Tumgik
#ela tava quase me socando
tecontos · 1 year
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Uma vida boa!
By; Ana
Meu nome é Ana e tenho 21 anos, sou de Brasilia e o que contarei aconteceu quando eu tinha 18 anos. Sou branquinha, magra, e de cabelos negros que vai ate a bunda, e tenho franjinha, boca carnuda e olhos castanhos, peitinhos parecendo dois limões e bundinha dura.
Sabe, sou uma menina que adora se masturbar assistindo filmes pornôs, sempre de homens bem mais velhos, essa sou EU!.
Uma noite através de um comentário em uma foto minha encontrei alguem aqui da minha cidade, chamei sua atenção e fomos para o privado e depois no zap. Era um coroa com seus 50 anos, casado, muito tarado, daqueles que adora uma novinha. Me pediu fotos dos meus peitinhos, mandei, depois recebi a foto do seu pau, era muito grande.
Ficamos dias e dias conversando sacanagens, ele fazia eu me masturbar, enfiar os dedos na bucetinha, tirei muitas fotos dela para ela. Minha buceta é rosinha, com quase nenhum pêlo e ficava vermelha depois de várias dedadas.
Um dia saindo da escola, mandei uma mensagem no whats chamando ele para se encontrar comigo, marquei em um shopping,ele respondeu imediatamente que iria sim e e quando cheguei lá já encontrei com ele que estava me esperando, eram 11:30 horas da manhã.
O Jairo é alto, barba branca curtinha, um pouco careca, gordinho e rico.
Ele me viu e veio ate a mim, me chamou para ir ate o seu carro. Fui com ele, chegando lá, pegou na minha mão e me levou para o banco de trás, sentou e me puxou pra sentar em seu colo, tirando a mochila e jogando no chão e me disse:
– Nossa, que delicia vc é ao vivo ( começou a passar a mão nos meus lábios)
– Quero um beijo de lingua bem gostoso ( fiquei toda envergonhada, ele pegou no meu queixo e aproximou sua boca da minha, ate que a minha se abriu, ele começou a chupar minha lingua e tambem fui chupando a dele, suas mãos foram me apertando, veio e segurou meus cabelos na nuca para aprofundar o beijo, depois desceu uma mão e ficou alisando meu peito por cima da blusa, ate que parou de beijar e disse:
– Quero ver seus peitinhos!
– Aqui não, alguém pode vê..
– Ninguém vai ver, estamos isolados minha putinha, vai tira a blusa um pouquinho pro seu dono…vai..anda
Comecei a desabotoar a blusa, quando acabei ele abriu ela e baixou a cabeça e praticamente engoliu uma das minhas tetas, enquanto sua mão esmagava a outra… chupava forte…me colocou sentada com as pernas abertas de frente com ele, pra ficar melhor chupar meus peitos, hora um ora o outro, eu gemia de dor e de prazer, ele segura minha bunda abrindo as partes…enquanto devorava meus peitos. Então parou.
– Cachorrinha, fica de joelhos em cima do banco..
– Mas alguem pode ver..
– Aqui é seguro, anda… fica de joelhos, depois encosta o rosto no banco e empina a bundinha pro seu dono apalpar.
Então ajoelhei e baixei a cabeça e empinei a bunda, ele subiu minha sainha escolar, fiquei com a bunda de fora, ele começou a abrir as bandas da minha bunda, e passar a mão no meio, tava uma delicia, então ele baixou minha calcinha ate os joelhos e começou a esfregar os dedos no meu grelo, massageava forte e parava, então enfiou dois dedos bem fundos na minha buceta, e ficou socando, me comendo com os dedos.
– Tá gostando putinha, tá gostando? Quer mais fundo ? ( eu so gemia)
– Vou socar mais forte neste buraquinho delicioso que vc tem…toma toma toma (e metia fundo, tira e colocava, sua mão não parava….e tava muito gostoso, ate que gozei!)
– Gozou em safada…kkkkkkk
– Agora minha vez, senta ai e abre a boquinha pro seu macho
Então sentei e abri a boca, ele abriu o ziper da calça e tirou o pau e disse:
– Coloque as mãos pra trás que nem uma prisioneira ( coloquei).
Ele pegou meus cabelos e segurou forte, e meteu o pau, foi direto na garganta, começou a fuder minha boca, puxava minha cabeça pelos cabelos, pra frente e pras trás, hora deixava ela parada e metia o pau, quase engasguei, mas ele sabia fazer, então ele geme bem alto e começa a gozar na minha boca, sinto o gosto de sua porra descendo, me mandou engolir e depois lamber o resto, guardou o pau e subiu o ziper e me disse:
– Amanha venho de novo pra gente namorar, se você quiser ser a minha amante e ter tudo basta aparecer aqui.
– Sim, eu estarei aqui!
– Ótimo, amanhã tem mais!
E assim começamos, sou sua amante desde então, ganhei casa, carro, faço facul, boa mesada.
Enviado ao Te Contos por Ana
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ca-cai · 2 months
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Falando em cortes. A algumas semanas (umas 4 ou 6, sla) eu tive uma crise q fiz uns cortes na canela, fiz dois grandes q demoraram a cicatrizar, as casquinhas foram cair semana passada.
Hj eu tava conversando com a minha mãe e fiz a idiotice de cruzar as pernas (a perna com o corte tava pra cima) pra piorar eu fiquei alisando a perna. Ela até falou dos pelos (eu n raspo pernas e braços) e eu ri. Depois de uns minutos ela reparou os cortes e falou q nunca tinha visto eles, eu disse q sempre estiveram ali e só deram quelóide, disse q meu tio já tinha visto e até fez um comentário. Acho q ela acreditou, ela disse pra n fazer mais. Só q é mais forte q eu, as vezes dói e n tem outra forma.
Tipo, a umas 2 semanas eu briguei com uma amiga por um motivo bobo, e no dia seguinte recebi uma mensagem de um amigo meu (era um vídeo basicamente falando q tenho atitudes infantis, era de forma engraçada mas ainda fiquei ofendida, até pq esse amigo é importante pra mim) dps de ver a msg fiquei preocupada, perguntei oq ele queria dizer com aquilo e ele demorou a responder, comecei a entrar em crise, fiquei triste, chorei, me bati e tomei uma cartela inteira de Dorflex. Depois de uns minutos comecei a ficar zonza, e passar mal, quase desmaiei, vomitei e fiquei umas 4 ou 5 horas passando mal. tava com medo do q poderia acontecer e contém pro liam, ele me ajudou e eu me distrai no celular pra n desmaiar. Enfim é isso. Graças a essas crises de merda eu vivo tomando remédios, me cortando, socando minha cabeça e me enforcando até eu quase desmaiar. Porra de vida
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shield-o-futuro · 2 years
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Scarlly 1,2,7
Descubra como Scarlett é…  
01. 👼 - Como babá.
Deixar a Scarlett de babá é sinônimo de provocar estresse em todos os envolvidos. Ela é a menos indicada pro serviço, simplesmente porque ela não gosta de crianças, não tem interesse ou paciência pra lidar com elas e, no geral, não sabe o que fazer quando se vê em uma situação onde precisa cuidar de alguém mais novo. A Scarlett nunca se voluntariaria para ser babá de ninguém, e podemos dizer que esse é um dos motivos pelos quais a relação dela com o Kevin é tão conturbada hoje em dia, porque ela foi obrigada a ser babá dele por muito tempo, e era uma coisa que ela odiava. Ela odiava a responsabilidade, não ele, mas as coisas se misturaram e agora a relação deles é bem comprometida, como todos já sabem.
 02. 🍛 - Cozinhando.
Caos. É assim que é a Scarlett cozinhando, ou melhor, quando ela cozinha, porque a regra de que ela não pode ficar sem supervisão na cozinha da base ainda é bem real. Na casa dela também, depois que ela fez a maior bagunça enquanto tentava fazer, pasmem, macarrão com queijo ( ela queria fazer o mesmo que Yelena faz, deu tudo absurdamente errado e agora é outro motivo de provocação dentro da família.) Ela tem muitos talentos, mas cozinhar definitivamente não é um deles, e ela já aceitou isso, simplesmente porque ela tem 0 interesse em aprender de fato. Ela não se esforça, e prefere gastar seu tempo com qualquer outra coisa. Se dependesse exclusivamente da Scarlett, ela poderia viver de pizza pelo resto da vida, e é isso.
 07. 📝- Planejando e seguindo planos.
A Scar é ótima em criar planos—planos muito criativos, e que dão muita abertura para a improvisação, porque ela é excelente na arte de improvisar. Se alguém criar um plano complexo, cuidadoso e sério, que envolva a segurança de mais pessoas além da dela mesma, então a Scar vai fazer de tudo para segui-lo, e vai executa-lo bem ( com algumas liberdades criativas aqui e ali, que não colocam nada a perder ). Mas quando é ela que fica responsável em cuidar dessa parte e/ou está sozinha, bom, na grande maioria das vezes ela vai na base do “a gente começa assim e vamos adaptando a medida que as coisas forem acontecendo.”
Isso quer dizer que são planos bons, porém longe de serem planos a prova de falhas. Ela se sente muito confortável e confiante para improvisar mesmo que as coisas comecem dar errado então, na grande maioria das vezes, as coisas dão certo para ela no final. A Scarlett é uma excelente agente, mas ela é uma péssima soldada. Ela não consegue e nem quer seguir ordens cegamente e a risca ( nem da Natasha ). Ela é um pouco rebelde e sempre vai alguma coisa espontânea de um jeito ou de outro.
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secret-affair · 4 years
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Márcia
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Este relato que você vai ler a seguir é verídico e por este motivo os nomes serão preservados para evitar futuros processos até porque sou casado e quero evitar constrangimentos desnecessários.
Este fato aconteceu a alguns anos atrás. Hoje esta “menina” já tem mais de 20 anos. Mas na época estava com 15 aninhos. Seu nome é Márcia (fictício) com apenas 15 aninhos mas com corpo de mulher. Seios protuberantes porém não muito grandes, coxas nem finas e nem grossas, rosto lindo, nariz afinado, cabelo liso escuro, bundinha firme e empinadinha.
Ela veio passar alguns dias no meu apartamento junto com minha mulher nas férias escolares. Já estava no segundo ano do ensino médio e era apegada a minha mulher. Naquele dia eu estava chegando em casa por volta das 18:00h e do corredor escutei uma voz feminina que não era a da minha mulher vindo do meu apartamento. Quando abro a porta vi ela, linda, cheirosa, perfumada, de leg e camiseta curta mostrando o umbigo.
Cumprimentei ela e a minha mulher e fui para o banheiro tomar banho como era de meu costume quando chegava em casa. No banheiro não me contive e me masturbei gostosamente imaginando aquela gostosa sentando no meu pau e eu enchendo aquela bucetinha gostosa de porra...
