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#empresa de cosméticos
ffffoster-blog · 1 year
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COMO TER SUA MARCA PRÓPRIA DE COSMÉTICOS
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Cosméticos Para Negócios Com Sua Grife
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econsider · 2 months
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Empresa brasileira com sede em Goiânia conquista um importante reconhecimento internacional
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Empresa brasileira tem aprovação de tecnologia na Europa
Empresa brasileira com sede em Goiânia conquista um importante reconhecimento internacional. Os peptídeos Éris, Capil Boost e Grey Over, desenvolvidos pela Glia Innovation, especializada em nanotecnologia e design de peptídeos biomiméticos, foram oficialmente incluídos no inventário de ingredientes cosméticos da União Europeia.
“A inclusão dos peptídeos no inventário europeu representa mais do que uma conquista regulatória: é um reconhecimento da qualidade e segurança dos produtos da Glia Innovation. O processo de aprovação pela União Europeia é rigoroso e envolve uma avaliação detalhada da segurança e eficácia dos ingredientes. O sucesso da companhia nesse processo demonstra a capacidade da empresa de desenvolver produtos inovadores que atendem aos mais altos padrões internacionais”, destaca Guilherme Ferreira, sócio fundador da Glia Innovation e Mestre em Nanociência e Nanobiotecnologia.
Vale citar, o peptídeo Éris é conhecido por seus benefícios anti-idade. Ele atua no controle da senescência celular, promovendo a vitalidade e o rejuvenescimento da pele através da intensificação da síntese de colágeno.
Já o Drone Grey Over, é um ingrediente ativo dermocosmético, ativador/estimulante da produção de melanina capilar, com efeitos pró-pigmentante, pró-idade e pró-equilíbrio redox para cabelos. Ele é obtido pela combinação de tecnologias em “biomimetic peptide design” e sistema de delivery de alto desempenho e restaura a cor original dos cabelos grisalhos, bem como retarda e previne o processo de despigmentação capilar.
Por fim, o Capil Boost usa tecnologia que garante aos ativos penetrarem profundamente na pele, entregando ingredientes diretamente nas células-alvo para amplificar a eficácia do tratamento capilar. Com tecnologia Drone e nanopartículas de peptídeos bio-guiados, o produto fortalece os fios desde a raiz, estimula o crescimento capilar com biotina e cafeína encapsuladas, revitaliza os folículos capilares com peptídeos biomiméticos.
Sobre a empresa
A Glia Innovation é uma empresa que usa nanotecnologia para melhorar o desempenho de cosméticos. Na prática, a Glia desenvolve matéria-prima com base na nanotecnologia, no qual as indústrias de cosméticos adquirem esse ingredientes e os incorporam em seus produtos. “A ideia é agregar valor, oferecer uma série de benefícios aos processos e produtos de quem compra nossa matéria-prima. Existem processos de produção que levam até 5 horas para serem concluídos, e com nossa solução isso cai para apenas 5 minutos”, garante Guilherme. 
Quando há nanotecnologia aplicada, os produtos são potencializados, pois, as partículas nano fazem com que eles sejam mais eficazes - hidratantes com maior poder de absorção, shampoo para acelerar o crescimento do cabelo ou fazer com novos fios nasçam da cor natural, diminuindo a quantidade de cabelos brancos, são alguns exemplos de peptídeos desenvolvidos pela Glia - e muitas vezes em uma escala menor de tempo. A tecnologia também reduz custos de produção, uma vez que são necessárias menores concentrações dos ativos para se ter o mesmo efeito que o ativo não-nano encapsulado.
A sede industrial da startup fica em Aparecida de Goiânia, município de Goiás e tem no portfólio clientes ativos, entre indústrias de cosméticos e farmácias de manipulação: Adcos, Vita Derm e Lakma são alguns exemplos.
A Glia Innovation é líder em inovação no setor de cosméticos, aliando tecnologia de ponta em nanotecnologia e design de inteligência de peptídeos biomiméticos para oferecer soluções de beleza de alta qualidade.
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dreamwithlost · 2 months
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UMA ÚLTIMA VEZ
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Karina x Fem!Reader
Gênero: Sáfico, smut, leve fluff e angst
W.C: 3K (Sim, estava inspirada)
Avisos: Eventual smut, fingering, oral (Não sei colocar avisos, perdão)
ᏪNotas: Tenho 3 pontos a levantar aqui: 1- Isso não era para ser um smut, mas as coisas foram indo KKKKKK... Daí eu me senti confortável o suficiente para escrever meu PRIMEIRO smut (?), então, aí está!. 2- Estou lendo muito romance de época ultimamente, então acho que por isso, apesar de ser uma história atual, minha escrita ficou um pouco pendida para essa coisa mais frufruzenta, todavia eu gostei! Espero que gostem também ♡. 3- Vambora.
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Naquele dia, as discussões triviais sobre as maiores dores que uma pessoa poderia sentir na vida pareciam ainda mais insignificantes. Era curioso como raramente se mencionavam sofrimentos que não fossem físicos nesses debates. Contudo, naquela tarde, ao segurar o convite de casamento dourado de Yu JiMin, ou melhor, Karina — Como gostava de ser chamada — com mãos trêmulas, você percebeu que, pelo menos para você, não haveria dor maior do que perder o amor de sua vida.
Sem conseguir pensar com clareza, você cancelou todos os compromissos, fez uma mala às pressas e entrou no carro, dirigindo por cinco horas ininterruptas até a casa da Yu.
Seus pensamentos começaram a se organizar apenas quando os olhos amendoados dela apareceram ao atender a porta.
— Karina — Um sussurro escapou de seus lábios enquanto observava a nova tonalidade nas madeixas da mais velha. O tom de loiro platinado parecia se encaixar perfeitamente com a sua beleza etérea.
— Você? O que... — Karina questionou, olhando ao redor como se estivesse sendo seguida. — O que está fazendo aqui? — Finalmente conseguiu completar, mas uma resposta tardou a sair de você.
O que... O que estava fazendo ali?
A loira tomou seu braço, puxando-a para dentro da residência. Você permaneceu onde foi deixada, estática na porta agora fechada, observando os passos ansiosos de sua... amiga? Tudo que conseguiu fazer foi levantar o convite de casamento que havia carregado durante todo o trajeto em sua mão.
— Você vai se casar? — A pergunta saiu mais como um suspiro.
— Oh — Karina exclamou, interrompendo sua movimentação ansiosa e finalmente fixando o olhar em você — Sim, irei me casar com Kyung.
Você sentiu seu coração apertar ainda mais com aquela afirmação, embora já esperasse por ela. Conhecia o rapaz em questão, esbelto, alegre, e sucessor de uma grande empresa na área da beleza, assim como ela.
— E por que me enviou o convite?
— Porque não queria fazer isso sem que você soubesse, parecia errado — Ela respondeu com uma indiferença desproporcional ao peso daqueles sentimentos, desviando o olhar e caminhando para a cozinha como se nada estivesse acontecendo.
— Você não pensou o quanto isso me machucaria?
Um riso breve, tingido de deboche, escapou da loira enquanto você a seguiu até o cômodo ao lado.
— Por que te machucaria? — Questionou, concentrada no copo de água que servia a si mesma.
Era verdade... Havia essa circunstância que, em meio ao turbilhão de sentimentos, você havia temporariamente esquecido.
Vocês haviam vivido um romance secreto por algum tempo, após se conhecerem na empresa onde trabalhavam. Karina, a filha do dono e herdeira de uma das mais renomadas marcas de cosméticos da Coreia do Sul, e você, embora gerente, uma mera funcionária em comparação. Não foi a primeira vez que você se interessou por uma mulher, mas foi a primeira vez que algo além do desejo floresceu em seu peito ao beijar aquela tradicional e ingênua garota. Não recordava exatamente como tudo começou, mas lembrava-se de um medo e ardor crescente em seus olhares a cada vez que se cruzavam. Tornaram-se um casal excepcional, daqueles que todos sonham em ser um dia. Ela lhe ensinou o que era ser verdadeiramente amada, e você, o que era ser livre.
No entanto, no fundo, ambas sabiam que aquilo jamais poderia durar. Quando Karina sugeriu que lutassem pelo seu amor, anunciando-o ao mundo, você não foi capaz de destruir a vida brilhante da garota dessa maneira. Foi a primeira a verbalizar aquela verdade cruel, o elefante no meio da sala. As palavras duras que proferiu ainda ressoavam em sua mente, a forma como afirmou não amá-la do modo que ela esperava — embora, na verdade, sentisse até mais do que ela poderia imaginar —, as lágrimas escorrendo por sua pele macia, o sorriso amarelado que a deu, desejando-lhe o mais perfeito e belo futuro.
Afinal, o que poderia oferecer a ela? Uma vida mediana, cercada de sensacionalismos que sairiam nas manchetes, e o olhar reprovador de sua família?
Você imaginou que conseguiria viver longe dela, deixar que seguisse o fluxo natural de seu destino, ser feliz com algum homem à sua altura, que pudesse tratá-la bem e amá-la ao menos metade do que você a amava, dar a dignidade que ela merecia. Mas ao receber aquele convite, você percebeu que não conseguiria.
Não conseguia perdê-la assim, deixando seu coração partido, com aquele ódio falsificado.
— Me machucaria porque eu te amo mais do que amei qualquer outra pessoa em toda a minha vida, Karina — Você confessou, dando um passo em direção à loira, sentindo uma lágrima solitária escorrer de seu olho ao finalmente poder dizer aquilo. E observou as íris trêmulas e marejadas da mais baixa lhe fitando mais uma vez.
Você se aproximou mais um pouco, estava apenas alguns passos de distância, quase capaz de tocá-la, quando a loira recuou, se afastando e lhe fazendo parar ali mesmo, próxima à pia, percebendo o medo ou desconforto. Sentiu um déjà-vu como da primeira vez que ousou se aproximar da empresária.
— E por que está me dizendo isso agora? — Karina questionou, seu rosto avermelhado tentando impedir que as lágrimas escorressem. Ela nunca havia sido boa nisso, mas lhe surpreendeu ver que havia melhorado, e agora era apenas você que se desmantelava em lágrimas. — Por que não disse isso quando eu gritei aos quatro cantos do mundo que lhe amava?! — Ela exclamou, batendo uma das mãos sobre a bancada de madeira do recinto.
— Eu não queria acabar com a sua vida — Você argumentou em meio às lágrimas. — Achei que conseguiria ficar longe de você — seus pés insistiram em dar um novo passo em sua direção. — Que poderia viver sabendo que provavelmente me odiava.
— Então por que decidiu atrapalhar tudo agora? Por que está me maltratando dessa forma? É você que não pensou em como isso me machucaria — A primeira lágrima escorreu por sua pele acetinada, apesar de sua voz ter voltado à calmaria que aparentemente havia adquirido.
Você respirou fundo, absorvendo as palavras da garota. Afinal, ela estava certa, você sempre foi boa nisso, tomar as piores decisões possíveis.
Por que diabos você estava ali?
— Você tem razão — Murmurou, planejando cada sílaba que saía de seus lábios com uma clareza dolorosa, tomando consciência de suas ações na mesma velocidade em que falava.
Era quase como se a justificativa que proferisse para a mais velha fosse também a resposta para o apagão que a levou até ali. Apesar do trajeto longo, era como se tudo fosse uma nuvem de fumaça, e sua alma tivesse retornado à Terra apenas quando aqueles olhos brilhantes do anjo daquela casa lhe tocaram.
— Eu só não podia deixar que você subisse ao altar sem saber a verdade, sem saber que te amo — Você finalmente entendeu o que desejava, e pela primeira vez, não se arrependeu. — Não podia te entregar a outra pessoa assim, sem que soubesse que daria minha vida por ti, que — Você fez uma pausa, se aproximando da bancada — Que você pode se casar com o homem que for, mas serei eu, a mulher que mais te amará em toda a sua existência. — Vocês estavam cara a cara agora. — E que serei a pessoa que mais terá medo, no mundo todo, de te perder.
— Você nunca me perderia — Karina ousou sussurrar, se permitindo participar daquela sessão de confissões como se um peso tivesse sido tirado de seu peito. — Eu sempre serei sua, mesmo quando você, sem querer, acabou com a minha vida naquela noite em que terminou comigo — A loira umedeceu os lábios. — Mas eu… eu não posso mais... Tenho...
— Eu sei — Você a interrompeu, colocando uma de suas mãos sobre a dela, repousada na madeira escura. Você já sabia o que ela diria. — Eu não vim para pedir que abandone tudo por mim mais uma vez — Você acariciou as costas de sua mão, concedendo o desejo daqueles dedos finos, entrelaçando-os com os seus.
— O que você veio fazer aqui então? — Ela questionou, apreensiva.
— Te pedir para ser apenas nós duas, uma última vez.
Era isso, o desespero, o arrependimento e o amor inconfessável que ainda a consumiam levaram você a tomar aquela decisão impulsiva, a viagem que parecia interminável, guiada apenas pela esperança de uma última chance, uma última palavra, uma última noite.
Karina olhou para você, seus olhos revelando um misto de dor e desejo. Por um instante, o tempo pareceu congelar, e vocês estavam de volta àquele primeiro beijo roubado na sala de reuniões, às risadas cúmplices e aos sussurros apaixonados. Ela hesitou, mas então, suavemente, assentiu.
