#dau degeneration

[filmes-online-facil]

Assistir Filme DAU. Degeneration Online fácil

Assistir Filme DAU. Degeneration Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/dau-degeneration/

DAU. Degeneration - Filmes Online Fácil

Um instituto soviético secreto conduz experimentos científicos e ocultos em animais e seres humanos para criar a pessoa perfeita. O General KGB e suas ajudas fecham os olhos às aventuras eróticas do diretor do Instituto, escandalosas debochas de cientistas proeminentes e sua pesquisa cruel e insana. Um dia, um grupo radical ultra-direita chega ao laboratório sob o disfarce dos assuntos de teste. Eles recebem uma tarefa - erradicar os elementos decadentes da comunidade do Instituto e, se necessário, destruir o frágil mundo da ciência soviética secreta.

[cenadefora]

Mostra de São Paulo: Em Nome da Arte (DAU. Natasha e DAU. Degeneração)

por Lucas Guarnieri

Existe uma escola de pensamento crítico que acredita que nenhum detalhe contextual de um filme - seja ele relacionado ao material de origem, às circunstâncias de sua produção ou à motivação de seus criadores - deva ser examinado ou considerado em uma revisão dele, que o produto final na tela é a única coisa que conta. Esta é, certamente, uma regra válida na maioria dos casos, no entanto, DAU. além de ser um feito sem precedente, carrega uma potência que subverte a tese Mcluhaniana ao colocar o meio como mais importante que a mensagem.

Isso porque o diretor do projeto, Ilya Khrzhanovsky, renegou a convencionalidade na metade do caminho das filmagens de seu novo filme. Ao invés de seguir pelo processo usual de concepção fílmica, onde produz-se uma história, contrata-se um corpo de atores e atrizes e decide-se sobre a locação (para citar alguns exemplos formais do fazer cinematográfico), Kryzhanovsky decidiu sobre o assunto, construiu um set que remonta a União Soviética das décadas de 1950 e 1960 e cooptou pessoas para viver de acordo com o regime totalitário stalinista da época. A magnitude do projeto impressiona: em produção desde 2006, com cerca de mais de 300 pessoas trabalhando no set localizado na Cracóvia e mais de 700 horas de materiais captados que serão desdobrados em uma série de TV, documentário, lançamento de cinema doméstico, além dos outros 15 filmes produzidos para stream no site oficial (dau.com).

Aliás, essas palavras e processos perdem sentido dentro das facilidades do projeto. O que era set se torna “Instituto de Pesquisa em Física e Tecnologia”, não existem atores e atrizes e sim, Natasha e Olya - atendentes da cantina - membros da KGB, e mesmo Khrzhanovsky deixa a alcunha de diretor para se tornar “O Cabeça do Instituto ou apenas “O Chefe”, por ordens do mesmo. Uma grande equipe de design é responsável por produzir roupas da época, além de estabelecimentos completamente funcionais com comidas enlatadas com a data de validade entre os anos 50 e 60. Além disso, não existe um script ou qualquer direção narrativa, Ilya não desejava extrair a melhor atuação de sua equipe, e sim transportar as pessoas para o passado e filmá-las, em uma espécie de Sinédoque, Nova York (Charlie Kaufman, 2009) da vida real ou até mesmo O Show de Truman (Peter Weir, 1998) stalinista.

DAU. Natasha e DAU. Degeneration somam oito horas e meia de duração e são considerados as portas de entrada do projeto. O primeiro centra a trama na vida de Natasha, mulher de meia idade que comanda uma cantina junto de Olya, uma versão mais jovem de si. As duas parecem viver em uma espécie de constante estudo próximo de personagem; elas têm uma estranha relação mãe-filha em que uma conversa casual se torna abusiva e violenta em um estalar de dedos. Além disso, é constante os abusos que Natasha sofre por parte de oficiais que serve. Um oficial da KGB tira a roupa e a agride sexualmente para forçá-la a espionar um cientista estrangeiro. Em dado momento, no mesmo interrogatório, os abusos e torturas sexuais alcançam altos níveis de desconforto, sobretudo quando se leva em conta que provavelmente estas cenas não são encenadas. Em justificativa ao The Guardian, a produtora executiva defende o projeto dizendo que “ela sabe que pode parar. Todo mundo pararia se ela dissesse que não poderia mais continuar. Mas ela escolheu se colocar naquela situação… quase incendiária. Provavelmente para encontrar algo do outro lado.”