Porém depois desse banho demorado fui jantar junto com elas. Então rolou aquele papo furado de sempre quando se encontravam, aquelas chatices femininas, enquanto isso eu jantei e logo após me sentei no sofá. Então a minha mulher parece que adivinhando perguntou a ela sobre os namorados e coisa e tal, ela ficou constrangida de falar isso na minha frente e falou que não tinha namorado. Então elas se sentaram no sofá e foram assistir a novela e eu fui para meu quarto/escritório que tinha em meu apê! Busquei uma cerveja e fui tomando de volta até o meu escritóriozinho que tinha dentro do apê. De lá escutei minha mulher dizendo pra ela tirar o olho daquela cerveja que eu iria ficar brabo se ela tomasse. E escutando mais a conversa descobri que ela gosta da cerveja skol beats que é docinha e dá uma paulada quando pega.
A essa altura eu já estava arquitetando de como eu tentaria comer essa gostosurinha de ninfetinha, e a preferencia de cerveja dela iria me dar um “empurrãozinho”...
No dia seguinte antes de chegar em casa comprei dois packs desta cerveja azulzinha e trouxe pra casa. Minha mulher vendo a cena de eu colocando a cerveja na geladeira me perguntou o porque deste milagre, eu disse que escutei ela dizendo pra sobrinha dela que gostava, então ela me corrigiu dizendo que foi a sobrinha que disse isso, então eu me desculpei dizendo que tinha me enganado, então ela me confortando me disse que também gostava, eu finalizei o diálogo dizendo: Está aí para beber, fiquem a vontade.
Logo depois da janta as duas abriram uma lata cada uma e se deliciaram. Alguns minutos depois pegaram outra, só que percebi que minha mulher estava altinha do chão já e disse que iria parar, a sobrinha dela também tava altinha já então eu sugeri, vamos tomar a saideira! Concordaram prontamente.
Então peguei o “remedinho do sexo” e pinguei dentro da lata da sobrinha dela que estava em cima da mesinha da sala e deixei ela tomar. Minha mulher foi tomando a lata dela e em alguns minutos as duas se recolheram para dormir.
A minha mulher bebeu que ferrou no sono e a sobrinha no outro quarto com a porta entreaberta não parava de se mexer na cama, de um lado para outro. Então entrei bem de mansinho no quarto dela e a vi se masturbando, os movimentos em baixo do lençol a denunciavam. Estava suada e com a bucetinha inchadinha com os mamilos entumecidos de tesão.
Entrei de mansinho no quanto e sem ela ver coloquei a mão na boca dela e perguntei se estava bem. Ela ensaiou um grito de susto mas saiu quase inaudível por causa da minha mão na boca dela. Eu disse: Calma! Está tudo bem? Ela me perguntou o que eu tinha visto. Eu então disse que vi desde o começo que ela estava se masturbando. Ela ficou sem jeito e disse pra eu não contar o que eu tinha visto pra ninguém. E que era pra mim sair do quarto antes que a tia nos pegasse daquele jeito.
Então coloquei minha não no meio das pernas dela e senti aquela vagina deliciosa, melada e pulsando. Ela imediatamente fechou as pernas e disse para parar, que eu era louco, que era para mim sair, e eu continuando a fazer aqueles movimentos ela puxou meu braço para tirar da vagina dela meus dedos mas eu continuei a masturbá-la e disse: Não está gostoso? Não era isso que você estava fazendo?
Logo em seguida ela tentou de novo e viu que era em vão então ela foi desistindo e aos poucos afrouxando as pernas e se inclinando instintivamente cada vez mais até que abriu as pernas. Eu já estava sem a bermuda apenas continuei a masturba-la enquanto me posicionava para penetra-la. Ao tentar disse aí não! Posso engravidar! E guiou meu pênis até seu cuzinho. Então disse: vai devagar!
Melei meu pau na sua vagina dei uma penetrada rápida, melando bem e fui introduzindo em seu anus bem devagar enquanto ela se masturbava. Ela de quatro se masturbando e eu a penetrando lentamente. Depois que senti suas nádegas encostando na minha púbis comecei lentamente o movimento de vai e vem então ela empinou a bundinha um pouco e disse que ela começaria para quando estivesse bom eu continuava. Depois de um tempinho ela aumentou o vai e vem e disse com voz baixa: Me come, agora! Então fui socando e aumentando a velocidade enquanto isso coloquei minha mão em sua vagina masturbando ela então ela empinou bem a bundinha e eu socando freneticamente enquanto a masturbava sucava dois dedos dentro de sua vagina até que senti ela estremecer e molhar minha mão, gozava gostoso em minha mão e como gozava!!! Virei ela de frente e penetrando seu cuzinho novamente socava gostoso enquanto a beijava e chupava seus peitinhos lindos.
Então ela se posicionou abrindo as pernas colocando seus tornozelos em meus ouvidos enquanto se masturbava e pediu para eu avisar quando eu estivesse perto de gozar. Depois de dar mais uma gozada se masturbando eu disse que estava perto então ela pediu para mim me deitar, veio por cima de mim e pediu se eu queria gozar dentro do cuzinho dela ou da boca, eu respondi do cuzinho.
Ela começou a rebolar de uma forma tão gostosa que eu não demorei para ejacular tudo dentro dela, quando ela sentiu meu gozo invadindo seu cuzinho ela sentou vigorosamente sempre deixando meu pau o mais dentro possivel dela e eu com as mãos nas suas ancas socava forte até sair a última gota de porra.
Depois deitamos lado a lado e então ela levantou para ir no banheiro se lavar. Depois voltou se deitou do meu lado e pediu para eu lavar meu pau, obedeci, na volta ao me deitar ela começo a mamar gostoso revigorando ele e depois colocando em sua vagina. Eu perguntei se ela perdeu o medo de engravidar, ela disse que não iria aguentar só os dedos na buceta e queria o pau, e sentou gostoso, bem profundo e devagar. Depois que alguns minutos de vai e vem gozou no meu pau que lambuzou ele todo escorrendo até as bolas. Me pediu para avisar quando eu fosse gozar, então quando disse que estava quase gozando ela saiu de cima e mamou com força meu pau, gozei deliciosamente em sua boquinha e ela sugou tudo até a ultima gota e engoliu tudo com prazer.
Deitamos um ao lado do outro novamente e nos beijamos, e dormi até umas cinco horas da manha aninhado nas pernas dela. Acordei com meu celular despertando na cozinha, então rapidamente sai de lá e fui ao banheiro. Tomei um banho e ao chegar no quarto acendi a luz como se nada tivesse acontecido peguei minha roupa e minha mulher acordando resmungou: Que ressaca! Respondi: Também... Beberam as duas feito gambás! Então me arrumei fiz um café e perguntei se ela queira que fizesse pra ela também. Ela disse que iria dormir mais um pouco.
Foi até o quarto da sobrinha dela e pedi pra dar mas uma rapidinha, prontamente ela ficou de quatro e eu vestido para ir dar aulas apenas abaixei as calças e soquei na bucetinha dela denovo e em poucos minuntos gozei gostoso em cima do cuzinho dela. Fui no banheiro me lavar, escovei os dentes e dei um beijo na minha mulher e fui trabalhar!
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deepsixfanfic · 5 years
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Conto - Astra & Kate
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Eu tinha pensado em fazer um conto da Kate e da Astra no presente porque o pessoal do futuro tá visitando o DS, mas esse conto já tava quase pronto e só precisei escrever o final, então fiquem com essa preview do futuro!! 
Futuro, Metrópolis
Kate estava atrasada, ela sabia. Mas com certeza Astra não havia começado a treinar sem ela. Na verdade deveria ter pego a filha na escola há duas horas atrás, porém acabou ficando presa na empresa e depois ainda teve que encarar um trânsito infernal. Havia recebido uma mensagem quando estava na metade do caminho, dizendo que sua mãe havia pego Astra e a havia levado para a academia. Isso já facilitou muito a vida dela, mas sabia que levaria uma bronca por quase ter perdido mais um treino semanal.
Quase correu para dentro do prédio depois de estacionar seu carro na esquina, já podendo ouvir o som de metal sendo amassado antes de entrar. Passou por alguns colegas de treino que não via há algum tempo e acenou para eles, em seguida indo até a ala de treino particular que havia alugado para Astra, já que ela não podia treinar com pessoas normais.
Chegando até o amplo salão com um ringue de boxe no centro dele, viu sua filha em trajes de academia sem luvas socando um boneco de treino feito de metal reforçado. O boneco já estava todo amassado e quebrado, porém se mantinha de pé enquanto ela desferia os golpes.
Kate viu sua mãe de pé do outro lado do ringue, apenas observando a jovem socar e chutar de forma rápida e precisa.
— Tente dobrar mais o joelho direito quando for chutar — Kate falou, mais alto que o som das batidas.
Astra não pareceu ouvi-la, continuando a chutar com a perna de apoio reta.
— Astra, falei pra tentar dobrar o joelho — ela repetiu, sem resposta.
Quando seu olhar encontrou o de sua mãe do outro lado, Dinah tinha uma expressão que dizia “foi mal” em seu rosto, e deu de ombros.
Kate não entendeu o que aquilo significava, mas entrou no ringue e andou até a lateral do boneco, sem medo de ser acertada por acidente. Assim que a viu, Astra segurou o próximo soco e deu um pulo para trás em sinal de surpresa.
— Mamãe! Não me assuste assim, eu poderia ter te machucado!
Kate estreitou os olhos e encarou a mais nova, podendo ver seus ouvidos claramente já que seus longos cabelos loiros estavam presos.
— Onde está o seu aparelho auditivo? — Kate falou, porém também usou linguagem de sinais para que ela a entendesse com clareza.
— Meu o quê? — a jovem fingiu tossir e se alongou um pouco. — Ah, devo ter perdido por aí.
— Você é tão boa mentirosa quanto o seu pai.
— Papai é um péssimo mentiroso.
— Exato. O que houve com seu aparelho auditivo, Astra? — Kate pressionou um pouco mais, vendo Dinah subir no ringue também.
— A culpa foi minha.
— É claro que foi — a Queen suspirou pesadamente, já pensando no que poderia ter acontecido. — Eu a proibi de usar o grito do canário perto dela, mãe, quantas vezes vou ter que repetir?
— Eu pedi pra ela usar, foi um acidente — Astra interveio. — Eu só… Queria ajuda para aprender a usar o grito, ou melhor, descobrir como ativar ele e a vovó estava me ajudando. Quando ela usou eu nem estava tão perto, mas foi alto demais e meu aparelho quebrou.
— Você se machucou? — Kate segurou o rosto da filha com ambas as mãos e começou a inspecionar seu rosto e seus ouvidos.
— Mãe, eu tô bem! Não foi nada, só quem sofreu foi meu pobre aparelho que estourou igual a uma pipoca.
— Astra você sabe que não fico confortável com você testando seus poderes dessa forma, principalmente quando seu pai e eu não estamos por perto — Kate gesticulou depois que a filha se afastou para que ela soltasse seu rosto. — E para o que quer usar o grito do canário?
— Eu não quero usar para nada, eu só queria ter ele como você e a vovó, mas sou a única mulher da família Lance que não têm — As cruzou os braços, resistindo à vontade de desviar o olhar pois sabia que precisava olhar para sua mãe para saber o que ela dizia.
—  E honestamente, Kate, se ela não estimular os poderes eles não vão aparecer por mágica — Dinah disse, colocando as mãos na cintura.
— Você sabe que foi por causa dessa merda que ela perdeu a audição, então não começa, mãe — Kate sussurrou em um tom que apenas Dinah ouviria, mas Astra fora rápida o suficiente para ler seus lábios.
