Tumgik
#derrote
thechechogp · 1 year
Video
youtube
DERROTE COMPLETO EL DEMO DE TOTAL OVERDOSE | TOTAL OVERDOSE | #totalover...
0 notes
agressivieandrophilia · 3 months
Text
Be a man! Man up! I heard this from my father for a long time. Hearing this is like hearing "be brave." Hearing be a man is like hearing "be strong." Being courageous and strong are necessities for a man to face life's challenges. The path of man is tortuous, it is not easy on his feet, it hurts, it causes pain. True virility resides in the objective that man has in building his strength, his muscles, his morale. This is necessary precisely because of the pain needed to be overcome. Be a man, be strong, be brave. Fight, work hard, be tough, smell your testosterone in the sweat that exudes from your body. Battle, face your enemies, face yourself, defeat your fragility and your weakness. Man up!
Seja homem! Ouvi isso do meu pai por muito tempo. Ouvir isso é como ouvir "seja corajoso". Ouvir seja homem é como ouvir "seja forte". Ser corajoso e forte são necessidades para um homem para enfrentar os desafios da vida. O caminho do homem é tortuoso, não é fácil para seus pés, machuca, causa dor. A verdadeira virilidade reside no objetivo que o homem tem em construir sua força, sua musculatura, sua moral. Isso é preciso justamente pela dor necessária para ser superada. Seja homem, seja forte, seja corajoso. Lute, trabalhe duro, seja durão, sinta o cheiro de sua testosterona no suor que exala de seu corpo. Batalhe, enfrente seus inimigos, enfrente a si mesmo, derrote sua fragilidade e sua fraqueza. Seja homem!
90 notes · View notes
iamfrankiewritter · 4 months
Text
Ohma Tokita
Tumblr media
— É realmente impressionante como neste barco, em breve, todos os homens irão se matar naquela arena. — tomo o meu drink tranquilamente à beira da piscina.
— Comum, mas é assustador. Graças a Deus tenho uma alma feminina ao meu lado. — Kaede se ajeita sobre a cadeira e coloca seus óculos de sol.
— Eu só vim por causa que… O Yamashita não sabe dizer “não” e na primeira oportunidade que tiver, vai se borrar nas calças.
Nós rimos e trocamos um olhar engraçado.
— Aham, com certeza [Nome], apenas pelo senhor Yamashita.
— O que está insinuando, Kaede?
Eu sabia exatamente onde ela queria chegar, mas não dou o braço a torcer.
— Você sabe. Não é só pelo senhor Yamashita que você veio, tem um motivo a mais.
— Desconheço… — fiz-me de idiota e desviei o olhar, sentindo as bochechas esquentarem.
Era verdade que eu nutria um carinho enorme pelo Kazuo, ele sempre foi como um pai para mim e vê-lo em um estado tão deplorável nos últimos meses mexeu muito com o meu coração, fez com que eu sentisse a constante necessidade de estar próxima dele.
No entanto… Quando seu comportamento mudou da noite para o dia, quando ele me contou que tinha encontrado um novo motivo para viver e tinha recuperado toda a sua vitalidade, eu genuinamente quis saber o motivo.
E maldita — ou bendita — foi a hora em que descobri o “motivo”, ou melhor, o homem responsável por levantar o ânimo do pobre coitado.
Ohma Tokita.
Um homem de passado desconhecido e estranhamente forte, frio e rústico.
Ele será o responsável para representar a Corporação Yamashita quando as partidas Kengan começarem, e confesso que vê-lo lutar contra dois fortes oponentes me deixou muito curiosa sobre a sua pessoa, apesar de ele ser uma pessoa extremamente reservada.
Quando o assisti lutar contra o Lihito, um cara visualmente maior e mais forte do que ele, eu me senti dentro de um filme de ação, ficando emocionada a todo momento, a cada golpe e a cada técnica. Ele literalmente macetou o coitado na maior tranquilidade. Não me recordo muito bem o momento em que comecei a realmente prestar atenção no moreno, mas tenho uma breve noção quando assisti a luta contra o Sekibayashi.
Nunca vi tanta vontade assassina emanar de uma pessoa durante uma luta, ainda mais quando eu tinha certeza da evidente derrota, Ohma derrotou aquele brutamontes com um nocaute inesperado.
E para terminar, houve a briga no navio, uma várzea total e desbalanceada, mas ainda sim, ele foi capaz de sobreviver como se nada tivesse acontecido.
— Aí, [Nome].
— O que é?
— Sabe que precisa disfarçar mais quando eu quase mencionei o nome do Ohma, certo?
— E-eu não sei Kaede, pare de me provocar!
— Eu não provoco, você mesma se entrega, ainda mais quando estamos em reunião e o senhor Yamashita elogia o Ohma. Está estampado na sua testa o quanto você quer estar perto dele. — solta uma risadinha.
— Você precisa ficar do meu lado Kaede!
— Não misturo meu trabalho profissional com relações amorosas, apesar de achá-lo muito atraente.
— Ah, claro, você só tem olhos para o Lihito.
— Não mencione esse nome perto de mim, já não chega-
— Olha só! Não sabia que essa piscina era frequentada por moças tão bonitas quanto vocês.
Falando no diabo…
— O que as senhoritas estão conversando? — o loiro se aproximou com um enorme sorriso.
— Assuntos de mulheres, Lihito. — Kaede pegou uma revista que estava ao seu alcance e cobriu o rosto para evitar contato visual com o lutador.
— Por acaso esses “assuntos” tem a ver comigo? — seu tom de voz se intensificou para tentar seduzi-la.
— Humpf, com certeza não, nós temos outras coisas mais interessantes para conversar.
— Aaahh, não seja tão dura comigo, senhorita Akiyama!
Parei de prestar atenção na conversa dos dois quando percebi a presença de Ohma, logo atrás de Lihito.
As mãos tipicamente enfiadas nos bolsos da calça jeans que costumeiramente usava, os cabelos negros como carvão sempre rebeldes, as mechas escuras sempre caídas sobre o rosto bem definido com algumas escoriações e machucados a se curar.
— Oi… — cumprimentei num tom quase inaudível.
— [Nome]. — ele respondeu o cumprimento no mesmo tom sério de sempre.
— Lihito, por favor... Você deveria voltar ao cassino.
— Eu cansei de perder! Pelo menos, vindo aqui, eu ganho alguma atenção de vocês. Não é, [Nome]?
— Por que você não para de incomodar ela?
O loiro ficou surpreso ao escutar a voz do amigo. Ohma raramente fazia isso, e para quem ele dirigia a palavra?
— Qual é Tokita! Deixa de ser chato. — afastou-se da loira e pegou uma cadeira, sentando ao meu lado.
N��o era bem você que eu gostaria que estivesse ao meu lado, mas ok.
— Bom, já que a senhorita Akiyama não me dá nenhum pingo de atenção, eu pelo menos posso me sentar aqui, né [Nome]?
— Ah, aham... Claro.
— Humpf.
Pode ter sido uma impressão só minha, mas escutei Ohma suspirar ao notar que agora eu me encontro acompanhada.
— E então, [Nome]... O que acha de dar uma volta comigo para conhecer o navio?
— Tá um calor danado, eu prefiro curtir o sol daqui.
Eu genuinamente queria ficar ali, deitadinha e curtindo o meu drink.
— Ah vamos! Vai ser legal, eu prometo que você vai gostar. — ele sorriu e colocou o braço sobre os meus ombros.
— Lihito, eu não- olha, eu só quero apreciar a piscina, talvez outra hora. — dei um sorriso simpático, na esperança que ele me entendesse.
— Ninguém quer me fazer companhia, já entendi. — Lihito encostou a cabeça sobre o meu ombro.
— Sai. De. Perto.
Ohma se aproximou de nós e pegou o lutador pelo ombro, o tirando abruptamente de cima de mim.
— Qual que é a tua, Tokita?! — Lihito pareceu ligeiramente irritado.
— Preciso repetir? Sai de perto da [Nome].
— Eu nem fiz nada!
— Você tá incomodando, só sai de perto.
— Ohma, t-tá tudo bem, deixa pra lá. — eu tentei acalmá-lo.
Coloquei a minha bebida sobre a mesinha ali do lado.
