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#doutrina da Trindade
filgueirasgabriel · 5 months
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O batismo de Jesus era em nome da Trindade?
O rito de batismo cristão atual segue a fórmula que Jesus teria dado após ter ressuscitado, como é muito conhecida:  Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século. (JFA Mateus 28:19-20). Mas por que tal…
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irunevenus · 19 days
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Cristianismo: Da Palestina Antiga ao Mundo Moderno – A Ascensão de uma Fé Global
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O Cristianismo, a maior religião do mundo, com mais de dois bilhões de seguidores, tem raízes profundas na Palestina do século I d.C. Fundado nas lições, na vida e na morte de Jesus de Nazaré, o Cristianismo não apenas moldou a história ocidental, mas também influenciou culturas, governos e milhões de vidas ao redor do planeta. Este artigo explora as origens do Cristianismo, suas principais crenças e doutrinas, a expansão global e o impacto duradouro na sociedade moderna.
Origens do Cristianismo: Jesus de Nazaré e o Novo Testamento
O Cristianismo nasceu dentro do Judaísmo, durante uma época de intensa agitação política e social na antiga Palestina, então sob o domínio do Império Romano. Jesus de Nazaré, uma figura carismática e controversa, começou sua pregação em torno dos 30 anos, atraindo seguidores com suas mensagens sobre amor, perdão e a chegada do "Reino de Deus". Suas ações desafiavam as normas religiosas e sociais da época, e ele foi rapidamente visto como uma ameaça tanto pelas autoridades religiosas judaicas quanto pelo governo romano.
Os Evangelhos, os quatro primeiros livros do Novo Testamento (Mateus, Marcos, Lucas e João), são as principais fontes sobre a vida e os ensinamentos de Jesus. Esses textos narram seus milagres, parábolas e seu profundo compromisso em reformar o espiritualismo judaico da época. A crucificação de Jesus em Jerusalém, por ordem do governador romano Pôncio Pilatos, foi um ponto de virada que deu origem à crença central do Cristianismo: a ressurreição de Jesus três dias após sua morte, um evento que simboliza a vitória sobre o pecado e a morte.
A Expansão do Cristianismo: De Seita Judaica a Religião Universal
Após a morte de Jesus, seus seguidores, liderados pelos apóstolos Pedro, João e Paulo, começaram a espalhar suas mensagens pelo Mediterrâneo. Inicialmente visto como uma seita judaica, o Cristianismo começou a atrair não-judeus (gentios) graças aos esforços missionários de Paulo de Tarso. Paulo viajou extensivamente, fundando igrejas em cidades como Corinto, Éfeso e Roma, e escreveu cartas que hoje compõem grande parte do Novo Testamento.
No início, os cristãos enfrentaram intensa perseguição do Império Romano, que via essa nova fé como uma ameaça à ordem pública. No entanto, o Cristianismo se expandiu rapidamente, atraindo um número crescente de convertidos, em parte devido à sua mensagem inclusiva de esperança, vida eterna e salvação para todos, independentemente de classe social ou etnia.
O ponto de virada veio no século IV, quando o imperador romano Constantino se converteu ao Cristianismo e, posteriormente, em 313 d.C., promulgou o Édito de Milão, que legalizou a prática da fé cristã em todo o império. Em 380 d.C., o Cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano, e a Igreja começou a se estabelecer como uma poderosa instituição política e espiritual.
Doutrinas e Crenças Fundamentais do Cristianismo
O Cristianismo é centrado em torno da crença em um único Deus, a Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo), e a figura de Jesus Cristo como o Filho de Deus e Salvador da humanidade. As principais doutrinas do Cristianismo incluem:
A Trindade: A doutrina da Trindade afirma que Deus é um só, mas existe em três pessoas distintas: o Pai (criador do universo), o Filho (Jesus Cristo, o salvador) e o Espírito Santo (a presença de Deus no mundo).
Salvação pela Fé em Cristo: A salvação, ou seja, a redenção do pecado e a promessa da vida eterna, é alcançada através da fé em Jesus Cristo. Essa crença é central para todas as denominações cristãs, embora existam diferenças sobre como a salvação é entendida e alcançada.
A Ressurreição de Cristo: A ressurreição de Jesus é o evento mais significativo do Cristianismo, simbolizando a vitória sobre a morte e o pecado. Ela é celebrada anualmente na Páscoa, a principal festividade cristã.
O Amor ao Próximo: Jesus ensinou que o amor a Deus e ao próximo são os maiores mandamentos. A ética cristã é, portanto, profundamente enraizada na compaixão, no perdão e na busca pela justiça social.
O Novo Testamento e as Escrituras Sagradas: A Bíblia, composta pelo Antigo Testamento (textos judaicos) e pelo Novo Testamento (escritos cristãos), é considerada a palavra inspirada de Deus. As Escrituras orientam a fé e as práticas cristãs.
O Papel da Igreja: Divisões e Expansão
Ao longo dos séculos, o Cristianismo passou por divisões que levaram ao surgimento de várias denominações. Em 1054, o Grande Cisma dividiu a Igreja entre o Oriente (Ortodoxa) e o Ocidente (Católica Romana). No século XVI, a Reforma Protestante, liderada por figuras como Martinho Lutero e João Calvino, desafiou a autoridade da Igreja Católica, resultando na criação de novas tradições cristãs, como o Luteranismo, o Calvinismo e o Anglicanismo.
O Cristianismo também se expandiu para o Novo Mundo através das missões e do colonialismo europeu. Missionários católicos e protestantes desempenharam um papel fundamental na disseminação da fé na América Latina, África e Ásia, deixando um legado de igrejas, escolas e hospitais que ainda influenciam essas sociedades hoje.
Cristianismo na Era Moderna: Desafios e Relevância
Na era contemporânea, o Cristianismo enfrenta desafios como o secularismo, a crescente diversidade religiosa e questões internas sobre a moralidade moderna, incluindo o papel da mulher, a sexualidade e os direitos humanos. Apesar disso, o Cristianismo continua a ser uma força vital na vida de muitos, inspirando ações de caridade, movimentos de justiça social e diálogos inter-religiosos.
Muitas igrejas se adaptaram aos tempos modernos através do uso de tecnologia, redes sociais e formas inovadoras de adoração que atraem novas gerações. A espiritualidade cristã também se diversificou, com movimentos evangélicos, pentecostais e carismáticos crescendo rapidamente, especialmente em regiões da África, América Latina e Ásia.
O Legado Duradouro do Cristianismo
O impacto do Cristianismo na história mundial é imenso. Desde a arte renascentista inspirada por temas bíblicos até a fundação de instituições de caridade e hospitais, a influência cristã moldou a civilização ocidental de maneiras profundas e indeléveis. O Cristianismo, com suas múltiplas tradições e interpretações, continua a ser uma fonte de conforto espiritual, ética e propósito para milhões de pessoas.
Além disso, a mensagem cristã de amor, perdão e redenção continua a ressoar em um mundo muitas vezes dividido e conturbado. Embora a fé cristã tenha passado por inúmeras transformações ao longo dos séculos, sua essência permanece a mesma: a busca por um relacionamento pessoal com Deus e a esperança de um mundo redimido.
O Cristianismo, com suas raízes na Palestina do século I, cresceu de uma pequena seita judaica para uma fé global que transcende fronteiras, culturas e épocas. Em sua capacidade de se adaptar, inspirar e transformar vidas, o Cristianismo mantém um lugar único na tapeçaria espiritual da humanidade.
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🙏✝️07 DE OUTUBRO✝️🙏
🙏✝️Nossa Senhora do Rosário, o meio de alcançar almas para Deus✝️🙏
✝️Origens✝️
A origem do Rosário é muito antiga, pois conta-se que os monges anacoretas (eremitas dos primeiros séculos do cristianismo) usavam pedrinhas para contar o número das orações vocais. Dessa forma, nos conventos medievais, os irmãos leigos dispensados da recitação do Saltério (pela pouca familiaridade com o latim), completavam suas práticas de piedade com a recitação de Pai-Nosso e, para a contagem. Doutor da Igreja São Beda, chamado de “o Venerável” (séc. VII-VIII), havia sugerido a adoção de vários grãos enfiados em um barbante.
✝️História do Rosário✝️
O Santo Rosário foi sendo transformado com o decorrer dos anos, porém, no ano de 1214, a Santa Igreja o estabeleceu na forma e método que hoje é usado. Antes, as Ave-Marias não eram como agora, nem mesmo os mistérios contemplados entre outros ingredientes da oração. Sua origem se deu com a revelação divina de Nossa Senhora do Rosário a São Domingos de Gusmão, fundador dos dominicanos (O.P.). Por meio das citações referidas ao Bem-aventurado Alano de La Roche em seu livro “De Dignitate Psalterri”, São Luís Maria Grignion de Montfort relata a origem do Rosário.
✝️São Domingos e o Rosário✝️
A tradição espiritual conta com a revelação. São Domingos se preocupava em converter os albigenses, também conhecidos como cátaros (puros), que eram um grupo de hereges de caráter gnóstico e maniqueísta, sendo até mesmo protegida por bispos e nobres da época. Essa doutrina negava a existência de um único Deus, negava a divindade de Jesus, direcionava a salvação através do conhecimento etc.
Rosário: a chave para alcançar as almas endurecidas
Essas realidades entraram em choque com o catolicismo. Desse modo, o santo procurava converter os heréticos e enfrentava grande resistência. Certa vez, procurou retirar-se em uma floresta para rezar e ali recebeu a orientação da Nossa Senhora do Rosário: “Querido Domingos, você sabe de que arma a Santíssima Trindade quer usar para mudar o mundo? [ … ] a principal peça de combate tem sido sempre o Saltério Angélico que é a pedra fundamental do Novo Testamento. Quero que alcances estas almas endurecidas e as conquiste para Deus, com a oração do meu Saltério” (MONTFORT, 2019, p. 42-43).
