Tumgik
#duas colunas
imninahchan · 3 months
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── 3some, sáfico, dirty talk, sexo sem proteção!, tapinha, oral feminino, masturbação feminina, leitora!sub pros dois, dumbification. Não revisado.
Como exatamente você veio parar nesse quarto de hotel é um pouco complicado de explicar. Às vezes, o destino te coloca em certos lugares, em certas horas, tudo funcionando ao favor, e quando isso acontece, impossível negar, não?
Ainda consegue ouvir o som abafado das caixas, as canções remixadas pelo dj. Entre as quatro paredes, no entanto, está mais interessada no ruído do colchão sendo afundado enquanto o homem muda de posição, se colocando atrás de ti, ou na risadinha melódica da mulher estirada sobre a cama. Os lábios bem desenhados pelo batom, o brilho das grillz nos dentes. Charmosa, bem-humorada, com a taça de champanhe entre os dedos.
Sente as mãos grandes dele descendo pelas laterais do seu corpo até apalpar a bunda. Por natureza, empina-se, oferece. Os olhos espiam por cima dos ombros pra flagrá-lo exibindo um sorrisinho de canto. “É, que boazinha...”, Michael murmura, deixando um tapinha na sua nádega, “Sabe escolher puta muito bem, Meg. Olha como ela fica amostradinha pra mim, mesmo sem eu pedir. Louca pra levar pica, né, bebê?”
Megan sorri em dobro, toca o cantinho do seu rosto. “Só de olhar pra ela, soube de cara”, conta, como se você nem estivesse ali, de quatro, a olhando nos olhos. Acaricia a curva do seu nariz, “Vai ser uma ótima foda, lindinha.”
Você não se importa com o tom casual. Sendo sincera, te dá ainda mais tesão a ideia de ser bem usadinha a noite toda até algum dos dois cansarem. E se quiserem, qualquer um, vai acompanhá-los pra cama de novo. De novo, e de novo.
“Ele vai te foder”, ela diz, “foder pra caralho”, é como se precisasse explicar por certinho as coisas, calma, porém é perceptível pelos trejeitos, a forma que balança a cabeça ao falar, como desdenha nas entrelinhas, “mas você precisa ser boazinha pra mim também, né? Hm?”, e você faz que sim, atenta, os olhos parecendo maiores, tola, “vai ter que colocar essa boquinha pra trabalhar. Quero que me chupe o tempo todo. Todinho. Mesmo que ele esteja metendo bem forte na sua buceta, é a minha que é prioridade, entendeu?”, segura no seu queixo, o seu rosto pertinho do dela, “Acha que dá conta, princesa?”
Você não nega, é óbvio. Michael tem o sinal verde pra se encaixar, esfregar a pontinha um pouco antes de empurrar pra dentro devagarzinho. O seu olhar rebaixa, a extremidade do nariz roça na bochecha da mulher e escorrega pelo pescoço abaixo. O rosto se afoga entre os seios, a boca se esforça pra devorar o máximo de pelo ao passo que desliza cada vez mais até onde te foi incumbido.
Quando o sente te preenchendo, não dá pra negar, duvida se vai conseguir fazer as duas coisas ao mesmo tempo. A completude é alucinante, profunda, faz arrepiar os pelinhos, a coluna se arqueia ainda mais, feito uma gatinha se esticando. Mas Megan mantém o seu rosto lá em baixo, abafa o ecoar do seu gemido manhoso.
O seu corpo chacoalha, vulnerável às estocadas, ao estalar da virilha na sua bunda. E embora fodida pra ficar boba, não deixa de se esforçar na sua tarefa. Corre a língua pela vulva babadinha, saboreia. Mela os lábios, mela a ponta do nariz. Vai direto à área mais sensível, se demora, se lambuza. Tem instantes em que, jura, não vai aguentar dar mais um chupãozinho porque precisa se ocupar maltratando o lábio sob os dentes pra não começar a gemer, de fato, igual uma puta.
Michael pega na sua nuca primeiro, ergue de leve o torso para poder agarrar os seus braços e continuar colocando com mais ritmo. Você não sabe se foi um movimento combinado entre os dois, porque Megan sem se importa de não receber mais o agrado que a fazia revirar os olhos, arfando. Está com o rostinho bem maquiado próximo do seu novamente, o perfume doce se misturando com o aroma luxuoso do sexo. Ela beija a sua boca, obscena quando procura por sugar sua língua e provar do próprio sabor. Melhor ainda, ela estende a mão para alcançar o seu clitóris, circulando, massageando.
Porra, você vai se derreter todinha... A mente desliga, os olhos se cerram. Nada reverbera senão os barulhinhos úmidos, pornográficos, ou o chiar da sua garganta, rendida. Às vezes, o destino te coloca em certos lugares, em certas horas, e parece um presente celestial, de verdade.
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ellebarnes90 · 3 months
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* · ✮ . CACHINHOS
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mini warnings: fluff, enzo namoradinho apaixonado, mini oneshot, não revisado
N.A: tive essa idéia do nada enquanto lavava o rosto na pia (?¿), amo um Enzo apaixonado pela namorada e pelo cabelo dela, então decidi escrever sobre isso com um cenário bem fofo
aproveitem<3
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Tinha acabado de sair do banho e indo para o quarto, onde Enzo estava deitado jogando videogame, você se sentou na sua penteadeira e tirou a toalha da cabeça. Pegou o creme e o pente e começou a pentear os fios escuros, logo depois, arrumando o creme e a gelatina na sua frente, partiu o cabelo e começou a finalizar o mesmo com dedoliss.
Você não sabia, mas Enzo havia passado horas no tiktok e youtube vendo vídeos sobre como finalizar cabelo cacheado só para te ajudar pois sabia como era cansativo, ainda mais pelo seu cabelo ser muito cheio. Então, indo até você ele se sentou na cadeira ao seu lado e deu um beijo na sua bochecha, te fazendo sorrir bobinha.
— Posso te ajudar?
— Você por acaso sabe fazer isso? — você riu sem o olhar, achando graça
— Fiquei horas vendo vídeos só para poder fazer por você, muñeca. Por favor, deixa eu pelo menos tentar, prometo ter cuidado — ele dizia com a voz calma, olhando você finalizar mais uma mecha
Ficou surpresa ao ouvir ele, quase chorou ao ouvir do mesmo que ele havia assistido vídeos só para aprender e poder te ajudar. Era engraçada a cena de você quase chorando com as mãos sujas.
Dando um selinho nos lábios dele seguido de um sorriso, você deu a gelatina na mão dele e o deixou tentar. Enzo se levantou ficando atrás de você, ia fazendo a mesma coisa que você fazia, pegando mecha por mecha, enrolando e soltando com delicadeza.
No começo não estava dando certo e vocês dois riam disso, até você o entregar o pente e o falar como ela gostava que fazia. Aí sim, tudo começou a dar certo, o moreno agora sabia como aquilo era doloroso para os seus braços e como cansava a coluna, demorou quase duas horas para terminar, graças a velocidade que ele usava.
Quando terminou te olhou com os olhos quase cobertos pela franja que ele teve todo um cuidado para finalizar.
— E agora? — te olhou confuso pelo espelho
— Agora a gente espera secar e vemos a mágica — riu, se levantando e o abraçando com cuidado — Yo te amo, amor. Muchas gracias, significa mucho para mí.
Enzo tomava cuidado para não tocar no seu cabelo por medo de o estragar, então te abraçava como se fosse uma boneca de porcelana altamente frágil.
— Não precisa agradecer, amorcito — riu envergonhado — Obrigado você, por ter confiado em mim
Desfazendo o abraço mas ainda próximo dele, você pôs suas mãos em cada lado do rosto do uruguaio, o beijando através de um sorriso.
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reinato · 3 months
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TESOUROS NABATEANOS
Localizada no meio do deserto e como se o espelhamento emergisse uma rocha gigante que esconde uma das cidades mais antigas do mundo construída há quatro mil anos, é Mada ́in Saleh. As ruínas desta antiga cidade da Arábia Saudita são consideradas a segunda mais importante da cultura nabatiana atrás do turista Petra, na Jordânia.
A mais impressionante destas ruínas é Qasar al-Farid "castelo solitário", uma tumba norma completamente isolada do resto da cidade. Além do seu tamanho, o Qsar Al Farid destaca-se pela sua decoração. Enquanto a maioria das fachadas de Madain Saleh estão decoradas com dois pilares de cada lado da fachada, este apresenta duas colunas de Nabata na parte inferior. O túmulo tem uma inscrição que diz "Para Hyyan bin Kuza e seus descendentes."
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cncowitcher · 3 months
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79. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 715.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Após um dia exaustivo e completamente preguiçoso, Enzo Vogrincic desejava somente duas coisas: chegar em casa e receber os carinhos de sua mulher.
O uruguaio tinha saído para resolver algumas pendências em relação à seus futuros projetos que participaria, só que ele não esperava que isso levaria horas de seu dia.
Quando acabou finalmente a longa conversa com os produtores, Vogrincic quis sair o mais rápido possível daquele prédio, pedindo um táxi ─ já que deixou a bicicleta no apartamento ─ e indo direto para o condomínio em que morava com sua namorada.
Assim que destrancou a porta, S/n que estava na sala assistindo a um vídeo recente do youtuber T3ddy, pausou o mesmo e foi de encontro ao mais velho, notando logo de cara o cansaço estampado em seu rosto.
Ela pegou a pequena bolsa preta que ele tinha no ombro e o abraçou. Enzo sorriu apesar de estar sentindo seu corpo inteiro dolorido ─ principalmente a coluna.
─ Vai tomar um banho, vida. Vou preparar um chá pra você. ─ A garota sorri minimamente e coloca a bolsa do seu namorado no sofá, pegando o controle e desligando a TV, depois, tira a mesma da tomada.
O mais velho negou com a cabeça e fez aquela carinha de cachorrinho que foi abandonado na caixa de mudança, dizendo todo dengoso:
─ Eu não quero chá, amor, eu quero carinho. Preciso que você me dê carinho.
A brasileira sorri tímida e se aproxima novamente dele, entrelaçando seus dedos e o levando até a escada para o segundo andar.
─ Está bem. Mas primeiro tome um banho quente. ─ Diz ela por fim ao apagar a luz da sala.
Por conta do cansaço, Enzo enrolou um pouco no banho, aproveitando a água quente que caía em seu corpo e fazia seus músculos se relaxarem quase que instantaneamente. Depois que se enxugou, passou apenas creme corporal, voltou para o quarto e sorriu quando viu sua garota o esperando enquanto jogava uma partida de sinuca no celular.
Vogrincic pegou apenas uma cueca e vestiu, voltando preguiçosamente ao banheiro para colocar a toalha no cesto de roupas.
─ Pronto, nena. Agora eu quero você. ─ O homem fala todo manhosinho e se deita na cama, puxando o corpo de sua mulher para perto de si.
S/n sorriu e colocou o celular em algum canto da cama, dando toda a sua atenção e carinho ao uruguaio que adormeceu rapidamente quando começou a sentir o cafuné em sua nuca.
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nemesiseyes · 1 month
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SICK JOKE, part II.
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featuring: @silencehq @stcnecoldd @melisezgin @kretina & @lleccmte
tw: sangue, violência, gore.
PARTE UM AQUI.
❛ Ah, vai se foder. ━━━━━ Reclamou, em um tom indignado, enquanto bufava de raiva. ❛ Quantas vezes eu vou ter que enfrentar essa aberração?! ━━━━━ Complementou, retirando do dedo o anel de prata, que se transformou em Anivaary, o seu chakram recém-adquirido. Frente ao monstro gigantesco, Tadeu quase riu, sentindo uma pontada na base da coluna que era meramente emocional, fruto da lembrança de meses atrás, na Turquia, quando encontrou aquele mesmo monstro e o matou, quase indo junto com ele, ao se sacrificar de forma... duvidosa, no mínimo, mas efetiva. E, lá no fundo, até esperava que aquela criatura esquisita fosse capaz de reconhecê-lo, porque ele iria matá-la de novo.
Sabia muito bem como a quimera era perigosa, e, por inúmeras razões, ele a considerava um monstro extremamente injusto. Certo, certo, não existia de fato justiça se tratando das criaturas mortais e sedentas pelo sangue dos semideuses, entretanto, um monstro de duas cabeças que sopra fogo e solta veneno pela mordida é claramente um exagero. Mas ao menos estavam em cinco, correto? Diferente da última vez, enfrentar um monstro daquele porte em maior número seria mais efetivo.
Isso é, até observar a forma como Katrina e Arthur simplesmente desistiram de atacar a quimera, para atacar um ao outro. ❛ Que caralho vocês estão fazendo, porra? Olha o tamanho desse bicho bem aqui. ━━━━━ Gritou na direção dos dois, recebendo, como resposta, um sopro quente muito próximo de seu braço, da criatura que queria sua atenção. Seja lá qual fosse o motivo para Katrina e Arthur estarem se enfrentando, Tadeu não tinha tempo para raciocionar a natureza da briga, porque, se bobeasse, seria feito de churrasco. ❛ Aurora, Melis, vamos tentar nos dividir. Eu tenho experiência com a cabra, deixa comigo. ━━━━━ Elas pareciam conscientes e focadas, o que era um alívio. Seguindo o seu próprio direcionamento, jogou o chakram na direção da cabeça de cabra, torcendo para o fogaréu não derreter a arma, do qual desviou uma segunda vez, por ter se abaixado na hora. Era ferro estígio, então sabia que machucava tanto quanto inspirava medo, mesmo se fosse um simples instinto animal. Ainda abaixado, ergueu uma das mãos para receber a arma de volta, observando o cenário, para procurar um lugar onde poderia ter vantagem.
