenalina, não foi rápido o suficiente.
Quando sentiu a picada, Michael jogou o cotovelo para trás, acertando suas costelas. Ele se virou na sua direção e, como se não fosse nada, desgrudou as agulhas da carne. Ambas estavam cheias até a metade, e parte do líquido, misturado com sangue, escorria pelos furos na pele.
Myers tacou as seringas no chão e deixou a faca na mesa; ele queria te estraçalhar usando apenas as mãos.
Você nunca teve o controle, mas ele também nunca esteve tão distante.
Deu errado, e apesar da face neutra, você suava frio, engolia seco e respirava pesado, apavorado. O coração acelerado batia com tanta força que você sentia a pulsação na ponta da língua.
Quando o cérebro desparalisou e deu ordem aos membros, você só teve tempo de dar meia-volta antes de uma mão agarrar seu cabelo por trás e obrigá-lo a encarar o olhar profundo do rosto pálido.
O olhar do diabo.
Michael notou algo recíproco nas íris, mas nada que despertasse empatia; o bicho-papão era incapaz de sentir certas coisas.
Ele rodeou os dedos pelo seu pescoço, a mão tão grande que quase cobria toda a circunferência. Sem esforço, ergueu sua estrutura menor.
Você chutava o ar, desesperado por não sentir mais os pés no chão. A pressão na sua garganta inibia a ventilação dos pulmões e avermelhava a pele. — Me põe no chão… – a voz falhou, mas soou clara, pena que de nada adiantou. Suas mãos trêmulas alcançaram os pulsos de Michael, arranhando, batendo, puxando, fazendo de tudo para afastá-lo.
Você foi arremessado, suas costas colidiram contra o mármore da bancada divisória. Seus esforços foram inúteis, e doeu nos nervos constatar isso.
O estralo da musculatura ecoou, os joelhos fraquejaram e você deslizou a coluna nas gavetas brancas, pousando na cerâmica. Não houve tempo para recuperar o fôlego ou sequer sentir a dor; seus instintos berravam para que você corresse.
Mas você não conseguia ficar de pé.
Então, rastejou.
Pobrezinho.
Michael puxou você pelo tornozelo com tanta brusquidão que sua cabeça bateu no chão, produzindo um som nauseante, de prensar os sentidos e turvar a visão. Pontinhos brilhantes invadiram os globos, flutuando no ar paralelamente.
Myers afastou suas pernas com as coxas e posicionou-se em cima da sua constituição abalada, voltando a esmagar seu pescoço, usando ambas as mãos dessa vez.
Era o fim?
Não devia ser uma pergunta.
Com os lábios entreabertos, você encarava o rosto mascarado, se perguntando o porquê de ainda estar respirando.
Michael era uma parede em cima de você, te cobria facilmente e tinha as duas mãos na sua garganta; a força devia separar sua cabeça do pescoço, mas não aconteceu. Os dedos tremiam e estavam cada vez mais frouxos ao seu redor.
Seus sentidos retornavam aos poucos e, quando compreendeu o que estava acontecendo, você levou as palmas abertas ao peitoral do Myers, amenizando o impacto quando o corpo maior caiu sobre o seu.
Sua preocupação migrou da incerteza sobre ter um amanhã para como iria sair debaixo do brutamontes adormecido.
Um suspiro aliviado escapou de seus lábios trêmulos. — Feliz Halloween, Michael. – a frase subiu queimando a garganta machucada.
E na cozinha, prevaleceu o silêncio dos monstros.
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Sem norte.
As pálpebras levantavam e abaixavam várias vezes, acostumando os olhos à claridade e, aos poucos, tornando a visão nítida.
As íris correspondiam à reflexividade obscura das pupilas com o máximo de perfeição que a natureza defeituosa tolerava, e, dentro daquele círculo fúnebre, habitava o ser que havia abatido o bicho-papão.
Lá estava você, agachado sobre as pernas de Michael, quase sentado em suas coxas. — O soninho tava gostoso? – olhos e boca esticados; meia-lua e gengival eram seus sorrisos.
Como esperado, além do peito subindo e descendo e da respiração audível, Myers não expressou nada. O homem sentiu os pulsos contidos por gélidas algemas, os antebraços unidos ao dorso e correntes rodeando seu abdômen, mantendo-o preso a um pilar de pedras naquele porão vasto e estranhamente organizado. Ele sequer deu chance à tentativa, conhecia a si mesmo e sabia que insistir na fuga naquelas circunstâncias seria em vão.