✝️Do Saltério Angélico ao Santo Rosário
A propagação do Rosário por São Domingos✝️
A partir dessa situação, São Domingos começou a pregar o Santo Rosário, ou como foi dito, em revelação, “Saltério Angélico”. Assim expresso, pois naquela época poucas pessoas eram alfabetizadas e não conheciam a Sagrada Escritura. Por outro lado, os monges costumavam recitar em oração os 150 Salmos, rezando a “liturgia das horas”. Desse modo, os cristãos poderiam imitar a oração e se aproximar dos mistérios de Deus ao recitar 150 Ave-Marias, conhecida como a saudação angélica já que foi dita pelos Anjos e relatava nas Escrituras. Assim, tornou-se o “Saltério Angélico” (Salmos Angélicos).
✝️Os Mistérios: Gozosos, Dolorosos e Gloriosos✝️
Em um segundo momento, ao esfriar a devoção do Saltério Angélico, em nova aparição, Nossa Senhora do Rosário apareceu ao Beato Alano (1428 – 1475) lhe pedindo que reavivasse a prática. Assim ele formou os agrupamentos de 50 Ave-Marias e seus mistérios, conhecidos como: Gozosos, Dolorosos e Gloriosos. Ela lhe disse que muitas graças e milagres seriam alcançados por meio desse modo e reafirmou os ditos a São Domingos.
✝️A Intercessora pela Igreja do Ocidente✝️
✝️Intercessão de Nossa Senhora do Rosário✝️
Logo após, houve a batalha de Lepanto (Grécia, junto ao porto de Corinto) comandada por João da Áustria, em 7 de Outubro de 1571. O Papa Pio V procurava conter os avanços dos turcos na Europa e, antes disso, convocou os cristãos para que rezassem o rosário através da Carta Breve Consueverunt (1569). Era uma batalha extremamente importante, pois dela dependia a preservação do cristianismo e da cultura ocidental.
✝️Instituição da Festa✝️
Com a vitória adquirida, ele instituiu a festa de Nossa Senhora do Rosário no mesmo dia da batalha e reconheceu que a vitória veio por meio das orações do Rosário. Sendo este Papa da ordem dos dominicanos, por isso, seguiu a inspiração do fundador. O Pontífice instituiu a festa, inicialmente chamada de Santa Maria da Vitória.
✝️Rainha do Sacratíssimo Rosário✝️
✝️Festa Mariana Obrigatória✝️
Em 1573, o Papa Gregório XIII tornou a festa mariana obrigatória para a diocese de Roma e para as Confrarias do Santo Rosário, sob o título de Santíssimo Rosário da Bem-aventurada Virgem Maria. Em 1716, o Papa Clemente XI inscreveu a festa no calendário romano, estendendo-se para toda a Igreja. A celebração ocorria em datas diferentes, conforme os costumes locais. O Papa Leão XIII inscreveu a invocação “Rainha do Sacratíssimo Rosário” na Ladainha Lauretana em 10 de dezembro de 1883. Em 1913, o Papa Pio X fixou a data da celebração da festa em 7 de outubro.
✝️O Quarto Mistério✝️
Por fim, após anos de estímulo e devoção por parte dos papas e dos santos, São João Paulo II, em sua carta “Rosarium Virginis Mariae” (2002), institui o quarto mistério. Foi reconhecido como “luminoso”. Formando, então, o Rosário com quatro terços meditando os mistérios de Cristo. Assim, deu-se o formato daquilo que se conhece atualmente por Santo Rosário.
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“Ó Mãe do rosário, consegui junto a Jesus aquilo que não podemos, combatei por nós e consolai-nos das intempéries da vida. Entregamos a nossa existência a Ti e de Ti tudo esperamos. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!”
🙏✝️Nossa Senhora do Rosário, rogai por nós!✝️🙏
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"AQUELES QUE AMAM APENAS UM DA SANTÍSSIMA TRINDADE E NÃO AMAM OS OUTROS DOIS NÃO SÃO VERDADEIROS FIÉIS E SÃO CULPADOS EM RELAÇÃO À CARIDADE E À FÉ."
💥👑💥O SENHOR JESUS ENSINA E DIZ:
“Eu afirmei:
Se vocês permanecerem fiéis à minha Palavra, serão verdadeiramente meus discípulos; você conhecerá a Verdade, e a Verdade o Libertará."
“Permanecer fiel à minha Palavra significa ser fiel a Cristo, pois a Palavra do Pai é Jesus Cristo, Seu Redentor.
Permanecendo fiel à Minha Palavra, você permanece fiel à Nossa Trindade Eterna, pois se você ama a Palavra, também ama a sua Origem, e ao amá-lo, você também ama o Espírito Santo, que, junto com o Pai, providenciou e enviou O Cristo na terra para dar a você a Doutrina da Vida e da Redenção.
“É por isso que aqueles que Me amam e não amam Minha Origem e não amam Meu Criador - AMOR - Não são verdadeiros fiéis, pois foi o Amor que gerou o Cristo para os vivos, como o Pai gerou O FILHO e a PALAVRA, e É o Amor que gerou o Redentor para o homem ao unir as duas naturezas, Humana e Divina, em um único NÓ de fogo do qual a verdadeira Luz veio ao mundo.
“Aqueles que amam apenas UM da Santíssima Tríade e Não amam os Outros Dois não são verdadeiros fiéis e são culpados em relação à Caridade e à Fé.
Ao falhar na Fé, eles também falham na Verdade, pois lançam dúvidas sobre a Verdade que Vim trazer a vocês e se recusam a conhecê-la, colocando um impedimento para sua inteligência.
“Como eles colocam?
Recusando Deus.
Pois Deus é Caridade, e como podem aqueles que conhecem a caridade tão pouco a ponto de serem incapazes de amar o que Deus fez e o que Deus deu, dizer que estão em Deus?
E se eles não estão em Deus, assim como um filho no seio de seu pai, como eles podem ter em si mesmos a capacidade de entender a linguagem sobrenatural do Pai?
“Você vê como a essência da Fé É como um círculo maravilhoso sem interrupção e o envolve com um único abraço vital?
Mas se você o quebra violentamente por orgulho mental, dureza de coração e peso da carne, então ele apresenta uma lacuna que nenhuma razão humana é capaz de preencher.
“É o que sempre acontece acontece com você.
Você corre para abismo aberto pela sua própria vontade, que não aceita com a simplicidade das crianças o que a Bondade lhe diz para acreditar, e na sua pressa você pára no lodo da terra.
Já seria um pecado, pois você foi feito para o céu e não para manchar suas almas na lama da terra.
Mas você corre para além da terra, para os domínios de Satanás, pois aqueles que vivem separados de Deus, de Sua Palavra e de Seu Amor, matam a vida em si mesmos, e seu ser é nutrido pelo fogo horrendo onde o Odiador de Deus vagueia.
“Vocês também devem acreditar, Meus filhos, que é suficiente rejeitar uma parte da Verdade para criar um caos em vocês.
Basta aceitar um ponto a menos da minha doutrina para que todo o edifício da Fé seja despedaçado e vocês se encontrem como se estivessem entre as ruínas de um edifício que ruiu, cheio de fissuras e perigos.
“Agora, o mundo moderno não está fazendo exatamente isso?
Não escolhe do Meu discurso, das minhas palavras o que acha mais conveniente e recusa o resto?
Talvez não acredite em pontos individuais enquanto nega os outros?
Mas, filhos do Meu amor, reflitam.
Posso ter vindo para falar palavras inúteis para você?
Palavras enganosas?
Impossível de acreditar e de colocar em prática?
“Não, criaturas da Minha dor.
Não disse uma única palavra inútil e não digo nenhuma.
Eu não disse uma única palavra que não fosse verdadeira e não digo nenhuma.
Não disse uma só palavra impossível para o espírito - quero dizer, o espírito que é gerado por Deus, parte do próprio Deus encerrado em você - na qual o espírito não pode acreditar.
Eu não disse uma única palavra que você não possa praticar, se você apenas quiser fazê-lo, pois Sou Inteligente, Justo e Bom e não dou ordens tolas, fardos superiores à sua força, nem faço exigências que, porque de sua severidade, estão em contraste com a bondade.
“Sejam fiéis a Mim, queridos filhos.
Aceite a minha Palavra sem querer criticá-la, e onde a sua fraqueza não chega ao entendimento, volte-se para Mim:
A Luz do mundo.
“Pela milionésima vez, Eu, Deus, asseguro-Te que não quero a tua ruína, mas sim a tua salvação e, como uma galinha sentada ansiosa pelos seus filhotes, seguro-Te no Meu Abraço porque Estou ansiosa pela tua vida eterna.
Não se afaste do Meu abraço.
Sou fiel aos Meus filhos; seja fiel a Mim.
“Que lindo será o dia em que, depois de terem amado uns aos outros, através de tão grande distância do éter, vocês virão a Mim para sempre, e poderemos nos amar sempiternamente:
As luzes voltando à Luz;
Vidas tendo retornado à Vida;
Espíritos tendo retornado ao Espírito;
Filhos tendo retornado ao Pai;
Exilados tendo retornado ao seu país;
Herdeiros de um Rei recebidos no reino de Seu Deus, o Rei dos reis e Senhor do Universo.”
👑JESUS - CADERNOS MARIA VALTORTA.
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lerbibliatododia · 26 days
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a-biblia-ensina · 2 months
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a.bíblia.ensina: DEFINIÇÕES DA DOUTRINA DA TRINDADE
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Graça para os Seus
A pecaminosidade do homem e a soberania de Deus
Há duas ideias fundamentais que determinam como devemos pensar sobre a questão da graça divina.
A primeira é a pecaminosidade do homem, ou a doutrina da depravação total. Quando Adão pecou, ​​ele agiu como o chefe federal ou representante da humanidade, de modo que toda a humanidade caiu com ele. Agora, um veredito de culpa é imposto a todos os seus descendentes, e uma natureza de impiedade é passada adiante, não por geração natural, mas por poder divino, a cada pessoa humana nascida depois dele, exceto Cristo. O resultado é que o homem é incapaz de salvar a si mesmo, de se redimir diante de Deus, ou de atingir a justiça com Deus. Na verdade, porque ele é mau, ele também não está disposto a fazê-lo. Ele prefere queimar no inferno a se curvar diante do Altíssimo.