Na cena seguinte, a personagem principal, vivida por Natália Berezhnaya, experimenta um colapso sob o qual lamenta ser forçada a viver pressões dia e noite. “Estou farta desse diretor”, ela grita. Supostamente estaria se referindo ao diretor do instituto, um homem que deve visitá-la no dia seguinte e que age como uma presença invisível mantendo-a na linha. No entanto, não parece que ela esteja se referindo a ficção do filme. Essa cena, mostrada por um longo período, dispõe de uma ambientação sádica. A câmera não está perto o suficiente para revelar a humanidade da personagem e nem longe o bastante para caracterizar um olhar voyeurístico. É uma filmagem que se orgulha das emoções arrancadas daquela mulher de um diretor cuja presença parece ser opressivamente próxima. Ademais, essa impressão se fortalece ao levar em conta que o filme não tem uma conclusão real, além de retratar estas pressões autoritárias que o experimento DAU. criou e assistir aos corpos padecentes destas situação. Não está claro por que a história traumática de Natasha foi dramatizada, além do desejo de Khrzhanovsky de levar seus súditos à submissão emocional. É ele, atrás das câmeras, que é o verdadeiro sujeito de DAU.

É notável o desprezo do diretor pelas personagens mulheres e isso se consuma em Degeneration em que é possível ver alguns personagens do primeiro filme, com exceção  das principais, Natasha e sua amiga, mesmo em cenas que se passam na cantina em que elas outrora gerenciavam. Talvez elas tenham sido absorvidas pela máquina soviética. Talvez Khrzhanovsky não se importe tanto com elas para além do sofrimento do primeiro filme. Em vez disso, somos submetidos a testemunhar ainda mais cenas de sexo bêbado e não simuladas, ainda mais ataques sexuais cuja única consensualidade se deve ao fato de se tratar de instituições soviéticas e ainda mais colapsos mentais que quebram a quarta parede, sempre com mulheres os protagonizando.

Este suposto abuso de poder sobre mulheres é anunciado. O diretor tem fama de oferecer incontáveis cargos de assistente para moças que ele sente atração sexual em entrevistas com perguntas íntimas e antiéticas. Uma delas revelou anonimamente a um jornal que foi surpreendida sobre uma batelada de questões sexuais e sua disposição para praticá-las. Além disso, outras alegações caem sobre seus ombros como as que surgiram no jornal francês Le Monde: alguns dos figurantes neonazistas, liderados por Maxim Martsinkevich (que cumpre pena atualmente por agressão) atacaram fisicamente e repetidamente um artista americano chamado Andrew Ondrejcak, que interpretava um psicólogo no set de DAU.

Mesmo antes dessas acusações, quando foi anunciado como parte do Festival de Berlim, vários críticos russos se uniram em uma carta repudiando as escolhas éticas que o projeto tomou, sobretudo Natasha e Degeneration que estavam escalados na competição, e desafiando os realizadores a responder algumas questões acerca da polêmica produção. O principal questionamento foi se não seria possível alcançar os mesmos resultados que DAU. alcançou, porém em um ambiente respeitoso e livre de abusos.

Perguntado se aos 43 anos ele se considerava um gênio o diretor respondeu: “Não definitivamente NÃO. Só sei que tenho uma grande intuição. Mas eu não sou inteligente. Se eu fosse inteligente, nunca faria [DAU] acontecer, porque então começaria a pensar e, se você pensar, não conseguirá ”. De fato, DAU. Natasha e DAU. Degeneration não se parecem filmes que são produtos racionais. Ao invés disso, olhamos para a USSR pelas lentes de um diretor que quer brincar de Deus. Várias pessoas foram colocadas em situações miseráveis em nome da arte e por um suposto olhar real do que foi a união soviética dos anos 1950. Não é difícil concordar com os críticos russos, já que depois de quase dez horas do projeto, o que sobra é um mal estar resultado da incapacidade de se separar o contexto da obra.