— Uma última vez — Murmurou, deixando-se envolver pelo sentimento que nunca havia realmente desaparecido.
Naquele momento, nada mais importava. Você sabia que, independentemente do que o futuro reservasse, aquela tarde seria eternamente gravada em sua memória, uma chama ardente que jamais se extinguiria.
Vocês tinham muito a compartilhar, tantas histórias não contadas, pequenos segredos triviais que a ausência e a distância haviam cultivado. Contudo, nenhuma palavra foi proferida antes que seus lábios se encontrassem em um beijo arrebatador. Seus olhares se cruzaram, e o mundo ao redor desapareceu, envolto em um manto de desejo e paixão, como se nada mais importasse além daquele instante.
Karina entrelaçou os braços ao redor de seu pescoço, e suas mãos se perderam nas madeixas longas e sedosas dela. O beijo, inicialmente impetuoso, se transformou em uma dança lenta e hipnotizante, suas línguas se encontrando com a intensidade de ímãs que não podiam se separar. Seus corpos, aquecidos pelo fervor daquele momento, se moviam lentamente em direção ao quarto, guiados pelo desejo incontrolável.
A respiração tornou-se um suspiro entrecortado quando seus lábios finalmente se afastaram. Ambas se deitaram na cama, seu corpo sobre o dela, explorando cada contorno com dedos ávidos, apertando os seios suavemente antes de descer pela cintura e quadris. O cropped rendado de Karina, que revelava seu umbigo, foi deslizado para cima por sua mão, e retirado com uma lentidão deliberada, cada movimento uma promessa silenciosa de prazer.
Você traçou uma trilha de beijos de seu pescoço até os seios desnudos, ouvindo os suaves arfares da Yu, que puxava seu cabelo, os olhos cerrados em êxtase. Por um breve momento, você interrompeu os beijos e ergueu o rosto para contemplá-la, os olhos encontrando-se em uma troca silenciosa de desejo e necessidade.
— Não devíamos ter começado conversando? — Você perguntou com um sorriso ladino.
— Depois a gente conversa — Karina murmurou, sentando-se ligeiramente e deslizando as mãos até sua camisa, incentivando-a a tirá-la também. — Primeiro, eu preciso de você.
Com um leve tremor de antecipação, você removeu sua camisa, sentindo o ar frio contra sua pele quente, e lentamente também retirou o sutiã preto. Karina observava cada movimento seu com olhos intensos, cada gesto alimentando a crescente tensão entre vocês. Ela se ergueu lentamente, os olhos fixos nos seus, ambas ajoelhadas sobre os lençóis, e semelhante a sua ação anterior, começou a traçar uma linha de beijos pelo seu peito, descendo devagar, como se estivesse memorizando cada centímetro de sua pele.
Os dedos dela exploravam seu corpo com uma delicadeza que contrastava com a intensidade do momento. Seus lábios desenhavam um caminho de fogo que queimava de desejo. Quando ela finalmente alcançou sua cintura, o mundo pareceu parar.
Com um movimento suave, Karina deslizou suas mãos até a borda da sua calça, desfazendo o botão com uma habilidade que fazia seu coração acelerar ainda mais. Você suspirou quando se deitou, e sentiu o tecido deslizar por suas pernas, observando a loira também retirar seus trajes de baixo; logo estavam ambas despidas, envoltas apenas pela luz suave que iluminava o quarto.
Você voltou a subir na mulher, seus dedos brincando, desenhando uma linha pelo corpo dela, da clavícula até os quadris, antes de se inclinar e retomar o caminho de beijos, explorando cada curva com devoção. O som suave dos suspiros de Karina enchia o quarto, uma música que alimentava seu desejo.
Ela puxou você para mais perto, suas mãos deslizando por suas costas, os corpos se moldando um ao outro com uma maestria que parecia quase surreal. O calor crescente entre vocês era insuportável, uma chama que ameaçava consumir ambas, mas nenhuma de vocês queria que aquilo terminasse. Os beijos se tornaram mais profundos, mais urgentes, enquanto suas mãos exploravam cada centímetro de pele com uma fome insaciável. E assim, naquele quarto iluminado pela luz suave do sol poente, duas almas se encontraram e se fundiram, em um encontro que transcendeu o tempo e a realidade.
Com cada movimento, cada toque, a atmosfera ao redor de vocês se carregava de uma eletricidade palpável. Seus lábios ansioso, logo deixaram um rastro ardente pela pele dela, descendo lentamente até alcançar o ponto onde seus corpos se encontravam em um íntimo entrelace.
Você suspirou contra a pele de Karina, sentindo o calor irradiar dela, o desejo palpável em cada respiração entrecortada. Seus dedos começaram a deslizar suavemente pelas coxas dela, sentindo a maciez e a firmeza enquanto se aproximavam cada vez mais de seu destino. Os olhos de Karina estavam semicerrados, a expectativa brilhando neles enquanto ela mordia levemente o lábio inferior.
Com delicadeza, seus dedos deslizaram para dentro da intimidade dela, encontrando-a já molhada de desejo, enquanto seus lábios brincavam suavemente com seu clitóris. Karina arqueou as costas levemente, soltando um gemido baixo que fez seu coração acelerar ainda mais. Você começou a mover seus dedos com uma lentidão provocadora, explorando-a com a precisão de quem conhecia cada ponto sensível, cada lugar que a fazia tremer de prazer.
O ritmo começou a aumentar gradualmente, cada movimento provocando uma reação visceral de Karina. Seus gemidos se tornaram mais altos, mais clementes, enquanto ela se movia ao encontro de seus dedos, buscando mais daquela sensação inebriante. Seus lábios se moveram para os seios dela, beijando e chupando os mamilos com uma intensidade que arrancava novos gemidos de suas cordas vocais.
Com a mão livre, você segurou a dela, entrelaçando seus dedos enquanto a outra se movia mais rápido, pressionando e acariciando com uma precisão que fazia Karina tremer de prazer e angustia sensual por não poder levar uma de suas palmas até a brincadeira mais abaixo. O som da respiração pesada dela e o clamar do seu nome em um sussurro desesperado encheram o quarto, criando uma sinfonia de desejo e entrega. Seus olhos se encontraram mais uma vez, e você viu a rendição completa neles, o desejo puro e bruto que a consumia. Seus dedos se moviam com uma destreza crescente, cada toque, cada pressão meticulosamente calculada para levar Karina mais perto do abismo.
Você acertou o ritmo de sua mão, sentindo o corpo de Karina se arquear em resposta, seu próprio desejo crescendo ao presenciar o dela. Seus dedos se moviam com destreza, cada toque, cada pressão, meticulosamente calculada para levar Karina ao ápice.
E então, com um último e profundo movimento, Karina agarrou-se ao colchão, um gemido alto escapando de seus lábios enquanto o prazer a dominava completamente. Seus olhos se fecharam, e por um momento, o tempo pareceu parar, capturando aquele instante de êxtase puro, uma memória que ficaria gravada em ambas para sempre.
Ainda ofegante e com o corpo tremendo das ondas de prazer que a consumiram, Karina abriu os olhos lentamente, encontrando os seus. Seus lábios ainda estavam entreabertos, um sorriso satisfeito surgindo enquanto ela reunia forças para mover-se. Com um gesto gentil, ela empurrou você para deitar ao seu lado, os corpos ainda entrelaçados no calor daquele momento.
A loira suspirou, ainda sentindo os resquícios de seu primeiro clímax do dia pulsarem por seu corpo. Ela se virou para você, seus olhos brilhando com uma combinação de exaustão e desejo renovado. Com uma expressão determinada e sedutora, Karina começou a explorar seu corpo com as mãos, seus dedos ainda trêmulos de prazer, mas firmes em sua intenção.
Eles deslizaram suavemente pelo seu abdômen, traçando linhas invisíveis, enquanto ela se aproximava mais. A respiração da Yu ainda estava pesada, os olhos semicerrados, mas sua determinação era clara. Ela começou a acariciar sua pele com toques leves, quase provocadores, antes de descer lentamente até sua intimidade.
Você sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando os dedos de Karina encontraram seu ponto mais sensível, começando a se mover com uma lentidão deliberada. Seus dedos exploravam com precisão, cada movimento calculado para provocar uma reação intensa. A mistura do toque suave e da firmeza em seus gestos fazia seu corpo reagir imediatamente, um gemido suave escapando de seus lábios.
— Ainda quer conversar primeiro? A gente pode — A mais velha sussurrou maldosamente em seu ouvido, todavia você a cortou, afobada, antes mesmo que terminasse.
— Tem muitas formas de se conversar né — Brincou, deslizando uma de suas mãos até a dela em seu intimo, lhe incentivando a não parar.
Karina riu de forma gostosa com aquela resposta, e ainda recuperando-se de seu próprio êxtase, parecia determinada a devolver a intensidade que havia recebido. Seus dedos se moviam com mais confiança, aumentando gradualmente o ritmo, enquanto ela observava cada uma de suas reações. O prazer crescia em ondas, levando você mais perto do clímax.
Ela se inclinou para beijar você, seus lábios encontrando os seus em um beijo profundo e apaixonado, enquanto seus dedos continuavam a trabalhar com destreza. O som de suas respirações pesadas e os gemidos de prazer preenchiam qualquer mal entendido que um dia puderam ter, uma sinfonia de desejo e entrega mútua.
Karina sussurrou palavras de encorajamento em seu ouvido, seus dedos movendo-se com uma intensidade crescente, guiando você habilmente em direção a um orgasmo. Cada movimento era uma promessa silenciosa de prazer, cada toque uma declaração de seu desejo por você.
Finalmente, o clímax chegou como um golpe avassalador, seus corpos se arquearam em uníssono enquanto você se entregava completamente ao momento. Seus gemidos se misturaram, criando uma melodia de prazer compartilhado que parecia ecoar infinitamente no quarto.
Era como se a certeza daquela ultima vez juntas, além da tristeza que poderia lhe embargar, fazia com que qualquer outro sentimento fosse ainda mais intenso. Sem precisar de palavras, vocês sabiam que aquele dia seria eternamente lembrado, um momento de conexão profunda e apego incontrolável.
Você não precisava mais temer, pois Karina se lembraria eternamente de seu amor e seu toque, assim como você se lembraria dela.
— Talvez quando formos velhinhas… — Você sussurrou, totalmente embargada pelo prazer que ainda sentia pulsando por seu corpo.
— Como em Evelyn Hugo? — A loira questionou, sendo agora ela a ficar por cima de ti, brincando com seu corpo desnudo.
— Sim, mas com um final menos dramático — Afirmou, puxando-a para mais um beijo.
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babydoslilo · 2 months
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Dirty Mouth
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A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotículas podiam ser vistas na testa dele, abaixo dos fios negros jogados com descuido, se alguém olhasse com um pouco mais de atenção. Já fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando não deveria, era arriscado demais. A autoconfiança às vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
– Zayn Malik, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Zflex; Lbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); Threesome. 
WC: +8.5K
Essa é uma pequena adaptação ZIAM da minha outra oneshot “Loaded Gun”, com muitas mudanças e cenas extras, pra não deixar vocês esquecerem de mim agora que acabaram minhas férias. Também é um agradecimento a todas as “kakazeiras” que me fizeram companhia por esse tempo. Boa leitura!
°°°°°
O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Zayn costumava acordar às 7h30min em dias de viagem como esse, apesar da imensa vontade em permanecer na cama até que o sol atingisse o pico. 
Não era de se preocupar muito com exercícios e alimentação durante a manhã, então apenas entrou em contato com os colegas de trabalho para verificar o andamento das etapas e a função de cada um, repassando todos os detalhes para que não haja nenhum descuido. Isso poderia custar muito caro para uma empresa como a deles.
Em geral, quando a viagem era internacional, pegava o voo que tivesse o horário de embarque mais próximo das 19h e rezava para que a troca da segurança e dos recepcionistas para o turno seguinte durasse, pelo menos, cinco minutos até que eles se estabelecessem em suas devidas funções com atenção total novamente.
Dispensando os possíveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsável pelo check-in dos passageiros são mestres em ter, o moreno parecia possuir um relógio biológico preparado para entrar na fila da sala de espera exatamente dois minutos antes de os funcionários começarem a se dispersar em ansiedade para mais um descanso tão merecido, e chegava ao balcão de revista com uma folga de quarenta segundos até o segurança recém chegado engatar de vez no trabalho. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que não viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos às pressas, ou, do contrário, aproveitava os recém chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para não resolverem problemas logo de início. 
Algum tempo antes da viagem, Zayn se dirige até a base de dispensa de produtos onde o seu empreendimento funciona com um horário bastante flexível por sinal, pega as três malas grandes de metal na cor cinza que irão ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessários para desembarcar e permanecer no local de destino está batendo com o peso máximo permitido para ficar consigo durante a viagem.
Zayn Malik era representante de uma empresa de cosméticos colombiana há quase 10 anos e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os países europeus. Basicamente, a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional dos países de origem e escala, chegando ao ponto de conhecer alguns funcionários da limpeza e até a moça da cafeteria já fazia um desconto amigável de tantas vezes que viu o homem bonito dos lindos olhos caramelo por ali. 
A estatura média, pele tatuada, cabelos pretos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aquele sorriso charmoso e o rosto inchado de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessária de que um garoto como ele, bem novo apesar de tamanha experiência, jamais teria a capacidade de mentir ou enganar futuros clientes. Afinal, com uma atuação internacional e tão presente no ramo dos cosméticos, a mais simples cogitação de revender produtos ruins ou com alguma irregularidade fiscal mancharia a imagem dele e da empresa no mundo inteiro.
