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#chave de quebra
nominzn · 10 months
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tornado warnings haechan
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se mentir por causa dele matasse, já estaria morta. já teria morrido um milhão de vezes... seu terapeuta que o diga. mas não tem como evitar, ele sempre volta e você não resiste.
notas: tentando lidar com o meu bloqueio criativo. eis aqui a faísca de inspiração dos últimos dias, espero que gostem!
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[09:46]
“eu já… superei o haechan.” 
maldito apelido que escorre dos seus lábios mentirosos pintados de café. mark ri com escárnio, lendo o óbvio por trás da pose fingida que levanta seus ombros tensos do outro lado da mesa. 
“superou sim, e eu sou o homem-aranha.” outra vez permite uma risada escapar, beliscando o bolinho de frutas vermelhas sem esperar esfriar, queimando o dedo no processo. 
“te avisei que ia se queimar. toda vez é isso.” 
assiste os olhos do amigo revirarem de deboche ao passo que ele suspira, entrelaçando os dedos com mais força na bebida quente. a padaria perto de casa sempre fora ponto de encontro para os três, que agora são apenas dois. 
todo trio tem uma dupla, é fato. entre hyuck, mark e você, era tão óbvio quanto o dia após a noite quem era a dupla. dupla que virou pseudo casal, que virou algo, e o algo virou nada, e a amizade não toma rumo nenhum. pois é, nada com coisa nenhuma. termo que pior ou melhor define o que acontece entre os dois. 
haechan sabe que te ama, mas é tão complicado amar alguém na casa dos vinte. são tantas decisões, tantos questionamentos, tantos medos… ao seu lado, ele sentia que não precisava pensar em nada disso, só em você. ficou cego de amor, não viu que estava te machucando ao dar pontos sem nó. de repente, se afastaram, mas se reaproximam tão fácil que não dá nem tempo de dizer não. 
“não muda de assunto. se você realmente tá em outra, por que ele ainda é pauta na tua terapia? por que continua encontrando ele escondida?” sua expressão chocada causa cócegas na barriga de mark. “qual foi, cê achava que eu não sabia? vocês são meus melhores amigos ainda, conheço bem o meu povo.” 
“talvez eu só esteja tentando me convencer do que eu preciso fazer.” confessa num suspiro a verdade que estava trancafiada no coração. 
mark apenas balança a cabeça, sentindo pena da amiga, mas também pena de si mesmo. é horrível ver as pessoas que mais ama no mundo sofrendo dessa forma, separados. brincar na corda bamba nunca foi sua praia, e agora ele precisa viver na nova realidade, ainda sentindo o gosto da saudade do trio. 
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[18:25]
ALERTA DE EMERGÊNCIA Alerta de Tornado nesta área até 20:14. Procure abrigo.
o barulho da notificação quebra sua concentração no filme iluminando o quarto por um instante. Verificando a mensagem, se levanta para fechar todas as janelas, inclusive as da sala. através do vidro, vê a figura masculina se aproximando da porta. o olhar te encontra e sorri, balançando a sacola que há em uma das mãos. você fecha a cortina com um sorriso contido e, quando gira a maçaneta, mal dá tempo de cumprimentá-lo. donghyuck passa o braço livre pela sua cintura num movimento rápido e forte, mas delicado. sela os lábios nos seus com saudade, como se não tivesse passado os últimos três dias sem se falarem direito. 
“trouxe comida chinesa pra gente.” o sussurro quase não chega aos seus ouvidos, a voz abafada entre os lábios dificulta. “vamo comer no parque?” sugere sedutor, não consegue cessar os beijos por muito tempo, te dando selinhos longos entre as palavras. 
“hyuck…” como se ele fosse permitir que você negasse. ele chega para o lado e, fazendo uma bagunça, alcança as chaves do seu carro no pote em cima da cômoda. “...tá com alerta de tor-” 
“tá comigo, tá com Deus.” vocês riem com a declaração boba do garoto. “não é como se fosse a primeira vez que a gente ignora qualquer aviso. por favor?” 
na meia luz do cômodo, o olhar cheio de estrelas brilha sobre o seu, e o mínimo resquício de consciência se esvai. você pega as chaves nas próprias mãos, vendo-o celebrar a pequena vitória.
o crepúsculo pinta o céu enquanto você dirige para o parque, as ruas obviamente vazias não espantam haechan nem um pouco. as luzes públicas não acendem pelo teor de emergência que paira sobre a cidade, mas o seu coração só acelera pela proximidade do garoto, os dedos longos batucam o ritmo lento da música no seu joelho, mais nada existe. 
estaciona em qualquer lugar, ninguém mais viria mesmo. haechan corre para o outro lado do carro para abrir a porta para você e conduz o caminho entre as cerejeiras e os bancos vagos sem desconectar as digitais das suas. 
acham refúgio em uma das mesas tomadas por pétalas caídas na clareira, onde abrem os pacotes do restaurante para jantarem juntos. 
o silêncio não tem vez. donghyuck é bom em te tirar de si mesma, arranca os segredos que perdeu, os contos da sua vida agitada e ri da sua cara ao comentar as piores novidades sobre as pessoas que não gosta. 
tão bom é ser você mesma com ele, mas também anseia por saber as coisas dele. dói não ouvir sua voz animada ao final de cada dia. 
“mas e você, hein?” larga o talher ao dar a última garfada. relâmpagos fotografam o céu no mesmo momento. 
“eu tô o mesmo de sempre.” suspira ao cruzar os braços, apoiando-os sobre a mesa, inclinando o corpo para te olhar melhor. “sempre com saudade de nós.” 
ele não resiste dizer. reconhece que a culpa de toda essa bagunça amarrada à situação de vocês é dele e quer tanto organizar tudo, enfrentar o tornado dentro de si. 
“nós três, ou nós dois?” 
“você sabe o que- nós dois. claro que nós dois.” os dedos ardem, então ele cede e acaricia seu lóbulo após pôr uma mecha solta atrás da sua orelha.
“então por que você some?” nem acreditou ao se ouvir. confrontá-lo não estava nos seus planos.
“porque eu não sei lidar com o que eu sinto por você.” ele solta ar pelo nariz e desvia o olhar para baixo, debochando da própria covardia. “fiquei com tanto medo de estragar tudo que acabei estragando tudo.” 
“não é bem assim, hyuck…”
“claro que é. o mark vive brigando comigo porque tô te magoando, eu vivo puto comigo mesmo porque complico coisas simples. mas ao mesmo tempo a gente é tão… complexo.” 
sua vez de rir, só que com sinceridade. realmente se envolveram numa cama de gato tão bem feita que nenhum dos dois sabe como prosseguir o jogo.
os relâmpagos viram trovões próximos, os primeiros pingos grossos de chuva se mostram no concreto. o céu se comporta de maneira esquisita demais para continuarem ali. sem nenhuma palavra, mas em paz, você dirige na direção tão familiar da casa de haechan. ele, no entanto, transborda inquietação no banco do passageiro ao se contorcer e bater os pés no tapete. 
“o que tá havendo, donghyuck?” você para o carro e segura um riso teimoso, tomando o lábio inferior nos dentes. 
“não quero ir pra casa.” o rosto pidão ataca outra vez, e você volta a olhar para frente, apertando o volante com força. 
“onde eu te deixo?” 
voltando a mirá-lo, percebe o quanto ele havia encurtado a distância, as respirações se misturam enquanto hyuck segura seu queixo entre os dedos, repousando a testa na sua. a resposta é tão óbvia que ele espera não ter de responder. 
o problema é que ele te conhece bem demais. teria de te convencer do que queria, pois sabe que quer o mesmo. você morre de medo de chuva forte, imagina de tornado. ficar sozinha sempre é um pesadelo nessas situações, ele nunca permitiu que isso acontecesse. não seria hoje a primeira vez. 
“hyuck.” como um apelo, declara o nome de quem te faz ouvir o próprio batimento cardíaco. “não brinca comigo.” 
“nunca.” 
finalmente beija seus lábios de novo. a saudade ainda está ali, acumulada. ele tira suas mãos do volante e faz com que repousem no próprio ombro, dali tomam outro rumo — a nuca, os cabelos macios do garoto. ele usa a língua com cautela, com esperança de que se te beijasse devagar o tempo pararia.
o desejo que tem é de te fazer inúmeras promessas de amor, mas aperta sua cintura com ternura em vez disso. a vontade que você tem é de perguntar se ele vai parar de fugir, mas cria uma trilha de beijos até o pescoço dele, permitindo o perfume inebriar seus sentidos. 
haechan fecha os olhos e aproveita cada onda de calor que seus lábios causam, contrastando tanto com a temperatura caindo mais e mais ao lado de fora. a chuva quebra o silêncio dentro do carro, encharca o asfalto. 
“amor…” donghyuck murmura, trazendo seus lábios de volta para os dele. “vamo pra casa?” 