DAU. Natasha e DAU. Degeneration estão disponíveis na 44º edição da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Se quiser ler a cobertura de outros filmes da Mostra, clique aqui.

[trustmeineedu]

[asada-santohei]

(via 『DAU. Degeneration』2021年夏公開決定 ─『DAU. ナターシャ』その後を描く、上映時間6時間の衝撃作 | THE RIVER)

[cooncel]

DAU. Degeneration Ending Explained [SPOILER!]

DAU. Degeneration Ending Explained [SPOILER!]

SPOILER ALERT: the following article contains massive spoilers, including the ending. If you have not yet seen the movie, proceed at your own risk, or better, come back to this article later! (more…)

[cinematographstills]

DAU. Degeneration (2020)

Director of Photography: Jürgen Jürges

Directors: Ilya Khrzhanovskiy, Ilya Permyakov  

[thuyanhanh]

Mua hạt thông ở đâu rẻ nhất Hồ Chí Minh?

Bạn đang tìm hiểu về hạt thông, loại hạt gần giống hạt dưa, nhưng có nguồn dinh dưỡng dồi dào hơn hạt dưa rất nhiều, bạn đang muốn thưởng thức chúng nhưng còn nhiều đắn đo về giá cả, chất lượng.

Hoaquadaklak.com đây là địa chỉ uy tín để bạn mua được hạt thông cũng như các loại hạt dinh dưỡng khác như hạt chia, hạt mắc ca, .... giá cả phải chăng. Nhân viên luôn phục vụ nhiệt tình. Ngoài ra nếu bạn đang muốn thưởng thức món sầu riêng có mùi thơm đặc trưng thì đây cũng là địa điểm lí tưởng, khoảng tháng 6 đến tháng 8 shop này thường cung cấp sầu riêng daklak hái tận vườn , đảm bảo không có thuốc, ăn là ghiền các bạn nhé ( 1 năm chỉ 1 mùa duy nhất, bạn nên tranh thủ thưởng thức nhé)

Lợi ích khi sử dụng hạt thông

Có nhiều lý do khác để ăn hạt thông ngoài một số hương vị, vì chúng rất tốt cho sức khoẻ của bạn.

Chấm dứt sự thèm ăn của bạn

Chấm dứt sự thèm ăn

Nếu bạn đang cố gắng để giảm cân, ăn hạt thông có thể hỗ trợ bạn. Các nghiên cứu cho thấy các axit béo có nguồn gốc từ hạt thông đã dẫn đến việc thải ra một lượng lớn chất cholecystokinin (CCK), một hoocmon ngăn chặn sự thèm ăn.

Theo các nhà nghiên cứu những phụ nữ tiêu thụ ba gram axit axit pinolenic trước bữa ăn sáng đã làm chậm sự hấp thu thực phẩm trong ruột của họ và giảm lượng thức ăn ăn vào của họ xuống 37%.

Tăng năng lượng

Hạt thông có chứa chất dinh dưỡng giúp tăng cường năng lượng, bao gồm chất béo không bão hòa đơn, protein và sắt. Hạt đậu cũng là một nguồn cung cấp magiê, nhưng ở mức độ thấp có thể dẫn đến sự mệt mỏi. Ăn khoảng 3gr hạt thông chúng sẽ cung cấp gần một nửa lượng magiê được đề nghị hàng ngày.

Giảm nguy cơ bệnh tim

Giúp giảm nguy cơ tim mạch

Hạt thông có chứa một hỗn hợp sự kết hợp của các hợp chất được biết đến để hỗ trợ sức khỏe tim. Bao gồm chất béo đơn không bão hòa, magiê, vitamin E, vitamin K và mangan.

Nghiên cứu cho thấy rằng axit pinolenic trong hạt quả thông hỗ trợ mức cholesterol tốt và có thể làm giảm LDL bằng cách tăng cường sự hấp thu LDL của gan.