— Não me incomoda ter perdido a audição, com o aparelho consigo ouvir perfeitamente desde que era bebê. E além disso, a vovó está certa, eu preciso praticar.
— Não vou discutir isso agora, não quero mais saber de grito do canário ou de fazerem isso pelas minhas costas. Seus poderes vão aparecer na hora certa.
— Mas e se eu não tiver esses poderes?
Kate e Dinah se viraram para encarar a jovem que não parecia aborrecida, mas sim chateada.
— Então pode colocar a culpa disso no seu pai — Dinah comentou, ignorando o olhar que recebeu da filha. — De qualquer forma, ainda sabe lutar tão bem quanto nós, além de ter super força. Não tenho dúvidas de que vai conseguir se defender de qualquer coisa, ou qualquer pessoa, que tente ameaçá-la.
— Não vai me dizer que você também acredita nos inimigos imaginários que meus pais acham que vão me atacar a qualquer momento — agora foi a vez de Astra receber o olhar de reprovação da mãe. — O quê? Você sabe que não faz sentido terem medo que eu me machuque, eu posso socar alguém por uma parede e ser atropelada por um caminhão sem sentir cócegas.
— O mundo pode estar em paz agora, mas nós sabemos muito bem que nem sempre esteve assim. Seu pai e eu te treinamos para conseguir se defender de qualquer um porque nossa preocupação é real. Já tentaram te machucar uma vez, Astra — Kate gesticulou em linguagem de sinais enquanto falava.
A jovem apenas suspirou e desviou o olhar, só voltando a encará-la quando Kate usou dois dedos para virar seu rosto de volta de forma delicada.
— Como sua avó disse, você já tem habilidades incríveis e não precisa se preocupar com o grito do canário. Mas tem que entender que esperamos que nunca precise usar suas habilidades para não ser morta por um lunático, e é por isso que seu pai e eu fazemos de tudo para te manter segura — Kate não precisou gesticular dessa vez, sabendo que Astra leria seus lábios.
A mais nova deu um sorriso de entendimento e deu de ombros.
— Foi mal por ter estragado meu aparelho, não foi culpa da vovó.
— Não precisa se desculpar, foi um acidente. Só não quero mais saber de você por perto quando ela usar o grito, entendido?
— Sim, senhora, eu prometo que vou tomar cuidado. Mas… sabe o que faria eu ser mais responsável no futuro? Um sorvete de morango com chocolate — Astra fez um bico e colocou ambas as mãos atrás das costas, fazendo sua melhor carinha de inocente.
— Ok, vou deixar essa passar porque eu te devo uma por perder nosso treino. E nem vou comentar isso com seu pai se mantiver sua promessa.
— Combinado! — ela sorriu e correu para pegar sua bolsa no canto da academia, voltando em menos de dois segundos. — Pronta pra ir.
— Vou querer o meu sorvete de pistache — Dinah pôs o braço ao redor da filha e deu um beijo na têmpora direita dela. — E nem inventem de jogar nozes por cima do sorvete.
— Nozes são a melhor parte! — Kate e Astra disseram ao mesmo tempo conforme eram guiadas para a saída pela mais velha.
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Comendo a minha dentista
Olá meu nome é Mateus, e vou contar o que aconteceu comigo e com a minha dentist é tudo real.Eu tinha 15 anos, e foi no ano passado eu tenho 1.70 de altura 59klg olhos bem claros e sou branco cabelo liso e barriga já definida.ela tem 38 anos Baixinha e peitos bem grandes e bunda não tão grande e um pouco gordinha mas é gostosa o nome dela é keylla.Ela é amiga da minha prima que também é dentista eu estava passando as férias na casa da minha tia.Mas um certo dia a minha prima resolveu chamar a Keylla Keylla ea amiga dela que é crente elas estavam bebendo, e eu estava lá na mesa conversando com as três ea keylla estava no meu lado (lembrando ela é realmente casada com um policial).voltando ao assunto ela começo a botar as pernas por cima das minhas ea coxa dela ficou bem em cima do meu pau ele tem 16cm porque eu sou magro mais ele não é muito grosso mas eu não tenho vergonha, o meu pau já estava uma pedra de duro,então minha prima mando eu ir pegar um colchão para colocar no quarto que as três iam durmo lá elas já estavam chapadas,então eu fiz o que ela me pediu a keylla durmiu na cama da minha prima com ela e eu com a irmã da igreja no lado eu comecei a bater punheta querendo comer a mulher que estava no meu lado mas eu não tive coragem.Então eu estava batendo a minha bronca e durmi mas para a minha surpresa,a keylla não dormiu e estava indo para o banheiro do quarto, quando ela voltou do banheiro eu está olhando pra ela e não sabia se ela tinha percebido como ela estáva muito bêbada ela fico sentada na cabeceira da minha cama e as duas estavam dormindo,então eu tomei coragem e puxei ela para perto de mim falando que era pra ela se deitar no meu lado ela obedeceu e deitor no meu braço de costas para mim,o meu pau começo a indurecer e comecei a sarra bem de vagar pra ela não percebe então para minha surpresa ela rebolo nele aí eu perdi o controle comecei a sarra com mais e peguei no peito dela por cima da blusa que é enorme mesmo ela sendo meio velha ela não tem filhos então ela pego a minha mão tiro do peito dela e coloco na buxeta por cima da roupa é estava encharcada,mas não tinha a intenção de comer ela porque a gente estava ao lado da irmã da igreja que estava dormindo mas teve uma hora que não deu mais pra ficar só na quilo eu deixei ela deitada fui pra cima dela e comecei a tirara roupa meu pau estava quase pra estourar e quando tirei nossas roupas chupei aqueles peitos enormes ea buxeta dela que era raspadinha e ela gemia e eu ficava doido tampei a boca dela e comecei a socar bem de vagar pra não acorda ninguém e depois eu não estava nem aí mas e comecei a socar com força eu não tava conseguindo gozar porque eu estava muito nervoso mas ela me beijava me arranhava eu meti e ficava apertando aqueles peitos maravilhosos , ela começo a gemer mais alto mas sem falar nenhuma palavra eu coloquei minha boca perto do ouvido dela e disse vou te comer á noite toda sua gostosa,ela me fazia carinho e eu socando aí ela me disse que ia gozar e gozor no meu pau era quentinho eu fiz ela pagar um boquete delicioso mas não gozei. e do nada a mulher do lado acordo e falo que porra era aquela e disse que ia conta para o marido dela mas eu fiz ela prometer que não ia contar nada e fui para a sala com a keylla ela começo a me chupar de novo e dei uma gozada na cara dela então eu vestir ela e fui durmi.Esse é o meu primeiro conto se vocês quiserem eu tenho muito mais
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sogotme1d · 6 years
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One shot - Harry - Wrong choice.
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Harry's POV
-Não me enche o saco. - gritei com ela já sem paciência -
-Onde você estava Harry, anda.
-Onde você está pensando. - falei logo pra ela para de me irritar, sua reação foi como se fosse pega de surpresa, mas na verdade ela já sabia a bastante tempo, só não queria ter certeza, mas teve -
-Eu não acredito que foi capaz, jogou 4 anos de casamento fora jogou sua família fora, e quando nosso filho nascer? Pretende que ele seja criado achando que tem duas mães?
-Porque não? - bufei, eu tava de saco cheia -
-Seu babaca. - ela se aproximou socando meu peito e segurei suas mãos antes que ela machucasse o bebê e a vi chorar - sua última chance de parar tudo e começar do zero, sair dessa cidade e ser o que eramos no início, sua escolha Harry, em ter sua família ou ter ela!
-Ela. - falei rápido e decidido.- quero o divórcio e guarda compartilhada do nosso filho. - seu rosto estava visível que ela estava incrédula do que havia acabado de ouvir-
-Você vai ter o divórcio e merda, longe do neu filho. - ela virou e simplesmente saiu, e eu não iria atrás, foram tantas brigas, tanta raiva, tanta coisa que tudo o que me preocupava era a criança, se eu fosse atrás seria pior então que ela fosse.-
[alguns meses depois]
Nunca mais a vi, sua mãe havia vindo buscar as coisas dela e do bebê, o advogado dela quem veio me trazer os papeis do divórcio e eu não pude assinar, não sem antes ter certeza de que não teria volta, em primeira mão eu só queria fugir dela e de todas as brigas, mas quando eu soube que meu filhos havia nascido e que ela nem se quer me deixou o ver eu notei o quanto eu perdi, a família que eu briguei com unhas e dentes pra ter e que por fim deixei uma secretária gostosa destruir, pra no fim tomar meu dinheiro e me dar um pé na bunda.
-Senhor Styles preciso que assine o divórcio. - o advogado pediu e o encarei -
-Diga a ela que eu só assino o dia em que ela vir até e conversar comigo pra gente por um ponto final em tudo.
-Ela já disse que não quer conversar.
-Então vai ser minha mulher por um bom tempo e ainda vai ter que se ver comigo na justiça pelo Kingston.
-Senhor Styles facilite as coisas.
-Não tem essa, ou ela aparece aqui até amanhã de manhã com meu filho pra gente resolver ou eu procuro amanhã ao meio dia a justiça.
O cara deu de ombros e saiu de casa, eu estava decidido a tê-la de volta, depois de horas esperando por ela deitado no sofá assistindo jogo ouvi alguém quase derrubar a porta, fui até a mesma abrindo e (s/n) furiosa, sozinha e sem aquele barrigão.
-Você vai assinar aquela porra daquele divórcio ou vai querer mesmo brigar na justiça.
-É o que vamos decidir juntos agora! Cade o Kingston, falei pra trazer meu filho.
-O nome dele é Arthur, e não vai ter o desgosto que tive de estar perto de você.
-Mudou o nome do nosso filho?
-Meu filho.
-Para de agir como uma criança, estamos falando do King... ARTHUR.
Eu havia ficado chateado, pensamos tanto pra chegar em Kingston e ela muda o nome do meu filho sem mais nem menos.
-Vai se fuder, assina essa folha. - me estendeu a folha -
-Depois que se acalmar e falar comigo direito.
-O que quer pra me deixar em paz Harry?
-Meu filho, você, quero nossa família de volta, pensei naquela proposta.
-6 meses depois pensou nela?
-Pelo amor Arthur está com o que 3 meses e eu nem conheço meu próprio filho.
-4 meses, e nem vai, a proposta era para aquele dia aquele momento, pra hoje você só tem a si próprio.
-Por favor vamos tentar de novo.
-Eu não sou mais sua mulher a 6 meses Harry e nunca deveria ter sido. Assina isso.
-Ta mas pelo menos, me deixa estar perto de vocês, me deixa conhecer o menino, me deixa ser o pai que ele ainda não teve.
-Pra que? Pra te ver trocar ele de novo assim que um rabo de saia passe ao seu lado?
-Eu jamais faria isso!
-Já fez Harry, acha que eu quero deixar o nome do pai dele em branco na certidão? Que quero dizer pra ele que ele não tem pai? Que o pai dele nos abandonou por uma secretária.