Mas matar você era uma certeza que Michael fantasiava.
Sua mão direita dirigiu-se aos fios secos da máscara que simulavam cabelo, puxando-a para si com força e aproximando as faces. — Tão tagarela... – você revirou os olhos e levou os joelhos ao chão, montando no colo do assassino. — Ótimo. Significa que é um bom ouvinte.
Até então, Michael acompanhava seus olhos, fisgando cada microexpressão sua, mas permitiu-se desviar e memorizar o ambiente desconhecido.
A luz branca no teto de madeira cegava; alguns insetos circulavam a claridade, os mais ousados colidiam contra a lâmpada e tinham suas antenas dobradas, semelhante aos pássaros que se chocavam contra vidraças e tinham seus pescoços frágeis quebrados no impacto.
Ao fundo, sua voz ecoava. — De que abismo você saiu? — você pensava em voz alta, tentando chegar a uma conclusão sozinho. — Circulando por aí, tão silencioso, quase invisível… o ser mais próximo de um fantasma que eu já topei. É realmente um homem? É mesmo feito de carne e osso? — você o apalpava, apertava os ombros e os braços. Seu toque migrou para o peitoral firme, e você sentiu a maciez da pele por debaixo do macacão.
À esquerda e à direita havia mais pilares, um de cada lado, e encostadas nas paredes, pilhas de caixas vazias. O piso arranhava; era basicamente cimento e brita. O lugar havia sido lavado recentemente; o chão meio úmido ligava-se ao forte cheiro de produtos de limpeza. Isso irritava o nariz de Michael; ele preferia o pútrido.
Seus dedos roçaram o pescoço de Michael, adentrando a carne sob a máscara. Ele imediatamente redirecionou o foco, voltando a encarar suas pupilas. Você riu baixinho. — Relaxa, não vou tirar sua máscara. A graça está no mistério. – você se curvou, rente à orelha coberta do assassino. — Tenho certeza que você é muito mais interessante com ela.
Você retribuiu o encarar, e sentiu-se possuído. Fitar as orbes profundas de Michael assemelhava-se a cair de um abismo infinito.
E atrás da borracha gasta, Myers também estava em queda; caía do topo da cadeia nefasta e, pela primeira vez, via-se estampando o outro lado da moeda.
Sussurrando, você revelava seu segredinho sangrento. — Viu o que eu fiz? Viu as cabeças? – suas mãos agarraram os dois lados do rosto de Michael, apertando frouxamente com os dedos trêmulos. — Digno, não é? Com certeza algo que você faria... – o sorriso alargava-se e a postura ficava cada vez mais trêmula conforme você falava. — Nesse halloween, qualquer mísera gota de sangue derramada recairá sobre o bicho-papão… Eu me segurei tanto pra não sujar as mãos antes da hora. Você ter escapado do sanatório onde definhava foi a oportunidade perfeita! – você mordia o lábio, arrepiava da cabeça aos pés e se contorcia com o frio que sentia no estômago.
A respiração abafada de Michael cessou, calou-se o único som que ele emitia.
Você grudou as pálpebras, sentindo os cílios úmidos. Encheu os pulmões e liberou o ar serenamente. — Tô empolgado, desculpa. É bom demais contar isso pra alguém, especialmente pra você! – limpou o canto dos olhos com o antebraço e arrastou o quadril para frente, em atrito com as coxas do Myers até pousar na virilha dele, acomodando-se ali. — Eu acompanhei você, refiz seus passos e estive em cada lugar que você marcou. Assisti você esfaquear, degolar, estrangular, perfurar corpos e amassar crânios, e sequer fui notado! Estou tão orgulhoso de mim mesmo.
Seus lábios chocaram-se contra a boca de borracha; você beijou brevemente a máscara com tanta intensidade que a cabeça de Michael pendeu para trás.
Quando se afastou, você revelou um semblante fechado, contrário ao vigor que demonstrara anteriormente. Saliva acumulou-se na ponta da língua e você cuspiu no rosto mascarado. — Mas eu não sou mau. Não sou igual a você. – segurando firmemente a nuca de Michael, você o puxou para si outra vez, unindo as testas. — No primeiro poste, um colega de trabalho; assediava a mim e outros funcionários da empresa. No segundo poste, minha vizinha; eu tinha um cachorro, o nome dele era Totó, e ele morreu porque a puta jogou um pedaço envenenado de bife no meu quintal. No terceiro poste, um nazista; andava por aí sem camisa, exibindo aquela tatuagem nojenta nas costas. No quarto poste, um psicopata mirim; pisou na cabeça de um gato e abriu o estômago do bichinho com um galho.
