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#deflação 2022
capitalflutuante · 7 months
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O retrato do mercado de trabalho nos Estados Unidos em fevereiro será conhecido nesta sexta-feira com a divulgação do payroll. Também é esperado discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Nova York, John Williams e, na China, saem os índices de preços ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) de fevereiro. Aqui, o investidor acompanha nesta sexta-feira a teleconferência da Petrobras, após surpresa negativa com o balanço trimestral divulgado pela companhia na noite de ontem. EUA e Alemanha Os mercados internacionais operam sem direção única à espera do relatório de emprego americano para ajustar as apostas para início de cortes de juros nos Estados Unidos. A expectativa é de desaceleração na criação de vagas, no salário médio por hora e manutenção da taxa de desemprego. Se isso se confirmar, as apostas de primeiro corte de juros em junho devem ganhar força. Há pouco, essa probabilidade estava em 74,4%. Ontem as bolsas de Nova York fecharam em alta após o presidente do Fed, Jerome Powell, dizer ontem que o BC do país “não está longe” de estar capacitado para começar a reduzir juros, em seu segundo dia de depoimento no Congresso americano. Também ontem o presidente dos EUA, Joe Biden, comemorou a queda da inflação no país e afirmou que a continuidade da trajetória de recuo dos preços vai permitir que os juros também caiam. + Conheça 11 tipos de debêntures no mercado para quem quer investir Leia também Na Alemanha, a produção industrial subiu 1% em janeiro ante dezembro, superando a expectativa de analistas de alta de 0,7%. Já o PPI alemão caiu 4,4% em janeiro ante igual mês do ano passado. Analistas consultados pela FactSet previam deflação anual maior, de 6,8%. Na zona do euro, o Produto Interno bruto (PIB) do quarto trimestre ficou estável na margem na leitura final, como previsto. Hoje a expectativa está em torno da teleconferência de resultados da Petrobras. A companhia divulgou ontem que fechou o quarto trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 31 bilhões, 28,4% a menos do que há um ano, e 16,6% superior ao registrado no trimestre imediatamente anterior. Em todo o ano de 2023, a Petrobras lucrou R$ 124,6 bilhões, 33,8% a menos do que em 2022. A receita de vendas no período caiu 15,3%, para R$ 134,5 bilhões, frente ao quarto trimestre de 2022, mas subiu 7,6% em relação ao terceiro trimestre. Já o Ebitda, que mede a capacidade de geração de caixa da companhia, ficou em R$ 66,8 bilhões no quarto trimestre de 2023, queda de 8,5% contra o quarto trimestre de 2022 e avanço de 1% em relação ao terceiro trimestre de 2023. A dívida líquida da empresa subiu para US$ 44,69 bilhões, valor 7,7% superior ao registrado no quarto trimestre de 2022 e 2,2% maior do que o registrado ao fim do terceiro trimestre deste ano. Os investimentos do trimestre em questão subiram 23,7% ante o mesmo período de 2022 e 4,9% ante o trimestre imediatamente anterior, para US$ 3,55 bilhões. Na mocreconomia, o diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, tem uma meta: garantir monotonia na instituição. É o que revelou durante um evento em São Paulo, esta semana. “A prova de que o BC está ficando chato, monótono, de pouca volatilidade, eu acho espetacular”. Ex-número 2 do Ministério da Fazenda, Galípolo é cotado para suceder a Roberto Campos Neto no comando do BC. *Informações Agência Estado Quer saber como começar a investir do zero? Confira esse curso gratuito! Link da matéria
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ocombatente · 10 months
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Prévia da inflação oficial fica em 0,33% em novembro
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial do país, foi de 0,33% em novembro deste ano. A taxa ficou acima do 0,21% da prévia do mês anterior, mas abaixo do 0,53% da prévia de novembro de 2022.  