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na manhã seguinte, tudo parecia ter sido um sonho. se não fosse o conforto do abraço e o cheiro da pele quente, se não fossem os lençóis caóticos e as nuvens escuras que já se despediam do céu, teria achado que era tudo invenção da sua cabeça. 
você levanta com cuidado para não acordá-lo, sorrindo ao observar o semblante tranquilo e a respiração calma, o peito onde agora mesmo estava recostada subindo e descendo com tanta paz. 
arruma-se brevemente para o compromisso que não teria como adiar, tentando fazer o mínimo de barulho possível. tira o notebook da gaveta e segue para o quarto em frente ao seu, deixando as portas entreabertas. senta-se na cadeira, deixando o computador na mesa e conecta os fones ao aguardar que a terapeuta aceitasse seu convite para começarem outra sessão. 
“alguém acabou de acordar! bom dia!” a psicóloga sempre alegre faz uma piadinha para quebrar o gelo, você tenta não olhar muito para o garoto em sua cama, do outro lado. 
“pois é, noite longa… a chuva, o medo do tornado.” mente pela primeira vez. 
“entendo, querida. o que fez enquanto não dormia?” ela não parece desconfiar, o que você mal compreende. normalmente ela faz uma cara de repreensão, e você conta a verdade. 
“não muito, é…” não evitou fixar o olhar onde queria estar agora. “li um pouco mais do livro que comprei semana passada.” 
“pensou nele?” um sorriso travesso ilumina o rosto da terapeuta, que se sentia comentando sobre um segredo. 
“não.” mente pela segunda vez, se concentrando em fazer cara de paisagem. 
“não? ele te procurou recentemente?” está aí a cara desconfiada. 
“não, a gente não se fala tem uns dias… a gente nunca mais saiu junto, digo, nunca mais nos vimos, nem… nem nada do tipo.”
“ele também não apareceu na sua casa do nada como sempre faz e não está com você agora?” 
seu olho treme, pela visão periférica dá para ver o garoto trocando de posição durante o sono, uma vontade imensa de rir fica presa na sua garganta. onde é que você está se enfiando? esta é a única hora da semana que você tem para tirar donghyuck da mente e se ouvir falando sobre as próprias questões, sobre tudo, sem ser obcecada por ser dele. bom, agora não tem mais. 
começou, precisa terminar. tem de ser convincente.
“não, já faz tempo desde o nosso último encontro, do último beijo… acho que agora acabou mesmo.”
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delirantesko · 21 days
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Medo da coragem (texto, setembro 2024)
Esse texto não é para os corajosos.
A coragem não é um estado permanente para algumas pessoas.
Para quem foi educado no medo, a coragem é assustadora.
Pois ela é um par de asas que te leva as alturas, e quando você estiver lá, o que te impedirá de cair?
Mas a coragem é a chave que abre o baú de tesouros.
E se no baú tiver uma armadilha?
A coragem é a chave da porta pro lugar onde você quer ir.
Mas e se no quarto tiver um monstro?
A coragem é uma lanterna que ilumina a escuridão.
Mas e se o seu maior medo estiver escondido sob o breu?
A coragem é um grande quebra-gelo.
E se aquela pessoa disser não?
Você combate seu sucesso com suposições criativas, sempre negativas.
Desde cedo você aprendeu a ter medo, das coisas vivas, das coisas más que não existem, até daquela coisa que supostamente deveria ser boa você aprendeu o maior temor.
E se o monstro do quarto tiver medo de você? Treine sua expressão mais assustadora.
E se a armadilha do baú falhar? O artesão pode ter feito um trabalho pouco caprichado na armadilha.
E se você é um meteoro, porque temeria o chão? ACELERE.
Talvez aquela pessoa diga não, talvez não. Existem outras pessoas, e quando existe vontade existe um caminho. Um não hoje pode ser um talvez amanhã, quando se tem a temida coragem.
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meuemvoce · 4 months
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Roleta da vida
Abrimos os nossos corações como se fosse uma porta giratória, sempre permitimos pessoas entrarem e saírem de nossas vidas com muita facilidade. O amor funciona da mesma forma, entrada e saída de antigos e novos amores. A dor de deixar aquele amor intenso ir embora porque nos fazem mal é doloroso, é como se tirassem seu coração com as mãos e saboreassem, mas sabe o que é melhor ainda? Superar, deixar aquela pessoa seguir sua vida sem sentir medo do arrependimento, viver outro amor e ser feliz novamente. Quando você entrou no meu caminho jurei que séria o amor da minha vida, mas na verdade se tornou o meu pior pesadelo, superar a nossa história era como passar no inferno entre os demônios e ser queimada por eles, juro, era insuportável cada dia que passava e os dias eram arrastados e dolorosos, sentia vontade de ligar, mandar mensagens querendo saber notícias suas, mas sabia que estava cometendo um grande erro se fizesse isso, pensei que a saudade nunca iria passar e que esse amor não sairia de dentro de mim, pensei que não encontraria um amor igual ao teu, mas adivinha? Encontrei. Sabe aquela sensação de alívio? Essa era a sensação que senti assim que coloquei os pés no chão naquela manhã e escutei a virada de chave no meu coração, tinha desistido de você e desse seu amor toxico, reconheci que merecia mais do que uma simples mensagem ou juras de amor e da mesma forma que um amor chega e recebemos temos o domínio de expulsa-lo e mandar para o quintos dos infernos. Hoje não sinto vontade de saber sobre você, não sinto falta e muito menos quero de volta na minha vida, não espero você vir atrás de mim e muito menos as suas desculpas até porque você pode pegar elas e enfiar naquele lugar, igual você fez com o meu amor. Hoje não vale a pena a gente se matar por algo ou alguém, colocar a pessoa acima de nós e acharmos que está tudo bem, porque não está, não adianta ficarmos morrendo de amores por alguém que na primeira oportunidade te chuta e quebra como se fosse um brinquedo velho, sem serventia nenhuma. A nossa roleta da vida não para de girar, sempre temos que selecionar quem entra e quem deve sair, deve haver seletividade, prioridade e isso funciona com pessoas e com o amor, quando você realmente tiver confiança em quem ficou e quem deve amar, trave a roleta e viva o inesperado, caso contrario coloque ela novamente para girar, mas saiba que quem deve parar de girar é ela e não você, continue na sua caminhada e se for necessário coloque várias roletas, mas nunca deixe de tentar e se priorizar.
Elle Alber
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fadasugarplum · 11 days
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é SUGAR PLUM, da história QUEBRA-NOZES! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a TRICOTAR… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CARISMÁTICA, você é VINGATIVA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: SER DONA DA FÁBRICA E DOCERIA BALLET & BONBONS.
Idade: 30 anos
Sexualidade: Bissexual.
Ocupação: Ex-Regente do Reino dos Doces, agora dona de uma Doceria.
Conto: Quebra-Nozes.
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Sugar Plum foi criada por Marie para governar um dos reinos de Nutcracker, o Reino dos Doces. Esse sempre foi o favorito de sua criadora, e trazia um certo conforto para Sugar Plum saber que era amada não só por ela, mas por todos os outros amigos regentes e cidadãos de Nutcracker. Eram como uma família!
Porém, quando Marie cresceu e resolveu deixá-los de lado, Sugar Plum se sentiu abandonada. O que ela tinha conquistado ali? Um reino feito de doces, que era uma diversão qualquer para Marie? Qual era seu propósito, então? Poderiam todos ser abandonados quando ela bem entendesse? Não, Sugar Plum queria mais do que isso. Iria conseguir todos os reinos de Nutcracker para ela mesma e recomeçar do seu jeito do zero.
Começou roubando a chave de Nutcracker, que fazia o mundo funcionar e, sem o objeto, o mundo começou a ruir. Logo Sugar Plum colocou a culpa desse roubo em Mãe Ginger, regente do Reino da Diversão. No entanto, foi descoberta por Clara, filha de Marie, antes que pudesse terminar o seu golpe.
Foi exilada à Malvatopia, até que o Reino dos Perdidos aconteceu. Lá, fez amigos, começou sua doceria, e fez até mais inimigos! Em sua nova história, soube que poderia realmente vencer, então é claro que não se incomodava nem um pouco com a presença dos perdidos.
Isso, até algo acontecer que fez os habitantes do Reino dos Perdidos esquecerem que ela estava ali desde que ele foi criado (ooc: como consta no início do skeleton). Muitos já esqueceram dos bons momentos que passaram com ela, e outros nem sabiam mais quem Sugar Plum era. Era como se estivesse sendo abandonada e esquecida de novo... e isso a deixou triste, mas, acima de tudo, com ainda mais raiva e rancor dos mocinhos que pareciam aceitar tudo, desde que viesse de uma força maior, fosse Marie ou Merlin. Até mesmo o esquecimento.
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DOCERIA BALLET & BONBONS.