As palavras vazaram pela boca sem travas, emitidas com naturalidade. A face seguiu serena, pausa a pausa. Você contava a história por trás de cada decapitação com frieza, e naquele cenário, nada pesava; para você, um refresco tardio, para Michael, nostalgia e anseio por reprise.
Você aprendeu tanto sendo apenas a sombra do bicho-papão, nutriu curiosidade e fascínio ao ponto de precisar extrair algo dele. — O mal é um ponto de vista, e do meu, você é maligno, Michael, de um jeito que eu não consigo entender. Isso me deixa maluco. — você bufou. As pálpebras contraídas te impediram de notar Michael absorver para si o ar gasto que você expeliu. — Talvez eu seja mau também… Não pelo que eu faço, mas sim por desejar que monstros existam e que eles façam monstruosidades. — suas mãos vagavam pelo corpo de Michael, adorando-o. — Assim eu consigo sustentar uma desculpa… posso acalmar essa vontade perversa dentro de mim sem peso na consciência.
E, de repente, o silêncio incomodava.
Você engatinhou de costas sobre o corpo contido, parando rente aos pés calçados de Michael. Sentado sobre os calcanhares, você apertou o bico sólido da bota preta, não encontrando os dedos. — Mas você não tem desculpa. Você é puro mal. — você permitiu-se alucinar no olhar do diabo uma última vez antes de prosseguir. — Eu me pergunto pra onde você iria caso morresse… céu não é uma opção e creio que o inferno não aceitaria criatura como você. – e esse último olhar foi maníaco. — Porra, eu quero saber… preciso saber se seria divertido para Satã torturar Michael Myers.
Com uma mão, você retirava a bota preta de Michael, e com a outra, buscava algo no bolso traseiro da calça.
Os dedos retornaram rodeando uma ferramenta.
Um alicate.
— Infelizmente o bicho-papão não fala... mas será que ele grita?
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Relevem qualquer errinho, tô com dor de cabeça 😩
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ma-pi-ma · 1 month
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Sai che paura
quando cade l'ombra
sulla casa
(Voglio dire, sul letto,)
e comincio a disegnare
- dolore alle mani -
tutte le forme
che l'amore aveva
capiscimi e pensa
quanti segreti
modi impensabili
usanze di assassino
questa vale la pena.
Nancy Bacelo, da Il pane quotidiano, 1975
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francescosatanassi · 6 months
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NAZISTI A CINECITTÀ
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"Una vita difficile’ di Dino Risi è da sempre uno dei miei film preferiti. Ciò che non sapevo è che il tedesco che sorprende il partigiano interpretato da Sordi si chiamava Borante Domizlaff ed era un vero nazista. Non uno qualsiasi, ma un maggiore delle SS che agli ordini di Kappler sparò alle Fosse Ardeatine. Dopo la guerra fu imprigionato al Forte Boccea di Roma con Kappler e altri ufficiali nazisti. Cera anche il comandante della X° MAS Valerio Borghese. Dopo un fallito tentativo di evasione furono trasferiti a Regina Coeli e accolti con saluti e slogan dai fascisti detenuti. Il 20 luglio 1948 Kappler fu condannato all'ergastolo e Domizlaff assolto per aver agito "senza la consapevolezza di eseguire ordini illegittimi." Si convertì al cattolicesimo con l'obiettivo di uscire dal carcere e ci riuscì sposando una ragazza italiana, trasferendosi così a Roma. Non ha mai utilizzato nomi falsi e il suo indirizzo era pubblico, anche se portava a una società di produzione cinematografica per la quale forse lavorava. Lo collega al passato una foto scattata nel 1961 per la comunione della figlia. Assieme a lui c'è Mina Magri Fanti, madrina e vicina di casa, ma anche militante dei movimenti neofascisti, era lei che si interpellava con Kappler quando era detenuto. Celebrò la funzione Alois Hudal, il vescovo seguace di Hitler che nascondeva e aiutava i nazisti in fuga. Nella foto c'è anche Vittoria Vigorelli, che lavorava nel cinema come segretaria e forse fu il tramite per introdurre Domizlaff nell'ambiente. L'ex SS recitò anche in ‘La ciociara’ che valse a Sofia Loren l'Oscar come miglior attrice, in ‘Tutti a casa' di L. Comencini e in altri film. Non fu l'unico nazista a interpretare se stesso nei film italiani del dopoguerra. Assurdo che nessuno si sia accorto o abbia sorvolato sulla presenza di un criminale tra le comparse, anche perché lo sceneggiatore de ‘Una vita difficile' era Rodolfo Sonego, ex comandante partigiano che per il film si era ispirato alla propria vita, inserendo tra le comparse amici, conoscenti e, forse senza saperlo, un assassino nazista mai pentito.