Como se não fosse o bastante, a lábia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada em razão das tantas variações de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer alguém acreditar que o mar é doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegável que Zayn Malik nasceu para fazer isso, e de certa forma foi moldado para ser o melhor, sem dúvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortável, quase caseira demais. Era praticamente possível sentir, à medida que ele passava pelo grande salão lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçá-lo em um dia frio até não sentir mais os ossos.
O moreno não tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu café preto enquanto observava as três malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira até o raio-X obrigatório e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele não sabia muito bem, só tinha certeza que as veria novamente no destino final, na Espanha.  
Exatamente quando o equipamento de comunicação dos seguranças do aeroporto avisou o término do turno, chegou a vez de Zayn mostrar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram três placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar até seus ossos, quase um portal mágico para apreender possíveis armas e drogas.
Assim, o comum era retirar qualquer objeto de metal que estivesse preso ao corpo ou roupas, incluindo o celular, colocá-los numa bandeja e esperar a orientação para seguir em frente, sempre lembrando de não arrastar os pés ao passar pelo detector, senão o segurança mandaria repetir o processo e isso estragaria todo o cronograma, então a luz ficará verde e fim: você está liberado, pode aguardar o embarque e boa viagem. 
Pelo menos tinha sido assim até agora.
°°°°°
A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Liam Payne levava para assumir seu lugar. Certo que não chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pé naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in à alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças não corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais é capaz de torrar a paciência de qualquer um. 
– Desculpa cara, fico te devendo uma. – sorriu amarelo enquanto acertava o terno nos ombros e recuperava a respiração após a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela área do aeroporto e encostou na parede branca atrás de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez.
A visão que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tão fortes que era difícil precisar se lá fora ainda estavam com o sol no topo do céu ou se as nuvens pesadas faziam companhia à lua. Seu posto era, geralmente, na área das bagagens, Liam ficava abrindo as malas e mochilas de mão, depositando os objetos em grandes caixas brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. Não raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que não havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mão em uma viagem de poucas horas, certamente as respectivas proprietárias não iriam fazer uso durante o voo.
Em ocasiões como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegá-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso próprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tão íntima da sua vida assim exposta.
Certa vez, um colega de posto levantou as duas sobrancelhas escuras, frutos da herança latina e um complemento perfeito ao rosto fino, e deu um sorriso de lado, demonstrando ter reconhecido a utilidade daquilo e Liam talvez tenha sentido uma certa cumplicitade nos olhos esverdeados e na forma como ele rapidamente veio lhe socorrer ao notar seu despreparo. Tinha sido a primeira vez que lhe ocorrera e desde então ele já adquiriu mais prática com o rosto de paisagem.
Virou uma espécie de piada interna entre os dois seguranças, então sempre que tinham que dividir o turno, o que não era raro, havia uma aposta implícita sobre quantos e quais modelos iriam ter encontrado quando acabasse o horário de trabalho.
Sorte sua que o porte alto e másculo que tinha, junto com os músculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossível de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no máximo pensaria que foi de compaixão pelas pobres moças solitárias e safadinhas. 
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da revista anterior ao embarque dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais até seguirem a fila com destino à área de entrada do avião. O trabalho em si era simples, esperar a máquina bipar e acender a luz verdinha para liberar a pessoa ou, quando há alguma intercorrência, passar o bastão que também é detector de metais por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pés. Não era muito diferente das portas giratórias que se encontram em bancos ou dos utensílios utilizados nas portarias de festas e saída de sala em concursos públicos, não tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer. 
Os olhos escuros vasculharam o local já cômodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele só estava procurando algo para se distrair até que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso só durou até que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar.
– Payne, o terceiro portão da entrada norte detectou alguma coisa, vai lá dar uma olhada, por favor. – decifrou que era isso que Nores, o outro segurança, dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor.  
– Eu estou em frente a ele, não tem nada suspeito. Talvez a máquina esteja com o mesmo problema do outro mês..? – deixou o questionamento em aberto. Realmente não era justo que alguém ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
– Olha, Payne-
– Certo, certo. Estou indo lá agora mesmo. – não deixou que o outro sequer começasse um discurso sobre a responsabilidade deles ou algo do tipo, no fundo ele teria razão. Era o seu trabalho.
Ainda conseguiu ouvir algum resmungo do outro lado, mas não deu tanta importância. Pegou o detector de mão e deu passos largos até estar próximo da loira com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que “a máquina deve estar com algum problema” e já já iriam resolver. Aparentemente o mais baixo não tinha motivos para se preocupar.
Liam se aproximou o suficiente para ter as orbes âmbares focadas em si e fingiu não notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lábio inferior para dentro da boca usando a língua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pés o recém chegado. 
Limpou a garganta com um som audível e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Zayn Malik, 27 anos, passaporte tão carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, está indo passar menos de uma semana fora a trabalho… nada incomum. Olhou novamente para o maxilar tão afiado quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tão perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reações alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possíveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração já deviam ter sido feitos pela colega anteriormente, então ignorou essa fase e passou a deslizar o bastão com uma distância de dez centímetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais prováveis de esconder uma arma. 
Toda a parte de trás estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o maior que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pés se sentiu constrangido pela posição, e a postura confiante do outro não ajudava em nada. Tão logo subiu para as coxas, já quase suspirando em alívio por se livrar daquela tensão, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar.
Os olhos do segurança subiram em confusão e ele encarou firmemente o local onde sua mão travou após o alarme. Balançou um pouco o objeto para cima e para baixo na tentativa de conferir se o problema não estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pélvis marcada. 
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. Já viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas, celulares e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas não era possível que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visível nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali. 
O cronograma de avaliação era claro: portão detector de metais, depois o aparelho portátil com a mesma função, e se ainda houvesse indícios de materialidade delitiva, revista pessoal.
– Zayn Malik, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
°°°°°
A salinha adjacente que fica à disposição quando os funcionários precisavam de mais privacidade, seja lá o motivo, também tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessário, notificar a polícia para que um breve interrogatório ou investigação tenha início ali mesmo. Tudo para não gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em público, e preservar o nome das empresas aéreas. 
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armário de metal chumbado onde podia-se guardar objetos apreendidos até que as autoridades viessem dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e três cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Zayn entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feições tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tão simples, ele estava acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso, até mesmo suas malas já foram despachadas com segurança. Chegar, entregar a passagem pela primeira vez, passar pelo detector, mostrar a passagem pela segunda vez e subir no avião, tinha sido assim em todas as outras viagens e só agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiaram de temor apesar dele não deixar transparecer.
– Certo, você prefere me contar que tipo de arma ou droga você pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos prosseguir com a forma mais difícil? – a voz rouca e ríspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando à sós.
– Eu não sei do que você tá falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. – deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. Não iria baixar a cabeça só porque um homem grande e muito gostoso ameaçou ser difícil com ele, não tinha o que esconder, afinal. – Você pode me revistar, se quiser. – sorriu cafajeste com a língua entre os dentes enquanto olhava para as próprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa. 
Liam não sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grosso que aparecia sob o tecido, não tinha o formato de uma arma específica, mas era seu dever conferir. 
– Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. – sorriu irônico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
– Disponha, querido. Estou aqui para o que precisar.. – agora os dentes estavam à mostra e os cílios longos limitavam a visão dos olhos brilhando em atrevimento. Arrumou a postura dando ênfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pôs as mãos cruzadas atrás da cabeça ainda encarando Liam como se tivesse todo o controle da situação. 
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro só ele sentiu como seu estômago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida após a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, não tinha como resistir.
– Mãos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! – Chega desse joguinho, ele pensou. 
Só de cogitar algum outro funcionário lhe pegar sendo menos do que profissional, ainda que os pensamentos obscenos estivessem apenas em sua cabeça, o estômago embrulhava. Não tinha muitas amizades por ali e certamente esse não era o melhor jeito de conseguir.
Isso lhe fez lembrar do colega argentino, Roger Nores, que lhe passou essa bomba para lidar e Liam assim que saísse da sala iria começar a pensar em como retribuir o favor. Com certeza iria. 
No momento em que Zayn se colocou na posição ordenada, Liam tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciência de Zayn se transformar em resmungos quase inaudíveis e agitação nas pernas, foi que agiu. 
As pernas fortes foram dobradas até estar de cócoras e as mãos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente não sentiu pela calça o arrepio que Zayn teve com o movimento. As duas mãos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio até subir pelas coxas tonificadas e tensas do outro. 
Liam se prontificou em ficar de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda, por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e firme nos jeans colados, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e só recobrando a consciência ao escutar um risinho abafado, notando, com isso, o quanto tinha apertado a pele do outro no momento de distração. Mas não demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Zayn porque não confiava em si mesmo o suficiente para ter certeza de que não faria outra coisa vergonhosa em seguida, então logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos tatuadas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal. 
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Liam levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Liam se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora. 
– Você quem manda, querido. Assim está bom? – a lascividade escorria pelos lábios grossos, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Liam não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com o olhar focado nos olhos mais claros o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Zayn deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele estivesse suando e completamente quente por baixo daquela camisa social, terno azul e crachá com a identificação profissional. 
A visão que Malik tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças. 
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos dilatados e tão escuros quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que sua atenção descarregava sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo.
A língua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Zayn, mal percebendo o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Liam não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar tão bem e rapidamente estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão. 
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios gordinhos. 
Vermelho cobriu sua pele ao registrar o som.
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Zayn disse com a voz rouca de tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum? 
Os dedos grossos e calejados de Zayn passaram pelo maxilar anguloso do outro, raspando na barba rala até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A visão ficou turva nas laterais e parecia haver um único ponto focal, bem no centro, ao presenciar suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Liam contra a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo. 
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor. 
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar. 
Com a destra muito bem ocupada, Zayn utilizou a mão esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zíper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lá dentro. O homem de joelhos agora não sabia o que fazer com as mãos, elas estavam tão quietinhas em cima das próprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tão bem o pau de Zayn há pouco tempo. 
Imóvel e à disposição, a mente nublada de Liam tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo até o uniforme branquinho, seu terno desalinhado que esquentava e apertava como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensíveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rígido, encontrando uma barreira ao bater no próprio cinto um pouco dobrado devido a posição. 
Esse momento pareceu durar uma eternidade até Payne entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa.
Inseguro e um pouco letárgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Zayn usava até liberar toda a extensão que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Liam que alguns segundos se passaram até ele notar a pequena jóia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frênulo. 
– Puta que pariu – Liam arfou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visão. Uma das mãos correu para apertar com força o volume em sua calça escura, se tornando insuportável demais para ele descobrir que foi uma pequena e maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. – Você tem a porra de um piercing! 
– Gostou disso, não foi? – sorriu novamente, dessa vez com um ar vitorioso, não deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alívio. – Você devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança. 
Liam murmurou uma série de grunhidos que só podiam ser em afirmação enquanto se aproximava até ter aquela peça gelada na ponta da língua. A argolinha era suspensa em uma área tão sensível que ele gemeu só de imaginar o quanto devia ser boa, ao mesmo passo que dolorosa, a sensação de tê-la ali. 
Começou a arrastar a língua para cima e para baixo languidamente, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em todo o resto. 
A glande expulsava pré porra aos poucos, atraindo a atenção e luxúria do maior para o local até fazê-lo envolver toda a cabecinha com os lábios vermelhos. Era tão quentinho e molhado, sua boca ficava tão preenchida com a ponta gorda ali dentro que prosseguiu utilizando a língua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito. Poderia estar ali há 10 anos ou 10 minutos, não saberia informar.
Zayn não conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos do maior estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha já preenchida com tão pouco que não lembrava de Zayn em sua frente. Era como se o pau dele estivesse separado do corpo a que pertence e só existisse naquele pequeno universo para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos castanhos ao sentir mãos fortes grudarem em seus cabelos.
Nada saía de ambos os lábios senão gemidos e murmúrios de prazer. Os dois homens se encaravam em transe enquanto Zayn conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais próximo da sua pélvis, sentindo ser engolido com dificuldade, mas sem nenhum indício de desistência. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Liam aguentar só deixavam tudo mais excitante, assim como as lágrimas que preenchiam o rosto másculo quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Zayn e sentia a glande forçar a garganta. Todos diriam que era bom combo.
– Você é tão bom nisso, querido.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. – percebeu a atenção de Liam voltada para seu rosto, mas não deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. – Tão imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, estou certo? – Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensão. – Não sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tão mansinho levando meu pau tão fundo.. É certamente um risco para a segurança internacional, não acha? – estalou a língua no céu da boca algumas vezes em um sonido de repreensão.
Liam gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos últimos segundos. O penteado há muito não existia mais, restando apenas fios caídos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado.
Não demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua língua e a sensação de ardência no canto dos lábios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Zayn. Mas, sem sucesso. 
– Quero você de pé agora, senhor segurança. Mãos na parede, sem olhar para trás!
Liam sentiu a umidade na parte frontal da calça aumentar com essas palavras e estava pronto para obedecer quando ouviu a porta bater atrás de si. 