Todo tipo de doce que você pode encontrar tem lá: bombons, trufas, geleias, pirulitos, chicletes, balas, jujubas, cupcakes, bolos, sorvetes, pipoca doce, macarons, brigadeiros e até diversos doces regionais de onde seu perdido vem. Você pode levar tudo para viagem, mas também há mesas para que os clientes possam se sentar e assistir o show que as bailarinas em miniatura dão no pequeno palco próximo do balcão (tenha certeza que tem um binóculo com você, se quiser assistir de longe). Aos sábados e domingos, uma área externa é aberta para que todos possam relaxar e aproveitar o karaokê e uma fogueira com marshmallows, além da grande piscina de algodão doce. Nadar na piscina fofa é como flutuar sobre as nuvens, e todos descrevem a sensação como única, além de saírem de lá com cheirinho de morango. Muitos dizem que um cara acabou se "afogando" ali e ainda está "preso" em algum lugar beeem lá no fundo, e dizem que você ainda pode escutar seus "gritos de socorro", mas são apenas boatos! Não pense muito neles. E, se fosse verdade, quem não ia querer sobreviver comendo algodão doce pela eternidade? Todos os doces vendidos na Ballet & Bonbons são feitos com muito amor na fábrica de doces de Sugar Plum, onde é proibida a entrada de visitantes por enquanto... mas Merlin já passou por lá e pode aprovar que tudo está em perfeito estado. Nenhum dos soldadinhos de chumbo que trabalham em sua fábrica estão sendo maltratados, como condiz na autorização assinada por Merlin de caneta rosa com glitter.
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CONTO DO QUEBRA-NOZES.
CONEXÕES. (em breve)
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cartasparaviolet · 1 year
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As respostas estavam nas entrelinhas daquele processo. Cada pecinha daquele quebra-cabeça denominado Vida era entregue sem muitas resoluções e repletos de questionamentos. Não sabia muito bem onde tal peça se encaixava naquela história toda, da onde vinha nem para que servia. Todavia, sabia intrinsecamente que era imprescindível manter a fé em mim e, que no momento certo, minha intuição me guiaria a uma chave crucial que abriria novas portas. Contemplava nesse instante o quebra-cabeça já bem adiantado e com algumas novas peças a serem trabalhadas antes de colocadas no seu devido lugar. Ansiava para ver a imagem montada e completa daquilo que eu chamava de minha melhor versão. Às vezes fraquejava em descrença perante a algum obstáculo que me levava a caminhar alguns passos para trás para poder analisar a cena como um todo. Ainda assim, algo dentro desse ser em expansão e reconstrução gritava para que continuasse. Um trabalho minucioso e exaustivo, porém produtivo de uma existência que dependia tanto de terceiros para ser aceita, amada e reconhecida que sequer existia. Uma boneca ensinada a obedecer e seguir ordens que em sua revolução interna gritava, junto com a esperança, por sua liberdade. Jogue suas tranças, Rapunzel! Um conto de fadas nem tão mágico nem tão trágico assim.
@cartasparaviolet
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tamandapamela · 3 months
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Me Sinto Decepcionada
Decepção é uma das emoções mais desafiadoras que podemos enfrentar. Quando alguém em quem confiamos quebra nossas expectativas ou confiança, a dor pode ser profunda e penetrante. É como se uma parte de nosso coração fosse arrancada, deixando uma cicatriz difícil de curar. Esse sentimento de decepção nos obriga a confrontar a realidade de que todos somos falíveis, suscetíveis a erros e falhas.
Uma das maiores armadilhas emocionais é colocar alguém em um pedestal, esperando que nunca cometa erros. Quando fazemos isso, criamos um cenário idealizado que é impossível de ser mantido. A verdade é que todos somos humanos e, inevitavelmente, vamos errar em algum momento. Reconhecer isso é essencial para evitar decepções profundas e constantes.
Da mesma forma, é crucial não colocar nosso próprio coração em uma posição onde acreditamos que nunca podemos errar. A autoaceitação inclui reconhecer nossas falhas e aprender com elas. Não somos perfeitos e não podemos esperar perfeição dos outros.
Perdão é a chave para lidar com a decepção. Perdoar não significa esquecer ou justificar o erro, mas sim liberar o peso da mágoa que carregamos. O perdão é um ato de amor próprio, permitindo-nos seguir em frente sem o fardo da amargura. É um lembrete de que todos estamos em uma jornada de crescimento e aprendizado.
Quando nos sentimos decepcionados, é importante refletir sobre nossas expectativas e ajustá-las à realidade. Entender que cada pessoa tem suas limitações pode nos ajudar a cultivar relacionamentos mais saudáveis e equilibrados. E, ao mesmo tempo, devemos ser gentis conosco mesmos, reconhecendo que a decepção é uma parte natural da vida, mas não precisa definir nossa visão do mundo ou de nós mesmos.
Em última análise, a decepção nos ensina a ser mais compassivos, tanto com os outros quanto conosco. Ela nos lembra que a vida é um caminho cheio de altos e baixos e que, através do perdão e da aceitação, podemos encontrar paz e seguir em frente com esperança renovada.
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cncowitcher · 3 months
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77. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 600.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Mesmo com longos anos de relacionamento, Enzo não deixava de ser uma caixinha de surpresas. O que rendia a ele ver vários sorrisos espontâneos de sua garota brasileira quando ele a impressionava.
E dessa vez não foi muito diferente.
S/n estava deitada na rede que colocou na varanda da sala e escutava Coffins de Bohnes em volume baixo, aproveitando a vista incrível que morar no andar alto proporciona à ela.
O sol brilhava como nunca, algumas crianças andavam de bicicleta na rua, outras voltavam com compras e até o carrinho de sorvete passou naquele começo de tarde.
A brasileira observava tudo com alegria e se pegava sorrindo com as trocas de músicas. Quando ela foi se levantar para pegar um pouco de água na cozinha, ouviu o barulho de chaves na fechadura da porta principal. Enzo tinha saído para arrumar o pneu da bicicleta.
─ Querida? Cheguei! ─ O mais velho diz humorado entrando com a bicicleta em pé no apartamento e com algumas sacolas deslizando no antebraço.
Enzo coloca a bicicleta pendurada no suporte na parede perto da entrada e sorri quando Uma e Ada aparecem primeiro do que sua namorada.
─ Oi, oi, meus amores. A mamãe já deu ração pra vocês? ─ Ele pergunta se abaixando para acariciar as cabecinhas das gatinhas, que miaram e mandaram uma piscada lenta para o uruguaio.
─ Troquei até a água do bebedouro. ─ S/n sorri e Vogrincic se levanta ao escutar a voz de sua mulher.
Ele a recebe em seus braços com um abraço carinhoso com direito a um ósculo lento antes de novamente sorrirem para o outro.
─ Comprei dois litros de suco natural. Um de limão e o outro de laranja. ─ O homem fala levantando o braço com um sorriso lindo nos lábios. ─ E outra coisinha também.
Um sorriso crescia nos lábios da garota e sua expressão de felicidade quando viu que na outra sacola que seu namorado segurava no braço tinha um quebra-cabeça dentro, contagiou Enzo Vogrincic automaticamente.
─ Eu não acredito que você comprou um quebra-cabeça! ─ Ela disse eufórica e desacreditada.
Enzo soltou aquela famosa risada “jajajaja” dele e levou a mão livre no peito, começando a caminhar ao lado de sua garota até a sala.
─ Quantas peças são? ─ Pergunta a brasileira indo até a varanda e trazendo sua caixinha de som junto ao celular para dentro do cômodo.
─ Duas mil peças, chiquita, não é incrível? ─ Vogrincic sorri animado e tira o brinquedo da sacola, assim como os sucos.
A feição de sua mulher mudou. O sorriso sumiu e ela relaxou o corpo assim que se sentou no tapete.
─ É incrível sim, amor. Incrível até demais. ─ A moça responde pegando a garrafa com o suco de laranja que Enzo a estendia.
Os minutos pareciam que estavam passando muito devagar. S/n tentava focar sua atenção nas minúsculas peças em cima mesa de vidro, mas ficava difícil quando se tinha Luz Dos Olhos da Cássia Eller tocando na caixinha de som.
E ainda por cima Enzo estava tão lindo todo concentradinho montando aquele quebra-cabeça e as vezes bebericando o seu suco de limão!
A garota deu a volta e se sentou do lado de seu namroado, o abraçando de lado, cantando e o distraindo: 
─ Que a nossa música eu fiz agora. Lá fora a lua irradia a glória e eu te chamo. Eu te peço, vem. Diga que você me quer porque eu te quero também.
Enzo a olha de lado e sorri, juntando seus lábios num selinho demorado.
─ Yo te quiero, cariño.
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overdoso · 4 days
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A Galinha dos Ovos Malditos
“Viajante, muito cuidado ao se aventurar,
Pois os ovos da galinha, seu destino vão selar.
Ovos vermelhos, como o sangue a pulsar,
Guardam segredos dos quais não se pode escapar.”
Na fazenda Rancho Sinuoso, isolada da cidade, o vento uivava através das árvores retorcidas, e o ar estava impregnado com o cheiro de decadência. Os campos outrora verdes agora eram manchados de uma cor avermelhada, como se a própria terra estivesse sangrando. Os moradores da região evitavam o lugar, sussurrando histórias de desgraça e loucura.