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francesca-70 · 5 months
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Lo sai Giulia cosa diranno adesso?
Che dovevi scappare, che dovevi lasciare un uomo del genere.
Dai primi dubbi, dal sentore di quella relazione con la collega, dai segnali che percepivi.
Perché voi donne in un modo o nell'altro, un po' di colpa ve la dovete tenere.
Perché in una società come la nostra, l'uomo ha sempre qualche attenuante.
Alla fine ve lo insegnano da piccole, che se Eva non avesse mangiato la mela, vivremmo ancora nell'Eden.
Che se le donne lavorano nascono meno figli
Che le donne troppo libere sono pericolose.
Che la minigonna dà segnali inconfutabili.
Che dire no non basta se metti troppo trucco
Che se i tuoi figli son maleducati è colpa tua.
Che se la casa è in disordine è colpa tua
Che se tuo marito ti tradisce è perché non te ne occupi abbastanza.
Che se il tuo compagno ti ammazza, un po' te la sei cercata
Vivete di sensi di colpa.
In ogni contesto
Perché prima gli uomini erano mariti e padroni.
Ora sono confusi, per la vostra indipendenza, per l'intrapredenza, per la sicurezza.
E vanno capiti...loro.
Già parlano di lui come di un bravo ragazzo, sempre col sorriso, nessuno se lo sarebbe mai aspettato.
I più cattivi diranno che è un narcisista patologico, un anaffettivo, freddo, calcolatore.
E invece no, Giulia
Un assassino. E' semplicemente un assassino.
E tu non sei scappata
dalle responsabilità, dal chiarimento, dal faccia a faccia.
Perché voi donne i problemi li affrontate.
Dolorosi o meno, scomodi, difficili.
E non voglio immaginare quando hai capito che era troppo tardi, per salvarvi.
E fa troppo male Giulia, pensare al tuo futuro che resta racchiuso in una foto.
E fa troppo male pensare a quel pancione che non sarà mai vita.
Fa troppo male pensare che tante, troppe Giulie vivono in ricordi, fotografie per colpa di uomini piccoli e meschini. Violenti. Perché la violenza ha mille tentacoli e mille forme.
Peccato che quando la si denuncia, in pochi casi viene creduta, o capita.
E non lo so Giulia che sarà di voi, di una società in cui non si fa mai abbastanza, in cui si insegna alle donne a scappare e non agli uomini a rispettarvi
In cui i problemi si eliminano con una lama affilata.
In cui tutto questo cordoglio sembra solo una resa.
Un fallimento.
In cui avrete voce solo da morte.
Giuseppe Frascà
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AUGURI MAMMA GIULIA ❤️❤️
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sxfpeanuts · 11 days
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E chegou a Missão 105!
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Vamos para nossos comentários!
E talvez você só tenha achado uma capítulo bobinho sobre Franky, mas entregou muita coisa importante e pistas para o próximo arco de SxF. (Talvez.)
Vamos, lá?
O capítulo já abre com Franky acordando em um dos muitos esconderijos que ele têm.
Para quem não lembra, Franky é um informante. Ele vende informações para quem pagar. Sendo muito acionado pelo o Twilight (Wise) em suas missões. E trabalha como vendedor de tabaco, assim, conhecendo e sendo conhecido por muitos, como mostrado nesse capítulo.
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Muitas vezes fazendo o trabalho de babá, cuidando de Anya e Bond enquanto Twilight e Yor não estão em casa.
Mas vamos para o que interessa nesse capítulo.
A caça aos informantes pela a SSS.
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O capítulo além de mostrar o cotidiano de Franky, mostra também essa operação da SSS que não é desconexa e nem criada apenas para esse capítulo.
Na Missão 02 Franky aparece com arquivos da prefeitura. E na Missão 11 vemos a captura de um informante de dentro da prefeitura, que vendeu esses arquivos das moças para que Twilight encontrasse uma esposa.