— Você não entende nada, não é? — o tom colérico fez com que o meu coração disparasse. — Deixa. A. [Nome]. Em. Paz. — pegou Lihito pelo colarinho da camiseta.
— Já entendi, seu idiota. Se tá tão puto por eu querer dar uma volta com a sua namoradinha-
— Já chega Lihito, precisamos conversar. — Kaede interviu segurando no braço do loiro.
— ... — o moreno continuava a encará-lo mortalmente.
Como na primeira vez em que lutaram.
— Vamos. — novamente a loira o tirou dos próprios pensamentos.
— Isso não vai ficar assim, Tokita! Depois a gente conversa melhor... — fez um sinal de "soco" com os punhos e sorriu.
E eu? Fiquei ali parada esperando que o pior acontecesse, mas ainda bem, Kaede interviu e agora estamos só nós.
Mas espera aí? Eu ouvi direito? “Namoradinha”?
— Tsk, que saco. — o moreno interrompeu os meus pensamentos e saiu andando.
— Ohma, espera!
— …  — ele não disse nada, mas parou quando pedi.
— Desculpa pelo Lihito, eu deveria ter sido mais-
— Não peça desculpas, não é sua culpa. É só que… — Tokita virou-se para me encarar, porém não tinha aquela mesma expressão de sempre.
Ele estava… Nervoso? Tenso?
— Eu não quero que ele chegue perto de você de novo, isso me dá muita raiva.
Os punhos por debaixo do bolso da calça se apertaram e tornaram-se evidentes. A cena anterior me deixou tão embasbacada que eu nem tive como continuar aquela conversa.
Tokita percebeu que nada mais sairia da minha boca e saiu do deck da piscina em passos lentos até desaparecer da minha visão.
[...]
Os eventos que sucederam a nossa discussão no deck, não tiveram muita importância. Logo, as partidas Kengan começaram e todos os competidores estavam concentrados em destruir os seus oponentes, e isso incluía Ohma e Lihito. Quase nem falei com os dois na semana.
Na verdade, eu fiquei um pouco aliviada em não ter de dar as caras para encontrar o loiro, não sei bem como reagir depois daquela cena chata, se bem que… É, não deve acontecer mais, depois das fofas ameaças do Ohma.
Eu, Kaede, Kazuo — e vez ou outra o Ohma — assistimos todas as partidas, analisando todos os competidores e chegamos a conclusão: todos aqueles homens eram monstros dotados de uma força imensurável, e ninguém poderia descansar até o término do torneio.
Quando a quarta luta começou, quando Ohma e Inaba se enfrentaram, eu pensei que a vitória estivesse garantida. Doce ilusão a minha. Apesar de pequeno, o Inaba é muito habilidoso e me deixou deveras preocupada. É um choque ver um homem tão forte como Ohma ser jogado pra lá e pra cá como um boneco no meio da arena.
Mas a onda do baixinho logo acabou quando o moreno usou um Empréstimo e o estraçalhou, fazendo-o se arrepender de todos os golpes desferidos.
— O Ohma não aprende, ele não pode ficar usando essas… Essas coisas! — o velho exclamou assim que a luta acabou.
— Se ele continuar assim, não vai chegar até a última partida.
— Oh, vocês dois! Parem de exagero.
Por mais que me doa admitir, eles estão certos.
— Não é exagero [Nome].
— … Eu preciso falar com ele.
— Ele deve estar na enfermaria, tratando os machucados. — Kaede sugeriu.
— Se precisarem de mim, estarei lá. — levantei da minha cadeira e comecei a caminhar até a enfermaria.
— [Nome]. — Kazuo me chamou.
— Hm?
— Por favor, tome conta dele.
O sorriso sincero e preocupado do velho me trouxe uma sensação de calma e eu retribuí o sorriso.
— Pode deixar.
Caminhando dentro dos corredores do estádio, demorei alguns minutos para finalmente chegar até a enfermaria.
E como uma coincidência do destino, Lihito estava saindo de lá naquele instante.
— Oh, [Nome]. — nós paramos um de frente para o outro.
— Lihito… Veio ver o Ohma?
— Vim ver como ele estava depois da luta com aquele tampinha.
— E está tudo bem? — não sei bem como desenvolver uma conversa com ele depois da discussão…
— Não se preocupe, nada que um pratão de filé não resolva. — o sorriso sincero do lutador seguido de um “positivo” confortaram o meu coração.
— Isso não é nada complicado.
— [Nome], você veio aqui para vê-lo?
— Sim, eu… Não consigo ficar parada quando o vejo machucado. — decidi ser sincera, mesmo que isso me deixasse envergonhada e como um pimentão.
— O Tokita tá lá dentro, te esperando. Mas antes de você entrar, eu preciso pedir desculpas.
— Desculpas? Ah.
— Eu… Não devia ter sido tão impertinente no deck da piscina, desculpe por isso.
— Fica tranquilo, eu te desculpo. Estamos bem, né?
— Com certeza. Eu gosto muito de você [Nome], e não quero pôr tudo a perder por uma briga besta.
— Tudo bem, vamos esquecer esse assunto.
— Vai lá cuidar dele.
Com um sorriso, nós nos despedimos e meu coração ficou mais leve. O Lihito é um cara bacana, e a nossa amizade não podia se deixar abater por uma coisa besta — e um ciúmes cuja causa ainda não descobri —.
Entrei na enfermaria, todas as macas estavam ocupadas com lutadores ou pessoas ordinárias, os médicos andavam de um lado para o outro com as enfermeiras, atendendo os feridos e prestando serviços aos casos mais graves. Não demorei a encontrar o moreno, que estava de pé, escorado sobre a parede com os olhos fechados e com os braços cruzados.
Ao me aproximar, pude reparar nos hematomas nos seus braços, pernas, por todo o seu corpo… No seu rosto. Meu coração se apertou de novo, por mais que ele fosse um homem forte e cheio de marra, ainda era um ser humano que sofria como qualquer outro.
Pensei que ele nem notaria a minha presença, mas estava redondamente enganada.
— O que você tá fazendo aqui?
— Eu vim ver você, Ohma.
— Hm. — ele continuava com os olhos fechados.
— Vem, deixa eu fazer um-
— Não preciso que cuidem de mim, eu tô bem.
— Não quero saber, você tá com o corpo inteiro machucado, eu não posso te deixar aí, simplesmente existindo. — eu me aproximei um pouco mais e o peguei pelo braço.
— [Nome], eu já-
— Deixa de ser teimoso, Tokita. — elevei um pouco a voz e só assim ele pareceu perceber que eu não estava de brincadeira.
Os olhos escuros por debaixo das pálpebras se revelaram e me encararam, um pouco emburrados, mas pouco me importei.
— Vamos, ninguém pode cuidar de você agora, todas as enfermeiras estão ocupadas.
— Posso esperar… — mais uma vez, relutante.
— Não me faça ter que cuidar de você à força.
— Humpf, como se você conseguisse me obrigar a fazer alguma coisa. Já esqueceu quem é o mais forte aqui?
Lá vem ele com as provocações…
— Você pode ser o mais forte na arena, mas aqui na enfermaria, tem de me obedecer se quiser participar da próxima partida.
— Vou te lembrar quem está em posição de mandar alguma coisa.
Ohma foi rápido. Ele inverteu os nossos papéis, puxando-me pelo braço e me pressionando sobre a parede em que estava escorado. O movimento foi tão rápido que só percebi essa diferença quando as minhas costas bateram contra a parede do lugar.
Ao abrir os olhos, o rosto do moreno estava tão próximo do meu, um sorriso de canto se formou, além da sua respiração quente batendo contra o meu rosto. Não é possível que um homem tenha tanto poder sobre mim mesmo depois de ter sido espancado em uma briga.
— E agora? Vai mesmo me enfrentar?
— Isso não é uma briga, Ohma… Eu só quero cuidar de você, porque eu me importo. — engoli seco, estou mesmo me confessando? Numa hora dessas?!
— Talvez você devesse guardar essa sua preocupação para outra pessoa. — seu sorriso desapareceu e deu lugar a uma expressão carrancuda.
— “Outra pessoa”? Do que- não, não pode ser isso.
— Hm?
— Por acaso está com ciúmes do Lihito?
Toquei na ferida, pois o seu corpo ficou tenso, e apesar disso,  nada saiu da sua boca.