Entre a decadência dos campos apodrecidos e o galinheiro embolorado, um velho celeiro se erguia, resistindo ao tempo. Suas paredes, embora empenadas pelo sol e pela chuva, guardavam segredos de gerações passadas. Dentro, ferramentas enferrujadas e fardos de feno empoeirados eram testemunhas silenciosas de um passado mais próspero. Era dito que, à meia-noite, sombras dançavam nas paredes do celeiro, e sussurros de antigos moradores podiam ser ouvidos no vento que se infiltrava pelas frestas.
A fazenda Rancho Sinuoso era um mosaico de mistério e medo.
No centro da fazenda, ficava o galinheiro apodrecido. Seu telhado de zinco estava enferrujado, e as tábuas do chão rangiam sob os pés. Sua moradora de penas negras e ovos sangrentos, era apenas mais um pedaço desse quebra-cabeça tortuoso, uma peça chave que atraía os olhares curiosos e os corações temerosos. Uma criatura grotesca, com penas negras como a noite e olhos vermelhos como brasas ardentes. Seus ovos eram diferentes de qualquer outro: não eram brancos ou marrons, mas sim vermelho como uma gota de sangue, uma menstruação coagulada.
A origem da galinha misteriosa era envolta em lendas e mistérios. Diz-se que ela surgiu de um ovo deixado na fazenda durante uma noite de lua vermelha, um fenômeno raro que ocorre apenas uma vez a cada geração.
A galinha nasceu sob o olhar atento das estrelas, e seu primeiro cacarejar foi acompanhado por um trovão distante. Suas penas eram mais escuras que a noite sem lua, e seus olhos brilhavam com um vermelho intenso, refletindo as chamas de um fogo eterno. Os animais da fazenda evitavam-na, e as plantas ao seu redor murchavam e morriam.
Os moradores mais velhos de Rancho Sinuoso lembravam-se de histórias contadas por seus antepassados, histórias de uma ave que trazia consigo a promessa da bênção e uma maldição.
Eles diziam que quem comesse um de seus ovos teria a vida eterna, mas algo parecia errado, a energia ao se chegar perto do galinheiro era tão forte que ninguém se atrevia a tentar comer os ovos. A galinha parecia saber quando alguém se aproximava, e seus olhos ardiam com uma inteligência maligna.
No Rancho Sinuoso, o segredo dos ovos vermelhos era conhecido apenas por uma pessoa: velho caseiro, Joaquim. Ele era o guardião dos mistérios da fazenda, um homem de poucas palavras e muitos segredos. Joaquim conhecia a terra e suas histórias desde jovem, quando seu avô lhe contava sobre as forças antigas que ali habitavam.
Quer saber o final dessa história?
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youtube
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lostoneshq · 15 days
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APÓS O FELIZES PARA SEMPRE (ANTES DA CHEGADA DOS PERDIDOS)…
A dimensão de Nutcracker não fazia parte do Mundo das Histórias antes dos perdidos. Assim como Remy e Linguini, Hércules e Megara, e a família Madrigal, chegaram “do nada” para o resto dos habitantes, e agora compõem a lista de reinos que temos aqui, mas eles acreditam terem estado sempre entre os outros reinos. A versão deles da história depois do felizes para sempre é que haviam conseguido restaurar a dimensão de Nutcracker após o golpe da fada Sugar Plum. Exilaram-na à Malvatopia, tornaram Clara Stahlbaum e o Quebra-Nozes os regentes de Nutcracker, embora Shiver, Hawthorne e Ginger ainda comandassem seus próprios sub-reinos, e viviam prosperamente até os perdidos chegarem e levarem-nos para o Reino dos Perdidos, causando um caos inimaginável na história deles.
UMA NOVA HISTÓRIA (O QUE PODE ACONTECER SE O PROBLEMA DOS PERDIDOS NÃO FOR RESOLVIDO)…
Tudo começou com Marie Stahlbaum, que com a sua imaginação, criou a dimensão de Nutcracker.
Dividida em sete reinos que inspiravam-se em seus brinquedos favoritos da infância (Fada Sugar Plum, dos doces; Mãe Ginger, da diversão; Rei das Flores, Hawthorne; Rei dos Flocos de Neve, Shiver; Princesa dos Cosmos, Celestia e Rainha do Amor, Cupid) a dimensão criada por Marie era um lugar tão cheio de magia e pureza que vivia por conta própria. Não dependia das visitas ou criações de Marie para existir, desenvolvia-se mesmo enquanto a sua criadora estava longe, e prosperava! Sugar Plum cuidava do Reino dos Doces, o principal deles porque era o favorito de Marie; Mãe Ginger cuidava do Reino da Diversão, onde ninguém ficava triste; Rei Hawthorne nutria suas flores em um reino que daria inveja em qualquer amante da natureza; Rei Shiver aquecia o congelante Reino dos Flocos de Neve com o seu carisma; Celestia reinava em seu castelo nas nuvens e entre as estrelas e Cupid distribuía amor em seu reino onde tudo tinha formato de coração e ninguém era solteiro.
Todos os dias eram bons em Nutcracker. Haviam muitas festas e reuniões entre os sete soberanos, e quando Marie ia visitá-los, as celebrações quase não tinham fim! Só que, com o tempo, a criadora daquele lugar passou a vê-los com menos e menos frequência… Havia crescido e tinha responsabilidades de uma adulta fora de Nutcracker; não tinha como passar dias e dias festejando em um mundo da imaginação. Na verdade, até começara a pensar que tudo aquilo não passava de… um sonho.
A última visita de Marie à Nutcracker foi uma despedida, quando ela contou que iria se casar. Depois disso, nunca mais voltou.
Revoltada com o abandono de Marie, a fada dos doces se voltou contra todos os outros regentes por não terem tentado impedir Marie de ir embora — ela havia sido a única que fizera um esforço — e começou, assim, a deteriorar o antes pacífico mundo de Nutcracker. Primeiro, ela acusou Mãe Ginger de ter roubado a chave que era o coração de Nutcracker e mantinha a dimensão pulsando; deu um jeito de incriminá-la e pronto: os outros regentes acreditaram em Sugar Plum e exilaram Ginger e o seu reino, que foi tomado por ratos.
Depois, Sugar Plum deu um jeito de separar a amizade entre Celestia e Hawthorne, criando uma intriga entre os dois monarcas. Foi assim que nunca mais fez noite e nem choveu no Reino das Flores, e ele se tornou árido e infeliz. Como vingança, Hawthorne lançou trepadeiras tão altas e rápidas em direção ao castelo de Celestia que desmontou a construção nas nuvens.
Por último, Shiver e Cupid, acusados de confabularem para tirar Mãe Ginger do exílio, juntaram-se ao grupo de exilados e tiveram seus reinos apodrecidos pelo tempo.
Restou apenas o Reino dos Doces, onde Sugar Plum reinava com sua tirania — Marie nunca mais voltaria, ela poderia fazer o que quisesse.
Foi nesse caos que a bailarina Clara Stahlbaum, a segunda filha de Marie, encontrou a dimensão de Nutcracker durante um Natal que passava na casa de infância da mãe. Ela ganhou um boneco quebra-nozes de presente, e à meia-noite, o boneco criou vida e fez com que Clara o seguisse em direção a um portal mágico, que só abria uma vez no ano, durante o Natal. Ao atravessar o portal, Clara encontrou o boneco em tamanho real e ele se apresentou como um rapaz do exército de Sugar Plum. Ele não tinha nome, então Clara o chamava pelo seu título: Quebra-Nozes. O rapaz era responsável por não deixar que nenhum intruso tentasse atravessar a ponte em direção ao impecável Reino dos Doces, mas quando descobriu que Clara, filha de Marie, estava por ali, correu para vê-la e fingiu ser um presente de Natal. Segundo ele, Clara poderia salvar Sugar Plum de sua amargura e, assim, restaurar Nutcracker.
Na jornada até Sugar Plum, porém, eles encontraram Cupid, que havia conseguido fugir de seu exílio e procurava por Shiver e os outros para que se reunissem outra vez e agissem contra a tirania de Sugar Plum. Quebra-Nozes, embora soldado da fada, apresentou-se como um rebelde e prometeu ajudar, convocando outros dois quebra-nozes, Soldado Noz e Soldada Cracker para ajudá-los. Clara não teve opção: havia parado ali por acidente e precisava sair… E o único jeito de fazer isso seria recuperando a chave-coração que estava sob as garras de Sugar Plum, pois apenas ela poderia criar um portal de volta.
Eles entraram em uma jornada atrás dos outros quatro regentes, lutando contra o Rei Rato que havia tomado conta do Reino da Diversão e mantinha Mãe Ginger como refém; despertando Shiver de derreter-se por completo; removendo Celestia dos destroços de seu castelo e trazendo a chuva de volta para o Reino das Flores, fazendo com que Hawthorne recuperasse sua magia.