Seguindo, é Franky que informa sobre a Garden, organização de assassinos de elite, na Missão 43 que abre o Arco do Cruzeiro com foco em Yor.
Na Missão 60, temos Franky e Fiona como protagonistas. Buscando um falsificador para uma missão Nightfall procura Franky por conselho de Loid. Eles acabam encontrando o contato do informante, mas a SSS estava atrás dele. Nela acabamos vendo mais do porque Franky faz o que faz.
E com o Arco do Wheeler, vimos que até dentro do Serviço de Segurança há informantes. Com isso a SSS se mobilizar é natural.
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SxF é uma guerra de informações que podem ajudar tanto a provocar conflitos como mina-los. E esse Arco do volume 12-13 nos entrega bem essa disputa de ambas as agências (Wise x SSS)
Por isso Franky é tão necessário na obra. É ele que muitas vezes ajuda nas missões de Loid e nos trás informações importantes.
O próximo arco!
E vamos para as teorias. Já têm um tempo que estamos tendo um foco na Anya, seja em ilustrações, capítulos curtos como foi o de seu nome na M95
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A Fiona aparece nesse capítulo (M105) e pede informações para mais uma missão. Que será em uma universidade científica.
Isso pode significar mais descobertas sobre o Projeto Apple (Vol. 4) e o projeto que envolve Anya (M01).
Temos também as drogas criadas para aumentar a força de um humano na M31, com o Arco do Tênis Clandestino.
E mais recentemente a inclusão de dois personagens que não têm nada suspeito (ainda), na M90. Sigmund e Bárbara Authen. Sendo que o Sigmund lecionava em uma Universidade.
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Uma curiosidade desse capítulo é que o Sr. Sigmund têm uma memória fraca e esquece onde está, fazendo com que Anya e Yor o ajudassem. Anya passa todo o capítulo lendo a mente do velhinho para o ajudar.
Gostaria de colocar várias imagens, mas não deu! 🥲 Porém, estão todos os capítulos de referência.
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psycoland · 6 months
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@house-of-tales
Michaell por mais que tivesse sua vida dupla e em uma delas suas mãos eram sujadas de sangue, ele sabia ser justo e grato, mesmo sendo um demônio. Afinal ele tinha sentimentos humanos e bem resolvidos. Após seu encontro com os irmãos Grimory e Eros, visitou o seu irmão, o que era raro, afinal o outro tinha dificuldades de entender que agora tinha um irmão que voltara dos mortos. Mas eles sempre foram a dubla de gêmeos perfeitos, então o contato sempre permaneceu, mas não tanto físico como antigamente. Leonard, além de assassino também, era confeiteiro, assim aproveitando para pedir presentes de Páscoa para presentear aqueles que foram tão amigáveis consigo, mesmo conhecendo-os em um dia.  
Havia contado toda a história para irmão, Leonard empolgado, fez vários ovos de chocolate e caixas de bombons, um trabalho que durou tempo suficiente para ele querer passar meses descansando. Tudo embrulhado perfeitamente e atendendo os pedidos de Michaell. O demônio também juntou alguns doces que havia ganhado de alguns clientes, ele não iria conseguir comer aquele tanto de chocolate, então resolveu juntar como um bônus para o presente. 
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Colocou tudo dentro da sombra e se ariscou a se teletransportar para a casa dos irmãos. Não tinha uma fantasia de coelho, mas se fantasiou de coelho da PlayBoy, o que na sua cabeça era a mesma coisa. Como tinha permissão para acessar a residência alvo, entrou pela sombra, surgindo no teto de cabeça para baixo, apenas do tronco para cima sendo exposto. - “Oh de casa!” - gritou ao invadir a sala, não encontrando ninguém, logo acessando outros cômodos atrás do outro ruivo ou do loiro. Encontrou o mais novo na cozinha, aparecendo bem acima dele. - “Oie! Seu irmão tá aqui também?" 