Sua mente não estava funcionando cem por cento, mas ele tinha certeza que havia fechado assim que entrou com Zayn para fazer a revista. Não passava correntes de vento por ali, registrou nervoso, e não fazia um tempo preocupante que estavam juntas ali, ele achava.
– É assim que você trata os suspeitos que a gente precisa conter, senhor Payne? Não é ineficaz, pelo o que eu vejo.
°°°°°
Quando resolveu entrar na sala onde viu o colega levar o outro jovem algum tempo atrás, definitivamente não era essa a cena que Roger Nores esperava encontrar.
As costas largas e ofegantes de Liam Payne estavam na altura do seu quadril, alguns passos à frente, e ele viu o exato momento em que todos aqueles músculos por baixo do tecido tencionaram ao ouvir sua voz. O homem mais magro e todo tatuado de frente pra si vacilou apenas por um segundo, mas logo recobrou a postura arrogante. Ele não tinha nada a perder, ao contrário do outro de joelhos.
Roger passou os dedos longos pela franja escura e apoiou as costas na porta, avaliando os dois, ambos mais novos e com uma beleza chamativa, por um breve instante enquanto decidia os próximos passos. Acabar com a festa e denunciar o ocorrido para sua superior seria o mais adequado, com certeza. 
O olhar do moreno esperando desafiadoramente uma decisão e o outro ansiosamente calado lhe instigava, no entanto.
– Fico me perguntando quão encrencado você estaria se fosse outra pessoa vendo isso, Payne. – o barulho de metal soou baixinho ao passar a chave na porta – Não acho que qualquer um da equipe seja tão compreensivo quanto eu.
Não houve sequer uma tentativa de resposta. Liam pensava que seu coração apavorado podia ser ouvido claramente, então falar não era necessário.
– Cara, se você não percebeu, a gente tá no meio de um negócio aqui. Não atrapalha, valeu? – o moreno, Zayn Malik - como estava na ficha - bradou, começando a ficar irritado com todo aquele suspense. Ou participa ou cai fora, ele parecia pensar. 
– Perdeu a língua enquanto chupava o pau dele, porra? Quando eu pergunto, geralmente espero uma resposta, Liam. – ignorou toda a marra do outro e deu passos firmes até que pudesse ver a nuca toda arrepiada do maior, um local cuja atenção já havia roubado outras vezes, mesmo que o outro nunca tenha notado.
Sem resposta mais uma vez, continuou. Agora mais firme. 
– O senhor Malik fodeu seu cérebro pela boca, por isso você está tão patético? É isso?
– Que porra você tá falando, caralho? Ele-
– Ajoelha.
O moreno soltou um riso nervoso. Incrédulo.
– É o quê?
– Ajoelha, caralho. – seus joelhos encostaram nas costas largas e paralisadas e sua destra agarrou os frios negros que cobriam a nuca do moreno, forçando o peso ali até que os joelhos dobrassem no chão, o que, na verdade, não demandou tanto esforço quanto ele pensava.
Estavam em sintonia, então. Pelo menos por enquanto. 
 – Um mudo e outro surdo, parece que ganhei na loteria hoje. – debochou baixinho antes de continuar. – Se você pretende passar pela segurança e embarcar no próximo avião, é melhor ter mais a oferecer do que isso. – apontou com o queixo a ereção que pendia sobre a abertura do jeans e abriu o próprio cinto, deixando o barulho do couro preencher o breve silêncio entre as palavras. – E é bom que sua boca seja tão boa quanto a dele parecia ser pra você. Abre.
A garganta tatuada moveu-se duas vezes antes que finalmente lhe deixasse ver a língua esticada para fora da boca atrevida. Sentiu mais do que viu o movimento de Liam em virar apenas o rosto para o lado, acompanhando todos os movimentos com os lábios entreabertos, respiração ofegante e olhos nublados.
Forçou os dedos entre os fios até ficar satisfeito com a inclinação do pescoço de Zayn e viu sua saliva cair bem no centro do músculo molhado ao cuspir ali. Liam lubrificou os lábios, sentindo-os secos como nunca antes.
Uma fúria crescente era direcionada a si através da cor âmbar à frente, mas não importava o que o mais novo queria aparentar, desde que ele mantivesse a obediência e toda a fome que demonstrou assim que Roger puxou seu membro por entre o zíper da calça social. Deu um pequeno passo e aproximou devagar o rosto dele, dando margem para qualquer recusa e deixando claro que se ele fosse lhe chupar não poderia alegar estar sendo forçado.
Assim que a língua coberta de saliva deixou um rastro molhado em sua glande, Liam gemeu e pareceu despertar do estado torpe. O som grave e sofrido deixando o ambiente ainda mais sufocante à medida que se aproximava de Zayn, sedento por ajudar com aquela tarefa. 
Não havia levantado os olhos ainda, contudo. E o pescoço vermelho poderia confundir qualquer um ao pensar que estava assim por causa do calor ou das atividades que desempenhavam naquela sala. Porém Roger sabia mais. Passou alguns meses decifrando cada tom de rosa que poderia cobrir a pele do outro, desde vergonha alheia, constrangimento, timidez e, nesse caso, humilhação.
Até compreendia a dificuldade em assimilar a situação. Um colega mais velho metendo o pau em sua boca enquanto divide o trabalho de babar e chupar a longa extensão de pele com um suspeito que deveria estar, provavelmente, sendo detido. Não devia mesmo ser fácil estar na pele de Liam. 
Não como estava sendo para Roger. 
Os dois aos seus pés chupavam e lambiam sem deixar nenhuma pequena fresta sem a devida atenção. Se tornava até um pouco frustrante observar a diferença entre eles e saber que tinha tão pouco tempo e nenhuma liberdade no local para colocar em prática todas as obscenidades que passavam pela sua cabeça.
Liam era mais comedido e um pouco pragmático. Subia e descia com a língua acompanhando a textura que as veias faziam em todo o membro, como se aquele fosse um caminho sagrado pelo qual devesse seguir e reverenciar. A competitividade não ficava de lado, no entanto. Porque bastava que o outro deslizasse a boca para fora em um estalo, e o maior rapidamente cobria o local, não deixando a pele esfriar nem por um segundo. 
Zayn, por sua vez, era ousado e não tinha a menor vergonha. Colocava na garganta tudo o que podia aguentar, com um sorriso brilhando nos olhos, e com a mão direita aproveitava para apalpar o outro ao seu lado. Roger descobriu isso quando um gemido rouco e ofegante saiu dos lábios de Liam, então bastou desviar os olhos das duas boquinhas vermelhas e babadas  para enxergar os dedos tatuados envoltos no pau rubro do maior. Uma clara tentativa de afronta, ao seu ver. Zayn poderia estar de joelhos, mas deixava explícito que não estava submisso.
– Chega. Levantem, por favor. – deslizou com pesar seu pau para longe dos dois, que ainda tiveram a ousadia de bufar um descontentamento. Arrumou a extensão para dentro da calça social e antes que o desespero tomasse conta do colega de profissão, ao pensar que havia desistido do que quer que fosse aquilo, se aproximou e começou a descer a calça de ambos, um por vez.
Zayn ajudou, um pouco ansioso e com a adrenalina lá em cima, e sentiu uma satisfação animalesca quando viu o mais velho prender a atenção em seu piercing com um súbito interesse.
– Quer experimentar também? Deixa uma sensação muito boa na língua, não é querido? – Zayn falou e Liam mordeu os lábios, um tanto envergonhado. O mais velho entre os três sorriu, mas não aceitou. Pelo menos por enquanto. 
– Quero que você prepare ele em cima dessa mesa, acha que consegue fazer isso? – direcionou a pergunta ao moreno, sem esperar propriamente uma resposta antes de puxar o outro pelas mãos e o colocar de costas para si com o tronco dobrado e apoiado na madeira maciça. Roçando a ereção na bunda empinada, sussurrou em seu ouvido. – E você não ouse dar um escândalo, ouviu? Nossos chefes não vão acreditar se eu disser que o mau encarado ali nos seduziu de forma tão irresistível assim.
Os castanhos brilhantes finalmente encontraram os seus e Liam sorriu ladino, confirmando com um “sim” rouco e sem fôlego.
A textura fria e lisa da madeira trazia um nervosismo fora do comum e ele mantinha o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para não desviar nem um pouco da sua frente. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Zayn entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mãos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle. 
Roger se afastou apenas o suficiente para ainda ser visto pela visão periférica de ambos e deixou Zayn assumir o local. E ele estava tão preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que deslizava suas mãos desde os braços fortes erguidos até a cintura larga e tensa. Podia apostar que a respiração descontrolada de Liam seria notada mesmo que Zayn não pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo não deixava ninguém se enganar.
A mão pesada tomava deixava rastros quentes e arrepiados por toda a pele exposta do quadril, pernas e bunda, segurando firme a cintura dele com a outra, por cima de toda a farda restante, e não o deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Liam podia sentir o calor que emanava daquela região e ia direto para sua entrada, contraindo os músculos sem querer a cada nova carícia recebida. 
Nenhum deles tinha muito tempo até um terceiro funcionário ir verificar o que tinham achado, isso se já não tivessem chamado a polícia devido a demora, por isso Zayn não fez cerimônia e puxou o cinto que estava preso em sua calça jogada ali perto, passando o couro em volta das pernas grossas e logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possível, a fim de limitar a movimentação.
– Não, o- o que? – os olhos de Payne desceram até as próprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. – Me solta só um pouquinho, eu vou deixar você me foder.. só, porra.. ta doendo, por- por favor..
Zayn capturou um movimento atrás de si e virou o rosto sobre o ombro apenas para encontrar o mais velho sentado em uma cadeira em suas costas. A mão esguia bombeava o próprio pão e os olhos verdes afiados não desviavam da cena em sua frente, o que motivou o moreno a ir em frente e mostrar como era sua forma de agir.
– Você aguenta, eu sei disso. – inclinou o tronco o suficiente para que pudesse lamber uma tira gorda de saliva entre as nádegas dele, ouvindo um chiado logo após. – Vou te distrair um pouquinho dessa dor, prometo. – e voltou a lamber a entradinha apertada com toda a fome que vinha guardando desde que foi colocado dentro daquela sala minúscula.
Liam se sentia tão duro e sensível, completamente dolorido pelo tempo que estava excitado e não teve praticamente nenhum toque. Suas nádegas foram afastadas com força enquanto era chupado como nunca antes, as mãos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia até ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
Em determinado momento, Zayn pensou ter ouvido um barulho molhado diferente do que a própria boca estava produzindo, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o líquido viscoso e quente entre sua bunda nua. Roger tinha acumulado saliva na ponta da língua e despejou toda ela nos dedos, levando até as bochechas bronzeadas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as.
O moreno tensionou com a atitude, só então se dando conta da visão privilegiada que deixara o outro ter enquanto comia, quase literalmente, a entrada do maior. Levantou o tronco e limpou o queixo com as costas da mão, deixando o homem deitado sobre a mesa um tanto confuso, já que não tinha a menor ideia do que estava acontecendo atrás de si.
– Continua. – mandou o mais velho, ainda com as duas mãos ocupadas e sem demonstrar a menor intenção de parar por ali. 
Com a respiração falhada e pontos pretos em sua visão, dado o nervosismo ocasionado pelos dedos cada vez mais ambiciosos lhe explorando, não demorou até que estivesse conduzindo o membro quente até a entrada lambuzada de Payne, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tão devagar pela fenda que Liam conseguia distinguir onde era a parte retorcida em círculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato.
Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tão geladinho quando começou a chupar Zayn e agora ele estava tão quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. Não sabia exatamente qual o fenômeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tão duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente. 
As pernas juntas e presas não o deixava se mover, mas era impossível controlar o impulso de empurrar o próprio corpo contra as estocadas de Zayn, que vinham cada vez mais ásperas pela parca lubrificação e rápidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Liam e os grunhidos e palavrões que saltavam sem permissão da boca alheia, o deixava literalmente pingando.
Zayn estava fascinado e não conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. O corpo crescendo em suas costas lhe fez vacilar por um momento, entretanto, deixando as estocadas erráticas e desleixadas à medida que sentia sua entrada ser exposta e um membro quente e com um líquido pegajoso tomar lugar.
Não foi fácil distinguir a origem do gemido gutural assim que o aperto de Zayn cedeu e o pau longo entrou com mais facilidade. Palavras desconexas saiam dos lábios de Liam há tempos e seu membro rubro gotejava cada vez mais em cima da mesa, formando uma poça transparente que com certeza deixaria vestígios difíceis de limpar depois. Zayn estocava com movimentos imprecisos e desesperados ao mesmo passo que sentia sua bunda arder pelo atrito de ser fodido com tão pouca preparação, e tinha certeza que se seu pau já não estivesse tão ocupado e num ritmo tão intenso, não haveria a menor possibilidade de sustentar a ereção com tamanho desconforto.
E Roger, com aquela visão almejada por tantos, poderia tocar o céu. Ou o inferno. 
Basicamente não precisava se mexer, porque quando Zayn fodia Liam, ele também estava se fodendo sem perceber. E ia cada vez com mais força, contraindo o músculo repetidamente e não se dando conta da insanidade que estava deixando o mais velho. Gemidos e sussurros soavam por todos os lados, praguejados e venerados nos mais diversos tons.
