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#clorpirifós
porracristo · 2 years
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The use of pesticides has serious impacts on the health of the Brazilian population:
Between 2010 and 2019, 56,870 people were poisoned by pesticides in Brazil, which represents an average of 5,687 cases per year, or 15 people daily. However, the Ministry of Health admits that the number of unreported cases is high and that, consequently, the total number of people poisoned is much higher. Instagram.com/porracristo/
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schoje · 2 months
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FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL Dos 175 municípios pesquisados, em 60 foram constatados resíduos de agrotóxicos na água e cinquenta deles sequer poderiam fornecer água à população se estivessem localizados na União Europeia. A informação foi repassada pela doutora em Química, Sônia Corina Hess, durante reunião do Fórum Catarinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos, realizada nesta segunda-feira (11), na Assembleia Legislativa, com o apoio da Comissão de Turismo e Meio Ambiente. “No Brasil a lei permite cinco mil vezes mais glifosato que na União Europeia. A gente viu amostra de água com 13 diferentes agrotóxicos e está tudo bem. Por que? Porque está dentro do normal (previsto na legislação) e não existe limite para a soma dos resultados”, criticou Sônia. O engenheiro agrônomo Matheus Fraga, da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), concordou com Sônia Hess. “Já peguei amostra de água com 29 produtos diferentes”, registrou Matheus. Segundo Sônia Hess, 79% dos agrotóxicos são aplicados em somente quatro culturas: 52% na soja; 10% no milho; 10% na cana-de-açúcar; e 7% no algodão. Mas os maiores problemas, de acordo com o representante da Cidasc, estão relacionados com o uso do acefato, carbendazim e clorpirifós. “Velhos, cheios de problemas no país e continuamos usando. O tomate usa agrotóxico banido, mas usam porque não sabem que é proibido, porque é o agrotóxico que têm acesso. O nosso desafio dos próximos anos tem de ser a orientação e a tecnologia da aplicação, se utilizar corretamente já diminui a quantidade aplicada”, avaliou Matheus, acrescentando que o morango, alface, pêssego e rúcula estão entre as culturas que utilizam esses agrotóxicos proibidos na União Europeia. A lixeira do mundo De acordo com levantamento feito pela doutora Sônia Hess, em 2013 foram comercializadas 495 mil toneladas de agrotóxicos no Brasil, enquanto em 2021 a quantidade foi de 719 mil toneladas. “Foram cerca de 3,4 kg por habitante em 2021”, pontuou Hess, que comparou o crescimento no uso dos agrotóxicos com o aumento da área cultivada. “O uso entre 2013 e 2021 aumentou 45%, enquanto a área cultivada aumentou somente 19%. Conclusão? A quantidade de veneno utilizada aumentou muito por hectare”, sustentou a pesquisadora. Conforme dados levantados pela doutora Hess, em 2021 foram comercializadas 219 mil toneladas de glifosato; 62 mil toneladas de 2,4D; 50 mil toneladas de mancozeb; e 35 mil toneladas de acefato. “Aparecem em nossa comida, na água. Todos banidos na União Europeia, isso nos dá a condição de lixeira, somos a maior lixeira química do mundo”, garantiu Sônia Hess. Os campeões do agrotóxico De acordo com o representante da Cidasc, as regiões que mais consomem agrotóxicos são o Planalto Norte, o Oeste e a região de São Joaquim. “O glifosato é o mais utilizado”, apontou Matheus Fraga, completando que na cultura da soja são utilizados 10 kg de agrotóxicos por hectare; cebola, 50 kg por hectare; maçã, 94 kg por hectare; fumo, 4 kg por hectare; milho, 17 kg por hectare; tomate, 97 kg por hectare; banana, 11 kg por hectare. “Este levantamento ajuda a Cidasc a focar no que realmente tem risco, como a fruticultura, que por usar uma tecnologia de aplicação defasada, tem mais riscos. O uso correto é bem complexo e custa caro, mas temos de fazer, temos de ensinar o agricultor a utilizar de forma correta, não é difícil o desafio, dá para evoluir e trabalhar de forma diferente”, opinou Matheus Fraga. Sugestões aos legisladores Doutora Sônia sugeriu a revisão dos limites de resíduos de agrotóxicos permitidos na água e nos alimentos; a proibição da pulverização aérea; cobrança de impostos relativos à comercialização dos agrotóxicos, muitas vezes isentos; incentivo à produção de alimentos orgânicos para humanos; e a proteção dos mananciais. “Principalmente banir os banidos, para a gente deixar de ser a lixeira do mundo, porque se a gente tivesse dignidade, quando um produto for proibido em algum lugar, deveríamos proibir também”, opinou Sônia Hess.