A segunda é a soberania de Deus, especialmente quando aplicada à salvação do homem pecador. A Bíblia ensina que Deus cria e escolhe alguns homens para a salvação, isto é, para mostrar-lhes graça e bondade, para mudar sua natureza do mal para o bem, e para produzir fé e amor neles para com o Senhor Jesus Cristo. Esses são chamados de eleitos, ou os escolhidos. Eles são cristãos, e persistirão em sua fé pelo poder divino. E a Bíblia ensina que Deus cria e escolhe todos os outros homens para a condenação, para serem vasos de ira, e para serem torturados no inferno para sempre. Esses são chamados de não eleitos, ou os réprobos. Eles são não cristãos, ou não cristãos que fingem ser cristãos, e permanecerão em incredulidade por toda a vida.
Dizem que esta doutrina da predestinação é um “elevado mistério” e “deve ser tratada com especial prudência e cuidado”. Este conselho estranho é injustificado. A própria Bíblia não chama esta doutrina de mistério, muito menos de mistério “elevado”. Em vez disso, é um dos ensinamentos menos complexos, menos difíceis e mais completamente explicados na Escritura. Jesus não hesitou em jogá-lo por aí como um ensinamento em si ou como uma explicação para outra coisa. E Paulo ofereceu exposições explícitas que abordavam todas as questões gerais sobre o tópico. Não há uma única questão ampla sobre predestinação para a qual não tenhamos a resposta. A doutrina é completa e obviamente consistente, então não há nada para harmonizar. Não há paradoxo, nenhuma antinomia, nenhuma contradição, nenhum mistério. Há apenas uma verdade clara e gloriosa brilhando em nosso rosto como o sol do meio-dia.
Portanto, insistir em “especial prudência e cuidado” é prejudicial. Por que não dizer o mesmo sobre a Trindade, a natureza de Cristo, a expiação e a justificação pela fé sem obras? Muitas doutrinas podem se tornar perigosas se distorcidas, mas não são as doutrinas em si que são perigosas, mas a maldade e a incompetência do homem que são prejudiciais às almas. A menos que haja uma razão bíblica para isso, destacar essa doutrina para “cuidado especial” é insultar a clareza da revelação divina. A predestinação não é uma doutrina tóxica. Não é perigosa. A doutrina nada mais é do que um “sim, realmente” à ideia de que Deus é Deus. Até mesmo uma criança do reino deve lidar com ela com liberdade e naturalidade. É uma doutrina de poder, cura e segurança. Deve ser bem aprendida como outras doutrinas, e então ser pregada e vivida corajosamente, e comparada ao que é exigido pela tradição, de forma totalmente imprudente.
Então, todos os homens nascem completamente maus, e somente o poder divino pode mudá-los, mas Deus seleciona apenas alguns deles para receber esse privilégio. Duas questões surgem disso. Primeiro, se os não cristãos são completamente maus, por que às vezes parecem realizar boas obras? Segundo, se Deus direciona sua graça somente aos seus escolhidos, por que os réprobos parecem receber algumas de suas bênçãos, como comida e água, amizade, educação, ordem na sociedade e vários talentos e habilidades? Como de costume, as respostas são claramente inerentes à doutrina original, e essas questões não deveriam ter surgido em primeiro lugar. E como de costume, os teólogos forneceram respostas que são derivadas de ou que visam satisfazer suposições não bíblicas, que complicam o que é de fato uma questão direta, e que acabam tornando a situação cada vez pior. Os cristãos são rápidos em inventar invenções teológicas fantásticas para resolver problemas tão simples que eles nem deveriam existir para começar. É divertido para eles. Neste caso, uma aplicação direta das duas ideias fundamentais seria suficiente, e as aplicaremos a vários itens.
As boas obras atribuídas aos ímpios
A depravação total do homem é uma doutrina fundamental. Isso significa que questões subsidiárias são explicadas por ela, e não o contrário. Ou seja, não consideramos certas obras não cristãs como boas, sustentamos essa ideia como constante e inegociável, e então desafiamos a depravação total por ela. Em vez disso, sustentamos a depravação total do homem como constante e inegociável, e então interpretamos ações não cristãs por meio dela. Portanto, uma vez que os não cristãos são completamente maus, todas as suas obras são más, quer pareçam assim ao julgamento do homem.
É isso. Esta é uma resposta suficiente, e nenhum cristão que crê na Bíblia sobre a depravação total do homem deveria exigir mais. Na verdade, exigir mais seria em si uma manifestação do mal e da rebelião. No entanto, podemos de fato oferecer uma explicação mais completa.
Lembramos que é a palavra de Deus que define o bem e o mal, e sua definição nunca se refere apenas à ação externa. Embora a ação externa seja significativa, maior ênfase é dada à intenção interna. Uma analogia humana é possível. Suponha que um homem, sem saber, se senta em uma aranha venenosa que estava prestes a picar uma criança. O ato é bom no sentido de que salva a criança, mas não chamaríamos o homem de a própria imagem da coragem, o protetor de crianças, o matador de monstros!
Da mesma forma, para determinar se uma ação é moralmente boa ou má, a intenção que está associada a uma ação deve ser considerada, e até mesmo dada a maior ênfase. Jesus disse que a ira que é o primeiro passo para o assassinato já constitui pecado, e a luxúria que deseja adultério já é adultério. Então, uma pessoa que deseja assassinar, mas por algum motivo não realiza fisicamente o ato, ainda não é uma boa pessoa. Uma pessoa que deseja estuprar uma mulher, mas não estupra, não é virtuosa por causa disso.
Dito isso, Jesus declarou que o primeiro e maior mandamento é amar a Deus com todo o nosso ser. O não cristão, por definição, odeia a Deus com todo o seu ser. Se ele conhece e ama a Deus, ele creria em Jesus e seria um cristão: “Se Deus fosse o Pai de vocês, vocês me amariam [...]. Vocês são do Diabo, o pai de vocês [...]” (João 8:42, 44). Aquele que tem uma relação salvadora e filial com Deus manifesta esse amor consciente e explícito para com Cristo. Se não há amor para com Cristo, se ele é um não cristão, então Deus não é seu Pai, e essa relação de amor não existe entre eles. Isso significa que a pessoa está em constante violação do mandamento supremo, porque é isso que ela é o tempo todo, e isso está por trás de tudo o que ela faz, quer uma ação específica esteja ou não superficialmente em conformidade com a bondade e a retidão.
Um não cristão cria um filho, não porque deseja produzir um herdeiro para a fé para a honra de Deus, mas porque deseja perpetuar a raça humana ou seu próprio legado, ou satisfazer algum outro desejo ou ideal. Novamente, se seu desejo é honrar a Deus, ele já seria um cristão, e nossa pergunta não se aplicaria mais. A ação de um cristão nunca é perfeitamente boa, mas é santificada e tornada aceitável por Jesus Cristo. Por outro lado, se alguém é um não cristão, de modo que por definição seu desejo não é honrar a Deus, então o que quer que digamos sobre sua ação, não é boa, mas é uma violação do mandamento supremo. É uma ação maligna.
Quando um não cristão resgata um homem que está se afogando, parece que ele faz uma boa obra. E quando um não cristão poderia roubar um banco, mas não rouba, ele parece obedecer à lei e contribui para a ordem na sociedade. Assim, é dito que Deus estende um tipo de “graça” que é comum a todos, que restringe o pecado nos não cristãos e os capacita a realizar a retidão natural, embora não o bem espiritual. Esta é uma conclusão ingênua. Oh, teólogos, vocês são todos crianças estúpidas?
Paulo escreveu que quando aqueles que não reconhecem a lei de Deus, no entanto, tentam viver por um padrão moral, eles revelam uma consciência do bem e do mal, embora seu padrão não seja preciso. E quando eles falham em viver de acordo com seu próprio padrão de bem e mal, eles se mostram pecadores e dignos de morte. O que estamos falando é uma manifestação do ensinamento de Paulo. É um exercício que aumenta exponencialmente a ira de Deus contra os não cristãos. Eles mostram que estão cientes de algo como o bem e algo como o mal, mas ao mesmo tempo se recusam a aceitar a definição de Deus do que é bom e do que é mau, e eles falham em viver de acordo com seu próprio padrão moral falso.
Deus é certamente aquele que decreta e causa obras não cristãs, ordem na sociedade e a restrição do pecado, mas ele também certamente sabe que isso resulta em um aumento da condenação, e projetou dessa forma. Então, como isso é “graça” para os não cristãos em qualquer sentido? Se eu der a um homem um milhão de dólares, sabendo e pretendendo que ele jogue com ele, perca tudo, fique viciado e peça emprestado a um agiota, e acabe devendo dez milhões de dólares, isso é “graça”? E eu sou o agiota que o mataria por não pagar os dez milhões de dólares! Isso é “graça” agora?
O que aconteceu? Os teólogos praticam a humildade preguiçosa chamando a atenção para suas mentes finitas. Neste caso, e esta é uma interpretação caridosa (falaremos mais sobre isso daqui a pouco), suas mentes são tão finitas que eles se concentram apenas na perspectiva do homem em receber um milhão de dólares. Então eles dizem que parece muito bom. Mas a coisa toda, incluindo a doação inicial, é projetada para levar o homem à ruína total. E se eu der a um homem faminto um frango assado venenoso? O frango cuida da fome dele, mas depois o mata, e eu sei que isso aconteceria e pretendo que aconteça. Isso é graça? Poderia ser chamado de caridade apenas da perspectiva ignorante do homem faminto, e apenas por alguns minutos antes que o frango derreta seu estômago e o mate. Não é mais apropriado incluir meu conhecimento e intenção ao decidir como chamar o cenário?