Mal prestavam atenção em seu redor, até que Liam pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da onde estavam, e pela forma com que o corpo de Zayn reagiu, travando os músculos completamente ao ponto de prender o membro de Roger enquanto ele deslizava para dentro e para fora, o rádio de comunicação de um deles realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Payne, mas ele não tinha energia para reagir e responder que estava ali, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tão roxa e negligenciada mais abaixo, implorando por piedade e um mínimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Zayn mudar o local em que se enterrava e em uma única estocada, deslizou sua extensão por entre as coxas de Liam, naquele pequeno espaço entre as bolas contraídas e o cinto que estrangulava a pele já marcada.
Bastou esse contato na região esquecida até então para Liam achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lábios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mãos deixou a superfície da mesa para tapar com força a própria boca. Nem pensou nas consequências disso, era tudo tão intenso.. a ardência em sua bunda pela fricção, os músculos dos braços que tremiam de fadiga pelo esforço, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pela sua chefe. Era tudo demais para processar. 
– Ah não, querido.. Você não devia ter feito isso.
– “Sem escândalo” eu havia falado..
Com tais repreensões e um impulso maior ainda, o mais velho não deixou que Liam tomasse uma mínima respiração e já estava trazendo a cintura dele com força em direção ao próprio corpo, mesmo que houvesse um outro corpo entre eles, que se sentia infinitamente mais castigado do que o próprio Liam.
Malik conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tenra que lhe arrombava por trás, as bolas do outro estavam tão inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali.
Zayn passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Liam arder em chamas, tão quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lábios judiados, ou então os gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada também pela saliva que não conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto.
Os olhos castanhos ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar os outros dois homens ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto. Algo como “vou mandar alguém lá para checar o que houve” foi dito e assim como o desespero saía feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Zayn indomável e sem fôlego atrás de si, sendo tão bem fodido pelo colega de trabalho como ele mesmo se sentia, para fazer com o que Liam gozasse forte, respingando porra pelo chão e em cima da mesa onde estava encostado. 
Zayn sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala não se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparência dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa que sobrou no corpo estava toda amassada, o crachá em algum lugar pelo chão e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tão erótica para Zayn que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lábios abertos. As orbes âmbares abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Liam, até a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mão mais algumas vezes pela extensão até ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada.
Roger gostou de ver os mais novos entorpecidos daquela forma, quase drogados por tamanho prazer, e se deixou levar. Alcançou o orgasmo e gemeu rouco com os lábios colados na nuca suada do moreno, melando ele por dentro e garantindo que não seria esquecido por pelo menos algumas horas, enquanto ele sentisse o líquido vazar e escorrer para fora.
– Agora você vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, não quero que pensem que você cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. – deixou que o maior descansasse um pouco e virou para o homem atrás de si, com o sorriso preguiçoso após o orgasmo, mas sem deixar brechas para uma recusa.
– Não é um grande esforço, você sabe. – focou os olhos claros no membro agora flácido do moreno e ajoelhou entre eles, não deixando de sorrir com a fúria que assumiu o rosto de Zayn. Ele cairia, mas cairia atirando. 
A pele toda melada estava macia, não mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Nores deslizar sua língua em lambidas gordas desde a base até o topo, revezando e dando atenção também às coxas marcadas do outro, limpando qualquer resquício que ainda existisse da porra quentinha.
Aproveitou alguns segundos para chupar o frênulo soltinho agora, com o piercing ali voltando a brilhar na cor original e recuperando a temperatura habitual, tendo aquele contato tão geladinho dentro da boca que ele quase não queria largar. Agora entendia porque o outro segurança caiu na tentação em primeiro lugar, não podia garantir que não faria o mesmo se fosse ele. 
– Bom.. acho que agora tô autorizado a pegar o próximo voo, não estou, senhores?
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yourcinnamoncake · 1 year
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Hora Extra
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Sinopse: Formada em Marketing, seu primeiro emprego foi em uma empresa de cosmético, você tinha grandes expectativas, mas nenhuma delas era virar a bonequinha de Mark Lee.
Warning: Smut, degradação, sexo sem proteção, garganta profunda, spanking, chantagem, dumbfication e entre outros.
Notas da autora: Para o Anon que acertou que o nome Elanor, da protagonista da nossa fanfic, é de uma planta de Senhor dos Anéis. Espero que goste, te amo ❤️
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Quando tu foras contratada para trabalhar no departamento de marketing de uma das mais requisitadas empresas de cosmético da região, você não tinha noção de que seria uma tarefa tão complicada. Tu tinhas tudo o que precisava para fazer um bom trabalho, horas flexíveis, materiais de excelente qualidade, fez uma boa faculdade e tinha muito conhecimento das atualidades do mercado, mas a presença de Mark Lee, o diretor do departamento, trabalhando e supervisionando a todos vocês, te tirava completamente a concentração e, como consequência, você não estava conseguindo entregar a tempo os projetos que se comprometeu.
Mark Lee não era o tipo de chefe chato, que cobra horário, muito pelo contrário, tu tiveras sorte de trabalhar com ele. Lee era gentil, prestativo, sempre entusiasmado e não se importava nenhum pouco de ajudar seus colegas de trabalho, não importa se a dificuldade fosse a mais óbvia de se resolver, ele ainda ajudava de bom grado, sem reclamar. Ele enxergava aquele departamento como um time, ou todos avançam ou todos ficam para trás. Claro que ele preferia que todos avançassem e por isso não pode deixar de notar a dificuldade que você tinha em realizar suas tarefas dentro da equipe, em partes ele sabia que você não estava acostumada com o ritmo de trabalho naquele escritório, era seu primeiro emprego na área que se formou e é normal cometer erros, mas você estava atrapalhando o rendimento da equipe e por isso, nos últimos meses, a atenção de Mark Lee estava toda em você.
Nos últimos meses, Mark Lee mudou suas coisas para a mesa ao lado da sua, te explicou que seriam companheiros e que ele estava ali para te ajudar, que tu poderias contar com ele para tudo. Mas o que era para ser uma ajuda, acabou virando seu tormento, não ajudava que o Lee fosse um dos homens mais bonitos e simpáticos daquela empresa, o genro que toda mãe gostaria de ter. Ele era o protagonista dos seus sonhos molhados desde que você chegou na empresa, quando ele te recebeu na equipe, apertando sua mão com animação, o Lee parecia ter muita fé em você naquele momento e tu ficavas frustrada por ser uma decepção para ele. Mas que culpa você tinha se só conseguia pensar nele te comendo no banheiro? Os últimos meses foram verdadeiras provações para sua cabeça.
E não era como se o próprio Lee não tivesse percebido você cruzar as pernas toda vez que ele lhe dava um pingo de atenção, ou gaguejar quando precisava falar com ele, ou até mesmo a forma que você corava. Mark já te flagrou olhando para ele ao invés de fazer o seu trabalho. Era complicado porquê ele precisava cuidar da sua equipe, mas gostava de ver você se esquecer completamente do que estava fazendo por olhar para ele ou simplesmente não saber realizar uma tarefa simples porquê ele está por perto, era fofo e Mark gosta de coisas fofas. Se mudou para a mesa ao lado da sua apenas para te perturbar mesmo, as vezes ele enganchava o pé no fio do seu computador apenas para a tela desligar e você ficar desesperada achando que havia quebrado sua máquina e perdido todo seu trabalho, somente para ele se abaixar perto da sua mesa e ajustar os cabos, olhando para suas pernas, Mark Lee jamais diria que você atrapalha o time porquê você o diverte com o seu jeitinho.
Faltavam dois dias para você entregar o projeto da nova campanha de vendas da empresa para o dia dos namorados e você sequer havia começado pois tinhas problemas maiores para lidar, esse problema tinha nome e se chamava Mark Lee. Ele estava insuportável naquela semana, te oprimia com aquele sorriso terrivelmente lindo, tinha a pachorras de sair andando pelo escritório usando aquele terno feito sob medida, com uma camisa branca com as mangas dobradas até os cotovelos e o colete do terno marcando sua cintura perfeita. Tu não conseguias evitar, fugiu para o banheiro tantas vezes naquele dia para lavar o rosto, que perdeu a conta. Mas, finalmente era o horário de ir embora, o escritório já estava vazio, exceto por você e seu supervisor, você juntava suas coisas, decidida a levar o trabalho para casa e passar a noite inteira acordada para terminar, quando você escutou a voz de Mark Lee te assustando.
— Vai aonde? — Ele perguntou, apoiando o peso do corpo em sua mesa e cruzou os braços. O Lee sorriu imediatamente quando você travou e seu rosto ferveu automaticamente, uma verdadeira fofura de se analisar, ele praticamente te devorava com os olhos.
— E-eu vou para minha c-casa, senhor Lee. — Você respondeu, trouxe suas coisas para perto de si, o olhou brevemente e começou a andar em direção a saída, torcendo para seus pés não te traírem naquele momento.
— Não vai não. Temos que conversar. — Ele disse e você congelou no lugar. Em sua mente se passava o pior, pensou que seria demitida, que sua vida estaria acabada ali e tu precisarias recorrer a trabalhar com a sua família, algo que nunca quis. Ainda assim, você fez o caminho de volta e sentou-se em sua cadeira, afastando-se um pouco de Mark, que ainda continuava em pé, apoiado em sua mesa. Tu o olhaste com seus olhos cheios de pânico, não se atreveu a se defender antes de saber sobre o que estava sendo acusada. — Eu quero ver o seu projeto para o dia dos namorados.
Naquele momento, tu começaste a tremer como bamboo ao vento. Não tinha feiro nada, sequer havia pensado em algo, não tinha referencias nem nada do tipo, sua pasta estava vazia desde o primeiro dia de trabalho. Mark leu você com facilidade, sabia que você não tinha feito nada, afinal, foi ele quem te provocou e te levou a isso, mas não ia admitir de forma alguma. Ele suspirou derrotado, passando a mão nos cabelos, atuando para parecer preocupado com a sua situação.
— Minha querida, o chefe quer saber do seu rendimento na empresa pois, desde que você entrou, ele não viu nenhum projeto seu. Você sabe que é meu trabalho supervisionar vocês e sabe que eu terei que contar a ele que você não está levando a sério o seu trabalho. — Ele disse, seu tom de voz carregava uma falsa tristeza e você não foi capaz de dizer se era realmente verdade que ele não queria te delatar. Tu se desesperaste.
— Não! Por favor, senhor Lee! Eu vou melhorar, eu vou fazer melhor, me dá mais uma chance. Por favor, eu faço qualquer coisa!
— Qualquer coisa? — Mark Lee perguntou, finalmente um sorriso se abrindo em seu rosto. Ele havia chegado no exato ponto em que queria chegar com você, só não esperava que fosse tão fácil assim. Ele se aproximou de você, olhando para o seu rostinho rosado de vergonha e os olhinhos cheios de lagrimas. Você concordou com a cabeça, não querendo chorar na frente do Lee, mas ele estava tão perto, olhando você de cima enquanto você o olhava de baixo, só então percebendo o volume a se formar na calça de seu terno e de repente tu também sentiras a saliva acumulando no cantinho de seus lábios, teme que ele consiga ler o que se passa na sua cabeça como um flash. — E o que você faria? Precisa ser uma troca justa de favores.
Tu sequer o ouvias direito, o pau de Mark parecia tão delicioso, você queria ver, tocar, coloca-lo na boca. No fundo da sua cabeça, uma vozinha dizia para você se afastar e oferecer outra coisa, dizendo que era errado, mas era tarde de mais para negar, você olhava para sua calça como um cachorrinho faminto, seus joelhos se juntaram para fechar as pernas, na tentativa de esconder a poça de excitação que se formava em sua calcinha. Mark Lee estava cansado do seu silencio, ele notou seu olhar e então se abaixou um pouco, agora de joelhos no chão, te olhando cara a cara e deu leves batidinhas em seu rosto com as pontas dos dedos, querendo chamar sua atenção. Mas tudo que você quis naquele momento é que ele te batesse mais forte, você o olhou completamente atônita, da maneira mais burra possível, arrancando uma risadinha do seu chefe.
— Você não consegue formular uma palavra sequer e ainda quer continuar trabalhando aqui? Não aceito vagabundas burras na minha equipe. O que é uma pena...desperdiçar esse rostinho tão lindo.
— Me fode! — Você imediatamente respondeu com a primeira coisa que vinha a sua mente. Tu já tiveras outras experiencias na vida, mas não fora muitas, tanto que você se espantou com o quanto as palavras de Mark te fizeram queimar. Naquele momento, você jogou tudo para o alto e resolveu falar tudo que estava rondando a sua mente a dias. — Por favor, senhor Lee. Eu prometo ser melhor, pode me usar como quiser apenas...apenas me use.
Você não viu a hora que ele se levantou e você ficou de joelhos na frente dele, o olhando com olhos famintos, chorosos. Se humilhando não por um emprego, mas sim para um homem te pegar, você não podia se sentir mais ridícula, contudo, isso te deixou ainda mais propensa a fazer o que Mark Lee queria. E ele sempre foi tão generoso, como ele iria te negar algo quando a funcionária preferida dele estava agindo como uma cadela no cio? Ele não teria essa coragem, não quando seu pau começou a ficar dolorido pelo aperto da calça, a tempos ele queria foder você do jeitinho que você merece.
