Tumgik
#coração ansioso
star-elysiam · 5 months
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ლ Locked out of heaven ლ
oral fixation serie
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◍ pairing: Felipe Otaño x fem!reader
◍ sum: pipe é pego de surpresa pela namorada que tem fixação oral
◍ w: MDNI, +18, nsfw, fixação oral (reader), smut, sexo oral (m), dry humping, praise kink, dirty talk, pet name, exibicionismo?, masturbação (m e f), striptease, penetração vaginal, sexo desprotegido (ja sabem, né?), creampie, breeding kink, palavrões, angst (só um pouco do Pipe bravinho mas não é com a reader).
◍ a/n: Esse one shot é uma extensão desse hc. O tanto que queria ser essa reader não tá escrito 🤧 Bom, divirtam-se
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A sala era preenchida com os gritos de Felipe, provavelmente comemorando algum gol.
Era interessante e engraçado ver ele assistindo um jogo de futebol, ele sempre perdia a pose de bom moço tranquilo. Quando menos esperar ele vai estar gritando talvez porque algum jogador conseguiu fazer um bom passe ou vai soltar os palavrões mais aleatórios e absurdos possíveis, quando o juíz alegar alguma coisa que desfavoreça seu precioso River ou saia um gol do time adversário.
- Cabron, hijo de puta! - Definitivamente não estava feliz. Alguém do River havia levado cartão amarelo e pelo que passava na tela, se esse tal jogador recebesse mais um seria expulso. Pipe já estava ficando as bochechas levemente vermelhas e se o tal jogador fosse expulso mesmo, era capaz dele ter um ataque do coração.
Ele sequer notou sua presença na cozinha, de onde observava tudo. Só percebeu quando você perguntou se ele queria outra cerveja, que aceitou e agradeceu.
Mesmo que quisesse um pouco de atenção, não ligava por ele estar tão concentrado no jogo. Eram poucas as vezes que ele conseguia ter um momento assim, de distração e relaxamento em casa, desde que a vida dele passou a ser mais corrida e cheia de compromissos.
Serviu um pouco de suco para si e depois de entregar a bebida para ele, sentou no sofá ao lado, experimentando a sua.
Olhou brevemente a televisão e podia ver que o time do seu namorado ia bem, mesmo com o empate. Era o que achava, com o pouco conhecimento que tinha e considerando o que seu namorado tinha lhe ensinado.
Olhou novamente para Felipe, que parecia vidrado na tela, os olhos brilhavam tanto que praticamente poderia ver o reflexo do jogo bem ali.
Era impossível não reparar que certas ações dele eram as mesmas que fazia quando estavam em um momento íntimo. A testa brilhando de suor fazendo com que algumas pequenas mechas de seu sedoso cabelo ficassem grudadas ali, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mão nos cabelos, para tirar os fios da testa e como uma mania que tinha, quando estava ansioso. Inclusive, era exatamente isso que ele fazia muitas das vezes quando estava prestes a gozar... Só de pensar, sentia a calcinha ficar úmida.
Bebeu o restante do suco de uma vez. De repente a boca começou a ficar seca e a sentir um calor inexplicável.
Sentia vontade de colocar algo na boca, aquela velha sensação e mania que tinha. Já estava acostumada. E de fato, você estava mas seu namorado não.
Com um pensamento perverso, resolveu usar isso ao seu favor. O que tinha em mente iria ser uma mão de via dupla, os dois iriam sair ganhando.
Ainda encarava ele, observava ele beber da cerveja. Parecia que agia em câmera lenta. Talvez tenha encarado demais, pois ele percebeu que o olhava.
- ¿Qué pasa, cariño? Estás bien? - Ele te olha nos olhos.
- Pipe, deixa eu te chupar? - Pede com a voz manhosa ao mesmo tempo que é direta. Ele se engasga levemente com o que diz, começando a ficar vermelho. Podia ver ele engolir seco e a pele cada vez mais mudar de cor.
Ele dá uma risada nervosa, não sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Ele coça a nuca, parecendo estar em um conflito interno. E estava. Felipe pensava no jogo mas também pensava na sua boca quente e macia ao redor dele. Só de pensar, sentia um arrepio na espinha e sentia seu sangue ir para uma única direção. A resposta era óbvia. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? Só se estivesse doente ou morrendo.
Ainda com a confiança, adrenalina e tesão ao máximo, se levanta e vai até o sofá em que ele está, se aproximando devagar e apoiando uma mão em cada coxa, chegando pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Desce os beijos por sua mandíbula e pescoço lentamente, ao contrário do que estava a respiração dele.
Encara o par de olhos azuis novamente, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrédulo vendo você se ajoelhar e arrumar o cabelo bem ali, na sala do apartamento dele e sob a luz do dia.
- A cortina est... - Ele começa a dizer mas é cortado.
- Eu não ligo e você? - Pergunta. Ele nega com a cabeça, parecia tão excitado e chocado que estava esquecendo como se falava. Não sabia de onde tinha saído tanta confiança mas Felipe parecia amar.
E não era como se o edifício vizinho fosse muito próximo, era distante o suficiente para terem uma certa privacidade. A menos que alguém resolvesse ir pra varanda e tentar enxergar contra a luz do Sol. Era difícil mas não impossível e a ideia de serem pegos parecia bem excitante.
- Eres una perrita, los sabes? Querer chupar seu namorado assim, pra todo mundo ver a safadinha que você é! - Ele se divertia, era óbvio.
- Então você quer que eu pare? - Provoca, fazendo menção de se levantar. Ele segura no seu pulso.
- Calma, nena. Vamos fazer do jeito que você quiser!
Você ri baixinho e volta a se arrumar. Olha para baixo e o que via te deixava satisfeita. A bermuda de tecido fino permitia deixar marcada a ereção que se formava. Vendo daquele ângulo só lhe deixava com mais vontade.
Afasta as pernas dele uma da outra, se colocando entre elas e passa a mão no volume, de baixo para cima, arrancando um suspiro sofrido dele. Olha para cima mais uma vez e ele te observava.
Sem muitos rodeios segura o cós da bermuda vermelha e de sua cueca juntos, para se livrar das peças de uma vez.
Ele levanta levemente o quadril, te ajudando com a missão e logo tem ele exposto na sua frente. O membro rijo e rosado salta conforme abaixa a roupa. O líquido pré ejaculatório já brilhava e indicava a extrema excitação do homem a sua frente.
Se inclina e dá um beijinho na parte interna de uma das coxas, fazendo ele soltar um chiado de reclamação. Sabia que ele achou que você iria colocar o membro de primeira na boca, mas não. Não tão rápido assim, iria se divertir um pouquinho primeiro.
Delicadamente segura o pênis, pressionando o polegar sobre a glande, o massageando ali. Instantâneamente ele solta um gemido rouco enquanto joga a cabeça para trás. Sabia que era uma área extremamente sensível para o homem.
Aproveita do lubrificante natural e começa a espalhar por toda sua extensão, fazendo movimentos de sobe e desse com a mão fechada envolta dele. Fazia movimentos lentos, mesmo com os pedidos dele para acelerar, não queria que ele se aliviasse tão rápido.
Dá uma certa atenção para seus testículos, os massageando suavemente. Não queria deixar nenhuma parte sem atenção.
Enquanto sua mão estava trabalhando na extensão dele, se inclina para beijar o abdômen dele, fazendo uma trilha de beijos e mordidinhas até chegar na região de sua virilha.
Mais alguns sobe e desce e quando viu que ele estava prestes a falar alguma coisa, o surpreende levando o membro para boca. Pipe quase solta um grito com a voz rouca. Os olhos reviravam e a boca permanecia aberta. Manteve até aonde conseguiu e usava a mão para estimular a base e seus testículos.
Felipe estava indo a loucura com os movimentos, tanto que começou a praticamente penetrar a sua boca. E de fato começou a fazer. Sentia que a cada estocada o membro tocava a entrada para sua garganta, fazendo algumas lágrimas se formarem em seus olhos.
- Tão linda minha perrita. - Diz acariciando o seu rosto, enquanto continua com os movimentos. - Tão gulosa e desesperada, me engolindo direitinho. - Limpa uma lagrima que escorre por sua bochecha.
Você endurece a língua, friccionando no membro, e ele começa a perder o ritmo.
Você aumenta a sucção, fazendo ele perder o resto da compostura que tinha. O sentia pulsar dentro da sua boca e sabia que ele estava prestes a chegar ao limite.
- Só você sabe como me tomar e me fazer sentir bem, bebita. - Passa a mão no cabelo, enquanto te olha. Você passa a acelerar os movimentos, tirando ele por instante da boca mas mantendo o ritmo com as mãos. Nesse instante ele já não conseguia se conter, chegava a rebolar em sua mão.
O apartamento era tomado pelos gemidos abafados dele e a tv que ainda estava ligada mas não recebia nenhuma audiência do público ali.
Antes que ele sequer perguntasse aonde você preferia que ele gozasse, como sempre perguntava, colocou o membro na boca finalizando o trabalho e garantindo que ele visse estrelas. Pelo menos parecia que sim, pelo estado que ele havia ficado. Estava orgulhosa de si mesma, tinha matado sua vontade e tinha conseguido causar o efeito que imaginava.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, vendo ele com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Sorria para ele que finalmente levantou a cabeça que estava pendente para trás no encosto do sofá e finalmente te olhou.
- Vem aqui, cariño. - Te puxa levemente pelo braço, te fazendo sentar no colo dele e te dá um beijo na testa. - Gracias linda. Solo tu puedes dejarme así. - Acaricia seu rosto e coloca algumas mechas de cabelo atrás da sua orelha. Provavelmente estava uma verdadeira bagunça, por tudo que fez e pelas mãos de Felipe terem passeado tanto pelo seu cabelo.
Vocês saem do transe quando uma voz masculina vindo da tv começa a gritar gol. Olham de relance e havia sido mais um gol para o River, fazendo virar o placar contra o adversário. Você olha para Pipe que mantinha o sorriso de orelha a orelha, parecia que voltou a ver estrelas, fazendo você rir.
- Recebo o melhor boquete da vida e meu time acaba de vencer de virada na mesma tarde. Morri e estou no céu. - Riu, te encarando. - E você é meu anjo. - Te dá um selinho. - Mas o que vamos fazer agora não é lá muito religioso. - Sorria travesso e te beija com mais afinco, enfiando a mão dentro de sua blusa e pressionando um de seus seios.
Se antes sua calcinha já estava molhada, agora parecia que estava encharcada. Não podia se controlar e evitar rebolar em seu colo. Sentia o membro dele aos poucos ganhar vida novamente e não fica surpresa, já que o tempo de recuperação de Pipe era fora do normal. Bom para você, não é mesmo?
Ele segura em sua cintura te mantendo ali e ajudando com os movimentos. Roçava no pênis dele e parecia uma adolescente virgem. Sabia que se continuasse assim por muito tempo iria gozar na própria calcinha. Pipe também sabia e parecia que era exatamente isso que ele queria.
Começou a falar algumas obscenidades no seu ouvido, intercalando com beijos no seu pescoço. O maldito sabia que a voz rouca dele no seu ouvido era uma das suas fraquezas e se aproveitava disso.
- Pipe, eu não vou aguentar.
- Então não se segura, mami. - Ele sussurra no seu ouvido e com isso, você chega ao seu orgasmo.
Fica apoiada nele, com a testa encostada na curva do pescoço dele. Sentia ele alisar suas costas, te dando um carinho. Ficaram assim até sua respiração voltar ao normal.
- Bebita? Agora quero que se levante e tire toda sua roupa para mim. - Diz autoritário. Você se recompõe e obedece.
Aos poucos levanta e fica de frente para ele. Não era a primeira vez que ele pedia isso, um pequeno striptease, um showzinho particular.
Começa soltando de vez seu cabelo e segue para as peças de roupa. Ele acompanha cada movimento seu, hipnotizado. Era bom se sentir desejada. Quando sobra apenas sua lingerie, ele sabe apenas sorrir. Tira o sutiã, liberando seus seios, que se arrepiam com o choque da brisa que entra pela janela.
Quando faz menção de retirar a calcinha, a única peça que faltava, ele te chama. Ele quer tirar.
Caminha até ele, ficando entre as pernas. Ele deposita um beijo no seu ventre baixo e retira lentamente a peça, que estava encharcada devido ao orgasmo anterior.
Quando se livra da peça, que vai parar em algum canto qualquer do apartamento, ele te observa por inteira. Parecia mais admirar. Pipe ainda não entendia como tinha conseguido conquistar uma mulher como você. Era areia demais para o caminhãozinho dele mas poderia fazer várias viagens para recolher toda a areia.
Observa seu sexo úmido e não resiste em passar dois dedos de baixo para cima, espalhando mais da umidade. Sabia que você ainda estava sensível e por isso conseguiu arrancar um gemido fraquinho de você.
Sem pensar duas vezes, se arruma no sofá, levanta sua perna direita e a apoia em seu joelho esquerdo, fazendo ele ter uma visão maior da sua intimidade.
Ele começa a massagear seu sexo, deslizando os dedos por toda a extensão. Vez ou outra pressionava o polegar sobre o seu clitóris, para te estimular ainda mais. Agora eram os seus gemidos que preenchiam o ambiente.
Pipe te penetra com um dedo, fazendo sua respiração falhar. Ele te fitava o tempo inteiro, observando cada expressão sua. E querendo ver seu desespero, adiciona um segundo dedo, fazendo sua perna falhar e precisar se apoiar no ombro dele.
A velocidade de seus dedos aumentavam e você sabia que em instantes iria gozar pela segunda vez. Ele sabia usar os dedos como ninguém e o fato de serem tão longos só melhora toda a coisa. Você não consegue aguentar por muito mais tempo depois dele te penetrar com o indicador e o dedo médio em formato de gancho, enquanto o polegar pressionava sem parar o seu botão sensível. Naquela altura do campeonato não tinha controle de si mesma e não se importava mais se estava fazendo muito barulho. Não tinha como se controlar quando estava com os dedos de Pipe dentro da sua vagina.
Quando o orgasmo chega, vem com uma força que faz suas pernas ficarem ainda mais fracas. Você mal se aguenta em pé e ele percebe, baixando sua perna e te segura com um único braço.
Ele lambe os dedos melados pelo seu líquido, não deixando uma gota para trás. Tudo que você podia fazer era se segurar nos ombros dele, enquanto tentava recuperar as próprias forças.
Ele parecia insaciável, tanto que não demora muito para te puxar para o colo dele novamente. Você apoia uma perna em cada lado, enquanto ele segura em sua bunda com uma mão e segura o próprio pênis com a outra, te puxando para sentar no mesmo. Antes de te penetrar, provoca um pouquinho, deslizando o membro por seu sexo. As vezes fazia só menção de te penetrar e tirava, só para ouvir seus gemidos de angústia.
Sem esperar que você reclamasse, se ajeita e posiciona o pênis na sua entrada, te puxando e te ajudando a sentar. Quando a penetração total acontece, os dois soltam um gemido alto em conjunto.
Ficam uns segundos assim, sentindo um do calor do outro, até você começar a rebolar no colo dele. A sensação de pele com pele era incrível, nunca se cansavam disso.
Você cavalgava nele, subindo e descendo, dava tudo de si com o pouco de energia que tinha sobrado. Pelo menos até ele tomar o controle da situação, segurar sua cintura te impedindo de continuar os movimentos e começar a te penetrar, mesmo estando embaixo.
Com os movimentos de Pipe, o sofá se mexia um pouco e até saiu do lugar, empurrando o móvel que tinha atrás.
Você reclama que achava que não iria aguentar mais, ele sabia que você estava sensível por todo o estímulo que recebeu. Te puxa para um beijo intenso, enquanto mantinha as estocadas. Não demora muito para que você chegue ao limite, molhando toda a extensão do membro dele. Ele movimenta mais algumas vezes, tempo suficiente para te fazer gozar mais uma vez. O gemido de desespero e alívio que os dois soltam com certeza foi ouvido pelos vizinhos.
Você tomba sobre o tronco dele, ofegante, enquanto sente ele te preencher com o líquido grosso e quente.
Ficam abraços, recuperando o fôlego e só se mexem um pouco quando ele tira o pênis de dentro de você, ouvindo um chiado de descontentamento vindo de você, pela sensação de vazio.
Observam a bagunça que tinham feito e sorriam cúmplices um para o outro. Sabiam que não tinha acabado. Quando tinham transas como essa, ele fazia questão de ter o máximo de você, em diferentes cômodos e em diferentes posições, até você esquecer o próprio nome e perder as forças para andar.
Aquela seria uma longa tarde e que provavelmente não iria conseguir sentar direito no dia seguinte.
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cherryblogss · 1 month
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tirei um 9 em física (milagre 🙏🎉🎉) e acho que mereço migalhas de kuku sendo timido e safado e tarado em peitos ein ein ein 🫦🫦
parabéns mor👏🏻 realmente física é um bagulho doido (mas eu gosto mt)😔 a minha física no ensino médio era biologia pqp sempre tirava nota baixa msm me matando de estudar
aqui vou deixar migalhas de um tópico que eu tô pensando muito esses dias: esteban novinho👏🏻
Esteban!nerd que desde que começaram a estudar juntos no ensino médio ele nutre uma paixonite enorme por ti. No início, era mais uma fantasia e uma atração por ti, só que com o tempo passou a se sentir arrepios quando te via ou escutava sua voz, só de pensar na sua pessoa já ficava nervoso com o coração palpitando erroneamente.
Esteban!nerd que passa 4 anos em silêncio, te observando de longe, guardando cada momentinho raro que você interagiu com ele. As vezes você ria do que ele falava ou ficava admirada com a inteligência do loirinho na hora de falar na frente da turma, já que apesar de ser extremamente tímido era super eloquente quando falava de um assunto que entendia. Tudo muda quando ambos começam a estudar no mesmo bloco na universidade, Kuku ficou todo vermelhinho quando vc o reconheceu e ficou ainda mais afobado quando vc insinuou que queria conversar mais ainda com ele. Podia jurar que seus olhos tinham um duplo sentido na parte que falou sobre manter mais contato.
Esteban!nerd que chegou em casa nesse dia quase gozando na cueca por causa da sua roupa e cheiro do seu perfume. Punhetava o pau rosado e comprido enquanto lembrava dos seus peitos quase saltando da regata e as suas pernas expostas pelo short que ia até a metade das suas coxas. Coxas que ele sonhava em se enfiar no meio e chupar sua bucetinha até a boca ficar dormente. Morria de vergonha, mas as vezes assistia pornô pra aprender e fantasiar como seria te mamar gostoso. Na hora que ele goza só se lembra do seu decote e imagina suja-los de porra para depois te pedir para engolir e esfregar o esperma quentinho.
Esteban!nerd que quando vc o pede ajuda com aulas de uma matéria e professor em comum, fica ansioso depois de aceitar, ainda mais quando vc o convida para ir na sua casa estudar. É torturante ficar do seu lado enquanto vc ficava toda bonitinha e fofa estudando e conversando com ele como se fossem amigos há anos, sendo que até uns meses atrás vc só tinha falado com ele umas 5 vezes. Era apaixonante como vc era linda, inteligente, gentil. engraçada e até esquentadinha. As vezes ter todas essas qualidades o fazia te odiar por faze-lo sentir tantos sentimentos intensos desde a primeira vez que te viu.
Esteban!nerd que congela na hora que sua mãozinha descansa na coxa magrela dele, acariciando de cima para baixo enquanto falava com um biquinho que já estava cansadinha depois de uma tarde inteira estudando. Por mais que fique sem reação com seus avanços óbvios, ele só coloca o moletom por cima da ereção que crescia cada vez mais nos jeans. Um sorriso malicioso cresce em seus lábios, chegando mais perto dele para deixar beijinhos no pescoço pálido do garoto que se tremia só de sentir seus lábios na pele dele. "que foi, kuku? não quer se divertir um pouco comigo?" pergunta dengosa na hora que chupa o lóbulo da orelha dele. "eu sei que vc fica todo desesperado quando eu toco em ti." fala pegando uma das mãos grandes e colocando na sua cintura. Você nem fazia nada demais e ele já gemia ofegante com os olhos fechados, apertando sua cintura tentando se controlar na medida que seus beijos viravam chupões. "Pode me tocar, Esteban, quero sentir suas mãos em mim." Você mal termina a frase e as mãos do esteban sobem para apalpar seus peitos com vontade. Ele aperta e massageia de todas as maneiras, grunhindo ao sentir a carne macia msm por cima da roupa. Depois de um tempo, você afasta ele que choraminga tristonho e abaixa a parte da frente do seu vestido, movendo uma mão para segurar os cabelos loiros e direcionar o rostinho ao seu busto. "Aqui, bebê." Fala em um tom de voz convecido na hora que a boca dele chega perto dos seus biquinhos tesos, Kuku não perde tempo, logo começando a sugar e mordiscar toda a pele sensível. Ele gemia e massageava o próprio pau por cima da roupa com a sensação deliciosa dos seus peitinhos na boca dele. Você não aguentava mais o pulsar no seu pontinho, logo puxando-o agora para beijar os lábios finos ferosmente, ambos emitiam suspiros enquanto inclinavam a cabeça para se beijarem mais profundamente.