Quando se trata de teologia, os teólogos assumem a perspectiva do homem ímpio e ignoram todo o restante. Ele salva um homem que está se afogando! Ele trabalha em um restaurante popular! Ele tem talentos musicais! Mas Deus exige que ele se veja como esse homem que está se afogando, mesmo um homem morto, que precisa de Cristo para resgatá-lo. Ao salvar o homem que está se afogando, ele mostra que tem uma ideia de resgate, mas não pede a Cristo pela salvação. Ao trabalhar em um restaurante popular, ele mostra que compreende, pelo menos em um sentido natural, as ideias de pobreza, fome e compaixão. Por que ele não reconhece sua pobreza espiritual, para que Cristo possa torná-lo rico? Por que ele não tem fome da justiça de Deus e de seu reino? Por que ele não pede a compaixão de Cristo? Se ele tem talentos musicais, por que ele não louva a Deus com canções e melodias? Assim, todas essas coisas se tornam testemunhos contra o homem. Mas Deus decreta e causa todas as coisas, e é ele quem o faz salvar o homem que está se afogando, quem o faz trabalhar no restaurante popular, quem o torna um talento musical, ao mesmo tempo em que conhece e pretende os efeitos finais em uma pessoa que faz essas coisas, mas que não crê em Cristo.
Se estamos perguntando se algo é a graça de Deus, então devemos responder da perspectiva de Deus — o que ele pretende? Claro, como consideraremos em breve, Deus pode pretender mais de uma coisa quando faz algo. A mesma coisa pode ser boa para um e ruim para outro. Agora mesmo estamos perguntando o que ele pretende em relação aos não cristãos. E devemos responder que não é graça, mas uma demonstração de ira mais deliberada, prolongada e assustadora, apenas em preparação para uma punição ainda mais intensa e permanente.
As boas dádivas fornecidas aos ímpios
Agora o restante deve se tornar ainda mais direto. Deus dá comida e água, prosperidade e vida longa aos ímpios. Comida e água devem lembrar a todos os homens do Deus da criação e providência, e estimular louvor e ação de graças. Mas os não cristãos buscam explicações alternativas e tomam essas coisas como garantidas. Eles se recusam a agradecer ou oferecem louvor a deuses falsos. Comida e água são benéficas em um sentido superficial. Elas de fato permitem que corpos físicos sobrevivam, e para que a sociedade possa continuar. Mas não é graça se Deus deliberadamente as envia a não cristãos, sabendo e pretendendo que cada gota de água que eles bebem se tornaria outro prego em seus caixões espirituais.
Quanto à prosperidade e longa vida, o Salmo 73 afirma que Deus envia essas coisas aos ímpios para fazê-los escorregar, e para que sejam destruídos. Pode ser chamado de “graça” apenas da perspectiva falsa e ignorante do homem ímpio, que por enquanto desfruta de todas essas coisas e não sabe por que elas vêm a ele. Para uma pessoa réproba, longa vida não significa mais tempo para se arrepender, já que Deus determinou que ela nunca se arrependerá; ao contrário, significa mais tempo para pecar, e para aumentar a medida do julgamento divino contra ela. Deus sabe que é isso que acontece com cada momento adicional de vida que ele dá a uma pessoa réproba, e não há disparidade entre o que Deus sabe e o que Deus pretende. Portanto, porque ele sabe que cada benefício natural aumenta a condenação do réprobo, ele também pretende isso, e se ele pretende isso, não é graça em nenhum sentido do termo. Se Deus faz algo com a intenção de condenar, então, por definição, não é feito por graça.
Uma doutrina importante deve ser inventada, definida e formulada principalmente, se não exclusivamente, da perspectiva dos homens ímpios, em vez da perspectiva de Deus e da eternidade? Essa reclamação, de que os teólogos construíram sua doutrina da perspectiva do homem ímpio, é uma interpretação caridosa, e que parece exagerada, dadas suas exposições. Ela se baseia na esperança de que eles tenham entendido mal sua própria doutrina, ou o que desejavam realizar ao inventá-la. A doutrina deles, de fato, alega que Deus mostra uma disposição verdadeiramente favorável para com os réprobos, embora não em um sentido que produza salvação ou qualquer bem espiritual neles. No entanto, a Bíblia ensina que Deus conhece todas as coisas e deseja todas as coisas. Isso significa que ele sempre conhece e pretende os efeitos finais dessa benevolência natural, que estimularia a ação de graças nos eleitos, mas aumentaria a condenação nos réprobos.
Então os teólogos devem negar que Deus sabe e deseja todas as coisas, ou devem assumir que Deus é esquizofrênico. Qualquer opção os tornaria não cristãos. Assim, a falsa doutrina nos pressiona a considerar esses teólogos como descrentes, e a única maneira de salvá-los da condenação é, com apenas uma ligeira plausibilidade, já que esses teólogos não parecem ter essa intenção, distorcê-la de sua perspectiva teológica para uma perspectiva antropológica. Mesmo assim, eles ainda estão presos em um dilema: da perspectiva teológica, a doutrina deles é blasfêmia, e tomar a perspectiva antropológica para interpretar o que é teológico — ou seja, a intenção ou disposição de Deus — é claramente errado. Mas é melhor estar errado do que queimar. Ou seja, eles não querem blasfemar, mas são estúpidos demais para saber a perspectiva correta da qual formular uma doutrina e para saber as implicações do que dizem. Mas isso é uma defesa confiável? É melhor apenas renunciar à falsa doutrina.
As boas novas declaradas aos ímpios
Outra coisa estranha que os teólogos tentam fazer é explicar como a mensagem de Jesus Cristo pode ser “boas novas” para os réprobos. Se os réprobos não crerem, e de fato não podem crer, então ser confrontado com a mensagem traz apenas uma condenação maior. Como isso é uma boa nova? Várias respostas são oferecidas, do absurdo ao sublime. Agora é dito que a mensagem é uma oferta sincera, embora Deus já tenha determinado que eles não podem crer. É sinceridade no sentido mais estranho da palavra. E então é dito que, embora não possam crer, os réprobos, no entanto, recebem alguns benefícios naturais dela. Mas já respondemos isso.
A resposta verdadeira é que as boas novas são consideradas assim somente da perspectiva de Deus e de seu povo. Certamente não são boas novas para Satanás. E são notícias muito ruins para os réprobos. Paulo escreveu que o evangelho é um fedor de morte para algumas pessoas (2 Coríntios 2:16). Um fedor de morte, caso alguém se pergunte, não é uma boa notícia. Mas para aqueles que creriam, é uma fragrância de vida. A tentativa de tornar a mensagem uma boa notícia tanto para os eleitos quanto para os não eleitos é talvez motivada pela necessidade de harmonizar o termo com a perspectiva dos homens ímpios, para que o evangelho possa ser uma boa notícia mesmo para aqueles que nunca podem crer, ou mais terrível, mas também mais provável, pelo desejo de afirmar uma visão blasfema de Deus.
A graça de Deus somente para o seu povo
Considere a parábola que Jesus contou sobre o trigo e o joio. O campo de um homem tem trigo e joio. Quando seus servos perguntam se ele quer que arranquem o joio, ele responde: “Não, porque, ao arrancar o joio, vocês poderiam arrancar com ele o trigo”. O homem permite que o joio cresça, receba chuva, luz solar e nutrientes, não por gentileza para com o joio, mas por preocupação com o trigo. O joio está lá apenas para ser queimado. Ele diz: “Deixem que cresçam juntos até a colheita. Então, direi aos encarregados da colheita: ‘Juntem primeiro o joio e amarrem‑no em feixes para ser queimado; depois, juntem o trigo e guardem‑no no meu celeiro’”.
Da mesma forma, a Bíblia ensina que Deus criou alguns para honra e alguns para desonra. Ele criou os primeiros para serem recipientes de sua misericórdia e riquezas. E ele criou os últimos para serem recipientes de sua ira, a fim de exibir seu poder e justiça. Ela também ensina que Deus opera todas as coisas para o bem daqueles que o amam, isto é, até mesmo a criação, prosperidade e então a condenação dos ímpios. Como cristãos, somos os recipientes da graça de Deus, e nunca experimentaríamos sua ira, mas ele criou os ímpios para que, enquanto os atormenta, ele possa mostrar até mesmo seu aspecto de sua glória para nós. Isso é o quanto ele nos ama.
E quanto às provisões naturais, à ordem na sociedade e à contenção do pecado? Você acha que ele faz todas essas coisas, mesmo que em parte, pelos réprobos? Que teologia ingrata e irreverente. Ele faz todas essas coisas por seu próprio povo e, se você é um cristão, por você. Ele faz essas coisas para que você tenha um mundo para viver, para interagir, onde você pode ser convertido e onde você pode estudar, orar, adorar e crescer em Cristo. Ele fornece esse ambiente para que você possa enfrentar problemas, tomar decisões, alcançar vitórias, declarar e defender a fé de Cristo e ser perseguido pelo evangelho.
Um fabricante de fraldas faz seu produto forte e higiênico, e o coloca em uma embalagem atraente. Quando chega às mãos de uma mãe, ela o armazena em um lugar seco e limpo, e o leva consigo como se fosse um item muito importante. É a fralda que ela se importa? Não, ela a prende em seu bebê para que ele possa usá-la como um banheiro portátil. A fralda, tão bem feita e comprada com entusiasmo, é para a conveniência da mãe e o benefício da criança. Então, ela é suja e descartada.
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ablogtopost · 9 months
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"Certamente não está em nossas mãos escrever e explicar este nobre e tremendo mistério com uma declaração ampla, longa e mais suficiente: Ele é o Senhor Criador de tudo que nos foi dado, é seu coração saber etc. R. Hai Gaon diz isso na resposta, e tanto, mas com mais clareza, outros de seus Doutores dizem nos outros sete capítulos do mesmo Sciangàr ou Porta, pregando e publicando tudo, encontrando as três sublimes Luzes em Deus, e acreditando precisamente nelas, tanto quanto nós, cristãos, acreditamos nas três Pessoas, Pai, Filho e Espírito Santo. E se o mesmo Hai Gaon diz que o mistério das Três Luzes Exaltadas é muito oculto e inexplicável, pois não há inteligência que possa compreendê-lo, também dizemos o mesmo da Santíssima Trindade; e se ele, juntamente com outros sábios do Talmud, nos proíbe de investigar o mistério das Três Luzes, a Santa Igreja também nos aconselha a não procurar, nem fingir conhecer no Mistério da Trindade aquilo que verdadeiramente não pode ser conhecido, mas contentar-se em acreditar nele e adorá-lo, como não menos aconselhado pelos seus antigos a fazer em relação ao Arcano das três Luzes. Estamos de acordo, não há outra discordância entre nós senão nas vozes, ou melhor, nem mesmo nestas; se aceitarmos a autoridade anexada pouco antes de Rabbenu Hakadosh que trata da explicação que os rabinos dão ao Nome de Deus יהוה‎ - Jeová - de 4 letras, e ao de 12 e de 42 letras: visto que o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo é expressamente lido, Um em Três e Três em Um. Mas mesmo que tais rumores não tenham sido ouvidos por eles, eles protestam que estes nomes de três Luzes etc, continuam ocultos de todos até a vinda do משיח‎ צדקנו‎ - Nosso Justo Messias, a quem estava reservado revelá-los. O que resta, portanto, agora que ele veio, como foi dito nos Capítulos da Primeira Parte, e que este é Cristo Nosso Senhor; que permanece, digo, enquanto nos manifestou as Três Luzes da maneira que dissemos no início do Capítulo, expressando também os três Nomes; exceto que, de acordo com a doutrina dos Taimudistas e Cabalistas, não se pode negar que o altíssimo mistério da Santíssima Trindade pregado por nós também deve ser recebido e adorado por vós?