— É isso? Você está com ciúmes dele?!
— Eu não tenho ciúmes de ninguém.
— Pois é o que está parecendo.
— Não quero discutir isso com você, eu não tenho ciúmes nenhum de você. — ele fez questão de enfatizar o “você”.
— Tá, já entendi. — eu me dei por vencida, mas depois quero arrancar isso dele. — Posso só cuidar de você então? Como uma pessoa que se importa muito contigo?
— … — suspirou. — Pode.
— Eu prometo que não vai doer, depois de tanta pancada, eu serei cuidadosa.
Ohma não respondeu, afastou-se de mim e permitiu que eu o sentasse em uma das cadeiras livres. Eu vasculhei aquela enfermaria cuidadosamente em busca de algum álcool, alguns algodões e bandagens para pelo menos tratar aqueles machucados abertos, não quero que o campeão da Corporação Yamashita pegue alguma infecção.
— Aqui, voltei. — eu me sentei ao seu lado. — Fique quietinho e não se mexa, isso pode arder um pouco…
— Só faz o que precisa ser feito.
Até os mais durões não conseguem disfarçar a careta de dor quando um pingo de álcool cai sobre uma ferida aberta, mas isso não é fraqueza.
À medida que eu passava o algodão encharcado com álcool sobre as feridas abertas sobre o seu abdômen, tive de segurar o sorriso por estar tão perto dele assim… Eu deveria me sentir culpada por esse sentimento? Eu certamente estou me aproveitando dessa situação delicada para ficar mais próxima do moreno.
Em contrapartida, o que conforta e me deixa fazer com que eu trabalhe direito como enfermeira, é que estou cuidando dele,  é por uma boa causa, e eu sei que o Ohma não liga que eu fique por perto.
Mas ainda bem que aquela sessão de vergonha passou, terminei de tratar as suas feridas, chegou a hora de dar uma olhada no rosto…
— Eu preciso que você olhe pra mim… Acho melhor eu pegar uma bolsa de gelo. — levantei-me da cadeira.
Lá vou eu em busca de uma bolsa de gelo para acalmar aquela pele irritada.
— Não.
Abruptamente, sinto uma mão sobre o meu pulso e sou obrigada a olhar para o lado. Ohma me segura firmemente e me olha profundamente com aqueles olhos escuros.
— Ohma, eu-
— Fica. Não preciso da bolsa agora, depois eu resolvo isso com o Kazuo Yamashita.
Fica.
— Promete pra mim então?
— Sim, agora termina o que você começou. — ele deu um leve puxão no meu braço para que eu voltasse a me sentar perto dele.
— Sim senhor. — dei um sorriso involuntário.
Perceber que ele me queria por perto aqueceu o meu coração. Para um cara tão durão e frio, isso com certeza derreteria os mais gélidos dos ice bergs.
— Vou ser mais delicada, não se preocupe. — eu me acomodei de frente para ele e molhei o algodão com um pouco de álcool.
— Você já é.
Decidi ignorar aquele comentário, não sei se estou pronta para iniciar uma conversa tão íntima assim com ele.
Só que não pude deixar de notar o rubor nas suas bochechas, talvez seja por conta da reação ardente do álcool contra a sua pele, talvez seja porque eu esteja olhando fixamente para o seu rosto, concentrada em cuidar das feridas.
— Você viu o Lihito?
— Hm? — eu estava tão concentrada em passar o algodão sobre a sua sobrancelha que não escutei direito.
— O Lihito, você viu ele?
— Sim… A gente se esbarrou na porta da enfermaria. Ele me disse pra cuidar bem de você.
— E o que mais?
Por que essa curiosidade?
— Ele se desculpou comigo, disse que não deveria ter insistido. Confesso que fiquei aliviada, eu não gostaria de ficar brigada com ele por uma coisa besta.
— Humpf, é bom mesmo. Não quero que ele chegue tão perto de você.
Parei de passar o tecido macio sobre a sua pele e o encarei.
— Ohma, pra quê isso?
— Como assim?
— Isso é… Ciúmes?
— Não, eu… Ele quer ficar muito perto de você e eu não quero isso.
— Mas ele é o meu amigo. — falei como se óbvio fosse.
— Sei muito bem quais as intenções dele.
O moreno segura o meu pulso delicadamente e o abaixa, colocando sobre o meu colo.
— Ohma, você é estranho. — dei risada. — Não consegue me dizer com clareza o por quê de estar se sentindo assim?
— … — ele não desvia o olhar nem por um segundo sequer. — Você é muito lenta.
Sem que eu pudesse dar continuidade à nossa discussão, a sua mão que segurava o meu pulso me puxou de maneira brusca, fazendo o meu corpo pender para frente, deixando o meu rosto ainda mais perto do dele…
— O-Ohma, o que foi?! — o rubor se espalhou pela minha cara inteira e eu pressionei os lábios, um contra o outro.
— Eu sei que sou péssimo para me expressar, acho que nesse caso, eu preciso te mostrar.
O estreito espaço entre os nossos rostos desapareceu  quando sua boca encostou na minha, dando início a um beijo. A mão forte e calejada passeou sobre o meu braço e foi ao encontro do meu rosto pegando fogo. Apesar da surpresa, não sou besta nem nada, tratei de aproveitar aqueles segundos em que ficamos conectados.
Para buscar algum apoio, coloquei uma das mãos sobre o seu ombro nu e suspirei, não era possível que aquilo estivesse acontecendo, certo? Errado, era real e eu percebi quando Ohma quis aprofundar o beijo, mas não permiti — não de imediato —, pois estávamos dentro de uma enfermaria com diversos feridos ali dentro, o momento pede mais decência.
Eu fui obrigada a nos separar, afastando o seu rosto do meu, segurando e apertando seu ombro forte. Não consegui encará-lo por alguns segundos, então encarei o belo chão daquela enfermaria e o analisei para ver se os faxineiros sabem mesmo varrer um chão.
Cacete, o que estou pensando?!
— É por isso que eu não quero que o Lihito chegue perto de você. Não quero que ele te tenha para ele.
— “Para ele”? Pelo amor de Deus, não sou uma propriedade!
— Você entendeu. — bufou. — Não quero ter que lembrá-lo do quanto eu te quero.
— Agora você decidiu falar, é? — soltei uma risada nervosa. — E ainda decide ser bem direto.
— Eu não tenho o porquê ficar com indiretas, quando é você.
— Estava até agora há pouco quando sentiu ciúmes do Lihito.
— Escuta, para de falar nesse cara, só um pouco.
Tokita me puxou pelo queixo, aproximando os nossos rostos novamente. Deu um sorriso de canto e eu senti mais uma vez a sua respiração quente bater contra o meu nariz.
— Se você não parar de falar nele, eu vou ser obrigado a te calar de outra maneira.
— O-Ohma, a-aqui não. — engoli seco.
— Isso por acaso é uma confissão?
— Talvez… — mordi o lábio inferior. — Mas aqui não é lugar para isso. Estamos na enfermaria! — sussurrei ao ver uma enfermeira passar do nosso lado.
— Você é Ohma Tokita? — a voz suave da moça ecoou nos meus ouvidos e eu imediatamente nos separei.
— É ele, sim. — recuperei a minha postura.
— Vamos, precisamos te examinar.
Eu me levantei e o ajudei a fazer o mesmo.
— Essa conversa está longe de acabar, [Nome]. — sussurrou ao pé do meu ouvido antes de sumir para dentro da enfermaria.
[...]
Essa conversa está longe de acabar, [Nome].
Aquelas palavras reverberam dentro da minha cabeça por muito tempo depois da nossa última conversa. Eu me segurei e não contei a ninguém sobre o que aconteceu na enfermaria, para preservar ambas as nossas intimidades. Por mais que eu conheça Kaede e sei que posso confiar nela, prefiro eu mesma pensar sobre o que aconteceu e tentar decifrar os meus próprios sentimentos.
O primeiro dia das partidas Kengan chegou ao fim e todos retornaram aos seus devidos dormitórios, e com a Corporação Yamashita não foi diferente. Após a janta, os competidores restantes e seus devidos chefes se dividiram entre descansar e explorar o lugar.