Impaciente, você se levanta ainda beijando o mais alto, encaminhando vocês dois para a sua cama com os lençóis rosa e lilás, tudo era tão pecaminoso e erótico com a imagem daquele homem alto e forte deitadinho de lado contigo na medida que se beijava calorosamente. Esteban ousava mais, tocando sua bunda e puxando seus cabelos toda vez que sua língua massageava a dele. "E-eu não vou aguentar mais, amor." Ele fala com o rosto vermelho e as pupilas dilatadas, te admirando e com medo de talvez vc não o querer mais. "Tudo bem, gatinho, a gente pode fazer isso devagarinho." Fala se deitando e ele te seguia hipnotizado, se deitando em cima de ti voltando a te beijar. Esteban nunca tinha beijado alguém e sabia que sempre seria só vc, era viciante seu gosto e a forma gostosa que sua boca acariciava a dele, o nariz grande ficava pressionado na sua bochecha enquanto ele imitava tudo o que vc fazia com os lábios. Mesmo sem experiência, Kuku aprendia rápido e sabia seguir os próprios instintos, te deixando afetadinha com o pouco que estavam fazendo.
No momento que ele sente o seu peito esmagado no peitoral dele junto com seus biquinhos duros, Esteban abaixa as calças e lavanta mais sua saia, gemendo sofrido quando vê a sua calcinha minúscula toda encharcada no meio. Satisfazendo o desejo de te tocar que ele tinha há anos, Esteban massageia sua intimidade por cima do tecido rendado, grunhindo ao sentir o calor e a sensação melecada. Volta a descer beijos para dar mais atenção ao seu peito que subia e descia com a respiração entrecortada por conta da massagem dos dedos grandes na sua bucetinha carente. Pedia por mais, queria os dedos grandes brincando com a sua bct, oq kuku obedece na hora, afastando a calcinha pro lado e revirando os olhos ao dedilhar a pele macia e molhadinha, o pau pulsava nas calças ao comparar o tamanho pequenino da sua entradinha com os dedos gigantes dele. Por isso, leva os dedos até os próprios lábios, chupando-os e voltando a tocar sua fendinha. Os dedos longos te pentraram lentamente, saboreando o interior quentinho e estreito. Esteban nem conseguia focar em mais nada, só babava no seu peito enquanto gemia como sua buceta era apertada e gostosinha, toda esticadinha nos dedos dele.
Depois de te dar o primeiro orgasmo, Kuku se torna insaciável, abaixa rapidamente as calças junto com a cueca, em seguida, pincela a glande na sua intimidade, dando batidinhas no seu pontinho inchado. Você arregala os olhos quando vê o tamanho avantajado do membro, com certeza te deixaria toda arromadinha oq vc não podia esperar. Esteban abre suas pernas ao máximo que sua flexibilidade e a força dele permitia, mantém os olhos fixos na sua buceta engolindo cada centímetros do pau comprido e grossinho, seu buraquinho piscava enquanto miados manhosos saiam da sua garganta. Quando enfia tudinho, esteban lentamente começa a estocar encontrsndo um ritmo bom para os dois. Conforme ele acelerava e atingia seu ponto g com a pica grandinha, você descia uma mão para apertar a bunda dele e empurra-lo mais para dentro msm com ele te preenchendo por inteiro, quando sua mão o tocava esteban ria baixinho te chamando de princesinha gulosa e safada. O meio das suas pernas já estava totalmente melecado com pré-gozo e sua lubrificação. Tudo era super estimulante, mas nada fazia as bolas dele se contraírem mais do que os seus peitos saltando junto com os impulsos dos quadris dele. Esteban não se segura e deita por completo em cima de ti, te esmagando com o corpo alto e maior. Os lábios dele se fecham ao redor de um dos seus mamilos, sugando e gemendo a cada aperto da sua buceta no pau dele.
off ele assim a qualquer momento do dia 👇🏻
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dreamwithlost · 2 months
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RECARGA ACONCHEGANTE
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Ten x Reader
Gênero: Fluff, família feliz scr
W.C: 938
ᏪNotas: Essa aqui aqueceu o meu coraçãozinho, não costumo escrever muito sobre casais com filhos, mas acho que preciso, por que sempre me deixa feliz 😞🙏 (Pedidinho incrível!!!) Espero que gostem meus amores! Boa leitura!
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Você chegou em casa depois de mais um longo dia no escritório de advocacia. O relógio marcava dez horas, e o cansaço pesava sobre você como um cobertor de chumbo. Cada passo no salto alto era um esforço, e finalmente poder retirá-los e atirá-los para longe foi uma dádiva.
Seu corpo clamava por um banho quente e a suavidade da cama, mas o silêncio da casa, que por um momento lhe trouxe alívio, começou a incomodá-la. Com duas crianças em casa, o silêncio absoluto era raro, especialmente numa sexta-feira, quando as noites eram mais longas e animadas.
— Shh, papai — Ouviu um sussurro vindo da sala, reconhecendo a voz de Chen Tao, seu filho mais velho, com apenas cinco anos. Uma risada suave de Ten, seu marido, acompanhou o sussurro, aquecendo seu coração.
— Ten? — Você chamou por seu parceiro, pousando a bolsa sobre a bancada da cozinha e seguindo o som das vozes.
Ao chegar à sala, deparou-se com uma construção improvável: lençóis pendurados sobre cadeiras e o sofá marrom, formando uma cabana improvisada, iluminada pela luz quente de um abajur que projetava sombras suaves nas paredes. Era uma visão encantadora, um toque de magia no cotidiano.
— Meu Deus — Murmurou, mas logo uma risada escapou de seus lábios — O que vocês estão aprontando?
— Vem cá, mamãe! — Chen Tao exclamou, a animação traindo o segredo que tentava manter.
Com cuidado, você se abaixou para espiar a cena dentro da cabana. A luz suave iluminava os rostos de sua família, criando um cenário que poderia ser facilmente confundido com o próprio céu. Chen estava sentado com as pernas cruzadas, balançando-se ansioso ao lado do pai. Ten segurava Liang, seu filho mais novo, que dormia profundamente nos braços fortes e protetores.
Era impressionante como Chen Tao herdara seus olhos e sorriso, mas era cheio de energia como o pai, enquanto Liang, a cópia exata de Ten, apesar de ter apenas dois anos, já demonstrava traços de sua personalidade, tranquila e observadora; "haviam nascidos trocados", você costumava brincar.
— Surpresa! — Chen gritou, erguendo os bracinhos em celebração.
No centro da cabana, a mesa de centro havia se transformado em um espaço para um piquenique noturno, coberta com lanches leves e frutas cortadas em formatos divertidos — claramente ideia de Ten, que sabia da sua preferência por refeições leves à noite.
— O que é isso? — você perguntou, um sorriso de orelha a orelha, enquanto se juntava à cena aconchegante.
— Foi ideia dos meninos. Como cheguei mais cedo, ajudei a preparar essa surpresa — Ten explicou, estendendo a mão livre para pegar a sua e depositar um beijo suave nela. — Você está se esforçando demais nesse novo escritório, precisa descansar mais.
— Mas o Liang já dormiu, mamãe! Nem te esperou — Chen Tao pontuou, orgulhoso por ainda estar acordado, mesmo que um bocejo ameaçasse trair seu esforço.
Você escorregou para o lado, levantando-se um pouco para dar um beijo em seu marido, e aproveitando para acariciar as madeixas de Liang antes de lhe dar um selar na testa.
— É que ele ainda é pequeninho, meu bem, não é um homenzinho como você — Você disse a seu filho, puxando-o para o colo enquanto ele inflava o peito de orgulho diante o elogio.
Era um fato irrefutável que desde que abriu seu próprio escritório, a rotina se tornara mais caótica. No entanto, seu amor pela profissão a fazia suportar as dores e noites mal dormidas, certa de que estava construindo um futuro melhor para seus filhos, ao lado de Ten, que também trabalhava duro. Nem todos os dias eram perfeitos, mas a certeza de que o amor de sua família a aguardava em casa tornava cada obstáculo mais fácil de enfrentar. Quando Ten ofereceu um pedaço de lanche, o levando até sua boca, você aceitou com prazer, saboreando o momento. A exaustão de minutos atrás parecia ter desaparecido, substituída por uma paz reconfortante. Se em algum momento naquela noite estava exausta o suficiente para apenas para ir dormir, ignorando tudo, não se lembrava mais, adentrar naquela cabana fora como encontrar o paraíso onde não havia mais dor ou preocupações, e mesmo se houvesse, um simples sorriso de seu marido ou filhos poderia acabar com tudo aquilo.
Você permaneceu ali, ouvindo Chen contar sobre seu dia na escola e as aventuras com o pai que chegou mais cedo. Riu ao ouvir sobre como Liang quebrou um jarro de flores e viu o desespero de Ten tentando impedir que o filho revelasse o incidente já resolvido. Cada segundo era precioso, e você se deleitou com a inocência de Chen, observando-o enquanto sua fala se tornava lenta e seus olhos começavam a se fechar, adormecendo profundamente semelhante ao irmão mais novo.
Você apoiou a cabeça no ombro de Ten e sentiu o carinho de sua mão em suas madeixas.
— É assim que eu descanso — Você confessou, olhando para aqueles olhos nos quais ainda se perdia. — Vocês recarregam minhas energias em segundos. Mas prometo que não vou exagerar, e você também não.
— Combinado — Ten respondeu, selando o acordo com um beijo gentil. — Obrigado por ter me dado essa família.
Você riu, tocada pelo agradecimento inesperado.
— Eu te amo — Sussurrou, entregue a aquela emoção transbordante.
Poderia ficar ali para sempre, cercada por esse amor inabalável. Era ali que você encontrava sua verdadeira paz, entre os lençóis desarrumados e a improvisação que transformava uma noite comum em uma memória preciosa. Nesse espaço apertado, longe do mundo, era onde a vida fazia sentido, e você sabia que nenhum outro lugar poderia oferecer essa sensação de completa paz.
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sunshyni · 9 days
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Any Other Way | Lee Jeno
Resumo: você era a borboletinha de Jeno.
W.C: 0.8k
Notinha da Sun: tô me sentindo meio tristonha nesses últimos dias KKKKK Sinto falta do ensino médio, dos meus amigos, da minha rotina de antes, de sentir que eu fazia parte de algo. A @lucuslavigne me lembrou que “Any Other Way” do Eric Nam existe, então não consegui parar de escutar ela e resolvi unir minha depressão a essa música perfeitinha!! Espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!!
Jeno odiava a si mesmo. Odiava que, mesmo colocando tanta perfeição em tudo que fazia, as coisas não saíam exatamente como imaginara. Detestava tentar alcançar objetivos que pareciam tão distantes, o que o deixava ansioso; ele mal podia respirar e mal conseguia enxergar cores vívidas. Mas então você apareceu.
Jeno trabalhava meio período em uma sorveteria em frente à escola onde vocês faziam o ensino médio. Estavam na metade do ano e Jeno estava ficando maluco com a quantidade de vestibulares nos quais havia se inscrito e com o tanto de matéria que, mesmo estudando todo santo dia, ainda tinha acumulado.
Você prendeu os cabelos no instante em que ele estava revendo a fórmula do sorvete de física. Ele ergueu o olhar e, de repente, parecia que seu mundo sem cores se colorira em um átimo de segundo. Seu sorriso definitivamente provocava inúmeras emoções dentro dele; fazia-o sentir início de taquicardia, as bochechas coraram e as mãos tremularam um pouco. Você era o único lembrete de que ele realmente estava vivo, de que sentia coisas, que não era apenas alguém robotizado fazendo as coisas sem entender o porquê. O filme de Jeno, à la Charles Chaplin, sempre se tornava um quadro de Tarsila do Amaral quando te encontrava. Meio louco, muito colorido.
— O que está fazendo? — você perguntou, pedindo que ele amarrasse seu avental em um gesto. Jeno soltou o lápis e se aproximou de você. Quando pegou as duas fitas, sentiu as mãos tremularem, como sempre. Ele se sentia tão bobo, tão infantil, mas não conseguia parar de imaginar um cenário em que ele te beijava, em que o mundo poderia se destruir ao seu redor; nada mais importaria assim que tivesse os lábios contra os seus. Mas ele era um covarde, não tinha coragem para tanto.
Jeno amarrou o avental, talvez com uma força desmedida, mas você nem reclamou.
— Física — ele explicou, de forma simplista, quando você girou nos calcanhares, colocando-se de frente para ele novamente. Você visualizou suas anotações; física não era exatamente sua matéria preferida, mas entendia algumas coisas que estavam ali por causa da última aula ainda fresca na sua cabeça.
— Você não acha que está pegando pesado? Você é lindo, mas está com umas olheiras desse tamanho — você mostrou o tamanho com os dedos e Jeno riu, surpreso e nervoso. Não imaginava que você o chamaria de bonito assim do nada e nem que você se aproximasse dele, unindo os dedos.
— Você precisa disso? — você quis saber, referindo-se ao trabalho. Não que vocês ganhassem muito, uma quantia simbólica, o bastante para Jeno montar um PC gamer com peças da Shopee. Jeno olhou para suas mãos unidas, estava cansado da vida monótona, da sensação de apenas existir, da vida sem propósito, então negou com a cabeça e isso foi o suficiente para você arrastá-lo para fora da sorveteria.
Atravessaram ruas e faróis com o avental da sorveteria e só pararam após adentrarem um parque próximo. Você se sentou no gramado, e Jeno te acompanhou. Lá estavam vocês, sem fôlego, sentados de pernas cruzadas um na frente do outro, ofegantes.
— Precisava disso, né? — você questionou, e Jeno, mais leve, concordou com a cabeça, afastando a franja da testa. Você sorriu e, num impulso de coragem, tocou o rosto dele, sem entender como havia uma força sobre-humana aproximando vocês dois.
Jeno parecia um gatinho em suas mãos, queria ronronar contra sua palma, mas não o fez. Só o coração, que ignorou todo ritmo, bateu como se a adrenalina tivesse sido liberada em seu corpo ao descobrir a existência de uma prova surpresa. Ele fechou os olhos, meio entorpecido, e foi nesse momento exato que você se ajoelhou e o envolveu em provavelmente o melhor beijo de suas vidas.
Jeno ficou paralisado por 2 segundos, mas depois não se conteve. Ele te deitou devagar no gramado, nem sentia as folhas pinicando, nem se importava com as formigas que costumava ter tanta agonia. Era só vocês dois e os hormônios. Jeno te beijou com ternura, com doçura, com carinho, a mão sobre o seu rosto, o polegar acariciando sua pele suavemente.
Queria que todos os dias fossem assim, queria que você fosse a borboletinha dele para sempre.
Então, quando se afastou e vocês se olharam, visualmente apaixonados e sem conseguir parar de sorrir, Jeno estava à beira de um colapso mental ao te dizer, com lágrimas começando a se acumular em seus olhos escuros e profundos:
— Fica comigo? Para sempre, eu sei que é imaturo, eu sei que... — você o silenciou com outro beijo, as mãos trêmulas ao tocá-lo no rosto mais uma vez.
— É claro que sim, Jeno — você sorriu, sentindo o gosto salgado das lágrimas dele. — Isso nunca aconteceria de outra forma.
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louismyfather · 8 months
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End Game
"Após anos sem conseguir chegar a um super bowl, com Louis como quarterback, os Packers não só conseguiram chegar a final como venceram o jogo. A festa para comemorar a vitória é imensa, mas para Louis, a verdadeira comemoração só vai acontecer quando estiver lado de seu namorado Harry."
Tags: Larry tradicional, Harry bottom, Louis Tops, dirty talk, Louis e Harry com um enorme fetiche envolvendo Harry ser um objeto que pertence a Louis (4k de palavras)
Louis pensou que seu coração fosse parar quando a partida se deu oficialmente como iniciada. O quarterback poderia poderia jogar um milhão de partidas e em todas elas se sentiria perdido no meio do campo e acreditando que não deveria estar aí ocupando uma das posições mais importantes dos Packers, graças a Deus, seu treinador pensava diferente e o colocava onde achava que estava qualificado para estar, até porque não era como se demorasse mais que alguns segundos para Louis se situar e fazer seu dever de dar uma vitória ao seu time e estourar garrafas de champanhes.
O que diferenciava aquela partida das outras era que aquela não era uma simples partida que poderia levá-los a uma classificação maior ou fazê-los descer um degrau para tentar subir novamente, Louis e o restante do time conseguiram fazer o que não acontecia a mais de oito anos, levar o Packers a uma final de super bowl. 
Não, aquele definitivamente não era qualquer jogo, se tratava da final do super bowl, sessenta minutos separavam todos aqueles torcedores e jogadores de descobrir quem seria o grande ganhador daquela temporada. Louis, obviamente, torcia para que seu time levasse, mas era difícil acreditar em vitória quando o seu amuleto da sorte não estava ali.
E lá estava Louis mais uma vez pensando em seu namorado Harry, como havia feito só outras bilhões de vezes desde que o deixou em um aeroporto na tarde do dia anterior para viajar para Paris a trabalho. Ah sim, Harry era modelo, um daqueles que posavam para Vogue todo anos e que sempre estavam presentes na lista de modelos mais bem pagos da indústria, Harry Styles era um fenômeno, desbancava outro modelo feminina ou masculino com sua beleza e seu talento de ficar bonito vestindo qualquer coisa, e principalmente vestindo nada, na sincera opinião do jogador de futebol. 
Louis tinha muito orgulho de seu garoto, mas não deixou de ficar um tanto entristecido quando Harry lhe contou que não poderia estar presente na final porque tinha um desfile marcado para a mesma noite. Não era como se tivesse sido algo de última, Harry com certeza teria usado sua clássica desculpa de "agenda cheia" se ele tivesse sido uma escolha de última hora, mas o evento estava marcado há meses, eles apenas não tinham notado que cairia no mesmo dia do jogo, e em partes porque Louis não conseguia acreditar que eles chegariam na final, então que diferença fazia Harry está no país ou não? Mas Harry nunca parou de dizer que daquela vez eles chegariam, dizia isso antes de cada jogo, e no fim eles estavam lá comemorando a vitória. 
A última coisa que Harry disse a Louis antes de viajar foi que da próxima vez que o beijasse, estaria beijando um campeão. Ele basicamente fez sua parte na superstição de Louis que consistia em Harry dizer antes de cada jogo que eles iriam vencer, mas a outra parte se tratava de Harry estar no camarote assistindo ao jogo, lhe mandando beijos e tchauzinhos toda vez que olhava para o belo ser de olhos verdes e cabelos longos vestindo um moletom da cores do uniforme do time.
Quando o primeiro tempo acabou, Louis ainda estava perdido em seus pensamentos, e a primeira coisa que fez ao entrar no vestiário foi pegar seu celular e ver se havia alguma mensagem de Harry. 
⸺ Alguma mensagem do Harry? ⸺ Louis escutou Liam, o tight end do time e seu melhor amigo, chegar em sua frente, ele sabia o quanto o quarterback estava desanimado pela falta de Harry.
⸺ Nada. ⸺ Louis respondeu, finalmente tirando seu capacete, estava tão ansioso pelo namorado, que não teve tempo nem de retirá-lo antes de conferir suas notificações. 
⸺ Será que ele ainda tá no desfile?
⸺ Se duvidar nem começou ainda. ⸺ Louis comentou, não estava chateado por não encontrar nenhuma mensagem de Harry, já o acompanhou em um dos desfiles, e desde a hora que o modelo acordava ao momento que saia da passarela, ele não tinha tempo para perder usando o celular, dentro do camarim então? Era uma correria, era como se precisarem entrar todos prontos em dez segundos pela pressa quando tudo era mais organizado e planejado que qualquer estratégia de jogo que Louis já montou.
O segundo tempo se iniciou um pouco mais favorável para o Packers, Louis se sentiu mais confiante após seus minutos descansando no vestiário, refletiu sobre as palavras de Harry, sobre querer que da próxima vez que o beijasse, beijasse um campeão, com que cara buscaria Harry no aeroporto após uma derrota? Louis preferia nunca saber.
A disputa entre os dois times foi acirrada, foi um jogo definitivamente difícil e em certo momento quase impossível de descobrir quem venceria, e tudo isso fez com que o grito de vitória os torcedores do Packers fosse ensurdecedor quando Louis marcou um touchdown que encerrou a partida, trazendo a vitória. 
Louis pensou que seu coração pularia de sua boca e sairia pulando pelo campo de tanta adrenalina que correu pelas suas veias ao vencer, a torcida gritava seu nome, seus colegas o levantaram acima de suas cabeças, e ele só conseguia agradecer a Harry por sempre ser seu motivo para tentar.
🏈
A festa de comemoração foi patrocinada pelo treinador, o caminho até a casa dele foi divertido, Louis levou Liam e outros três jogadores em seu carro, eles passaram o caminho inteiro com sorrisos de orelha a orelha no rosto, gritando por simplesmente por não acreditarem na vitória. Quando estacionou, essa empolgação se multiplicou entre todas as pessoas já festejando, enquanto os garotos retiravam algumas garrafas de bebida do carro, Louis conferiu se seu celular tinha mensagens, infelizmente nenhuma, mas não deixou que isso o abalasse, se Harry estivesse ali, eles estariam ajudando aquela casa virar do avesso, e com certeza era o que ele desejava que Louis fizesse sem ele.