O dado foi divulgado nesta terça-feira (28), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o IPCA-15 acumula 4,30% no ano e 4,84% em 12 meses. Oito dos nove grupos de despesa pesquisados pelo IBGE apresentaram alta de preços na prévia da inflação oficial de novembro, com destaque para alimentação e bebidas: 0,82%. Essa foi a primeira alta de preços dos alimentos desde a prévia de maio deste ano, ou seja, em cinco meses. Alta A alimentação no domicílio teve aumento de custo de 1,06%, em razão das altas de preços de produtos como cebola (30,61%), batata-inglesa (14,01%), arroz (2,60%), frutas (2,53%) e carnes (1,42%). A alimentação fora do domicílio subiu 0,22%, com aumentos de preços de 0,22% da refeição e 0,35% do lanche. Também tiveram altas de preços relevantes na prévia de novembro os grupos de despesas pessoais (0,52%), devido ao aumento do pacote turístico (2,04%), hospedagem (1,27%) e serviço bancário (0,63%); e de transportes (0,18%), este puxado pela passagem aérea (19,03%) e por táxi (2,60%). Comunicação foi o único grupo de despesas a apresentar deflação (queda de preços) no período: -0,22%. Os demais grupos tiveram as seguintes taxas de inflação: vestuário (0,55%), artigos de residência (0,24%), habitação (0,20%), saúde e cuidados pessoais (0,08%) e educação (0,03%). Fonte: EBC Economia Read the full article
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URGENTE: Cai previsão de crescimento do PIB do Brasil A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda reduziu de 3,2% para 3% a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) para 2023. A estimativa para a inflação diminuiu. As previsões estão no Boletim Macrofiscal divulgado nesta terça-feira (21). Segundo o Ministério da Fazenda, a revisão no crescimento foi motivada pela expectativa de crescimento zero no PIB no terceiro trimestre, ante previsão anterior de expansão de 0,1%. A pasta também atribui a projeções menos otimistas para o setor de serviços no restante do ano. Para 2024, a estimativa de crescimento econômico caiu de 2,3% para 2,2%. Apesar dessas revisões para baixo, a perspectiva ainda é de aceleração na atividade econômica no quarto trimestre, motivada pelo crescimento de alguns subsetores menos sensíveis ao ciclo econômico e pela manutenção do consumo das famílias, provocada pelo aumento da massa de renda real do trabalho e das melhores condições de acesso ao crédito. As projeções de crescimento para este ano divergem entre os setores. Para o setor agropecuário, a projeção foi mantida em 14%. Para a indústria, a estimativa avançou de 1,5% para 1,9%. No entanto, a projeção para os serviços caiu de 2,5% para 2,2%. Segundo o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, o governo percebeu melhora significativa no mercado de crédito após o início da queda dos juros. “Tanto a concessão de crédito para pessoa física quanto para pessoa jurídica mostra uma recuperação. Do ponto de vista do mercado de capitais, a emissão de debêntures [títulos de empresa privadas] acelera a tendência de crescimento, aproximando-se das curvas de 2021 e 2022”, declarou. Inflação A projeção de inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) recuou de 4,85% para 4,66%. A estimativa está levemente abaixo da meta de inflação para o ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 3,25%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior é 4,75%. Para 2024, a estimativa avançou de 3,4% para 3,55%. Segundo a SPE, o processo de desinflação ocorreu mais rápido do que o inicialmente projetado, principalmente para os componentes subjacentes (que desconsideram energia e alimentos), levando a inflação para dentro do intervalo proposto pelo regime de metas já em 2023. Em relação a 2024, a estimativa para a inflação oficial subiu por causa do reajuste do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) pelos estados do Sul e do Sudeste, além de mudanças pequenas no cenário para o dólar e o preço das commodities (bens primários com cotação internacional). Segundo a Secretaria de Política Econômica, a previsão considera os efeitos do fenômeno climático El Niño nos preços de alimentos, energia e etanol. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), utilizado para estabelecer o valor do salário mínimo e corrigir aposentadorias, deverá encerrar este ano com variação de 4,04%, segundo a previsão da SPE, contra 4,36% previstos no boletim anterior, divulgado em setembro. A projeção para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que inclui o setor atacadista, o custo da construção civil e o consumidor final, caiu de deflação de 3% para deflação de 3,3% em 2023, levando em conta a forte queda no preço de alguns alimentos. Médio prazo A SPE atribui a desaceleração econômica para 2024, de 2,3% para 2,2% de crescimento do PIB, principalmente ao cenário externo. “A mudança [para o médio prazo] reflete o aumento das incertezas no ambiente externo em função da eclosão de conflitos geopolíticos; dos riscos relacionados à desaceleração do crescimento chinês; e da perspectiva de manutenção dos juros americanos em alto patamar por mais tempo”, ressaltou o documento. Em relação ao cenário interno, a equipe econômica admite a desaceleração da agropecuária após o desempenho recorde deste ano.