-Então confia em mim, pelo menos dessa vez e me deixa, ser pai, nem que não tenha nossa família mas pelo menos ele, porque ele precisa de mim tanto quanto preciso dele, mesmo que não pareça eu preciso desse muleque mais do que imagina, por favor.. - senti uma lágrima descer pelo meu rosto e a furia que tinha em seus olhos deram espaço para a pena-
-Harry...
-Por favor não tira a única coisa que eu tenho de melhor nesse mundo. - foi a vez dela de deixar uma lágrima cair-
-Se assinar essa folha agora, te levo comigo pra conhecer ele, e amanhã assinamos a certidão dele, e conversamos sobre dividir ele, mas por favor assina essa folha e me dê a certeza de que eu posso confiar em você de novo.
-Podemos confiar de novo um no outro sim?
-Vai assinar?
-Assino. - eu precisava abrir mão dela pra talvez um dia ter ela de novo com tempo talvez um dia eu a Teria, e se não tivesse, eu teria Arthur -
Peguei o papel e a caneta das mãos dela e assinei a devolvendo a folha sem ter certeza de que ela me daria a oportunidade de ter meu filho de volta.
-Vamos conhecer o Arthur. - ela disse e não pude deixar de secar o rosto e sorrir, como se estivesse conseguindo dar um passo de cada vez-
[°°°]
A mãe dela se surpreendeu ao me ver entrar, os brinquedos e coisas de bebê pela casa fizeram meu coração acelerar, a vi ir pra algum lugar e em alguns segundos voltar com aquele garoto lindo em seus braços, ele tinha os meus olhos mas era muito parecido com ela, ela se aproximou de mim com ele e o peguei no colo sentindo uma lágrima cair sem querer pelo meu rosto, sorri assim que o garoto abriu o sorriso pra mim, e segurou meu rosto com suas mãos, olhei para (s/n) que chorava.
-Ele é muito parecido com você. - comentei a vendo sorrir -
-Os olhos dele são totalmente seu. - Sua voz saiu fraca e beijei o rosto do bebê -
-Por favor não tira ele de mim, nunca mais! - a vi concordar e dali pra frente eu precisava fazer de tudo, por ele, por aquela criança e se possível por aquela mulher, a qual eu nunca deveria ter deixado como segunda opção -
-Lil 🐻
Sou meio ruim em shots tristez, eu choro sozinha escrevendo, sou muito manteiga derretida.
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contoserotico · 3 years
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Porra! Tu rasgou o meu cu
Fala aí, rapaziada, blzão? Sou Johnny, 1,80cm moreno claro, macho ativo, putão e dominador. Sou nordestino, mas moro na região sul do país. Gosto de bater uma bolinha com os parças, natação, capoeira... Desde o início da pandemia estou sem fazer qualquer atividade física, isso implica dizer que estou meio acima do peso. Kkkkk
CONTINUAÇÃO DO CONTO "Fudendo o novinho no meio da rua".
Aprendei desde muito cedo que puta quando recebe uma pegada forte ela gama e sempre volta atrás do seu macho ou dono do seu cabaço. Com o Thiago não foi diferente. Esse novinho tinha acabado de fazer 18 anos e já vinha me seguindo a alguns dias. Depois do trato que dei nele, eu saí sem sequer dar tchau. Mas sabia que ele iria me procurar. Rsrsrs
Dois dias depois, tava na minha cama depois de um dia exaustivo de trabalho, meu celular vibra, acabara de chegar uma msg de um número não agendado. Não visualizei. Só apaguei de tão cansado que tava. Acordei 2h depois, percebendo que o pau e saco tava colado de suor rsrs, foi aí que lembrei que ainda não tinha tomado banho kkkkk. Após tomar meu banho, resolvi pegar o celular, vi que tinha 3 msg e 2 ligações do mesmo número. Ao visualizar as msg, tinha lá:
THIAGO: E aí seu gostoso.
THIAGO: Oieeee, responde pow.
THIAGO: Já liguei 2 vzs pow. Atende aí, por favor.
Mas não respondi as msg. Kkkkk Simplesmente fui jantar, só mais tarde que retornei.
EU: E aí cara. Quem é que ta falando? - Dei uma de doido. Kkkkkkkk
THIAGO: Porra mano, vc só visualizou. Sou eu pow, o Thiago, aquele cara que te encontrou na saída da academia. Lembra?
EU: Ah sim, é o garotinho psicopata. Kkkkkk - Falei debochando.
THIAGO: Eu que sou o psicopata e vc foi quem me fudeu. - Falou dessa vez em áudio dando uma gargalhada.
Eu tbem rir. Kkkkkkkk Percebi que mesmo sendo jovem, ele era bem resolvido. Mas algo não saía da minha mente naquele momento.
EU: Como vc conseguiu o meu número? E o que tu quer cmg mano?
THIAGO: Consegui no grupo da academia. E eu quero você!
EU: Tu tá no gp da academia? Mano, tu já sabe como eu ajo, afinal já provou do que eu sou. É melhor tu ficar na tua. - Falei já tentando encerrar a conversa, afinal não tenho muita paciência para momento melosos.
THIAGO: Pedi á um amigo meu que ta no gp. Eu disse que vc tinha me ajudado com o carro e eu só queria agradecer pelo favor. Kkkk. Ah, e é exatamente pq vc agiu daquele jeito bruto e macho sedento por foda que eu não consegui tirar vc da minha cabeça. Nos últimos 3 dias eu já bati umas 10 punhetas. Eu desejo vc, meu macho alfa!
EU: Ta bom. Mas eu não quero vc. - Falei sendo ainda mais grosso querendo encerrar aquela porra de conversa.
THIAGO: Faço o que vc quiser. Eu só quero ser seu novinho. Quero que tu me ensine a te servir como tu gosta. Vai, meu macho, por favor. Fico com a boca cheia de saliva toda vez que lembro do sabor do teu leite. Que ele de novo. Vai, por favor. - Falou mandando áudio afinando a voz como que um menino mimado tentando convencer a conseguir o que quer.
EU: Ta bom, mlk. Mas depois não vem com frescuras, pq não curto puta molenga. Amanhã é minha folga. Quero vc agora.
THIAGO: Mas agora não posso.
EU: Ent não quero mais. Vlw. - Falei já dando tchau.
THIAGO: Espeeeeeeeeera. - Ele pediu já desesperado. Kkkkk
EU: Fala logo carai. Não tenho tempo pra perder.
THIAGO: Manda tua localização. Eu vou.
EU: Eu te dou 10min pra vc chegar. Se vc se atrasar um só minuto, eu não quero mais porra nenhuma.
THIAGO: Mas eu vou levar uns 20 min pra chegar aí. Dar mais um tempinho para mim, por favor. - Era incrível ver toda aquela situação. Kkkkkk
EU: O tempo já ta contando. Acho melhor vc correr. - Falei já rindo kkkkkk
Depois daquela conversa, simplesmente o mlk não falou mais nada. Eu tinha certeza que ele não chegaria a tempo. Kkkkkk Mas se ele atrasasse 30 min, eu iria ficar com ele. Afinal eu sabia que ele nunca chegaria em 10 min. Kkkkkkkkk
Na minha casa, eu sempre fico pelado de cueca. Detesto dormir vestido. Rsrsrs Mesmo no frio, eu to pelado, mas bem coberto. Kkkkkkk Passado alguns minutos, meu celular toca, e eu atendo.
EU: Johnny. Boa noite! - Falei como sempre atendo meu celular.
THIAGO: Ah, que voz grossa de macho tesudo. To aqui na frente da sua casa, meu homem. - Ele falou como se tivesse cansado. Kkkk
EU: Tô indo aí. - Falei incrédulo de suas palavras.
Ao abrir a porta, o novinho já foi pulando nos meus braços como se fosse "uma mulher que há muito tempo não via o seu marido". O carinha começou a cheirar e beijar meu pescoço e rosto.
THIAGO: Nossa! Que cheiro gostoso. - Falou assim que o coloquei no chão.
EU: Calma aí cara. Que me matar de susto? - Falei colocando a mão no peito (coração), afinal ele pulou do nada em cima de mim.
THIAGO: Desculpa, meu macho. Não resisti. Seu cheiro é muito bom, tomou conta de mim. Kkkkkk Falou com uma baita cara de safado.
EU: Bem vindo a minha humilde residência. - Falei abrindo os braços mostrando a casa.
THIAGO: Aonde é o quarto? - Falou o mlk já pegando pela minha mão e puxando sem saber a direção.
EU: Caralho! A cadela tá no cio? Segue-me! - Falei e dessa vez fui eu que o conduzi. Kkkk
THIAGO: Eu to louco por vc, meu macho. Não paro de pensar em vc. Não paro de sonhar com vc. Acordo todo gozado. - Ele falou tudo sem nenhuma vergonha.
Assim que eu ouvi aquilo tudo, eu simplesmente paro na porta do meu quarto e já o jogo na parede de frente para mim. Pego seu braços, colocando-os acima da cabeça.
EU: Tá preparado para ser a minha puta submissa? - Falei e já lhe dei um tapa na cara.
THIAGO: Simm. Muuuito. - Falou entre gemidos.
Dei-lhe um beijo selvagem, demorado e molhado. Depois soltei os seus braços, puxei seus cabelos, fazendo-o levantar a cabeça, e comecei a lamber e morder o seu pescoço.
EU: Vem! - Falei abrindo a porta e o deixando lá. Quando olhei para trás, o vi no chão. KKKKK Sentei na cama, afinal já sabia pq ele tava daquele no chão. Eu continuei olhando ele com uma puta cara de macho dominador.
THIAGO: Mano, o que vc fez comigo? Não consegui ficar mais em pé, minhas pernas bambearam e cai. - Ele falou ofegante e mole.
Eu só ria de tudo aquilo. O novinho era realmente cabaço. E o melhor me deseja tanto que só com uns bjs e chupadas no pescoço, ele ficou daquele jeito. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
EU: Tá fazendo o que aí? Eu mandei vc vir. - Falei já mostrando quem é que manda.
THIAGO: A gente ainda não fudeu e eu já tô assim, já imagino como vou ficar depois. Kkkkk Eu quase gozei. - Ele falou tentando se levantar e vindo ao meu encontro. Mas antes dele chegar na minha cama, falei:
EU: Para aí. Tira tuas roupas e vem de 4 como uma cadela no cio. Vem bjando e chupando os pés do teu macho.
THIAGO: Delícia! - Era só o que ele conseguiu dizer. Começou tirar suas roupas e o tempo todo olhando para mim. Ele fez o que eu mandei. Ao tocar nos meus pés com sua língua eu não aguentei.
EU: Ah, caralho! - Falei lambendo os lábios e o encarando.
O safado, ouvindo aquilo e vendo a minha cara de satisfação, ele caprichou muito naquilo que fazia. O novinho, além de lamber todo o meu pé, ainda cuspiu e chupou todos os meus dedos.
EU: Ta bom. Vem, vc agora vai ganhar o que vc tanto quer. - Falei já apertando meu pau, ainda dentro da cueca.
THIAGO: Que saudades. Como ele é cheiroso. Esse seu cheiro é muito bom. - Ele falava e enfiava a cara no meu saco e pau, inspirando forte, como se quisesse memorizar o meu aroma natural. Kkkkkk
EU: Tira a cueca do teu macho, mas não ouse em usar suas mãos. Tira com a sua boca.