Quem diria que um Karaokê poderia ser tão divertido? Louis nunca foi muito fã da brincadeira, mas após umas cervejas se sentia mais solto, provavelmente porque era fraco para bebida e não tinha o costume de beber para manter sua dieta de atleta. Cantou umas três músicas, até que se sentou em um sofá de frente ao palco improvisado e se concentrou em assistir as "performances" alheias. 
Alguns copos de refrigerante e porções de batata frita depois, Louis se sentia sóbrio novamente, tirou algumas fotos com o time, deu algumas voltas pela casa e quando se sentiu um pouco deslocado e entediado, decidiu que era hora de ir embora. Se despediu do treinador, que falou que ainda estava cedo para ir, mas para o jogador, duas horas era mais que suficiente para aproveitar qualquer festa, acenou para algumas pessoas que viu pelo caminho e logo estava sozinho dentro de seu carro, buscou seu celular no bolso e olhou suas notificações. Nenhuma mensagem de Harry.
Okay, agora Louis se permitia ficar um pouco frustrado.
Nas contagens de Harry, o desfile deveria começar alguns minutos depois do início do jogo, mas quase quatro horas haviam se passado desde o final do jogo, então poxa, nem um "Oi Louuu, deu tudo certo no desfile", que era o que o modelo costumava enviar ao fim de seus desfiles quando estava muito cansado pra falar algo a mais, porque quando ainda tinha disposição ligava por chamada de vídeo e contava o quão incrível o desfile havia sido, e outras vezes até chegavam a ter ligações mais… quentes para matar um pouco da saudade. 
Mas dessa vez, Harry não mandou nada. O que não realmente irritou Louis, seu garoto deveria estar cansado, talvez tivesse acontecido algum imprevisto, saberia tudo no dia seguinte quando fosse buscá-lo no aeroporto.
Louis deu partida em seu carro e seguiu rumo ao seu hotel, uma boa noite de sono curaria qualquer dúvida sobre o paradeiro de Harry. O jogador caminhou preguiçosamente pelo corredor do seu quarto e ao chegar em sua porta, procurou por sua chave nos bolsos, mas antes de encontrá-la, cerrou os olhos ao ver que a porta estava aberta.
Uma pequena fresta permitia Louis de ver a luz baixa de um abajur sendo a única iluminação na sala de recepção que antecedia o cômodo com a cama. 
Tentou se recordar se esquecera de trancar a maldita porta ou se não trancou direito e ela abriu ou se na pior das hipóteses ela havia sido aberta. Por via das dúvidas, Louis terminou de abri-la devagar, caminhando seus olhos pelo carpete até chegar à janela de vista ampla onde em frente estava posicionado o abajur. 
A altura do andar permitia a visão privilegiada de todas as luzes da cidade iluminando parte da sala sem que dentro dela houvesse muita iluminação, e ainda por cima permitia que a silhueta em frente a janela se destacasse entre elas. 
Louis reconheceria aquela silhueta a qualquer distância e iluminação, mas deixar aqueles cachos soltos e aquelas coxas nuas era apelar demais. 
⸺ Harry? ⸺ Louis chamou, com um sorriso de canto já se formando em seu rosto ao enxergar o 28 de sua camisa na camisa verde que o modelo usava. Harry simplesmente estava usando uma camisa de seu uniforme, e ao descer outra vez os olhos pelas coxas grossas, aparentemente usava só ela. 
Harry se virou devagar, revelando seus olhos felinos e tão verdes que poderiam hipnotizar caso Louis já não estivesse, só de contemplar seus lábios contorcidos em um sorrisinho convencido e os cachos modelando em seu rosto desenhado.
⸺ Acho que eu não expliquei o quanto eu precisava beijar um campeão. ⸺ Disse antes de correr na direção de Louis, que segurou o modelo com vontade quando ele rodeou as pernas em sua cintura, pulando em seu colo ao mesmo tempo que atacava seus lábios. 
Louis moveu seus dedos pela pele do interior das coxas de Harry e, Deus, não sabia que sentia tanta falta de tocar seu garoto até tê-lo em seus braços e sentir uma necessidade fora do controle de tocar o máximo que conseguisse, mesmo sabendo que nunca seria o suficiente. 
Harry mordeu o lábio inferior do namorado e saiu de seu colo, rodeou seus braços ao redor do pescoço dele e os girou na sala, trocando suas posições, fazendo com que seu corpo ficasse do lado da porta e o do jogador do lado da janela. Louis segurou a cintura macia sob o tecido sedoso da camisa e os empurrou até que o corpo do modelo estivesse contra a parede. 
⸺ Pensei que só fosse ver você amanhã. ⸺ Louis murmurou ainda desacreditando que Harry, o seu Harry, estava ali com ele.
⸺ Eu não poderia deixar de prestigiar você no dia mais importante da sua vida, amor. ⸺ Harry sorriu, pela primeira vez naquela noite de forma meiga. Acariciou os cabelos do jogador que iniciavam em sua nuca e tocou seus narizes. ⸺ Deixei um jatinho alugado antes mesmo de viajar Paris, precisava ter a certeza que estaria aqui para comemorar com você.
⸺ Como podia ter tanta certeza que eu ia vencer? ⸺ Louis perguntou com humor pela confiança na voz de Harry. 
O modelo sorriu e mordeu os próprios lábios antes de responder. 
⸺ Porque eu não namoro perdedores. 
Louis quis repreender Harry pela sua arrogância nem um pouco filtrada, mas tudo o que conseguiu fazer foi colar seus corpos novamente e beijá-lo com urgência. 
⸺ Mas do que adianta ter vencido se eu ainda não pude aproveitar o meu prêmio? ⸺ Louis reclamou frustrado, fitando o corpo de Harry como se ele o pertencesse. 
Harry abriu um sorriso malicioso e se afastou alguns centímetros de Louis, apenas o suficiente para levar suas mãos para a barra da camisa dos Packers e esticá-las ao puxar a camisa para cima, jogando-a de qualquer jeito no chão enquanto revelava seu corpo nu para o jogador.
⸺ Ele é todo seu. ⸺ Disse com orgulho, recebendo o olhar devoto de Louis em sua pele, nunca cansaria de ser admirado desse jeito. Gemeu surpreso quando teve seu quadril agarrado com brutalidade e seus lábios tomados mais uma vez.
O modelo gemeu deleitoso quando Louis deixou seus lábios e desceu com sua respiração quente por seu pescoço, deixando chupões nas áreas que eram mais sensíveis, mordendo-o para provar o ponto sobre Harry ser seu prêmio, estava marcando-o como dele.
Louis afastou seus toques de repente, fazendo com que Harry formasse um biquinho nos lábios pela falta de toque, teria achado fofo e voltado de imediato, se não tivesse outros planos no momento.
⸺ Ajoelha. ⸺ segurou o queixo de Harry para que ele olhasse em seus olhos enquanto ditava sua ordem, e viu o biquinho mimado se desfazer no mesmo instante, um sorriso sacana tomou seu lugar, e sem que precisasse repetir, o modelo estava se ajoelhando no chão.
O jogador tocou os cachos soltos com cuidado, acariciou-os entre seus dedos antes de firmá-los nos fios para puxar com força para trás. Se Harry desaprovou o ato bruto, ele não demonstrou, mas o pau duro entre suas pernas, dizia que ele mais que aprovava a ação. Louis segurou com a mão direita os cabelos alheios em um rabo de cavalo desajeitado, e com a esquerda abriu o botão e o zíper de sua calça, não a abaixou, apenas a abriu o suficiente para que seu pau pulasse para fora próximos aos lábios carnudos de Harry, que ficariam ainda mais volumosos após recebê-lo em sua boca.
⸺ Abra. ⸺ Louis disse ao pressionar sua glande nos lábios fechados, que se abriram logo após o fim de sua ordem. O jogador introduziu todo o seu comprimento lentamente até que sua pele tocasse o nariz de Harry, não se mexeu por alguns bons segundos, deixou que o modelo sentisse o peso de seu pau dentro de sua boca, mas assumia que era torturante ficar imóvel estando dentro de qualquer buraco de seu garoto, era tudo muito quente e apertado.
⸺ Estar dentro da sua boca é quase tão bom quanto estar dentro de você, amor. ⸺ Louis confessou, se controlando para não se mexer, foi quando Harry apertou sua coxa arranhando-o com as unhas curtas e sentiu o quanto o ar saia apressado em seu nariz. Viu que era o suficiente e soltou o aperto dos cachos para segurar o nariz de Harry, restringindo sua respiração enquanto metia com força em sua garganta, apoiando a mão esquerda na parede. 
Louis acabou soltando o nariz de Harry para voltar a tocar seus cachos, só Deus sabia o quão obcecado ele era pelos cabelos longos do namorado, se dependesse de si, ele estava proibido de cortá-los porque era indescritível a sensação de se agarrar aqueles fios quando fodia sua boca apertada ou quando o comia de quatro. 
Meteu com força repetidas vezes, xingando como Harry não engasgava nenhuma vez sendo a porra da vadia que era, soltou um gemido baixo liberando os cachos de seus dedos e permitindo que Harry trabalhasse por conta própria.
A palma de suas duas mãos encontraram a parede escura assim que Harry iniciou em um ritmo quase tão rápido quanto o anterior, constante, mas dando algumas paradas na glande molhada para lambê-la com a ponta da língua e sentir seu gosto direto da fonte. Harry tirou seu pau da boca para lamber e beijar toda a extensão ao mesmo tempo que revezava entre massagear suas bolas e masturbava seu comprimento.
⸺ Goza para mim. ⸺ Harry pediu quando percebeu que Louis se preparava para se afastar para não gozar com o boquete. ⸺ Eu quero você encha todos os meus buracos, por favor, não despedisse nenhum deles, goze na minha boca e venha outra vez no meu cuzinho. 
⸺ Puta merda, Harry. ⸺ Louis gemeu sentindo ainda mais tesão com as palavras de Harry, ele não costumava fazer o tipo que falava muito durante o sexo, gemia como uma vadia, mas normalmente limitava suas palavras a pedir para ir mais rápido ou mudar de posição.
⸺ Gostou do que ouviu? ⸺ Harry sorriu convencido, começando a punhetar Louis com mais agilidade. Viu ele assentir a sua pergunta e circulou a glande inchada e rosada com a língua antes de voltar a falar. ⸺ Use seu prêmio, campeão, ele é somente seu, marque-o como bem entender, maltrate-o e depois o largue para usar outra vez quando quiser e como bem entender.
Louis tornou segurar os cabelos cacheados quando veio sobre os lábios rosados de seu dono, pintando-os com sua porra, fechou seus olhos e quando os abriu, Harry ainda lambia os próprios lábios engolindo tudo o que recebeu.
⸺ Levanta. ⸺ Louis se apressou em ditar, e quando ele caminhou alguns passos para frente, ficando de costas para si, o agarrou por trás, colando seus corpos.
Definitivamente sentir o corpo nu de Harry encostado no seu ainda vestido, iria para a lista de prazeres pessoas de Louis, a sensação era de como se o dever de Harry ali fosse servi-lo, como se estivesse ali para que Louis o usasse tal qual o próprio modelo havia dito, mas no curto caminho entre a sala e o quarto, não conseguiu manter suas roupas em seu corpo e acabou jogando-as pelo chão com a ajuda de Harry.
Ao chegarem no quarto já com as luzes ligadas, Harry se jogou no meio da cama, abrindo as pernas para que Louis se encaixasse entre elas. 
O jogador se colocou de joelhos no colchão e apertou o interior das coxas de Harry antes de começar a descer para chupa-lo e ser impedido pelo próprio de descer ainda mais.
⸺ Essa noite é sobre você, Lou. ⸺ Harry disse, não que não gostasse da forma como Louis usava sua língua em si, por Deus, ele amava, mas planejou aquela noite diferente.
⸺ Eu ainda preciso te preparar, bebê, não quero te machucar. ⸺ Louis falou atencioso, recebendo um revirar de olhos de resposta. ⸺ O que?
Harry lambeu a ponta de três de seus dedos e os levou pelo caminho entre suas pernas, encontrou a borda de sua entrada e penetrou os três dedos de uma vez, sem resistência alguma.
⸺ Eu estou sempre preparado para você. ⸺ O modelo respondeu, liberando um gemido quando seus dedos alcançaram mais fundo. 
Louis nada mais respondeu aquela declaração, acompanhou os dedos longos deixarem o interior quente se colocarem com os pulsos um acima do outro sobre os cachos espalhados no colchão. O jogador, que não poderia ficar mais duro do que já estava, somente segurou seu pau pela base e o guiou entre as pernas que se rodearam em seu quadril no instante que se afundou aos poucos na entrada apertada.
Como antes, no momento do boquete, Louis passou alguns segundos parado apenas sentindo o aperto de Harry ao seu redor, subiu sua mão direita pela coxa grossa fazendo um caminho lento a cintura curvilínea apenas para sentir o namorado se contrair ao seu redor porque ficava mil vezes mais sensível ao toque quando estava sendo fodido. 
⸺ Me fode de uma vez. ⸺ Harry pediu rebolando como conseguia ao redor do comprimento grosso que o alargava, e se contraiu de propósito algumas vezes para "obrigar" Louis a se mexer. 
⸺ Vadias não deviam se apressar quando sabem que vão conseguir o que querem. ⸺ Louis segurou os dois lados do quadril de Harry e estocou três vezes chocando seus corpos com força por investir tanto o seu quadril quanto o de Harry para pressionarem onde seus corpos se encontravam. 
Harry segurou um gemido, e Louis não gostou de vê-lo se controlar, levantou suas pernas e as colocou entre seus peitorais, investindo ainda mais forte ao conseguir mais acesso. O modelo gemeu alto ao se sentir tão aberto, segurou seus joelhos para mantê-los no lugar, mas logo estava passando-os sobre os ombros de Louis, o sentiu tão fundo que poderia implorar para que ele nunca parasse de meter nele. 
Eles ficaram mais alguns minutos nessa posição até Louis perceber que gostaria ter visão de Harry de quatro. Queria puxar seus cabelos para trás e fode-lo como bem entendesse. 
Harry não demorou a acatar a ordem de ficar de quatro quando ela veio, se empinou ao se colocar em quatro apoios, arqueando sua coluna quando Louis não demorou a estar completamente dentro dele outra vez sem nenhum aviso. Não que fosse assumir em voz alta, mas estava adorando esse Louis que o possuía e o tocava como ele não passasse de um brinquedinho, realmente um prêmio, no qual estava reivindicando como seu.
⸺ A quem você pertence? ⸺ Louis perguntou a Harry ao puxar seus cachos para trás com tanta força que quase fez com que suas mãos deixassem o colchão. ⸺ Responde, vadia! ⸺ O jogador gritou no ouvido do modelo, inclinando-se até que seus rostos estivessem um ao lado do outro. 
⸺ A você! ⸺ Harry respondeu quase sem voz, e um gemido manhoso rompeu seus lábios em seguida.
⸺ De quem é o seu corpo, amor? ⸺ Louis questionou com sua mão deixando o cabelo de Harry para tocar onde seus corpos se uniam, esticou um único dedo e o penetrou ao lado de seu pau, alargando o garoto um pouco mais. ⸺ De quem é esse buraquinho tão apertado?
⸺ É seu, ele é seu. ⸺ Harry respondeu manhoso, deixando que a parte superior de seu corpo caísse sobre a cama e só sua bunda ficasse empinada para cima, para que Louis continuasse o usando. 
⸺ Oh, e o que eu posso fazer possuindo tanto poder? Sendo o seu dono, dono do seu corpo e desse cuzinho tão guloso, o que posso fazer com tudo isso? 
⸺ Me usar o quanto quiser. ⸺ Harry usou suas última energias para se pôr outra vez de quatro e virar o rosto para Louis como se estivesse sobre o controle ali. ⸺ Encha meu cuzinho de porra quantas vezes quiser, me deixe aberto e vazando e depois faça tudo de novo até eu não ter mais nenhuma utilidade. 
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e achou que conseguiu o suficiente, praticamente deitou seu corpo sobre o de Harry e começou a trabalhar em estocadas certeiras que alcançaram a próstata do modelo em todas elas ao levar em conta a quantidade de vezes que ele gemeu desesperado e como seu gozo jorrou nos lençóis poucos minutos depois. 
O jogador se sentiu exausto e começou a investir de forma lenta, mas profunda, e com a ajuda de Harry se contraindo, não demorou a despejar toda a sua porra no interior quente que o abrigava.
🏈
Já prontos para dormir, Louis sorriu meio abobado ao olhar para Harry deitado do lado direito da cama vestindo um shorts folgado e sua camisa do time.
⸺ O que foi? ⸺ Harry perguntou quando Louis deitou ao seu lado sorrindo sozinho. 
⸺ Só ainda não consigo acreditar que você viajou até aqui só para me ver. ⸺ Louis contou, deitando sua cabeça ao lado da de Harry.
⸺ Eu já disse que não poderia deixar de estar aqui com você no dia mais importante da sua vida. ⸺ Justificou. ⸺ Eu gostaria de ter conseguido chegar a tempo de ver o final do jogo, fiquei frustrado de só ter conseguido chegar bem depois.
⸺ Eu não poderia receber seus parabéns de outra forma melhor. ⸺ Sorriu. ⸺ E eu nem tô falando do sexo maravilhoso que a gente fez, tô falando de chegar aqui e encontrar você, te abraçar estando só nos dois. Tudo que eu precisava.
Foi a vez de Harry sorrir bobo, mas sem esperar que Louis dissesse mais alguma coisa, colou seus lábios nos dele em um selo apaixonado. 
⸺ Você só errou em uma coisa. ⸺Louis falou quando Harry deitou em seu peito para dormir.
⸺ No que? ⸺ Harry perguntou confuso, levantando a cabeça para olhar o namorado. 
⸺ Hoje não foi o dia mais importante da minha vida. O dia mais importante da minha vida foi o dia que você aceitou namorar comigo.
Harry abraçou Louis com força e escondeu seu rosto no pescoço dele para esconder o sorriso apaixonado que se abriu em seus lábios.
⸺ Te amo. ⸺ Harry murmurou baixinho.
Louis sorriu respondendo que o amava de volta, não tendo dúvidas que naquele dia ele realmente havia vencido.
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houisvamp · 2 months
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• . : * . ○ ° *
Harry estava a espera de seu papai.
Se encontrava todo arrumadinho e sentado em seu carpete delicado ao lado do sofá, como o bom garotinho que sempre fora.
Cada segundo que passava era como uma eternidade, o cacheado sentia seu coração palpitando cada vez mais forte pela ansiedade em ver o homem que tanto amava.
Enquanto ele não chegava, sua cabeça repassava todos os momentos de sua semana para que ele estivesse ali, todo ansioso e inseguro, afinal, não sabia se sua surpresa seria bem vista e se seria recompensado por isso.
Pobre Harry, era apenas o garotinho do papai que buscava incessantemente por sua aprovação.
Ele sabia que tinha errado quando mentiu para Louis, disse que iria ficar na casa da mãe, quando, na verdade, saiu com seus amigos para um passeio. Não o levem a mal, ele se arrependeu no mesmo segundo e só o fez porque não queria o mais velho cheio de preocupações como sempre ficava, Harry apenas não queria lhe atrapalhar na hora do trabalho.
Assim que chegou em casa, pelo modo como o maior o olhou, o de olhos verdes já sabia que havia sido descoberto e automaticamente seu bico aumentou e seus olhos lacrimejaram, o que Harry odiava mais que mentir para Louis, era quando ele ficava verdadeiramente chateado consigo. Foi o que aconteceu, papai Tomlinson disse como estava chateado e bravo e, assim, puniu o garoto da maneira que ele mais odiava: o privou de toques e carinhos.
Doia em Louis também, mas acontece que ele não criava meninos mentirosos. Ele tinha uma lição a dar e foi o que fez.
O que Harry estava achando muito, mas muito estranho, era que seu castigo tinha acabado ja fazia uma semana e ele não conseguia compreender o porquê Louis ainda estava agindo um tanto friamente. Claro, ele conversava com o cacheado sempre que estavam juntos, o abraçava e dava os beijinhos de boa noite, mas era apenas isso. Os beijos não se desenrolavam, o clima não esquentava e a cama esfriava sem as costumeiras conchinhas.
Não que uma relação seja movida a base de sexo, Styles estava longe de pensar assim, amava cada momentinho com o maior e seus preferidos eram as profundas conversas e confissões que compartilhavam; mas ele sabia que havia algo de errado, Louis sempre o enchia de carinhos e quando o assunto era a vida sexual dos dois, pareciam coelhos ao que não se desgrudavam. Aquilo estava deixando o cacheadinho tão tristinho e inseguro, seus pensamentos o auto-sabotavam ao que pensava que seu papai não o queria mais. É, talvez ele apenas tivesse se enjoado de Harry.
O garoto mal se lembra de quantas vezes chorara na semana; sempre ia cheio de chamegos e carinhos para oferecer e seu coração apertava ao que não era devidamente retribuído. Dizia sempre que estava indo ao banheiro, mas a verdade era que ia ao quarto de hóspedes se derramar em lágrimas.