Não tinha vantagem em absolutamente nenhum lugar.
Lembrou-se de seu amuleto da sorte, e o ativou. O efeito durava duas horas e, por estarem em desvantagem, imaginava precisar de toda a ajuda possível. A quimera parecia ainda mais revoltada, recebendo ataques atrás de ataques, e Tadeu aproveitou a distração feita pelo golpe de uma das colegas para fincar sua faca em uma das coxas, movimento semelhante ao feito em seu último encontro. Ressoando da lâmina escura, saíram os gritos desesperados de todas as vítimas feitas pelo monstro e, como uma representação perfeita do karma, isso lhe deu chance o suficiente para uma segunda investida com o chakram, só que, dessa vez, fez o ferimento verticalmente, atingindo a língua e a garganta com o corte afiado.
O grito de dor animalesco lhe deu o dobro de foco, e, de novo, pensamentos perigosos passaram por sua mente. As árvores feias podiam não ter galhos, mas estavam próximas e, se fosse mais rápido que o fogo da cabeça de cabra, talvez conseguisse pular em cima do leão, deste modo, alcançando o animal secundário em cima da principal. E foi exatamente o que fez, correndo enquanto atirava mais uma vez o chakram, como distração. Quando estava no topo da árvore, fina e desnutrida, perigosamente perto de se partir, simplesmente se jogou, escorregando até se firmar na juba do leão, coberto pelo sangue que molhava a juba nojenta. No topo da cabeça, iniciou a contagem. Antes do três, sentiu o sopro de fogo mais uma vez. Foi então que simplesmente enlouqueceu, usando a lâmina escura como uma faca, sem mais arremessos. Os cortes desesperados não tinham técnica alguma, especialmente com a quantia de berros soltados pela cabra irritante. E então, finalmente aconteceu. Enquanto ela se preparava para torrá-lo, lhe encarando com seus olhos horrorosos de capríneo, conseguiu atingir a garganta antes do sopro das narinas e a viu amolecer em cima do corpo do leão, que o derrubou no chão, e Tadeu caiu escorregando no que podia se agarrar, exatamente como havia subido, com um cansaço extremo.
Buscando fôlego enquanto as mãos queimavam pelo atrito, observou que Katrina tinha... Asas? ❛ Mas que... ━━━━━ Semicerrou os olhos, sentindo urgência em dobro quando viu que o filho de Ares não estava parando, apesar da filha de Éris não estar mais consciente. Aquela seria mais uma maluquice sua, ao empurrá-lo para longe antes do golpe concluído, como se fosse páreo para sua força. ❛ Chega. ━━━━━ A voz não soou como o tom irritadiço normal, que era quase sempre de indignação. Ele estava falando sério, era o oposto das respostas atravessadas em que quase se dava para ver o fogo saindo por suas ventas. Na verdade, o tom de sua voz era frio. ❛ Você quer aumentar a nossa cota de defuntos, Arthur? Bota essa merda de cabeça no lugar! ━━━━━ Não pretendia ficar ali, e não sabia, pelo estado atordoado do outro, se ele sequer havia escutado. Quando olhou para frente, observou duas coisas diferentes procurando pela quimera: sua outra cabeça estava morta, e Melis não parecia bem. Com ela, já tinham duas feridas. E, por estar mais perto de Katrina, foi até ela. Uma parte da raiva se tornou preocupação, mas ele não esqueceria do ocorrido tão cedo. Tinham que sair dali, e ele tinha que perguntar a ela que merda foi aquela.
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marrziy · 10 months
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Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (3/3)
Links: Parte 1 | Parte 2
De lá pra cá, os avisos permanecem os mesmos.
‼️hot (naquele pique bruto 🌚)‼️
Palavras: aproximadamente 3,8k
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Meu quadril colide contra uma cômoda de madeira. Rafe passa a forçar o corpo contra o meu até que eu esteja praticamente sentado em cima da cômoda, com as pernas abertas e com Rafe entre elas, se pressionando ali.
Levo minhas palmas ao peitoral do Cameron, tentando o afastar, mas falho na minha busca por distância. Estou atordoado pelo baque recente e ainda tenho os dedos do loiro fechando minha garganta, cedendo apenas o mínimo para me manter consciente. Peitar Rafe agora não seria eficiente.
A maioria dos objetos que estavam sobre a cômoda foi ao chão, e os que ficaram tornam a minha posição, que já não é confortável, ainda mais incômoda. Acabei sentando em cima de um pente no meio dessa algazarra e Rafe, forçando mais e mais o corpo contra o meu, agora com nossos torsos unidos e com sua boca colada no pé da minha orelha, apenas intensifica as péssimas sensações ocasionadas por essa posição fodida.
— Puta merda... – Rafe sopra as palavras no meu ouvido ao ritmo que quebra a fala entre risos. — Você é patético. – ele empurra o quadril e eu sinto sua rigidez crescente através da calça. O roçar me exita.
Eu odiei ter gostado, odiei desejar mais.
Talvez eu seja mesmo patético.
— Você compra uma briga que não pode vencer, e eu não me refiro ao tapa que você me deu, apesar dele se encaixar nisso também... – a mão traiçoeira do Cameron desce, tateando todo o meu corpo até chegar na minha ereção recém-formada, onde ele desliza os dedos, acariciando lentamente, contrastando com o toque áspero no meu pescoço.
Meu corpo solavanca involuntariamente. Resmungo pelo espasmo repentino me fazer bater a coluna contra a parede. Felizmente o babaca afrouxa o aperto na minha garganta, e pensando no contorno vermelho dos seus dedos, sinto mais orgulho do corte que fiz em sua bochecha.
— Tentou se afastar, me ignorou por tanto tempo, mas bastou alguns minutos em um quarto comigo pra se render. – Rafe solta meu pescoço e encerra o toque no meu íntimo, levando as duas mãos à minha cintura, apertando aquela região enquanto esfrega seu pau contra o meu através das calças. — Você sequer tenta... Chega desse teatrinho! Se você quisesse, facilmente me afastaria com um empurrão. – ele morde o lóbulo da minha orelha e eu travo uma batalha contra o desejo de movimentar meu quadril junto ao dele. — Sua situação não vai se tornar mais ridícula do que já está, então vai, confessa pra mim! Diz que me quer, fala que me quer dentro de você...
Me dói dar razão a Rafe. Inicialmente, meu corpo estava atordoado, não reagi, mas isso não perdurou, eu poderia ter revidado.
Só que eu não quis.
Eu deixei Rafe conduzir, e quero mais, quero seu toque, quero senti-lo.
O meu bom senso se torna um borrão conforme a brisa da saudade e a embriaguez da dependência tomam o controle. Eu sei que no dia seguinte vou sentir o peso das consequências.
Tal como uma ressaca de manhã, irei me arrepender de deixar acontecer, mas fazer o quê?
Provavelmente, qualquer coisa descente.
Mas eu não quero.
— Eu odeio tanto você! – expresso e levo uma das mãos aos fios loiros de Rafe, amontoando um bocado deles entre os dedos e os puxando para trás com força, expondo seu pescoço para mim. Ele resmunga, descontando com um aperto feroz na minha cintura, mas logo ele se cala quando eu levo meus lábios até seu pescoço, trilhando beijos molhados antes de, com raiva e vontade, morder a pele sensível. De imediato, sinto o gosto ferroso na língua. Rafe não expressa som algum, mas seus olhos fechados e a boca ligeiramente aberta, já dizem o suficiente.
Ao ouvir o som do zíper da calça de Rafe se abrindo, eu mordo com mais força, sabendo que hoje vamos fazer violento, como gostamos.
Até durante o sexo brigamos por poder, de nenhuma parte fica barato e terminamos empatados, ambos doloridos. Pensando no que vem por aí, me empenho, puxando o cabelo de Rafe com mais força, com o retorno em mente, já que assim como eu, Rafe é do tipo que devolve, e se não na mesma intensidade, pior.
Afasto minha boca do pescoço de Rafe, lambendo meus lábios, olhando orgulhoso para o estrago que fiz.
Quando menos espero, Rafe me beija. Eu cedo, deixando sua língua entrar. O Cameron prova os poucos resquícios do sangue que ainda reside na minha boca enquanto, com movimentos ágeis, morde a carne suave que compõe meus lábios.
Com a braguilha aberta, sem cerimônia, Rafe abaixa a cueca. Seu pau salta, não permanecendo totalmente erguido.
É pesado.
O loiro aproveita da aproximidade para esfregar sua grossa extensão em mim. Ele levanta minha camiseta, botando o pau em contato com a pele quente do meu estômago. Rafe abaixa minha roupa novamente, cobrindo seu pau com o tecido. O Cameron, com os lados da camiseta presa entre os dedos, aperta minha cintura, ajustando minha roupa em volta do seu pau. Sua protuberância é visível, marcando o pano da camiseta enquanto pressiona contra minha barriga.
Rafe começa a se movimentar, fodendo aquela espécie de orifício que ele mesmo havia criado. Ele libera leves gemidos enquanto eu suspiro pesadamente, sentindo o pré-sêmen dele escorrer no meu estômago e umedecer minha blusa. Eu agarro sua bunda, apertando a carne sem pudor.
Levo meus dedos até minha calça, mantendo uma mão ainda firmemente presa nos glúteos de Rafe. Luto para me livrar do jeans enquanto os movimentos de Rafe se tornam mais afoitos e seus gemidos mais altos.
Felizmente, a música no andar de baixo é alta o suficiente para abafar nossa barulheira.
Minha calça vai ao chão, e logo em seguida, a regata do Cameron, quando eu a ergo, o ajudando a se livrar da peça. Nossas testas estão unidas, eu encarando fixamente o rosto de Rafe e ele olhando para baixo, observando as próprias ações enquanto abaixa a minha cueca, libertando minha ereção. Quase gemi com o alívio que senti ao me desprender do tecido apertado.
Levo uma das mãos ao abdômen de Rafe, passando a ponta dos dedos pela carne firme, arranhando os gominhos que sobressaem.
— Porra... Eu senti tanta falta disso. – o loiro geme manhoso, afastando o quadril da falcatrua que ele havia feito com minha camiseta. Se não fosse tão prazeroso o contato do seu pau quente roçando no meu estômago, pulsando na minha pele, eu teria reclamado sobre a mancha de esperma que ele deixou em uma das minhas camisas favoritas.
Rafe desliza o pau pelo meu corpo até tê-lo posicionado na minha entrada, a ponta ameaçando invadir meu buraco despreparado, o umedecendo com pré-porra. — Pelo menos me leva pra cama... – encaro as íris azuis de Rafe, quase implorando para não ser fodido aqui, em cima de uma cômoda, na pior posição possível.
— Não, pra mim tá bom assim. – Rafe se diverte com a situação, me olhando de cima e sorrindo largamente. — Você não tá na posição de exigir nada. Não vai ter dedo ou cuspe, apenas meu pau. – Rafe agarra minhas coxas com fimeza, erguendo mais as minhas pernas enquanto as separa e pressiona levemente a cabeça do pau na minha entrada. — Cê aguenta?
Meu corpo treme, por incerteza e tesão. Mas meu orgulho é grande, e se fosse gente, seria esbelto e charmoso.
Eu devolvo o sorriso. — Sabe, até que combinou com você. Vai render uma cicatriz foda. – forço uma expressão falsamente séria, como se estivesse avaliando o corte que fiz na bochecha de Rafe. — Eu poderia providenciar uma do outro lado, ficaria legal. – a besta sarcástica que se apossou de mim é covarde e não permaneceu quando o Cameron agiu.
— Você não respondeu a minha pergunta, acho que vou ter que arrancar ela de você, na prática. – com um impulso forte no quadril, Rafe se empurrou para dentro, alojando metade do seu comprimento em mim. Meu interior pulsa violentamente ao seu redor, tentando expulsá-lo, mas nem o meu aperto sufocante foi capaz de atrasar a investida dura do Cameron. — Cacete! – Rafe geme, observando seu pau ser engolido pela minha entrada apertada.
Eu levo uma das mãos aos lábios, os cobrindo, segurando um grito pela surpresa e sensações causadas graças a invasão repentina. Com a outra mão eu agarro a madeira da cômoda, descontando nela a dor que sinto por ter metade do comprimento considerável de Rafe socado na minha bunda, rude, sem preparo e de uma só vez. Meus dedos ficam brancos, e mesmo eu, alguém que tem dificuldade para abrir portas de maçaneta redonda, sinto que poderia partir aquele móvel ao meio.
Meu corpo inteiro reage ao pau de Rafe. Meus olhos se inundam com lágrimas que não descem, a ardência faz meu interior tremer, um frio prazeroso doma o meu ventre enquanto minhas pernas fraquejam e por reflexo, derivado da dor momentânea, forço as minhas coxas juntas, expulsando alguns centímetros do pau de Rafe com o aperto dos músculos, mas o loiro impede o meu movimento impulsivo, afundando os dedos nas minhas coxas e as separando novamente, empurrando para dentro o que eu havia retirado.
— Só com... – a carne de Rafe lateja entre as minhas paredes e ele geme alto. Seu ruído de prazer corta a fluidez de suas palavras e eu posso sentir, pelos seus olhos cerrados e pela forma que ele desconta o tesão contido no aperto em minhas coxas, o quanto ele está se segurando para não investir tudo de uma vez. — Só com a metade vo-você já tá assim? – Rafe falar isso sobre mim enquanto ele praticamente uiva de prazer me faria rir, mas agora eu só consigo pensar no seu pau me empalando e se eu conseguiria ficar de pé depois disso.