Chegaram os seis regentes, Clara e os três soldados no Reino dos Doces, preparados para o combate, no entanto, Sugar Plum já os esperava. Foi então que descobriram que, durante todo aquele tempo, Cupid era uma traidora: ela nunca quis resgatar os outros regentes. A fada dos doces prometera à ela o seu reino de volta se levasse Clara Stahlbaum e os outros direto para a sua armadilha.
Não houve um final feliz para eles. Sugar Plum fez de Clara sua prisioneira por vingança à Marie e usou a chave-coração para transformar os outros regentes, com exceção de sua nova amiga e aliada Cupid, em brinquedos de novo. Os soldados foram mortos e serviram como lição para todos os outros: ninguém que ajudasse uma descendente Stahlbaum no futuro manteria a sua vida.
PERSONAGENS CANON APLICÁVEIS:
Clara Stahlbaum (+25)
Quebra-Nozes (+25)
Fada Sugar Plum (+30)
Rei Shiver (+30)
Rei Hawthorne (+30)
Mãe Ginger (+30)
PERSONAGENS PERDIDOS APLICÁVEIS:
Princesa dos Cosmos, Celeste (+25)
Rainha do Amor, Cupid (+25)
Soldado Noz (+25)
Soldada Cracker (+25)
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pegueinopulo · 1 month
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onde: avenida principal. para: @theatrangel
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Tempo considerável já havia se passado desde a fracassada noite de despedida. O suficiente para que Darcy tivesse feito duas únicas associações a respeito das letras da cicatriz em seu pulso. Número um: estivera tentando escrever Jacob. Não foi uma associação tão difícil assim, já que ele era o único perdido que parecia ter sumido depois daquela confusão toda, mas se ela tinha enviado aquela mensagem para si mesma, deveria significar que ele era uma peça chave para alguma coisa. Era ele o responsável por tudo aquilo? Ele era quem tinha tentado resolver tudo, e por isso a academia de magia fez questão que sumisse? Não tinha como ter certeza de nada! E por fim, número dois: Christine tinha alguma coisa a ver com aquilo. Esse era mais subjetivo, vinha de uma sensação completamente anormal que tomava o corpo de Darcy quando via a cantora pelos lugares, especialmente quando falava com ela.
O mais estranho era que ela confiava em Christine! Já achava que a conhecia bem o suficiente para sequer considerar o seu envolvimento com quem quer que estivesse do lado ruim. Mas o seu subconsciente, de alguma forma, associava as letras rabiscadas ao rosto dela, como se fosse uma imagem por trás de uma parede de vidro com três metros de diâmetro – não conseguia ver nada além de sombras e cores bagunçadas. E era por estivera evitando proximidade com ela nos últimos dias, enquanto não conseguia montar o quebra cabeça sozinha, mas aquele método definitivamente não estava funcionando. Ao avistá-la do outro lado da calçada e, mais uma vez, levar a mão direita ao antebraço esquerdo de forma involuntária, Darcy cedeu ao impulso e se aproximou com determinação. “Christine! Podemos conversar? Em algum lugar que não seja aqui, no caso.” varreu os arredores com o olhar rapidamente para checar se alguém parecia atento às duas, mas todo mundo aparentava estar vivendo a sua vida.
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mellot481 · 3 months
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A busca pelo "Brasil"
XERIFE LODO | “Brasil”, um programa Global nada conhecido
Por Thiago Mello, 14/06/2024
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01. LINHA DO TEMPO | O início de tudo
A busca começou oficialmente, ainda que de forma indireta, em fevereiro de 2022, isto é, há mais de 2 anos. Um amigo e membro da comunidade fictícia e televisiva estava procurando por registros de marcas da Globo através do CNPJ da emissora no site do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). De repente, uma suposta raridade é por ele encontrada; “Brasil” é o nome de registro deste que é, possivelmente, um dos programas mais desconhecidos e obscuros da emissora carioca. Além disso, a data marcada no site é do dia 22 de novembro de 1977, mas só essas informações não nos levaram a muitos lugares.
02. LINHA DO TEMPO | Especulações iniciais
A priori, especulamos que poderíamos estar diante de um telejornal pouco conhecido e que não continha muitos rastros deixados na internet acerca de sua existência. Seu título também sugeria a alguns (isso até hoje, inclusive) que ele pudesse ter relação com o atual Bom Dia Brasil, sendo uma espécie de “embrião” da versão que conhecemos. Até aquele momento, ninguém nunca tinha falado sobre o assunto e esse foi um dos principais fatores para o cessar temporário de nossas pesquisas. Precisávamos de mais pistas, mais evidências, algo que nos trouxesse respostas sobre o que aquele programa se tratava.
Uma outra questão que foi posteriormente levantada fazia relação ao logo registrado; seu nome? Brasil. Como lemos baseando-se na imagem disponível? Globo Brasil! Qual dos dois é o real nome dessa atração? Por que o registro no banco de dados do INPI consta apenas como “Brasil” sendo que, no logotipo, o logo da TV Globo está ali, presente? Está certo de que outros programas da casa também seguiam esse mesmo estilo e nem por isso tinham “Globo” em seus títulos, tal qual o Jornal Hoje, o Jornalismo Eletrônico ou até mesmo o Jornal Nacional (essa é, provavelmente, a resposta a essa pergunta).
Durante a fase de teorizações, surgiram também membros e entusiastas da comunidade que achavam ter as decifrações perfeitas para esse mistério, mas tudo acabou ficando mesmo só no achismo, pois depois descobriu-se que os programas “Brasil Especial”, “Brasil 78” e “Brasil 79” não têm qualquer relação com o procurado.
03. LINHA DO TEMPO | Primeiros sinais de avanço
Depois de um período sem muitas perspectivas, uma luz no fim do túnel mostrava que passos grandes poderiam ser dados na busca por novas informações e, porque não, respostas apareceriam para nos explicar o paradeiro do que tanto procurávamos. Foi no dia 12 de setembro do ano passado que avanços relevantes começaram a acontecer. Foi através de uma reportagem especial em comemoração aos 60 anos da afiliada goianiense TV Anhanguera que tivemos acesso a uma peça-chave da pesquisa, um trecho do que aparentava ser a vinheta do programa “Brasil”.
O mais curioso é que, apesar do achado significar um progresso consideravelmente satisfatório às investigações, já que isso nos mostrava que a coisa realmente tinha existido, o fragmento com a suposta “vinheta” da atração estava randomicamente “jogado” no meio da reportagem. Não havia contexto nem quaisquer explicações aparentes para aquilo estar ali, no meio daquele VT, onde o tema central não apresentava ligação com o que, de fato, estávamos interessados.
Em resumo, uma peça completamente aleatória, porém importante, do nosso quebra-cabeças foi, por acaso, encontrada. O que faltava? Tudo. Esse pequeno trecho nos trouxe mais esperança do que respostas concretas para as inúmeras perguntas que começavam a ser feitas em cima do assunto. Bom, vejamos as coisas pelo seu lado positivo, ao menos agora o programa ganharia mais notoriedade e, consequentemente, mais pessoas teriam interesse em se engajar na procura pelo dito cujo. E quer saber da maior? Não deu outra! A vinheta foi parar nas redes sociais e ali dava-se início a um novo burburinho; novas pessoas compartilhavam suas teorias aqui e acolá, as especulações se tornavam cada vez mais interessantes (algumas sendo bastante críveis, para ser sincero), mas era a grande dúvida que tomava conta dos comentários de quem se deparava com aquela curta vinheta em sua timeline: o que raios é esse programa?
04. LINHA DO TEMPO | Novas descobertas
Passados alguns dias desde a descoberta da possível vinheta do “Brasil”, não demorou muito para que as coisas tomassem um rumo mais específico, principalmente depois de eu ter recebido o seguinte relato do usuário Luis Ramos via Twitter (dia 14 de setembro): “Esse programa era uma atração local… não foi ao ar nacionalmente e mostrava a cultura musical do Brasil de várias regiões. Eles pegavam trechos de reportagens de programas de rede também e apresentações de cantores em programas musicais da Globo.”
Pimba! Em um piscar de olhos, tínhamos respostas para aquilo que tanto procurávamos! Quer dizer, calma lá. Eu não podia parar por aí… não mesmo. A resposta era muito boa, mas eu queria e precisava de mais, muito mais. Isso não me parecia suficiente. Tomei, então, a liberdade para lançar mais alguns questionamentos sobre a estrutura da atração e logo obtive retorno: “Nas minhas pesquisas ele estreou em maio de 1978 e ficou no ar até 1983, só que nos dois últimos anos ele tinha um formato diferente. Eu tenho um programa no meu acervo datado de 1980… e não foi ao ar só pela TV Anhanguera, outras afiliadas também tiveram suas versões. O meu arquivo é da TV Integração e nos dois últimos anos se tornou tipo um programete que eram apresentados nos intervalos da emissora, meio parecido com o Coisas da Nossa Gente que surgiu nos anos 2000.”