Ultimamente, Harry nem fazia mais questão de disfarçar sua tristeza.
Agora, ajoelho ao lado do sofá, no seu cantinho especial onde costumeiramente esperava seu papai chegar, que consistia em um carpete rosinha todo felpudo com almofadas branquinhas e confortáveis, ele havia armado seu último truque para tentar fazer com que Louis o notasse.
Tinha se arrumado todo, vestindo a langerie que ganhara uma semana antes de ficar de castigo, era toda delicada e branquinha, as bordas rendadas e com alguns lacinhos. O sutiã de pano segurava seus pequenos seios, a calcinha o deixava tão lindinhos e as meias 3/4 lhe davam um ar angelical. Seu curto cabelo todo bonito e cheiroso e suas bochechas rosinhas, até mesmo rímel passara, queria ficar parecendo a bonequinha do papai. Dessa forma, esperava mesmo que o mais velho o perdoasse e que voltassem a ser como eram antes.
Caso contrário, Styles teria a certeza de que Louis não o amava mais e sabia que não seria capaz de suportar a rejeição.
🧁
oioii, vcs leriam isso aqui? esses dias tava com umas ideias e me veio essa...
to com a escrita meio travada, mas vou tentar meu melhor!!
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kyuala · 5 months
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♡ sonho molhado ♡
par: enzo vogrincic x leitora | palavras: 1.5k | notas da autora: estava ouvindo a maior que temos enquanto nação brasileira (banda uó) e uma certa música me trouxe alguns pensamentinhos… espero que gostem <3 | avisos: comportamento obsessivo, invasão de privacidade, linguagem sexual.
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enzo abre a porta de entrada do casarão, adentrando a grande sala de estar. à esquerda, a parede coberta com estantes ostentando diversos prêmios o enche o olhar, o sentimento de orgulho que nutre por você nunca falhando em preencher o peito do homem. passa pelos troféus e estatuetas já conhecidos com um sorriso discreto no rosto, seguindo em direção às escadas e ao segundo andar, ansioso pela surpresa que vai te fazer hoje.
já no quarto principal, joga a bolsa que carrega no ombro na cama king size impecavelmente feita, caminhando em seguida até o closet. abre gavetas e mais gavetas atrás de roupas, até achar a que procura num cesto de vime escondido pela porta. sente tantas saudades de você desde o desentendimento de vocês, desde que recebeu a notícia de que você não queria mais vê-lo, que leva a peça cor-de-rosa até o nariz, inalando teu cheiro que tanto deseja. enzo até se perde um pouco no tempo, voltando a si no momento em que lembra da banheira de hidromassagem no banheiro da suíte.
de volta ao quarto, lança a roupa em direção à cama, se despindo e aproveitando para se servir do champagne exposto na bandeja que repousa sobre o frigobar no caminho para o banheiro. liga a torneira da banheira e, enquanto ajusta a temperatura da água, espirra um pouco do perfume importado que encontra na prateleira para se lembrar do teu cheiro, e finalmente se senta, submerso do peito para baixo, e pode relaxar.
leva os pensamentos até você: teu cabelo, tua voz, teu sorriso tão lindo, teu corpo que o fascina, o mantém acordado noite após noite, incapaz de conseguir dormir quando é dominado pelos pensamentos assim. é inevitável pensar em você a cada hora, a cada minuto e a cada segundo de cada dia - e mesmo que pudesse evitar, jamais escolheria fazer isso. enzo não sabe como seria capaz de sobreviver sem as memórias que tem de você, tão vibrante e contagiante quando ele te assiste conversar com outras pessoas, tão viciante quando ele pensa em como poderia estar te tocando agora, aqui nesse banheiro, te dando prazer no chuveiro e se deliciando com os teus gemidos e expressões faciais. a mão inevitavelmente acompanha os pensamentos, escorregando torço a baixo em direção à intimidade do uruguaio, contribuindo para deixar o corpo completamente relaxado, beirando o estado sonolento de tanto cansaço após o choque que recebeu mais cedo. enzo fecha os olhos e se entrega ao prazer, aos pensamentos de você, ao sonho molhado com o teu calor.
assim que passa pela porta da sala, você se certifica de não fechá-la completamente para evitar qualquer barulho que possa denunciar tua presença. o andar de baixo da tua casa parece normal, completamente imperturbado. segue então a passos silenciosos até o andar de cima, confirmando o conteúdo da notificação que recebeu no aplicativo do sistema de segurança há vários minutos atrás, quando ainda estava na casa de uma amiga.
ALERTA DE SEGURANÇA: Uma presença foi detectada pela cerca elétrica de sua residência. A polícia foi acionada.
deve ter sido algum erro, pensa, algum bicho que passou pela cerca, sei lá. chegando ao segundo andar, percebe que ele também tem sua aparência normal, na maior parte - não fosse pela luz vindo de dentro do teu quarto para o corredor, que você tem certeza de ter desligado quando saiu mais cedo; deve ter esquecido, como já aconteceu algumas vezes. o celular treme na tua mão e você sente o coração chegar na boca quando recebe uma segunda notificação, claramente atrasada, agora que o celular finalmente está conectado no wi-fi de casa.
ALERTA DE SEGURANÇA: O sistema de segurança está apresentando falhas na entrada principal de sua residência. A polícia está a caminho.
sente suas pernas vacilarem quando se lembra que, de tão preocupada com as notificações de segurança, nem se atentou ao fato de não ter colocado a senha no painel ao lado da porta da sala, como sempre faz, e nem ter ouvido o alarme que deveria ter soado ao abrí-la. de repente, o silêncio da casa passa de reconfortante, pois presumia a falta da presença de outras pessoas, a preocupante e a luz acesa não parece mais apenas um lapso de memória ou um acidente.
a curiosidade e o desejo de provar para si mesma que está tudo bem e isso é tudo um grande engano - e de não ter que lidar com a polícia mais uma vez em tão pouco tempo - superam o medo avassalador e você se força a caminhar até o quarto, agora certificando-se de dar passos ainda mais silenciosos do que antes, e mais uma vez congela ao se deparar com a cena que encontra no cômodo. uma bolsa grande e preta que não reconhece repousa tranquila e ameaçadoramente sobre sua cama e, ao conseguir finalmente se aproximar, repara que está aberta. pelas colunas de zíper, percebe a imagem de uma figura muito familiar e estica a mão para puxar várias revistas contendo teu rosto sorridente na capa, revelando ainda mais edições estampadas por você embaixo. sente as pontas dos dedos grudarem nas páginas pegajosas e, com nojo, joga as revistas em cima da cama, percebendo ao acompanhá-las com o olhar uma calcinha cor-de-rosa a não muitos centímetros de distância da bolsa. leva as mãos pegajosas ao rosto num susto, se recordando de ter colocado a roupa íntima usada, que já exalava um cheiro forte da tua intimidade, no cesto de roupa suja na noite anterior.
mas o horror maior vem quando percebe a trilha de roupas escuras, grandes que enfeita o caminho até o frigobar; o espaço vazio na bandeja, que é sempre ocupado por uma garrafa de champagne e uma taça para te relaxar dos dias estressantes, embrulha teu estômago. a porta ao lado, que sempre fica fechada, está escancarada, revelando a luz que emana do banheiro, acompanhada pelo aroma do perfume que costuma usar, tão forte e enjoativo que parece que alguém espirrou o vidro inteiro pelo cômodo. tenta vencer o medo mais uma vez e, a passos pequenos e vacilantes, chega até a segunda porta, arrependendo-se imediatamente quando se depara com alguém dormindo tranquilamente na banheira e, no susto, deixa o celular escapar da mão, acordando a pessoa com o barulho do aparelho atingindo o chão. teu coração gela e todos os sentidos do teu corpo parecem anestesiados, o estado de choque causando uma pressão nos teus ouvidos e te desorientando quando reconhece o rosto que te encara de volta.
é ele.
o homem que se apresentou como teu maior fã para você em um evento de lançamento do teu último filme há algumas semanas. você se lembra de rir, sem jeito e lisonjeada pela declaração do rapaz. se lembra também de tê-lo encontrado em vários outros eventos após esse - eventos demais. ao redor do segundo ou do terceiro encontro, percebeu que aquilo parecia algo a mais do que um amor de fã, um carinho de quem acompanha teu trabalho. percebia o olhar vitrificado do rapaz quando sempre repetia a mesma declaração, de que era teu maior fã, teu maior paparazzi, o que te preocupou e cruelmente se provou como verdade no curso das próximas semanas, quando passou a encontrar o homem até fora de eventos oficiais da tua agenda. ele sempre vinha falar com você, passando a tentar puxar assunto com informações sobre tua vida pessoal que você se questionava se já tinha mencionado alguma vez em público - quando foi que declarou em alguma entrevista que tinha uma banheira de hidromassagem no banheiro? já tinha começado a pensar em pedir a ele que parasse de te seguir, explicando que aquilo te deixava desconfortável, te fazia sentir uma insegurança que não tinha certeza se já havia sentido antes na vida. mas não houve tempo para o diálogo.
a gota d'água veio dias depois, quando você estava se trocando no teu banheiro após um banho relaxante e, pela janela aberta, viu algo refletir por cima do muro cercado da propriedade. pouco se esforçou para identificar o que era: a lente clara de uma câmera fotográfica. quando demonstrou o choque que você sentia, a pessoa que estava segurando o equipamento também se assustou, abaixando-o e revelando somente a parte de cima do rosto; mesmo assim, não foi difícil fazer a identificação do sujeito para o boletim de ocorrência que daria início à busca pela ordem de restrição. reconheceria aqueles olhos castanhos em qualquer lugar apenas pela forma como te olhavam, te endeusavam de maneira doentia.
"finalmente, meu amor," mal ouve as palavras repugnantemente doces do homem na banheira por cima da pressão que sente nos tímpanos e do som cada vez mais próximo das sirenes. "te esperei por tanto tempo," ele sorri macabramente, a face iluminada pelas luzes alternadas, vermelhas e azuis, que iluminam o cômodo pela janela e os olhos castanhos agora tão vidrados em você que parecem não te ver realmente, não reconhecer tua expressão de mais completo e puro terror. "agora nada vai nos separar de novo."
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 11
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Fui atingida pelo amor, me acertou em cheio. Fiquei de cama, doente de amor. Amo pensar que você não vai se esquecer. Acho que nós vamos pagar o preço.
Sei que estavam muito ansiosos para o novo capítulo, e como vai ser mais curtinho, decidi liberar antes. Mentira tem perna curta, mas vocês já sabem disso, e agora o Matias também.😉 Preparem o coração e boa leitura 🫶🩷
Obs: Posso revisar quantas vezes forem, que só vou ver os erros na hora de postar, impressionante 🤡, enfim, relevem 😭🙏
Avisos: Angst, linguagem imprópria, traição, sinais de violência.
Palavras: 5,0 k
Seu corpo começa a tremer, e seu pulso fica errático, com a sua mente trabalhando a mil por hora ainda tentando assimilar o que acabou de acontecer. Assim que a presença da garota mais velha não pode mais ser vista, conforme ela se afasta no corredor, apressada e irritada batendo o pé com força, enquanto vai embora, você fica presa nas palavras dela, as repetindo freneticamente em seu pensamento, de novo e de novo, até que não reste dúvidas de que você escutou certo:
“Da próxima vez que quiser me comer, vê se não esquece suas coisas na minha casa”
Que porra estava acontecendo? Seu cérebro tenta te pregar uma peça, te fazendo entrar em um estado de negação profundo. Você se vira para o garoto e arranca com brusquidão o tecido em posse dele, porque afinal, poderia ser um casaco velho que ele havia esquecido com ela há muito tempo atrás, da época do namoro ainda, e ela quem esteja querendo arrumar confusão atoa. Mas quando você inspeciona a peça, não restam dúvidas, você a reconhece imediatamente. Não teria como não achar a mesma familiar, quando a própria estava em sua gaveta há alguns meses atrás, era inclusive uma das várias roupas que você havia entregado a ele em uma caixa no seu surto de raiva. Ou seja, era recente, você não sabia o quanto, mas sabia que não poderia ter sido a muito tempo, definitivamente foi depois do encontro no restaurante e após a briga dos dois. Mas você se recusa a acreditar nisso.
Ainda do lado de fora, você dirige sua atenção a ele, com o que tem certeza de ser um olhar de dar pena e em completo desespero, em um misto de emoções: aflição, confusão, agitação, e medo, acima de tudo medo, de que tudo o que a garota disse se provasse ser verdade:
- Matías o que tá acontecendo? - Você consegue perguntar com o tom firme, se livrando um pouco do estupor inicial devido ao choque - Ela tá mentindo, não tá? – Continua, sem dar tempo para ele realmente responder - Eu te conheço, você não me machucaria assim, eu sei disso. Certo? – Termina, com olhos esperançosos e desesperados por um alívio, este qual nunca chega, sendo recebida apenas pelo olhar baixo e silêncio total do mesmo.
Por que ele não concorda? Por que ele só não diz que era um engano e seguem em frente? Você o escutaria e seria paciente ao ouvir a versão dele dessa confusão, porque só poderia se tratar disso, uma confusão, um mal-entendido que vocês dois iriam rir mais tarde ao perceberem o quão irrelevante era na sua relação, que não importasse o que fosse, nada poderia acabar com a confiança que tinham um no outro. Mas ele não diz nada, nem um mísero som sai dele, e isso de alguma forma te assusta mais do que uma própria confissão, a qual você sentia que era eminente.
Sem mais paciência para esse silêncio mortal, você entra no apartamento jogando a peça com raiva no sofá, e passando pela sala como um furacão, chamando a atenção dos rapazes, que observam tudo sem entender nada:
- A gente pode conversar? – Matías aparece te seguindo e perguntando atordoado, enquanto tenta te acalmar.
- Por que ela estava com o seu casaco? Por que ela disse aquelas coisas? Você foi na casa dela? – Solta uma enxurrada de perguntas nele, enquanto se dirige a cozinha para saírem de perto dos olhares curiosos, mas se recusando a ficar em um quarto isolada com ele:
- Não é o que você tá pensando. – Ele se defende, passando as mãos pelo cabelo nervoso.
- Então a Malena, sua ex, vem aqui do nada, aparece com uma peça de roupa sua, dizendo pra você não esquecer mais nada quando for lá pra trepar com ela, e eu quem estou entendendo errado!? – Recapitula indignada - Então me fala! O que aconteceu de verdade? Anda! – Exige dele – Você FODEU com ela ou não? – Termina impaciente erguendo a voz.
Na outra sala, assim como você, os rapazes esperam ansiosos pela resposta do garoto. Não tem como culpá-los, vocês estavam na maior intimidade agora a pouco e do nada vocês retornam e começam a brigar por conta da ex, e de um casaco. Você não estava sendo exatamente discreta, com a voz elevada e descontrolada, facilitando muito para que eles escutassem a respeito do que se tratava a briga do casal. E agora, eles queriam saber o que iria dar no final também.
- Eu não... – Ele começa a dizer com a voz baixa, e solta uma tosse limpando a garganta – Não dormi com ela. – Afirma se recompondo, tentando parecer mais convincente.
Mas algo ainda não parece certo, se ele não tinha nada a temer, então por que estava tão quieto há alguns minutos? tinha algo que não cheirava bem, e você não iria parar até descobrir, se recusando a aceitar meias verdades:
- É bom você não mentir pra mim! – O alerta, cruzando os braços e mostrando que não está convencida com as poucas palavras dele. – Eu to falando sério, me fala logo! – Ordena intimidando o garoto.
E conforme ele vai abaixando o olhar, derrotado e acabado, você começa a considerar que talvez não queira saber a verdade tanto assim, mas já é tarde demais, e ele fala antes que possa detê-lo:
-F-foi só um beijo. Eu juro. – Ele confessa, gaguejando de nervoso.
E pronto, com essas palavras o seu mundo inteiro desaba. Sua boca fica seca e você sente seu coração afundando em seu peito. Seus olhos começam a ficar úmidos, mas você se recusa em dá-lo a satisfação de te ver chorando, engolindo o choro o melhor que pode, e dando meia volta até o quarto do rapaz para pegar suas coisas rapidamente e ir embora. Ele mentiu para você. Disse que não havia ficado com ninguém, muito menos com ela no tempo em que ficaram separados, e vai saber com quem mais ele se envolveu enquanto você passava seus dias numa foça de tristeza e mágoa, enquanto ele se agarrava por aí com a primeira que aparecesse.
- Ei, vamos conversar – Ele te persegue, entrando no quarto e te vendo guardar suas coisas com pressa - Não aconteceu nada, foi só um beijo.
As palavras dele não tem o efeito desejado, e não ajudam em nada para te acalmar. Pois mesmo se fosse verdade (o que duvidava muito), a mera imagem dele e dela juntos, com os lábios colados, se entregando um ao outro, só te deixa mais enjoada e doente.
-Achei que estivéssemos bem. – Fala de costas para ele em um fio de voz, arrumando sua mochila e fechando o zíper assim que termina te pegar suas poucas coisas, com as mãos tremendo e garganta ardendo pelo esforço de conter o choro.
-Nós estamos bem. – Afirma veemente.
- Então por que você me traiu? – Diz se virando para ele com brusquidão e um olhar ferido - Eu te apresentei pra minha família, eu me abri com você! – Acusa trazendo a mão a boca e cobrindo a mesma, já que sua voz começa a embargar, ficando sensível, e quando ele se aproxima para te consolar, você só dá um passo para trás se afastando.
- Eu não te traí. Isso já faz tempo, foi antes de voltarmos. – Nega e começa a se explicar, o que te deixa mais irritada.
É claro que ele não veria as coisas como você. Óbvio que ele pensaria que por não estarem namorando na época então estaria tudo bem. Mas caramba, você dedicou meses da sua vida nele, insistindo até mesmo quando não havia mais motivos para continuar. Como ele poderia dizer que não era traição? Como ele poderia achar que isso era minimamente aceitável? Você sabia muito bem que o que tinham não era muito concreto no começo, mas pensava que a consideração dele por você seria maior e melhor do que isso. No entanto, antes que você possa xingá-lo dos piores nomes possíveis, a curiosidade fala mais alto:
- Quando? – Você questiona ficando mais sombria – Quando foi isso? – Repete com mais avidez.
Ele ainda parece relutante em te revelar mais alguma coisa, mas cede e conta por fim com um suspiro resignado, vendo que não tem escapatória:
- No dia que a gente se encontrou no posto. – Solta em uma lufada de ar pesada.
E seu coração se racha mais ao meio com a nova informação, pois em sua fantasia no seu mundinho cor de rosa, você começou a ver aquele momento como sendo um divisor de águas para os dois, um momento de intimidade entre vocês que demonstrava o quão ele se importava com você e sentia sua falta. Como ele não conseguia se conter em sua presença, o quanto ele te desejava a todo momento e em qualquer lugar, independente pelo que estivessem passando, mas agora, estava claro que não era isso. Era sexo, você era só um jeito dele se aliviar quando e onde queria.
- Então você ficou comigo, mas como não conseguiu o que queria foi procurar em outro lugar? – Questiona com as mãos se fechando em punho, e com os nódulos dos dedos ficando esbranquiçados devido ao aperto.
- Eu… - O garoto engole em seco pensando bem nas próximas palavras - Eu estava bravo, pensei que você estivesse com outra pessoa, e queria te tirar da cabeça. – Se justifica.
Você se lembra disso. Lembra de como ele te confessou que pensou que você e Wagner eram alguma coisa a mais na época, algo que não poderia estar mais longe da verdade. Se lembra também de não o corrigir naquele banheiro porque gostou de vê-lo com ciúmes, pois em seu estado fragilizado, isso ao menos era uma prova de que ele ainda sentia algo por você. Mas você nunca confirmou as suspeitas dele, e não imaginou que um simples encontro rápido significaria um aval para ele ficar com outra pessoa. Foi tão rápido assim seguir em frente? Tão fácil se esquecer de seus toques e carinhos pra se jogar na primeira que estivesse disponível? Ainda mais ela, com quem ele já tinha uma história?
- Então vai ser assim? Quando a gente brigar, ou eu não quiser trepar com você, você volta pra ela? – Pergunta com amargor e acidez em seu tom.
- Não, é claro que não. – Nega incrédulo com sua sugestão.
- Mas você estava dividido, você quem disse, no café. – Diz o lembrando das palavras dele no dia em que saíram para conversarem, como ele confessou que havia ficado balançado com o retorno da garota.
- Sim, eu estava, no começo, mas…
- Sem mas! – Você o corta rudemente – Se você gostasse de mim, de verdade, teria me escolhido na mesma hora, nem teria ficado indeciso. – Você se aproxima, apontando o dedo no peito dele com força e mágoa - Eu te perguntei, e você mentiu na minha cara, disse que não tinha ficado com ninguém, muito menos com ela. – Diz com todo o remorso que pode transmitir.
- Eu nunca fui prioridade pra você, agora eu sei disso. Eu queria nunca ter te dado uma chance. – Afirma, o deixando perplexo e se afastando para pegar sua mochila, mas para ao notar o pequeno acessório em sua mão, no dedo anelar quando segura a alça da bolsa.
Você retira o anel com tristeza, o qual mal teve tempo de formar uma marca em seu dedo, e o deixa em cima da cômoda do rapaz.