Ter Rafe me preenchendo desse jeito me faz sucumbir em uma dicotomia de dor e prazer tão intensa que torna a posição inusitada e desconfortável, um detalhe. De repente, a cômoda em que me apoio deixou de ser o pior lugar do mundo para foder.
Que loucura.
— Você gosta disso? Quer mais? – essa foi a versão do Cameron para: "tudo bem? Posso continuar?" Rafe definitivamente não é um dos últimos românticos. — Porque eu tenho mais pra oferecer... bem mais.
Aquele sorriso presunçoso me enfraquece. Rafe sabe da dimensão do que carrega entre as pernas e o maldido nem tenta disfarçar o orgulho que tem da peça. Lembro de ter me assustado na nossa primeira vez, já que mole e coberto por pano, o Cameron sequer dá indício dos vinte e três centímetros que consegue atingir.
Eu me inclino para perto do ouvido de Rafe, meus suspiros pesados refrescando sua pele ardente. — Desconta esses sete dias sem me tocar. Me fode como a puta desesperada que você é! – o sangue esquenta e percorre as artérias tão rápido, que faz o corpo inteiro palpitar.
— Vou te mostrar a puta desesperada! – o último vislumbre que tenho de Rafe, antes que eu aperte as pálpebras com força, é a imagem de seu peito inflando e liberando o ar de uma vez. Meu coração explodia no mesmo ritmo, festejando na caixa torácica como a galera no andar de baixo.
Rafe empurrou o quadril, sem um pingo de paciência ou empatia pela minha bunda, agora nem um pouco apertada, diria arrombada, até. Foi nesse momento que eu me arrependi de ter ficado a semana inteira chorando no meu quarto ao invés de liberar para o máximo de pessoas possíveis.
Com os olhos fechados, me sobra sentir e ouvir.
O pau de Rafe desliza pelas minhas paredes com facilidade, não graças a algum preparo, mas sim pela força da sua investida e pela quantidade absurda de pré-sêmen que escorre de sua glande, lambuzando o seu comprimento e me encharcando por dentro.
Pau chorão!
A fusão de grito e gemido que rasga minha garganta define bem a sensação de dor e prazer que assola o meu corpo trêmulo. O choque da pélvis de Rafe contra a minha estrutura sensível me faz sentir o roçar de seus pelos aparados, esquenta meu ventre e me leva a beira de um limite nunca cruzado. Eu quase gozei, não com duas ou três, mas com uma estocada.
Minhas resistências são nulas contra Rafe.
Seu quadril bateu forte e ficou. Estático na posição, com seu pau me esticando até onde eu julgava ser impossível, com suas bolas pesadas pressionando minha carne, sufocando minha entrada enquanto seu comprimento lateja no meu orifício quente, Rafe libera um gemido rouco e arrastado, seguido de um palavrão sussurrado que eu não soube identificar.
Quando Rafe desliza as mãos das minhas coxas para a minha cintura, apertando tanto que seus dedos contornam meus ossos, eu percebo que aquele momento lento não passou de alucinação por embriaguez de prazer. A paciência zerada de Rafe não permitiria um quadril parado por tanto tempo.
Minhas pernas rodeiam o quadril do Cameron e ele fica meio de lado, com um pouco menos do pau para dentro, mas em uma posição que favorece suas investidas.
Eu perco o ar, passando a gemer manhoso e a contorcer meu corpo, apertando os dedos dos pés e amassando o tecido da minha camiseta com as mãos ao ter Rafe metendo forte, afogando seu pau no meu interior rugoso. O estalo afoito de suas bolas na minha bunda inicia um choque de pele delicioso aos ouvidos, seus movimentos são implacáveis, rápidos e desajeitados. O quadril de Rafe passa a bater com tanta força contra mim que minhas costas colidem contra a parede e a cômoda treme, implorando para não ser detonada.
Ele me fode com tanta fome, me faz ver estrelas com a brutalidade de cada colocada errática. Minhas pernas viraram gelatina, meu corpo inteiro ferve e meus gemidos se tornam escandalosos conforme Rafe se perde no próprio prazer, metendo em mim com violência. A mercê dessa conexão tão intensa, passo a contrair cada músculo do meu corpo. É como se o prazer que Rafe me proporciona não coubesse em mim e tentasse vazar para fora.
Minha entrada parou de dilatar faz tempo, o pau de Rafe tornou meu interior tão justo ao seu redor que me faz perder o ar. Sinto cada pulsação dele entre minhas paredes e o frio na minha barriga me faz ter certeza de que, independentemente de qualquer arrependimento mais tarde, o presente valeu a pena.
Sai tanto pré-sêmen da ponta do pau de Rafe que sempre que a cabecinha é alojada lá no fundo, ao retornar para a entrada, é deixado um rastro de sêmen quente pelo caminho, que torna o percurso úmido e intensifica o barulho molhado das estocadas.
— Eu senti tanta falta disso! – o Cameron agarra minhas bochechas, aproximando nossos rostos enquanto mete forte. — Ba-bati tanta punheta enquanto me imaginava dentro de você, mas não é a mesma coisa... Uma semana sem você é te-tempo demais! – um beijo desajeitado começa, nossas línguas dançam juntas e saliva escorre pelo queixo. Rafe geme enquanto nossos lábios estão conectados, diria até que seus barulhinhos são fofos.
Mas aqui, com o pau de Rafe vazando porra enquanto ele atola cada centímetro sem dó na minha bunda, me vejo impossibilitado de expressar qualquer palavra com nexo. Meu vocabulário é limitado a gemidos e suspiros.
— Mi-minhas bolas estão... doloridas... A-acho que eu devia ter colocado camisinha, porque... Caralho, eu vou gozar tanto! – o Cameron profere durante nosso beijo. A manha na voz ofegante de Rafe e o desespero em seus quadris tornam seu tesão acumulado quase palpável. Eu não me encontro diferente, meu corpo chega a encolher com o estímulo profundo.
Levo uma mão trêmula até meu pau, que chora por atenção, latejando tanto que dói. Quando o envolvi em meus dedos, praticamente urrei de alívio. Mas sequer consigo iniciar uma masturbação, pois Rafe, sendo a vadia desprezível que é, encerra o contato de nossas bocas e agarra meu pulso, afastando meu toque.
— Hoje não, garoto bonito. – sinto meu rosto esquentar ao presenciar aquele sorriso estúpido de lábios esticados para o lado e covinha charmosa. — Você vai gozar só com o meu pau, entendeu? – o abdômen de Rafe contraindo enquanto ele se move para frente e para trás, entrando e saindo, captura minha atenção. Minha falta de foco nas palavras do Cameron parece o irritar. — Vou repetir a pergunta...
Rafe afasta o quadril, me deixando vazio e me fazendo sentir falta do seu pau me preenchendo. Eu tento me mover para frente, buscando contato, mas as mãos do loiro apertam a minha cintura e me mantém no lugar. Seu toque seria doloroso em qualquer outra ocasião, mas agora é tão bom, me deixa fraco e com vontade de mais. Eu estava prestes a protestar, mas Rafe retorna, se enfiando de uma vez, chocando seu quadril contra a minha bunda, indo fundo como nunca. Sinto tudo em mim formigar e posso jurar sentir a cabeça do pau de Rafe no meu estômago.
Acho que enlouqueci completamente...
— Você entendeu?
Ele volta a perguntar, mas eu não consigo responder, por estar à beira de um orgasmo. Sinto meu ventre queimar, minha virilha pulsa sem vergonha alguma e meus lábios travam, abertos e mudos enquanto minha visão se torna turva graças as lágrimas acumuladas nos olhos. Meus dedos dos pés estão fortemente contraídos e minhas mãos tremem, isso até eu encontrar os ombros de Rafe para apertar e descontar o prazer explosivo que possui meu corpo.
Minha entrada pulsa violentamente ao redor do pau de Rafe e esse foi o último sintoma antes do clímax. Um gemido prolongado escapa dos meus lábios enquanto minhas bolas contraem e meu pau libera jatos de porra, que mancham a camiseta que ainda cobre o meu corpo e lambuzam o abdômen de Rafe.
— Não precisa responder. – um riso soprado acompanha a fala de Rafe. — Era uma dúvida, mas agora eu tenho certeza que só o meu pau é capaz de te fazer gozar.
— Vai... Va-vai se... Foder! – me martirizo por gaguejar.
Com o corpo lerdo pelo orgasmo, enxergo o cenário em tomadas pausadas, por estar piscando lenta e preguiçosamente.
Rafe está se masturbando na minha frente, do seu pau duro pinga porra no chão. Eu pisco. Rafe agarra minha cintura, puxando meu corpo para si. Eu pisco. Rafe me leva até a cama, me deitando de frente para o colchão. Eu pisco. Rafe monta nas minhas coxas, agarrando minha bunda e afastando as bandas, deixando minha entrada exposta. Eu pisco. Rafe posiciona a cabecinha e aperta a carne dos meus glúteos ao redor da ponta sensível do seu pau enquanto ele esfrega sua rigidez ali, encharcando minha entradinha com sua pré-porra.
Eu pisquei, mas dessa vez não foi com os olhos.
— Rafe... – eu gemi fraquinho, ainda sensível.
— Eu vou encher esse seu rabo, tá bom? – a voz do Cameron soa carinhosa, em contraste com o contexto de suas palavras. Ele aperta o meu cabelo entre os dedos, empurrando minha cabeça contra o travesseiro ao ritmo que volta a me foder, entrando devagar, enfiando a cabecinha úmida e logo em seguida, os centímetros restantes. Não demora muito até meu pau voltar a dar sinais de excitação.
É tão vagaroso que eu sinto a menor das veias pulsando, e quando tenho todo o comprimento de Rafe dentro, meus gemidos e suspiros se tornam frequentes. Meu pau passa a friccionar no edredom quando Rafe dá início aos movimentos, começando com um roçar intenso que me leva para frente e para trás junto a si. Suas bolas pesadas pressionam a minha bunda, um simples detalhe que me deixa eriçado.
Mas após esse retorno calmo, o Cameron é dominado pela necessidade de gozar e logo está apertando meus fios com força, quase fazendo do travesseiro sob meu rosto e eu, um só. O barulho de pele contra pele inunda o quarto, nossos corpos estão escorregadios graças ao suor e a cabeceira da cama bate contra a parede assim como as bolas de Rafe batem contra a minha carne. O loiro geme alto e rouco enquanto os meus gemidos são abafados pelo travesseiro. Minha entrada arde, posso senti-la queimar a cada estocada bruta e eu amo isso.
Rafe não tem controle sobre as estocadas, ele apenas está metendo, se enfiando em mim para satisfazer a fome da cabeça de baixo. Seus quadris batem com uma força absurda, seus movimentos tão desregulados que as vezes seu pau escapa para fora e desliza pelas minhas costas.
É tão gostoso quando isso acontece.
Percebo que Rafe está prestes a gozar quando ele afrouxa o aperto no meu cabelo. Seus movimentos voltam a ser lentos e mais profundos, alcançando lugares mágicos no meu interior molhado. Rafe repousa uma mão de cada lado da minha cabeça, ele aperta o edredom com força, esbranquiçando os dedos enquanto libera um gemido alto e arrastado, sua voz rouca já gravada na minha memória. Com o quadril estático e o pau fincado bem lá no fundo, Rafe atinge seu clímax, seu orgasmo vem bruto. Sinto as bolas de Rafe contraindo, pressionadas na minha pele enquanto ele goza, me enchendo com sua porra.
O sêmen quente me preenche tanto que vaza para fora, escorrendo da minha entrada, formando uma pequena poça de esperma na cama. Rafe fica um bom tempo imóvel, liberando cargas de porra no meu interior e mutuamente, eu tenho o meu segundo orgasmo da noite, também gozando no colchão. O loiro escorrega lentamente para fora das minhas paredes quando sua ereção começa a amolecer, ele se joga ao meu lado na cama, me encarando com aquele sorriso bobo, tão contagiante que me faz sorrir junto.
Nossos corações pulam no peito, o ar enche nossos pulmões vagarosamente ao passo que tentamos recuperar o controle da respiração. No cenário atual, eu diria que acabou.
Mas não, ainda estamos famintos.
Às três da madrugada eu havia perdido a conta de quantas vezes gozei, mal me recordava das várias posições que testamos, a única certeza que prevaleceu foi a de que nenhum espaço daquele quarto permaneceu puro até o amanhecer.
E junto ao nascer do sol, se esvaía a luxúria, e sem ela eu percebia que tudo não passou de uma recaída estúpida do meu coração embriagado.
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1dpreferencesbr · 11 months
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Imagine com Harry Styles
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Confession
n/a: Faz tempo que eu não apareço por aqui, né? Me perdoem! Eu me planejei todinha para voltar, mas parece que o mundo todo conspirou para que eu não conseguisse escrever nem uma palavra. Mas, enfim, acredito que agora as coisas voltam ao normal! Espero que gostem desse pedido delicinha tanto quanto eu <3
Diálogos: Fui estúpido(a) em achar que tivéssemos algo / Eu não preciso ouvir, é sempre a mesma coisa! / Eu significo alguma coisa para você? / Nós passamos de "amigos" vinte fodas atrás
Lista de diálogos Masterlist
— Terra chamando! — Linday falou alto, estalando os dedos em frente ao meu rosto. 