A doutrina das três Luzes também está contida no livro de יצירה‎, Yetzirah, acima mencionado; já que em outra passagem desta lemos, mais curta e mais clara: ש‎ל‎שה‎ א‎ו‎ר‎‎ות‎ ה‎ם‎ אור קדמון אור צח אור מצוחצח ו‎ע‎ם ‎כ‎ל‎ ז‎ה‎ ה‎‎כל‎ א‎ל‎ אח‎ר‎ 'Três são as Luzes, Luz Antiga, Luz Pura, Luz Purificada: e com tudo isso todos estes três são um só Deus'.
Portanto, de acordo com os seus Rabinos, é visto que Deus é hipostaticamente Triúno, diz-se que há três Luzes; e essencialmeate Uma, percebendo que todos as três são um Deus; confirmando-se conosco, que damos o nome a estas Luzes, de Pai, de Filho e de Espírito Santo; e nós com a Escritura, e com os antigos Rabinos Cabalistas enquanto eles chamam a Primeira ספירה‎, Sephirah, que é Numeração ou Inteligência (e que nós Cristãos chamamos de Primeira Pessoa que é Pai) com o nome de כתר‎, Kether, Coroa, e também com o nome de אב, Ab, Pai, como Ele também é chamado pelos próprios judeus, quando oram a ele nas orações impressas em seus versículos, dizendo..."
- Giulio Morosini ("Via della Fede mostrata a'gli Ebrei", Roma, 1683, páginas 1265-1266).
(Nota). O único problema com esta polêmica sutil é que a citação do Sepher Yetzirah relativa às três Luzes não é de forma alguma do Sepher Yetzirah. Em vez disso, é de um texto provençal anônimo do século XIII atribuído á Hai Gaon.
(Texto)
A iteração parafraseada no comentário de Bahya ben Asher ao Êxodo, do início do século XIV, parece ser uma provável candidato para a fonte desta citação de Monis. Isto se deve à grande semelhança de linguagem, juntamente com o fato de que em outro lugar, Monis menciona explicitamente “Rabbanoo Bahauya.”33 O texto de Bahya diz:
“A tradição de Gaon a respeito de seus nomes é que eles são uma Luz primordial, uma Luz purificada e uma Luz pura; e esses três nomes são todos uma matéria e uma essência, ligados com um firme apego à Raiz de todas as Raízes.”
קבלת הגאון בשמותיהם שהם אור קדמון אור מצוחצח אור צח ושלשת שמות אלו .כלם ענין אחד ועצם אחד דבקים דבוק אמיץ בשורש כל השרשים
- Bahya ben Asher, "Midrash Rabbenu Bahya ‘al Hamisha Humshei Torah", Jerusalem, 1972, página 143.
Embora seria Hai Gaon e não o Sepher Yetzirah quem estaria afirmando isso, há uma leitura trinitária clara de Três que são Um.
No texto de pseudo-Hai relatado por Bahya, isso se refere a três Luzes Divinas que estão acima das Sephiroth. Ao adicionar essas três Luzes as dez Sephiroth, o autor está tentando enquadrar os treze atributos Divinos da Misericórdia, derivados pela tradição rabínica de Êxodo 34,6-7, com o pleroma numérico de Deus. Bahya escreve (Ibid):
“Embora tenhamos encontrado treze atributos e não tenhamos encontrado treze Sephiroth, o segredo da questão é que as três Luzes supernas, que estão acima das dez Sephiroth, não têm um começo porque são a essência da Raiz das Raízes.”
ואע"פ שמצינו שלש עשרה מדות ולא מצינו שלש עשרה ספירות סוד הענין מפני שהשלש .המאורות העליונות שהם על עשר ספירות אין להם התחלה כי הם שם ועצם לשורש השרשים
A mensagem é claramente trinitária; há três Luzes Divinas coiguais e coeternas que estão na raiz de tudo, incluindo as Sephiroth que delas procedem.
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amicidomenicani · 2 years
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Caro Padre Angelo, Gostaria de lhe agradecer pelo trabalho "monumental" que o senhor empreendeu para iluminar as numerosas dúvidas que os fiéis podem encontrar nos ensinamentos da doutrina católica ... Reconheço o seu vasto conhecimento dos textos sagrados combinado com uma hábil capacidade de divulgar conceitos muito laboriosos de uma forma compreensível mesmo para aqueles que, como eu, só têm a memória dos ensinamentos recebidos na preparação para a Primeira Comunhão e para a Crisma. Gostaria de lhe submeter algumas questões: Se não me engano, Deus não envia ninguém para o inferno, mas aceita o livre arbítrio do homem na escolha do seu destino final, ou seja, se o homem, com plena advertência e consentimento deliberado, escolher o Mal, o seu destino final será o Inferno. As orações, súplicas e intercessões não terão qualquer utilidade se o Homem se encontrar nesta condição no momento do Juízo Final. Agora, pergunto-me, se a salvação dos pecadores depende exclusivamente da sua livre escolha entre Deus e o Mal, de que servem as orações para a conversão dos pecadores, chegando ao ponto de pedir sofrimento pessoal para a reparação dos pecados dos outros? Jesus não pagou por todos? São Paulo, se não me engano, disse que devemos sofrer para completar os sofrimentos de Cristo ... mas São Paulo era um homem, embora iluminado pelo Espírito Santo ... chegou até mesmo ao Terceiro Céu ... mas era sempre um homem e, em alguns casos, na minha opinião, deu avaliações erradas, como quando se referia à Parusia talvez São Paulo imaginasse que estava diante da última vinda de Nosso Senhor ... ou, quando em preparação de uma viagem apostólica, São Paulo não confiava no que viria a ser São Marcos Evangelista, não o queria consigo e escolheu outro discípulo. Sou a favor de não tirar a satisfação das escolhas decorrentes do livre arbítrio ... por isso, nas minhas orações ao Senhor, não me ofereço como vítima sacrificial por quem sabe quais pecados perpetrados pela humanidade (estaria mais inclinado a fazer as pessoas pagarem pelos seus pecados "ao estilo romano"... ou seja, cada um paga por si próprio), mas peço simplesmente ao Senhor que os pecadores, incluindo eu mesmo, tenham plena e total consciência, como se fosse o Dia do Juízo Final, do pecado que cometem contra Deus ... depois, que cada um tenha Ônus e Bônus da própria livre escolha ... A minha oração está certa ou errada? Se Jesus, tanto na Sua qualidade de Filho de Deus como na presença da Santíssima Trindade juntamente com Deus Pai e o Espírito Santo, foi incapaz de converter os Seus adversários e inimigos ... (talvez porque tudo já estava escrito) certamente não posso me iludir de poder fazê-lo ... Que o Senhor esteja sempre consigo Saudações cordiais Aldo Caro Aldo, 1. as suas observações seriam justas se cada um de nós fosse uma mônada, como dizia o filósofo Leibniz, ou seja, um ser que tem atividade interna, mas não pode ser fisicamente influenciado por elementos externos. Cada um é um mundo próprio, sem portas e sem janelas. Mas, segundo a Revelação Divina, as coisas não são assim. 2. De fato, estamos todos intimamente ligados uns aos outros, como os membros de um organismo, a tal ponto que formamos um só corpo. Se não houvesse essa comunhão, nem mesmo a redenção de Cristo poderia chegar até nós. 3. Essa união está enraizada na união ontológica de cada um de nós com Deus: "Porque é nele que temos a vida, o movimento e o ser" (At 17,28). Existe, portanto, uma osmose contínua entre Deus e nós porque Ele nos vivifica, em todos os momentos e nos permite que nos movamos e operemos. 4. Com o Batismo somos inseridos ainda mais no Senhor Jesus. Este título do Senhor é importante porque indica a Sua natureza divina, o seu ser Deus. Com o Batismo, portanto, não estamos unidos com qualquer um, mas com Deus, com o Senhor, com Jesus. Tendo sido inseridos novamente n’Ele, Ele, desta vez, derrama sobre nós a Sua vida divina e sobrenatural, a graça, que, ao mesmo tempo, nos purifica dos pecados.