Deliberações O deputado Marquito (Psol), presidente da Comissão de Turismo e Meio Ambiente da Alesc, participou da abertura e destacou a importância do tema. A presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, também esteve presente. Ela destacou o trabalho da companhia no controle de resíduos nos alimentos e na orientação dos produtores rurais. “Consideramos essa pauta muito importante”, afirmou. Durante a plenária, os membros do fórum deliberaram sobre a realização de um encontro ampliado, a ser realizado em março do ano que vem, na Alesc, além reforçarem o posicionamento do fórum contra o projeto de lei aprovado no Senado Federal, conhecido como PL dos Agrotóxicos, que modifica as regras de aprovação e comercialização desses produtos, seguindo orientação do fórum nacional. A preocupação com o uso de drones para a pulverização de lavouras também foi abordado durante a plenária. Vitor Santos AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC
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yo-sostenible · 2 months
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En los dos parques nacionales se confirma la presencia generalizada de fitosanitarios, con el consiguiente riesgo ecológico, según un estudio liderado por el Centro Superior de Investigaciones Científicas. Sustancias prohibidas como el clorpirifós, la terbutrina o el diazinón aparecen en las muestras de agua, lo que indica su uso reciente. El objetivo del trabajo era evaluar el impacto ambiental de las actividades agrícolas en el entorno de Doñana y las Tablas de Daimiel. / Pixabay El Parque Nacional de Doñana lleva más de una década con serios problemas de sequía. Sin embargo, no solo la cantidad de agua es preocupante, sino también la calidad de la misma. Así lo ha reflejado un estudio llevado a cabo por investigadores del Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) que ha detectado la presencia de fitosanitarios tanto en es parque nacional como en el de las Tablas de Daimiel. Esta investigación, liderada por el Instituto de Diagnóstico Ambiental y Estudios del Agua (IDAEA-CSIC), en la que han participado la Estación Biológica de Doñana (EBD-CSIC), el Museo Nacional de Ciencias Naturales (MNCN-CSIC) y el Centro de Investigaciones sobre Desertificación (CIDE, CSIC-UV-GVA), tenía como objetivo evaluar el impacto ambiental de las actividades agrícolas en el entorno de estas áreas protegidas. El trabajo, publicado en la revista Chemosphere, es el estudio más completo realizado hasta la fecha sobre pesticidas en Áreas Protegidas de España, incluyendo el análisis de más de un centenar de pesticidas hidrofílicos e hidrofóbicos en muestras de agua y de sedimento. También se realizó una evaluación de riesgos con el fin de resaltar los peligros potenciales para los organismos acuáticos derivados de la carga de pesticidas. “A pesar de que la normativa de los Parques Nacionales es la de mayor protección legal, los pesticidas provenientes de las actividades agrícolas cercanas están afectando a los seres vivos que en ellos habitan”, señala la investigadora del IDAEA-CSIC Ethel Eljarrat. “De hecho, un estudio previo de nuestro grupo ya indicaba que la acumulación de pesticidas en algunas especies de aves del Parque Nacional de Doñana reducía su capacidad reproductiva”, continúa la investigadora. Consecuencias de la actividad agrícola En los últimos años, se han encontrado problemas relacionados con la agricultura intensiva en áreas protegidas por su daño potencial a la fauna silvestre. Otro estudio previo del mismo grupo de investigación ya alertaba sobre la presencia de algunos pesticidas como la bifentrina, un insecticida piretroide cuyo uso agrario está prohibido, en muestras de huevos de aves recolectados en Doñana. Estos hallazgos motivaron la continuación del estudio para evaluar el nivel de contaminación en aguas y sedimentos e identificar posibles prácticas agrícolas ilegales