O Lee levou a mão até o cós da calça e a desabotoou, desceu o zíper e você fez o favor de puxar a calça para baixo, até seus tornozelos. Uma gotinha de saliva escorre pelo cantinho de sua boca ao ver o pau teso apertado pela cueca, com uma manchinha de pré gozo pintando o tecido e, sem esperar mais, você abaixa a peça e se depara com seu tamanho e grossura, era do jeitinho que você imaginava, ia te preencher inteira, sem deixar nenhum espaço faltando. Tu o olhaste, esperando que ele dissesse alguma coisa que te fizesse recobrar a consciência, mas, ao invés disso, ele juntou seu cabelo com as mãos, formando um rabo de cavalo desajeitado te fazendo abrir a boca automaticamente. Você gemeu com a sensação da cabecinha rubra esfregando sua língua e gemeu mais uma vez quando sentiu o peso dele em sua boca, deslizando lentamente até o fundo, resvalando sua garganta quentinha, fazendo toda baba acumulada em sua boca, transbordar pelo cantinho dos lábios.
Mark gemeu, sem se importar com o volume, estavam sozinhos naquele escritório e com certeza ele te faria gritar até os faxineiros do turno da noite escutarem. Ele puxou o quadril para trás, tirando todo o pau de sua boca e riu quando você choramingou, o querendo de volta, e ele acatou seu pedido, afundando seu pau vagarosamente em sua boca até começar a estabelecer um ritmo cruel, fodendo sua garganta sem piedade alguma, as vezes ele ia até o fundo e ficava parado, apenas para te sufocar e puxar de volta. Logo seu rosto estava vermelho, a saliva espalhando pelo seu rosto, as lagrimas borrando sua maquiagem e até seu nariz escorria, uma completa bagunça. Mark começou a ir mais rápido, sentindo que estava prestes a gozar e ele não queria isso, não agora, então se afastou da sua boca, te vendo respirar aliviada. Ele esfregou o pau no seu rosto enquanto você ofegava, manchando seu rosto ainda mais e puxou seus cabelos, te fazendo levantar, mas antes que você pudesse se levantar por completo, você sentiu o peso da mão de Mark contra seu rosto e um gemido alto escapou de seus lábios.
Como uma bonequinha de pano, Mark te guiou até a cadeira que você estava sentada, te fazendo ficar de joelhos nela, enquanto você se agarrava ao encosto, empinando a bunda em sua direção. Mark agora se colocou atrás do seu corpo, ergueu seu vestido até a cintura e agarrou a carne de sua bunda como se não fosse deixar marcas depois, ele afastou a calcinha branca que você usava para o lado e esfregou o a cabecinha em suas dobras ensopadas, provocando o buraquinho, te fazendo choramingar. E toda vez que você empurrava o quadril para trás, em busca de se afundar no seu pau, ele se afastava. Mark Lee queria que você implorasse, do jeitinho que estava fazendo e você iria.
— Por favor, senhor Lee...
— Por favor o que, boneca?
— Me fode, por favor! — Você choramingou para Mark, o olhando por cima do ombro. Esperava que ele te desse o que você queria, mas ele não te deu, voltou a esfregar o pau na buceta, esfregando contra o nervinho pulsante, te arrancando gemidos fininhos e sensíveis, ao ponto de te fazer chorar lagrimas secas. — Eu quero tanto, senhor Lee, por favor, eu preciso.
E como ele poderia negar diante de tanta manha? Ele afundou o pau na sua buceta sem piedade, já estabelecendo um ritmo acelerado, ao ponto do ruído da pele contra a pele, ecoar por toda sala, junto dos seus gemidos deliciosos. Você chorava, balbuciava palavras incoerentes, revirava os olhos ao ponto de ver estrelas. Seu corpo todo contraiu e teve espasmos involuntários com o orgasmo que desceu sobre você, quase te fazendo perder o equilíbrio na cadeira. Foi quando Mark saiu de dentro de você, te pegando no colo e te mudou para sua mesa, fazendo você sentar na beiradinha, com as duas pernas apoiadas em seu ombro esquerdo, o Lee voltou a se afundar em você, te fodendo além do seu orgasmo, enquanto o corpo tremia e seus gemidos se tornaram suplicas para que ele parasse ao menos para te deixar respirar. E ele não parou até sentir suas bolas começarem a fisgar, Mark saiu de dentro de você e esfregou o pau entre suas coxas juntinhas até disparar os jatos quentes de porra entre elas, te sujando inteirinha.
Você ofegou e jogou o tronco para trás, deitando sobre suas coisas, sentindo o incomodo das canetas e dos papéis grudando em suas costas. Mark ainda segurava suas pernas e as abriu, se encaixando entre elas apenas para inclinar o tronco sobre você e olhar de pertinho seu rosto manchado, sentir o calor do seu hálito contra o dele, provando dos seus lábios com um beijo macio, sem dizer muitas palavras.
͏ ͏⊹ ͏ ͏ ͏ ͏な ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ָ࣪ ͏ ͏ ͏ ͏ ˖ ͏ ͏ ͏ 𓏲 ͏ ͏ ͏🦪 ͏ ͏ ͏ 𓄹 ͏ ͏ ͏𓈒 ͏ ͏ ͏ ˖ ͏ ͏ ͏ ࣪ ͏ ͏ ͏𖠚
Você conseguiu manter o seu emprego e o preço que pagou por isso não foi nada desgostoso para você. No outro dia, tu voltaste ao escritório, havia dormido na casa de Mark pois ele fez questão de te levar e te foder mais um pouco, ainda assim o Lee saiu primeiro que você para trabalhar. Logo que entrou, foi recebida pelo chefe de Mark, no caso, chefe de todo mundo, que sorriu para você e te cumprimentou como se tu tiveras acabado de ganhar um prêmio Nobel. Você não entendeu de início, mas olhou para Mark que sorria para você de modo perverso.
— Parabéns, senhorita. Essa é a melhor campanha que já tivemos para o dia dos namorados e, para comemorar, hoje o almoço é por conta da empresa, podem pedir o que quiserem! — Seu chefe disse, muito alegre, deixando a sala com uma pasta na mão. Todos te aplaudiram, mas você estava confusa, até que Mark veio em sua direção, te dando muitos parabéns, com aquele típico sorriso iluminado que te faz perder o chão, e te abraçou.
— Deve haver um engano, senhor Lee. Eu não fiz... — Mark te interrompeu com uma risada baixa perto do ouvido e então você entendeu tudo, ele fez o seu trabalho.
— Você vai ter muito que me agradecer depois, boneca.
Você conseguiu seu emprego, mas não como parte da equipe de marketing, isso era mera fachada, mas sim como a bonequinha do seu supervisor.
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apollys · 4 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤ🗂 subject: familia ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ↳ apollina de smet ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ↳ habilidad: capacidad de análisis (2/3)
⟢ㅤotis de smet: belga y padre de tres, emprendedor fundador y presidente de group d+tems, empresa con base en tailandia así como dueño de otros negocios en bélgica.
⟢ㅤnoina de smet: tailandesa. desde que contrajo matrimonio con otis se dedicó a la crianza y cuidado de sus hijas, actualmente tiene es la dueña de una marca de cosméticos que poco a poco se ha ido popularizando en tailandia y otras partes de asia.
⟢ㅤjules de smet: hijo mayor de otis, producto de su primer matrimonio. actualmente es el encargado de manejar las operaciones de la empresa de su padre en bélgica y otras partes de europa. está casado con olivia con quien tiene dos gemelas de 6 años, mila y lina. siempre se llevó muy bien con noina y sus hermanas, sobre con a polly.
⟢ㅤcel de smet: la mayor del matrimonio entre otis y noina, actualmente ama de casa. contrajo matrimonio con ford, empresario tailandés, ambos tienen una hija de 3 años llamada pear y está actualmente embarazada. reside en tailandia. es la adoración de sus padres pues siguió el camino establecido por progenitores.
⟢ㅤpolly de smet: la menor del matrimonio, mercadologa de profesión, tiene su residencia permanente en bélgica. solía asistir como la imagen representante de group d+tems en eventos empresariales, así como parte de la fundación filantrópica del grupo. sus padres han estado presionándola recientemente para que encuentre un prospecto para casarse y seguir los pasos de su madre y hermana.
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cristaisinhos · 18 days
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ㅤ ㅤㅤ 𝚂𝚃𝙾𝚁𝚈 𝙾𝙵 𝙴𝚅𝙰𝙽𝙶𝙴𝙻𝙸𝙽𝙴 𝙳𝚄𝚁𝙰𝙽𝙳.
Evangeline nasceu em um dia frio e chuvoso, 18 de setembro de 2001, em um pequeno hospital na Coreia. Sem nome, sobrenome ou qualquer parente conhecido, ela foi deixada ali, e a identidade de sua mãe permaneceu um mistério. Sem responsáveis legais, Evangeline foi transferida para um orfanato local. Com o tempo, encontrou uma nova família quando foi adotada por um médico francês e sua esposa, que a acolheram e a nomearam. Apesar das circunstâncias iniciais difíceis, ela cresceu em um lar amoroso e solidário, sendo amada e cuidada com dedicação.
O Dr. Durand, um médico francês que estava na Coreia realizando trabalhos comunitários, foi quem adotou Evangeline, a bebê que ele mesmo presenciou nascer. A decisão de adotá-la surgiu dez dias após sua saída do hospital, quando o Dr. Durand e sua esposa, Sra. Durand, conversaram sobre o trabalho e a vida cotidiana. Em meio à conversa, surgiu a ideia de aumentar a família e a compaixão pelo pequeno ser fragilizado levou-os a formalizar a adoção. A Sra. Durand, então, deu a Evangeline seu nome, marcando o início de uma nova e afetuosa jornada na vida da menina.
Seo-yeon, uma sul-coreana bem-sucedida como CEO de uma empresa de cosméticos e modelo, sempre sonhou em ter uma família numerosa. No entanto, devido a um problema de saúde, esse sonho parecia fora de alcance. Quando a oportunidade de adotar Evangeline surgiu, Seo-yeon viu a chance de realizar seu desejo de ter uma filha para amar e cuidar. Seu marido, um médico obstetra renomado e rico, compartilhava desse desejo e, por amar crianças, trabalhava na área de obstetrícia. Juntos, decidiram adotar Evangeline e proporcionar a ela o lar e a família que sempre desejaram.
Seo-yeon e seu marido enfrentaram um longo processo para adotar Evangeline. Eles estudaram todas as possibilidades, contrataram vários advogados e lidaram com a extensa burocracia necessária. Após superar esses desafios, conseguiram oficializar a adoção e dar a Evangeline o lar e a família que ela merecia. Assim, a pequena conquistou um novo começo e uma família amorosa.
Evangeline teve uma infância marcada pela transição e descoberta. Depois de ser adotada pelo Dr. e Sra. Durand, ela encontrou no amor e no apoio de seus pais um ambiente estável e enriquecedor. Mudando-se para a França aos cinco anos, Evangeline adaptou-se rapidamente ao novo país e à nova língua, demonstrando desde cedo um grande talento e dedicação aos estudos e ao desenvolvimento pessoal.
Foi aos sete anos que sua paixão pela patinação no gelo se revelou. A destreza e a elegância que Evangeline demonstrava enquanto patinava chamaram a atenção de um instrutor, que a encorajou a seguir uma carreira profissional. Com o apoio incondicional dos pais, que reconheceram a dedicação e a paixão da filha, Evangeline mergulhou de cabeça no mundo da patinação no gelo, determinada a se tornar uma patinadora profissional.
A dedicação de Evangeline à patinação no gelo foi notável desde o início. Ela treinava com afinco, e sua habilidade natural, combinada com uma determinação inabalável, a levou a se destacar em competições locais e regionais. Com o tempo, sua carreira na patinagem no gelo se expandiu para uma trajetória internacional impressionante. Ela conquistou diversos campeonatos e se tornou uma figura proeminente no mundo da patinação, sendo reconhecida por sua técnica impecável e performances emocionantes.
A história de Evangeline é uma inspiradora jornada de descobertas e conquistas, mostrando como uma paixão pode se transformar em uma carreira brilhante quando combinada com talento e dedicação.
Hoje, aos vinte e três anos, Evangeline é uma patinadora renomada e apaixonada pelo que faz. Ela não apenas brilha no rinque, mas também se destaca nas redes sociais, onde compartilha seu dia a dia através de seu blog, Instagram e YouTube. Sua presença online oferece aos seguidores uma visão íntima de sua vida e carreira, além de inspirar muitos com sua dedicação e sucesso.
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contosane · 3 months
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Boletim de Anelândia: #15 - Destinos Florescentes (Falando sobre o projeto futuro)
Publicada Originalmente em 31 de Março de 2023.
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Olá, pessoas! Sejam bem-vindos a mais uma edição do Boletim de Anelândia e dessa vez vim falar sobre uma das minhas histórias mais recentes, que até então eu estava sem citar o nome, apenas citando a sigla que era DF. Mas, vou revelar finalmente o nome da história, que é Destinos Florescentes. Então, vou falar um pouquinho hoje sobre essa nova história. Bora lá!