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caimfalls · 15 days
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( masculino • ele/dele • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver CAIM MORRIGAN andando pelas ruas de Arcanum, afinal, ELE é um DEMÔNIO DA ENCRUZILHADA e precisa ganhar dinheiro como LOCATÁRIO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MILÊNIOS, ainda lhe acho PACIENTE e ESTRATEGISTA, mas entendo quem lhe vê apenas como RANCOROSO e EGOÍSTA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, CAIM cansa de ouvir que se parece com THOMAS DOHERTY.
biografia;
O primeiro assassino do mundo se tornou um demônio. É até estranho de saber que, o que lemos na Bíblia, é muito diferente do que a realidade em Arcanum. Após matar o próprio irmão, Caim foi amaldiçoado pelos Céus, se tornando um ser Imortal que, por décadas, precisou lidar com as tentativas de assassinato fracassadas, o que deixou o Governante do Inferno incomodado; Lúcifer, vendo que não podia recolher a alma de Caim, lhe ofereceu um acordo: transformaria o jovem em um de seus Demônios e, assim, poderia recolher almas tão malignas quanto ele. O rapaz, já não tendo qualquer escolha e sabendo que estava amaldiçoado à viver pelo resto da existência humana, aceitou a oferta de bom grado. Caim se transformou em um demônio da encruzilhada, tendo como foco os humanos assassinos dos quais oferecia acordos mais mirabolantes possíveis, apenas para corromper ainda mais suas almas e as recolher da forma mais dolorosa existente. Viveu ao longo dos séculos assim, até acabar preso na cidadela que se tornou Arcanum, onde precisou se adaptar: além dos acordos com assassinos, Caim também tomou posse de terras, se tornando dono de diversas casas e comércios, ganhando com isso não apenas o dinheiro pelos aluguéis, como também vitalidade e almas dos pecadores.
a marca de caim;
É possível encontrar a marca de sua maldição — que está em seu peito esquerdo — em todos os locais que são de sua posse, um lembrete para os inquilinos de que é impossível passar a perna em Caim. Algumas criaturas também carregam sua marca, de forma mais fraca, dando certa vitalidade e força para os portadores, mas com um enorme preço: as almas corrompidas não podem se curar.
características básicas;
++ paciente, estrategista, ágil, espirituoso, observador, diplomático, ambicioso;
-- prepotente, egoísta, sarcástico, autoritário, arrogante, rancoroso, desdenhoso;
personalidade;
referências;
headcanons;
conexões;
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morpheusbaby3 · 7 months
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PTBR: Você e Morfeu têm uma filha, e ela conta a todos na escola que o pai dela fala com corvos.
EN: You and Morpheus have a daughter, and she tells everyone at school that her father talks to crows.
Aviso: menciona assassinato, matar pessoas.
Warning: mentions murder, killing people.
Language: Brazilian Portuguese.
— Eu os chamei aqui porque a sua filha, Alice, ela tem nos contado algumas coisas que parecem… Diferentes da maioria das crianças.
A professora falava olhando por cima de seus óculos em tons de verde pastel. O olhar indo entre você e seu marido (o rei dos sonhos e pesadelos), que estava sentado ao seu lado, em silêncio, uma expressão séria… E havia preocupação em seus olhos, o que era de se esperar; Orpheus não ia à escola quando criança, ou ia?
— Sim, eu entendo. E eu posso lhe assegurar que não há motivos para preocupações. Alice tem uma imaginação muito fértil, e em parte é nossa culpa. Não explicamos a ela sobre nossas profissões…
Você disse calmamente e entregou a ela uma pasta com alguns papéis, dentro haviam documentos que mostravam de uma maneira legítima e oficializada o “emprego” de Morpheus e o seu. A mulher leu rapidamente os papéis e sorriu, voltando a olhá-los, agora com mais suavidade.
— O senhor é veterinário! Que inesperado… — Ela olhou para Morpheus lhe mostrando um sorriso que parecia ter um pouco de… Alívio?
Morpheus, por outro lado, hesitou por breves segundos mas acenou com a cabeça, concordando com a mentira.
— Se é o que diz nesse papel, então eu certamente sou. Um profissional da saúde animal.
— E a senhora é psicóloga. Isso é ótimo. Então se a senhora é psicóloga, não tenho com que me preocupar. — A mulher disse levantando e se afastando de sua mesa. Agora ela parecia mais simpática e você sabia o porquê; ela achava que Morpheus, com aquela expressão e aquelas roupas era um assassino, talvez um agente secreto do governo ou qualquer coisa que envolva matar pessoas.
— Alice dizia o tempo todo como sua mãe lia mentes, e seu pai falava com animais, um corvo, especificamente. Mas agora vejo que é apenas parte da imaginação infantil dela. Sinceramente, estou aliviada.
— Então não houve nenhum outro… inconveniente envolvendo nossa filha?