en el entorno de estos espacios protegidos. Los resultados revelan la presencia generalizada de fitosanitarios en Doñana y en Tablas de Daimiel, aunque en el primer caso los niveles son superiores. Tanto en las muestras de agua como en las de sedimento, se han encontrado varios pesticidas prohibidos por la Unión Europea desde 2009 para uso agrícola. Aunque la presencia de pesticidas prohibidos en sedimentos puede deberse a la persistencia de los compuestos en el medio, la detección de hasta 17 pesticidas prohibidos (como el clorpirifós, la terbutrina o el diazinón) en las muestras de agua indicaría un uso reciente. También es habitual encontrar otros productos que, si bien sí eran aptos en 2021 cuando se realizó el muestreo, no se pueden usar desde 2022, como el oxadiazón o la ciflutrina, entre otros. “Es importante llevar a cabo más estudios como este que nos permitan verificar si los nuevos compuestos introducidos en la normativa de 2022 se han dejado de utilizar y, de no ser así, actuar en consecuencia”, destaca Eljarrat. “En Doñana y en las Tablas de Daimiel se observa la influencia de los productos fitosanit...
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ocombatente · 2 months
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Tambaqui: Segunda espécie de peixe mais cultivada no país é ameaçada por mudanças climáticas e agrotóxicos
o do tambaqui sob efeito de quatro agrotóxicos e elevação da temperatura; resultados apontam para uma série de alterações que comprometem sobrevivência da espécie Nativo da Amazônia e consumido em todo o Brasil, o tambaqui (Colossoma macropomum) se mostrou sensível a agrotóxicos encontrados nos rios da região Norte. Os efeitos se agravam – e as defesas do organismo contra contaminação caem ainda mais – quando os pesticidas agem sob temperaturas mais elevadas que as atuais, como previsto pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) submeteram 36 tambaquis jovens, com 35 gramas e 10 centímetros em média, divididos em três grupos, a condições experimentais por 96 horas. Depois, avaliaram os efeitos da mistura de quatro agrotóxicos (os inseticidas clorpirifós e malation, o fungicida carbendazim e o herbicida atrazina) sob as condições ambientais atuais e as previstas para 2100 (com aumento de 5 graus Celsius e de 700 partes por milhão de CO2) sobre sangue, brânquias, fígado, cérebro e músculos. Os pesticidas causaram danos mesmo em baixas concentrações. Quanto maior o calor, mais intensas são as alterações nas enzimas antioxidantes, no DNA e no fígado, reduzindo a capacidade de se ajustar às mudanças climáticas. Conclusão: a combinação de estímulos externos poderia comprometer a sobrevivência da espécie. Após a tilápia (Oreochromis niloticus, uma espécie exótica), o tambaqui é a segunda espécie de peixe mais cultivada no Brasil, principalmente em Rondônia, Maranhão e Roraima. Tem em média 70 cm de comprimento e pode pesar até 30 quilos (Science of The Total Environment, abril). Read the full article
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gazeta24br · 8 months
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A época das chuvas proporciona as melhores condições para a pecuária, mas também é o momento perfeito para a multiplicação dos ectoparasitas que assolam os rebanhos. "Os principais problemas que acometem a pecuária, seja de leite ou corte, são oriundos da ação de mosca-dos-chifres, bernes, bicheiras e, especialmente, carrapatos, pois se proliferam com mais facilidade em ambientes expostos a temperaturas elevada e de alta umidade", afirma o médico-veterinário Thales Vechiato, gerente de produtos para animais de produção da Pearson Saúde Animal. Estes parasitas, apesar de características biológicas distintas, compartilham a dependência de condições ambientais específicas. No auge do calor e da umidade, eles encontram terreno fértil para se multiplicar. Além de causar desconforto, esses