5. Ele não faz isso sozinho, mas através da Igreja. Ele chega até nós e gera em nós a fé através da pregação da Igreja. Ele nos comunica a Sua graça através dos Sacramentos instituídos por Ele e dados à Igreja em nosso benefício. Ele está tão unido à Igreja que Se identifica com ela, tanto que ao aparecer a Paulo quando este estava às portas de Damasco, diz-lhe: "Saulo, Saulo, por que me persegues?" (At 9,4). Com a Igreja Se identifica, com a Igreja Ele trabalha e com a Igreja Ele continua a santificar. A graça, portanto, não nos comunica sozinho, mas através da Igreja. 6. A fonte da graça e do perdão dos pecados está toda n’Ele. Só Cristo, enquanto Deus, é o autor da graça. É Ele quem a cria e a distribui. Mas ao gerá-la e propagá-la Ele usa a Igreja, na qual todos os fiéis estão unidos como membros ou células do mesmo organismo, do mesmo corpo. 7. A sua graça chega às células que dela necessitam em virtude da maior ou menor disposição das outras células ou membros de que Cristo faz uso. Como podemos ver, a nossa disposição para com o nosso próximo é importante: ou libertamos o fluxo de graça de Cristo para os seus membros ou podemos impedi-lo. É por isso que São Paulo dizia: "Agora me alegro nos sofrimentos suportados por vós. O que falta às tribulações de Cristo, completo na minha carne, por seu corpo que é a Igreja.  Dela fui constituído ministro, em virtude da missão que Deus me conferiu de anunciar em vosso favor a realização da Palavra de Deus, (...). Eis a finalidade do meu trabalho, a razão por que luto auxiliado por sua força que atua poderosamente em mim" (Col 1,24-25.29). 8. E é por isso que Pio XII, na Encíclica Mystici Corporis (29/06/1943), diz que "o nosso Salvador, governando a Igreja a partir de Si mesmo de forma invisível, quer ser ajudado pelos membros do Seu Corpo Místico na realização da obra da Redenção. Isso não acontece verdadeiramente por causa da Sua própria indigência e fraqueza, mas sim porque Ele próprio se dispôs assim para a maior honra da Sua Esposa Inviolada. Pois enquanto Ele morria na Cruz, concedeu à Sua Igreja, sem qualquer cooperação da parte dela, o imenso tesouro da Redenção; mas quando se trata de distribuir esse tesouro, Ele não só comunica com a Sua Noiva imaculada a obra da santificação, mas Ele quer que essa santificação flua de alguma forma também da sua ação" (EE [Ecclesia de Eucharistia, n.t.] 6, 193). 9. E conclui com esta grande afirmação que nunca devemos esquecer: "É certamente um mistério tremendo, que nunca foi suficientemente meditado: que a salvação de muitos depende das orações e mortificações voluntárias, empreendidas para esse fim pelos membros do Corpo místico de Jesus Cristo e da cooperação dos Pastores e dos fiéis, especialmente pais e mães de família, em colaboração com o divino Salvador" (EE 6, 193). 10. A mensagem de Fátima repete isso. Em 13 de Julho de 1917 Nossa Senhora disse aos pastorinhos: "Sacrificai-vos pelos pecadores e dizei, muitas vezes, em especial sempre que fizerdes algum sacrifício: Ó Jesus, é por Vosso amor, pela conversão dos pecadores e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria!". E em 19 de Agosto: "Rezai, rezai muito e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas". 11. Algumas pessoas podem resistir aos efeitos das orações e mortificações de outras pessoas. Mas haverá sempre aqueles que, sob a ação da graça e da cooperação dos Santos, sentem o impulso para abrir a porta. Desejo que participes cada vez mais profundamente desse mistério, pois ele constituirá uma boa parte da tua glória eterna. Recordo-te ao Senhor e te abençoo. Padre Angelo
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mmlcc08032021sss · 2 years
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Santo Hilário
Hilário nasceu em Poitiers (França) no princípio do século IV. Eleito bispo da sua cidade natal, por volta do ano 350, combateu valorosamente a heresia dos arianos. Na Aquitânia, região da atual França, defendeu energicamente a fé nicena sobre a Trindade e sobre a divindade de Cristo. Para defender a fé católica e interpretar a Sagrada Escritura escreveu várias obras cheias de sabedoria e doutrina, e alguns hinos. São célebres os seus comentários aos Salmos e ao Evangelho de são Mateus. Morreu no ano 367. A sua «deposição», a 13 de janeiro, é lembrada no martirológio jeronimiano do século VI.
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kinkascarvalho · 2 years
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QUEM É O ÚNICO DEUS VERDADEIRO?
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#REFLEXÃO As Escrituras não deixam dúvida acerca de quem é o único Deus verdadeiro. Quando abrimos a Bíblia, logo na primeira frase do primeiro livro, lemos uma grande declaração acerca de quem é Deus: “No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1:1). Esse versículo bíblico que serve de introdução a toda narrativa Bíblia, não apenas revela quem é o único Deus verdadeiro, mas também informa quais são as suas obras. O único Deus verdadeiro é o criador e sustentador de todas as coisas. Ele é onipotente e eterno, afinal, o único Deus verdadeiro criou todas as coisas no princípio, quando nada havia.
SÓ HÁ UM DEUS VERDADEIRO!
A BÍBLIA é clara ao dizer que não há outro deus além do DEUS criador dos céus e da terra. No entanto, após a Queda da raça humana, o homem, completamente contaminado pelo pecado, criou para si ídolos os quais os chamou de “deuses” (Romanos 1:23). Quando Deus chamou Abraão, Ele o tirou de um ambiente pagão e idólatra, e o fez entender que Ele é o único Deus verdadeiro. Ali basicamente iniciava-se o monoteísmo judaico que separa no Antigo Testamento o povo de Israel (a nação escolhida pelo Senhor) dos demais povos pagãos.
O primeiro dos Dez Mandamentos trata exatamente sobre a singularidade e unidade do Deus verdadeiro (Êxodo 20:2-17; Deuteronômio 5:6-21). Outro texto bíblico fala sobre o ÚNICO DEUS verdadeiro é Deuteronômio 6:4,5. Essa passagem bíblica desde muito cedo ficou conhecida como Shema. Ela serve como uma confissão de que só existe um único Deus verdadeiro.
Essa confissão atravessou os séculos desde o tempo de Moisés até ser parte fundamental do culto na Sinagoga nos tempos do pós-exílio babilônico. Apesar de toda a revelação especial de Deus através das Escrituras, o povo de Israel por diversas vezes falhou na adoração ao único e verdadeiro Deus. Os israelitas se envolveram em constantes casos de idolatria.
Já no Novo Testamento, também encontramos muito claramente a afirmação de que o Deus de Israel é o único Deus verdadeiro, revelado à humanidade pela pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo (João 1:1-18; Marcos 12:29,30; Atos 22:14). Além disso, é o Novo Testamento que desenvolve com mais profundidade a doutrina bíblica da diversidade de pessoas que há na unidade de Deus (Mateus 3:16,17; 28:19; 2 Coríntios 13:13). O Único DEUS verdadeiro subsiste em três pessoas divinas: PAI, FILHO e ESPÍRITO SANTO. A teologia chama esse complexo conceito bíblico de doutrina da Trindade.
A CRIAÇÃO É OBRA DO ÚNICO DEUS VERDADEIRO
A Bíblia é enfática ao afirmar que o único DEUS verdadeiro criou todas as coisas. Deus criou o universo em seis dias. No primeiro dia Deus criou a Luz. No segundo dia Ele criou o firmamento fazendo a separação das águas. No terceiro Ele juntou as águas em lugar fazendo aparecer a terra seca, e nela ordenou que brotasse toda vegetação.
No quarto dia Deus criou os luminares, isto é, o sol, a lua e as estrelas. No quinto dia foram criadas as espécies que habitam no mar, bem como as aves do céu. No sexto dia foram criados os animais que habitam na terra. Foi também no sexto dia que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança (Gênesis 1:1-27).
Também é interessante saber que a palavra utilizada para se referir ao ato criativo de Deus é bara. Esse verbo hebraico aparece na Bíblia apenas ligado a Deus. Isso porque essa palavra hebraica implica na ideia de um milagre completo no sentido de enfatizar que o único Deus verdadeiro criou tudo do nada. Isso mostra que Deus é soberano sobre tudo, e criou todas as coisas unicamente pelo beneplácito de sua vontade.
A CRIAÇÃO PROCLAMA O ÚNICO DEUS VERDADEIRO
O salmista Davi declara que “os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras de suas mãos” (Salmo 19:1). Mais tarde, o apóstolo Paulo também escreveu que os atributos de Deus podem ser vistos claramente nas coisas que foram criadas por Ele; de modo que diante dessa revelação todos os homens ficam indesculp��veis (Romanos 1:20).
A doutrina de que só há um Deus verdadeiro criador de todas as coisas não precisa recorrer à comprovação cientifica ou qualquer coisa desse tipo. A própria criação aponta para essa verdade que também está revelada de forma muito clara nas Escrituras. Como escreveu o autor do livro de Hebreus, “pela fé entendemos que o universo foi formado pela Palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem” (Hebreus 11:3).
❤No Amor de Cristo,
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filgueirasgabriel · 2 years
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Quem é o “nós” em Gênesis 1:26, 3:22 e 11:7?
Antes de criar os seres humanos, Deus declara: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança” (Gênesis 1:26). Se somente Deus é o Criador, então quem é o “nós” neste texto? A tradição cristã posterior postula que esta declaração divina constitui uma conversa dentro da Trindade, na qual o Pai, o Filho e o Espírito Santo deliberam juntos. (more…) “”
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quiliamor · 2 years
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Existe a Palavra Trindade na Bíblia?
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emy148 · 2 years
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Como a religião (cristã) afetou e segue afetando a sociedade
No princípio Deus criou os céus e a terra.
Gênesis 1:1
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Para começo de conversar, o que é religião?
Para Karl Marx, "A religião nasce com o método supersticioso para mitigar os horrorosos efeitos das forças naturais."Para Nietzsche, a doutrina cristã foi fundada no medo, chamando assim seus seguidores de "rebanho".Para Durkheim, a religião é um sistema de crenças e práticas.
Etimológicamente, muitos acreditam que tenha partido da junção do prefixo "re", que funciona como um intensificador da palavra que o sucede, neste caso "ligare" que significa "unir" ou "atar". Assim, religare teria o sentido de "ligar novamente", voltar a ligar ou "religar". Neste caso, o termo era utilizado como "ato de unir" o humano com aquilo que era considerado divino.
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Cristianismo
Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: Arrependei-vos...., certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento.
Martinho Lutero, 1ª Tese
Embora seja possível encontrar algumas diferenças de interpretações na crença cristã, a maior parte das religiões que seguem Jesus Cristo acredita:
A Bíblia é o livro sagrado e está dividida em duas partes: Antigo e Novo Testamento. O Antigo Testamento relata acontecimentos antes do nascimento de Jesus, enquanto o Novo trata dos fatos a partir do seu nascimento.