Para quem havia pedido apenas um prato no jantar, eu tinha recebido um banquete, isso sim! Fiquei maravilhado com tudo aquilo, agora eu tinha tudo o que queria, a busca havia finalmente encerrado… mas será mesmo?
Ok, talvez eu tenha sido um pouco audacioso, até pretensioso, eu diria, mas não pude deixar de perguntar. Decidi pedir ao Luis para que, se fosse possível, ele tentasse fazer o envio da tal gravação para o meu e-mail, assim, como quem não quer nada, sabe? Eu sei bem que essas coisas são complicadas, não queria parecer que estava a fim de tirar proveito daquilo, só aquelas informações todas já valiam ouro.
Ele me respondeu que poderia sim, o problema mesmo é que tem toda a questão da digitalização (fora outras obrigações que ele tem na vida dele) que poderiam vir a tornar o processo um pouco mais burocrático, mas que ele estaria sim disposto a tentar. Muito paciencioso, disse eu que esperaria o tempo que fosse necessário e que pressa alguma seria necessária, tudo no seu tempo, como dizem por aí. Aos curiosos de plantão, não, nunca houve retorno da parte do Luis. Não o culpo, sinceramente. Ele pode ter esquecido, tenho plena certeza que ele é sim uma pessoa bastante atarefada. Isso acaba passando como um detalhe não muito relevante na vida de quem está sempre para lá e para cá. É claro que também não descarto a possibilidade de ter sido enganado e de nada disso ser, de fato, real. Se você estiver lendo este artigo, Luis, espero que não me entenda de forma errada. Acho que uma desconfiança tal como essa é absolutamente natural. Bobo mesmo é quem confia cegamente em tudo o que lê pela internet, uma terra supostamente sem leis.
Obs.: é, inclusive, por esse detalhe que vocês não devem tomar os relatos que anexei ao documento como a verdade total e incontestável dos fatos, ainda mais nesse caso em questão. São relatos, ponto. Quero muito poder acreditar que eles são sim reais, que são verossímeis, que todas aquelas informações que fizeram o meu olho brilhar desde a primeira vez que as li são frutos de uma pesquisa séria e bem embasada que o Luis fez em algum momento da vida dele. Acho que todos nós queremos, para falar bem a verdade. Mas fica aqui o aviso, não misturem as coisas. São apenas relatos!
05. LINHA DO TEMPO | Tirando conclusões
Depois de uma análise cuidadosa que reúne tudo o que, até então, foi descoberto, posso concluir o seguinte: o único avanço relevante da busca por essa lost media não vai além do fragmento da vinheta de abertura do programa disponibilizado pela TV Anhanguera. Os relatos podem sim ser importantes para que tenhamos um norte melhor definido na hora de pesquisar a respeito do tema, mas eles não me trazem segurança sobre a sua veracidade. É uma narrativa isolada de alguém que, provavelmente, acompanhou toda a especulação e a curiosidade gerada em torno da coisa e que, por bem ou por mal, trouxe à tona o que sabia (ou então o que inventou sobre). A frase que fica é “a partir de tais relatos conclui-se que não se conclui coisa nenhuma.”
Mas então que seja dita a verdade aqui, meus amigos: estamos, praticamente, na estaca zero. O que temos até agora que pode ser considerado real, que é fato fato mesmo é o registro no INPI (data, nome e logotipo) e uma pequena descrição que, apesar de confusa e pouco esclarecedora por gerar mais dúvidas do que certezas, já nos diz alguma coisa entendida como mais confiável, pois se trata de uma fonte oficial. Acompanhe o que está disponível no site na aba “Especificação”: “APRESENTAÇÕES DE ESPETÁCULOS AO VIVO; PARQUES DE DIVERSÃO; DIVERTIMENTO (LAZER); ENTRETENIMENTO (LAZER); ESPETÁCULOS; ORGANIZAÇÃO DE ESPETÁCULOS (SHOW); ORGANIZAÇÃO DE EXIBIÇÕES PARA FINS CULTURAIS E EDUCACIONAIS; PRODUÇÃO DE PROGRAMAS PARA RÁDIO E TELEVISÃO; PRODUÇÃO DE SHOWS; PRODUÇÕES TEATRAIS; LAZER; ESPETÁCULO DE ENTRETENIMENTO PELA TELEVISÃO.”
Ao menos isso já mata toda e qualquer teoria de que o tal do “Brasil” seria um possível telejornal perdido/não-conhecido. Mas espere aí, vamos analisar juntos esse material: “Apresentações de espetáculos ao vivo”... ao vivo? Espetáculos? Como assim, o que isso quer dizer? É muito vago. Que espetáculos eram esses? E então quer dizer que era tudo ao vivo, é isso? Não sei, no mínimo intrigante!; “divertimento/entretenimento/lazer”, é, essa parte ficou bem clara, programa de entretenimento; “organização de exibições para fins culturais e educativos”, curioso... algo da área do entretenimento com o intuito de educar e visando o enriquecimento cultural. Achei bacana! A premissa me interessa e muito.
Ah! Deixa só eu abrir um parênteses, é importante. Houve um momento engraçado (talvez mais curioso do que engraçado) que me fez teorizar ainda mais do que já tinha sido teorizado até o presente momento. Descobri, de forma despretensiosa, que o “Brasil” não foi o único a ser registrado no dia 22 de novembro de 1977. Acredito eu que isso não passe de uma mera coincidência, mas essa foi uma suposição interna que criei com um amigo meu e acho que é válido compartilhá-la com vocês: o Telecurso e suas mais diversas variações também têm registros com a exata data citada, a data de ouro, a data emblemática que marca o início de uma história muito mal contada.
Eu logo fui relacionando um programa com o outro, achei que “Brasil” pudesse ser o nome de um quadro dentro do antigo Telecurso, bem lá nos seus primórdios. Seria totalmente plausível, não acho difícil acreditar nisso, ainda mais depois da descrição presente no INPI nos mostrar que alguma coisa relacionada à educação esse programa tinha. São tantas camadas que um iceberg disso não seria má ideia…
06. LINHA DO TEMPO | O futuro da busca
Mas e agora, o que fazer depois de saber que não temos materiais tão concretos e nem suficientes para uma procura mais assertiva? Pés no chão, galera! Essa é a minha resposta, mas muito mais do que isso, a minha principal dica. Não dá para querer pensar grande agora, temos que ir com calma e tentar outros caminhos. As ideias estão todas aí, basta descobrir o que é verdade, o que é mentira e o que faz ou não sentido dentro do contexto geral da coisa. A pesquisa tem que ser sistemática, organizada e norteadora. O rumo são respostas e unicamente respostas. O que menos precisamos são novos palpites. Se cada um mexer os seus pauzinhos e arriscar uma busca mais intensiva, não tenho dúvidas de que podemos chegar a algum lugar menos especulativo e com conclusões mais concretas sobre a busca pelo “Brasil”. Boa sorte a todos nós, pois iremos precisar!
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trovaosad · 7 months
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Dimensão
Respire fundo
Não deixe obsessão
Guiar seu checarás
Pra um lado escuro da força.
Respire um pouco mais
Mantenha á calma
E fique suave com o universo.
Eu acredito fielmente
Que o mundo da voltas.
Em uma delas vamos se cumprimentar!
Só que agora, seremos apenas estranhos
Eu deixei todas as memórias
Trancada a sete chaves
Na temperatura a baixo de zero.
Eu crio meu jardim
E vejo cristais de gelo florecer.
Na língua eu viajo
pra uma dimensão
Aonde eu só caminhe nas nuvens.
Aonde meu ombros não pese!
Toda vez que me sinto mal
Que algo me desalinhe
Eu viajo com língua.
Era uma vez um garoto
De olhos desconfiados e cabelos cacheado
Que deixou uma cobra
Habitar seu coração.
Agora seus olhos são amaldiçoado!
No final um cara arrancou a sua cabeça
E deixou o coração
Pobre garoto!
Era uma vez um garoto
De olhos solitários e um sorriso incompleto.
Que tinha alma pura
Mas, se deixou ser usado
até não se reconhecer
Agora tudo que toque quebra
Solitário garoto!
Sem cabeça e com o coração em pedaços.
Respire fundo
E não deixe o ressentimento
Definir a forma da sua alma.
Respire um pouco mais
E deixe a vingança ir embora.
Sinta o nirvana
Florecer aí dentro
Eu acredito fielmente
Que o mundo da voltas
Em uma delas
O que me deve! Será cobrado
E o universo costuma
cobra um preço alto.
Eu apaguei todas memórias e toda vez que penso em um rosto vejo um borrão sem forma certa.
Mas ainda sinto a dor quando toco
No lado direito do peito
Nos ug eu viajo
pra uma dimensão
Onde eu mantenha a cabeça no chão
E os pés nas nuvens
E as vezes que me sinto mal
Eu viajo de trem sem destino
Pra um dimensão menos arisca
Respire fundo
E deixe o passado no passado
Algumas coisas
Não velem a pena
Respire mais um pouco
Deixe o tempo agir
Eu acredito fielmente
Que o mundo da voltas.