— Desculpa, você disse alguma coisa? — Sorri, sentindo as bochechas aquecerem. 
— Em que mundo você estava? Acho que faz uns dez minutos que eu estou falando sozinha. — Reclamou. 
— Ah… eu estava pensando em um relatório que preciso terminar. — Apertei os lábios e desviei os olhos da minha amiga, na tentativa de que ela não descobrisse a minha mentira. 
— Desde quando precisa entregar relatórios durante as férias, hum? 
— Eu… 
— Enfim. — A ruiva bufou. — Eu disse antes que Brad está um gato naquela sunga, você não concorda? 
— Claro… — Virei na direção em que ela olhava, mas meus olhos não focaram no personal trainer, e sim no homem ao seu lado. Em seus 1,83 de altura, abdômen mais do que definido, tatuagens muito bem espalhadas, cabelos castanhos, olhos verdes e um beijo que tiraria qualquer um de órbita. 
— Ei, não olhe muito. — Ela disse entredentes, deixando um beliscão em um dos meus braços. — Até o fim dessa semana, ele é meu. — Não consegui evitar o sorriso que se formou em minha boca, Linday era completamente a fim de Brad desde que ele começou a trabalhar com Harry, e esta parecia sua primeira oportunidade de se aproximar dele. 
Era até um pouco engraçado ver o quanto ela se esforçava para tentar chamar a atenção dele, e ao mesmo tempo não notando as secadas que ele lhe dava em momentos que achava que mais ninguém estava olhando. 
— Quer uma cerveja? — Ofereci e ela apenas assentiu em resposta. 
Me levantei da espreguiçadeira e saí da área da piscina para caminhar até a grande cozinha. Passar duas semanas inteiras com os meus amigos, aproveitando o raro período de férias de Harry estava sendo uma experiência agradável, tirando apenas o fato de que eu precisava fingir não sentir nada além por ele. 
Há meses, desde seu último show em Seattle, onde acabei acordando nua em uma cama de hotel e acompanhada de um dos meu melhores amigos, vínhamos ficando em segredo. Nem mesmo nossos amigos sabiam, para não causar nenhum clima estranho quando acabasse. Foi um acordo entre nós dois. 
Mas, em nenhum momento imaginei que estava caindo em uma armadilha. 
Harry conseguiu me estragar para qualquer outro homem. Me obrigando a pensar nele em todos os momentos, fazendo qualquer um parecer sem graça perto dele. 
Abri a porta da geladeira enorme, pegando duas das latas estupidamente geladas sobre o balcão. Senti meu coração quase sair pela garganta quando um par de braços fortes e molhados rodearam minha cintura, me erguendo um pouco do chão. 
— Harry! — O repreendi baixo, me virando para ele, que tinha um sorriso enorme após me assustar. — Alguém pode ver a gente. — Falei olhando para os lados, com medo de que alguém realmente estivesse à espreita. 
— Está todo mundo lá fora. — Me apertou ainda mais em seus braços, grudando meu corpo ao seu. Um arrepio conhecido percorreu minha coluna e o frio na barriga me atingiu. Como se soubesse o efeito que tinha sobre mim e estivesse pronto para derrubar cada uma das minhas barreiras, Harry roçou os lábios sobre os meus, me dando a sensação que derreteria a qualquer segundo. — Tô morrendo de vontade de te dar um beijo. — Sussurrou, como se fosse uma confissão, o que me fez sorrir contra a sua boca, porque eu também estava. 
Mas, antes que pudéssemos matar um pouquinho da vontade, o som de vozes se aproximando fizeram com que nos separássemos rapidamente, ainda com a respiração desregulada. 
— Achei que você tinha se perdido. — Lindsay disse em tom de provocação ao entrar na cozinha. 
— Eu? Me perder? Não… — Comecei a falar rápido demais, o que fez Harry soltar uma risadinha ao meu lado. — Aqui a sua cerveja. — Peguei uma das latas da bancada e estendi a ela. A outra, abri e tomei vários goles de uma vez, tentando acalmar o idiota do meu coração que batia tão forte que estava começando a me deixar zonza. 
— Meu deus, garota, se acalma. — Lindsay falou alto, tirando a lata da minha mão sem aviso, o que me fez derramar algumas gotas geladas sobre o queixo e peito. — Assim vai ficar bêbada antes da festa. 
— Festa? 
— O luau de hoje a noite, esqueceu? — Foi Harry quem disse, me fazendo perceber que havia mesmo esquecido. Bati com a mão na testa, resmungando por saber que não tinha roupa apropriada para a ocasião, e que alguns dos amigos da indústria de Harry estariam presentes. 
— Acho que vou sair e comprar um vestido então. — Avisei. 
— Vou com você! — Minha amiga disse já animada. 
A missão de comprar um vestido simples e bonito foi transformada em uma tarde inteira de princesa. Lindsay me arrastou por várias lojas, até finalmente acharmos o vestido perfeito: simples, sem muitas estampas, perfeito para uma noite de calor na Itália. O verde musgo do tecido contrastava com meu tom de pele, me fazendo sentir realmente linda. Depois, decidimos ir até um salão, onde aproveitei para cortar as pontas dos cabelos, fazer as unhas e uma maquiagem leve. 
Quando voltamos para a casa, era possível ver que o luau já havia começado. A música alta podia ser ouvida do lado de fora, junto do falatório das muitas pessoas presentes. 
Mas, em apenas um segundo, todo o meu mundo pareceu ruir. Quando chegamos à área da piscina e meus olhos focaram em um Harry, com uma camisa estampada totalmente aberta e uma garota passando a ponta do dedo indicador sobre a borboleta tatuada em seu abdômen. 
Ele direcionava para ela o mesmo sorriso que tantas vezes me ofereceu, aquele em que suas covinhas ficavam fundas e seu nariz ficava levemente enrugado. O que eu sempre achei uma gracinha, e agora apenas torcia para que ele parasse. A garota apertava os braços, em um truque barato para que seus seios ficassem ainda mais à mostra, o que parecia agradá-lo muito.
Assim que Lindsay finalmente se separou de mim, para ir em direção à sua missão de férias, eu me distanciei, tentando chamar o mínimo de atenção possível e voltando para o quarto junto de uma garrafa de licor de laranja que achei em uma das mesas. 
A bebida pura não era tão boa quanto nos coquetéis que estavam sendo servidos, mas ao mesmo tempo, tinha efeito muito mais rápido. 
Com um lenço umedecido tirei a maquiagem que agora parecia ridícula, guardei o vestido e coloquei um conjunto de pijamas. 
Era impossível dormir, já que a música era alta demais, então decidi apenas me sentar na cama e terminar a bebida. 
Já me sentia completamente bêbada quando a porta do quarto foi aberta de repente, revelando um Harry de expressão confusa. 
— Aconteceu algo? — Perguntou se aproximando, e eu apenas neguei com a cabeça. Se começasse a falar, sabia muito bem que não conseguiria parar até despejar sobre ele todos os sentimentos escondidos por tantos meses. — Você bebeu tudo isso sozinha? — Falou ao me ver virar a garrafa na boca e reclamar por estar vazia. — O que aconteceu? 
— Na…da. — Me embolei na pequena palavra, sentindo minha língua enrolar.
— Por que saiu da festa? Eu nem te vi. 
— Você estava ocupado. — Dei de ombros. — Tinha um par de peitos na sua cara. 
— Como é? 
— Volta para a sua festa, por favor, estão esperando por você. — Tentei apontar para a porta, mas a bebida levou minha coordenação motora, o que me fez quase cair na cama. 
— Você precisa ficar sóbria ou vai acabar passando mal. — Disse me apoiando em seus braços. Harry me obrigou a sentar na cama, e avisou que voltaria logo. 
Em poucos minutos, ele saiu do quarto e voltou com uma bandeja, contendo um copo grande de suco e um sanduíche. 
— Não quero comer. — Resmunguei, sentindo meu estômago revirar. 
— Aqui, isso vai fazer você se sentir melhor. — Disse tirando do bolso um antiácido. 
— Não vai não. — Falei tomando o comprimido e engolindo com a ajuda do suco. 
— Vai sim. — Prometeu, deixando um carinho em minha bochecha com o polegar. 
— Você pode voltar para a festa, eu vou tomar um banho. — Me levantei para ir ao banheiro, mas acabei tropeçando nos meus próprios pés e sendo amparada por ele. 
Pude ouvir a risadinha que Harry dava enquanto me ajudava a ir até o banheiro. Já me sentia humilhada o suficiente quando ele avisou que me ajudaria com o banho. 
Sem se importar nem um pouco com a cena pronta de comédia romântica que estava protagonizando, Harry prendeu meu cabelo em um coque mal feito e abriu o chuveiro. Me dando apoio com as mãos para que não caísse no piso molhado, ele entrou comigo no box, sem ligar para suas roupas ficando molhadas com os respingos. 
— Harry. — Chamei baixinho enquanto sentia ele passar a esponja em minhas costas. 
— Hum? 
— Eu significo alguma coisa para você? — Meu coração batia forte contra o peito. Pelo que pareceu uma eternidade encarei o azulejo branco até que a esponja se afastou da minha pele.
— S/N, nós somos… — A frase morreu em sua boca, mas eu não precisava que ele terminasse, sabia exatamente o que queria dizer.
— Eu já estou melhor, você pode ir agora. — Tentei controlar o choro que queria fugir. Uma risada sem graça escapou, quando me dei conta que havia acabado com tudo de uma vez. — Fui estúpida em achar que tivéssemos algo. — Sussurrei para mim mesma. 
— S/A…
— Harry, por favor, só sai daqui. — Implorei. 
Meu coração terminou de quebrar quando ouvi a porta do box ser aberta e vi sua silhueta borrada se afastando completamente. 
Sentei no chão, me sentindo ainda mais idiota do que antes. Parecia que não havia bebido sequer uma gota de álcool, completamente sóbria e humilhada.  
A música lá fora já havia parado, e os primeiros raios de sol da manhã se mostravam quando terminei de colocar as últimas mudas de roupas na mala. 
Desci as escadas com cuidado para não fazer nenhum barulho, desviando dos copos plásticos e latas de cerveja jogados pelo chão em todos os cantos. 
— Onde você pensa que vai? — A voz inconfundível me fez congelar em frente à porta. 
Respirei fundo para tomar coragem de repetir a mentira que havia inventado há horas. Sem esperar pela minha atuação, Harry descia de meias brancas as escadas, vestindo um conjunto cinza de moletom e com os cabelos desgrenhados. 
— Eu… preciso voltar para casa. Meu chefe ligou e…
— Desde quando você mente? — Disse com péssimo humor, tirando a alça da mala da minha mão e empurrando ela para longe. 
— Não estou mentindo. — Tentei soar o mais confiante possível. 
— S/N, eu conheço você. — Bufou. — É por causa da noite passada? 
— Noite passada? Não, claro que não. — Forcei um sorriso. — Eu realmente preciso ir. 
— Então, você ia sair daqui sem se despedir de ninguém, às cinco e meia da manhã? — Cruzou os braços sobre o peito. — Não pensou em uma desculpa melhor? 
— Harry…
— E quando pretende conversar sobre ontem? 
— Nunca? — Soltei o ar pelo nariz. 
— Você não vai sair daqui antes de conversar. — Avisou. 
— Harry, por favor. — Suspirei. — Eu não quero ouvir, é sempre a mesma coisa.
— Sempre a mesma coisa? — Um vinco se formou em sua testa quando suas sobrancelhas se uniram. 
— O clássico. — Dei de ombros. — Não é você, sou eu. Nós estamos em sintonias diferentes. Não quero estragar a nossa amizade. — Enumerei. — Enfim, você não precisa dizer nada. — Virei novamente, levando a mão até a maçaneta, mas antes que pudesse, meu pulso foi puxado com força. Engoli em seco quando meu corpo bateu contra o seu. 
— Nós passamos de amigos vinte fodas atrás, você não acha? — Meu corpo inteiro reagiu ao rouco da sua voz e o verde dos seus olhos. 
— O que? — Sussurrei. 
— Já faz tempo que não sou só seu amigo. — Uma das mãos enormes tomou meu rosto, acariciando minha bochecha. Tentei formar as palavras, mas parecia que minha mente estava completamente em branco por alguns segundos.
— Mas ontem…
— Ontem você estava muito bêbada, eu achei melhor deixar você se acalmar. Nunca imaginei que você tentaria fugir assim que amanhecesse. — Sorriu. — O que importa, é que faz tempo que eu sou seu. 
— Isso não é verdade. — Resmunguei, lembrando da garota alisando ele durante a festa. Franzindo as sobrancelhas mais uma vez, ele mostrou que não entendia do que eu estava falando. — Eu sei que você ficou com uma garota ontem. — Tentei me soltar, mas ele não deixou. 
— Eu não fiquei com ninguém ontem. 
— Eu vi aquela garota passando a mão em você. — Tentei empurrá-lo mais uma vez, o que fez o moreno jogar a cabeça para trás, soltando uma risada sonora. 
— Então foi por isso que a senhorita decidiu encher a cara sozinha no quarto. — Debochou. 
— Me solta. 
— Nunca. — Riu, me apertando mais. — Se tivesse ficado na festa, teria visto que eu educadamente pedi que ela se afastasse. 
— Sei. — Bufei, mas sem conseguir sustentar a pose por muito tempo, pois vários beijinhos foram deixados pelo meu pescoço. 
— Estou falando sério. — Se defendeu. — Eu não sabia que você era uma namorada ciumenta. 
— Namorada? 