Ele não respondeu, só mostrou sua cara de puta obediente e começou a puxar minha cueca, de um lado e depois do outro, até que conseguiu tirar. Eu já tava com pau durão.
THIAGO: Quero vc todos os dias, meu macho. - Ele falou e ja bateu meu pau na sua própria cara.
EU: Não mama ainda.
THIAGO: Por quê? - Ele perguntou, meio que decepcionado.
EU: Quero que vc nunca esqueça do cheiro e sabor do seu maho. Dar um trato em tudo, menos no pau.
THIAGO: Brigadoo! - Ele agradeceu. Aquilo me deixou surpreso. Kkkkk
Ele caiu de boca, na minha virilha, lambendo e cheirando meus pêlos fartos e escuros. Lambeu tudo e eu só observava e gemia. Era difício imaginar que ele nunca tinha feito aquilo. Após alguns minutos ele lambendo, cheirando e bjando , eu pedi para ele parar.
THIAGO: Tenho sua permissão, meu macho? - Ele pediu, parecendo realmente uma cadela. Kkkkkk
EU: Permissão concedida. - Falei e rir de sua cara. Aquilo tudo me deixava com mais tesão e ao mesmo tempo era muito engraçado.
O novinho, não com sede ao pote. Era como se ele quisesse realmente registrar tudo. Ele começou a cabeça e lamber a cabeça do meu pau. Só depois de ele fazer isso algumas vzs, ele engoliu tudo de uma só vez.
EU: Eita mizera! Assim eu vou acabar gozando rapidinho, minha putinha safada. - Dei-lhe um tapa na sua cara e mostrando o quanto eu gostei daquilo.
THIADO: Delíciaaaa meu macho tesudo. - Ele falou e já engoliu novamente.
O novinho mostrava o que ele queria. Ele agora tava devorando o meu pau e só fazia gemer. Depois de alguns minutos, eu me levanto.
EU: Para agora! - Falei afastando sua boca do meu pau.
THIAGO: Não, por favor. - falou de joelho, implorando para que o deixasse continuar. Era incrível como aquele situação me dava tesão.
EU: Deita na cama de barriga pra cima, com a cabeça fora da cama. - Ele fez o que mandei sem saber o que eu iria fazer. Kkkkk
THIAGO: Tá bom assim, mestre? - Ele chamou de mestre, eu elouqueci, já dei um tapão na cara do safado, puxei os seus peitinhos, o fazendo gemer de dor e tesão.
EU: Abre a boca agora. E se tu ousar mover sequer as tuas mãos para me parar, eu vou te castigar. - Felei o encarando e bjando sua boca.
Eu me aproximei, encostei minha rola na sua boquinha e soquei de uma vez. Ele engasgou e e lacrimejou e eu ri de tudo aquilo. Mas em momento nenhum ele se moveu.. E eu continuei socando até o talo. Eu urrava de tesão.
EU: Isso, assim que eu gosto. Aguenta tudo. Eu não aguentei muito. Acabei descarregando todo o meu leite dentro daquela garganta. Ele não aguentou e acabou botando meu leite até pelo nariz.
POR HOJE É SÓ GENTE. Kkkkkkk
P.s. O Thiago acabou passando a noite cmg. Tentarei continuar o conto até quarta. Ah, votem e comentei a vontade.
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tecontos · 2 years
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Transei com minha amiga nessa sexta (lesb) (13-01-2023)
By; Valeria
Oii, tenho 22 anos, me chamo Valeria, sou morena, de cabelos lisos na cintura, tenho 1,67, e uma bunda enorme! Minha amiga, se chama Joana, tem 21, loira  de cabelos lisos e longos, magrinha de peitos grandes! E o que ocorreu aconteceu nessa sexta-feira dia 13.
Saímos da faculdade mortas de cansaço e fomos pra casa dela, que fica distante uns 5 minutos a pé, chegamos lá e como tava fazendo muito calor já cheguei tirando a roupa e ela fez o mesmo (ela mora sozinha). Eu fui tomar banho enquanto ela esquentava o almoço, sai do banho com uma toalha curtinha que mal cobria minha bunda e minha buceta. Ela olhou e falou em tom de brincadeira:
-Que bucetão você tem hein amiga!
Falei: -Gostou? porque não vem chupar kkkkkk
E rimos! Ela foi tomar banho e eu fui colocar uma roupa, coloquei um short curtinho e quase transparente que estava todo dentro da minha bunda e marcava toda minha bucetinha e um top fino que marcava meus peitos. Ela colocou também um shortinho que marcava sua bucetinha gostosa e uma blusinha quase transparente e marcava seus pelos peitos grandes e seu biquinho.
Comemos e descansamos. Já de noite sentamos no sofá e o seguinte diálogo aconteceu:
Ela; - você já ficou ou já teve interesse em ficar com garotas?
Eu: – Amiga, eu só beijava minhas primas quando eu era mais nova, mas era na brincadeira e você?
Ela: -Não, mas tenho muita curiosidade e tesão, só de pensar minha buceta ja fica toda molhadinha.
Eu; – Fica é?
Nisso passei minha mão em sua buceta por cima de seu shortinho e realmente ele estava molhadinho, dei um sorriso safado e olhei pra ela, enquanto isso, os biquinhos de seus peitos estavam durinho, e eu comecei a acariciar ele e sua bucetinha ao mesmo tempo.
Ela começou a gemer baixinho, me ajoelhei na frente dela, tirei seu shortinho e comecei a chupar sua bucetinha socando 2 dedinhos e que buceta gostosa, estava fervendo lá dentro, tirei meus dedos de dentro dela, lambi a buceta dela todinha, e subi pra beijar ela e falei:
-Sinta seu gosto que delicioso que é.
Ela estremeceu, continuei socando meus dedos nela, tirei sua blusa e caí de boca naqueles peitos enormes, chupei o biquinho, apertei, lambi e depois desço novamente pra fazer ela gozar na minha boca, chupei ela com vontade, soquei meus dedos gostoso nela, até ela gozar na minha boquinha, e ela gozou muito, ela não parou de gemer em nenhum momento, quando gozou tava muito ofegante e não me deixou falar nada, apenas me puxou para o sofá, arrancou meu short e chupou minha buceta!
Ela estava sedenta por aquilo, meteu seus dedos na minha buceta, e eu gozei gostoso pra ela. Depois fizemos uma tesourinha e gozamos novamente!
Depois tomamos banho juntas e apagamos na cama, hoje quando acordamos ficamos aos beijos e amassos na cama por um longo tempo, foi bem delicioso e com certeza eu vou querer repetir tudinho.
Enviado ao Te Contos por Valeria
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Texto totalmente fictício. Primeira vez dando para 4 Sou Sofia, tenho 20 anos. Sou baixinha e magra, rosto delicado, e cara de 16. Sempre sonhei em experimentar sexo grupal, mas sempre achei isso uma loucura e achei que nunca teria coragem e oportunidade. Até que viajei para Fortaleza setembro do ano passado com uns amigos e conheci o Julio na praia. O achei muito lindo, e para minha surpresa ele veio falar comigo, saímos por alguns dias mas não transamos, até que um dia conversando com ele deixei escapar que tinha o fetiche de transar com vários homens. A princípio ele ficou surpreso e calado, mas depois disse tinha me achado uma garota gente boa, que realmente não me imaginaria fazendo isso, mas que se eu quisesse ele poderia me dar uma ajuda. Eu fiquei constrangida e disse que não, até porque não nos conhecíamos direito e que se fizesse isso provavelmente iriam me tratar como uma puta. Ele disse que se eu topasse prometeu que ele e seus amigos iriam com calma comigo e só fariam o que eu estivesse de acordo e a vontade para fazer. Nos despedimos e passei a noite pensando nisso, era uma situação que me excitava bastante, mas tinha receio porque não o conhecia nem os seus amigos. Então resolvi acertar tudo com o Julio, ele disse que seu pai tinha uma casa de praia em uma cidadezinha longe de fortaleza, mas que compensava. Avisei para meus amigos que iria passar uns dias com o Julio em uma casa de praia longe de Fortaleza, dei o telefone dele e o endereço para meus amigos, que não gostaram da ideia. Mas lá fui eu. Estava muito receosa, ia passar quatro dias com mais três amigos dele, o César, o Cadu e o Jean. Ele perguntou se não tinha mais nenhuma garota para levar, disse que não, eu não queria que ninguém ficasse sabendo que ia ser uma suruba, queria que o que acontecesse ficasse restrito apenas naquele lugar. Ele disse que tudo bem, mas que a minha boceta ia ficar ardendo meses... rsrs Já tínhamos combinado que ia ser algo bem livre, sexo a qualquer hora, sem precisar ficar dando rodeios ou esperando para transar. Quando combinei isso com ele confesso que minha buceta tava ardendo de prazer só de pensar, mas no carro indo para lá fiquei muito arrependida. Chegamos na casa depois de algumas horas de viagem, acho que a cidade era pequena, simples, a casa também era bem simples e em um lugar bem tranquilo, sem casas perto, mas a praia era em frente quase, bem gostosinho mesmo. Acho que o lugar não recebe muitos turistas, é meio vazio e não tem muita estrutura. Por precaução levei muitas camisinhas e comprei dois lubrificantes. Tinha 3 quartos, um com cama de casal que peguei para mim e outros dois com uma beliche. O Julio perguntou se eu queria tomar banho, eu disse que sim. Fui para o banheiro e tranquei a porta, demorei uns 30 minutos. Saí do banheiro vestida. Não tinha caído a fixa que ia trepar com aquele monte de caras. Fui para o quarto e peguei a escova de dente porque estava com um cheiro horrível de molho de cebola na boca, foi quando o César entrou no quarto. Eu fiquei surpresa, não queria trepar naquela hora, estava sem tesão algum. Ele trancou a porta, e veio me perguntando se tinha gostado do lugar, eu disse que sim, ele perguntou se estava tudo bem, eu acenei com a cabeça. Ele foi muito delicado comigo, o que me deixou feliz. Passou a mão pela minha nuca, me deu um beijo, e foi me deitando na cama. Foi tão gostoso, aí sim fiquei com tesão!!! Fui abrindo as pernas, louca para ele por aquela pica na minha boceta, mas ele ainda demorou, tirou minha roupa, ficou me apertando, cheirando. Depois de uns quinze minutos disse que o Julio falou para ir com calma no início, e perguntou se podia amarrar minha mão. Eu fiquei realmente com medo, achei que ele fosse daquele tipo que gostasse de bater, mas ele falou que ia ser tranquilo e que não faria nada que eu não quisesse. Com muito custo achamos alguma coisa para servir para amarrar, cortamos um pedaço da corda da cortina. Deitei de bruços, ele sentou na minha bunda, chupou minha nuca e amarrou minha mão na cabeceira. Nesse momento fui a loucura, nunca tinha feito isso. Tava com muito, muito tesão mesmo. Então ele começou a meter em mim, primeiro devagar, depois começou a dar cada socada que eu sentia o pau dele encostar lá no fundo. Eu gemia muito, e rebolava minha bunda, e ele socando, socando, até que tirou para não gozar. Ficamos calados, até que vi alguém tentando abrir a porta, mas não abrimos, trepamos mais uns vinte minutos. Depois pedi para pegar um pouco de água, quando ele foi para a cozinha ouvi