Chất chống oxy hóa chống lão hóa

Chống lão hóa

Hạt thông có chứa nhiều chất chống oxy hoá, bao gồm vitamin A, B, C, D, và E, và lutein. Chất chống oxy hoá là yếu tố quyết định đến sức khoẻ của bạn vì chúng được cho là giúp kiểm soát tốc độ tuổi tác của bạn bằng cách chống lại các gốc tự do, là trung tâm của sự suy thoái liên quan đến tuổi tác.

Chất chống oxy hoá là cách tự nhiên bảo vệ tế bào của bạn chống lại các cuộc tấn công bởi các loại oxy hoạt động (ROS). Cơ thể của bạn tự nhiên lưu thông một loạt các chất dinh dưỡng cho tính chất chống oxy hóa của họ và sản xuất enzyme chống oxy hoá để kiểm soát các phản ứng chuỗi gốc tự do huỷ diệt.

Tầm nhìn y tế

Các loại hạt thông có chứa lutein, một loại carotenoid có thể giúp bạn ngăn ngừa các bệnh về mắt như thoái hóa điểm vàng (age-related macular degeneration - AMD). Điểm vàng của bạn là một khu vực nhỏ chỉ rộng hai milimet, nằm ở phía sau mắt của bạn, ở phần giữa của võng mạc của bạn.

Ngăn ngừa các bệnh về mắt

Vì các lý do mà các nhà khoa học chưa xác định được, các bộ phận của võng mạc và macula có thể bị bệnh. Khi AMD tiến triển, các mạch máu bé xíu, dễ vỡ làm rỉ máu và chất lỏng bắt đầu phát triển trong võng mạc của bạn, gây ra thêm thiệt hại.

Tuy nhiên, trong sắc tố có một sắc tố có vẻ như hoạt động như một bộ lọc ánh sáng màu xanh lá cây để bảo vệ vùng đốm trắng của bạn chống lại oxy hóa bằng ánh sáng. Ngoài ra, chất nhuộm màu macular này có thể quét sạch các gốc tự do.

Lutein là một trong những chất màu chủ yếu trong khu vực này, và nhiều nghiên cứu đã phát hiện ra rằng việc tiêu thụ thực phẩm giàu chất dinh dưỡng này có thể làm giảm đáng kể nguy cơ bị AMD (và u lympho không Hodgkin).

Liên hệ mua sản phẩm : 0778985766 (có Zalo)

Hoặc đặt hàng qua web: https://hoaquadaklak.com/kien-thuc/mua-hat-thong-o-dau-re-nhat-ho-chi-minh.html

[ukdamo]

Today’s Flickr photo with the most hits is a tad unusual. It depicts the celing coffers of the portico of the Daus der Kunst, in Munich. The architectural design of the building in that of a clean-lined neo-classical edifice, with clear Fascist elements. The coffers have a swastika pattern in the greek key. 

The building was used to house Great German Art Exhibition (July - November, 1937) - which was intended showcase the beauty of ‘wholesome’ Nazi-approved art and contrast this with the degenerate art produced by modern creators, who were not infused by Nazi values. Inspite of housing the Exhibition of Degenerate ‘Art’ in a completely unsuitable building (Institute of Archaeology in the Hofgarten), it attracted twice as many visitors as the approved art (Yes!)

The Haus der Kunst still houses exhibitions and boasts a fine cafe-bar. 

A great opportunity to thumb your nose at Nazism. 

[superjaysons]

DAU: What's behind the 'most ambitious film project of all time'? | DW | 27.02.2020

DAU: What’s behind the ‘most ambitious film project of all time’? | DW | 27.02.2020

[ad_1]

The films from the controversial “DAU” series are featured at the Berlin International Film Festival: competition entry DAU. Natasha, which premiered on Wednesday, and DAU. Degeneration, to be screened on Friday.

Even before the screening, critics have been questioning the festival organizers’ decision to promote, three years after the launch of the #MeToo movement, the works of Russian…

[pridesofblack]

Competition Films of Berlin Film Festival Announced!