Não encontrei mais com Ohma depois da nossa conversa na enfermaria, e jantei no meu quarto, presumindo que ele já tivesse se recolhido junto ao velho. Kaede precisou sair para resolver algumas cagadas do Lihito no cassino — no fim das contas, ela realmente se importa com o loiro —.
Quando o relógio bateu dez horas, decidi que estava na hora de tomar um banho e me recolher. O chuveiro do dormitório era surpreendentemente aconchegante e quentinho, o que me fez querer ficar horas ali, mas a conta sairia cara depois, e não quero prejudicar o Kazuo.
Não quero ter que lembrá-lo do quanto eu te quero.
Merda, não posso nem fechar os olhos e apreciar o meu banho em paz que a figura daquele ser me vem à minha mente.
Eu vou ser obrigado a te calar de outra maneira.
O que exatamente ele quer dizer com essas palavras? Ohma é um homem de poucas palavras e uma péssima maneira de se expressar, e eu sou uma pessoa que precisa de respostas rápidas
— “Indiretas”, até parece Ohma Tokita. — dei uma risada baixa ao desligar o chuveiro.
Saí do banho e me enrolei na toalha, o cabelo encharcado caía sobre a minha face ruborizada ao me olhar no espelho. Os últimos pingos daquele chuveiro me fizeram indagar e… Era inevitável não sentir a falta dele, ainda mais estando sozinha no próprio dormitório e depois de uma troca intensa de olhares.
— Preciso me recompor, preciso reagir.
Balancei a cabeça e saí do banheiro, pegando o primeiro pijama que estava à vista sobre a mala, nem me dei ao trabalho de colocar roupas íntimas para dormir.
Afinal, quem é a doida que dorme de sutiã? Tá pedindo pra sofrer.
Olhei no relógio, dez e trinta e oito da noite. O ponteiro fazia o típico barulho de tic tac, deixando os pensamentos menos inóspitos dentro da minha cabeça. Liguei a televisão e os melhores momentos das partidas de hoje estavam passando, e eu até prestei atenção por alguns longos minutos, até o moreno aparecer na tela, fazendo seu contra-ataque. A imagem do Tokita me prende tanto a atenção, é inevitável não sorrir e pensar no quão escura era a minha vida antes de conhecê-lo por meio do Kazuo.
Não quero soar emocionada, nem precoce, mas só a presença dele me deixa distraída da realidade, como uma válvula de escape, e o que me deixa tranquila — pelo menos agora — é que tenho a chance de descobrir que ele sente o mesmo, não que esteja evidente, acontece que ninguém faz o que ele fez hoje mais cedo de graça, para machucar.
Pelo menos, esse não é o seu tipo de pessoa.
— O quê?
Uma batida na porta me despertou dos pensamentos e eu pisquei algumas vezes.
— Voltamos após os comerciais com mais momentos marcantes das partidas Kengan! Não percam! — o anúncio do apresentador me ajudou a despertar do transe e eu saltei da cama.
— Quem é? Kaede? — chamei ajeitando o pijama e caminhando até a porta.
— [Nome], sou eu.
A voz grossa e gélida denunciou a figura que estava atrás da porta, Ohma Tokita.
Minha mão pousou sobre a maçaneta e eu suspirei de maneira profunda antes de responder, abrindo a porta ao mesmo tempo.
— Ohma, o que foi?
Ao abrir a porta, deparei-me com a sua figura vestida com a sua típica camiseta preta e branca, vestindo uma calça de moletom cinza. O rosto coberto com algumas bandagens e esparadrapos, o cabelo levemente bagunçado e o olhar predominantemente desinteressado podiam diferenciá-lo de qualquer um.
— Cadê a Kaede Akiyama?
— Ela saiu… Foi resolver uns assuntos com o Lihito no cassino, de novo. Aconteceu alguma coisa com o Kazuo?!
Só o que me faltava aquele velho ter saído pro bar e bebido até não se aguentar.
— Não tem nada a ver com ele, eu vim ver você.
— Eu? — escorei-me sobre o batente da porta.
— Já se esqueceu? — o desinteresse sumiu da sua face, dando lugar a um sorriso e olhos fechados.
— Não achei que viesse tão tarde da noite.
— Você não apareceu para jantar com os outros, não tive outra chance.
— E agora parece ser a hora certa? Quase onze horas da noite?
— Quando se trata de você, não consigo esperar muito. — cruzou os braços. — Nós vamos conversar ou eu vou ficar plantado aqui?
— Ah, e-entra então.
Dei espaço para que ele passasse e antes de trancar a porta, certifiquei-me de que não havia ninguém nos corredores. Por sorte, aparentemente, estávamos seguros.
Ao me virar para dar continuidade à nossa conversa, o moreno deitou sobre a cama onde Kaede dormia. Confusa, arqueei uma sobrancelha e me sentei sobre a minha cama.
— Por que  vai ficar aí?
— Vai por mim, é melhor assim. — com os braços apoiando a cabeça e encarando o teto, a naturalidade na sua voz me causou ainda mais estranheza.
Não é como se tivéssemos trocado um beijo caloroso há poucas horas atrás.
— Qual a diferença?
— Nenhuma.
— Então senta aqui, do meu lado?
— Você me quer tão perto assim? — riu baixinho e rouco.
— Sem joguinhos Tokita, vamos conversar direito. Não é para isso que você veio?
— Eu vim para afirmar uma coisa, e deixar claro de uma vez por todas o que sinto.
— Já sei! Você pensa que eu sou muito mais forte e quer me desafiar pra cair na porrada.
— Quê?! — ele me encarou com uma expressão engraçada. — Você é bem idiota às vezes, quando quer.
— Só para descontrair, não é como se fôssemos estranhos.
— Eu… Eu quero ficar mais próximo de você. Quero te ter por perto. — começou.
— Nós já somos próximos Ohma, precisa se esforçar mais em transmitir o que sente. — vou tentar ajudá-lo… Para um homem frio igual ele, deve ser complicado mesmo.
Vamos ter um pouco de paciência e empatia, certo?
— Eu quero mais, ou melhor… Eu preciso de você por perto. — o moreno sentou-se sobre a cama e apoiou as mãos no edredom.
— Se eu disser que preciso de você por perto, mais perto, você vem? — bati a mão mais uma vez sobre a cama.
— … Sim.
Ele se levantou e caminhou lentamente até mim, mas eu não o encarei até que ele se sentasse ao meu lado. Só então tive a coragem de me ajeitar e virar de frente para ele.
— Agora sim, bem melhor. — dei-lhe um sorriso.
— Não sei explicar o que aconteceu, ou quando aconteceu, mas eu preciso que fique perto de mim.
— Calma, não precisa jogar esse peso de uma vez.
Era difícil de acreditar, mas o nervosismo começara a aparecer e emanar daquele homem, preciso tomar cuidado e acalmá-lo.
— Eu me sinto estranho quando tô perto de você, a vida inteira eu sempre busquei ser o mais forte, ter adrenalina correndo no meu corpo, mas ninguém me preparou pra isso… Quer dizer, consegui um conselho de alguém.
Já posso até imaginar:  Kazuo Yamashita.
— A questão é, eu te quero por perto.
Ohma pegou a minha mão e a colocou sobre o peito coberto pelo tecido fino da camiseta.
— Posso falar?
— Uhum.
— Eu quero estar perto de você também… Sabe, você é forte, sempre parece saber o próximo golpe durante uma luta, então… Na verdade, deixa eu mostrar como eu me sinto?
O moreno assentiu e eu tomei a liberdade de fechar o pequeno espaço entre nós rapidamente.
Minha mão que estava sobre o seu peito subiu até o seu rosto, passei os dedos sobre os machucados recém-feitos e apreciou o meu toque. Eu o beijei novamente, dessa vez aproveitando a oportunidade de estarmos sozinhos naquele quarto, de maneira mais intensa, permitindo que os nossos desejos fossem externados.
Quebrando o beijo, Ohma tomou as rédeas da situação e me pegou no colo, fazendo com que eu me sentasse sobre as suas pernas, e para um maior conforto da minha parte, entrelacei as pernas ao redor da sua cintura. Demos continuação ao beijo — que pareceu ainda mais intenso — enquanto eu brincava com algumas mechas bagunçadas do seu cabelo escuro.