“Também repercute a perspectiva menos favorável para a safra do próximo ano após a divulgação de prognósticos para a safra de 2024”, destacou o Boletim Macrofiscal. No entanto, a SPE afirma que o aumento da produção e do consumo provocado pela queda dos juros contribuirá para o crescimento econômico brasileiro em 2024, com a absorção doméstica (gastos internos) tendo maior peso no PIB que em 2023. Os números do Boletim Macrofiscal são usados no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, que será divulgado nesta quarta-feira (22). Publicado a cada dois meses, o relatório traz previsões para a execução do Orçamento com base no desempenho das receitas e da previsão de gastos do governo, com o PIB e a inflação entrando em alguns cálculos. Com base no cumprimento da meta de déficit primário e do limite de gastos do novo arcabouço fiscal, o governo contingencia (bloqueia) alguns gastos não obrigatórios. Fonte: Agência Brasil
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Inflação oficial fica em 0,26% em setembro, diz IBGE 
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no país, subiu para 0,26% em setembro deste ano. Em agosto, a taxa havia ficado em 0,23%. Já em setembro de 2022, o índice havia registrado deflação (queda de preços) de 0,29%.  Segundo dados divulgados nesta terça-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumula taxa de…
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pirapopnoticias · 1 year
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gerandonoticia · 1 year
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Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 registra variação negativa, superando expectativas do mercado.
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rodadecuia · 1 year
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gazeta24br · 2 years
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O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, registrou taxa de 0,76% em fevereiro deste ano. O índice ficou acima do registrado em janeiro (0,55%) e abaixo do observado em fevereiro de 2022 (0,99%). Segundo dados divulgados hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA-15 acumula taxa de inflação de 1,31% nos dois primeiros meses do ano. Em 12 meses, a taxa acumulada é de 5,63%, abaixo dos 5,87% acumulados nos 12 meses imediatamente anteriores. Oito dos nove grupos de despesa pesquisados pelo IBGE tiveram alta de preços em fevereiro, com destaque para educação (6,41%), devido aos reajustes que normalmente são praticados no início do ano letivo. As principais variações entre vieram do ensino médio (10,29%), do ensino fundamental (10,04%), da pré-escola (9,58%) e da creche (7,28%). O grupo habitação, com uma variação de preços de 0,63%, teve a segunda maior contribuição para a prévia da inflação em fevereiro. Houve inflação em itens como aluguel residencial (0,89%), condomínio (0,62%), taxa de água e esgoto (1,32%), gás encanado (1,50%) e energia elétrica (0,35%). Os alimentos e bebidas subiram 0,39% na prévia do mês, com destaque para itens como  cenoura (24,25%), hortaliças e verduras (8,71%), leite longa vida (3,63%), arroz (2,75%) e frutas (2,33%). Vestuário foi o único grupo de despesas com deflação (queda de preços): -0,05%. Os demais grupos apresentaram as seguintes variações: comunicação (0,78%), artigos de residência (0,71%), despesas pessoais (0,63%), saúde e cuidados pessoais (0,55%) e transportes (0,08%).   Edição: Maria Claudia - Agência Brasil
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palavradigital-blog · 2 years
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Aluguéis sobem 4,2% em janeiro; acumulado em 12 meses está em 10,74%
O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar) registrou inflação de 4,2% em janeiro deste ano. Em dezembro de 2022, o indicador calculado pela Fundação Getulio Vargas havia tido uma deflação (queda de preços) de 1,19%. Com isso, o Ivar acumulado em 12 meses passou de 8,25% em dezembro para 10,74% em janeiro. O índice é calculado com base na variação dos aluguéis cobrados nas cidades de…
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agroemdia · 2 years