The movies that will contend in the primary challenge class of the Berlin Film Festival, which will be held for the 70th time this year, have been formally declared. The challenge movies of Berlinale, whose authoritative executive is Mariette Rissenbeek and the imaginative chief of Carlo Chatrian, will be the jury director of ace on-screen character Jeremy Irons, who fell into the plan of the German press: Berlin Alexanderplatz (Germany/Netherlands) - heading. Burhan Qurbani DAU. Natasha (Germany/Ukraine/England/Russia) - heading. Ilya Khrzhanovskiy and Jekaterina Oertel The Woman Who Ran (Korea) - heading. Hong sangsoo Erase History (France/Belgium) - heading. Benoît Delépine and Gustave Kervern The Intruder (Argentina/Mexico) - heading. Natalia Meta Awful Tales (Italy/Switzerland) - bearing. Damiano D'Innocenzo and Fabio D'Innocenzo First Cow (America) - heading. Kelly Reichardt Lighted (France/Cambodia) - bearing. Rithy Panh The Salt Of Tears (France/Switzerland) - heading. Philippe Garrel Never Rarely Sometimes Always (America) - heading. Eliza Hittman Days (Taiwan) - heading. Ming-Liang Tsai The Roads Not Taken (England) - heading. Sally Potter My Little Sister (Switzerland) - heading. Stéphanie Chuat and Véronique Reymond There Is No Evil (Germany/Czechia/Iran) - heading. Mohammad Rasoulof Siberia (Italy/Germany/Mexico) - heading. Abel Ferrara All the Dead Ones (Brazil/France) - heading. Caetano Gotardo and Marco Dutra Undine (Germany/France) - heading. Christian Petzold Concealed Away (Italy) - bearing. Giorgio Diritti Berlinale Special Premiere: Ahead (America) - heading. Dan scanlon Berlinale Special Premiere in Friedrichstadt-Palast: Curve (Germany) - heading. Johannes Naber Berlinale Special Screening at Haus der Berliner Festspiele: DAU. Degeneration (Germany/Ukraine/England/Russia) - heading. Ilya Khrzhanovskiy, Ilya Permyakov (arrangement) Speer Goes to Hollywood (Israel) - heading. Vanessa Lapa (narrative) This year, the Berlin Film Festival will be held from February 20 to March 1. Read the full article

[hanagardencity]

DAU. Degeneration review – shocking, six-hour satire of Soviet science | Drama films

DAU. Degeneration review – shocking, six-hour satire of Soviet science | Drama films

Earlier this year at the Berlin film festival, I saw the brutal and bizarre DAU. Natasha. It is one of 14 feature films that have come out of the extraordinary multimedia DAU project devised by Russian film-maker Ilya Khrzhanovsky, who over the past decade has built a detailed full-scale replica of the Moscow building housing the real-life Institute of Physical Problems, an experimental…

[newsrustcom]

https://ift.tt/2Yne8cl

[pierreism]

DAU. Degeneration, 2020. dir. Ilya Khrzhanovsky & Jekaterina Oertel

[nullarysources]

Jordan Hoffman for MEL magazine:

With pre-production starting in 2006, Ilya Khrzhanovsky, a 30-year-old from a family of artistic renown with just one feature film to his credit, began work on an unusual biopic of the Nobel Prize-winning Soviet physicist Lev Landau. By the time he called cut in 2011, he had assembled over 700 hours of 35mm footage. More importantly — and controversially — he had recreated, in the Ukrainian city of Kharkiv, a closed alternative reality, where he ruled as God Emperor of a cinematic totalitarian state. Now, in April 2020, the finished product, known as Dau, is becoming available to stream.

'Ili: What

Colin: The what

Colin: Oh dear

Colin: Wow

Colin: That was intense

[criticalotterstudies]

When Natasha drunkenly sleeps with a French scientist, the camera’s focus remains on her bare torso; her facial reactions to the encounter are pushed out of frame. For the most part, the camera floats in an in-between space of oddly conceived medium shots, neither close enough to reveal its subjects’ humanity, nor far enough to feel voyeuristic as they live out their lives in private. If anything, the director’s presence feels oppressively close (and even more so in Dau. Degeneration) as he silently puppeteers his cast, giving his camera crew instructions on the fly. The lens whips back and forth to capture individual reactions of people in large gatherings, but it doesn’t turn far enough. The real subject of Dau is Khrzhanovsky himself, standing just behind camera; on set, he demanded he be addressed as “the head of The Institute,” or simply “the boss.”