Há três pessoas (Pai, Filho e Espírito Santo) que formam um só Deus. É a Santíssima Trindade.
A crítica ao cristianismo tem uma longa história que remonta à formação inicial da religião durante o Império Romano. Os críticos apontam uma série de falhas nas crenças e ensinamentos cristãos, bem como nas atitudes cristãs, desde as cruzadas ao terrorismo cristão moderno. Os argumentos intelectuais contra o cristianismo incluem as suposições de que é uma fé violenta, corrupta, supersticiosa, politeísta, homofóbica, preconceituosa, fanática, sectária e que transgride os direitos das mulheres.
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O sagrado e o Profano
Fora ficam os cães, os que praticam feitiçaria, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira.
Apocalipse 22:15
O Sagrado
Relativo a Deus, à religião, ao culto ou aos ritos religiosos; sacro, santo. Consagrado ao culto: vasos sagrados. Que recebeu a consagração, que cumpriu as cerimônias de sagração. Que se não se consegue violar, invadir, denegrir; inviolável.
Merecedor de veneração, de respeito; venerável, respeitável.
O Profano
Que não está de acordo com os preceitos religiosos. Que desrespeita a santidade de coisas sagradas. Que foge ao âmbito religioso; secular: estabelecimento profano. Que não tem a religião como propósito; mundano: música profana. Que não faz parte de uma religião; fora do considerado sagrado.
vida eterna, e vão para lugares específicos mediante o seu comportamento terrenal.
A volta de Cristo marcará o final dos tempos e uma nova era no mundo.
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O Paganismo
Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e, se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano.
                                              Mateus 18:17
Paganismo vem do latim pagus (campo) e paganus (pagão) significa "camponês" ou "rústico". Como se refere originalmente ao povo rural traz referência às religiões politeístas e ligadas à natureza, tradições religiosas rurais e politeísmo.
A fé pagã é entendida por ser uma tradição religiosa não-cristã. Durante boa parte da Idade Média, para os povos cristãos, não havia tanta relevância sobre qual era a religião de um povo se ele não acreditava em Cristo. A Arábia, regiões mais afastadas da Ásia e a África eram vistas como formadas por povos pagãos. Muçulmanos, judeus, budistas, hinduístas e quaisquer outras tradições que não cultuavam o messias enviado por um Deus como a salvação do mundo eram englobados como “pagãos”.
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Maria de Nazaré
Maria, cheia de graça, o Senhor (não) é convosco 
"Não vou chorar por você
Não vou crucificar as coisas que você faz
Não vou chorar por você, veja
Quando você se for, ainda serei a Maria Sangrenta"
(Bloody Mary), Lady Gaga
As mulheres sempre foram martirizadas, rebaixadas, desprezadas e assassinadas pela igreja. No regime cristão, a mulher foi posta em segundo lugar, sendo útil apenas para cuidar da família.
Pessoas que colhiam, cultivavam e tinham conhecimentos sobre como preparar receitas a partir de plantas (em sua maioria, mulheres) foram perseguidas porque tais saberes e práticas populares eram condenados como maléficos, satânicos. A execução pública na fogueira era um dos possíveis castigos. Outras sentenças possíveis eram o enforcamento e o estrangulamento, antecedidos por diferentes formas de tortura. O fogo foi defendido como melhor recurso por eliminar o sangue e, assim, a ameaça de contaminação.
Talvez se possa dizer que as religiões estão entre os campos que sofreram mais fortemente os impactos do feminismo, seja pelas mudanças provocadas nas práticas religiosas das mulheres, seja pela influência sobre o desenvolvimento de um novo discurso — a Teologia Feminista. Os efeitos da crítica feminista às religiões foram também dos mais contraditórios: do abandono de qualquer fé religiosa pelas mulheres, à criação de espaços feministas de espiritualidade de vários tipos, expressando uma enorme criatividade e efervescência.
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Jesus Cristo
"A história de Cristo é simplesmente um mito verdadeiro. Um mito que trabalha em nós da mesma forma que os outros, mas com esta diferença tremenda: que ele realmente aconteceu a pessoa deve estar contente em aceitá-lo na mesma forma, lembrando que é mito de Deus onde os outros são mitos dos homens; isto é, as histórias pagãs são Deus expressando a si mesmo por meio das mentes dos poetas, usando tais imagens como ele as encontrou lá, enquanto o cristianismo é Deus expressando a si mesmo por meio daquilo que chamamos de 'coisas reais' [...] a saber, a encarnação real, a crucificação e a ressurreição." (Hooper, 1999).
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O Todo Poderoso
Deus é anterior a todas as coisas e todas elas subsistem n’Ele; aliás, “todas as coisas foram criadas por Ele e para Ele”. (Cl 16, 17). Ele criou tudo o que existe no universo, cada detalhe e, por isso, o universo funciona de maneira tão perfeita, tudo tão complexo seguindo regras exatas. Com a força da Sua Palavra e utilizando a Sua Sabedoria, Ele criou a luz, o céu, a terra, os oceanos, as estrelas, os animais, as árvores frutíferas e todas as coisas. Em uma manifestação visível do poder da Sua caridade, Ele chegou ao ápice da criação ao criar os seres humanos. Cada minuciosidade da criação revela que Deus é o Autor da beleza suprema, isto é, Ele é o Belo por excelência
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Trabalho feito por: Maria Fernanda Pedreira Rodrigues, Isadora Paiva Santana 2°C
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"AQUELES QUE AMAM APENAS UM DA SANTÍSSIMA TRINDADE E NÃO AMAM OS OUTROS DOIS NÃO SÃO VERDADEIROS FIÉIS E SÃO CULPADOS EM RELAÇÃO À CARIDADE E À FÉ."
💥👑💥O NOSSO SENHOR JESUS DIZ:
“Eu afirmei:
Se vocês permanecerem fiéis à minha Palavra, serão verdadeiramente meus discípulos; você conhecerá a Verdade, e a Verdade o Libertará."
“Permanecer fiel à minha Palavra significa ser fiel a Cristo, pois a Palavra do Pai é Jesus Cristo, Seu Redentor.
Permanecendo fiel à Minha Palavra, você permanece fiel à Nossa Trindade Eterna, pois se você ama a Palavra, também ama a sua Origem, e ao amá-lo, você também ama o Espírito Santo, que, junto com o Pai, providenciou e enviou O Cristo na terra para dar a você a Doutrina da Vida e da Redenção.
“É por isso que aqueles que Me amam e não amam Minha Origem e não amam Meu Criador - AMOR - Não são verdadeiros fiéis, pois foi o Amor que gerou o Cristo para os vivos, como o Pai gerou O FILHO e a PALAVRA, e É o Amor que gerou o Redentor para o homem ao unir as duas naturezas, Humana e Divina, em um único NÓ de fogo do qual a verdadeira Luz veio ao mundo.
“Aqueles que amam apenas UM da Santíssima Tríade e Não amam os Outros Dois não são verdadeiros fiéis e são culpados em relação à Caridade e à Fé.
Ao falhar na Fé, eles também falham na Verdade, pois lançam dúvidas sobre a Verdade que Vim trazer a vocês e se recusam a conhecê-la, colocando um impedimento para sua inteligência.
“Como eles colocam?
Recusando Deus.
Pois Deus é Caridade, e como podem aqueles que conhecem a caridade tão pouco a ponto de serem incapazes de amar o que Deus fez e o que Deus deu, dizer que estão em Deus?
E se eles não estão em Deus, assim como um filho no seio de seu pai, como eles podem ter em si mesmos a capacidade de entender a linguagem sobrenatural do Pai?
“Você vê como a essência da Fé É como um círculo maravilhoso sem interrupção e o envolve com um único abraço vital?
Mas se você o quebra violentamente por orgulho mental, dureza de coração e peso da carne, então ele apresenta uma lacuna que nenhuma razão humana é capaz de preencher.
“É o que sempre acontece acontece com você".
Você corre para abismo aberto pela sua própria vontade, que não aceita com a simplicidade das crianças o que a Bondade lhe diz para acreditar, e na sua pressa você pára no lodo da terra.
Já seria um pecado, pois você foi feito para o céu e não para manchar suas almas na lama da terra.
Mas você corre para além da terra, para os domínios de Satanás, pois aqueles que vivem separados de Deus, de Sua Palavra e de Seu Amor, matam a vida em si mesmos, e seu ser é nutrido pelo fogo horrendo onde o Odiador de Deus vagueia.
“Vocês também devem acreditar, Meus filhos, que é suficiente rejeitar uma parte da Verdade para criar um caos em vocês.
Basta aceitar um ponto a menos da minha doutrina para que todo o edifício da Fé seja despedaçado e vocês se encontrem como se estivessem entre as ruínas de um edifício que ruiu, cheio de fissuras e perigos.
“Agora, o mundo moderno não está fazendo exatamente isso?
Não escolhe do Meu discurso, das minhas palavras o que acha mais conveniente e recusa o resto?
Talvez não acredite em pontos individuais enquanto nega os outros?
Mas, filhos do Meu amor, reflitam.
Posso ter vindo para falar palavras inúteis para você?
Palavras enganosas?
Impossível de acreditar e de colocar em prática?
“Não, criaturas da Minha dor.
Não disse uma única palavra inútil e não digo nenhuma.
Eu não disse uma única palavra que não fosse verdadeira e não digo nenhuma.
Não disse uma só palavra impossível para o espírito - quero dizer, o espírito que é gerado por Deus, parte do próprio Deus encerrado em você - na qual o espírito não pode acreditar.
EU NÃO DISSE uma única Palavra que você não possa praticar, se você apenas quiser fazê-lo, pois Sou Inteligente, Justo e Bom e não Dou ordens Tolas, fardos superiores à sua força, nem Faço exigências que, porque de sua severidade, estão em contraste com a bondade.
“Sejam fiéis a Mim, queridos filhos.
Aceite a minha Palavra sem querer criticá-la, e onde a sua fraqueza não chega ao entendimento, volte-se para Mim:
A Luz do mundo.
“Pela milionésima vez, Eu, Deus, asseguro-Te que não quero a tua ruína, mas sim a tua salvação e, como uma galinha sentada ansiosa pelos seus filhotes, seguro-Te no Meu Abraço porque Estou ansiosa pela tua vida eterna.