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Indicador de preço dos insumos para produção de leite tem deflação de 1,49% em 2022
O ILC considera a variação das cotações de uma cesta de itens que compõe 80% do custo da pecuária leiteira, informa a Farsul
Foto: Divulgação Do Broadcast O Índice de Insumos para Produção de Leite Cru do Rio Grande do Sul (ILC) fechou o acumulado de 2022 com deflação de 1,49%. A informação foi apresentada pela Assessoria Econômica da Federação da Agricultura do Estado (Farsul), que vai publicar o indicador com periodicidade mensal. O ILC considera a variação dos preços de uma cesta de insumos que compõe 80% do custo…
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portalparnapop · 2 years
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Mercado financeiro eleva projeção da inflação de 5,88% para 5,91%. A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 5,88% para 5,91% para este ano. A estimativa consta do Boletim Focus de hoje (28), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2023, a projeção da inflação ficou em 5,02%. Para 2024 e 2025, as previsões são de inflação em 3,5% e 3%, respectivamente. Notícias relacionadas: Batalha da inflação ainda não foi vencida, diz presidente do BC. Maioria dos reajustes salariais em outubro ficou acima da inflação. A previsão para 2022 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional, a meta é de 3,5% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2% e o superior de 5%. Da mesma forma, a projeção do mercado para a inflação de 2023 também está acima do teto previsto. Para 2023 e 2024, as metas fixadas são de 3,25% e 3%, respectivamente, também com os intervalos de tolerância de 1,5 ponto percentual. Ou seja, para 2023 os limites são 1,75% e 4,75%. Em outubro, a inflação subiu 0,59%, após três meses de deflação. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,7% no ano e 6,47% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para novembro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que é a prévia da inflação, também teve aumento de 1,17% [https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-11/ipca-15-previa-da-inflacao-sobe-117-em-novembro]. Fonte: O Brasilianista Postado : James Freitas (em Brasil (País)) https://www.instagram.com/p/ClgXldUOwZ-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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capitalflutuante · 10 months
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Os lojistas do Rio estão animados com as vendas para o Natal, a maior data comemorativa para o comércio. De acordo com a pesquisa do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Rio de Janeiro (SindilojasRio), a expectativa dos comerciantes é uma alta de 6% nas vendas para a data, que é responsável por cerca de um terço do faturamento anual do setor. A pesquisa sobre a expectativa para o Natal ouviu 350 lojistas da cidade do Rio de Janeiro. Para o presidente do CDLRio e do SindilojasRio, Aldo Gonçalves, o avanço nas vendas para o Natal estimado pelos lojistas é reflexo do clima que a data inspira. Além disso, tem o desempenho da economia e dos resultados dos indicadores econômicos que impactam a atividade. “A queda da taxa de desemprego que, no primeiro trimestre, estava em 8,8%, caiu para 7,7%, com cerca de 100 milhões de pessoas ocupadas, número que tende a crescer”, exemplificou o presidente como um dos motivos para a elevação nas vendas. O comportamento da inflação que para ele está “domesticada” também influencia o otimismo. Segundo Aldo Gonçalves, na área da indústria, os preços ao produtor registraram deflação (-5,43%) nos nove primeiros meses deste ano. Ele destacou que a inflação ao consumidor segue trajetória declinante sem os efeitos da pandemia e com os mercados equilibrados. “No acumulado até outubro cravou 3,75%, ao passo que em igual período de 2022 ficou mais elevada (4,70%). Como os indicadores estão melhores em 2023 e as chances de a economia brasileira repetir a taxa de crescimento de 2022 ainda são boas, o comércio se beneficia”, disse, acrescentando que o ambiente econômico dita o comportamento do consumidor. “É a economia em desenvolvimento harmonioso que sustenta os ciclos de produção, emprego, consumo