— Eu sei que parece bobagem, mas nós ficamos sempre atentos a todas as necessidades, falas e gestos das nossas crianças. — Ela andou até a porta e abriu. — Senhor e Senhora Fahrenheit, obrigado por vir, vejo vocês na próxima reunião.
Você dá um cumprimento se despedindo da mulher e saem da sala dela, ambos aliviados.
— Fahrenheit? Esse não é o sobrenome daquele vampiro que você gosta?
Morpheus a olhava enquanto você dirigia para sua casa do mundo desperto. Você mordeu o lábio e deu de ombros, fingindo que não dava a mínima para isso, sendo que certamente poderia ter usado o seu sobrenome invés de ter “inventado” um para Morpheus.
— Esse é o sobrenome de um cientista muito importante. Achei que você gostaria de ter um sobrenome que fosse de alguém importante na história da humanidade, já que você é tão importante quanto ele, meu amor. — Você deu ênfase na parte da importância, mas ainda olhando para a estrada à sua frente.
Morpheus era facilmente convencido por você e suas palavras doces e elogios, então ele mudou de assunto.
— Você acha que vão acreditar nisso, na mentira sobre os empregos? Não é algo que eu possa facilmente intervir usando meus poderes…
— Não se preocupe, eles vão acreditar em nós… Doutores. Há! Aquela menina. Mas não é culpa dela. — Você olhou rapidamente para Morpheus que concordou apenas com um olhar. — Ela sabe que sou telepata e sempre vê você falando com o Matthew.
— Deveríamos ter falado a ela que não devemos falar sobre isso para outras pessoas. Ela estava muito feliz em poder fazer amigos e nos deixamos ser contagiados pela alegria dela, assim esquecendo as restrições.
— Sim. Mas poderia ter sido pior. — Você sorri e olha para o seu marido, que se perguntou como poderia ter sido pior. — Ela ainda não sabe que você é o Rei dos sonhos e pesadelos. Se soubesse… Não sei qual mentira eu teria que inventar.
Você riu e pode notar o pequeno sorriso nos lábios de Morpheus que entendia o quão cômico seria a situação, pelo menos no começo.
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aquedadoanjo · 11 months
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Capítulo 2. Crueldade
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O mundo está ao contrário e ninguém reparou,
Ainda dói pensar que irão me culpar por me abrir,
Eles buscam pela verdade mas não querem encontrar,
Eu tentei me conformar, eu nunca concordei com nada disso, meu silêncio foi pra sobreviver,
Para uma criança solitária, o que pode significar amar?
Tentaram exorcizar meu jeito feminino,
Encontrei desde cedo um refúgio nos livros, desabafos e desejo de criar,
Mas pode uma mentira ser tão bela e colorida a ponto de se acreditar?
Eu era novo demais,
coração ingênuo por sonhar,
Nunca diga nunca, tentaram me avisar,
Mas eu neguei e tentei fugir, 
Minha vida se tornou um filme de horror,
Sozinho e com dezesseis anos,
Eu nunca tive um lugar pra voltar,
Em casa tinham vergonha de quem eu era,
Quando viram que não poderiam me consertar, me jogaram pro fim,
Meus livros, meus textos, minha alma, 
Fecho os olhos, mas ao abrir estou preso na mesma memória de dor,
Ainda ouço ecos da sua voz no corredor da minha mente tentando me calar.
Eu fui o herói enquanto tentavam me matar.
Os seus olhos podem me ler desde os treze anos, um eterno conflito,
viver da arte ou morrer pelo holofote, 
As paredes dessa cidade foram construídas com lágrimas de sangue e crueldade. 
Vivendo num limiar, sem saber onde vai dar, tentando me manter sozinho,
Ao virar a rua existe um anjo caído, oferecendo seu pacto de mentiras.
Desde que eu nasci eles dizem que eu sou um pecado,
Como pode o amor ser algo errado?
A primeira vez que eu vi aquele garoto,
Algo tão belo se fez queimar no peito,
Mas agora todos estão decepcionados comigo.
Eles transformaram meu amor em um experimento,
Meus sentimentos suas piadas internas,
Eu nunca tive alguém em que eu pudesse confiar,
Ela era minha melhor amiga, e no final, eu fui o sacrifício, 
A vida pode violentar, mas não mais que um amigo,
Você disse que eu deveria superar,
Que sou fraco demais, que eu não tenho maturidade,
Dormindo com o inimigo e lendo mensagens que pedem para que eu morra,
O que eles não sabem é que ando procurando por razões e motivos.