— Tem certeza de que vai ficar sozinha? — perguntou ao nos separar, a cabeça encostada no meu pescoço.
— Quando se trata daquele lá, aposto que fica até amanhã.
Uma risada rouca escapou e logo suas mãos voltaram ao trabalho, percorrendo toda a extensão das minhas costas.
— Então vamos fazer o mesmo… Ficar até amanhã, sem descansar.
Na manhã seguinte.
Às vezes nós fazemos as coisas sem pensar, e eu confesso ser uma pessoa que pratica muito isso, mas hoje não. Hoje foi diferente. Eu tenho certeza de que não me arrependo de nada que aconteceu na noite passada.
Kaede realmente não voltou por estar resolvendo os problemas do Lihito, então Ohma ficou até o raiar do sol junto comigo. No fim, acho que nós dois somos meio ruins para nos expressar, nesse sentido, restando a melhor forma ser demonstrada fisicamente.
Os raios de sol ultrapassaram as cortinas do quarto e incomodaram os meus olhos, fazendo com que eu fosse obrigada a abri-los e me remexer na cama. Tateei o colchão na esperança de esbarrar com alguma coisa, mas não apalpei nada, não havia ninguém ali. Com esse susto, abri os olhos definitivamente e encarei o vazio ao meu lado.
Um aperto no peito veio, olhei ao redor, em todos os cantos do quarto, e nenhum sinal do Ohma.
— Merda… Ele já foi embora? — engoli seco e me cobri com o lençol. — Ele não-
De repente, escutei a tranca do banheiro, presumi que fosse apenas um estalo.
Mas não.
A porta se abriu em seguida, revelando o moreno com uma baita cara de sono, os cabelos severamente bagunçados e apenas uma toalha cobrindo da cintura para baixo…
— Ohma! — exclamei.
— Ah, finalmente está acordada.  — fechou a porta do banheiro.
— Eu pensei que já tivesse saído… — não pude deixar de não esconder o quão desapontada eu ficaria se ele realmente tivesse saído do quarto sem ao menos ter me dito “bom dia”.
— Desculpe, eu… — coçou a nuca, parecendo envergonhado. — Eu não quis te acordar, você estava dormindo tão bem.
— Pode me acordar quando for assim. — sorri.
— A água já tá quente, se quiser tomar um banho… — virou de costas. — Eu preciso voltar, encontrar o Kazuo Yamashita.
— Não pode ficar mais um pouquinho? — pedi com o tom mais meigo possível.
— E você quer que eu fique? Pra quê?
— T-toma um banho comigo…
— …
O olhar surpreso do moreno não me espantou. Por mais valente que fosse dentro da arena ou comprando briga na esquina, Ohma fica tímido quando alguém lhe propõe algo tão íntimo.
— E-eu acho que não. — o moreno começou a caçar as roupas do chão e a vesti-las ali mesmo.
— Aahh, vamos! Vai ser tão relaxante!
— O-outra hora [Nome].
— Humpf, chato.
Ele pareceu não ligar para o meu comentário e terminou de se arrumar antes de sair.
— Eu disse que vamos, mas em outra hora. Vocês mulheres são ansiosas demais. — deu risada. — Por acaso tem medo que eu fuja de você?
Ao se aproximar — uma distância razoável —, ele segurou o meu queixo com o polegar e o ergueu levemente, encarando profundamente os meus olhos.
— Não é isso… — engoli seco.
— Então o que é? Deixe de ser tão ansiosa e espere pela próxima vez.
O espaço entre nós se esvaiu com um beijo, e por mais que nós dois quiséssemos, não poderíamos aprofundar.
— Eu te encontro antes da partida? — perguntei ao me separar, acariciando seu rosto.
— Sim.
— Então, até daqui a pouco.
— Vou estar te esperando, pra que você torça por mim. — sorriu.
— Sempre faço isso, Ohma.
— É bom mesmo, pois se eu descobrir que não… Você sofrerá punições da próxima vez.
Tão provocante, até mesmo na hora de se despedir.
Mal posso esperar para a próxima vez.
33 notes · View notes
tinta-rota · 9 months
Text
No me rindo: Mi historia con la ansiedad
La ansiedad es un monstruo que me persigue día y noche. A veces parece que la he vencido, pero siempre regresa, más fuerte que nunca. Me hace sentir inseguro, temeroso y sin esperanza. Pero sé que no puedo dejar que me derrote. Tengo que seguir luchando, incluso cuando parece que no hay esperanza.
Cada día es como estar en una batalla contra un enemigo invisible que me oprime el pecho y me nubla la mente. A veces me siento tan cansado que quiero rendirme, pero sé que eso sería darle la victoria. No sé si hay una luz al final del túnel, ni si algún día podré liberarme de este monstruo que me atormenta.
En verdad, a veces siento que ya no puedo más, que la ansiedad me ha vencido. Pero no quiero rendirme, ni dejar de intentarlo. Por eso busco apoyo, ayuda, respuestas hasta en mis sueños y en mi fe. Aunque no sé si me ayudarán o servirán de algo, sé que no me harán daño. Aunque no sé si estoy solo en esta lucha, sé que hay muchas personas que creen, sienten y sufren como yo. Y aunque no sé si mi voluntad es más fuerte que mi ansiedad, sé que es lo único que me queda.
Axel
58 notes · View notes
javipresiva · 2 years
Text
Tumblr media
29 de Noviembre —Que la impaciencia no nos derrote, que toda esta distancia alguna vez nos socorra.
“Curamos la calma, sucumbimos en el silencio, pero nadie nos oye"
@Javipresiva
464 notes · View notes
christiebae · 2 months
Text
𝐀𝑀𝐘𝐺𝐃𝐴𝐋𝐴 𝙿𝚃. 𝟶𝟸 ⸻ pov.
Tumblr media
travelling to memories, come on, let's erase them one by one, yes, one by one. my amygdala, save me from here, hurry and get me out of here.
Tumblr media
task III — traidor da magia.
trigger warning: menção a uso de drogas, automutilação e violência (gore).
menção: @maximeloi, @wrxthbornx, @mcdameb, @misshcrror, @evewintrs, @pips-plants, @mcronnie e @ncstya.
@silencehq
É possível esquecer as memórias que nos fizeram sofrer? Como fazer para que as suas amígdalas pudessem fazer a parte dela e apagasse aquela parte da sua vida que queria esquecer? E quais seriam? Sequer presenciou o abandono de seu pai que ficou extremamente decepcionado quando soube que a criança ficaria e a mulher quem sumiria, e escolheu simplesmente desaparecer do que amar o próprio filho, ou o momento em que se sentou naquele trono dourado e uma parte de si ficou por lá... ou aquela maldita morte que continuava reaparecendo nos seus pesadelos, toda noite...
Christopher estava buscando meios de esquecer e conseguiu de alguma forma, mesmo que temporariamente, após fumar o seu terceiro cigarro da noite, a mente já turva de tanto relaxamento, ele sentiu que poderia dormir tranquilamente naquela noite e estava tudo bem, era só mais uma noite que conseguiria dormir a noite toda e tudo ficaria bem.
Sabe qual o problema de estar chapado em um momento de perigo? É o tempo de resposta, os gritos de fato o despertara, mas não o preparou para o que viria a seguir. O seu único olho estava com a pupila dilatada enquanto tentava buscar equilíbrio no que conseguia enxergar naquele momento. Christopher era um péssimo guerreiro naquele momento, a armadura cobrindo o tórax desnudo por baixo dela, naquele momento não parecia ser tão segura como precisava ser. O coração batia tão forte que não conseguia entender o que acontecia, o lance é que Christopher sabia quem ele deveria proteger e assim o fez, o Maxime estava ali e Brooklyn também, Daphne não era do tipo que precisava ser protegida, mas sabia que ela poderia precisar de ajuda. Na verdade, haviam mais pessoas, Evelyn, Yasemin, e o restante dos patrulheiros faziam parte do seu cerco, seja para defender como para dar assistência, por mais que não estivesse no seu melhor naquele momento.