Ideia e inspirações
Essa história é sobre uma menina comum e de uma cidade do interior - que já apareceu em um conto meu - que sem querer acaba se envolvendo com o dono da empresa onde ela trabalho, justamente durante a festa anual da empresa. Só que a relação deles começa com um pequeno escândalo vazado e uma pequena consequência, que vai unir seus destinos para sempre. Não tenho vergonha de dizer que eu escrevo coisas inspiradas em outras mídias que eu gosto. E como boa dorameira e otaka que sou, Destinos Florescentes é a mistura de duas coisas: Fated to Love You e Ase to Sekken. Sempre quis escrever uma versão do primeiro dorama que eu vi, trazendo a ideia bem de novela e bem nacional, mas tirando uns elementos que eu não gosto do original. (O taiwanês, porque já teve umas versões disso, mas eu vi a original mesmo!) E uma das minhas descobertas da Pandemia foi o mangá Ase to Sekken, que tem um dos casais mais maravilhosos de mangá que eu já li. Natori e Asako são tudo para mim! Claro que a minha cabeça depois fez a mistura louca e surgiu a ideia da história, que mistura os elementos das duas inspirações.
De onde que veio esse nome?
Os nomes incríveis que eu crio para meus livros né? Brincadeiras à parte! Mas Destinos Florescentes vem justamente dos dois personagens se cruzarem, misturando suas vidas, seus destinos; e com o fato da empresa da história ser uma de cosméticos, especializada em produção de sabonetes e perfumes… Junto com a cidade da protagonista ser conhecida como a cidade/paraíso das flores. (Isso não lembra alguma coisa a vocês?) Uma autora criativa né benines?
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Os personagens
Bom, vamos falar um cadinho sobre o casal principal dessa história, que são… (Vou usar trechos do que já escrevi deles!)
Ana Maria Silva Santos
"Ana Maria se mudou de sua cidade natal em Minas Gerais para conseguir um emprego e uma perspectiva melhor de vida, porém a sua formação apenas permitiu que ela fosse auxiliar de contabilidade, realizando pequenas funções e quem sabe logo não fosse promovida. Tinha pouco mais de um ano que ela estava morando e trabalhando na cidade, mas já tinha vivido o suficiente para vinte e cinco anos. Ana Maria era aquela pessoa que se era apenas mais uma entre tantas, ela passava imperceptível em meio a multidão. Ou seja, ela era comum, com um nome comum e uma vida comum. Tinha os dois sobrenomes mais usados no Brasil: Santos e Silva. Escondia seu rosto num cabelo comprido e óculos de grau forte.”
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Dimas Al'Beytar
"Dimas era aquele tipo de pessoa que é sempre lembrada, é a pessoa de quem todos querem estar próximo, talvez por um interesse em seu dinheiro. Ele toca o negócio da família, mas tem a sua formação de perfumaria e antes de ser o CEO foi parte da equipe de produtos e ainda participa ativamente da confecção dos mesmos. Ele é conhecido como a pessoa com o melhor nariz quando se trata de cheiros.
(...) Ele olhou pela janela e viu o céu aberto, unido a faixa de areia com diversos pontos coloridos das cores dos biquínis e guarda-sóis. Uma pena que ele não conseguia dar uma mergulho sem transformar aquilo num evento noticiado.”
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Claro que tem muito mais outros personagens, mas vocês vão conhecê-los conforme o avançar da história. (Fotos do personagem meramente ilustrativas!)
Clichê sim, tenho vergonha não
Só pelo pequeno parágrafo de apresentação dos personagens já deu para perceber a quantidade de clichês que essa história pode ter. (A gata aqui é jardineira, então nada é certeza!) E não tem nada de errado em se escrever algo clichê, obviamente! Sem contar que esta pessoa aqui estava sedenta há anos para escrever essa bendita história inspirada no dorama favorito dela né? Então, sim, vai ter CEO sim, vai ter mocinha bobinha sim, gravidez surpresa sim… Mas, como sempre eu vou querer reverter um pouco esses clichês, por que sou dessas. A área da empresa não é algo tão usual - pelo que eu vejo - em outros livros, a mocinha vai ter os desejos e nuances dela e nosso CEO não é frio e calculista (se bem que nos otome games é o meu arquétipo favorito, vide Jumin e Victor.) Enfim, esperem para ver!
Vai ser uma história longa?
Bom, praticamente todos os pontos principais do enredo já estão na minha cabeça. Assim, eu pretendo que a história não seja grande demais, mas como aqui é a Instituição Anelândia, nunca posso prometer com certeza. Minha ideia com essa história era fazer capítulos mais longos que o meu habitual para que no final tenhamos menos capítulos. Porém, a previsão é que eu termine em 20 ou 25 capítulos. Mas, vejamos como essa árvore vai crescer e se desenvolver, né?
É, mas vou ter que dar uma pausa
Não sei se todos vocês me acompanham nas outras redes sociais já sabem que eu comecei a escrever esta história, mas muitas coisas, tanto da vida pessoal, quanto do próprio desenvolvimento da história, e me fizeram ficar super travada com ela e também muito insatisfeita com o que escrevi até então. Talvez separe uma edição para falar melhor como que funciona o meu processo de escrever uma história, mas uma das coisas que eu preciso sentir é empolgação com o que estou fazendo… Ainda mais no início. Só que nada disso está acontecendo! E se tem uma coisa que eu aprendi, com todos os meus anos escrevendo meus livros, é que eu não devo forçar quando a coisa não está fluindo. Porque geralmente sai muito pior do que deveria. Não significa que não esteja gostando da história, mas é que não peguei a vibe dela ainda… E bem, aqui não é meu blog, mas como disse eu estou muito sobrecarregada, em especial neste mês de Março e não cabe falar sobre aqui. Por esses motivos, decidi dar uma pausa nessa história. (Devo postar os dois capítulos que terminei no Wattpad e Contos Anê Blog para ver como vai ser a recepção.) Só espero que posso voltar a ela em breve!
Bem, pessoal, é isto! Terminando por aqui mais uma edição do nosso Boletim de Anelândia. Até a próxima!
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pandaliteraria · 6 months
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Resenha O Retrato de Dorian Gray
A história se passa na Inglaterra oitocentista, Era Vitoriana — como era conhecida —, uma época onde havia um alto estímulo e apreciação às artes, assim como a exaltação ao estético, à beleza. A sociedade consagrava o pensamento conservador para preservar a imagem de inglês cortês. Na literatura, essa sociedade hipócrita era criticada através de exposições de hábitos e gostos da burguesia(além de ficções-científicas), como na obra de Oscar Wilde.
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Dorian Gray é um belo rapaz. Jovem, esbelto, lindo, o perfeito modelo para as obras de arte de Basil Howard, Dorian era praticamente um Adonis, e essa era sua única característica. Howard era um pintor e eternizava a beleza de seu muso inspirador nos seus quadros, nutrindo não apenas suas telas com a imagem, mas também uma paixão ardente pelo rapaz. Lorde Henry Wotton era amigo do pintor, que acabou se interessando por Dorian graças à exaltação constante de Howard ao Gray.
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Basil havia criado sua obra prima, um perfeito e esplêndido retrato de Dorian Gray, sua maior inspiração. O pintor exaltava o jovem ao amigo, Lorde Henry Wotton, mas tinha receio de que o lorde fizesse com que a alma pura e inocente de Dorian se perdesse, ele também tinha ciúmes de Gray, afinal, alimentava uma paixão pelo rapaz que ia além de admiração. Howard não estava errado. Com a aproximação de lorde Henry e Dorian, o jovem se afastou cada vez mais do pintor, e em uma conversa com o novo amigo, Gray fica com ciúmes e inveja de seu retrato, pois sua imagem na pintura seria eternamente jovem, desejou inocentemente que o contrário acontecesse, que a obra envelhecesse e carregasse os seus fardos e pecados enquanto seu corpo humano se mantivesse inalterado.
Seu desejo se realizou. Após sua primeira vítima, Sybil Vane, Dorian se retrai e se arrepende desse pecado ao se assustar com o que viu no retrato. No entanto, aos poucos se acostuma com o pacto feito acidentalmente e se aproveita dele para viver sem medo de represálias. Se afasta completamente de Basil Howard, o criador da obra, e se aproxima de lorde Henry, que o instigava a aproveitar a vida. Então, ao se encontrar inesperadamente com Dorian, Hallward tenta conversar com Gray sobre os terríveis comentários que eram feitos sobre o eterno jovem, até mesmo confessa o seu amor por ele, mas para ambos, criador e criatura, o final foi o mesmo, apenas a morte os livrou daquela maldição.
Achei um BL oitocentista bem interessante. Dorian parecia se aproveitar de sua beleza e da adoração que recebia dos outros, sua lealdade estava com aquele que lhe exaltasse mais, por conta dessa característica, que parecia ser a sua única, Gray sentia pavor de envelhecer, algo que era comum na época e até mesmo nos dias atuais: essa eterna vontade de ter o mesmo rosto jovem, dando rios de dinheiros para empresas de cosméticos e se entupindo de plásticas desnecessárias. Enfim. Dorian e Lorde Henry eram completamente sexistas e não havia sequer uma palavra boa sobre mulheres, na verdade, lorde Henry até “defendeu” Sybil Vane quando Dorian afirmou que o coração dele se partiu por conta de UMA apresentação ruim da noiva, uma defesa bem escrota, mas, né. 
Bem, ao menos a crítica à hipocrisia da sociedade foi válida, especialmente quando Oscar Wilde recebeu diversas críticas — até mesmo teve sua obra utilizada contra ele no tribunal— após a publicação de “O Retrato de Dorian Gray” (caso queira saber mais sobre a resposta do público, indico a versão do livro feita pela Editora DarkSide, há diversas notas e excertos das críticas mais fervorosas negativamente e positivamente sobre a obra, além do julgamento do autor). 
No entanto, apreciei ler sobre a descoberta de que seu desejo havia se tornado real, a desconfiança, o medo, a satisfação ao admirar a beleza exterior e feiura interior, uma cena que me marcou foi quando Dorian estava em frente ao espelho e o quadro ao lado do seu reflexo, então ele observou as diferenças entre as duas imagens com essa satisfação obscura de que ninguém está vendo a sua verdadeira forma. O insólito escalando até o ápice do sobrenatural foi muito bem construído.
Outro aspecto que marcou a obra foi a forma como a homoafetividade se inseriu em uma obra onde o foco era criticar as hipocrisias e mostrar os “venenos” e “doenças” mais grotescas da alma, a homoafetividade foi considerada demais, tanto que a obra teve que ser editada em alguns pontos para que as interações entre Dorian e Basil, ou Dorian e lorde Henry, não tivessem esse viés, mas há uma passagem onde o narrador, falando sobre a admiração de Hallward por Gray, comenta: 
Havia venenos tão sutis que, para conhecer suas propriedades, era necessário permitir-se adoecer. Havia enfermidades tão estranhas que era necessário experimentá-las, na tentativa de compreender sua natureza. Porém, como era intensa a recompensa! Quão maravilhoso o mundo se tornava! Reparar a lógica cruel e curiosa da paixão e a vida emocional colorida do intelecto: observar onde se encontravam e onde se separaram, em momento tornavam-se um e em momento discordavam. Havia deleite nisso! Que importava o custo? Não havia preço alto demais para nenhuma sensação. (WILDE, p. 71)
Essa passagem, assim como outros excertos, confirmaram durante seus julgamentos, apesar de Wilde acreditar na separação de autor e obra, sua homoafetividade. Aliás, “O Retrato de Dorian Gray” tem muitos fatos que podem ser ligados a Oscar Wilde, por isso, é considerada uma obra quase autobiográfica. Há muito mais a se falar sobre o livro, a se pesquisar, acredito que mais ligações entre criador e obra poderão ser encontrados, mas deixo essa tarefa para os pesquisadores oscardianos do meio. E você? Já leu a obra? O que faria caso tivesse um retrato que envelhecesse em seu lugar e que guardasse, e revelasse, os seus maiores pecados?
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suaburguesinha · 4 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você MARIA JOANA “MAJU” SOUZA DIDONE. Você veio de SÃO PAULO, BRASIL e costumava ser INFLUENCER E HERDEIRA DE POLÍTICO  por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava COMPRANDO SEPHORA À VISTA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser ANIMADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma ISENTONA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de A GÊMEA na história TARZAN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar.
BÁSICO:
27 anos
bissexual
solteira
BACKGROUND/HEADCANONS:
Maju nasceu em um berço de ouro, filha de um grande empresário de cosméticos que se enfiou na política e uma… bom, esposa troféu? Nem a própria filha sabia o que a mãe fazia invés de passar tempo com a mesma durante sua vida toda.
Na adolescência, criou o seu canal do YouTube e seu Instagram, sua maior fonte de renda, bombando ao expor sua vida luxuosa, falar de moda e suas opiniões sobre homens.
Nos últimos meses, polêmicas a rondaram, até ser questionada sobre questões políticas evitando o assunto a todo custo e sendo cancelada quando a empresa da família foi exposta por maus tratos aos animais, seu namorado famoso sendo exposto no choquei por dirigir bêbado e conseguir liberdade. e como sempre fugindo de responsabilidade entrou em Detox Digital, indo para um retiro com yoga e muita paz. 
Entediada, a guru do hotel ofereceu alguns livros para mesma ler, logo, durante sua pausa na beira de uma das piscinas do lugar se viu com o livro brilhando nas mãos.
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selohalal · 9 months
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O que é o Selo Halal?
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Definição e Origem
Definição: O Halal (que significa "permitido" em árabe) é um certificado dado a produtos e serviços que seguem as leis islâmicas, conhecidas como Sharia.
Origem: A prática de certificação Halal tem suas raízes nas leis dietéticas islâmicas, que são derivadas do Alcorão e dos ensinamentos do profeta Maomé.