— Você não quer? — Perguntou subindo os beijos para meu queixo, onde deixou uma mordidinha. 
— Isso era para ser um pedido? — Provoquei, passando os braços em torno do seu pescoço.
— Quer namorar comigo? 
— Hummm, acho que eu preciso pensar. — Apertei os lábios, disfarçando o sorriso enorme que queria se formar. 
— Depois de toda aquela cena, você precisa pensar? — Projetou os lábios para a frente, em um beicinho. Assumindo minha derrota ao lado fofo de Harry, colei minha boca na sua, tomando o que era meu. 
Harry empurrou a língua contra a minha, me apertando em seu abraço e me deixando ainda mais apaixonada por aquele homem. 
— Vem, vamos dormir mais um pouquinho. — Disse manhoso, desfazendo o abraço mas segurando minha mão. 
— Eu não dormi nada. — Admito. 
— Eu também não. — Me puxou até as escadas. — Quase invadi seu quarto umas centenas de vezes.
Harry passou reto pela porta do meu quarto, me puxando junto a si para o seu. O cansaço pareceu me atingir todo de uma vez quando o nervosismo me abandonou. Adormeci me sentindo em casa, inalando o cheiro do homem que eu amava e recebendo um carinho gostoso no cabelo. 
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mamaemace · 1 year
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Sweet and Sour. (continuação)
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Avisos: CNC, asfixia erótica, breeding kink, spit kink, threesome, dirty talk.
Harry bottom, Louis e William Top.
One tradicional. Gêmeos Tomlinson.
🥛
- Oi bichinho. – Louis desligou a chamada, indo até Harry na cama. – Como meu filhotinho está? – ele se abaixou até Harry, beijando seus lábios completamente babados.
- Papai eu quero você. – Choramingou.
- Você vai me ter, bebê, acalme-se. – Ele afagou seus cabelos. Levantou e começou a desabotoar a camisa, tirando sua roupa toda com calma. – Oi, maninho. – sorriu cúmplice para William. – Machuque o rabo dele, continua metendo. Eu vou foder a garganta por enquanto.
- Maninho. – Harry choramingou rebolando. – Continua fodendo meu rabinho, por favor. – pediu tentando se empurrar contra o pau gostoso.
- Nossa puta é tão boa, Lou. – William sorriu, voltando a foder Harry com brutalidade e o fazendo ceder no colchão, gemendo alto.
- Que feio, Harry, gemendo pra outro que não é o seu papai. – Louis segurou o riso, vendo Harry negar e tentar se manter quieto.
- Não deixe de gemer pra mim, coisinha. Não seja mau criado, já conversamos sobre isso. – William brigou, olhando Louis assentir, entendendo o que ele queria, quando Harry gemeu alto e ele o bateu no rosto com a costa da mão, o fazendo ficar calado.
– Grita meu nome! – William brigou, batendo com força contra a bunda dolorida e passando a estocar mais forte, fazendo doer.
- Parem! – Harry passou a chorar soluçado. – Não estou gostando. – brigou.
- Eu não ligo. – Louis disse sentando na cama, de frente pra ele.
- Muito menos eu. Geme meu nome, pede por mim, ou eu saio daqui. – Ameaçou.
- Se gemer pra ele eu te espanco até seus ossos quebrarem, bichinho. – Louis segurou seus cabelos e passou a bater contra seu rosto, uma série de tapas nas duas bochechas.
- Papai, eu não estou gostando mesmo disso. – disse soluçando, olhando dentro de seus olhos. – Não consigo ficar confuso assim, por favor.
- Tudo bem, amor. Pode gemer pro maninho, tá? Papai deixa, papai quer ouvir. – Louis sorriu orgulhoso por ver como Harry confiava em si.
- Não quero que o maninho vá embora, papai. – se inclinou contra a palma de Louis, precisando de carinho. – Maninho, você não vai embora, vai? – virou procurando os olhos de William.
- Não, bichinho, o maninho não vai à lugar nenhum. – William fez carinho em sua coluna, vendo ele sorrir fraco assentindo.
- Papai, posso ter seu pau? O senhor quer usar minha boca? – Harry cravou as unhas nas coxas de Louis, gemendo alto ao que William passou a estocar até o fundo, perseguindo seu orgasmo.
- Venha filhote, mama o papai. – Louis se ajeitou, empurrando o pau pra perto da boca de Harry, esfregando a glande molhada de pré gozo em seus lábios, logo Harry engolindo ele e gemendo, enviando vibrações por todo ele. – Muito bom amor, fode sua garganta nele pra eu não ter que fazer igual o maninho fez, sim? Seja bom. – Harry assentiu como pôde, subindo e descendo sua cabeça com rapidez, fodendo sua garganta e chorando pela dor intensa. – Isso amor. – Louis empurrou sua cabeça pra baixo e manteve seu pau no fundo da garganta dele. – Segura. Sei que consegue.
- Vou gozar dentro de você, Hazzy, bem no fundo. – William anunciou, se apoiando com o cotovelo entre o vão de sua cabeça e da coxa aberta de Louis, observando de perto a boca aberta com o cacete grosso dentro. – Quer meu leitinho, amor? – Ele lambeu sua bochecha, sentindo ele assentir.
- Enche ele, Will, engravida meu ômega. A gente vai deixar ele tão, tão cheio hoje, não vai ter espaço pra tanta porra nesse rabinho. – Louis sorriu deixando Harry se afastar, sua primeira reação sendo procurar a boca de William e o beijar, gemendo insano entre seus lábios. William se afastou, cuspindo em sua boca e Louis gemeu rouco segurando a boca dele bem aberta, cuspindo dentro dela também. William repetiu e depois, foi a vez de Louis novamente. Harry rebolava contra as estocadas rudes de William enquanto permitia que ambos enchessem sua boca com suas salivas, se sentindo humilhado pelos dois. Louis fechou sua boca e o viu engolir, abrindo e colocando a língua pra fora, mostrando que nada foi desperdiçado.
- Eu posso gozar? – falou ofegante. – Vocês deixam? – Gemeu alto.
- Goza, mas goza sabendo que ainda vou usar seu rabo e o meu irmão também, então eu não quero ouvir um pio se estiver cansado. – Louis avisou. – Agora cala a boca e me alivie.
- Obrigada, papai. – ele segurou o pau de Louis e o colocou na boca, mamando a cabecinha e gemendo com o gosto da pré porra. William segurou seus cabelos e passou a coordenar seus movimentos, empurrando a cabeça de Harry pra baixo e o sufocando no pau de Louis enquanto gozava forte em seu interior.
- Goza agora. – Gemeu em seu ouvido, voltando a subir e descer sua cabeça com rapidez, o sentindo gozar forte, o rabo apertando seu pau sensível. – Bom bichinho, muito obediente. – William ainda estocava devagar, tirando a boca dele do pau de Louis e o beijando possessivo, só então o deixando trabalhar por si mesmo.
- Obrigada maninho. – Harry agradeceu, voltando a mamar Louis. Sentiu William sair de dentro de si e choramingou frustrado, se assustando ao perceber que ele iria limpar o pau. – Não! Me deixa te limpar maninho, deixa! – disse desesperado.
- Meu bichinho ama isso, não é bebê? Deixa ele limpar você Will. – Louis sorriu ladino. – Só vira seu rabo pro papai ver então amor, quero ver você largo cheio de porra. – Louis mandou e Harry assentiu, virando na cama e permanecendo de quatro, deixando Louis ver seu cuzinho aberto, inchadinho e vermelho. Ele contraia em nada, escorrendo porra até as bolas.
- Me dá maninho. – Pediu puxando William pela mão, fazendo ele se aproximar. Segurou o pau semi ereto com delicadeza, colocando a língua pra fora e começando a lamber. – Meu deus maninho, seu gosto é tão bom. – Choramingou e se contraiu, voltando a se molhar e hipnotizando Louis com a visão.
- Deixa ele bem limpinho pra te foder de novo então, amor. – William gemeu, sentindo-se endurecer de novo lentamente enquanto Harry o lambia como um gatinho, não se contendo em sugar a glande e sentir a pré porra gostosa.
- Posso te contar uma coisa? – pediu com os olhos brilhando, voltando a falar quando ele assentiu. – Eu gostei muito, muito do gosto que você tem. É muito bom, diferente do meu papai que eu amo também, mas o seu é doce e parece com o meu, é muito, muito bom mesmo maninho. – Ele beijou a cabecinha. – Papai, você pode foder minha boca? – ele engatinhou até Louis de abrupto. – Ou o senhor quer foder meu rabinho já?
- Que gracinha, bichinho. – Louis riu. – É realmente uma vagabunda desesperada, não é? – Louis assistiu o sorriso de Harry se desfazendo aos poucos. – Uma puta idiota, uma coisinha burra que só serve pra ser fodida. – Louis lhe acertou um tapa dolorido no rosto. – Você sabe o que eu quero, Harry, não finja que não.
- Desculpa, meu papai. – Harry abaixou a cabeça, ficando de quatro de novo e apoiando os cotovelos do lado dos quadris dele, deslizando o pau pra dentro da boca e o mantendo na garganta, começando a foder sua boca sozinho. Ele gemia, engasgava e chorava, mas de forma alguma parou. Desafiou seus próprios limites, aguentando a dor e fazendo seu papai feliz.
- Vou abrir o rabo dele pra gente, Lou. – William avisou, batendo contra o cuzinho sujo de porra e metendo três dedos pra dentro de uma vez só. – Quanto você acha que é suficiente? Quatro, talvez?
- Cinco. – Respondeu. – Quero bem largo. – Sorriu.
- Cinco, então. – ele empurrou mais um, totalizando quatro ao que começou a estocar sem parar, espancando a bunda com a mão livre.
- Tá doendo! – Harry gritou e Louis bufou irritado, batendo contra seu rosto, forte o suficiente pra marcar seus cinco dedos.
- Chega! – Gritou. – Para de estocar, Will. – avisou, vendo ele parar. – Melhorou, Harry? – Harry assentiu amedrontado. – Que bom, já que está doendo tanto com o Will fazendo, você vai fazer sozinho. Enfia quatro dedos dentro de você agora. – ele se levantou da cama, dando sinal com a cabeça para William fazer o mesmo, ficando parado no outro lado da cama.
- Não papai... – Harry negou baixinho.
- Vai. – ele cruzou os braços acima do peito. – Ou você de abre ou a gente vai te abrir com nossos paus, acredite em mim, Harry, você vai odiar. – Louis bufou vendo ele parado. – Chega, não quero mais. Vou bater punheta que eu ganho mais.
- Não papai, por favor não! – Harry começou a bater os pés no colchão, fazendo birra.
- Harry, já chega! – William interviu.
- Segura as mãos dele, William. – Louis mandou, puxando o cinto da calça que usava e dobrando ao meio. Dando a primeira cintada em sua coxa e o fazendo gritar. William subiu na cama e prendeu os braços dele com as pernas e com as mãos, segurou atrás de suas coxas a deixou a bunda suspensa no ar, o rabo aberto com a lubrificação escrevendo até as costas, tudo pra Louis espancar. O que ele definitivamente fez, cintada após cintada cortando a pele já machucada.
- Desculpa, eu faço! – Harry gritou. – Eu faço! Prometo!
- Você tem uma chance. – Louis avisou antes de soltar o cinto na cama e William o soltar.
Harry chorava e tremia, levando as mãos até a bunda e abrindo bem as pernas, deixando os joelhos suspensos ao lado da cabeça. Ele lambuzou os dedos na própria lubrificação e usou o indicador e o médio de cada mão para abrir seu rabinho, quatro dedos ao mesmo tempo, dois de cada mão. – Assim está bom? – Gemeu trêmulo.
- Não. – Louis respondeu. – Quantos mais, William?
- Quero três dedos de cada mão.
- Coloque agora. – Louis mandou e Harry o fez a contra gosto. – Isso, foi tão difícil assim? Huh?
- Desculpa papai, desculpa maninho.
- Tudo bem, tem um jeito da gente perdoar você. – Avisou. – Continue assim. – Louis de colocou entre suas pernas, cuspindo em sua palma e lubrificando seu pau. – Mantenha seus dedos dentro do seu rabo, caso contrário eu vou realmente te espancar até você falar sua palavra de segurança. – Louis empurrou a cabecinha pra dentro do cuzinho largo, fazendo Harry gritar. – Você é burro, Harry. Sabe que quando me desobedece eu faço você passar por algo cem vezes pior. Seis dedos e meu pau, isso é suficiente pra te adestrar? Ou vou ter que pedir pro seu maninho me ajudar?
- É suficiente, eu prometo. – ele negou várias vezes com a cabeça, chorando de dor ao que Louis se empurrou todo pra dentro, começando a estocar sem descanso sorrindo ao vê-lo chorar.
- Bichinho, você sempre diz o quanto ama assistir pornô não é? – Louis sorriu diabólico. – Will, me passa o telefone. – pediu e logo William lhe entregou. – Esse aqui vai ser o nosso filminho, bebê. – ele abriu a câmera, filmando seu pau fodendo o buraco já aberto pelos dedos de Harry.
- Will, acho que a boca dele tá vazia. – Louis sugeriu.
- Eu também, Lou. – ele sorriu ladino, indo até Harry e batendo seu pau na boca inchada de tanto ser usada. Não gosta do meu gosto, cachorrinho? Então sinta, e faça direito. – William gemeu ao sentir a boca quente começar a sugar sua cabecinha. Ele levou a mão até os peitos vermelhos, começando a cuspir e estapear, Louis o acompanhando, apertando eles entre os dedos e cuspindo tanto neles quanto no rostinho de Harry. Louis gravou toda a interação, enviando no grupo que os três tinham e jogando o celular pra longe.