Por mais que a adrenalina estivesse em alta a ponto de lhe causar aquela sensação esquisita de que o seu coração poderia explodir a qualquer momento, Christopher tinha foco em vencer qualquer que fosse a batalha naquele bosque. O problema é que a batalha envolvia a própria mente?! A névoa derrotou os primeiros guerreiros e Christopher se viu em um dilema sobre o que deveriam combater e a quem deveria focar a sua habilidade, não tinha como vencer aquela força estranha e logo estava caído de joelhos, mergulhando naquela névoa esquisita, isso até se ver naquele trono dourado de novo.
As mãos estavam presas, seus braceletes lhe serviam de prisão enquanto na sua frente tinha a presença de Hera, a própria figura em sua forma marmorizada com os cabelos esculpidos sob a coroa, o tecido leve caindo sobre o ombro, lembrou-se de quando a viu pela primeira vez e em como ficou encantado pela figura em si, na verdade, a que viu estava localizada em Madrid, ainda sim, a figura era exatamente aquela na sua frente. A voz saía dali, mas os lábios continuavam esculpidos na imensa pedra de mármore. — Estou aqui para pegar o que é meu. - Sentiu um arrepio percorrer todo o corpo quando ouviu a mulher e uma faca dourada, reluzia sob a luz das tochas que eram os único pontos de luz no momento, até a faca atingir o seu olho e uma dor dilacerante dominar o seu corpo, gritava em desespero enquanto sentia a lâmina rasgando a carne envolta do globo ocular até que a bola saísse inteira e caísse sobre a palma da mão dela, o sangue sujando o couro da armadura após passar por todo o caminho que levou até aquele ponto, era muito sangue.
E então os braceletes sumiram, deixando-o livre, Christopher se levantou e levou a mão até o espaço em que seu olho estava, sujando de sangue, muito sangue, grosso e em um rubro quase sedutor. — Quer vingança? Busque por ela... foram eles que te fizeram isso. - A deusa soltou em meio a gargalhadas enquanto a figura dos filhos da magia e filhos de Hécate surgiam envolta de uma fogueira, falava palavras que não conseguia compreender, magia, era apenas magia, e lá estava a névoa envolvendo todos eles, tudo isso enquanto corpos queimavam no centro da fogueira que parecia crescer cada vez mais. Maxime e Brooklyn estava com a parte superior de seu corpo sem vida para fora das chamas, todos sem os olhos, enquanto no topo estava amarrado a um tronco a figura de Anastasia completamente apavorada observando tudo o que acontecia, pois ela ainda tinha seus olhos no lugar. - O que vai fazer, filho de Afrodite? Já não basta ter perdido uma parte de seu corpo que tanto ama... agora está perdendo as pessoas que ama... logo perderá todos.
A lágrima deslizava pelo olho bom se misturando ao sangue que ainda estava sujando o rosto bonito do rapaz, as mãos se fecharam em punhos enquanto observava tudo o que acontecia, foi então que sentiu as mãos sendo preenchidas, as ergueu na frente do olho e percebeu a presença das armas, a espada em uma mão e uma adaga muito bonita na outra, por dois segundos analisou a peça e percebeu as pedras que antes adornavam os seus braceletes. "Mãe?" Chamou baixo, pois sabia que era um presente de Afrodite, então deveria agir em nome dela... em nome de seus irmãos.
O que veio a seguir foi um banho de sangue, Christopher não viu e nem sentiu nada, apenas fez as lâminas atravessar cada corpo, cortar toda a carne, mutilar cada um e quando percebeu o que tinha acontecido, agora a imagem se trocava, ele via com os dois olhos a presença de seus irmãos e a sua equipe observando tudo o que fez, o sangue que sujava o couro da sua armadura agora era dos filhos da magia, aprendiz e filhos de Hécate, o homem poupou apenas o irmão, Maxime parecia carregar uma decepção enorme ao vê-lo sujo com o sangue de seus amigos, agora Anastasia parecia ter medo dele, lógico, ainda segurava a cabeça de Pietra Venancio em sua mão enquanto observava o corpo partido ao meio de Veronica Stormi caída próxima de seus pés, sujos de sangue e pisando nos restos mortais de alguém que ele não saberia dizer quem — Chris...? O que você fez? O que você está fazendo?
— CHRISTOPHER BAE, O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?
Despertou no meio do caos ouvindo gritos ao fundo que enchiam o seu peito de angústia, pessoas chorando e caídas no chão, avistou a imagem dos parceiros de sua equipe, não teve muito tempo de reação, ainda estava sob efeito dos cigarros de ervas, ainda tinha uma pupila dilatada e... ainda tinha o seu maldito olho de ouro. A arma tinha sido largada na floresta quando decidiram voltar, ele não conseguia esquecer o que aconteceu, o que fez e a voz na sua mente, a voz de... sua mãe, Rachel enquanto Olivia gritava ao fundo em desespero. Estava ficando louco? Sempre teve medo de se tornar alguém vingativo e, naquele momento, sentia aquele desejo de novo, ainda mais quando chegou no acampamento e viu todos sob o efeito da mesma névoa. Não queria ceder aquele sentimento, não queria pensar naquilo, não queria ser mais um que cometeria loucuras naquele lugar. As coisas pareciam só piorar, ouvir Hécate não ajudava muito e logo estava com o peito sendo dominado novamente... não... não podia... não queria isso...
Se pudesse pedir algo as suas amígdalas cerebrais, pediria que ela apagasse aquele momento, que tirasse tudo da sua mente e deixasse só as coisas boas. Coisas que queria desesperadamente apagar, vivia tão bem no circo com as mães, naquele lugar lúdico que transmitia coisas boas, faziam as pessoas felizes, Christopher fazia as pessoas felizes antes de colocar os pés naquele lugar. Por que devia viver aquilo? Não escolheu nascer com aquele maldito sangue divino, por que tinha que ver pessoas sofrendo? Por que tinha que sofrer? Não importa, não liga para o que é feito com ele, mas deveria se importar com o que faria com o que fizeram dele? Essa dor pode mata-lo, ele sabe disso, mas não teria o privilégio de voltar para poder ter uma vida decente e normal, como qualquer outro mortal, não é? Suspirou ao se lembrar da forma como os seus irmãos via a figura monstruosa que o seu desejo por vingança acabou transformando-o, não tem como florescer como lótus depois de se sujar de sangue inocente. “O inferno são os outros” Lembrou-se de ouvir a sua mãe dizer antes de se despedir dela, um monstro foi o suficiente para fazê-lo seguir aquele caminho que desejava muito nunca ter atravessado, não queria transformar aquele sorriso doce de sua mãe em um olhar de terror ou de decepção, não queria ser ele o mesmo monstro que expulsou ele da sua vida perfeita. Ele precisava mudar, precisava evitar aquele desejo com todas as forças que ainda tinha.
Quando as coisas pareceram mais calmas, sentiu os primeiros sinais de que o dia estava recomeçando, ficando naquela iluminação turva e deprimente, Christopher estava sentado em qualquer lugar e não conseguia pensar muito bem em como deveria seguir naquele dia, só pensava e lembrava do que aconteceu naquele bosque e da maldita visão que ainda preenchia a sua mente agora limpa e sem estar sob o efeito da droga que usou na noite anterior. Se levantou, tirou a faca do coldre, e seguiu até o primeiro banheiro que encontrou, parou em frente ao espelho, respirou fundo antes de direcionar a faca até o olho de ouro, a ponta da lâmina tocou o globo ocular e então pressionou, mas nada aconteceu, a faca não atravessou a íris amarelada, como se de fato houvesse apenas o metal ali e não um olho como qualquer outro. A lágrima deslizava pelos seus olhos enquanto continuava tentando atravessar aquela maldita faca naquela parte de seu corpo.
Escorregou e rasgou a parte superior, fazendo um corte profundo que atravessava a sobrancelha, que ficou dividida ao meio. Doeu, lógico, não era uma visão ali, era a realidade e estava sendo mais difícil do que viu naquele bosque. Voltou a pressionar a faca contra o olho, soltando um grunhido de raiva que foi aumentando assim que foi dando mais força contra o próprio olho, fazendo a lâmina deitar um pouco e rasgar a parte inferior até o meio de sua bochecha, fazendo um risco que atravessava o olho, porém não atingia aquela parte de seu corpo. Estava com raiva, quase beirando o ódio, por isso que acabou atravessando a faca contra o espelho fazendo a lâmina atravessar o vidro, apesar de quebrar, não estilhaçou, ficou tudo preso na película espelhada, enquanto o grunhido carregado de dor e raiva saía de seus lábios, Christopher acertava o espelho mais algumas vezes, fazendo alguns estilhaços se soltarem e acertarem o seu braço e a sua mão, quando o surto de raiva passou, ele percebeu o estrago que tinha feito.