Expor sua depressão para o mundo é atestar insanidade,
Ultimamente venho sendo tão insano comigo,
Esconder toda essa dor me tornou o vilão de mim mesmo,
No fundo do peito, no silêncio do meu quarto à noite,
Num reino perdido do medo,
Essas palavras expelem como veneno,
Eu preciso expor toda essa crueldade,
Preciso dizer a verdade,
Algumas cicatrizes carrego desde cedo,
Que esse sangue escorra em arte,
Decisões profundas para pouca idade,
Toda crueldade que existe nessa cidade,
Que eu consiga curar esses sentimentos,
Não serei o culpado dos teus erros,
ou então serei assassino de mim mesmo.
Chega de crueldade. Esse é apenas o começo. 
Esse é um trecho de meu próximo livro ‘’A Queda do Anjo’’, ao longo dos meses irei soltando trechos de capítulos para vocês se sentirem mais próximos de mim neste momento mais vulnerável de processo criativo, obrigado por independente do momento e da fase, estarem sempre comigo.
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trindad2k · 8 months
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Por quê?
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Amber Freeman x Gn!Reader
● Você iria morrer sem se despedir da sua namorada, mal sabia que ela estava bem perto de você.
Palavras: 405
Gatilhos: Assassinato, facas, sangue, manipulação, crises.
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Suas vistas já estavam embaçadas a esse ponto, você rastejava pelo chão frio da cozinha em uma busca desesperada por ajuda, mesmo sabendo que não tinha ninguém naquela casa além de você e o causador de todo esse pesadelo.
Seu corpo deixava um rastro de sangue por todo o piso e sua mente estava te convencendo a ideia de desistir de tentar lutar contra a morte. Talvez aquele era seu destino. Você não teve tempo de se despedir para seus familiares, para os poucos amigos que você tinha, muito menos para a sua namorada. Você se perguntava se ela iria sentir sua falta e vir aqui, apenas para se deparar com o seu corpo no chão da cozinha.
Foi tudo muito rápido, era só mais uma noite como as outras, você estava prestes a dormir quando foi surpreendida pela figura mascarada que te esfaqueou pelas costas sem nem um resquício de empatia.
Você já não tinha mais forças para se mover, seu corpo se cansa e seus olhos pesam. O Ghostface finalmente entra no cômodo com seu traje preto levemente ensanguentado, seus olhos sobem para a figura em sua frente, esperando a hora de sua morte.
O que você não esperava é que o assassino fosse se ajoelhar na frente do seu corpo caído com a faca em mãos, tirando a máscara logo em seguida, revelando o rosto da sua tão amada namorada.
Você arregala seus olhos, sua mente ignora toda a dor que estava sentindo para falar em um sussurro falhado, forçando suas cordas vocais já roucas de tanto gritar por ajuda.
— Por quê? —
Você não pode evitar um choro escapar de seus lábios enquanto falava.
Era tudo o que passava pela sua mente. Por que ela havia feito isso com você depois de jurar que te amava tantas vezes, depois de passar por tantas coisas juntas, tantas crises que ela alegava serem causadas pelos assassinatos, assassinatos esses que ela mesma havia cometido.
Ela apenas sorri um sorriso cínico, alguns fios de cabelo estavam grudados no rosto suado da garota, aquela não era a Amber que você conhecia. Você escuta ela dando uma risada antes de abrir a boca para falar.
— Porque eu te amo… —
A última coisa que você consegue sentir são inúmeras facadas sendo desferidas na lateral do seu pescoço, e, mesmo a beira da morte, você sabia que Amber estava sorrindo sadicamente na frente do seu corpo sem vida.
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A/N: Primeiro one-shot postado aqui... provavelmente ninguém vai ler isso, nunca vi nenhum brasileiro/português que gostasse desse tipo de fic aqui no tumblr. Espero que quem leu gostouKKKK
Se tiverem algumas ideias só mandar pra mim :)
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jkrvie · 11 months
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bts ✷ hoseok halloween bios
happy hobiween.
para de roubar bala de criança, hoseok.
hoseok ou travessuras?
eu e o hoseok fantasiados de edward e bella.
fazendo o hoseok se apaixonar por mim c a minha skin de halloween no minecraft.
hoseok como é ser filho do michael jackson?
eu e o hoseok descobrindo qm é o assassino em scream.
hoseok interagiu com "👎": bro vamo na casa do terror?
fica atrás de mim hoseok, eu te protejo.
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