- Acabou Matias, não precisa mais se dar ao trabalho de escolher uma das duas, eu escolho por você. Não me procura mais, se você só queria alguém pra transar, procura ela ou outra droga de pessoa. – Diz e se retira do quanto indo até o corredor.
- Eu não te quero só pra transar, achei que tinha ficado claro, ficamos semanas sem sexo, porque você quis, e eu fiz o que você pediu lembra? - Joga na tua cara, vindo atrás de você.
- E como eu posso saber se depois de ficar comigo não foi se aliviar com ela de novo? Eu não confio em você! – Retruca parando no meio do corredor, o encarando com adagas no olhar.
- Então é assim que acaba? Você me chuta e pronto? – Pergunta com o semblante indignado.
- Como você pode dizer isso pra mim? Eu esperei meses pra você se decidir, me escondendo e recebendo migalhas de afeição, e até mesmo quando sua ex aparece e você age como um moleque, eu deixei passar e te dei outra chance. – Você controla sua respiração inalando e expirando com força - Mas claro que não era o bastante pra você, óbvio que você não podia me dar um tempo pra pensar nas coisas, e na primeira oportunidade que teve já foi com outra.
- Eu já disse, achei que você estava com outra pessoa. – Rebate com o mesmo argumento.
- E se eu tivesse? Qual seria o problema? Eu era solteira Matias, lembra? Solteira, porque você nunca quis mudar isso. - O lembra, levando a mão ao peito, sentindo seu coração doer mais a cada minuto - Mas eu não fiquei com ninguém porque eu gostava de você e não queria mais ninguém, mesmo você sendo um idiota. Eu fui tão tonta, deveria saber que tinha algo errado. – Diz culpando a ele e a si mesma por sua ingenuidade e cegueira.
- Você não gosta de mim, não de verdade. Você é muito bom nisso, me fazer sentir importante e depois me botar de volta no meu lugar. – Declara, o recordando de como ele te fez se sentir especial, querida, e até mesmo amada, só para depois jogar um balde de água fria na cara.
- Você é minha namorada, é claro que você é importante, e esse é o seu lugar, comigo. – Ele te fala, tentando se reaproximar mais uma vez, o que você impede se afastando novamente.
- Não, eu era sua namorada. E o único lugar que eu era importante pra você era na cama. – Retruca com melancolia - E que merda foi aquela que ela disse? Do campo de futebol e você ter feito de novo? O que ela... – E enquanto você formula a pergunta com pressa na sua cabeça, algo clica em você, e você raciocina, já entendendo perfeitamente o que havia acontecido. – Foi assim que você a pediu em namoro, não foi? Por isso que ela ficou brava e veio até aqui. – Questiona juntando todas as peças do quebra-cabeça.
E ele só assente, mais uma vez. Mais uma coisa pra adicionar a lista de mentiras que ele havia contado ou omitido.
- Achei que eu valesse mais do que isso pra você. – Diz magoada, e o dá as costas, começando a ir embora.
Não tem mais o que ser dito. Ele te enganou, mentiu, e te fez de idiota todo este tempo. Nem um pedido próprio você recebeu. Preferia que ele tivesse te pedido em namoro em um momento ridículo, como quando estivesse lavando roupa ou fazendo o jantar, mas que fosse só seu, do que recriar algo que já tivera com Malena, só te reafirmando o que você sempre suspeitou, você era uma substituta, uma distração do verdadeiro amor dele. Mas antes que possa ir muito longe, ele te segura pelo pulso te mantendo no lugar:
- Não podemos terminar assim, ontem mesmo você disse que me amava, lembra? – Ele pergunta em desespero, tentando se agarrar a qualquer coisa para te fazer ficar, mas isso não vai funcionar. Não mais, você está cansada de ser apenas um peão no jogo doentio dele.
- E você não disse de volta! – Retruca, livrando o seu braço do aperto dele – E agora eu sei o porquê. – Afirma com rancor e veneno em suas palavras, finalmente cedendo e deixando as primeiras lágrimas começarem a escorrer.
Ele fica estagnado e quieto sem ter como argumentar contra isso, dói nele ver as suas lágrimas e saber que foi ele quem as provocou. E ele não desiste, tentando de novo se reaproximar para te manter ali até que resolvam tudo. Ele não suporta o pensamento de vocês ficarem brigados, e é então que comete o segundo erro da noite. O primeiro erro, foi mentir para você, o segundo, foi invadir e não respeitar o seu espaço.
- Espera, a gente... – E antes mesmo que perceba o que aconteceu ou o que está fazendo, você só sente a palma de sua mão ficando mais quente e levemente dolorida com o tapa que acaba de desferir no rosto do rapaz, interrompendo o que ele iria dizer.
Você arregala os olhos surpresa com o que acabou de fazer, e com a reação violenta que teve. Mas quando o olha novamente, a mágoa retorna, e qualquer remorso ou culpa que poderia ter não aparecem ou se manifestam, afinal, se você iria sair de coração partido dessa história, ele poderia muito bem sair com a cara doendo, assim como todo o resto de você está.
- Eu tenho que ir embora. – Você diz depressa ao entrar na sala, reencontrando os rapazes, que para ser sincera você mal lembrava da existência, mas eles pareciam muito concentrados na sua, atentos a cada palavra, e lançando olhares afiados para Matías, que vinha atrás de você, agora com a bochecha levemente corada em um tom mais avermelhado.
- Eu te levo - Fran oferece se levantando prontamente do sofá, e pegando as chaves dele. Ele passa os braços pelos seus ombros, te consolando na frente de todos, e te leva até a porta enquanto vão embora sem se despedirem de ninguém devido as circunstâncias nada amigáveis.
Você não tem tempo para pensar se está sendo rude ou não, só quer sair do lugar que o rapaz se encontra o mais rápido que puder.
E no fim, o buque que ele pegou no casamento acabou não significando nada no relacionamento de vocês, fosse um bom presságio ou superstição. E se um dia significasse, certamente não seria mais com você ao lado dele.
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Quando você e Fran já estão no carro, com você ainda tentando se recompor e manter a pouca dignidade que ainda lhe resta, limpando as lágrimas e engolindo em seco, decide questioná-lo assim que o carro entra em movimento:
- Vocês escutaram muita coisa? – Pergunta se encolhendo em seu assento querendo desaparecer.
- Um pouco – Admite envergonhado, e você sabe o que isso significa, eles ouviram tudo.
- Vocês sabiam? - O olha cética - Não mente pra mim, por favor! – Já implora antecipadamente, não aguentando mais escutar coisas falsas das pessoas que você mais ama.
- É claro que não, nenhum de nós sabia de nada. – O garoto de olhos claros nega imediatamente - Não teríamos ajudado ele no pedido se soubéssemos disso. – Esclarece, querendo te passar segurança.
- O mesmo que fizeram pra Malena? – Indaga, com ciúmes claros em sua voz.
- Nós não sabíamos – Ele responde te olhando calmamente - Quando conhecemos o Matías eles já estavam namorando, e ele nunca realmente tocou no assunto. – Justifica, voltando a atenção para a estrada.
- Ok. – Concorda.
Você acredita no Fran, na visão dele e dos garotos, de estarem tão cegos quanto você nesse assunto, Matías nunca foi o tipo de pessoa que compartilha coisas pessoais com os outros, piadas intimas e escandalosas sim, mas falar do que realmente importa, não era muito o estilo brincalhão e que não levava nada a sério dele. Mas não importava mais. Acabou. Adeus aos encontros, adeus ao sexo fenomenal, adeus as brincadeiras pretensiosas a respeito do futuro, adeus a tudo que vocês um dia foram e poderiam chegar a ser.
- Eu sinto muito - O garoto diz quebrando o silêncio no carro.
- Não é sua culpa Fran. – O tranquiliza com um sorriso que não chega aos olhos.
- Eu sabia que ele estava mentindo – Se dando conta do que disse, ele balança a cabeça rapidamente em nervosismo, e se corrige - Não sobre isso, mas naquele dia, quando voltamos pra casa, ele disse que ia pegar uns livros que tinha esquecido, e eu sabia que era mentira, mas deixei quieto porque sabia que ele estava estressado. – Termina, como se estivesse tirando um grande peso dos ombros ao confessar o ocorrido.
- Isso não muda nada Fran, não tinha como você saber – O acalma, não querendo que ele se sinta culpado de qualquer forma pelo que aconteceu.
- Você não deveria estar me consolando, deveria ser o contrário. – Diz com ironia, te arrancando um sorriso momentâneo, que rapidamente morre em sua garganta.
- Eu já devia saber - Diz amarga se virando para a janela, para que ele não veja as lágrimas recomeçando a escorrer - Eu só via o que queria ver, ele não gosta de mim, não de verdade. “Não como eu gosto dele”, você diz em pensamento.
- Ele nunca foi assim, o tipo de cara que trai. – Fran interfere, tentando defender o amigo.
- Acho que você não trai quando já está com a pessoa que quer. – Retruca azeda, observando a vista através da janela.
- Talvez se vocês conv...
- A gente pode ir o resto do caminho em silêncio, por favor? – O corta abruptamente. Você não queria soar grossa, mas se passasse mais um segundo escutando sobre como o Matías tinha uma índole perfeita, isso ao menos quando não se tratava de você, e que ele nunca tinha feito esse tipo de coisa antes, a deixava furiosa.
- Tudo bem. – Concorda, respeitando o seu espaço.
E permanecem quietos assim até ele te deixar em casa, com você o agradecendo brevemente, sem olhar para trás, e subindo depressa para o seu apartamento. Com os olhos embaçados, e mãos tremendo, quando você já está na frente da sua porta, só tem tempo de entrar e trancá-la rapidamente, antes de se entregar completamente as lágrimas e desabar no choro, ficando em posição fetal no chão da própria sala.
Você está sozinha agora. Sem irmã, sem Wagner, sem qualquer pessoa que possa te ajudar. E não consegue deixar de pensar, se na realidade, você sempre esteve assim.
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Na semana que se segue ao ocorrido, a sua vida passa por você como um borrão. Rápidos, imperceptíveis e sem significado algum, apenas uma bagunça permanente.
Você já está tão cansada de chorar, se pergunta até mesmo se tem como morrer de tanto fazer isso. A melancolia e tristeza te acompanham arduamente. Você pensava, que depois da primeira separação dos dois, você estaria mais forte, e mais preparada, mas esse não foi o caso. Muito pelo contrário, dessa vez era muito pior. Porque dessa vez você o teve. Por um curto período de tempo, mas ainda assim aconteceu. Você o teve para chamar de seu, o teve e sentiu que ele pertencia a você, e você a ele de volta. Mas será que depois de tudo o que descobriu, ele um dia realmente foi seu? Algum dia ele realmente te escolheu? duvidava muito disso.
Estava contente por sua irmã estar tão ocupada com a lua de mel, que se esqueça de te checar neste período, não quer ter que preocupá-la com as suas coisas. Sendo mais uma decepção, e um desastre que já estava premeditado.
Se lembra do tapa que desferiu na cara do Matías (o qual você tem que admitir que gostou bastante, e ainda não se sentia nenhum pouco culpada, mesmo estando surpresa que realmente tenha feito isso já que não é uma pessoa violenta), e o olhar de espanto na cara dos rapazes quando saiu correndo pela sala, não se dando trabalho de limpar as lágrimas só querendo ir embora. Mais um item na sua lista de humilhação. Mostrando a bagunça caótica na qual ele tinha te transformado. Se sentia desmotivada para tudo, fosse tomar banho, comer ou falar com alguém. Recorda com amargor tudo o que compartilharam juntos, ele dizendo que iria ser bom para você, dizendo que você ia amar ser a namorada dele, que estava se esforçando por sua causa e que tudo valia a pena, e porra, ele até disse que se casaria e teria filhos com você algum dia. Tudo se provando palavras vazias e sem significado algum. Uma brincadeira sem graça sem pensar nas consequências.
Toda vez que pensa que não pode chorar mais, se encontra fazendo exatamente isso, tendo colapsos e recaídas constantes. Tudo a lembra dele. A sala onde conversaram com sua família no primeiro encontro, a cozinha no café da manhã no dia seguinte, o seu quarto onde transaram há alguns dias atrás, e assim continua a longa lista.
Ele havia sido a primeira pessoa pra quem você dedicara um eu te amo romanticamente, e você deveria saber no momento da confissão que não era recíproco. Deveria ter vistos os sinais, que te apontavam que ele não sentia o mesmo. Fossem os meses de enrolação ou a relutância dele depois.
Não vai conseguir perdoá-lo. Sabe disso. Este foi o ponto final definitivo entre os dois. Não tem mais forças para continuar neste limbo, entre ele te machucando e você tendo que perdoar. Uma parte traiçoeira sua tenta convencê-la de que está exagerando, afinal, não estavam juntos ainda, ele poderia ficar com quem quisesse. E esse era o problema, ele quis ficar com alguém. Sentiu esse desejo dentro dele de compartilhar intimidade com outra pessoa, e isso te mata por dentro. Você não consegue se imaginar querendo ou ficando com outra pessoa, só ele. Sempre foi ele. Mas agora sabia que com o garoto não era assim, poderia ser você ou qualquer outra.
Sabia que isso iria acontecer assim que a viu entrando no restaurante, e o olhar dele a acompanhou. Você só era uma substituta fajuta enquanto a verdadeira não aparecia. Só servindo como uma distração. Ele tinha te garantido que não, mas já não acreditava em mais nada do que ele lhe dissera. Só mentiras vieram dele.
Aparentemente, o tapa não havia sido um sinal claro o bastante de que não o queria por perto, já que ele veio te procurar nos dias posteriores. Algo que não tinha feito imediatamente da última vez, o que de algum modo, ao contrário do que você pensava, não te trouxe nenhuma paz ou conforto. Dessa vez, você não queria que ele viesse atrás e lutasse por você, essa fantasia heroica e adolescente já tinha expirado, e você só queria distância para esquecer que algum dia ele havia entrado em sua vida.
E assim, você destruiu todas as tentativas de comunicação por parte dele, restringindo a entrada dele no prédio, pedindo para que não o deixassem subir, e bloqueando o contato dele após diversas ligações não atendidas ou retorno das diversas mensagens enviadas. Também não passou pelos lugares que ele poderia estar, o evitando como uma praga.
Depois disso, a insistência e perseguição dele diminuiu um pouco, e você sabia que ele estava te dando o seu espaço (se por noção própria, ou por insistência dos amigos para te deixar em paz, você não sabia) pelo menos por enquanto, mas não iria demorar muito para que ele te encurralasse de algum modo e quisesse “acertar” as coisas. E você não entendia o que mais ele poderia querer falar com você, sendo que já estava tudo mais do que claro.
Que se dane ele e a ex namoradinha perfeita dele. Poderiam ficar juntos agora que você estava fora do caminho, não queria mais saber deles, os dois se merecem no final de contas. Mas no mesmo tempo que tem esses pensamentos, se sente culpada ao perceber que talvez nem ela soubesse disso. Talvez ela tenha acreditado que eram só amigos e tivesse pensado que ele estava solteiro no momento em que ficaram juntos, e Matías tenha se aproveitado disso também. De qualquer forma, isso já não era mais da sua conta.
Você foi tão ingênua. Fez a maior cena indo devolver as coisas dele, e na primeira vez que ele vem te pedindo desculpas, você o aceita de braços abertos. Foi tão fácil dele te enganar. Era isso o que ele pensava de você? Que era uma garotinha idiota e fácil de manipular? Provavelmente sim.
Suas amigas não souberam como te consolar quando te viram na sala na semana seguinte, afinal, você nem as contou o que aconteceu. Só deu uma desculpa vazia dizendo que terminaram pois queriam coisas diferentes, o que não deixava de ser verdade. Ele queria a ex, e você queria alguém que fosse apenas seu, e não tinha como terem as duas coisas juntos.
Mais tarde, enquanto volta da faculdade para casa refletindo (sozinha, sem um abraço quente do rapaz na saída do campus), e avista vários casais passeando na rua de mãos entrelaçadas, de todas as idades, formas, e diversidade, não consegue parar de pensar se valeu a pena toda a dor que está sentindo agora, pela breve felicidade que tivera com ele.
Valeu a pena os meses de tortura sendo tratada apenas como um brinquedo sexual e amiga tudo em um só? Esperando que ele se apaixonasse por você, assim como você tinha o feito quando o viu pela primeira vez. Valeu a pena receber um pedido de namoro tão mágico que te deixou com um frio na barriga por dias, só para depois descobrir que foi uma recriação barata de algo que ele já teve no passado? Valeu a pena se entregar de corpo e alma para ele, para depois descobrir que ele tinha feito o mesmo só que com outra pessoa pelas suas costas? Você se sentia uma piada, e não uma boa e engraçada, e sim uma daquelas tão ruins que são de dar pena e deixam o clima desconfortável.
Você era alegre antes dele. Feliz e despreocupada com tudo, apenas focando nas coisas certas e no seu futuro, mas agora, você está melancólica e paranoica com tudo e todos. Ele te libertou, mostrou coisas e te fez se sentir de maneiras que você nem poderia ter sonhado em vivenciar, te fez ser mais ousada, entregue e aproveitar mais a vida, só para depois te reduzir a nada e te fazer se sentir pior do que lixo.
E com isso, você se decide no fundo do seu coração. Você o odeia. Você odeia Matías Recalt. O odeia com todas as suas forças, e nunca, nunca vai perdoá-lo.
AAAAHHHH, como eu amo fazer meus leitores sofrerem 🙈, mas em minha defesa, pelo menos não fiz vocês esperarem até domingo 🤭 espero que tenham gostado e até o próximo 😚💖
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delirantesko · 3 months
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No coração do ansioso, pra sempre é cada segundo.
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tulypes · 5 months
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i'm crazy for you.
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resumo: você é a cachorra mais burra do calçadão, porque só você não percebeu que richard ríos te ama.
tw: GP!leitora; richard!cliente; degradação leve; memórias sexuais; tesão reprimido; inspirado em paraíso tropical. menores, fiquem longe!
materlist | pedidos abertos.
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Você, definitivamente, era a puta favorita do Richard Ríos; a que ele mais gostava de ter, a que mais o excitava, dona da buceta mais quente e apertada que o pau dele já havia entrado.
A relação era para ser simples e profissional: ele iria te ligar para marcar um horário e, caso você estivesse livre, o jogador imediatamente mandaria um carro te buscar. Você ia até Richard, fazia tudo que ele pedia e, no final, voltava para casa com uma bela grana.
Porém, de repente, você se pegou priorizando ele. Pouco importava quem estivesse à frente de Richard na sua agenda, se ele dissesse que queria te comer, você ia encontrá-lo com a menor peça de roupa do seu armário e um sorriso no rosto. Você permitia que colombiano acessasse sua vida de maneira que jamais havia permitido a outro cliente.
Sua buceta — uma grande vadia traidora — só faltava gritar pelo nome dele. Eram poucos os homens que já tinham feito você gozar de verdade.
Ríos já conhecia seu corpo. Cada curva sua já tinha os dedos másculos impressos. Toda a pele já havia sido tocada pelos lábios ansiosos e selvagens dele.
Você estava acostumada com a vida de garota de programa, sabia como funcionava. Seus clientes lhe presenteavam sempre, principalmente os mais endinheirados, e com Richard não foi diferente. Começou de modo sutil: uma lingerie da Victoria's Secret, tão transparente quanto minúscula! Bastava você empinar a bunda que todo o seu buraquinho molhado estaria visível. Aquele filho da puta amava te comer enquanto você usava essa calcinha. Ele só colocava de lado e afundava o pau grosso dentro de você. O tesão triplicava. Logo depois vieram as jóias, os perfumes importados, vestidos e saltos de luxo. “Cachorra minha tem que andar cara”.
Você tomou consciência de que a situação estava saindo dos trilhos e tomando um rumo perigoso quando ele te convidou para ir ao jogo do Palmeiras e, inevitavelmente, você imaginou-se ao lado dele. Que vida linda teria uma prostituta e um jogador de futebol…
— Vai me pagar pra ir? — sem ao menos olhá-lo, você questionou.
Richard não tinha problema nenhum em te pagar. Não! A questão não era essa, não mais. Ele te queria lá, não como uma vadia qualquer que ele tinha ao lado porque pagava, e sim como a garota dele. Sim! [S/N], a mulher de Richard Ríos.
Mas que futuro uma garota de programa teria com um jogador de futebol?
Olhando-se no espelho, você ajeitava sua roupa. A saia de couro não passava do meio das coxas torneadas. 
Você tinha horário marcado com Pedro Raul. O centroavante até se ofereceu para te buscar em sua casa, mas você negou. Chamaria um Uber e lá ele pagava. O seu endereço era privado. Deveria ser privado, nenhum cliente poderia saber, essa era a regra — mais uma que você havia quebrado, porque Richard Ríos sabia exatamente onde você morava. 
Faziam algumas semanas que você havia encerrado com ele, avisando que não poderia mais atendê-lo, tudo isso pelo telefone. Você é tão infantil. Uma grande maluca escrota — foi o que Richard disse do outro lado da linha.