Em uma delas eu vou te olhar nos olhos
E vou ter a certeza que só não era pra ser
Eu joguei todas magos fora
E deixei o universo levar embora
Até cruzar a linha do equador
Perdendo de vista no horizonte
Quando o sol se põe
Eu sigo o caminho das estrelas
Quando eu viajo com a língua
Construir uma casa
No caminho das estrelas
Aonde eu costumo meditar
Longe do mundo
Onde o portal que nos ligava
Não mais é um anjo
Assim, como consumava ser.
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akunoryuu · 5 months
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Reflexões e Teorias sobre o Capítulo 114.5
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São apenas pensamentos meus que tive sobre o capítulo de hoje e algumas teorias dos acontecimentos;
Reflexões a cerca das ações do Fyodor e as consequências delas;
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Fyodor foi definitivamente esperto. Ele fez todos focarem seus esforços em pontos de ação e acontecimentos que eram confiáveis e pareciam cruciais para avançarem durante os eventos do arco e parar o plano da Decadência dos Anjos. Com a revelação da verdaeira natureza de sua habilidade, se Fyodor fosse morto por Dazai ele não seria capaz de reviver e então seus planos acabariam em um único movimento. Manter Dazai longe com a farsa do toque e fazer ele bolar um plano onde a única pessoa que fosse capaz de matar Fyodor, e por consequência a única que sua habilidade ativaria, estaria longe suficiente de Dazai, tornando-o incapaz de anular quando se desse conta do que estava acontcendo foi o ponto chave para não haver um contra-ataque.
Fyodor guiou o tabuleiro de peças para o centro do conflito em Yokohama e fez todos da Agência e Máfia focarem em sempre contra-atacar os movimentos que a DOA fazia, e, até deu a eles o gatilho de achar que estavam a frente de seu conhecimento em um momento, mas era tudo como um sacrifício maior para então finalmente ter mobilidade e chegar onde queria.
Ele precisava encurralar as peças mais poderosas que podiam o impedir e deixar elas sem espaço pra se mover, então fez Dazai e Chuuya ficarem presos em Meursault jogando com ele próprio na companhia de Sigma e Nikolai. Enquanto isso isolava o resto da Agência e os fazia serem vistos como terroristas, perdendo a confiança do mundo e de Yokohama.
Ele também precisava que a Agência se dispersasse e se cansasse, que Ranpo se cansasse e estivesse sobrecarregado, então deixou que o curso das ações que os encurralariam um por um nas mãos de Fukuchi, dos Cães de Caça e dos vampiros. De quebra, garantiu que o poder da máfia enfraquecesse de fato ao fazerem deles o centro da proliferação dos vampiros. Fyodor pois todos em uma única linha de ataque.
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O mais incrível é que Fyodor não fez uma manipulação enorme, apenas guiou as ações dos outros com uma abertura de ataque direta e agressiva, induzindo que os outros seguissem as consequências desse ataque enquanto ele fingia se mexer no mesmo ritmo, no máximo interferindo aqui e ali, mas ainda, apenas esperando o momento certo para poder dar o próximo movimento que bagunçaria as peças do inimigo totalmente, deixando-os expostos e de mãos atadas.
Ele sempre foi a peça branca do tabuleiro de xadrez que dava o primeiro movimento, este que foi se deixar ser pego.
Ou seja, os eventos do arco do Canibalismo foram seu primeiro movimento para dar início a manipulação contra a Agência, a Máfia mas principalmente, Dazai.
Fyodor estudou as personalidades que fazem parte da Máfia e seu sistema, ele se deixou ser pego por eles e então roubou as informações que queria. O Canibalismo foi um evento para que ele pudesse ver o que sabia em prática e, junto da forma que a Agência trabalha, os entender em sua base. Na cena em que conversa com Ace nos temos a evidência de como ele é capaz de entrar na mente de alguém com palavras simples e guiá-lo para um percusso de ações sem mostrar suas verdadeiras intenções.
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E posteriormente temos a revelação que seu objetivo era desde sempre pegar os arquivos de cada membro da organização que listavam suas habilidades, incluindo o Chefe. E então a cena em que mata Karma onde "revela" sua habilidade, matando o com um toque. Porém isso nunca foi sua habilidade de fato como descobrimos recentemente.
Mas enfim, foi no final dos eventos de Canibalismo o lugar que Fyodor implantou na mente de todos de forma definitiva que sua habilidade era ativada pelo toque graças a habilidade de Nathaniel, A Letra Escarlate, que usou para matar o soldado que o tocou e anteriormente, Karma.
Toda essa sequência de ações foram propositalmente feitas para dispersar a atenção não só dos leitores como dos próprios pesonagens. É quase o mesmo princípio de um truque de mágica sendo feito em um palco: atraía a atenção do público para um fato, fazendo os acreditar nele, dispersando a atenção do lugar em que está a verdade por trás do truque, e então mostre a mágica quando ninguém estiver esperando algo diferente do que foi mostrado.
Um truque de mágica só ocorre e tem o efeito de surpresa porque seu olhar foi guiado para ponto falso de atenção, fazendo-o não perceber o que as vezes está na sua frente.
Podemos pegar o exemplo do que acontece com o truque da guilhotina.
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A guilhotina da foto acima permite que uma pessoa coloque a cabeça no orifício, e embaixo dela uma cenoura. Quando a lâmina desce, corta a cenoura, mas a cabeça e o pescoço permanecem intactos.
Ao corta o primeiro objeto em dois, o truque está mostrando que a lâmina é real. Mas quando o dono do truque põe seu corpo ao dispor da lâmina a mente se auto induz a ter o receio e medo, afinal acabou de lhe ser mostrado que se por algo ali será cortado, mas não corta, causando o choque. É uma pura manipulação e enganação desde o início, já que o segredo do truque é que a lâmina real se esconde antes mesmo de tocar a pele.
E isso foi basicamente o que Fyodor fez com todos.
Fyodor deu a eles um fato, uma habilidade que se ativa pelo toque, e uma dúvida, como pará-lo sem tocar nele. E deixou que tentassem adivinhar o truque, guiando-os para um ponto falso confiável que ele esperava que fisgassem. Então quando deu a eles sua morte foi quando finalmente pode dar o próximo passo e "revelar" seu truque.
Foi uma manipulação básica mas que, com as informações e acontecimentos que à Agência e Máfia tinham sobre ele, os enganou completamente. Fyodor sabia os pontos fortes e fracos do seu inimigo porque os observou desde os acontecimentos da Guilda ou até mesmo antes!
Como nem Dazai e nem ninguém sabia algo verídico dele, além da sua periculosidade, quando tiveram algo para se agarrar, no fim, era apenas uma pista falsa que fazia parte do truque e que passou batida porque nenhum deles tiveram a oportunidade de realmente verificar ela ou sequer duvidar dela, já que os acontecimentos recorrentes precisavram de um cuidado e atenção maior de todos, que foi a entrada da Decadência dos Anjos na história e a reviravolta da página e da Agência.
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Diria que a confiança e exaustão mental e emocional foi o que matou a Agência e a Máfia de verem além do que poderiam ver sobre o que estava endo dado a eles e, sabendo de seus ideais, isso permitiu que Fyodor deslizasse por entre suas mãos todas as vezes que achavam ter o pego, porque desde o início nunca houve de fato essa possibilidade.
Dazai nesse capítulo é confirmado sendo o único que de fato pode enfrentar e matar Fyodor de uma vez. Mas preso em Meursault, não há nada que possa fazer para impedi-lo e talvez demore até que consigo estar frente a frente com ele de novo.
Fyodor fez uma manipulação sutil, mas eficaz, e tudo que precisou fazer é dar um movimento simples e deixar que a genialidade de seus inimigos os cegassem…
Teorias sobre as consequências futuras que virão a acontecer;
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Próximo capítulo finalmente teremos o ser que foi apresentado no último episódio da 5 temporada e provavelmente teremos os Shin Soukoku também retornando, não deve demorar mais do que três capítulos dependendo da quantidade de páginas, e com certeza haverá uma grande devastação como foi mostrada antes.
Talvez nesse ponto da história possa ocorrer novas mortes e até o resgate de personagens passados como alguns personagens da Guilda dependendo do curso de acontecimentos que vá além de Meursault, Sigma e o Aeroporto.
Dito isso minha primeira teoria é que acredito que os Soukoku demorem para sair de Meursault.
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A minha primeira possibilidade para o embate dos Soukoku que pode fazer com que sejam encurralados ainda mais em Meursault é de que, talvez, seja aqui que um novo personagem apareça para os impedir de irem até onde estão o resto da Agência, ocasionando em duas vertentes de luta novamente, mas dessa vez com as duas gerações Soukoku de fato. Algo me diz que a Ordem da Torre do Relógio vai começar a aparecer mais então pode ser que seja alguém de lá.
A segunda possibilidade é Nathaniel, ou outro personagem já conhecido que está escanteado até então, seja responsável por fazer ambos demorarem ainda mais dentro da prisão.