Vendo entre os pedaços do espelho que ainda ficaram pendurados na parede, o filho de Afrodite viu a sua nova figura, aquela linha vermelha e aberta atravessando o seu olho dourado enquanto o sangue sujava metade do seu rosto, alguns cortes pelo braço, ombro e até a mandíbula foi cortada com o surto, pegou alguns papeis toalha e cobriu o olho ferido, enquanto secava as lágrimas que mancharam a pele bronzeada, Christopher seguiu até a enfermaria, deixando o espelho estilhaçado para trás com a faca atravessada, suja com o seu sangue, sendo o único sinal que deixou de toda a raiva que sentia naquele momento.
14 notes · View notes
46snowfox · 7 months
Text
Diabolik Lovers Daylight Animate Tokuten:「Durmiendo junto a un★Vampiro」 [Kino]
Tumblr media
Título original: 「添い寝でおやすみ★ヴァンパイア」
Kino: *entra a la habitación* Oye, ¿tienes un momento? No estás ocupada, ¿verdad? ¿Quieres que juguemos? ¡Sí! Es que me estoy aburriendo de jugar contigo y pensé que de vez en cuando podría jugar contigo. Claro que sé que se te dan mal los videojuegos, es por eso que bajé varias aplicaciones, al menos debe haber uno de estos juegos que sí se te dé bien. Entonces empecemos, vayamos a la cama. ¿Acabas de imaginar algo raro? ¿Segura? Tu cara está roja, que curioso. Aunque si quieres puedo cumplir tu deseo, princesa.
Kino (1:08): Tampoco tenias que negarlo con tantas ganas… Bueno, da igual. Dije que fuéramos a la cama por si te quedabas dormida jugando, lamento haber defraudado tus expectativas. Vamos, ven aquí. *van a la cama* Turnémonos para jugar en mi celular. Partamos con un juego de acción de tablero. Es sencillo, quien derrote más enemigos en treinta segundos gana. ¿Entendiste? Yo partiré. Bien… ¡Empecemos! *comienza a jugar* Claro que soy rápido, juego a esto todos los días. Oh, ya acabó. Treinta enemigos en treinta segundos, o sea que tengo treinta puntos. Bueno, este juego es sencillo.
Kino (2:15): ¿Qué dices? Acabar con un enemigo por segundo es pan comido. Vamos, te toca, ten. *te pasa el celular* Ah, pero que sepas que si pierdes más veces que yo tendré derecho a jugar contigo cuánto me plazca. ¿Tienes tiempo de distraerte? El juego ya empezó. *empiezas a jugar, vas lento* Aah… Eres tan torpe que me saca de quicio, confundes el botón de ataque con el de salto, ¿qué lograrás saltando sobre los enemigos? ¡Ah! ¡Te siguen atacando! ¡Mira, te están atacando por detrás…! Oh, se acabó… A ver derrotaste a… cinco enemigos… tienes cinco puntos.
Kino (3:19): ¡Apestas en esto! No te deprimas… Sabía que este tipo de juegos se te daban mal, tranquila, tengo más aplicaciones, préstame mi celular. Ahora juguemos a esto, puede que se te dé bien. Es un juego de cocina. Quien prepare una comida deliciosa en un minuto gana. Bueno, cocinar en la vida real y en un juego son dos cosas distintas, así que no creo que vaya a perder.
Kino (4:03): Muy bien, yo parto. ¡Empecemos! Primero hay que pelar el rábano… ¿Pelar? ¿Qué…? ¿Pelar no es lo que se hace con el cabello…? ¡¿Por qué no explican cómo hacerlo?! No entiendo bien, pero debo “pelarlo”, ¿no? Voy a deslizar la pantalla… ¡¿Ah?! ¡¿Puntos negativos?! ¡¿Por qué?! Ahora que tengo un rábano pelado debo… cortarlo… en… ¿trozos redondos, trozos cuadrados o en trozos de medialuna? ¡¿Cómo voy a saberlo?! *fin* Imposible… acabó sin que pudiera hacer nada… ¡Juego de mierda! ¡¿Por qué tengo que saber de cocina para poder jugar?! Olvidemos este juego, juguemos a otra cosa.
Kino (5:04): ¡Ay cállate! No tiene sentido jugar a esto. ¿Injusto? ¿Quién te crees? Aah, me estoy empezando a molestar… Supongo que empezaré a jugar contigo antes de tener los resultados. Oye… puedo, ¿no? Jeje, mírate, estás temblando, que divertida eres de ver, Aprovechando que estamos en la cama… ¿Qué debería hacerte? Podría aprovechar y hacer algo divertido. Aah… Si serás… Bueno, si tanto quieres jugar, entonces hazlo. *te pasa el celular* Pero tú si sabes de cocina, así que para que sea justo deberás acabar en la mitad de mi tiempo.
Kino (6:11): Ya presioné el botón de inicio, jeje, esfuérzate en dar pelea antes de que empiece a jugar contigo *juegas y haces todo rápido*.
*luego*
Kino (6:30): ¿Hm…? ¿Qué estaba haciendo…? Recuerdo que fui a verla… ¿Hm? Ya veo… Nos quedamos dormidos mientras estábamos jugando el último juego. No pensé que de verdad jugaríamos hasta acabar dormidos… pero de igual. Jeje, está durmiendo plácidamente. Pero si se durmió mientras jugábamos, entonces… *revisa el celular* Wow, vaya mano… Me dio batalla en el juego de cartas. Y aunque me frustre… debo admitir que sufrí una victoria aplastante en el juego de cocina… ¡Aunque es culpa del juego! O sea que en resumen… fue un empate. Es una pena, pero parece que hoy no podré jugar contigo.
Kino (7:47): Sin embargo… Oh, despertaste. Nos divertimos mucho antes de dormir, ¿no? ¿No lo recuerdas? Con lo emocionada que estabas. Yo no dije nada del juego. ¡Ajajaja! ¡Te alteraste de inmediato! Lo siento, pero esa cara solo me genera ternura. Estás completamente roja. Nunca me puedo aburrir de mi princesa, tanto que jamás quiero soltarte. *bosteza* Aún es temprano, puedes dormir un poco más, yo volveré a dormir.
Kino (8:52): Ven aquí. *te acercas a él* Oye, al final no coronamos a un ganador tras los juegos, pese a eso, me divertí y tú igual, ¿no? Jeje, aunque era esperable. Por eso… volvamos a jugar hasta quedar dormidos, estoy seguro de que será divertido. Sí, es una promesa. Entonces… buenas noches.
30 notes · View notes
inutilidadeaflorada · 16 days
Text
A Todo Meu Orgulho Serei Buquê
Todo meu orgulho posto à prova Um sabor idolatrado por moscas varejeiras Uma prepotência capaz de tecer véus Um personagem fragmentado em seis
O primeiro deles, não precisa de palco Inventará sinônimos entre a carne embaixo das unhas Sua boca é uma façanha e uma máquina Capaz de elucidar com vertigens
Tu desceste do céu como se obstruísse trabalhos Há um silêncio absoluto invejando minha garganta Tão alvo da impaciência que engenha na ponta De todas as tuas acusações mal sucedidas
Tão moroso olhar, venha! Me derrote ou me desvende Só não passe por mim indiferente Como eu peco todas as vezes que te nego
Poupa-me teus fios ardentes de Bacantes Eu faço de meu tônus um Hermes Disposto a vagar na tração exigida E testemunhar a suprema falácia
Delicio-me como coro breve de Hécate: Volta a idade das serpentes Mercúrio renascerá, Mercúrio concederá Um beijo que todos nós deveríamos evitar
Uma espada mais estreita do que o amanhã Uma lâmina estrela presa no ontem Pois é tudo que Ulisses conseguirá compreender Ante a exumação de uma Pompeia sem aliados
A cada segundo, minhas cicatrizes Se curam e falham, renovam a cruel Cultura de projetar tramas as escusas Para completar uma mediunidade em ruínas
14 notes · View notes
ddelicadezas · 2 days
Text
Tumblr media
“Não sou forte o tempo todo, sou mais frágil do que pensam. Sou feita de todas estas fragilidades, desses retalhos que fui costurando durante toda a vida, para resistir ao frio da tempestade que soprou, mas nem assim me derrotou. Eu não sou forte, mas a fragilidade de existir fez de mim uma guerreira.”