e progresso social. Não se conhece fórmula diferente”. Atrações Para atrair os consumidores, o comércio apresenta várias alternativas para as compras como promoções, kits promocionais, liquidações e sorteios. Outra estratégia é oferecer descontos, planos de pagamentos facilitados e brindes, como também, lançar produtos novos e ampliar a variedade de mercadorias. “Os lojistas acreditam que os presentes mais vendidos no Natal serão roupas, calçados, brinquedos, bolsas e acessórios, celulares, perfumaria, beleza e bijuterias”, indicou a pesquisa. O preço médio dos presentes por pessoa deverá ser de R$ 200,00, conforme apontam 59% dos entrevistados. A preferência de pagamento dos clientes é o cartão de crédito tendo na sequência o cartão de débito, o pix e o dinheiro em pagamentos à vista. Na tentativa de aumentar as vendas, boa parte dos comerciantes (60%) querem abrir as lojas nos domingos no mês de dezembro e estender o horário de atendimento. “Para isso, 68% dos lojistas de rua pretendem aumentar a segurança com equipes de apoio e melhorar o monitoramento com câmeras”, apontou a pesquisa. Com informações da Agência Brasil
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ocombatente · 10 months
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Prévia da inflação oficial fica em 0,33% em novembro
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial do país, foi de 0,33% em novembro deste ano. A taxa ficou acima do 0,21% da prévia do mês anterior, mas abaixo do 0,53% da prévia de novembro de 2022.  O dado foi divulgado nesta terça-feira (28), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o IPCA-15 acumula 4,30% no ano e 4,84% em 12 meses. Oito dos nove grupos de despesa pesquisados pelo IBGE apresentaram alta de preços na prévia da inflação oficial de novembro, com destaque para alimentação e bebidas: 0,82%. Essa foi a primeira alta de preços dos alimentos desde a prévia de maio deste ano, ou seja, em cinco meses. Alta A alimentação no domicílio teve aumento de custo de 1,06%, em razão das altas de preços de produtos como cebola (30,61%), batata-inglesa (14,01%), arroz (2,60%), frutas (2,53%) e carnes (1,42%). A alimentação fora do domicílio subiu 0,22%, com aumentos de preços de 0,22% da refeição e 0,35% do lanche. Também tiveram altas de preços relevantes na prévia de novembro os grupos de despesas pessoais (0,52%), devido ao aumento do pacote turístico (2,04%), hospedagem (1,27%) e serviço bancário (0,63%); e de transportes (0,18%), este puxado pela passagem aérea (19,03%) e por táxi (2,60%). Comunicação foi o único grupo de despesas a apresentar deflação (queda de preços) no período: -0,22%. Os demais grupos tiveram as seguintes taxas de inflação: vestuário (0,55%), artigos de residência (0,24%), habitação (0,20%), saúde e cuidados pessoais (0,08%) e educação (0,03%). Fonte: EBC Economia Read the full article
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IGP-M registra inflação de 0,37% em setembro O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou inflação de 0,37% em setembro deste ano. É a primeira alta de preços do indicador desde março deste ano. Em agosto deste ano, havia sido apurada uma deflação (queda de preço) de 0,14%. Em setembro de 2022, a deflação havia sido de 0,95%.   Mesmo com a inflação de setembro, o indicador, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), acumula taxas de deflação de 4,93% neste ano e de 5,97% em 12 meses.  Segundo o coordenador de Índices de Preços da FGV, André Braz, os índices de preços ao produtor e ao consumidor foram afetados fortemente pelo aumento dos preços dos combustíveis, ocorrido em 16 de agosto.  O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede o atacado, teve inflação de 0,41% em setembro, ante o -0,17% do mês anterior. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede o varejo, passou de -0,19% em agosto para 0,27% em setembro.  Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,24%, a mesma taxa do mês anterior.  Fonte: Agência Brasil
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radiorealnews · 2 years
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pirapopnoticias · 1 year
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