- Puta burra, a gente vai usar seu videozinho pra bater uma bem gostosa sempre que quiser. – Louis grunhiu abocanhando um dos peitos, mamando nele, puxando o mamilo dentre os dentes e sugando. Ele estocava com força e gemia alto enquanto sentia o corpo todo de Harry tremer e ele chorar de dor, contradizendo sua bunda se molhando mais e mais, igual uma cadela no cio.
- Continua mamando, bebê. – William segurou sua garganta, apertando os dedos e o impedido de respirar. – Seja uma boa puta, prove pro seu papai que você só estava confuso mas que pode sim aguentar tudo que a gente quer te dar. Não pare.
- Você vai deixar ele mimado. – Louis rosnou contra o peito de Harry, olhando fixamente para William.
- Não vou, só quero ajudar ele a te provar que foi só um erro e que não vai mais acontecer. Ele vai se redimir quando sentar em nós dois de uma vez só, fazendo todo o trabalho até a gente gozar, não é, Harry? – William falava com a respiração engatada, o vendo assentir com os olhinhos brilhando em sua direção.
- Se ele ficar mau criado, você que vai consertar. – disse à contragosto, passando a estocar contra Harry com mais força e rapidez, descontando seu ódio. – Você já está largo demais só pra mim, Harry. Está na hora de ter nós dois, não é? Você prometeu pro Will que vai se redimir, então eu não aceito nada diferente. Estamos conversados? – Louis disse olhando em seus olhos e William soltou sua garganta, tirando o pau de dentro da boca dele. Harry puxou o ar com força, assentindo. – Palavras, Harry.
- Sim papai, eu prometo. – ele disse ofegante, sentindo Louis sair de dentro de si e gemendo dolorido.
- Pode tirar os dedos de dentro de você. – mandou vendo-o fazer, olhando pra bunda molhada e vendo o rabo aberto, piscando. – Lindo. – Grunhiu. Louis sentou na cama deixando as pernas abertas. – Vem aqui Will. – William obedeceu, sentando de frente para Louis com as pernas acima das dele, deixando duas bolas grudadas nas dele. – Assim. – Louis juntou os dois paus com a mão, subindo e descendo a mão neles. – Venha aqui Harry, são seus.
Harry engoliu em seco, olhando os dois paus e percebendo o quão grosso ficavam juntos, percebendo que na verdade ele não acreditava na sua capacidade de se abrir nos dois.
- De frente pra mim. – Louis mandou.
- Ok, papai. – Harry engatinhou até os dois, passando suas pernas ao lado das deles, segurando nos ombros de Louis e posicionando a bunda até sentir as duras cabecinhas na sua borda. Evitando contato visual com Louis, sentindo seu coração acelerado.
- Ei. – Louis o chamou, fazendo carinho em sua bochecha e o olhando nos olhos. – Não fique com medo, amor, não precisa se desesperar. Eu te castiguei pra te corrigir, mas não vou te machucar agora. Leve seu tempo. – Louis beijou seus lábios. – Você acha que aguenta, bichinho? Tudo bem se achar que é demais pra você. – Louis percebeu Harry se arrepiando e notou que William fazia carinho em suas costas, não podendo deixar de sorrir para o irmão. – Está tudo bem.
- Não vamos ficar bravos, Hazzy. Não precisa fazer se você não quiser. – William lhe deu um beijo na nuca.
- Eu quero. – Harry disse. – Eu quero mesmo, se eu não conseguir eu paro. Mas eu quero muito. – Ele apertou os ombros de Louis. – Você pode me beijar, papai? – Pediu, sentindo os lábios tocarem os seus. Ele suspirou, sentindo William passar a beijar suas costas, fazendo carinho em sua cintura. Relaxou, rebolando e esfregando o rabinho nas cabecinhas, descendo e sentindo a ardência de se alagar. Gemeu choroso e cravou as unhas nos ombros de Louis quando as duas cabeças já estavam dentro, choramingando com a dor. Louis soltou os paus, dando atenção ao pau de Harry, começando a masturbar devagarinho, o distraindo da dor. Ele foi descendo até estar completamente cheio e tremendo, sentindo William abraçando sua cintura e fazendo carinho em sua barriga. – Maninho. – Harry o chamou virando a cabeça colo conseguia. – Beijo. – pediu manhoso, recendo um beijo carinhoso e desajeitado dele.
- Você é tão bom pra gente, amor. – Louis elogiou cima respiração engatada, esfregando o dedão na fenda que soltava pré porra.
- Muito bom Harry, meu pau tá latejando dentro de você. – William disse entre gemidos.
- Sim, Will. Está tão apertado pra gente, não é? – Louis abocanhou um dos peitos de Harry, mamando e mordendo.
- Muito apertado, aguentando nós dois tão bem. Tão bonito e prestativo. – William o beijou novamente.
Harry sorriu feliz com os elogios, levantando o quadril e descendo bem devagar, gemendo alto e gritado quando as duas cabecinhas pressionaram sua próstata. – Puta que pariu. – xingou, ficando insano com os dois gemendo por sua causa. – Vocês são só meus, não são? Eu sou bom o suficiente para os dois. – rosnou baixinho, surpreendendo os dois que optaram por não repreender, apenas aproveitando o modo possessivo de Harry. – Meus.
- Só seus, ômega. – Louis disse. – Senta pro seus dois homens, amor. Deixa a gente maluco pra gozar dentro de você.
- Sim, papai. – Harry assentiu, começando a subir e descer mais rápido, não conseguindo não gemer alto, arranhando os ombros de Louis com a cabeça tomada no de William.
- Caralho. – William rosnou apertando a cintura de Harry com força.
- Isso, caralho Harry, caralho! – Louis passou a masturbar Harry com mais vontade, se controlando pra não estocar contra o aperto sufocante dele. – Consegue ir mais rápido, amor? – Perguntou extasiado, sentindo Harry passar a sentar mais rápido, forte, batendo a borda do cuzinho na pelve deles.
- Isso bebê, se fode na gente. – William gemia com os olhos revirando.
- Meu Deus. – Harry gemeu com as pernas tremendo , sentindo as coxas arderem. – Vocês podem me ajudar? – pediu.
- Sim bebê. – Louis sorriu ladino, segurando na bunda dele e William firmando as mãos na cintura, passando a levantar e descer o corpo dele. O usando literalmente como um brinquedo de foder.
À essa altura tudo se resumia nos gemidos estridentes de Harry, os rosnados possessivos de Louis e William e o bagulho dos paus fodendo Harry com força. Os cheiros se misturaram até virarem um só, os rosnados arrepiavam toda pele de Harry, o rabo apertado e quantos fazia os paus latejarem desesperados pra gozar. Tudo era fodidamente erótico.
- Posso gozar? – Harry pediu mole, chorando desesperadamente.
- Pode amor, mas a gente vai usar você só mais um pouquinho até gozar, sim? – Louis avisou, não tendo resposta em palavras, somente um Harry babando e tremendo, gozando entre seus dedos com força, a bunda expelindo muita lubrificação, como se gozasse por trás. Tudo ficou mais molhado e fervente, deixando os dois ainda mais insanos, subindo e descendo o corpo de Harry com mais força até Louis estar gozando forte dentro dele, o nó dele estourando e fazendo William gozar por ter seu pau completamente esmagado dentro de Harry.
- Você é perfeito. – Louis disse depois de alguns segundos em pleno silêncio, os três só tentando regular as respirações. – Muito perfeito, bebê. Deixa o papai beijar você, vem aqui. – ele puxou Harry pra seus braços, o beijando com cuidado e delicadeza. – Sabe que foi incrível pra gente, não sabe? – Sussurrou.
- Fui, papai? – Perguntou sorrindo bobo.
- Foi sim, amor. O melhor, sim? – Louis sorriu o beijando.
- Você foi incrível, Hazzy. – dessa vez foi William a dizer, afagando seus cabelos. – Mereço um beijo também?
- Sim. – Harry riu abobalhado, se virando como pode, sentindo William o abraçando e então beijando seus lábios com todo carinho do mundo. – Papai. – Harry chamou manhoso. – O maninho vai mesmo poder brincar comigo sempre?
- Não sei, meu bichinho. O que você acha? Você quer isso? – Louis não conseguiu não rir ao perceber o semblante de Harry. – É sério amor, não é uma pegadinha. Pode responder.
- Eu queria sim, papai.
- Então pergunte pra ele se ele te quer, bebê.
- Maninho, você quer me usar sempre que quiser? Você me quer?
- Claro que sim, Hazzy. É claro que sim. – William sorriu, voltando a beijar ele enquanto fazia carinho em seus cabelos.
- Então eu posso pedir uma coisa pra vocês? – ele falou sem jeito, procurando o olhar de ambos.
- Peça, amor. – Louis gemeu aliviado sentindo o seu nó desinchar.
- Maninho? – Harry esperou ele assentir. – Hm... Eu queria tomar o leitinho de vocês, sabe, juntos. – Harry corou, fazendo os dois rirem.
- Você quer engolir nossa porra, bebê? É isso? – William arrumou os cachos úmidos dele pra trás.
- É sim. – ele assentiu. – Vocês podem fazer isso por mim? Como minha recompensa, vocês disseram que eu fui bom. – Harry olhou com os olhinhos brilhando para os dois.
- Você não cansa nunca, não é, bichinho? – Louis sorriu ladino.
- Por favor, papai. – Ele fez bico.
- Tudo bem, cachorrinho. Mas a gente não vai fazer nada, você vai masturbar nós dois até ter o que você quer. Combinado? – William beijou sua bochecha, o vendo assentir.
-Combinado. – Harry sorriu, se levantando de cima dos dois e deitando no colchão, gemendo dolorido e sentindo seu rabinho arder.
- Oh meu deus. – Louis disse achando fofo, beijando sua testa e nariz. – A gente vai cuidar de você e do seu rabinho depois, tá bom meu príncipe?
- Coisinha mais linda, foi tão bom amor. – William beijou sua bochecha. – A gente vai dar um banho gostoso em você. Você é perfeito, bebê.
- Tá bom. – Harry assentiu. – Vocês podem...
Os dois riram, parando um de cada lado da cabeça de Harry, que prontamente segurou o pau de cada um em uma mão, deixando um beijinho na glande de Louis e depois na de William. Ele cuspiu nas duas, passando a descer e subir as mãos, prestando atenção no semblante de prazer dos dois que endureceram rapidamente contra sua palma. – Vocês foram tão bons pra mim. – Harry falou contido, fazendo o mesmo que eles fizeram por si, elogiando e cuidando deles. – Muito bons, cuidaram tão bem do meu rabinho e da minha boquinha. Eu estou tão, tão dolorido, vocês são tão grandes. – ele tinha a atenção dos dois para si, se sentindo quente, ambos passando a brincar com seus peitos. – O gosto do papai é cítrico, sabia, papai? E o do maninho é doce igual o meu. Vai ser tão gostoso sentir os dois na minha boquinha. Vou engolir tudinho, tudinho mesmo, vocês vão deixar o bichinho de vocês muito, muito feliz e satisfeito. – Harry colocou a língua pra fora e esfregou as cabecinhas juntas nela, passando a brincar e babar em ambas ao mesmo tempo enquanto masturbava rápido. – Gozem pro brinquedinho de vocês, por favor, o cachorrinho quer tanto, tanto o leitinho de vocês. – Ele cuspiu nas cabecinhas, voltando a brincar com elas juntinhas em sua língua, ficando maluco com o gosto da pré porra dos dois misturadas em seu paladar. – Meu papai e meu maninho, só meus, só pra brincar comigo. – Gemeu esfregando as coxas, fazendo os dois terem a mesma ideia ao mesmo tempo. Ambos passaram a apertar os peitos dele com uma mão e com a outra masturbar o pau duro dele, William o masturbando enquanto Louis massageava suas bolas. Harry gemia contra as glandes e se retorcia, masturbando mais forte, fazendo os dois gozarem em sua língua. Ele manteve a boca aberta, esperando os dois terminarem de gozar cada gota, só engolindo tudo quando ambos estavam olhando diretamente para si. Ao fazê-lo, Harry foi incapaz de não gozar também, mamando as cabecinhas e as deixando bem limpinhas como gostava.
- Will, o que acha da gente limpar nosso bichinho também? – Louis sorriu ladino, vendo William assentir. Os dois lamberam o abdômen todo sujo de porra, engolindo, os dois revezando em mamar o pau dele até estar limpinho também. William foi o primeiro a beijar sua boca, seguido de Louis. Eles beijaram as bochechas de Harry e os dois lados de seu pescoço, sussurrando palavras bonitas e de afirmação.
- Eu amo vocês. – Harry disse ofegante.
- Eu te amo, bichinho. – Louis sorriu.
- Eu te amo também, cachorrinho. – William beijou sua testa. – Vamos te dar um banho, sim? Com muita espuma, como você gosta. Lou, separa uma roupa e os cremes que ele usa, você deve ter alguma pomada também então, é, ela também. – ele riu meio atrapalhado por ter gozado a pouco tempo.
- Claro. – Louis riu junto.
- Vou encher a banheira. – Anunciou beijando Harry mais uma vez antes de ir até o banheiro.
- Papai, obrigado. – Harry sorriu molenga.
- De nada, meu ômega. Ei, você está cheio. – Louis se lembrou, acariciando sua barriga. – Nossos filhotes vão ser lindos, amor.