Já tinham sentimentos envolvidos, não dava para continuar. Você tomava todos os cuidados com o seu corpo, nunca deixando de usar camisinha, fazendo exames sempre; o único lugar que havia ficado em desleixo foi o idiota do coração. Que coisa mais estúpida, se apaixonar por um cliente.
Volta e meia, você se pegava questionando sobre o momento exato em que a paixonite boba havia surgido. Foi quando ele enterrou a cara entre suas pernas e chupou toda a sua buceta, entre os sorrisos, sugando e maltratando seu clitóris duro de excitação, com tanta vontade que te fez esguichar? Ou havia sido nos momentos de cuidado que o meia tinha com você? Quando ele te deixava na porta do prédio e esperava até que você entrasse de vez para que pudesse arrancar o carro?
Ou talvez, quem sabe, quando ele mandou entregarem tulipas no seu apartamento, do nada?
Bom, sinceramente, isso já não tinha mais importância naquele momento. Você tinha trabalho e estava atrasada para ele. Pronta, buscou a bolsinha de ombro — uma bela aquisição dada por um cantor — e seguiu para a sala do apartamento, abrindo o aplicativo para chamar o carro.
Antes que tivesse a oportunidade de confirmar a partida, as batidas fortes contra a porta ecoaram. Suas sobrancelhas ergueram-se. Você não estava esperando visita.
Pensou em ignorar quem quer que fosse, mas as batidas voltaram e, dessa vez, mais agressivas.
— Vai me comprar um porta nova, hein!? — você gritou indo abri-lá. — Tá viajando, querid… — antes que pudesse terminar, as palavras escaparam de sua boca.
Você esperava tudo, menos um Richard. Um Richard possesso, aliás. Sem ao menos te cumprimentar, ele invadiu seu apartamento.
— Pra onde você vai? — questionou com o sotaque fraco.
Ele te mirava da cabeça aos pés, analisando cada pedacinho de roupa que cobria, pra variar, quase nada do seu corpo.
— Boa noite, Richard! Eu tô ótima, obrigada por perguntar. E você, tá tranquilo? Tudo em cima?
— Pra onde você vai, [S/N]? — tornou a perguntar.
— Boa noite, Richard! Eu tô ótima, obrigada por perguntar. E você, tá tranquilo? Tudo em cima? — repetiu a fala, sem mudar a entonação da voz, batendo os cílios longos demoradamente.
— Eu pareço tá tranquilo? Que roupa é essa, cara? Você tá indo pra onde vestida desse jeito?
Você colocou a mão na cintura, indignada com a ousadia dele.
— O senhor é o uber que eu chamei, é? Maravilha, me leva então nesse endereço aqui, oh!
Você foi na direção dele, pronta para mostrar o celular. Richard parecia borbulhar de raiva, os dentes mordiam o lábio inferior com o deboche evidente.
Ele estava lindo todo de preto! A corrente dourada, que já havia roçado seu rosto incontáveis vezes, brilhava no pescoço. O colombiano deveria ter tomado banho antes de invadir a sua casa, pois o cabelo estava visualmente úmido e o cheiro que você tanto conhecia exalava, adentrando suas narinas sem permissão. Aroma de perfume caro meio amadeirado, misturado a uma loção de banho.
— Tá maluca, porra? Eu te mandei um monte de mensagem, te liguei a semana toda. Por que você me ignorou?
Revirando os olhos, você abriu a bolsa e pegou o gloss que estava guardado.
— Eu te devo satisfação? Você é meu cafetão, por acaso? — perguntou inclinando-se em direção ao pequeno espelho, próximo ao sofá da sala, e começou a retocar o brilho da boca.
— Seu o quê? — ele falou confuso. — Olha, não importa. Você tá indo encontrar alguém, né? Tá indo fazer programa? Beleza, quanto foi que ele pagou? Quanto o cara tá te oferecendo pra fuder contigo? — enfiou a mão nos bolsos em busca da carteira.
— Richard, isso não é da sua conta, beleza? Na moral, sai da minha casa. Pega sua pista, tô cheia de coisa pra fazer. A gente não tem nada, e o que rolou entre nós dois foi puramente profissional, por dinheiro. — ele ergueu a sobrancelha com a resposta que saiu da sua boca. — Dinero, plata! Ta ligado, papacito?
— Vai se fuder! E seu espanhol é terrível.
— Vai se fuder você! Tá achando que é quem pra invadir a minha casa e falar das minhas roupas? Eu ia super vestida te dar, né?
Richard te encarava abismado. Você era atrevida, debochada e, ridiculamente, gostosa. O piercing reluzindo no umbigo, a blusa curta, cobrindo apenas os peitos rijos, a boca — brilhando pela maquiagem –, formavam um convite completo.
— O problema não é a sua roupa ou a falta dela, [S/N]. — disse aproximando-se.
— E qual que é, hein? Isso é machismo, tá?
Richard riu ladino. Para ele, passar uma semana inteirinha sem te ver, sem tocar seu corpo, havia sido um martírio. Você entrou na cabeça dele, na vida, revirando-as.
— A porra do problema, sua cachorra, é que você não vai usar ela pra mim, muito menos tirar. Esse é o problema!
As palavras vazaram dele entredentes. Os olhos fagulhavam em fome, em volúpia. A saudade era mútua, ambos sofrendo com a ausência que você mesma provocou. Os corpos estavam em combustão. Richard, após quebrar toda distância que existia entre vocês, enfiou a mão dentro do seu cabelo, trazendo seu rosto para perto do dele. O arrepio subiu sua espinha, te relembrando que seu interior desejava-o, e sua buceta mais ainda.
— Você vai bagunçar meu cabelo, seu filho da puta. — você bradou.
A boca dele parecia fodivelmente beijável.
As lembranças dele agarrando os bicos dos seus peitos com a boca, chupando-os com tanta sede, enquanto enfiava dois dedos no seu buraquinho gozado, babando em excitação, invadiu seus pensamentos. Ele apertou com mais força seu cabelo, fazendo um gemido escapar sôfrego pelos seus lábios, te trazendo de volta para a sala — que agora parecia tão pequena.
— Você bagunçou a minha vida, [S/N]. Quer comparar o estrago?
— Você é mentiroso! Falso. Acha que é só chegar aqui falando qualquer besteirinha, pagando de Don Juan, tirado a gostoso, que vai me arrastar pra cama? — você cuspiu as palavras.
— E você é burra! Totalmente burra, porque qualquer pessoa consegue enxergar que eu sou completamente apaixonado por você. Eu quero você, quero você só pra mim. Fico louco só de pensar que você pode sair com outro cara. Cancela com esse merda, eu tô aqui. Você é minha.
Ríos disparou tudo com urgência, quase aos gritos. O jogador estava aflito com a situação. A vontade que dominava o peito dele era de te agarrar com ardor, te beijar por completo; ele queria te colocar na parede e te comer com força, bagunçar seus cabelos, borrar sua maquiagem, gritar o quanto era louco por ti enquanto enfiava a língua na sua buceta.
Sentindo o coração estugar contra o peito, você o beijou. Os lábios já íntimos, tão conhecedores uns dos outros, tocaram-se desesperados, tomados pela carência, excitação e, principalmente, pela paixão reprimida.
A boca de Richard era macia, gostosa, apesar do beijo áspero. As línguas, habituadas pelo contato, se resvalavam ébrias.
Interrompendo o beijo, você o encara. Ríos carregava um sorriso largo.
— É verdade isso aí? Papo catiguria?
— Claro que é! Eu amo você, sua bandida. Você quer casa? Carro? Roupa, dinero, plata..? Eu vou dar tudo que você quiser, porque eu te amo, sua piranha. Vou te dar amor pra caralho!
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cum-insidepls · 1 year
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— Não tem plot
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Enquanto destrancava a porta, Louis já podia escutar o choro de sua boneca dentro do quarto e ao abri-la, encontrou exatamente o que esperava. Harry estava tudo em uma poltrona, com as mãos amarradas aos tornozelos, mantendo suas pernas bem abertas e consequentemente expondo sua bucetinha.
O garoto estava uma completa bagunça, os fios do cabelo longo se encontravam bagunçados e por seu rosto desciam lágrimas nas bochechas avermelhadas que se misturavam a saliva por volta de sua boca. Em seu peito nu, os mamilos eram presos por dois grampos de metal juntos por uma corrente que ia até sua buceta molhada. Um sugador íntimo estava preso a seu clítoris, sugando o órgão incansavelmente. O brinquedo tinha um pequeno pedaço de borracha dentro que imitava uma língua, lambendo o ponto g de Harry enquanto seu clítoris era maltratado com a pressão da sucção do brinquedo. Seu buraquinho abrigava um plug de vidro, com uma linda pedra de coração rosa enfeitando a buceta. Seu estômago subia e descia pela respiração frenética no mesmo ritmo que seu cuzinho piscava em busca de algo para preenchê-lo.
Louis havia o deixado naquela mesma posição cerca de quarenta minutos atrás. Naquela mesma noite, o casal compareceu em uma festa de aniversário de um amigo íntimo de Louis. O homem estava ansioso para o evento por toda a semana, contente por reencontrar seus amigos de longa data. Acontece que em menos de duas horas de bebidas, danças e conversas nostálgicas, Harry decidiu que seria uma vadia mimada cujo a principal missão era tirar a paciência do namorado. Ficava o tempo inteiro em sua cola, dando beijos em seu pescoço e sussurrando desejos sujos ao seu ouvido ao mesmo tempo que se esfregava no colo de Louis. Ele implorava para ser fodido ou para que pelo menos tivesse permissão de chupar o homem, nem que fosse no banheiro da festa. Estava quase explodindo de tesão e faria qualquer coisa pra conseguir o que queria.
Quando viu uma oportunidade, Harry a agarrou.
Louis estava sozinho na cozinha, havia ido ali pra buscar algumas cervejas e Harry o seguiu. Sem mais nem menos, encurralou o homem na geladeira e enfiou a mão por dentro de sua roupa íntima, agarrando o pau flácido e começando movimentos de masturbação lentamente. Louis não o afastou, apenas olhou dentro de seus olhos e pediu para que Harry o largasse e pedisse desculpas, mas Harry não o escutou e se ajoelhou na frente do namorado. Em segundos, já se deliciava com o caralho do homem em sua língua, mas isso foi por pouco tempo pois logo sentiu uma ardência conhecida em seu coro cabeludo quando Louis puxou seu cabelo rudemente, obrigando-o a se reerguer. Sem aviso prévio, Louis estendeu a palma esquerda e deu dois tapas fortes em seu rosto, um em cada lado, deixando Harry desnorteado. Ele colocou o pau de volta dentro de sua calça e abotoou os jeans antes de entrelaçar sua a mão com a de Harry e caminhar para fora, onde estavam as outras pessoas. Se despediu dos amigos rapidamente, com a desculpa de que teria que resolver um problema, mas que voltaria em alguns instantes e seguiu para o carro.
O caminho até o apartamento foi silencioso. Harry parecia envergonhado com o que tinha feito, encolhido no banco de carona, olhando fixamente para a janela enquanto Louis estava com uma carranca no rosto, o maxilar trincado e os olhos azuis carregando fúria.
— Não me machuca, papai, eu não fiz por mal — Harry suplicava com a voz mansa e falha ao que o namorado o carregava no colo até o apartamento deles, mas o homem não ouvia sua petições, ou apenas ignorava elas.
Louis o jogou na poltrona ao lado da cama sem nenhuma delicadeza, claro que Harry não ousou se mexer. Observou calado e atento Louis andar pelo quarto e buscar algumas coisas na gaveta de brinquedos que tinham. Um sorriso fraco cresce no canto de seus lábios quando o namorado volta com uma corda e mais alguns outros objetos que deixou na cama. — Tira a roupa — mandou.
Harry obedeceu prontamente, retirando suas roupas em questão de segundos e sentando novamente na poltrona ao terminar sua tarefa. Louis entrou em cena ao agarrar seu joelhos e dobra-los, arrumando as longas pernas de modo que ficassem totalmente abertas para então pegar seus pulsos e prendê-los nos tornozelos para que Harry não saísse daquela posição. Admirou por alguns segundos o corpo de seu namorado, seu rosto angelical, os peitos vantajosos em formato de gota com os mamilos amarronzados enrijecidos, a linda tatuagem de mariposa em seu estômago malhado, a cintura fina que ele agarrava quando o fodia de quatro, a buceta rosadinha, já pulsando com o vento gelado que batia em seu grelinho grande e o cuzinho que buscava qualquer tipo de estímulo.
— O senhor vai me maltratar? — pergunta com falsa inocência, tentando decifrar o que Louis iria fazer apenas com o olhar.
— Maltratar você, boneca? — Louis questiona, rindo ironicamente. O homem apoia em seus joelhos, ficando cara a cara com Harry, e beija sua bochecha pintada por um vermelho intenso pelo tapa que havia levado anteriormente e o blush que estava usando. — Não, amor, papai vai te dar exatamente o que você quer.
Harry o olha confuso. Aquilo parecia uma punição e Louis iria simplesmente satisfazer suas vontades ainda que não tivesse agido como um bom garoto. Sua respiração falha e ele sorri para o namorado, agradecendo silenciosamente por ele ser tão bom consigo. Louis apenas deixou mais um beijo longo em sua testa em resposta e se virou para pegar o primeiro item que usaria naquela cena. Prendedores de mamilo. Ele lambeu os metais e então colocou um pregador em casa mamilo, assistindo a reação de Harry, que fechou os olhos e pendeu a cabeça para trás com a dor instantânea. Louis não o dá tempo de se recompor quando abre os lábios de sua buceta, expondo o clítoris rosado, e posiciona o brinquedinho rosa bem no meio, o ligando logo em seguida. Harry geme alto ao sentir o silicone imitando momentos de lambida em seu ponto G numa velocidade lenta ao mesmo tempo em que sentia as sucções em sua bucetinha.
Começou a rebolar quase que involuntariamente na poltrona acolchoada, olhando para o namorado com olhos carregados de luxúria e a boca semi aberta que o namorado logo tratou de ocupar com um plug de tamanho médio, o qual tinha três esferas de três tamanhos diferentes. Era o favorito de Harry pois o alargava de forma lenta e gradual. Segurou seu queixo com brutalidade, forçando o a olhar pra ele e então enfiou o vidro entre seus lábios. Harry aceitou de bom grado, fazendo o seu melhor para lamber o material e deixá-lo bem molhado. — Não que uma puta como você precise de alguma preparação, mas como eu sou muito bonzinho, vou deixar que você se divirta com esse brinquedinho patético — dizia com seriedade, assistindo seu garoto lamber o plug enquanto segurava a base para ele. Harry fechou os olhos, imaginando que aquele fosse o pau de Louis na sua boca e que o sugador fosse sua língua. — Não economize saliva, essa vai ser a única lubrificação que você terá.
Um exato minuto se passou quando Louis retirou o objeto da boca do namorado, olhando para a bagunça que Harry tinha feito em si mesmo. Fios de baba escorriam por seus lábios inchados e suas bochechas brilhavam com saliva. Cuspiu em sua entradinha, surpreendendo Harry quando colocou o brinquedo inteiro dentro de si sem nenhum resquício de dó. Ele gritou ao sentir a dor das três bolas do plug o invadindo, como se tivessem o rasgando por dentro. Louis pouco se importou, se virou de costas, ignorando seu sofrimento quando pegou uma câmera que mais parecia uma babá eletrônica e a posicionou de forma que captasse o corpo inteiro de Harry e parte do ambiente. O garoto o olhou confuso, mas estava muito ocupado se afogando no próprio prazer para perguntar o motivo daquilo. Louis e Harry nunca foram um casal comum quando se tratava de sexo. Tipo baunilha apenas não era a “praia” deles. Mas não era costume gravar suas relações, apenas quando o outro pedia para manter de lembrança, o que não era o caso agora.
— Preste atenção no papai agora, boneca — Louis se voltou para o namorado, quase desistindo de seu plano maligno ao observar seu garoto se contorcendo de prazer. Engoliu em seco e continuou a dizer: — você vai ficar aqui e eu vou voltar pra festa.
— Não! — Harry grita, desesperado.
O homem ri e se senta na cama, despreocupado pois sabia que Harry obedeceria qualquer ordem que lhe fosse dada como o bom submisso que era. — Se existe alguém que manda nessa porra, boneca, não é você — ele dá leve tapinhas em suas coxas nuas. — Continuando, eu vou voltar pra festa e você vai ficar aí sozinho. Não há regras, você pode gozar quantas vezes quiser.
— Não, senhor — ele choraminga. — Eu só quero gozar se for com você, por favor.
Harry implorava, mas Louis já estava colocando de volta sua jaqueta de couro e verificando se suas as chaves estavam ali. — Você pode ficar sossegado, ok? Essa camera está conectada ao meu celular e o papai vai estar te assistindo o tempo inteiro. Se quiser parar, o que vai dizer?
— Minha palavra de segurança.
— Confia em mim?
— Sim, senhor.
Com isso, Louis se despede, desaparecendo quando a porta é fechada e deixando um Harry desolado para trás, totalmente vulnerável.
De volta a festa, ficava o tempo inteiro de olho na câmera que havia deixado no quarto, observando Harry ser envolto na própria bolha de prazer. O garoto começou uma sequência de choros enquanto era estimulado incansavelmente mas se negava a gozar. Continuava rebolando no plug, mordendo os lábios com força ao se contorcer na poltrona. Em meio a inúmeras tentativas -todas falhas- de se libertar do aperto da corda, Harry finalmente se deixa vir, gemendo alto e tendo espasmos em todo seu corpo quando gozou pela primeira vez, olhando diretamente para a câmera. Na segunda, Louis precisou deixar o baseado que fumava com um colega e ir ao banheiro mais próximo pra se aliviar numa punheta rápida. Seu pau já estava duro desde que ele deixou Harry no apartamento deles e era difícil se conter ao ver o namorado chorando em êxtase enquanto apoiava a cabeça no próprio ombro e esfregava o cuzinho na poltrona, gemendo sem parar.
Após gozar, desperdiçando a porra nas costas de sua mão, Louis usou o controle do sugador de clítoris e o desligou por exatos trinta segundos, assistindo Harry suspirar aliviado para logo depois gritar novamente com a volta do estímulo. Ele implorava para que Louis voltasse e o tirasse dali, contestando que já não aguentava mais gozar, mas Louis não teria piedade dele naquele momento e Harry sabia disso.
Gozou pela terceira vez minutos depois. Já não tinha mais forças para esboçar nenhuma expressão de prazer naquele patamar, apenas fechando os olhos e deixando a boca semi aberta.
Louis demorou cerca de quarenta minutos na festa. Não aguentou ficar mais tempo do que isso longe de seu garoto. Ao ver a figura de Louis em sua frente, Harry choramingou pra ele. — Senhor, por favor, eu não aguento mais.
— Você está tão linda, minha boneca — Louis elogia, se inclinando para ficar mais próximo do namorado. Com calma, Louis desprende os pregadores em seus mamilos que estavam marcados pelo metal, completamente vermelhos e rígidos. Deixou um beijo em cada um deles antes de descer para sua buceta. Passou lentamente os dedos nos lábios de sua xota, observando Harry tremer ao toque enquanto inúmeras súplicas inaudíveis saíam por sua boca. O homem desliga o sugador de clítoris e o afasta do órgão, deixando um beijo ali assim como havia feito com os mamilos anteriormente. — Vê como está inchadinho, amor — aponta, chamando a atenção de Harry, que olha pra baixo e arfa ao ver o clítoris completamente inchado, vermelho e maior do que usualmente era.
Por último, Louis retirou o plug de vidro sem pressa alguma, dando tempo para Harry respirar fundo. Admirou seu buraquinho completamente aberto e molhado pelo gozo do namorado e não conseguiu evitar dar uma longa lambida do cuzinho até o monte de Vênus, se deliciando com o gosto de sua boneca.
— Por favor, papai. Me tira daqui, eu não aguento mais! — exclama quando Louis ameaça enfiar dois dedos dentro de seu buraquinho enrugado que pulsava, implorando por atenção e estímulo. — Eu só quero que o papai cuide de mim. Estou tão cansado, Lou, me leva pra cama e me abraça.
— Claro, minha boa menina, o papai vai fazer isso depois que gozar, ok? — Dito isto, Louis abre o zíper de sua calça e coloca o pau grosso e completamente duro. Harry queria chorar, e é isso que ele faz. Estava cansado depois de gozar prazerosamente quatro vezes. Seu corpo inteiro doía pela posição desconfortável e suas partes íntimas estavam extremamente sensíveis pelos estímulos incansáveis que recebeu na última hora. Lágrimas escorrem por sua bochecha quando Louis enfia a cabecinha em seu cuzinho e começa a meter todo comprimento no buraquinho que já começava a ficar vermelhinho. — Minha puta, tão boa para o papai — resmungava ao foder Harry sem dó. O garoto gemia alto, gritando num misto de dor e prazer absoluto. Ele poderia desmaiar naquele momento.
Desafiando as leis do possível e impossível, Harry goza mais uma vez ao ter seu cuzinho judiado. Era apenas demais ter Louis vestido o fodendo como uma puta barata de esquina, o olhando com tanto desejo. Louis vem logo depois ao sentir o buraquinho contrair ao redor de seu pau, preenchendo Harry com seu leitinho quente.
O homem se joga na cama, destruído.