8 notes · View notes
piristephes · 1 year
Text
Mother of counsel, all-wise Athene You of the silver tongue You whom defeated giants Mother of the olive, pure Athene You of the warcries You whom felled mountains Mother of wisdom, supreme Athene You of the crafts You whom defends mortals Mother of owls, great Athene!
português:
Mãe do conselho, toda-sábia Atena Tu da língua de prata Tu que derrotou gigantes Mãe da oliveira, pura Atena Tu dos gritos de guerra Tu que derrubaste montanhas Mãe da sabedoria, suprema Atena Tu das artes manuais Tu que defendei os mortais Mãe das corujas, grande Atena!
71 notes · View notes
Text
Tumblr media
Anhelo ser el viento cálido de una noche de verano para ser capaz de tocarte y acunarte entre mis brazos.
Anhelo ser la luna para así contarte historias que ahuyenten tu insomnio; niña, mereces soñar de nuevo.
Anhelo, incluso, ser la mismísima noche; ser el caballero nocturno que derrote a los demonios que desde la oscuridad te vigilan.
Amor mío, lo único que anhelo es estar siempre a tu lado; mi misión en esta vida es protegerte de todo lo que te hace daño.
-Dark prince
29 notes · View notes
xaiper-moony · 5 months
Text
XXIX. Cómo existir
Estoy convencido de que la mejor manera de vivir esta vida es hacerlo como si vivieras en el mundo Pokémon.
Lo primero y más importante: debes tener un propósito (así sea "inalcanzable"). Por ejemplo: ser un maestro Pokémon, ser un investigador Pokémon, ser cuidador, ser un coordinador de concursos Pokémon. Debes tener un propósito que te motive a aprender y mejorar.
Debes encontrar un equilibrio entre el idealismo y la realidad. Si te dejas enamorar por los ideales, puedes acabar esforzándote mucho sin alcanzar logros. Si te dejas consumir por la realidad, puedes acabar perdiéndote posibilidades inesperadas en tu vida.
En el camino compartirás viajes largos y encuentros con personas que, aunque tengan sueños diferentes, estarán transitando (en ese momento) el mismo camino que tú. Debes aprender a decir adiós. Despedir a esos compañeros (así sean muy importantes y tengan una gran conexión) es parte de aceptar y promover los sueños de cada uno.
Existirán algunos casos donde los sueños y los viajes se conjugan de tal manera que lo más natural es seguir juntos. Sin sacrificios, sin condiciones, sin estrategias.
Sé competitivo. Vas a competir en todos lados, en las artes, los deportes, en las ofertas. Incluso en las relaciones escogemos luego de comparar posibilidades. Encuéntrale la pasión a competir.
Rendirse no es, nunca, una opción. Aunque comiences con dificultades o ventajas, el único camino es entrenar, perseverar, seguir intentando. De hecho: que tu yo de mañana siempre derrote a tu yo de hoy.
Podrás ser (socialmente hablando) introvertido, extrovertido, asocial, caritativo; pero no puedes vivir desconectado del mundo natural o ser egoísta con el ambiente. La relación con la naturaleza no puede depender del altruismo.
El mundo está lleno de opciones y solo puedes escoger algunas de ellas para desarrollarlas. No sufras por quererlo todo, podrás probarlo pero cargar con eso: no. Elegir entre las posibilidades es parte de este mundo.
Hay Pokémon que te llevarán a la victoria, útiles para el viaje, algunos con los cuales creas conexiones, interesantes para solo conocer, especiales que solo verás una vez. No esperes que todos cumplan con tus expectativas, acepta sus diferentes participaciones.
Y existen tantas realidades como posibilidades. Toma decisiones, arriésgate, arrepiéntete; pero siempre actúa. Puedes planear todo en tu cabeza, pero hasta que no estés en medio de la batalla no sabrás que hubiese pasado.
Tumblr media
9 notes · View notes
separarprapensar · 1 year
Text
Tumblr media
Vamos para pra pensar sobre distância... A Abrão Deus disse: “Não tenha medo […] Eu sou o seu escudo; grande será a sua recompensa” (Gênesis 15:1). A Agar o anjo anunciou: “Não tenha medo; Deus ouviu” (Gênesis 21:17). Quando Isaque foi expulso de sua terra pelos filisteus e forçado a se mudar de um lugar para o outro, Deus lhe apareceu e o fez lembrar: "Não tema, porque estou com você" (Gênesis 26:24). Depois da morte de Moisés, Deus disse a Josué: “Não se apavore, nem desanime, pois o SENHOR, o seu Deus, estará com você por onde você andar” (Josué 1:9). Deus estava com Davi, a despeito do adultério cometido pelo rei. Com Jacó, a despeito da cumplicidade dele. Com Elias, a despeito da falta de fé do profeta... Então, na maior declaração de comunhão, Deus chamou a si mesmo de Emanuel, que significa “Deus conosco”. Ele se fez carne. Derrotou o túmulo. Ele ainda está conosco. Na forma de seu Espírito, Ele conforta, ensina e convence. Não pense que Deus está te observando a distância. Podemos calmamente apresentar nossas preocupações a Deus, porque Ele está tão perto quanto a nossa próxima respiração!
42 notes · View notes
tbthqs · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Treinador Simon Towley (Steven Ogg) - 50 Anos - Treinador do Time de Futebol
Simon Towley é o novo treinador dos Bruins Bears. Ele não era o treinador original de 2014, ele treinava a USC Trojans, time que derrotou a UCLA na final da NCAA em 2014. Simon é um técnico conhecido por ser multi campeão na NCAA e foi trazido a peso de ouro por um dos doadores do time de futebol que desejou permanecer anônimo. O temperamento do treinador é bastante conhecido, já que uma das suas reações para com um repórter da ESPN acabou viralizando na internet. Simon é adepto da tática do medo, seu comportamento errático comprova isso.
Tumblr media
Edward Morrison (Laz Alonso) - 45 Anos - Treinador assistente
Edward Morrison ou Ed é o treinador assistente dos Bruin Bears. Ed era o treinador original do time em 2014 e essa deveria ser sua temporada de estreia a frente dos Bruins. Entretanto, isso mudou quando um doador anônimo bancou a vinda de Simon Towley para treinar os rivais da USC Trojans. Ele é um cara tranquilo, educado e de fino trato, muito diferente de Towley, já que ele prefere uma boa conversa ao invés de impor medo nos jogadores.
Tumblr media
Michael Rosenthal (Eric Dane) - 44 Anos - Vice Coordenador dos cursos de Humanas
Michael Rosenthal é o vice coordenador dos cursos de humanas. Ele era professor de SciPo 101 na linha do tempo original em 2014. Michael foi promovido ao cargo recentemente, após uma estranha reunião quando o mesmo quase foi demitido por motivos que ainda permanecem um mistério. Ele foi assistente da professora Carmen Kfouri durante os anos de 2008 a 2010, quando ela apareceu morta. Michael é um bastante sociável, carismático, e divertido, entretanto, alguns membros do corpo docente desconfiam pela proximidade que ele tem com algumas alunas de suas matérias, mas usa a sua esposa como escudo para desviar os rumores.
8 notes · View notes
Text
Guys i defeated a Swap Papyrus in Roblox utrp and this started to sound
Tumblr media
Chicos derrote a un Swap Papyrus en Roblox y esto empezó a sonar
4 notes · View notes
Text
Olimpíadas e representatividade
Tumblr media
Uma MULHER PRETA conseguiu nossa primeira medalha de ouro no judô. Olha como isso é simbólico!
Ela derrotou duas das melhores judocas do mundo, superou a falta de patrocínio e colocou nosso país no topo! É com pessoas como Beatriz Souza que inspiram milhões de pessoas, principalmente crianças, a valorizarem atletas do Brasil.
Mais uma mulher preta que servirá de inspiração! 💛💛💛🇧🇷🇧🇷🇧🇷
5 notes · View notes