Não se afaste do Meu abraço.
Sou fiel aos Meus filhos; seja fiel a Mim.
“Que lindo será o dia em que, depois de terem amado uns aos outros, através de tão grande distância do éter, vocês virão a Mim para sempre, e poderemos nos amar sempiternamente:
As luzes voltando à Luz;
Vidas tendo retornado à Vida;
Espíritos tendo retornado ao Espírito;
Filhos tendo retornado ao Pai;
Exilados tendo retornado ao seu país;
Herdeiros de um Rei recebidos no reino de Seu Deus, o Rei dos reis e Senhor do Universo.”
👑JESUS - CADERNO [01] MARIA VALTORTA.
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projetoreina · 3 years
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Explicando o AISH D’MILTHA (o modelo de credo nazareno professado entre os irmãos do 1º século)
 Aqueles que têm estudado corretamente as origens da congregação messiânica já devem ter se deparado com um texto aramaico chamado “Sha’ar Emet Aish D’Miltha”,que era uma espécie de credo oficial do caminho do nazareno. Sha’ar Emet Aish D’Miltha significa “Portão da Verdade, Fogo da Palavra” e é um texto que vale muito a pena conhecer.
 Segue adiante o texto, explicado (porque, pro padrão religioso da atualidade, esse texto precisa ser explicado; senão ninguém consegue entendê-lo).
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 Irmãos, ousemos proclamar estas nossas declarações a cada dia. Quando se reunirem, vocês dirão:
Eu me declaro um servo de Mar-Yah Alaha. Eu me declaro aquele que se curva ao único Mar-Yah Alaha que é Yeshu Mshiha.
Aqui nesse texto, que é de base aramaica, o deus eterno é chamado de “Mar Yah”. A expressão ‘Mar Yah’ significa “o senhor Yah”. Nos dias do homem Yeshua, os falantes de aramaico não chamavam Yah apenas de Yah, ou pelo nome correto dele; mas usavam essa expressão. E o nome do salvador em aramaico era pronunciado “Yeshu”. Essa vocalização final (-shuA) provém da estrutura linguística do idioma hebraico. Yanto a pronúncia Yeshua como a pronúncia Yeshu estão corretas.
 Eu me declaro aquele que protege nossa santíssima fidelidade de qualquer ataque de seu inimigo.
Declaro minhas intenções de permanecer firme na fidelidade a um Alaha que se tornou conhecido por meio do Pai, Filho e Espírito Sagrado: três aspectos de um Alahota supremo.
 “Fidelidade a Alaha”: a palavra aramaica Alaha significa ‘deus’, ‘divindade’. O fato de essa expressão aparecer aqui (pai, filho e espírito), não significa que ‘deus é uma trindade’. O autor desse escrito não era cristão: ele era messiânico (tal como o jeito certo que tinha no começo da Kehilah messiânica). Os messiânicos do 1º século batizavam em nome do pai, filho e espírito porque, como está escrito nesse texto, estes termos representam três ASPECTOS de UM deus (a palavra Alahota é equivalente do hebraico Elohim, palavra que se refere à autoridade celestial).
 E é justamente por serem “três aspectos de um mesmo” que a doutrina da trindade é anulada em si mesma. Aspecto significa o quê? Aspecto é a aparência visível; aparência exterior; é a forma com a qual algo se apresenta. Na condição de “filho”, Yah se apresentou de forma parcial sobre a terra – e na condição de espírito sagrado, ele se apresenta de maneira quase imperceptível; convivendo conosco.
 Eu declaro minha fidelidade ao filho de Alaha, Yeshu Mshiha, o filho único de Alaha.
 Alaha (“deus”) é o equivalente aramaico do hebraico “eloah”, que também significa ‘deus’. e a palavra ‘mshiha’ é o equivalente aramaico de ‘mashiah’, que significa “ungido”.
 Eu declaro minha fidelidade à profecia de Mosha e na verdade da Torá dada por ele.
 Mosha é a pronúncia aramaica de Mosheh; é a forma original do nome ‘Moisés’.
 Eu declaro minha fidelidade à Palavra escrita de Alaha, nos escritos dados a Mosha e aos Profetas e na anunciação de Yeshu Mshiha Bar Alaha.
 Bar Alaha é “filho de deus” em aramaico. Provavelmente é daí que tem origem o costume árabe de chamar deus de Alah (pois a língua árabe é “irmã” do hebraico). E a própria presença da palavra “bar”, por si só, acaba por demonstrar o quanto o texto sagrado joga tudo pro idioma aramaico. O nome que nós conhecemos como “Barrabás” é formado pelas palavras BAR ABBA (“filho do pai”), e Barnabé também. Originalmente, tudo foi expressado no modo aramaico.
 Declaro minha fidelidade ao fogo da Palavra de Alaha.
 Essa expressão “fogo da palavra” é o que PJR chama de ‘espírito messiânico’; tem o mesmo sentido. O espírito messiânico é o zelo pelas coisas de Yah; é aquele ânimo especial que possibilita a pessoa caminhar diante de deus com ousadia, confiante na força da palavra de deus.
 Declaro que jamais permitirei que o fogo confiado a mim como servo de Alaha se extinga, enquanto houver ar dentro do meu corpo.
Declaro minha rejeição àqueles que invadem tudo que é sagrado na terra santa.
 Declaro que as tradições e ensinamentos que nos foram dados estarão sempre em meu coração e em meus lábios, pois foram eles que nos deram por meio de nosso senhor Yeshua: batismo, confissão a Alaha e ao homem, a doutrina (dos Doze), o ministério sagrado, a unção com o óleo sagrado de Mar-Yah, a reunião para partir o pão santo da presença, a elevação do madeiro diante dos meus olhos e diante dos povos, assistência e oração com unção com óleo para aqueles que adoecem, e observância e devoção à palavra do fogo de Alaha.
 O credo messiânico incentiva o uso das “tradições que nos foram dadas”, e isso confunde os cristãos simpatizantes de judaísmo. Estes andam alegando, ultimamente, que os cristãos também devem seguir as “tradições positivas” do judaísmo. Na verdade, isso soa bizarro aos olhos de um judeu. Pra eles, se nós os ocidentais resolvêssemos viver de acordo com as tradições deles, nós estaríamos como que ZOMBANDO da “pureza” do judaísmo (pois, pra maioria dos judeus, Yah é o deus deles; e não nosso). E só pode servir a Yah quem é israelita. Isso, na cabeça da maioria deles...
Mas, as tradições a que o credo messiânico se refere pra nós, é tudo aquilo que nos foi passado pelos primeiros messiânicos: como ele cita no texto (o batismo, a unção com óleo, a doutrina dos doze, o partir do pão etc.). e não o religiosismo contido no judaísmo (coisa que Yeshua combateu claramente).
 Declaro minha fidelidade à vida pacífica e não vou empunhar a espada contra meu irmão.
 Declaro minha fidelidade à revelação de Alaha por meio de seus servos, os anjos e espíritos para o bem de toda a humanidade, e no progresso para a grande luz de Alaha.
Eu declaro minha fidelidade à observância da Torá: dada a Mosha e ratificada, sendo selada no sangue do Cordeiro.
 Ao dizer isso, o credo messiânico está reafirmando aquilo que PJR sempre diz: nós, os seguidores não-judaicos de Yeshua, temos que ter a Torah de Moisés como referencial da nossa vida. Até porque, a Torah de Moisés não é tudo aquilo que hoje chamam de lei mosaica: é apenas os dez preceitos que ele trouxe do Sinai nas duas tábuas de pedra. Não temos nenhuma ligação com os estatutos que Yah desenvolveu no deserto pra Israel; pois esses estatutos evoluíram pra um religiosismo que nem eles conseguem cumprir.
Em matéria de Torah, Yeshua ensinou a mesma coisa que Moisés; quem entende o caminho da salvação, entende isso.
 Declaro que honrarei e defenderei resolutamente a cadeira de Mosha e o trono de Ya’aqub, e a presença do Arcanjo Mikael: por meio da continuação dos doze santos emissários que estão sempre conosco.
Expressões fortes e marcantes: a “cadeira de Moisés” e o “trono de Yaakov”. Essa “cadeira de Moisés”, que Yeshua disse que os fariseus estavam ocupando, é a prerrogativa de ser o fundamento da autoridade da crença original antiga.
E o “trono de Ya’aqub” igualmente é a prerrogativa de ser o fundamento da autoridade messiânica, contida no caminho do nazareno: baseada em Yaakov (que chamam erroneamente de Tiago, na epístola). Porque Yaakov (tiago) foi o primeiro líder messiânico de uma Kehilah messiânica judaica; e isso coloca ele como referência perpétua ao que é correto no caminho de deus.
Essa expressão do texto significa que o verdadeiro seguidor do deus eterno deve manter em seu coração a Torah como ela é, entendendo que a Torah de Moisés é compatível com a interpretação dada por Yeshua.
Quer dizer: quem está na verdade não se coloca contra Yeshua e nem contra Moisés; porque o legado deles é um só, e o mesmo. Sendo assim, aquele que confirma Moisés e nega Yeshua não está na verdade (e quem confirma Yeshua e nega Moisés, também não).
Porque, na verdade, quem confirma Moisés e nega Yeshua (e quem confirma Yeshua e nega Moisés) ainda não entendeu a verdade como ela é.
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 Enfim, como você pôde ver, é isso. Nós que seguimos a Yeshua do modo correto não negamos a Torah, porque ela é a mostra de que Yeshua e Moisés falavam a mesma coisa. E nós precisamos entender isso: Yeshua mesmo disse aos fariseus: “se vocês acreditassem em Moisés, vocês acreditariam em mim; porque ele falou sobre mim”.
 As dez falas contidas na Torah se resumem basicamente a isso: reconhecer o deus verdadeiro e a lei dele, e viver de acordo com a lei dele: aplicando ela na sua própria vida e no relacionamento com seus irmãos de crença. Porque, quem entende o que Yeshua ensinou, não renega Moisés; e nem segue judaísmo.
 Quem tem ouvidos, ouça; e entenda.
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