— Lou, eu ainda estou aqui — Harry diz num tom engraçado.
Louis sorri e se levanta, deixando um beijo na testa suada do namorado antes de começar a desatar os nós da corda — sim, minha boneca. Lou vai cuidar de você. (…)
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cherryblogss · 1 month
Note
Olá querida Cherry,como estamos?🫦
Esses dias eu estava bem pomposa navegando pela shopee (sou viciada em comprar na shopee) e vi aquelas calcinhas que vc coloca o nome da pessoa atrás (ou na frente) KKKKKKKKKKKKKKKKK e fiquei pensando em um cenário que a reader compra uma calcinha dessas só pra ver a reação dos meninos do cast💭💭💭💭💭💭💭💭💭
oi querida anon🥰 cara eu amo que eu ri disso imaginando aquelas calcinhas bem ridícula msm de oncinha com um nome putifero KKKKKKK
O Felipe foi o primeiro que me veio em mente e reagiria de uma maneira bem forte kkkkk tipo, ele ia tá todo tesudo e ansioso para te foder, tanto faz se iria ter tempo de tirar a tua calcinha ou não imagino nosso querido todo apressadinho querendo só meter logo e quando ele vai descendo os beijos pela sua barriga e desce seu short pra revelar a calcinha - vejo mt esse mlk tendo tesao em lingerie - fica na hora travadão e avermelhado igual um pimentão quando vê o nome dele estampado em uma caligrafia bem pimposa (tipo pipe♡) o bichinho ia ficar totalmente sem reação só encarando a peça com um olhar avoado kkkk e vc percebe isso e fala que colocou o nome de quem é dono da sua bctinha (ai ri mt disso pqp a garagem do pipinho tatuada depois), aí o bichinho fica ainda mais vermelhão se possível depois de se recuperar ele ia ficar todo risonho "vc não existe msm, bebita" só colocando o paninho pro lado e todo arrogante com sensações possessivas crescendo no coração dele.
Nossa, com o Simon eu pensei algo bem pecaminoso, ele bem skin cachorrao semi rendido que ainda resiste a se comprometer, mas vcs dois já sabem que são quase namorados só não tem o título msm. Por isso, quando vc vê a calcinha no site compra na hora, pronta pra fazer uma surpresinha pro moreno. Estão se beijando calorosamente na cama depois dele foder a sua boquinha, vc ficava rindo nervosa no beijo e Simon pensava ser de saudades ou sla mas nunca esperou o que o aguardava. No momento que ele vai tirar sua saia pra te colocar o pau dentro de ti, vc pede toda manhosinha pra ele te comer de quatro e como ele não é besta nem nada, fica todo convencido pensando que tinha te deixado desesperadinha já, só que no momento que vc fica toda empinadinha e levanta o pano da saia, o Simon só ri em deboche quando vc o nome dele escrito no pano "sabia que vc era desesperadinha, mas colocar meu nome na sua calcinha, lindinha? agora vou ter que foder esse rabinho gostoso." Ele diz e vc só sabe gemer dengosa quando ele tr dá tapas na bunda e em seguida afasta o tecido pro lado, cuspindo no seu cuzinho🥰 Depois disso o homem basicamente vive por ti😜👏🏻
o della corte iria ficar todo envergonhado e ao mesmo tempo lisonjeado com o agustin na frente da sua calcinha. Ele é um loverboy declarado e saber que vc também o amava a esse ponto - se sentir confortável e com vontade de fazer isso - deixa ele todo emocionadinho e arrogante, imagino que a primeira foda realmente bruta de vcs ocorra a partir disso, mas depois ele fica todo pussydrunk☠️
O Fernando pra mim é um pouco parecido com o Simon, mas com um adendo☝🏻 ele vem pronto pra te foder gostoso, realmente só parar quando suas pernas tremerem, mas quando ele vê o próprio nome na sua calcinha ele fica estático, sentindo um pouco de confusão e possessivo, mas logo se recupera e começa a debochar da roupa íntima e te faz escrever o nome dele de caneta na pele da sua virilha🥰🥰❤️❤️❤️ (e demora séculos pra sair, então todas as vezes seguidas que ele ia te chupar ou foder ele fazia questão de beijar o nome dele 💅)
O matías sinto muito, mas oq esse mlk ia rir da sua cara é pouco. Do tipo de risada que dói a barriga e sai lágrimas, o clima erótico some e vc fica tipo toda envergonhada e brava com ele, porque apesar de tbm fazer isso na brincadeira o matias tá se divertindo demais. Ele tenta te amaciar com beijos depois, afinal o pau dele ainda tava duro querendo meter na sua buceta, mas vc ja fica toda 😡😠 com ele e deixa ele te comer só com uma☝🏻 condição vc compra uma cueca pra ele com o seu nome escrito😛😁
Imagino o enzo ficando todo desconfiado e meio que querendo rir ??? tipo ele todo daddyzao indo bem devagar e meio que nesse dia deixou vc guiar o momento, primeiro punhetando ele enquanto se esfregava na coxa musculosa, depois quando ele levanta seu vestido no calor do momento. vê o próprio nome fica pensando se tá sonhando ou é algum tipo de piada (nós mulheres engraçadinhas). Só que pra mim, esse homem não gosta de rir na sua cara então ele ia ficar todo convencido e perguntando se vc finalmente tinha colocado o nome do dono do seu buraquinho🥰🥰 pode crer q no aftercare ele vai te perguntar oq te deu essa ideia e ia rir mt contigo. não irmãs, imaginem o quão cafona deve ficar enzo escrito em uma calcinha pqp
O Fran ia rir, mas diferente do matias é meio que uma risadinha cúmplice sabe? vcs fazem tantas coisas inusitadas na cama que ter o nome dele na sua calcinha não seria nada demais. Ele fica todo vermelhinho e acha adorável, te fode com ela de ladinho e pra mim ele faz algo que eu acho mt tesudo🗣 que é chamar a sua buceta na terceira pessoa e vc chega até esguichar com o dirty talk desse loirinho.
O esteban ia ficar meio que igual o pipe, ia ficar todo vermelhinho e nervoso, mas ia dar um tesão nele, apesar de fazer de tudo na cama, acredito que o kuku tem um puta fetiche em coisas mais tradicionais (ele ama um papai e mamãe e afins). Então ter uma surpresa com lingerie - mesmo com o nome dele - ia ser algo mt tesonico, tipo o pau dele babando msm, portanto, logo o nosso loireco começa a te chupar por cima da calcinha msm, depois empurra pro lado todo amorosinho🥰🥰🥰 acho que ele ri em um momento pq ele fica todo sem reação e pensando q vc não tem jeito, sempre provocando ele e é insaciável. Nesse aqui, penso mt em um relacionamento onde vc é mt mais nova e ajuda ele a descobrir aspectos da sexualidade que ele nunca tinha explorado. Mas tbm tem o outro lado da moeda, acredito que ele ia rir(ai porra esteban parece nome de vovô)
eles assim👇🏻
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dreamwithlost · 2 months
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UMA ÚLTIMA VEZ
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Karina x Fem!Reader
Gênero: Sáfico, smut, leve fluff e angst
W.C: 3K (Sim, estava inspirada)
Avisos: Eventual smut, fingering, oral (Não sei colocar avisos, perdão)
ᏪNotas: Tenho 3 pontos a levantar aqui: 1- Isso não era para ser um smut, mas as coisas foram indo KKKKKK... Daí eu me senti confortável o suficiente para escrever meu PRIMEIRO smut (?), então, aí está!. 2- Estou lendo muito romance de época ultimamente, então acho que por isso, apesar de ser uma história atual, minha escrita ficou um pouco pendida para essa coisa mais frufruzenta, todavia eu gostei! Espero que gostem também ♡. 3- Vambora.
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Naquele dia, as discussões triviais sobre as maiores dores que uma pessoa poderia sentir na vida pareciam ainda mais insignificantes. Era curioso como raramente se mencionavam sofrimentos que não fossem físicos nesses debates. Contudo, naquela tarde, ao segurar o convite de casamento dourado de Yu JiMin, ou melhor, Karina — Como gostava de ser chamada — com mãos trêmulas, você percebeu que, pelo menos para você, não haveria dor maior do que perder o amor de sua vida.
Sem conseguir pensar com clareza, você cancelou todos os compromissos, fez uma mala às pressas e entrou no carro, dirigindo por cinco horas ininterruptas até a casa da Yu.
Seus pensamentos começaram a se organizar apenas quando os olhos amendoados dela apareceram ao atender a porta.
— Karina — Um sussurro escapou de seus lábios enquanto observava a nova tonalidade nas madeixas da mais velha. O tom de loiro platinado parecia se encaixar perfeitamente com a sua beleza etérea.
— Você? O que... — Karina questionou, olhando ao redor como se estivesse sendo seguida. — O que está fazendo aqui? — Finalmente conseguiu completar, mas uma resposta tardou a sair de você.
O que... O que estava fazendo ali?
A loira tomou seu braço, puxando-a para dentro da residência. Você permaneceu onde foi deixada, estática na porta agora fechada, observando os passos ansiosos de sua... amiga? Tudo que conseguiu fazer foi levantar o convite de casamento que havia carregado durante todo o trajeto em sua mão.
— Você vai se casar? — A pergunta saiu mais como um suspiro.
— Oh — Karina exclamou, interrompendo sua movimentação ansiosa e finalmente fixando o olhar em você — Sim, irei me casar com Kyung.
Você sentiu seu coração apertar ainda mais com aquela afirmação, embora já esperasse por ela. Conhecia o rapaz em questão, esbelto, alegre, e sucessor de uma grande empresa na área da beleza, assim como ela.
— E por que me enviou o convite?
— Porque não queria fazer isso sem que você soubesse, parecia errado — Ela respondeu com uma indiferença desproporcional ao peso daqueles sentimentos, desviando o olhar e caminhando para a cozinha como se nada estivesse acontecendo.
— Você não pensou o quanto isso me machucaria?
Um riso breve, tingido de deboche, escapou da loira enquanto você a seguiu até o cômodo ao lado.
— Por que te machucaria? — Questionou, concentrada no copo de água que servia a si mesma.
Era verdade... Havia essa circunstância que, em meio ao turbilhão de sentimentos, você havia temporariamente esquecido.
Vocês haviam vivido um romance secreto por algum tempo, após se conhecerem na empresa onde trabalhavam. Karina, a filha do dono e herdeira de uma das mais renomadas marcas de cosméticos da Coreia do Sul, e você, embora gerente, uma mera funcionária em comparação. Não foi a primeira vez que você se interessou por uma mulher, mas foi a primeira vez que algo além do desejo floresceu em seu peito ao beijar aquela tradicional e ingênua garota. Não recordava exatamente como tudo começou, mas lembrava-se de um medo e ardor crescente em seus olhares a cada vez que se cruzavam. Tornaram-se um casal excepcional, daqueles que todos sonham em ser um dia. Ela lhe ensinou o que era ser verdadeiramente amada, e você, o que era ser livre.
No entanto, no fundo, ambas sabiam que aquilo jamais poderia durar. Quando Karina sugeriu que lutassem pelo seu amor, anunciando-o ao mundo, você não foi capaz de destruir a vida brilhante da garota dessa maneira. Foi a primeira a verbalizar aquela verdade cruel, o elefante no meio da sala. As palavras duras que proferiu ainda ressoavam em sua mente, a forma como afirmou não amá-la do modo que ela esperava — embora, na verdade, sentisse até mais do que ela poderia imaginar —, as lágrimas escorrendo por sua pele macia, o sorriso amarelado que a deu, desejando-lhe o mais perfeito e belo futuro.
Afinal, o que poderia oferecer a ela? Uma vida mediana, cercada de sensacionalismos que sairiam nas manchetes, e o olhar reprovador de sua família?
Você imaginou que conseguiria viver longe dela, deixar que seguisse o fluxo natural de seu destino, ser feliz com algum homem à sua altura, que pudesse tratá-la bem e amá-la ao menos metade do que você a amava, dar a dignidade que ela merecia. Mas ao receber aquele convite, você percebeu que não conseguiria.
Não conseguia perdê-la assim, deixando seu coração partido, com aquele ódio falsificado.
— Me machucaria porque eu te amo mais do que amei qualquer outra pessoa em toda a minha vida, Karina — Você confessou, dando um passo em direção à loira, sentindo uma lágrima solitária escorrer de seu olho ao finalmente poder dizer aquilo. E observou as íris trêmulas e marejadas da mais baixa lhe fitando mais uma vez.
Você se aproximou mais um pouco, estava apenas alguns passos de distância, quase capaz de tocá-la, quando a loira recuou, se afastando e lhe fazendo parar ali mesmo, próxima à pia, percebendo o medo ou desconforto. Sentiu um déjà-vu como da primeira vez que ousou se aproximar da empresária.
— E por que está me dizendo isso agora? — Karina questionou, seu rosto avermelhado tentando impedir que as lágrimas escorressem. Ela nunca havia sido boa nisso, mas lhe surpreendeu ver que havia melhorado, e agora era apenas você que se desmantelava em lágrimas. — Por que não disse isso quando eu gritei aos quatro cantos do mundo que lhe amava?! — Ela exclamou, batendo uma das mãos sobre a bancada de madeira do recinto.
— Eu não queria acabar com a sua vida — Você argumentou em meio às lágrimas. — Achei que conseguiria ficar longe de você — seus pés insistiram em dar um novo passo em sua direção. — Que poderia viver sabendo que provavelmente me odiava.
— Então por que decidiu atrapalhar tudo agora? Por que está me maltratando dessa forma? É você que não pensou em como isso me machucaria — A primeira lágrima escorreu por sua pele acetinada, apesar de sua voz ter voltado à calmaria que aparentemente havia adquirido.
Você respirou fundo, absorvendo as palavras da garota. Afinal, ela estava certa, você sempre foi boa nisso, tomar as piores decisões possíveis.
Por que diabos você estava ali?
— Você tem razão — Murmurou, planejando cada sílaba que saía de seus lábios com uma clareza dolorosa, tomando consciência de suas ações na mesma velocidade em que falava.
Era quase como se a justificativa que proferisse para a mais velha fosse também a resposta para o apagão que a levou até ali. Apesar do trajeto longo, era como se tudo fosse uma nuvem de fumaça, e sua alma tivesse retornado à Terra apenas quando aqueles olhos brilhantes do anjo daquela casa lhe tocaram.
— Eu só não podia deixar que você subisse ao altar sem saber a verdade, sem saber que te amo — Você finalmente entendeu o que desejava, e pela primeira vez, não se arrependeu. — Não podia te entregar a outra pessoa assim, sem que soubesse que daria minha vida por ti, que — Você fez uma pausa, se aproximando da bancada — Que você pode se casar com o homem que for, mas serei eu, a mulher que mais te amará em toda a sua existência. — Vocês estavam cara a cara agora. — E que serei a pessoa que mais terá medo, no mundo todo, de te perder.
— Você nunca me perderia — Karina ousou sussurrar, se permitindo participar daquela sessão de confissões como se um peso tivesse sido tirado de seu peito. — Eu sempre serei sua, mesmo quando você, sem querer, acabou com a minha vida naquela noite em que terminou comigo — A loira umedeceu os lábios. — Mas eu… eu não posso mais... Tenho...
— Eu sei — Você a interrompeu, colocando uma de suas mãos sobre a dela, repousada na madeira escura. Você já sabia o que ela diria. — Eu não vim para pedir que abandone tudo por mim mais uma vez — Você acariciou as costas de sua mão, concedendo o desejo daqueles dedos finos, entrelaçando-os com os seus.
— O que você veio fazer aqui então? — Ela questionou, apreensiva.
— Te pedir para ser apenas nós duas, uma última vez.
Era isso, o desespero, o arrependimento e o amor inconfessável que ainda a consumiam levaram você a tomar aquela decisão impulsiva, a viagem que parecia interminável, guiada apenas pela esperança de uma última chance, uma última palavra, uma última noite.
Karina olhou para você, seus olhos revelando um misto de dor e desejo. Por um instante, o tempo pareceu congelar, e vocês estavam de volta àquele primeiro beijo roubado na sala de reuniões, às risadas cúmplices e aos sussurros apaixonados. Ela hesitou, mas então, suavemente, assentiu.
— Uma última vez — Murmurou, deixando-se envolver pelo sentimento que nunca havia realmente desaparecido.
Naquele momento, nada mais importava. Você sabia que, independentemente do que o futuro reservasse, aquela tarde seria eternamente gravada em sua memória, uma chama ardente que jamais se extinguiria.
Vocês tinham muito a compartilhar, tantas histórias não contadas, pequenos segredos triviais que a ausência e a distância haviam cultivado. Contudo, nenhuma palavra foi proferida antes que seus lábios se encontrassem em um beijo arrebatador. Seus olhares se cruzaram, e o mundo ao redor desapareceu, envolto em um manto de desejo e paixão, como se nada mais importasse além daquele instante.
Karina entrelaçou os braços ao redor de seu pescoço, e suas mãos se perderam nas madeixas longas e sedosas dela. O beijo, inicialmente impetuoso, se transformou em uma dança lenta e hipnotizante, suas línguas se encontrando com a intensidade de ímãs que não podiam se separar. Seus corpos, aquecidos pelo fervor daquele momento, se moviam lentamente em direção ao quarto, guiados pelo desejo incontrolável.
A respiração tornou-se um suspiro entrecortado quando seus lábios finalmente se afastaram. Ambas se deitaram na cama, seu corpo sobre o dela, explorando cada contorno com dedos ávidos, apertando os seios suavemente antes de descer pela cintura e quadris. O cropped rendado de Karina, que revelava seu umbigo, foi deslizado para cima por sua mão, e retirado com uma lentidão deliberada, cada movimento uma promessa silenciosa de prazer.
Você traçou uma trilha de beijos de seu pescoço até os seios desnudos, ouvindo os suaves arfares da Yu, que puxava seu cabelo, os olhos cerrados em êxtase. Por um breve momento, você interrompeu os beijos e ergueu o rosto para contemplá-la, os olhos encontrando-se em uma troca silenciosa de desejo e necessidade.
— Não devíamos ter começado conversando? — Você perguntou com um sorriso ladino.
— Depois a gente conversa — Karina murmurou, sentando-se ligeiramente e deslizando as mãos até sua camisa, incentivando-a a tirá-la também. — Primeiro, eu preciso de você.
Com um leve tremor de antecipação, você removeu sua camisa, sentindo o ar frio contra sua pele quente, e lentamente também retirou o sutiã preto. Karina observava cada movimento seu com olhos intensos, cada gesto alimentando a crescente tensão entre vocês. Ela se ergueu lentamente, os olhos fixos nos seus, ambas ajoelhadas sobre os lençóis, e semelhante a sua ação anterior, começou a traçar uma linha de beijos pelo seu peito, descendo devagar, como se estivesse memorizando cada centímetro de sua pele.
Os dedos dela exploravam seu corpo com uma delicadeza que contrastava com a intensidade do momento. Seus lábios desenhavam um caminho de fogo que queimava de desejo. Quando ela finalmente alcançou sua cintura, o mundo pareceu parar.
Com um movimento suave, Karina deslizou suas mãos até a borda da sua calça, desfazendo o botão com uma habilidade que fazia seu coração acelerar ainda mais. Você suspirou quando se deitou, e sentiu o tecido deslizar por suas pernas, observando a loira também retirar seus trajes de baixo; logo estavam ambas despidas, envoltas apenas pela luz suave que iluminava o quarto.
Você voltou a subir na mulher, seus dedos brincando, desenhando uma linha pelo corpo dela, da clavícula até os quadris, antes de se inclinar e retomar o caminho de beijos, explorando cada curva com devoção. O som suave dos suspiros de Karina enchia o quarto, uma música que alimentava seu desejo.
Ela puxou você para mais perto, suas mãos deslizando por suas costas, os corpos se moldando um ao outro com uma maestria que parecia quase surreal. O calor crescente entre vocês era insuportável, uma chama que ameaçava consumir ambas, mas nenhuma de vocês queria que aquilo terminasse. Os beijos se tornaram mais profundos, mais urgentes, enquanto suas mãos exploravam cada centímetro de pele com uma fome insaciável. E assim, naquele quarto iluminado pela luz suave do sol poente, duas almas se encontraram e se fundiram, em um encontro que transcendeu o tempo e a realidade.
Com cada movimento, cada toque, a atmosfera ao redor de vocês se carregava de uma eletricidade palpável. Seus lábios ansioso, logo deixaram um rastro ardente pela pele dela, descendo lentamente até alcançar o ponto onde seus corpos se encontravam em um íntimo entrelace.
Você suspirou contra a pele de Karina, sentindo o calor irradiar dela, o desejo palpável em cada respiração entrecortada. Seus dedos começaram a deslizar suavemente pelas coxas dela, sentindo a maciez e a firmeza enquanto se aproximavam cada vez mais de seu destino. Os olhos de Karina estavam semicerrados, a expectativa brilhando neles enquanto ela mordia levemente o lábio inferior.
Com delicadeza, seus dedos deslizaram para dentro da intimidade dela, encontrando-a já molhada de desejo, enquanto seus lábios brincavam suavemente com seu clitóris. Karina arqueou as costas levemente, soltando um gemido baixo que fez seu coração acelerar ainda mais. Você começou a mover seus dedos com uma lentidão provocadora, explorando-a com a precisão de quem conhecia cada ponto sensível, cada lugar que a fazia tremer de prazer.