- Vão, papai. Muito lindos. – Harry sorriu. – Mas e se vier os do Will?
- Não vão, amor. Serão os nossos. – Louis garantiu. – Mas se vierem, ainda somos uma família, não é?
- Sim, papai. Ainda somos. – Sorriu tranquilo.
Louis levantou e separou uma roupa para Harry e uma para si, buscando uma para William em seu quarto também. Separou os cremes e as pomadas, levando Harry no colo até a banheira quando William chamou. Eles entraram todos juntos, Harry no meio encostado no peitoral de William enquanto ele lavava seus cabelos e as pernas em cima de Louis, que massageava seus pés. Eles lavaram seu corpo, seus cabelos, William massageou seus ombros enquanto Louis massageava suas coxas doloridas. Eles se lavaram e secaram Harry, vestido suas roupas antes de passarem o creme cheiroso por todo corpo de Harry e William cuidadosamente seguir o passo a passo da sua skincare. Eles passaram pomada da bunda machucada e no rabinho dolorido, não deixando de sussurrar o quão bom ele era. Louis trocou os lençóis e deitou na cama, trazendo Harry já vestido para deitar em seu peito, já sonolento. William foi andando em direção a porta, apagou a luz e abriu a mesma para sair.
- Não vai, maninho. – Harry se apoiou em um cotovelo. – Fica aqui.
William olhou para Louis com o resquício de luz que vinha do corredor, vendo ele assentir. Sorriu, fechando a porta e caminhando até Harry. Se deitou ao lado dele, Harry de lado deitado no peito de Louis e William abraço Harry por trás de conchinha, enquanto o mesmo segurava sua mão no meio do peito.
- Boa noite papai, boa noite maninho. – Harry deu um selinho em Louis e outro em William antes de finalmente se deixar dormir.
- Boa noite, eu amo vocês. – William respondeu.
- Boa noite, eu também amo vocês, pestinhas. – Louis brincou, tirando uma risada cansada dos dois.
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ncslihan · 14 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝑵𝒆𝒔𝒍𝒊𝒉𝒂𝒏 𝑼𝒍𝒖𝒔𝒐𝒚. Você veio de 𝑨𝒏𝒄𝒂𝒓𝒂, 𝑻𝒖𝒓𝒒𝒖𝒊𝒂 e costumava ser 𝒓𝒆𝒅𝒂𝒕𝒐𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒓𝒆𝒗𝒊𝒔𝒕𝒂 𝒅𝒆 𝒎𝒐𝒅𝒂 por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava 𝒋𝒖𝒍𝒈𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐 𝒍𝒐𝒐𝒌 𝒂𝒍𝒉𝒆𝒊𝒐, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser 𝒅𝒆𝒅𝒊𝒄𝒂𝒅𝒂, mas você não deixa de ser uma baita de uma 𝒎𝒆𝒈𝒆𝒓𝒂… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de 𝑭𝒆𝒊𝒕𝒊𝒄𝒆𝒊𝒓𝒂 𝑽𝒊𝒏𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂 na história 𝑶 𝑮𝒂𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑩𝒐𝒕𝒂𝒔… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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Apesar de ter nascido na Turquia, não demorou para que os talentos que Neslihan desenvolveu ao longo dos anos fizessem com que ela tomasse conta da Europa quase que por inteiro. Formada em moda e em jornalismo, as matérias que começara a escrever para uma simples revista local a levaram até Luxemburgo, depois Inglaterra, depois Alemanha e finalmente... Paris! Redatora de uma das principais colunas de moda da Elle, ela podia dizer estar vivendo a vida perfeita, não fosse sua personalidade.
O "enfrentar barreiras" que alavancou sua carreira não venho com nenhuma gentileza. Neslihan não se considerava mesquinha, mas também não deixava que ninguém a atrapalhasse enquanto caminhava até o topo, por vezes acabando por tratar as pessoas com desdém, passar a perna em alguém aqui e ali, e por fim, conquistar o que queria. Por conta disso, não tem muitos amigos. Em seu local de trabalho, é temida por uns, odiada por outros e tem quem a admire, mas a maioria em segredo. Felizmente, ela não liga para nada disso, pois está feliz com seu emprego e sabe que reconhecem seu potencial.
Sua carreira poderia alavancar ainda mais para diretora-chefe da revista para qual trabalhava, não fosse a reviravolta de um dia acordar em um mundo encantado onde agora diziam que ela iria pertencer a um conto de fadas. Piada. Só se ela fosse a bruxa má muito estilosa do tal conto... e não é que talvez fosse mesmo? Ao descobrir a história a qual iria pertencer, por mais que ainda achasse que tudo aquilo não passava de uma grade ilusão de algum alucinógeno que ela deve ter tomado sem querer, gostou da ideia de ser uma personagem que corria atrás de vingança, afinal, assim como sua personagem, Neslihan nunca se deixaria ser traída ou passada para trás. Ah... talvez aquilo fosse ser divertido!
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𝑬𝒙𝒕𝒓𝒂 𝒊𝒏𝒇𝒐 𓂃 Neslihan tem 30 anos, seus pronomes são ela/dela, é do signo de escorpião e fala duas línguas: turco e inglês.
˚₊· ͟͟͞͞➳❥  PLAYLIST — coming soon!
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ LINHA DO TEMPO
˚₊· ͟͟͞͞➳❥  PINTEREST
˚₊· ͟͟͞͞➳❥  CONNECTIONS — coming soon!
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o-navegador · 4 months
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Inundada por uma onda de fogo; se é que isso é possível. Uma onda tão grande e tão forte que devastou-me por completo. Agora sou inteiramente dela e ela inteiramente minha. Fazemos parte um do outro a partir de agora. Não como seres separados mas nos estávamos atados de alguma maneira. Agíamos como se o amanhã não fosse chegar, como se o tempo de algum modo estivesse a nosso favor, e conscientes de nossas próprias almas. Nossas essências entrelaçaram-se de tal modo que era impossível distinguir onde uma começava e a outra terminava. Eu sentia sua respiração, sentia as gotas de suor descendo por sua coluna. Sentia duas sinapses nervosas reasonando de modo frenético enquanto sua pulsação acelerava. Ouvia nossas respirações procurando um restinho de ar existente no mundo e me deleitava com o sabor único no qual minha língua se afogava.
-Natielly Carla.
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kretina · 27 days
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FAITH. all we need is a little faith? or fear, anger… perhaps it seems more appropriate.
personagens mencionados: @luisdeaguilar ; @mayafitzg ; @bakrci
esforçava-se ao máximo para não transparecer o que de fato a percorria: insegurança, medo, dúvida… hades em nada lhe soava confiável, tampouco, alguém que os ajudaria de graça e por mais que tivesse pensado em continuar no submundo por conta própria, recusando a oferta que havia sido dada a eles, sabia que acabaria perecendo. não desejava isso. na sala do trono, as asas ocupavam o espaço da parede, o corpo recostado, as pernas esticadas no que sentia-se mais cansada do que nunca. todavia, tinha brutus ativado, o martelo estando firme em duas mãos, pronta para lutar se fosse preciso, todos os seus instintos a dizendo que estava em perigo. parecia haver uma marcha fúnebre lhe soando nos ouvidos o tempo todo, uma música que a acompanhava desde a queda, que não permitia que houvesse um sono tranquilo, era sempre um cochilo recortado, cheio de imagens e tradução para medo e raiva. 
quando os olhos fecharam-se, katrina pensou que dormiria; não havia aconchego algum no salão em que se encontravam, porém, havia cansaço de dias, o bastante para fazê-la desejar dormir. a consciência no entanto, inundou-se com visões do primeiro dia no submundo, com brooklyn…onde estava o corpo dele? o coração doeu, parecia haver uma de suas adagas o perfurando, a fazendo lembrar que não tinha conseguido cumprir a promessa que havia feito. e a consciência foi além, a imaginou novamente em um campo verde, nuvens divertidas no céu, imaginou que estaria na presença de luis como outrora mas quem lhe surgiu, foi scorpion; sorridente, roupas claras, diferente do que tinha costume de vê-lo. se sua crença a levasse para aquele caminho, o teria como um anjo. 
katrina correu na direção dele mas por alguma razão não conseguia alcançá-lo; a mão estendeu-se para tocá-lo mas havia apenas o vazio. correu de novo, agora com mais força, com mais afinco, mas nada; o que estava havendo?        ،        por favor.        ela implorou em outra tentativa. tinha tanta saudade dele que chegava a machucar, sentia falta de ar, sentia uma pressão estranha na coluna.        ،         me leve com você!         desejava ficar ao lado dele, queria aproveitar daquele tempo, do que parecia ser perfeito. remexeu-se no chão gelado, a dor na perna ferida a incomodando, soando um alerta de que estava sonhando. 
e de fato parecia, pois quando abriu os olhos, encontrou duas figuras conhecidas diante de si: maya e remzi. os lábios entreabriram-se e fecharam-se, repetiu o processo mais duas vezes, buscando a própria voz, buscando compreensão. queria os questionar o que estavam fazendo ali, tinha tantas perguntas, contudo, a única coisa que saiu foi:        ،          acabou.          o esforço agora, sendo para esconder as lágrimas que umedeciam os olhos, que a fazia lembrar de que ainda estava viva, mesmo que não soubesse o que estava por trás da presença de dois amigos ali.
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noticiasmorbidas · 4 days
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MADISON BAILEY? Não! É apenas MORANA SINCLAIRE, ela é filha de HADES do chalé TREZE e tem VINTE E OITO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MORI é bastante PERSISTENTE mas também dizem que ela é EGOÍSTA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA
Morana tinha um total de três anos e dois meses quando presenciou, pela primeira vez, sua mãe consumindo drogas. Conhecida por sua carreira fracassada na música, muitos de seus familiares se surpreenderam com o fato de que levara tanto tempo para voltar a acontecer, mas não significava que não era uma situação triste, muito menos um ambiente propício para uma criança crescer. Ainda assim, ninguém parecia se importar o suficiente para intervir, então a pequena garota passou a crescer entre bares e a rua, ambientes em que sua mãe mais frequentava. As poucas noites tranquilas em casa coincidiam com os períodos de maior de maior dificuldade financeira da família e eram sempre maus presságios.
Com sete anos, foi a primeira a encontrar a mãe sem vida em seu quarto. Por mais nova que fosse, parecia compreender o que aquilo significava, o suficiente para fugir de casa diante da certeza de que iria para um orfanato. Entretanto,a rua não era um lugar muito mais agradável ou gentil com a criança e só conseguiu evitar uma maior catástrofe consigo mesma por ter encontrado ajuda nas figuras de alguns moradores de rua. Meio adotada por eles, passou a lutar por sua sobrevivência diária, se tornando nada mais que um problema esquecido para sua família.
Alguns duas depois, porém, o primeiro ataque de monstros revelou que um deles era seu guardião, ou algo assim, com a missão de lhe levar até o Acampamento Meio Sangue. Sem recursos e com a distancia que precisavam percorrer, foram dias e dias fugindo de criaturas até atingirem a segurança do lugar. Morana desmaiou assim que pisou no perímetro do lugar, devido à exaustão, acordando apenas três dias depois.
Escolher ficar no acampamento todo o tempo não foi uma escolha particularmente difícil, principalmente para alguém que não tinha para o que retornar. Quando atingiu os dezoito anos, entretanto, optou por deixar o local para começar a construir sua própria vida, independentemente do que isso significasse. Conseguiu um emprego em um necrotério e um apartamento para morar, por menor que fosse, e passava o tempo livre tocando em um bar próximo quando recebeu o chamado de Dionísio.
PODERES:
Manipulação de criaturas sobrenaturais: Consegue invocar seres do outro lado que podem ser utilizados para diversas atividades, sua habilidade depende da criatura que é invocada e do controle que Mori possui sobre eles. É necessária a realização de um pacto para que essas criaturas fiquem sob o seu comando (mas isso não quer dizer que ela vai saber como as controlar, tudo depende da influência que consegue impor; como se estivesse treinando cachorros, por exemplo), normalmente o contrato precisa ser benéfico para ambos os lados. Os preços cobrados costumam ser: expectativa de vida ou partes do corpo de Morana.
HABILIDADES
Sentidos Aguçados. 
Reflexos Sobre-Humanos
ARMA: Uma corrente de ferro estígio que se transforma em um chicote. Sua extensão parece imitar a coluna vertebral e o punho é decorado com uma caveira sendo devorada por uma serpente. Quando está no formato de corrente, é utilizada por Morana como um simples colar.
ATIVIDADES: Patrulheiros e corrida de pégasus
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sweetieprincesa · 2 months
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ㅤ⎯⎯ 𝓒illian 𝓜urphy .. 𓏲࣪◜ 🐇 ִֶָ ꩜ʾ
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𝐍ome: You all I want, You all I have.
𝐓ag's: Imagine curtiinho • Manipulação leve.
𝐓radução: "Mon petit lapin" = Minha coelhinha.
ㅤㅤ⎯⎯ㅤㅤִㅤㅤ୨⠀🐇⠀୧ㅤㅤִ⎯⎯
— Você sabe que não consegue fazer isso sem mim, sabe que não consegue viver sem mim. Eu sou o único que ama você o suficiente pra ficar, sou o único que pode cuidar de você da forma que você quer, da forma que você precisa. — Cillian sussurrava em seu ouvido. Os lábios dele raspavam ligeiramente na sua orelha e o hálito quente em seu pescoço eram o suficiente pra um arrepio gostosinho subir pela sua coluna.