There are exactly two exceptions to Dau. Natasha’s aloof visual fabric, and both reveal something fundamental about Khrzhanovsky’s approach. In one instance, the camera lingers over Natasha’s shoulder, as Olya — who Natasha has manipulated into getting drunk — rushes to vomit in a nearby sink. In the other, the camera sits right by the cheek of an imposing Soviet intelligence officer, Azhippo (Vladimir Azhippo), as he interrogates Natasha for sleeping with the foreigner. These are only times the film feels at all subjective, like it’s exploring a narrative point of view, rather than photographing a diorama. In either case, the camera sides with characters at their most disdainful, as they coerce consent in order to dominate their inferiors.

Natasha and Olya have a strange mother-daughter relationship, in which casual conversation turns abusive and violent at the drop of a hat. The Soviet officer strips and sexually assaults Natasha, to force her to spy on the foreign scientist. Soon after, Natasha has an extended breakdown, during which she laments the pressures she’s forced to live under day and night. “I’m fucking sick of this director,” she exclaims, to no one in particular. She’s supposedly talking about the director of The Institute, a man who’s supposed to visit the next day, and who acts as an invisible presence keeping her in line.

But it doesn’t feel like she’s referring to the fiction of the film. “Fuck him,” she says, hunched over in a corner, as the cameras continue to roll. Khrzhanovsky displays the scene proudly, letting it play out for a painfully long time. The film has no real conclusion either, beyond portraying the authoritarian pressures the Dau experiment created. It’s unclear why Natasha’s traumatic tale was dramatized at all, beyond Khrzhanovsky’s desire to pummel his subjects into emotional submission.

https://t.co/QjUTh3jybj?amp=1

[italianaradio]

Berlinale 2020: i D’Innocenzo e Diritti in concorso. Ecco i titoli

Nuovo post su italianaradio https://www.italianaradio.it/index.php/berlinale-2020-i-dinnocenzo-e-diritti-in-concorso-ecco-i-titoli/

Berlinale 2020: i D’Innocenzo e Diritti in concorso. Ecco i titoli

Berlinale 2020: i D’Innocenzo e Diritti in concorso. Ecco i titoli

Berlinale 2020: i D’Innocenzo e Diritti in concorso. Ecco i titoli

È stato annunciato il programma del concorso ufficiale della Berlinale 2020 e, trai titoli di sicuro interesse provenienti da tutto il mondo, l’Italia offrirà una doppia razione di Elio Germano al pubblico berlinese, dato che l’attore è protagonista sia di Volevo Nascondermi, il film di Giorgio Diritti sul pittore Ligabue, sia dell’opera seconda dei Fratelli D’Innocenzo, che dopo il successo de La Terra dell’Abbastanza, tornano con Favolacce.

Ecco il concorso della Berlinale 2020

Berlin Alexanderplatz Germany / Netherlands di Burhan Qurbani con Welket Bungué, Jella Haase, Albrecht Schuch, Joachim Król, Annabelle Mandeng, Nils Verkooijen, Richard Fouofié Djimeli Prima mondiale

DAU. Natasha Germany / Ukraine / United Kingdom / Russian Federation di Ilya Khrzhanovskiy, Jekaterina Oertel con Natalia Berezhnaya, Olga Shkabarnya, Vladimir Azhippo, Alexei Blinov, Luc Bigé Prima mondiale

Domangchin yeoja (The Woman Who Ran) Republic of Korea di Hong Sangsoo con Kim Minhee, Seo Younghwa, Song Seonmi, Kim Saebyuk, Lee Eunmi, Kwon Haehyo, Shin Seokho, Ha Seongguk Prima mondiale

Effacer l’historique (Delete History) France / Belgium di Benoît Delépine, Gustave Kervern con Blanche Gardin, Denis Podalydès, Corinne Masiero Prima mondiale