O ritmo começou a aumentar gradualmente, cada movimento provocando uma reação visceral de Karina. Seus gemidos se tornaram mais altos, mais clementes, enquanto ela se movia ao encontro de seus dedos, buscando mais daquela sensação inebriante. Seus lábios se moveram para os seios dela, beijando e chupando os mamilos com uma intensidade que arrancava novos gemidos de suas cordas vocais.
Com a mão livre, você segurou a dela, entrelaçando seus dedos enquanto a outra se movia mais rápido, pressionando e acariciando com uma precisão que fazia Karina tremer de prazer e angustia sensual por não poder levar uma de suas palmas até a brincadeira mais abaixo. O som da respiração pesada dela e o clamar do seu nome em um sussurro desesperado encheram o quarto, criando uma sinfonia de desejo e entrega. Seus olhos se encontraram mais uma vez, e você viu a rendição completa neles, o desejo puro e bruto que a consumia. Seus dedos se moviam com uma destreza crescente, cada toque, cada pressão meticulosamente calculada para levar Karina mais perto do abismo.
Você acertou o ritmo de sua mão, sentindo o corpo de Karina se arquear em resposta, seu próprio desejo crescendo ao presenciar o dela. Seus dedos se moviam com destreza, cada toque, cada pressão, meticulosamente calculada para levar Karina ao ápice.
E então, com um último e profundo movimento, Karina agarrou-se ao colchão, um gemido alto escapando de seus lábios enquanto o prazer a dominava completamente. Seus olhos se fecharam, e por um momento, o tempo pareceu parar, capturando aquele instante de êxtase puro, uma memória que ficaria gravada em ambas para sempre.
Ainda ofegante e com o corpo tremendo das ondas de prazer que a consumiram, Karina abriu os olhos lentamente, encontrando os seus. Seus lábios ainda estavam entreabertos, um sorriso satisfeito surgindo enquanto ela reunia forças para mover-se. Com um gesto gentil, ela empurrou você para deitar ao seu lado, os corpos ainda entrelaçados no calor daquele momento.
A loira suspirou, ainda sentindo os resquícios de seu primeiro clímax do dia pulsarem por seu corpo. Ela se virou para você, seus olhos brilhando com uma combinação de exaustão e desejo renovado. Com uma expressão determinada e sedutora, Karina começou a explorar seu corpo com as mãos, seus dedos ainda trêmulos de prazer, mas firmes em sua intenção.
Eles deslizaram suavemente pelo seu abdômen, traçando linhas invisíveis, enquanto ela se aproximava mais. A respiração da Yu ainda estava pesada, os olhos semicerrados, mas sua determinação era clara. Ela começou a acariciar sua pele com toques leves, quase provocadores, antes de descer lentamente até sua intimidade.
Você sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando os dedos de Karina encontraram seu ponto mais sensível, começando a se mover com uma lentidão deliberada. Seus dedos exploravam com precisão, cada movimento calculado para provocar uma reação intensa. A mistura do toque suave e da firmeza em seus gestos fazia seu corpo reagir imediatamente, um gemido suave escapando de seus lábios.
— Ainda quer conversar primeiro? A gente pode — A mais velha sussurrou maldosamente em seu ouvido, todavia você a cortou, afobada, antes mesmo que terminasse.
— Tem muitas formas de se conversar né — Brincou, deslizando uma de suas mãos até a dela em seu intimo, lhe incentivando a não parar.
Karina riu de forma gostosa com aquela resposta, e ainda recuperando-se de seu próprio êxtase, parecia determinada a devolver a intensidade que havia recebido. Seus dedos se moviam com mais confiança, aumentando gradualmente o ritmo, enquanto ela observava cada uma de suas reações. O prazer crescia em ondas, levando você mais perto do clímax.
Ela se inclinou para beijar você, seus lábios encontrando os seus em um beijo profundo e apaixonado, enquanto seus dedos continuavam a trabalhar com destreza. O som de suas respirações pesadas e os gemidos de prazer preenchiam qualquer mal entendido que um dia puderam ter, uma sinfonia de desejo e entrega mútua.
Karina sussurrou palavras de encorajamento em seu ouvido, seus dedos movendo-se com uma intensidade crescente, guiando você habilmente em direção a um orgasmo. Cada movimento era uma promessa silenciosa de prazer, cada toque uma declaração de seu desejo por você.
Finalmente, o clímax chegou como um golpe avassalador, seus corpos se arquearam em uníssono enquanto você se entregava completamente ao momento. Seus gemidos se misturaram, criando uma melodia de prazer compartilhado que parecia ecoar infinitamente no quarto.
Era como se a certeza daquela ultima vez juntas, além da tristeza que poderia lhe embargar, fazia com que qualquer outro sentimento fosse ainda mais intenso. Sem precisar de palavras, vocês sabiam que aquele dia seria eternamente lembrado, um momento de conexão profunda e apego incontrolável.
Você não precisava mais temer, pois Karina se lembraria eternamente de seu amor e seu toque, assim como você se lembraria dela.
— Talvez quando formos velhinhas… — Você sussurrou, totalmente embargada pelo prazer que ainda sentia pulsando por seu corpo.
— Como em Evelyn Hugo? — A loira questionou, sendo agora ela a ficar por cima de ti, brincando com seu corpo desnudo.
— Sim, mas com um final menos dramático — Afirmou, puxando-a para mais um beijo.
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meuemvoce · 2 months
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Eu só queria olhar pra você
Eu só queria olhar pra você. olhar em seus olhos e registrar como se fosse uma pintura e guardar na minha memória. queria olhar pra você e memorizar seu tom de pele, sua boca, seu nariz, suas sobrancelhas grossas, sua mandíbula marcada, seu pescoço que tenho uma tara e o seu sorriso que tem o meu coração. amor, queria estar olhando pra você e rir contigo sabendo que seria pela última vez, sorrir e não dizer nada, apenas ficaria em silêncio e te admirar como um por do sol no alto da montanha. queria olhar pra você mesmo que estivesse do outro lado da rua sem você saber da minha presença, queria observar o seu jeito de andar, de passar a mão no cabelo bagunçado e de colocar aos mãos nos bolsos da calça quando está nervoso ou ansioso, ver as suas expressões de um menino bobo e ao mesmo tempo de homem adulto com responsabilidades. queria olhar pra você enquanto faz seu almoço cantando e observar do jeito que você come, queria olhar para o nada contanto que você estivesse lá.
Os meus olhos perderam a cor e o brilho, hoje eles são opacos e sem vida, amor, você é a minha vida mesmo sabendo que não posso olhar pra você neste exato momento e te dizer isso. eu amo olhar pra você, meu doce menino, olhar para a sua alma, suas cicatrizes, seu coração e até para o seu silêncio se é que isso seja possível, olhar pra você e ficar boba e perder os meus sentidos e ver meu chão cair sobre os meus pés, olhar para você e ver tudo ao meu redor ficando em silêncio como se existisse apenas nós dois. meu amor, desejo um dia ver você dormindo e ficar conversando sozinho durante a madrugada, amaria acordar antes de você e ficar te observando dormir em um sono tranquilo e desligaria o seu despertador por alguns minutos só para aproveitar um pouco mais da paisagem linda que Deus fez pra minha vida.
Queria olhar pra você mesmo estando com raiva, sono, preguiça, alegria ou tristeza, quero conhecer e ver todas as suas nuances, faces e camadas para amar cada uma delas como amo você. quero ver o seu sorriso sorrateiro enquanto monta a cavalo pelo campo sem se preocupar com os problemas, meu desejo é sempre poder olhar para você em qualquer momento em que estivermos juntos, meus olhos gravariam o momento em que você olharia pra mim no nossos votos de casamento ou até mesmo em uma conversa entre amigos ou quando você me deixasse em casa depois de um jantar, ver esse sorriso do grande amor da minha vida que você esconde mais sabe que tem e sabe que é. antes tinha medo da morte, hoje tenho medo de morrer e não poder vê-lo sorrindo pra mim e de não conseguir levar comigo os seus traços na minha memória mesmo que não esteja mais em vida, quero descansar com a certeza de que você sempre foi e sempre será a coisa mais linda que os meus olhos já viram, meu amor.
Elle Alber
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geniousbh · 6 months
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
( parte 1, parte 2)
parte 3 (e última): francisco romero e matías recalt
obs.: olá misses bumbuns, todas bem? quero avisar que esta semana meu cachorro e minha mãe ficaram doentes ao mesmo tempo o que me fez entrar num estado de melancolia onde eu só conseguia ouvir car's outside e pensar em scenarios tristes, e a corda estourou pro lado do francisco, então já aviso que a prompt dele saiu direto da sadolândia, ok?
obs.²: minha próxima canetadinha será com ele, emabaixador dos muleques piranha, matías recalt, mas não vai sair tão rápido quanto a kukufer x student porque preciso fazer aulas da pós e ler "a interpretação dos sonhos" do freud. mas irá sair! além disso, muitíssimo obrigada pelo apoio nos últimos dias, me sinto muito feliz de poder escrever e ter pessoas que apreciam, significa muito pra mim <3
tw.: nenhum.
𝒇𝒓𝒂𝒏: first love + wrong time, right person
quando você o viu pela primeira vez tinha oito anos de idade. neto do caseiro da propriedade dos seus avós. mesmo para a idade, ele já era considerado bem alto, mas não era isso que lhe chamava a atenção. seu coração de menina se encantava sempre que ele ia com o avô consertar as cercas ou cuidar de algum animal nos celeiros. os cabelos loiros com alguns cachinhos e os olhos azuis cristalinos que te faziam lembrar de banhos de piscina e verão, ainda que fosse começo de julho.
depois de duas semanas de férias na fazenda, você e ele eram inseparáveis. gostavam de explorar toda a região, desde os currais até a beira do rio onde ele sempre te provocava sobre ter sapos, cobras e de uma vez que ele jurava ter visto um jacaré. era tão leve e inocente, tão doce, estar na companhia dele. mesmo da vez em que você tropeçara e um ralado enorme e feio abrira em seu joelho, porque isto o fizera lhe carregar de cavalinho até em casa, ou então quando sua mãe te excomungava, berrando e gesticulando, por chegar completamente enlameada pro jantar, porque minutos antes era o rapazinho quem te acompanhava na aventura de procurar poças para pular enquanto riam juntos.
no ano seguinte era a mesma coisa, a amizade de vocês se nutria por vários meses, ansiosos para que chegassem as férias e pudessem contar tudinho um ao outro sobre o que tinham passado, sobre brinquedos novos, sobre a escola e coleguinhas. você tinha até mesmo comprado um diário para escrever seus dias, com a promessa de que levaria para a fazenda e leria junto com ele para não se esquecer de nada.
no entanto, no inverno do seu décimo aniversário sua avó descobria uma doença, e a propriedade era colocada à venda a fim de custear o tratamento, o que significava também que você não mais voltaria lá nas férias seguintes ou em qualquer outro ano. seu único consolo fora quando, no último dia de estadia lá, antes que seus pais ajudassem seus avós com o restante da mudança, o loirinho pedira que você o acompanhasse até um ipê rosa enorme e florido nos fundos do pasto.
você em prantos enquanto a mão maior que a sua te puxava até debaixo dos galhos da tal árvore. a cada brisa mais forte pequenas pétalas e flores caíam sobre as duas crianças. ele se curvava e enxugava seu rosto com as mangas da blusa comprida. "ssshhh, tranquila, tranquila", o garoto soprava baixo, na tentativa de te acalmar. "me duele verte llorar así, hm?", e na verdade você queria entender como ele poderia estar tão calmo?
francisco romero, que já era dois anos mais velho, te abraçava e então pegava algo no bolso de sua calça. sutilmente, segurando sua mão pequena e colocando um anel feito de cordas e fibras de trepadeira, que ele mesmo tinha se dado o trabalho de fazer, em seu quarto dedo direito. "esto no es un adiós! te encontraré en el futuro, nena!", seguido de um selar muito breve e salgado (por causa das suas lágrimas); seu primeiro beijo.
e não só fora seu primeiro beijo, como também seu primeiro amor. nenhum dos dois precisava dizer que era, até porque não saberiam naquela época. mas ainda tinha a memória vívida de quando ele correra por vários metros acompanhando o carro onde você deixava a fazenda, gritando "hasta luego"s e "cuidate"s e de como as férias do ano seguinte haviam sido horríveis, e de que você não mais tinha escrito em diários desde então.
por estes motivos, vê-lo ali, depois de quinze anos, na sua festa de noivado, era como estar numa espécie de sonho induzido. o rosto não mudara tanto, tirando que agora ele sustentava um bigodinho ralo, e obviamente também tinha crescido ainda mais, mas os cachos angelicais e os olhos ainda eram os mesmos.
francisco caminhou até você que se levantou exasperada, caminhando apressada e dificultosamente por conta do vestido longo que usava até que o abraçasse. os braços longos não tardavam em retribuir e uma das mãos agora pousava na sua cabeça, afagando seus fios. até mesmo o cheiro de terra molhada com um aroma doce de flores nele continuava igual. e, como se regressassem anos, não disseram nada, nem se explicaram, já que ambos sabiam que faziam parte de uma trágica história de amor.
contudo, quando a festa ia se encerrando e a maior parte dos convidados já tinha ido embora, e seu noivo estava conversando com amigos perto do bar, francisco reaparecia com uma caixa de madeira e se sentava ao seu lado na mesa de toalhas brancas. sorrindo sem jeito e colocando o objeto sobre a superfície antes de empurrar na sua direção.
você o fitava curiosa, uma sensação de cócegas dançando bem na boca do seu estômago, e quando finalmente abria, via ali dentro vários cadernos. tinha de todos os tipos, todas as cores, alguns estavam visivelmente mais desgastados e manchados do que outros. "son diarios... después de que te fuiste, pensé que sería más fácil poder escribir como si estuviera hablando contigo", um riso nasalado o escapava enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas, como da última vez em que tinham se visto. "nunca dejé de pensar que te volvería a encontrar".
e bem ali estava, o segundo eu te amo que vocês trocavam. seu choro era comportado, embora a vontade fosse de sair correndo e esperniando, os dedos com as unhas feitas com francesinhas agarravam e puxavam a caixa para si. você murmurava um obrigado fraquinho e ele se inclinava para selar sua bochecha antes de sair e deixar o buffet.
dia 5 de abril de 2024, a última nota do diario mais recente "nena, me contaram que você alugou a antiga fazenda dos seus avós para ter sua festa de noivado! confesso que mesmo depois de tanto tempo essas notícias ainda me pegaram de surpresa. enfim, eu escrevo esse último recado não só para parabenizar a mulher que você se tornou e a sua conquista, mas para te contar sobre aquele dia de julho anos e anos atrás. você me perguntou se eu não iria chorar e por que eu estava tão calmo, e eu menti. foi a única vez que eu menti, eu não estava tranquilo e eu queria muito chorar... eu chorei depois que o carro sumiu de vista! naquela época, com 12 anos, eu ainda não sabia o que eu sentia, não sabia o porquê de ficar com as mãos suadas quando andava até a casa principal pra te chamar pra brincar, não entendia porque ouvir sua risada me fazia querer rir junto, hoje eu sei. eu sempre vou te guardar com carinho. te amo. seu, fran."
➵ (/me escondendo de vocês com vergonha, toda capenga, manca e anêmica) e a pior parte foi que você não tinha tido a coragem de dizer que até então havia guardado o anelzinho de plantas, hoje já todo seco, na sua caixinha de jóias, mas quem sabe numa próxima vida ele seja a sua pessoa certa no tempo certo...
𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔: enemies to lovers + fake dating
seu mês estava começando da pior maneira possível e você tinha quase certeza que era por não ter gravado aquela maldita trend no tiktok "it's the first of the month". não existiam explicações racionais pra que seu ex estivesse na cidade e ainda por cima com a nova garota dele. ficava muito pior quando você descobria que seus amigos, que ainda eram amigos dele também, tinham o convidado pra resenha de mais tarde.
desde que felipe tinha se mudado para outro estado e cortado todos os laços contigo sua vida não tinha mudado em absolutamente nada. nada que ele pudesse olhar e pensar "uau, ela tá diferente", e isso estava te deixando fula da vida. você ainda era universitária, ainda não tinha arrumado a merda de um estágio e morava no mesmo bairro desde que se reconhecia por gente. o que te levava à sua segunda dor de cabeça do dia: matías recalt.
saiu a passos pesados de seu quarto, batendo chinelo até estar na porta da casa do garoto, espalmando a mão no portão e batendo, na esperança de que ele fosse ouvir com o som que ele tinha colocado no último volume. a música era diminuída e passos ocos soavam antes da passagem ser aberta pelo menino que vestia apenas bermuda. a carinha de pilantra e o sorrisinho canalha de sempre. "ay bebita, así terminarás haciendo que la puerta se caiga", ele implicou enquanto cruzava os braços e se recostava no metal. "que pasó, eh?".
matías tinha a mesma idade que você, tinham frequentado o fundamental juntos, mas foram para colégios diferentes no ensino médio, ele era seu completo oposto. você era reservada, ele conseguia resumir todos os eventos da vida dele para um uber numa corrida de sete minutos, você gostava de ler, ele preferia jogar pes e fifa, você curtia umas músicas melancólicas e alternativas, ele colocava funk e reggaetton pra vizinhança toda ouvir quase todos os dias. a competição que vocês nutriam enquanto crianças foi evoluindo pra algo ainda mais idiota depois de mais velhos, fazendo com que ambos só não conseguissem ficar no mesmo ambiente sem se alfinetar ou brigar.
contudo, quando ele deitava a cabecinha de lado, te medindo ali, uma ideia péssima surgia em sua cabeça, e sua falta de opções provavelmente faria com que você falasse em voz alta. ele tinha planos pra mais tarde? se ele prometesse não abrir aquela grande boca de sacola dele, ele bem que podia fingir seu novo namorado, né? coisa boba, só pelo tempo que vocês ficassem na resenha.
o outro erguia as sobrancelhas e abria um sorriso de fora a fora quando você terminava de falar, pensando que era muito bom pra ser verdade. aquilo seria motivo pra ele te açoitar pro resto da vida, até que vocês fossem bem velhinhos e ficassem na mesma casa de repouso por ironia do destino. "a qué hora te recojo entonces, mi noviazita?", você revirando os olhos com a escolha de palavras antes de dar as costas e sair dizendo que mandaria no whats dele.
o que o recalt não contava era que quando ele fosse te buscar às sete você estaria tão absurdamente linda, além de cheirosa pra cacete. o vestidinho de alcinhas que cobria quase nada das suas coxas roliças apesar de ter alguns babadinhos na barra, e a maquiagem que você tinha feito, toda delicadinha com um batom corando seus lábios faziam ele apertar o guidão da moto e morder o inferior engolindo seco. nenhum comentário sobre foi feito, ao passo que ele lhe fazia se segurar bem nele com a desculpa de não acabar caindo e te observando pelo retrovisor de minuto em minuto.
quando chegavam, você entrelaçava seus dedos nos dele, que por alguns segundos não se lembrava de acordo nenhum e sentia o coração ir parar no esôfago. mas ele aguentava bem, fazia uma batida de morango pra vocês dois dividirem e se apresentava pro seu tal ex, falando exatamente a historinha que você tinha inventado e mandado junto do endereço e horário pra ele no celular. ainda que não precisasse realmente, já que o pobre coitado claramente gostava de você há mais tempo do que se lembrava, mas sempre preferiu ficar no joguinho de gato e rato que vocês começaram num dia qualquer da quarta série.
isso, até que você fosse dançar com as suas amigas na pista de dança improvisada, jogando o quadril na direção onde os meninos, e pipe e a namorada nova estavam. o moreno observou durante uma música inteira, a expressão se fechando e não gostando nada quando ouvia um comentário sórdido de um deles sobre como você andava mais gostosa. caminhou até você e te segurou o pulso com firmeza, arrastando seu corpo até o estacionamento, aos protestos e tapas no ombro, mas no primeiro muro que via te prensava contra e te tomava os lábios num beijo profundo.
as mãozinhas parando de bater e tentar se soltarem até estarem relaxadas sobre os ombros dele, a boca se entreabrindo pra receber a língua quente e curiosa do vizinho irritante e um olhar de implorando por pica quando se separavam do ósculo, ainda que você perguntasse o porquê. "eres una tonta, cuántos besos necesito darte para que lo entiendas?"
➵ e no terceiro beijo, muito afoito, que vocês deram essa noite, matías teria te convencido de ir pra casa dele. vocês teriam fumado umzinho ouvindo alguma banda grunge da sua escolha e no auge da brisa você iria propor que ele continuasse "fingindo" ser seu namorado no dia seguinte na praia com a galera, até que o fingimento não tivesse prestando de mais nada e ele aparecesse com um punhado de flores (usurpadas de um canteiro alheio!) na sua porta. "isso não faz parte do acordo, recalt", "porra de acordo, menina, vai se arrumar que vou te levar no cinema".
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marrziy · 8 months
Text
Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
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• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
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De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase inútil de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
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