Em relação a Sigma, creio que ele ainda vai explorar mais das memórias de Fyodor, realmente ir afundo em tudo que pode puxar para si e, se não for morto ou pego por alguém antes, então talvez ele seja uma potencial chave para lidar com as ações de Fyodor após formar aquela singularidade que vimos ser mencionada no capítulo e mostrada no anime.
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Sigma ainda está envolto de mistérios e Fyodor parece ter uma relação com ele mais fundo do que foi mostrada sobre sua existência em si. Seria interessante ver mais sobre isso.
Agora sobre a singularidade tripolar mencionada.
Acredito que seja aqui a singularidade mais forte apresentada na obra.
Em Dead Apple nos é dito que uma singularidade nasce a partir de duas habilidades contrárias. A singularidade que Fyodor formou é feita de três habilidades que convergem umas com as outras.
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Essa singularidade traz três polos diferentes que são:
A espada sagrada que une corpo e arma em um, Soluz Levni;
A espada do espaço-tempo que dizem ter um deus dentro, Amenogozen;
E a habilidade de aumentar o poder de uma arma em cem vezes, Mirror Lion.
Um une, um comanda o futuro e espaço e outro eleva seus atributos.
É a fórmula completa para criar um deus.
Aqui teorizo que os Shin Soukoku lutarem contra o ser que surge dessa singularidade não só tem algum sentido, já que suas habilidades também são de polos diferentes uma da outra e criam uma força incrível, como são provavelmente os únicos que podem de fato lutarem de forma consistente, tirando personagens de força aproximada ou igual ao ser, como Chuuya, de Yokohama.
Além disso, em beast o ponto sobre a força das habilidades dos Shin Soukoku serem algo disinto é dito por Dazai e ainda apontado como a resposta para manter o mundo seguro por sua força singular.
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E em Dead Apple a maneira como singularidades são formadas e se comportam é algo que Fyodor e Shibusawa abordam em suas cenas finais. Quase como um prelúdio do que Fyodor viria a fazer ou mesmo um teste para entender mais do que compõe a força singular e controle de uma singularidade, quem sabe.
Talvez daqui pra frente o limbo que tínhamos sobre as singularidades seja finalmente abordado no mangá de forma mais direta e ampla.
Enfim, ansiosa pelo desenrolar dos próximos acontecimentos.
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aphrodizia · 2 years
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eu não sei porque eu preciso escrever tanto sobre você. nossa, que boba, eu sei sim rs. minha escrita sempre foi e é a extrapolação do meu interior. acontece que eu sinto demais por ti. sobre ti. eu sinto de todos os lados, por todos os cantos, em todos os níveis. às vezes é amor pacífico, às vezes paixão avassaladora, às vezes irritação que me faz ter vontade de dar rasteira. mas sempre alguma coisa. você é o caso que eu nunca consegui solucionar. o padrão que eu nunca consegui sistematizar. as facetas que eu não pude catalogar. aquele que eu não sei analisar. que me analisa a mais enquanto eu tento decifrar. que me quebra enquanto eu tô tentando estruturar. de tudo que já pude imaginar pra mim, você na minha existência é uma das coisas mais extraordinárias. daquelas que me fazem ter certeza de que tô viva e de que minha história é exorbitante. chega a ser assustador perceber a grandeza dos movimentos que tu causa em mim. assustador mesmo. porque, pensa só: dias e mais dias tu voltando na minha mente sem eu pedir, noites e mais noites tu habitando meus sonhos (literalmente!), cada interação me dando vontade de que dure pra sempre, ausências que me causam saudade, encontros há de vir que me dão borboletas no estômago. é aterrorizante. eu não sei o que você é. eu não sei quem nós somos. mas tudo isso me dá pistas de que essa existência é pra muito além do que qualquer um já pôde imaginar. parece que eu tô espiando pela fresta do portal do cosmos e me tocando que tudo que rola no que a gente chama de vida, é uma manifestação de uma ordem muito maior. que, do lado de lá, eu tenho outras formas, outras cores, outras luzes, outras consciências. que precisei trazer pra cá só alguma delas mas que, ao te encontrar, achei uma chave que destrava uma nuance da verdade. não dá pra incorporar ela integralmente aqui porque seria demais, tá ligado? mas eu me sinto sabendo sobre isso. e sabendo zero sobre o que fazer com isso. é por isso que escrevo. por isso que danço. por isso que me mesclo entre sorrisos incontroláveis e tensões de músculo. então me perdoa pelo meu silêncio, minha ausência de tempo. chorei meu melhores pecados, a decepção era primordial. eu guardo um segredo, uma grande aventura. esse tipo de arrependimento não teria como acontecer no futuro. mas agora, seguindo em frente, minhas mãos simulam o teu toque. a gente tá escolhendo esse novo portão e você me traz tanto.
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khulthuskaotika · 5 months
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 Ossos e Escorpiões
Um pequeno conto
Parte II
Digitando códigos genéticos de ordem Fractal...tsk...tsk..tsk.....acessando................................. ========> ==============> Retro...re...tro......retro memórias cambrianas ativadas para a experiência Gnóstica Numero 2037. Não...não...não....dimensão errada...contornando Esferas de Presença Formativas................acho que vi um OVNI..........engano....engano....gás do pântano........................................ Retrocedendo células reptilianas, catalisar esferóides piramidais instalados Programas logísticos gravados em DNA quântico Experiência não pode falhar! Acessando....acessando....... Formas geométricas vivas em pulsatividade primal de realidade ainda não nascida......elas falam comigo....mostram formações de Universos imaginativos......Esfera Ontica acessada! O Deus Azul Programador tece sons com teremins fantasmas Bits de outro Universo falando de música retro de genomas Neo-Humanos implantados em virgens balsâmicas a cantarolarem cantigas de ninar para Avatares Encarnados num RPG sem fim! Download entre a s linhas telefônicas....... Rede de veias dos novos deuses Ano 1950 era terrestre plano realidade Terra 345/18 Quando caiu aqui fendeu películas de carne sensíveis.....tudo mudou Ou não......já era plano deles mudar...transmutar tudo em formações químicas tetraoides para nossa civilização.................... Erro 404 Servidor não respondendo....disque de novo por favor............... As Entidades Tetraoides vem de um a civilização além da Super-Consciência.... Mas elas são nós e nós somos elas..........não computando....não computando ==========><=================== Discos magnéticos contendo realidades virais mutantes utilizados na explosão 1947.......mas algo saiu erra...errrr....rarrrad.....erra....do.....errado. Falha no Sistema. Barreira Consensual quebrada antes do tempo explosão cataclísmica forte demais...rompendo e misturando líquidos de Consciência de Prata antes do previsto.....contato com manifestações fotografadas no plasma neural conjunto...utilizamos um jeito para consertar tal evento....ajustar nível de evolução de avistamentos a consciência cultural da espécie humana local/temporal já! @@@@@@@@@@@ Executado! Tempo/agora/espaço/consciência/cultura/não sei mais o que estou dizendo/sendo planejado/ontem/hoje/amanhã! Carregando vírus combativo contra eletro esclerose múltipla da Realidade tangente.........algo precisa ser feito......o Deus Azul não permite falhas! Programador Mestre querendo possuir corpos através de formulas tântricas de sexos molhados..........relato 00023 monges negros descobriram a Chave.......executar Plano 9/93 Aleister Crowley....enviando Avatar AIWAS! Abrir Portal Nº 76544235/776 Codinome Planetóide Éris. Eles não podem saber...eles não podem saber.......programa desinformação positiva ativado! Evento Homens de Preto fachada Neural para atividade de quebra consensual da película tangencial terrestre executado! O Deus Azul Programa infinitamente executando os códigos através da sonoridade de rachaduras nos campos de shows de heavy metal. O Deus Azul quer liberação total da Consensualidade......por isso programa Jogos para sua diversão......tsk...tsk....tra...va.......rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...... Disque novamente o Servidor de Conexão por favor. Asteroids atacam Ataris 2600 na esquina ao lado........... CP/500 perde vende alma ao Diabo em troca de disquetes 5' de maior qualidade....................retrocedennnnnnnnnnnndoooooooooooooooooo Por favor escolha Servidor de acesso novamente perde de sinal desculpe pelo transtorno você é nosso melhor cliente. Esfera Ontica em exponencial explosão metafísica sendo expostas em transtornos mutantes de coelhos verdes a buscar buracos para Alice cair.
Continua...
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claudiosuenaga · 9 months
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UNDER THE SILVER LAKE decodificado: Só eu conheço os segredos e vou revelá-los
Under The Silver Lake (intitulado no Brasil de O Mistério de Silver Lake), é um filme neo-noir intrigante e instigante carregado de mensagens codificadas, significados ocultos e quebra-cabeças para resolver. Agora você finalmente poderá entender o filme de David Robert Mitchell da primeira à última cena e acessar a "chave mestra" que irá abrir as portas para os subterrâneos de Hollywood e da cultura pop.
"Não há rebelião. Só eu ganhando um salário." (O Compositor)
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