inimigos transmitem doenças e causam irritação na pele, comprometendo a produção de carne e leite. Segundo dados da Embrapa de Gado de Corte, vacas que enfrentam 120 moscas ao mesmo tempo podem ter diminuição de até 5% na fertilidade. "Caso o número de moscas salte para 300, observa-se redução de 100 gramas no ganho de peso diário dos bovinos", informa Thales Vechiato. "Em situações críticas, a existência de 500 moscas implica perda anual de aproximadamente 2,5 litros de sangue. São 40 kg no peso vivo a menos. No contexto da pecuária leiteira, a diminuição na produção de leite pode chegar a 15%." A solução envolve a adoção de controle estratégico e integrado, capaz de enfrentar todos os tipos de ectoparasitas que comprometem a produtividade do rebanho. Esta tarefa demanda conhecimento técnico, parasitológico e ambiental, bem como a escolha cuidadosa dos medicamentos a ser utilizados no manejo sanitário. O controle eficaz da ação de parasitas depende da utilização de produtos eficazes para a saúde animal, especialmente aqueles que têm ação carrapaticida, mosquicida, bernicida e vermicida de forma concomitante. Entre os recomendados estão Proatac, da Pearson Saúde Animal, que combina os princípios ativos fluazuron e abamectina e é ideal para o controle estratégico do rebanho. Em situações de alta infestação, a orientação é utilizar produtos contendo clorpirifós, cipermetrina, butóxido de piperonila e geraniol, que são repelentes altamente eficazes e estão na composição de Bovecto Pour On. "Os pecuaristas têm à disposição um arsenal de soluções eficazes para combater os parasitas e proteger os bovinos contra infestação. O investimento em controle sanitário reverte-se em maior produtividade e menor resultado econômico do negócio", assinala o especialista da Pearson. Sobre a Pearson A Pearson Saúde Animal, com mais de um século de experiência, adota o conceito de saúde única, que reforça a visão de saúde animal e a humana como codependentes. A empresa oferece um rico portfólio que inclui a pioneira Creolina, referência em desinfecção de ambientes e no controle de epidemias de saúde pública. Além disso, a Pearson expandiu suas atividades para o mercado de animais de companhia em 2021, com a aquisição de licenças do laboratório Labgard, e inaugurou o Laboratório Gama em Itapevi (SP), considerado passo fundamental para se colocar entre as 10 maiores empresas do ramo de saúde animal. Para mais informações, visite o site https://pearsonsaudeanimal.com/.
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jclaro1956 · 1 year
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Clorpirifós
http://dlvr.it/StRhqc
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radiotrapanandablog · 2 years
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El clorpirifós está clasificado como un plaguicida altamente peligroso (PAP) y de acuerdo con lo investigado en un reciente informe, de los 388 principios activos registrados en Chile, clorpirifós ocupa los primeros lugares entre los 10 plaguicidas más dañinos para la salud y el ambiente, y está presente como principal contaminante en todas las matrices investigadas; vegetal, agua, suelo y aire. De acuerdo a informe de RAP-AL, el clorpirifós ha afectado a habitantes rurales por exposición directa e indirecta y a urbanos por consumo de hortalizas y otros productos contaminados con sus residuos, provocando tanto intoxicaciones agudas como crónicas. Vía: @el.ciudadano (en Santiago, Chile) https://www.instagram.com/p/CpdNAhKOyM3/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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brasilsa · 5 years
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conlasalud-noticias · 4 years
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La historia de la industria química está repleta de productos que pensábamos seguros y hemos ido retirando tras comprobar su enorme peligrosidad...