ele discutindo com o Jean porque havia trancado a porta, ele voltou muito puto, disse que o Julio e o Cadu tinham ido ao supermercado comprar mantimentos e que não tinha água na casa. Eu perguntei o que tinha acontecido e ele disse que o Jean ficou com muita raiva porque a porta do quarto estava trancada. Cheguei ficar com friozinho na barriga, mas disse que queria continuar trepando, e que podia deixar a porta aberta caso o Jean quisesse vir, porque ele estava no banho. Quando ele saiu, viu a porta aberta, e eu gemendo muito, caralho, que foda boa. Para minha surpresa veio todo molhado, sem nem enxugar na toalha, eu estava de quatro e ainda amarrada. Ele subiu na cama e pôs o cacete na minha boca, puta que pariu, que pau gostoso. Mas queria os dois me fodendo, pedi para o César meter no meu rabinho e o Jean na minha boceta. De início doeu porque eu esqueci de pedir para passar o lubrificante, o pau do César foi entrando e eu sentia meu cuzinho piscando. Ficamos assim uns 5 minutos até o resto do pessoal chegar. Eles dois foram para o quarto e viram aquela cena, a minha cara acho que era impagável. Eles pediram para continuar na sala. Não vou contar tudo que aconteceu porque se não vai ficar muito grande. Mas na sala eu fiquei deitada no tapete e colocamos os filmes, fizemos um rodízio muito delicioso, mas dessa vez cada um me fodeu de cada vez no chão. Mesmo já tendo gozado foi gostoso. Tive que tomar outro banho. Depois disso ainda trepamos mais, confesso que algumas vezes estava sem vontade e ficava irritada, parecia as vezes que eu era um objeto, transei com o Jean encostado na geladeira, depois o Carlos ficou encostado na porta esperando o Jean gozar, então ele veio meio bruto e me colocou no chão pelo cabelo, fiquei puta com isso. Segurou meu pescoço e me fodeu uma meia hora em cima de mim sem trocar de posição. Então ele disse que queria que eu desse para ele na frente do pessoal que estava conversando na varanda. Fui achando ruim, chegando lá, ele sentou no banco e pediu para eu sentar no pau dele, ele dava muitos tapas na minha bunda, me chamava de gostosa, e repetiu umas mil vezes que ia gozar todo dia na minha boceta. O Julio então ficou passando as mãos nos meus peitos e disse no meu ouvido "Quer dizer que a putinha quer dar pra 4? Sua boceta vai arder de tanta pica. Vi que gosta de brinquedinhos, vou buscar os meus". Foi no carro e pegou uma sacola. Quando vi ele tirando um bando de treco para usar em mim saí do pau do Jean e disse que não queria nada que machucasse, ele então disse que não era nada demais e que eu também ia curtir, que era para ficar diferente. Ele pegou uma algema com uns frufrus rosas, não sei o nome disso, pôs em mim. depois pegou uma bolinha com uma amarra e pôs na minha boca. Primeiro eu fiquei de pé apoiada na janela, empinando a bunda, nem vi quem me fodeu primeiro, mas levei tanta chupada, só meus peitos ficaram com 4 marcas de chupão, no outro dia tinha muitaa marca mesmo! O Cadu, que eu pensei q fosse o mais tímido, falou que queria me foder na praia, tiramos as algemas, eu só joguei um vestido por cima, sem biquini, e fomos a pé só eu, ele e o Jean, era já uns 6 e meia, tava escuro e a praia era sem iluminação, um pouco mal cuidada, mas não tinha ninguém. Ele pediu para eu deitar virada para cima, eu deitei, ele sentou quase que em cima do meu rosto e colocou o pau na minha boca, eu engasgava toda hora. Nisso o Jean enfiava alguma coisa no meu rabinho, depois começou a meter gostoso. Nunca gemi tanto, pedia pica, falava que queria que me fodessem o dia todo. Depois fiquei de quatro, e os dois ficaram passando os dedinhos na minha boceta, isso foi me deixando com um tesão louco, queria muito um pau me fodendo, ficava dizendo "me fode por favor, mete na minha bucetinha, mete, mete, por favor". Esquecemos as camisinhas, a essas alturas os dois meteram até gozar. O que passamos naqueles quatro dias foi algo muito louco e muito prazeroso que talvez eu nunca mais vá viver. Dei muito, me soltei, fui uma putinha mesmo, acabei fazendo tudo que eles queriam, teve uma madrugada que acordei com alguém me fodendo e nem sabia quem, e depois me foderam mais duas vezes. O lençol ficou um nojo. Fizemos muita dupla penetração, no último dia falei que não queria mais, porque dei tanto o rabo que sangrou um pouco. O Jean era meio bruto, mas uma das transas que eu mais gostei foi quando ele chegou na minha cama de manhã, eu ainda estava dormindo, me puxou da cama e eu ainda sem entender, abriu a porta da casa me colocou de quatro, sem tirar minha blusa e minha calcinha, só puxou ela para o lado e meteu muito na varanda. Dava vontade até de rir, parecia um cavalo comendo uma água, ele socava bem fundo, meu joelho doendo de ficar apoiada no cimento, e dizia "pensou que eu não ia te comer sozinho, essa boceta agora é minha." Eu apertava minha bocetinha para ficar mais gostoso e toda vez e eu fazia isso ele urrava. Até que me deitou e veio me comendo por trás, mas ele metia tão rápido que ficava me esfregando no chão. Segurava minha cabeça com as duas mãos e balançava. Depois disso voltei para Fortaleza, não fui mais a praia de biquíni porque estava muito marcada, nem trocava de roupa na frente de ninguém. Inventei para minhas amigas que estava naqueles dias e não poderia entrar na água. Depois disso o Julio pediu meu nome todo e disse que ia me adicionar no face, mas inventei outro sobrenome e espero que ele nunca me encontre. Foi muito bom, mas acabou lá.
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littlemischiefgod · 8 years
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These violent delights have violent ends // P.O.V
Fumaça.
Fumaça, fumaça e mais fumaça.
Loki já tinha chegado à conclusão de que naquele bar não valia de nada a lei que proíbe fumar em locais fechados. Na verdade, achava que nem ao menos uma vírgula presente na constituição era levada em conta ali. Não que ele ligasse realmente, com seu Marlboro entre os lábios e olhos vermelhos por culpa de algum maconheiro idiota preguiçosamente largado no sofá perto de onde estava.
Apoiando-se em um taco de sinuca e analisando o posicionamento das bolas de forma quase desinteressada, Loki movia quase imperceptivelmente sua cabeça no ritmo da música, que julgou ser algum sucesso britânico dos anos setenta, oitenta, ou coisa do tipo. Ele não era um adepto ao New Wave para dizer com certeza.
“Hey, garoto, se você não jogar logo, vamos passar sua vez. Não que vá fazer alguma diferença, já que você está perdendo miseravelmente.” O loiro olhou para o cara alto que parecia gastar boa parte de seu tempo com academia e bronzeamento e piscou de forma lenta, tragando seu cigarro com as feições irritantemente inexpressivas enquanto andava até a mesa e se posicionava. “Na verdade, no seu lugar, eu já teria entregado o dinheiro e desistido enquanto a humilhação não foi completa.”
Uma risada baixa soou no fundo da garganta de Woodward, enquanto entortava os lábios para falar e calculava as probabilidades que o jogo lhe oferecia. “Tem razão, velhote...” Com um movimento rápido acertou o bolão e se levantou para observar as expressões nos rostos de todos os jogadores enquanto, gradativamente, cada uma das bolas que restaram sobre a mesa iam descendo caçapa abaixo como peças de dominó que caem ao bater umas nas outras. Segurou a bituca entre o indicador e o polegar, amassando a ponta da mesma contra um cinzeiro sobre a mesa onde também estava a cerveja e assoprando mais fumaça para aquele estabelecimento, como se já não estivesse supersaturado. “Seria muita humilhação perder para pessoas como vocês.”
Os homens olhavam do loiro para a mesa completamente confusos enquanto ele deixava o taco recolhia as notas empilhadas na lateral da superfície de madeira, fazendo um cumprimento com a mão semelhante a uma continência enquanto enfiava o dinheiro no bolso. “Foi uma honra esmagar vocês, me chamem pra ganhar de novo qualquer hora dessas. É assim que eu pago as minhas contas.”
Sorriu da forma mais sacana que conseguiu e deu uma piscadela, antes de virar-se na direção da saída do bar. Entretanto, foi cercado por um dos caras encorpados que desafiara.
Ergueu as sobrancelhas, terminando de beber o que restara de sua cerveja na garrafa e inclinando a cabeça levemente para o lado. “Posso ajudar?”
O mais velho agarrou Loki pela gola, murmurando com um hálito insuportável contra seu rosto: “Você roubou.”
Como resposta, o loiro torceu o nariz e deu tapinhas leves nas mãos do bêbado barrigudo, como quem pedisse que o soltasse. “Calma aí, ursão. Eu nunca disse que não sabia jogar, vocês que preferiram acreditar nisso enquanto eu não ‘tava usando a matemática. Probabilidade e geometria, combinados com estratégia. Ah, com uma ajudinha da física também.” Virou o rosto para um cara de pele escura e feições rudes do outro lado da mesa, que ainda segurava um taco de sinuca e tinha tatuagens que denunciavam seu tempo na marinha décadas antes. “Sabe como é, não é, Dwayne?”
Sentiu seu corpo ser sacudido e forçou-se a mais uma vez olhar na direção do bêbado que aparentemente não conhecia escovas de dentes. “Não me importa como você fez, garoto, você vai devolver nosso dinheiro. E vai devolver agora.”
Sorriu maroto e assentiu. “Claro, me solta e eu te entrego tudo. Sem tirar nem por.”
O homem observou-lhe desconfiado, mas deixou que saísse de seu aperto, empurrando-o de forma rude e ficando em uma pose defensiva. Loki arrumou sua jaqueta e murmurou um agradecimento antes de, com um movimento rápido, acertar a cabeça do grisalho com a garrafa de cerveja, levando-o a ir de encontro à mesa.
Deu uma risada alta antes de começar a correr, passando por debaixo dos braços de um cara que tentou lhe segurar e socando outro. “TOO SLOW!”
Calculou seu caminho em direção à saída e, antes que começasse a agir, sentiu seu peito e estômago se apertando, atingindo-o com um pressentimento ruim.
A distração quase lhe rendeu um olho roxo, mas conseguiu desviar mesmo assim.
Ainda sentindo-se agoniado, focou em chegar em sua moto, utilizando o mantra em sua mente que havia acabado de iniciar —o qual repetia o nome de seu irmão gêmeo inúmeras vezes e fazia com que quase se desesperasse para chegar até ele— como motivação.
Era para ele estar no hospital... Lá não era supostamente um lugar seguro?
Loki tinha de chegar lá o mais rápido possível.