Mas nada disso mudava o fato de que você não devia estar aqui, nesse banheiro sujo e apertado demais para duas pessoas, especialmente se uma delas for Cillian.
Não, não, você devia estar na festa que acontecia lá embaixo. Deveria estar enchendo a cara com vodka barata junto de suas amigas ou se agarrando com um desconhecido qualquer para que pudesse esquecer de tudo, para que pudesse esquecer dele.
Mas lá no fundo você sabia, você sempre sabia: É impossível esquecer de Cillian Murphy.
— Você sabe que eu nunca vou deixar você ir. Sabe que nunca vai conseguir escapar de mim, mon petit lapin. Na verdade, eu sei e você também sabe, que nem você quer isso, não importa o quanto você tente fingir. — As mãos grandes e calejadas dele deslizavam da sua cinturinha desnuda até suas coxas. Naquela altura, você ao menos sabia onde ele havia jogado seu vestido.
As mãos de Cillian te apertavam, te marcavam, te machucavam. Elas tocavam sua pele com nenhuma delicadeza, como se você merecesse sentir aquela dor, como se ele soubesse que era aquilo que você queria, que era aquilo que você precisava.
E no final, Murphy estava certo.
Ninguém cuidaria de você da forma que você precisava ser cuidada, ninguém machucaria você da forma que você precisava ser machucada, ninguém amaria você o suficiente, ninguém saberia lidar com seus desejos mais profundos, com seus segredinhos sujos. Era ele, apenas ele.
E era por isso que você estava aqui.
ㅤㅤ⎯⎯ㅤㅤִㅤㅤ୨⠀🐇⠀୧ㅤㅤִ⎯⎯
𝐍otas: Eu não sou escritora!! Na verdade, eu nem sei o porquê escrevi issoKKKKKK Eu só tava muiito entediada, sabe? Então, sei lá, escrevi isso no notas do celular e resolvi postar aqui. :)
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cncowitcher · 4 months
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41. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 681.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Quando Enzo soube que sua namorada estava grávida de duas meninas, a reação foi parecida com aquele meme “eu não quero mais saber de depressão e de coisas para baixo”.
O uruguaio estava amando cuidar da brasileira, fazia chá de hortelã-pimenta com gengibre para ela, pois pesquisou e soube que o mesmo ajudava a reduzir as náuseas e controlar os vômitos no primeiro trimestre. Colocava música clássica no som da sala em volume baixo, se sentava com a coluna próxima do braço do sofá e pedia para a mulher se deitar entre suas pernas porque ele iria ler algumas poesias para a mesma.
Acompanhou S/n em literalmente todas as consultas, todos os exames, todas as compras e quase morreu de amor quando os meses foram passando rapidamente e o mais velho descobriu que a garota estava grávida de gêmeas. Enzo chorou, abraçou sua mulher e até a doutora ganhou um abraço apertado.
Ele também adorava ajudar a garota a tomar banho, a ensaboava por completo, massageava seus cabelos e tirava a espuma calmamente com medo de machucá-la de alguma forma. Confesso que rolava umas rapidinhas durante alguns banhos depois que S/n disse a Vogrincic que viu em algum lugar que era recomendado fazer sexo durante a gestação.
Certa vez, quando a brasileira estava pegando um copo de água na cozinha, Enzo chegou por trás dela e levantou sua barriga ─ que faltava alguns dias para completar nove meses. A sensação de alívio que ela sentiu na hora foi inexplicável, deitou sua cabeça no ombro do mais velho e fechou os olhos aproveitando aquela sensação de leveza e paz.
Finalmente o tão esperado dia chegou! Como o casal estava em São Paulo, Vogrincic dirigiu até o hospital e quando chegaram lá, pegou a bolsa das gêmeas e acompanhou sua mulher até a recepção. As horas se passaram e o uruguaio não saiu de perto de S/n, que já estava em trabalho de parto.
Sim meus amigos e minhas amigas, Enzo Vogrincic levou sua câmera Canon e pediu permissão para o obstetra e para todos os que estavam na sala se ele podia fotografar os bebês e sua mulher. E esses profissionais permitiram com a voz animada.
O parto de S/n foi normal e surpreendentemente ela não gritou. Mas descontou toda a sua dor apertando o braço de Enzo com força. Estava doendo, é óbvio, mas o mais velho tentou focar nisso para a sua vontade de desmaiar não chegar justo naquele momento. Quando as meninas finalmente choraram nos colos das pediatras ali presentes, a brasileira começou a sorrir e chorar junto. O mais novo papai do ano também não se aguentou. Tirou algumas fotos delas, dos profissionais e de sua mulher antes de abaixar sua máscara e dar um beijo na testa de S/n.
─ Eu oficialmente sou pai de meninas, amor. Muito obrigado por me proporcionar isso. ─ Enzo sussurra para a brasileira e sorri quando vê os pediatras se aproximando com as gêmeas. ─ Doutora, você pode tirar uma foto da nossa família? ─ Indaga o uruguaio no portunhol tirando a câmera do pescoço e esticando para a mulher, que concordou com a cabeça após colocar as meninas no colo de S/n.
A mulher olhou para suas filhas e chorou mais ainda quando as duas a encararam e deram um pequeno sorriso para ela.
─ Elas têm os seus olhos, Enzo. ─ Comenta ela para o namorado assim que a pediatra tira a foto. ─ E eu nem estou acreditando que sou mãe agora. ─ S/n fala tentando não chorar de novo.
─ Se me permite dizer, elas são lindas, Senhorita Vogrincic. Tem a mistura da alta beleza dos pais. Meus parabéns! ─ A pediatra sorri e depois murmura um licença para S/n e pega uma das gêmeas e, com ajuda da outra profissional, leva a outra já para a maternidade.
─ Você viu? ─ Enzo sorri encarando a garota. ─ A doutora te chamou de Senhorita Vogrincic… Isso é um sinal, mamãe. ─ Diz ele mandando uma piscadela para a namorada.
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cherrywritter · 6 months
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Invasor de Arkham - Background
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2ª semana de maio
- Por que está escondida aqui? – Conner adentrava meu quarto da Caverna com os olhos fixos nas telas de computador.
- É tão ruim assim quando fico no quarto dentro do quarto? – Zombei. Ambos sabíamos que era.
- Só costuma fazer isso quando está em uma missão solo. Uma em que só você pode se meter. – Diz se colocando atrás de mim e massageando meus ombros. – O que o senhor Wayne ordenou dessa vez?
- Ele não sabe que estou fazendo isso. É um caso meu.
- Por isso está vigiando o Espantalho? – Assenti. – Qual é o caso? – Questionou-me após pegar uma cadeira e se sentar ao meu lado.
- Crane disse que há um homem novo em Gotham que está passando informações para ele e que tem interesse no Batman. Ele sabia sobre o Coringa, sobre a morte e como ele foi exumado. Também disse que ele tem interesse em mim.
- Está querendo me causar ciúmes, senhorita Wayne? – Brincou.
- Talvez, senhor Kent. – Ri. – Talvez ele tenha interesse de me usar de isca ou de refém. Sou uma refém valiosa. Não consigo imaginar outra situação.
- E se ele sabe a identidade do Batman?
- Como isso seria possível? Luthor não vai perder essa carta e o único que sabia em Gotham está morto. Não faz sentido.
- Sua leitura mental ainda está ruim.
- Quase não a tenho. O pouco que tive foi usado quando meu irmão apareceu na mansão.
- Tentou falar com o Caçador? – Assenti. – Sinto muito.
Ficamos por horas observando as câmeras e as filmagens em busca de algum furo na estratégia do tal Cavaleiro de Arkham, mas ele realmente era perfeccionista. Não havia pistas em Arkham, aos arredores e nem mesmo abaixo. Não havia como sumir dessa forma. Sua leitura energética era horrível e descompensada. Muito difícil de identificar e rastrear. Talvez não fosse humano. Isso descartava muito mais opções de inimigos que meu pai acarretou em sua carreira.
- Vou andar pelos túneis de Gotham. Investigar se ele está se abrigando por lá ou os usando.
- Vai desperdiçar sua madrugada caçando esse cara?
- Realmente está enciumado? – O questiono ativando meu traje.
- Estou preocupado.
- Ele é uma ameaça até que saibamos o que está acontecendo. É a minha cidade que está em jogo e sem o Coringa no comando do crime, aquela guerra vai chegar aos civis. Se eu conseguir identificar quem ele é e o parar antes de algo ruim acontecer, será muito melhor!
- Então eu vou! – O encaro me sentindo incomodada. - Não é questão de não saber que você é capaz, você não sente a energia dele e essa é a base para você lutar, se lembra? Não importa saber mais de cem estilos de luta se você não sabe de onde está vindo. Sua visão é baseada na energia vital. Eu posso ver por você. – Abaixei a cabeça tomando noção da situação.
- Você está certo.
- E você, cansada. – Conner bate na lateral da bancada e tira duas seringas do compartimento que se abre. – Desativa o traje no braço. – O faço e ele injeta o líquido das duas seringas em mim. – Vai durar até sexta. Depois dos estágios, vamos investigar juntos.
- Não esperava por isso.
- Eu sei. – Ele sorriu se gabando. – Também dirijo dessa vez. – Disse pegando a chave da minha mão.
Ao chegarmos em Blackgate, adentramos pela batcaverna até acessarmos os túneis subterrâneos da cidade e das docas. Rondamos os locais por três semanas e nada. Nenhum resquício a não ser mesas jogadas, algumas mochilas pretas e copos de bebida junto a garrafas de whiskey. Encaixava em qualquer perfil. Qualquer cidadão ilegal que conhecia o submundo de Gotham.
- Decepcionada?
- Você me conhece. – Digo desativando o traje. – Acho que vou precisar mudar o visual.
- Está pensando em uma tattoo? Posso sugerir uma que ficaria linda nessas costas. – Diz passando os dedos por entre a linha da coluna. Sorrio com sua sugestão.
- Talvez eu possa avaliar sua sugestão, Superboy, mas…
- Sempre tem um ‘mas’.
- É sobre a conexão com a minha aparência. Talvez a cor do cabelo pode ser um bom álibi.
- Consegue manter? – Assenti. – Que tal branco? Combinaria com o símbolo do traje. Também ficaria sexy. – Diz retirando seu traje. – Está com medo?
- Um pouco.
- Sabe que vou respeitar sua decisão, mas vamos pensar um pouco mais antes dessa mudança, que tal? Você pode acabar dando bandeira se fizer isso agora.
- Faz semanas.
- Mesmo assim, se o Espantalho disse que ele está te vigiando, por mais que tenhamos coberto todos os nossos rastros, é um momento delicado. – Conner me abraça e acaricia meu cabelo. – Estou do seu lado sempre, meu amor. – Ele beija a aliança que me deu. – Pela eternidade. Esfria um pouco essa cabecinha. Amanhã tem um dia cheio de cirurgias, tenho uma missão bem chata para fazer e está na hora de dormirmos. São quatro da manhã e logo seu pai vai chegar. Não estou com espírito para tomar uma bronca dele.
- Não sei o que seria sem você.
- Uma garota sem limites que estaria um pouco perdida sem o namorado ao lado para a centrar. Vamos tomar um banho e deitar. O turno começa às nove.
- Andou vendo minhas escalas?
- Claro, sou o melhor namorado do mundo. Sexy, superforte, uma arma viva, dedicado, super-herói que cuida da namorada e se importa com cada segundo da vida dela. Eficiente, não acha?
- Perfeito, na verdade. – O beijo e sou carregada até o banheiro. – Me promete que jamais vai sair do meu lado? Que vai estar comigo mesmo quando eu enlouquecer, mesmo que eu cometa erros ou quando eu me sinta incapaz de salvar o dia? - Vou estar do seu lado mesmo que vire uma velha resmungona como o seu pai, senhorita Wayne. Agora chega de enrolação. Banho e cama.
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thxversatile · 5 months
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Duas coisas raras a se ver em Harvey Wang: mau humor e responsabilidade. O rapaz sempre soube esconder seus sentimentos, sempre soube sorrir e acenar quando estava tão puto da vida que queria socar um. Sempre soube conversar coisas banais que distraíssem o fato de que estava querendo terminar o dia no saco de areia da academia. Mas, não naquele dia, não naquele momento.
Sentado no chão, ao lado da porta de entrada para sua aula, Harvey estava concentrado em um desenho a sua frente, era uma estrutura intricada de colunas e cintas, todas com cálculos bem ajustados em uma letra pequena, ao lado. A calculadora científica em uma das coxas, que naquele dia quis expor. Dane-se o mundo.
Sua costela doía pela posição, e sabia que ainda tinha o olho roxo e o lábio cortado que contavam sua triste e emocionante história com Vincent. Vincent... De repente, Harv se pegou pensando no filhote do Chucky, mais do que deveria e queria. Pensar nele refletia o futuro, algo que Harv jurou não querer voltar. Mas por que diabos ele estava ali, calculando o peso de uma coluna, se não queria voltar? Por que ele estava se dedicando a ser um bom aluno agora, aos quarenta e cinco do segundo tempo? Por Vincent? Por si mesmo?
Tentou se concentrar mais uma vez na envergadura da ferragem quando um barulho chamou sua atenção, o fazendo levantar a cabeça. Fixou seu olhar, que demonstrava totalmente seu não habitual humor, a quem vinha pelo corredor e aumentava ainda mais sua raiva, que ele não sabia dizer a quê.
— Vem cá, você vai ficar fazendo barulho e atrapalhando quem quer estudar até quando? Maluco, respeita aqui.
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