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¿Prohibido el Clorpirifós?👀🚨 ☠🌾El SENASA, servicio Nacional de sanidad y calidad alimentaria, comenzó con la primer etapa de gestión para la prohibición total de uno de los venenos más letales que desencadenó tragedias sanitarias en los pueblos fumigados. . ☠🌾Sin embargo, el insecticida sigue en venta libre.¿En qué consiste el procedimiento? ¿Cómo controlan las irregularidades? #agrotoxicos #insecticida#veneno#prohibicion#ventalibre
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nedsecondline · 3 years
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Brazil continues to sell Clorpirifós, a pesticide banned in the USA, which was linked to the decrease in children's IQ - Mágica Mistura を
Brazil continues to sell Clorpirifós, a pesticide banned in the USA, which was linked to the decrease in children’s IQ – Mágica Mistura を
Source: Brazil continues to sell Clorpirifós, a pesticide banned in the USA, which was linked to the decrease in children’s IQ – Mágica Mistura を
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ocombatente · 2 months
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Tambaqui: Segunda espécie de peixe mais cultivada no país é ameaçada por mudanças climáticas e agrotóxicos
o do tambaqui sob efeito de quatro agrotóxicos e elevação da temperatura; resultados apontam para uma série de alterações que comprometem sobrevivência da espécie Nativo da Amazônia e consumido em todo o Brasil, o tambaqui (Colossoma macropomum) se mostrou sensível a agrotóxicos encontrados nos rios da região Norte. Os efeitos se agravam – e as defesas do organismo contra contaminação caem ainda mais – quando os pesticidas agem sob temperaturas mais elevadas que as atuais, como previsto pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) submeteram 36 tambaquis jovens, com 35 gramas e 10 centímetros em média, divididos em três grupos, a condições experimentais por 96 horas. Depois, avaliaram os efeitos da mistura de quatro agrotóxicos (os inseticidas clorpirifós e malation, o fungicida carbendazim e o herbicida atrazina) sob as condições ambientais atuais e as previstas para 2100 (com aumento de 5 graus Celsius e de 700 partes por milhão de CO2) sobre sangue, brânquias, fígado, cérebro e músculos. Os pesticidas causaram danos mesmo em baixas concentrações. Quanto maior o calor, mais intensas são as alterações nas enzimas antioxidantes, no DNA e no fígado, reduzindo a capacidade de se ajustar às mudanças climáticas. Conclusão: a combinação de estímulos externos poderia comprometer a sobrevivência da espécie. Após a tilápia (Oreochromis niloticus, uma espécie exótica), o tambaqui é a segunda espécie de peixe mais cultivada no Brasil, principalmente em Rondônia, Maranhão e Roraima. Tem em média 70 cm de comprimento e pode pesar até 30 quilos (Science of The Total Environment, abril). Read the full article
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jclaro1956 · 1 year
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em Risco
Em risco Academia Americana de Pediatria alertou que o clorpirifós coloca em risco o desenvolvimento de fetos, bebês, crianças e mulheres grávidas, associadas a baixo peso ao nascer, QI reduzido, perda de memória de trabalho, distúrbios de atenção
Em riscoAcademia Americana de Pediatria alertou que o clorpirifós coloca em risco o desenvolvimento de fetos, bebês, crianças e mulheres grávidas,  associadas a baixo peso ao nascer, QI reduzido, perda de memória de trabalho, distúrbios de atenção e atraso no desenvolvimento motor.Leia em Notas de AZ :https://notasdeaz.blogspot.com/
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brasilsa · 3 years
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conlasalud-noticias · 4 years
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El estudio identifica más de 200 sustancias químicas e industriales, incluidos metales, solventes y pesticidas que tienen el potencial de dañar el cerebro
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¿Qué es el Clorpirifós???
Agrotóxicos ,una bomba de tiempo
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