O caos que havia iniciado era um grande empecilho, mas já passara por situações semelhantes antes, então não hesitou em começar a desviar de quem quer que viesse em sua direção. Normalmente, abriria o caminho na base da força, mas precisava se salvar ao máximo para o caso de ter de usar o físico mais tarde.
Com uma rasteira, conseguiu livrar-se do último homem que pôs-se em sua frente, lançando-se pela porta apenas para sentir uma dor aguda em seu pescoço. Levou a mão ao local e grunhiu quando dores semelhantes atingiram-lhe o peito, dificultando sua respiração. “Thor, por favor, por favor, por favor...”
Correu para sua Harley o quão rápido conseguiu, o hospital não ficava longe. Pelo menos esperava que não, estava desorientado demais para se lembrar.
Montou na motocicleta e cambaleou, sentindo-se tonto pelas pontadas escruciantes, porém forçou-se a manter-se firme.
O ronco alto do motor não lhe causou o prazer usual, o capacete não foi abotoado e sua visão estava embaçada por lágrimas grossas e quentes que encharcavam suas bochechas. Sua mão direita forçava o acelerador o máximo possível, seus movimentos eram mecânicos e sua mente lhe avisava que não havia mais nada que pudesse fazer.
Gritou com toda a força que restava em seus pulmões, enquanto a imagem da área mais habitada da ilha tomava conta dos seus arredores. À distância podia ver o hospital e repetia para si mesmo as palavras “Por favor”, recusando-se a acreditar na sensação oscilante que tomava conta de suas veias, como se algo não identificado que fosse necessário para sua existência fraquejasse, como se dentro de seu corpo tivesse uma lâmpada como único ponto de luz e ela estivesse acesa por uma corrente muito fraca de energia.
Quando entrou no estacionamento, por pouco não conseguiu parar, tentando freiar aos poucos, mas acabando por derrapar e abandonar a motocicleta no chão.
Irrompeu pelas portas de vidro e gritou como nunca gritara antes pelo nome de seu irmão.
“CADÊ ELE?” Olhava desnorteado para as pessoas ao seu redor, apertando entre os dedos a camiseta, como se o ato pudesse liberar a pressão em seu peito, e arranhando a lateral do próprio pescoço.
Tinha pequenos relances dos rostos assustados na sala de espera, de enfermeiros tentando lhe segurar. De repente, a dor ficou insuportável, fazendo com que um gutural rasgasse sua garganta e seus joelhos cedessem. Era a porra da dor da ligação de almas sendo rompida.
Estava preso em si mesmo, mas não o bastante para ter em algum ponto de sua mente a consciência de alguém atingindo-lhe com uma agulha. Tentou lutar contra, não queria, não podia ser sedado agora.
Entretanto, mesmo com sua resistência, sentiu a consciência se esvair. A dor ainda estava lá, e, se seu corpo já não o respondia antes, agora desligara-se por completo. Seu irmão estava morto e não havia nada que pudesse fazer quanto a isso.
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Comendo a minha dentista
Olá meu nome é Mateus, e vou contar o que aconteceu comigo e com a minha dentist é tudo real.Eu tinha 15 anos, e foi no ano passado eu tenho 1.70 de altura 59klg olhos bem claros e sou branco cabelo liso e barriga já definida.ela tem 38 anos Baixinha e peitos bem grandes e bunda não tão grande e um pouco gordinha mas é gostosa o nome dela é keylla.Ela é amiga da minha prima que também é dentista eu estava passando as férias na casa da minha tia.Mas um certo dia a minha prima resolveu chamar a Keylla Keylla ea amiga dela que é crente elas estavam bebendo, e eu estava lá na mesa conversando com as três ea keylla estava no meu lado (lembrando ela é realmente casada com um policial).voltando ao assunto ela começo a botar as pernas por cima das minhas ea coxa dela ficou bem em cima do meu pau ele tem 16cm porque eu sou magro mais ele não é muito grosso mas eu não tenho vergonha, o meu pau já estava uma pedra de duro,então minha prima mando eu ir pegar um colchão para colocar no quarto que as três iam durmo lá elas já estavam chapadas,então eu fiz o que ela me pediu a keylla durmiu na cama da minha prima com ela e eu com a irmã da igreja no lado eu comecei a bater punheta querendo comer a mulher que estava no meu lado mas eu não tive coragem.Então eu estava batendo a minha bronca e durmi mas para a minha surpresa,a keylla não dormiu e estava indo para o banheiro do quarto, quando ela voltou do banheiro eu está olhando pra ela e não sabia se ela tinha percebido como ela estáva muito bêbada ela fico sentada na cabeceira da minha cama e as duas estavam dormindo,então eu tomei coragem e puxei ela para perto de mim falando que era pra ela se deitar no meu lado ela obedeceu e deitor no meu braço de costas para mim,o meu pau começo a indurecer e comecei a sarra bem de vagar pra ela não percebe então para minha surpresa ela rebolo nele aí eu perdi o controle comecei a sarra com mais e peguei no peito dela por cima da blusa que é enorme mesmo ela sendo meio velha ela não tem filhos então ela pego a minha mão tiro do peito dela e coloco na buxeta por cima da roupa é estava encharcada,mas não tinha a intenção de comer ela porque a gente estava ao lado da irmã da igreja que estava dormindo mas teve uma hora que não deu mais pra ficar só na quilo eu deixei ela deitada fui pra cima dela e comecei a tirara roupa meu pau estava quase pra estourar e quando tirei nossas roupas chupei aqueles peitos enormes ea buxeta dela que era raspadinha e ela gemia e eu ficava doido tampei a boca dela e comecei a socar bem de vagar pra não acorda ninguém e depois eu não estava nem aí mas e comecei a socar com força eu não tava conseguindo gozar porque eu estava muito nervoso mas ela me beijava me arranhava eu meti e ficava apertando aqueles peitos maravilhosos , ela começo a gemer mais alto mas sem falar nenhuma palavra eu coloquei minha boca perto do ouvido dela e disse vou te comer á noite toda sua gostosa,ela me fazia carinho e eu socando aí ela me disse que ia gozar e gozor no meu pau era quentinho eu fiz ela pagar um boquete delicioso mas não gozei. e do nada a mulher do lado acordo e falo que porra era aquela e disse que ia conta para o marido dela mas eu fiz ela prometer que não ia contar nada e fui para a sala com a keylla ela começo a me chupar de novo e dei uma gozada na cara dela então eu vestir ela e fui durmi.Esse é o meu primeiro conto se vocês quiserem eu tenho muito mais
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Comendo a minha dentista
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magraeleveemagrecer · 5 years
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Comendo a minha dentista
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tecontos · 3 years
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Foi como minha sogra e eu começamos o nosso caso.
By; Roberto
Oi, meu nome é Roberto, tenho 32 anos e sou casado.
E este caso começou acontecer a mais ou menos uns cinco anos, com a minha sogra, ela é uma delicia tem 1,68 de altura seios médios e uma bunda gostosa apesar de já ter mais de 40 anos.
Eu trabalho na firma do meu sogro, e nesse tempo houve uma reunião com um de nossos fornecedores em São Paulo e fomos eu e minha sogra, a reunião estava marcada para as 14 horas, mas somente começou as 16 horas.
Resumindo, fomos sair da reunião perto das 20 horas, e como nós não haviamos comido nada, resolvemos parar em uma churrascaria para jantar, no retorno já na estrada ela começou a cochilar e depois de uns vinte minutos ela ligou para o marido avisando que a reunião acabara a pouco e iriamos dormir por São Paulo mesmo, e retornaríamos na manhã seguinte, depois que ela desligou fez sinal para que eu entrasse no motel que tinha a nossa frente.
Quando o recepcionista deu a chave do apartamento eu logo avisei que iriamos dormir em quartos separados e minha sogra avisou que não, que dormiriamos no mesmo apartamento, eu olhei para ela na mesma hora, disse "ok" ate com uma certa surpresa, então entramos.
Logo fui ao banheiro e tomei um delicioso e merecido banho, logo após foi a vez dela, fiquei deitado na cama de cueca e com o lençol cobrindo a cueca, ao sair do banheiro enrolada na toalha ela disse
- "você não vai ver nada diferente do que já viu"
E retirou a toalha ficando só com uma calcinha minuscula me mostrando aqueles seios deliciosos, meu pau foi as alturas, mas graças ao lençol foi escondido ou pelo menos disfarçado, ela deitou-se ao meu lado e vimos um pouco de tv, ela adormeceu.
Depois de quarenta minutos o meu celular toca, era minha mulher perguntando se tava tudo bem e onde nós estávamos, eu disse que paramos para dormir em um hotel e que estava sim tudo bem a reunião foi bem produtiva, e quando desliguei o celular a minha sogra virou para mim e deu uma piscadinha de olho e se virou de costas me deixando louco ao ver aquele bundão com a calcinha toda enfiada.
Não resistindo mais a aquela visão, eu cheguei perto e encostei o braço no rabo dela e lá deixei, do braço eu passei a mão e acariciei gostoso e percebi que ela sentiu algo, pois sua respiração não estava normal, fiquei com medo e tirei a mão, logo ela se chegou mais perto e sem mais nem menos ela se virou jogando a perna no meio da minha ficando com a buceta aberta e com a coxa encostada no meu pau que parecia uma pedra.
Botei o medo de lado e coloquei a mão em sua buceta por baixo da calcinha e comecei a masturbar e logo ela falou
- "até que enfim se tocou seu tesudo, faz tempo que deveria ter botado a mão ai!!"
Se virou e pegou meu pau olhou em meu olhos e disse
- " sabia que eu vi você fudendo minha filha lá de casa e desde aquele dia fiquei com vontade de você??"
Fiquei surpreso, pois realmente eu minha esposa sempre transavamos pela casa toda de madrugada e moravamos junto com os pais dela, ela enfiou meu pau todo na boca e chupava com tanta vontade que as vezes doía, mas eu estava achando muito bom e depois de um tempo tirei a calcinha dela e disse que ia chupar sua buceta com tanto gosto que faria ela gozar muito e assim foi em menos de cinco minutos ela gozou duas vezes seguidas quase desmaiando, me falando que havia batido muitas siriricas pensando naquele momento, nessa hora se pôs de quatro e disse
- " poem na buceta, pois te quero dentro de mim, mas poem só um pouco porque quero te dar o meu cú que sei que a minha filha não te dá"
Eu pus, dei umas dez bombadas, tirei e apontei no seu cuzinho e ela mesma forçou o corpo para traz colocando até o talo o meu pau naquele cuzinho gostoso, engatados por um bom tempo socando aquele rabo gostoso e depois de ter propiciado dezenas de orgasmos quando disse que gozaria ela me falou que queria que eu gozasse em sua cara chamando-a de vadia e piranha e assim fiz, enchi seu rosto de porra xingando ela de puta, safada e piranha e quando acabei, ela ainda em transe bati com minha rola em sua cara e disse
- "fique assim com a porra na cara até eu mandar"
Ela enfiou dois dedos na buceta e me pediu para dar mais na cara dela e gozou mais duas vezes assim, transamos mais um pouco e as 08 horas da manhã tomamos banho, café e saimos de volta para casa, ao pegar a estrada ela disse que ainda treparia mais e eu tambem respondi prontamente e ela
- podemos resolver isso
Já tirou seu cinto de segurança, abriu o ziper da minha calça e me chupou a volta todinha e perto da empresa onde trabalhamos eu avisei que iria gozar e ela continuou a chupar agora com mais vontade e gozei em sua boca e ela bebeu tudinho não deixando nenhuma gota para trás.