El prófugo (The Intruder) Argentina / Mexico di Natalia Meta con Érica Rivas, Nahuel Pérez Biscayart, Daniel Hendler, Cecilia Roth, Guillermo Arengo, Agustín Rittano, Mirta Busnelli Prima mondiale

Favolacce (Bad Tales) Italy / Switzerland di Damiano & Fabio D’’Innocenzo con Elio Germano, Barbara Chichiarelli, Lino Musella, Gabriel Montesi, Max Malatesta Prima mondiale

First Cow USA di Kelly Reichardt con John Magaro, Orion Lee, Toby Jones, Scott Shepherd, Gary Farmer, Lily Gladstone Prima internazionale

Irradiés (Irradiated) France / Cambodia di Rithy Panh Prima mondiale / Documentario

Le sel des larmes (The Salt of Tears) France / Switzerland di Philippe Garrel con Logann Antuofermo, Oulaya Amamra, André Wilms, Louise Chevillotte, Souheila Yacoub Prima mondiale

Never Rarely Sometimes Always USA di Eliza Hittman con Sidney Flanigan, Talia Ryder, Théodore Pellerin, Ryan Eggold, Sharon Van Etten Prima internzionale

Rizi (Days) Taiwan di Tsai Ming-Liang con Lee Kang-Sheng, Anong Houngheuangsy Prima mondiale

The Roads Not Taken United Kingdom di Sally Potter con Javier Bardem, Elle Fanning, Salma Hayek, Laura Linney Prima mondiale

Schwesterlein (My Little Sister) Switzerland di Stéphanie Chuat, Véronique Reymond con Nina Hoss, Lars Eidinger, Marthe Keller, Jens Albinus, Thomas Ostermeier, Linne-Lu Lungershausen, Noah Tscharland, Isabelle Caillat, Moritz Gottwald, Urs Jucker Prima mondiale

Sheytan vojud nadarad (There Is No Evil) Germany / Czech Republic / Iran di Mohammad Rasoulof Prima mondiale

Siberia Italy / Germany / Mexico di Abel Ferrara con Willem Dafoe, Dounia Sichov, Simon McBurney, Cristina Chiriac Prima mondiale

Todos os mortos (All the Dead Ones) Brazil / France di Caetano Gotardo, Marco Dutra con Mawusi Tulani, Clarissa Kiste, Carolina Bianchi, Thaia Perez, Alaíde Costa, Leonor Silveira, Agyei Augusto, Rogério Brito, Thomás Aquino, Andrea Marquee Prima mondiale

Undine Germany / France di Christian Petzold con Paula Beer, Franz Rogowski, Maryam Zaree, Jacob Matschenz Prima mondiale

Volevo nascondermi (Hidden Away) Italy by Giorgio Diritti con Elio Germano Prima mondiale

Qui trovate i quattro nuovi film di Berlinale Special

Onward

USA

di Dan Scanlon

con le voci di Tom Holland, Chris Pratt, Julia-Louis Dreyfus, Octavia Spencer, Mel Rodriguez, Kyle Bornheimer, Lena Waithe, Ali Wong

Prima internazionale / Animazione

Curveball

Germany

di Johannes Naber. Prima mondiale

DAU. Degeneratsia (DAU. Degeneration) Germany / Ukraine / United Kingdom / Russian Federation di Ilya Khrzhanovskiy, Ilya Permyakov Prima mondiale / Documentario

Speer Goes to Hollywood Israel di Vanessa Lapa Prima mondiale / Documentario

Cinefilos.it – Da chi il cinema lo ama.

Berlinale 2020: i D’Innocenzo e Diritti in concorso. Ecco i titoli

È stato annunciato il programma del concorso ufficiale della Berlinale 2020 e, trai titoli di sicuro interesse provenienti da tutto il mondo, l’Italia offrirà una doppia razione di Elio Germano al pubblico berlinese, dato che l’attore è protagonista sia di Volevo Nascondermi, il film di Giorgio Diritti sul pittore Ligabue, sia dell’opera seconda dei Fratelli […]

Cinefilos.it – Da chi il cinema lo ama.

Chiara Guida