Começamos a partir daí um caso, onde sempre estamos dando uma viagenzinha a trabalho e transamos muito.
Enviado ao Te Contos por Roberto
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tgtexto · 6 years
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Tabata Cdzinha, 5)Chorando na rola grossa
No último relato, “Cdzinha com o casado pauzudo” relatei um encontro que tive com um amigo da net, e depois conversando, ele me falou que curtia muito esse lance de voyeur, mas que a mulher dele não curtia essas coisas porque era bem careta. Eu ali depois daquela fodelança toda, falei que topava e tal sem levar muito a sério, falei qualquer coisa só por falar. Resumindo, a ideia dele era a seguinte, ele ia achar uns caras na net pra me fuder e ele ia ficar olhando. Achei bem estranho isso no início pra falar a verdade, mas como achei que fosse só conversa fiada mesmo, falei que ia ser o máximo e tudo mais e fui embora. Brincamos mais algumas vezes no computador ele sempre falando que tinha teclado com um cara assim ou assado, que tava combinando pra gente se encontrar e tal e eu sempre dando corda, mas no fundo com certeza que era tudo imaginação dele. Um belo dia nos encontramos no skype e ele me mandou as fotos de corpo de um cara, meio gordinho, um pau que não era nada demais uns 16, 17 cm, mas era beeem grosso, tipo uns 4 dedos assim um do lado do outro.
E aí, gostou? Será que você aguenta? Mostrei tuas fotos pra ele, e ele está doido pra te comer.
Jura, se tá falando sério? É um cacete bem grosso, não sei se consigo, mas adoraria tentar.
Nessas horas o espírito de puta, aparece na mesma hora né, parece que está sendo desafiada, e confesso que o cuzinho piscou de ver um cacete grosso como aquele. Mas eu ainda estava achando aquilo muito estranho, pô o cara ia arrumar um cara pra me comer lá na casa dele e ele ia ficar só olhando, coisa mais esquisita. Pensei todos os tipos de coisas ruins que poderiam me acontecer, de ser um assalto, sequestro, alguma armação pra me enganar sei lá.
Ao mesmo tempo ficava pensando que não era nada demais, já conhecia a casa dele e o cara não ia ser burro de fazer alguma coisa assim na própria casa, fiz todo o charme e cu doce possível. Ele dizia que tinha contado da nossa foda pro cara e falando que eu era muito putinha e fazia tudo que ele mandava e aquilo foi me dando um tesão do cacete. O tempo todo ele falando que o cara adorava comer uma cdzinha de fio dental e sainha, que adorava as safadinhas assim etc, pronto aquilo foi o suficiente pra puta dentro de mim matar o que ainda restava de homem no meu corpo e resolvi aceitar. Ele falou que ia separar umas roupas da esposa pra eu usar pra eles no dia e aquilo ainda me deixava com mais tesão ainda.
Marcamos pra uns dois dias depois um horário que ia dar pra todo mundo se encontrar na casa dele, mas vira e mexe eu ainda mandava email pra ele fazendo charminho dizendo que estava pensando em desistir, que achava perigoso e tudo mais. AÍ ele falava aquele monte de sacanagem que eu gosto de ouvir e pronto me derretia toda e topava novamente, a excitação era tanta que mal consegui comer ou dormir nesses dois dias até a hora do encontro, não via a hora de acontecer logo, já até sonhava com aquilo.
No dia marcado, cheguei lá na hora marcada, nos cumprimentamos e ele falou..
O vê lá no quarto a roupa que eu deixei em cima da cama, veste e fica lá esperando até o cara chegar.
Assim fiz, fui pro quarto e tinha um vestidinho colado e uma calcinha bem pequena, não chegava a ser uma fio dental das que eu comprava mas adorei já ter uma roupinha pra mim vestir. Botei o vestido, puxei a calcinha bem pro alto pra deixar bem socada, ajeitei bem pra ficar bem enfiadinha na bunda e fiquei lá esperando. Poucos minutos depois (o que pareceu uma eternidade pra mim) escutei o barulho da campainha e senti aquela adrenalina correndo pelo corpo. Meu amigo abriu a porta do quarto e disse
Vem putinha, vem conhecer o macho que vai te comer hoje.
Sai do quarto rebolando, bem piranha mesmo, dessa vez estava mais à vontade por estar com alguém que eu já conhecia e que conhecia o meu lado putinha também. Cheguei na sala rebolando o cara pegou na minha mão e já me fez dar uma voltinha pra apreciar o material.
Humm olha que putinha gostosa temos aqui...que delicia amor, seu dono já me falou tudo que você gosta, vou adorar te conhecer melhor.
Meu amigo (vamos chamar ele de Mario e seu convidado era o Roberto) se sentou na poltrona, tirou a roupa e ficou ali nos observando, eu olhava pra ele o tempo todo pra ver se estava fazendo tudo direitinho e ele ia me dando sinais ou instruções do que ele queria. Tirei a camisa do Roberto, virei de costas roçando a bundinha de vestido e calcinha no pau dele por cima da calça, virei de frente de novo abri o botão, o zíper e deixei a calça dele cair. O volume da cueca me deixou assustado, vi que tinha um negócio de respeito ali dentro, não perdi tempo e arriei a cueca dele também e aquele caralho grosso, pesado e duro já estava ali quase batendo na minha cara. Mario ia alisando a rola dele ainda meia bomba enquanto Roberto já esfregava a piroca na minha cara, eu ia lambendo a rola fazendo caras e bocas pros dois, aquilo estava me dando mais tesão do que eu havia imaginado.
Nossa Mario que delicia a sua putinha hein, você é um cara de sorte treinou bem essa safada, olha aí, nem precisei pedir e já está com meu pau na boca essa gulosa.
Comecei a mamar naquele cacete grosso, feito bezerra sedenta, era difícil colocar tudo na boca sem esbarrar com os dentes na pica de vez em quando porque era muito grosso mesmo. Mas o Mario estava adorando ver eu tentando engolir aquele cacete, e já estava de pica dura, punhetando de leve no canto só observando. Ele deve ter feito tanta propaganda que o Roberto não quiser saber muito de boquete não, quando o cacete ficou bem grosso e melado ele falou.
-Mario, tu falou pra cacete, agora quero comer essa puta, posso meter nela aqui mesmo?
- Pode, deixei camisinha e KY aí do lado do sofá, pode pegar e provar o cu dessa bichinha que você vai gostar.
- Gente peraí, vamos com calma que esse caralho é grosso pra cacete porra, tem que dar uma preparada antes ne…
Todos riram…
Pode deixar sua putinha já tô acostumado, todo mundo sempre fica com medo de levar minha vara no cu, mas eu sei que você vai aguentar tudo..
Gelei, mas o tesão tava que tava, levantei o vestido até em cima da cintura e apoiei na lateral do sofá, Roberto veio com aquela mão áspera e os dedos grossos e começou a espalhar KY pelo meu cu, ia enfiando o dedo, tirando, fazendo cosquinha no buraquinho, ia enfiando outro dedo. Quando vi já tava ali rebolando e gemendo e ele fudendo meu rabo com os dedos, eu apertava e soltava os dedos dele com as pregas do cu fazendo carinha de safada e provocando o Mario que punhetava feito um doido e eu adorando dar tesão pra ele enquanto outro macho brincava com o meu cuzinho. Não demorou muito e senti as duas mãos do Roberto na minha cintura, e ele elogiando meu cu, dizendo que ia fazer e acontecer com ele me deixar toda arregaçada e Mario incentivando ele.
Senti Roberto empurrando o cabeção pra dentro do meu cu, e nessa hora impossível não fazer cara de dor, o que parecia que dava um tesão ainda maior em Mario me vendo sofrer pra levar aquele cacete no cu, pedi pra parar um pouco, Roberto começou a enfiar e tirar o cabeção pro meu cuzinho ir acostumando. Tava doendo pra cacete, mas senti que as pregas estavam começando a acostumar com a grossura da rola, logo ele anunciou que o cabeção já tinha entrado e senti um certo alívio, imaginei que o pior já havia passado. Eu podia sentir o cabeção esticando as pregas ao máximo, parecia que ia rasgar e depois ia começando a se fechar no restante da rola, Roberto era safado e já devia estar acostumado com o povo sofrendo pra aguentar aquela rola aos poucos ia metendo cada vez mais, parecia que tinha um braço entrando e saindo do meu cu, custei uns bons 10 minutos pras pregas irem se acostumando com a grossura da vara, ele as vezes parava e mandava eu rebolar na rola pra relaxar as pregas do cu e aguentar tudo. Mas como uma piranha safada, eu aguentei a dor e a pressão e o Mario tava adorando me ver sofrer pra aguentar aquela pica, o que me fazia continuar e não pedir pro Roberto parar. Ficamos nessa preparação um bom tempo a rola entrando e saindo até que o Mario mandou ele enterrar tudo… puta que pariu, eu vi estrelas nessa hora aquele cacete era grosso demais, mas como já estávamos brincando a algum tempo a rola entrou toda, e eu dei um berro. Um pouco de dor com certeza, mas a essa altura um pouco de teatro também, sabia que o Mario iria adorar aquilo. Urrei quando senti aquela piroca toda atolada no meu rabo, e os dois adoraram.
Ta vendo aí Mario não falei que essa puta aguentava tudo, olha aqui ó, soquei até o talo nesse cu, agora vou esfolar ela...
Aquilo era tudo que o Mario queria ele se esporrou todo na mesma hora vendo aquela vara toda atolada no meu rabo, e o Roberto começou o vai e vem, eu com a bunda empinada na lateral do sofá e ele socando com vontade me segurando pela cintura. Metemos assim por um bom tempo e o Mario na torcida por mim.
Vai puta aguenta essa rola, leva tudo no rabo sua vadia...
Eu gemia fazia caras e bocas enquanto Roberto metia, até que ele mandou eu deitar de costas no sofá e colocar o quadril no braço, ficando de frango assado mas com o cu pro alto pra ele, e assim fiz, ele entrava e saia do meu cu feito um bate estaca, bom pra cacete. Mario que já tinha se esporrado todo veio me dar de mamar pra eu limpar o caralho dele, e eu gemia abafado com a boca cheia enquanto bombavam a rola grossa com força no meu cu. Não demorou muito e acabei gozando também sem tocar na rola, só levando e mamando, e isso encheu todos de tesão logo levei mais uma esporrada na boca e outra no cu. MEU DEUS do céu, eu não sei explicar o tesão que eu estava, fiquei todo me tremendo depois, mal conseguia ficar em pé, e os dois morrendo de rir de mim. Ao passar os dedos sentia que tinha um túnel no meu cu, aquele cacete grosso tinha me arrombado pra valer, Roberto ficava me arreganhando pro Mario e falando.
Olha aí ó, não era isso que você queria, arregacei a sua putinha, olha como ficou o cu dela...kkk
Mamei o caralho dos dois pra deixar todo mundo bem limpinho e nos recompomos pra ir embora
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