Aplicabilidade
Alimentos e Bebidas: Inclui carne que deve ser abatida de maneira específica, além de evitar álcool e ingredientes proibidos como a gelatina de origem suína.
Produtos e Serviços: Abrange uma gama de produtos além de alimentos, como cosméticos, produtos farmacêuticos e serviços financeiros.
Importância do Selo Halal
Para Consumidores Muçulmanos
Conformidade Religiosa: Garante que estão seguindo as diretrizes de sua fé.
Confiança e Tranquilidade: Oferece tranquilidade sobre a pureza e a origem dos produtos consumidos.
Para o Mercado Global
Acesso a Mercados Muçulmanos: Empresas com selo Halal têm acesso ao crescente mercado de consumidores muçulmanos ao redor do mundo.
Padrão de Qualidade: Muitas vezes, associado a práticas de produção éticas e de alta qualidade.
Processo de Certificação Halal
Avaliação e Inspeção
Avaliação Rigorosa: Os produtos são submetidos a um exame detalhado para garantir que estejam em conformidade com as leis islâmicas.
Inspeção das Instalações: As instalações de produção são inspecionadas regularmente para manter o padrão Halal.
Certificação e Renovação
Emissão do Certificado: Após a aprovação, um certificado é emitido.
Renovação Periódica: Os certificados são frequentemente renovados para garantir a manutenção dos padrões.
Desafios e Controvérsias
Padronização Global
Falta de Consistência: Diferentes países e organizações têm diferentes interpretações e normas para o que qualifica como Halal.
Esforços de Harmonização: Há um movimento crescente para padronizar os critérios Halal globalmente.
Questões Éticas e Ambientais
Bem-estar Animal: Preocupações sobre as práticas de abate Halal e o bem-estar animal.
Sustentabilidade: Discussões sobre como as práticas Halal podem se alinhar com a sustentabilidade ambiental.
Conclusão
O selo Halal desempenha um papel crucial tanto para os consumidores muçulmanos quanto para o mercado global. Ele não apenas garante a conformidade com as práticas religiosas, mas também serve como um indicador de qualidade e ética. À medida que o mercado Halal continua a crescer, a necessidade de padronização e consideração de questões éticas e ambientais se torna cada vez mais importante.
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falangesdovento · 11 months
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O ano é 1914. Anos da Primeira Guerra Mundial e agricultores que cultivaram "cannabis" em troca de dólares americanos...
Lembre-se disto e continue a ler.
O cânhamo industrial não é apenas uma planta agrícola.
É um antídoto para o óleo e o dólar.
COMO É PROIBIDO?
1. Um hectare de cannabis produz oxigênio como 25 hectares de floresta.
2. Mais uma vez, um hectare de cânhamo pode produzir a mesma quantidade de papel que 4 hectares de árvores.
3. Enquanto o cânhamo pode ser transformado em papel 8 vezes, a madeira pode ser transformada em papel 3 vezes.
4. Cânhamo cresce em 4 meses, árvore em 20-50 anos.
5. A cannabis é uma verdadeira armadilha de radiação.
6. A cannabis pode ser cultivada em qualquer lugar do mundo e precisa de muito pouca água. Além disso, como ele consegue manter os insetos longe, ele não precisa de pesticidas.
7. Se os têxteis de cânhamo se generalizassem, a indústria de pesticidas poderia desaparecer completamente.
8. Os primeiros jeans foram feitos de cânhamo; até a palavra "CANVAS" é o nome que os produtos Cannabis ganharam.
O cânhamo também é uma planta ideal para produzir cordas, atacadores, bolsas, sapatos e chapéus.
9. Reduz os efeitos da quimioterapia e radioterapia no tratamento da cannabis, AIDS e câncer; usado em pelo menos 250 doenças como reumatismo, coração, epilepsia, asma, estômago, insônia, psicologia e rigidez da coluna.
10. O valor proteico das sementes de cânhamo é muito alta e os dois ácidos gordos que elas contêm não estão em nenhum outro lugar na natureza.
11. A produção de cânhamo é ainda mais barata do que soja.
12. Animais que comem cannabis não precisam de aditivos hormonais.
13. Todos os produtos de plástico podem ser produzidos a partir de cânhamo, e o plástico de cânhamo é muito fácil de voltar à natureza.
14. Se o carro for feito de cânhamo, será 10 vezes mais forte que o aço.
15. Também pode ser usado para isolamento de construção; é resistente, barato e flexível.
16. Sabonetes e cosméticos feitos de cânhamo não contaminam a água, por isso são completamente amigos do ambiente.
Na América aos 18. século, sua produção era obrigatória, e os agricultores que não produziam foram fechados. Mas agora a situação virou de cabeça para baixo. DE ONDE?
-B. R. Hurst possuía jornais, revistas e meios de comunicação nos Estados Unidos no século XIX. Eles tinham florestas e produziam papel. Se o papel fosse feito de cânhamo, poderia ter perdido milhões.
-Rockefeller era o homem mais rico do mundo. Eu era dono de uma companhia petrolífera. Biocombustível, óleo de cannabis, era, claro, o seu maior inimigo.
-Melon era um dos principais acionistas da empresa Dupont e tinha uma patente para a produção de plástico a partir de derivados do petróleo. E a indústria da cannabis pôs em perigo o seu mercado.
Melon mais tarde tornou-se ministro das finanças do presidente Hoover. Estes grandes nomes de que temos estado a falar nas suas reuniões decidiram que a Cannabis é o inimigo e removeram-na. Através da mídia, eles gravaram marijuana no cérebro das pessoas como um veneno, juntamente com a palavra marijuana.
As drogas para a cannabis foram retiradas do mercado, substituindo pelas drogas químicas usadas hoje.
As florestas são cortadas para produzir papel.
Envenenamento por peste e cancro estão a aumentar.
E então enchemos nosso mundo com lixo plástico, resíduos nocivos..
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Somos ensinadas a odiar o nosso próprio corpo; o nosso cabelo, os nossos traços físicos; a nós mesmas. O sistema contemporâneo lança um fardo pesado sobre nós. Contudo, somos prenssadas de todos os lados a carregar esse fardo que não deveria nos pertencer. Tratamos o nosso corpo (que é templo do Espírito Santo) com desdém; não damos devido zelo. Fazemos dele uma chacota de satanás; e não deveria ser assim.
As empresas de cosméticos lucram em cima de nós ao idealizar em nossa mente, que não estamos e não somos de acordo com o padrão atual. Mudanças em cima de mudanças; sempre haverá algo novo na tendência atual, e quando nos damos conta, já corremos para uma nova modificação física.
Somos felizes com nós mesmas? Será que conseguimos nos olhar no espelho seguras, com os traços que carregamos?
Logo, não somos bonecas de plastico; somos "mulheres", mulheres que carregam traços únicos. Belas, não pelo fato físico; contudo, pelo o que carregamos dentro de nós: "a presença do Espírito".
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✍️ @cnati_ele
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babydoslilo · 1 year
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Loaded Gun
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A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotículas podiam ser vistas na testa dele, abaixo da franja jogada com descuido, se alguém olhasse com um pouco mais de atenção. Já fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando não deveria, era arriscado demais. A autoconfiança às vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); pain kink; cock slapping (não são tapas, mas o H vai sentir bastante dor nas bolas).
°°°°°
O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Louis costumava acordar às 7h30min em dias de viagem como esse, não se preocupava muito com exercícios e alimentação durante a manhã, então apenas repassava todos os detalhes e conferia com os colegas de trabalho se suas partes estavam feitas e se tudo estaria pronto para mais tarde. 
Em geral, pegava o voo das 18h03min, pois sabia que o horário da troca de turno entre o pessoal da segurança e os atendentes do aeroporto era às seis da tarde e eles demoravam, pelo menos, cinco minutos para se estabelecerem em seus devidos lugares, dispensando os possíveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsável pelo check-in dos passageiros são mestres em ter. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que não viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos às pressas, ou, do contrário, aproveitava os recém chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para não resolverem problemas logo que chegam no serviço. 
Alguns bons minutos antes do horário marcado ele se dirige ao seu emprego, que tinha um horário bastante flexível por sinal, pega as três malas de metal na cor cinza que irão ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessários para desembarcar e permanecer na Espanha, está batendo com o peso máximo permitido para ficar consigo durante a viagem. 
Louis Tomlinson era representante de uma empresa de cosméticos colombiana e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os países europeus. Basicamente a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional, conhecia até alguns funcionários e a moça da cafeteria já fazia um desconto amigável de tantas vezes que viu o homem baixinho dos lindos olhos azuis por ali. Ainda que os cremes e loções que carregava para lá e para cá não fossem tão bons assim, o garoto propaganda dava conta do recado. 
A baixa estatura, os cabelos castanhos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aqueles olhos azuis espremidinhos e inchados de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessária de que um garoto como ele jamais iria ter a capacidade de mentir ou oferecer produtos ruins aos futuros clientes. Afinal, isso mancharia a imagem dele no cenário mundial do ramo dos cosméticos.
Como se não fosse o bastante, a lábia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada por passar por tantas variações de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer você acreditar que o mar é doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegável que Louis Tomlinson nasceu para fazer isso, ele era o melhor, sem dúvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortável. Era quase possível sentir, à medida que ele passava pelo grande salão lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçá-lo em um dia frio até não sentir mais os ossos.
Louis não tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu café preto enquanto observava as três malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira até o raio-X obrigatório e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele não sabia muito bem, só tinha certeza que as veria novamente no destino final.  
Exatamente quando o quadro dos seguranças do aeroporto avisou o término do turno, chegou a vez de Louis entregar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram três placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar até seus ossos, quase um portal mágico para apreender possíveis armas e drogas. Assim, te orientavam a entrar, esperar alguns segundos e fim: você está liberado, boa viagem. Pelo menos tinha sido assim até agora. 
°°°°°
A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Harry Styles levava para assumir seu lugar. Certo que não chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pé naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in à alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças não corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais é capaz de torrar a paciência de qualquer um. 
– Desculpa cara, fico te devendo uma. – sorriu amarelo enquanto acertava os suspensórios nos ombros e recuperava a respiração após a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela área do aeroporto e encostou na parede branca atrás de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez. 
A visão que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tão fortes que era difícil precisar se lá fora ainda estavam com o sol no topo do céu ou se as nuvens pesadas faziam companhia à lua. Seu posto era, geralmente, na área das bagagens, Harry ficava abrindo as malas e mochilas de mão, depositando os objetos em caixas grandes e brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. Não raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que não havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mão em uma viagem de poucas horas, certamente as donas não iriam fazer uso durante o voo. 
Em ocasiões como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegá-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso próprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tão íntima da sua vida assim exposta. 
Sorte sua que o porte alto e másculo que tinha, junto com os músculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossível de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no máximo pensaria que foi de compaixão pelas pobres moças solitárias e safadinhas. 
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da embarcação dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais até seguirem a fila com destino à área de entrada do avião. O trabalho em si era simples, esperar a máquina acender a luz verdinha e liberar a pessoa ou, quando há alguma intercorrência, passar o bastão que também é detector por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pés. Não era muito diferente das portas giratórias que se encontram em bancos ou dos bastões detectores utilizados nas portarias de festas e saída de sala em concursos públicos, não tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer. 
Os olhos verdes vasculharam o local já cômodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele só estava procurando algo para se distrair até que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso só durou até que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar. 
– Styles, o terceiro portão da entrada norte detectou alguma coisa, vai lá dar uma olhada, por favor. – decifrou que era isso que alguém dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor.  
– Eu estou em frente a ele, não tem nada suspeito.. talvez a máquina esteja com o mesmo problema do outro mês..? – deixou o questionamento em aberto. Realmente não era justo que alguém ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
– Olha, Styles-
– Desculpa, senhor, estou indo lá agora mesmo. 
Ainda pôde ouvir algum resmungo do outro lado, mas não deu tanta importância. Pegou o detector de mão e deu passos largos até estar próximo da morena com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que “a máquina deve estar com algum problema” e já já iriam resolver. Aparentemente o mais baixo não tinha motivos para se preocupar.
Harry se aproximou o suficiente para ter as orbes azuis focadas em si e fingiu não notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lábio inferior para dentro da boca usando a língua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pés o recém chegado. 
Limpou a garganta com um som audível e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Louis Tomlinson, 24 anos, passaporte tão carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, está indo passar menos de uma semana fora a trabalho… nada incomum. Olhou novamente para os olhos azuis tão afiados quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tão perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reações alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possíveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração já deviam ter sido feitos pela colega de trabalho, então ignorou essa fase e passou a deslizar o bastão com uma distância de dez centímetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais prováveis de se esconder uma arma. 
Toda a parte de trás estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o cacheado que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pés se sentiu corar pela posição, e a postura confiante do outro não ajudava em nada. Tão logo subiu para as coxas, já quase suspirando em alívio por se livrar daquela tensão, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar. Os olhos verdes subiram em confusão, encarou firmemente o local onde sua mão travou após o alarme e ele até tentou subir alguns centímetros e conferir se o problema não estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pélvis marcada. 
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. Já viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas não era possível que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visível nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali. 
O cronograma de avaliação era claro: portão detector de metais, depois o aparelho portátil com a mesma função, e se ainda houvesse indícios de materialidade delitiva, revista pessoal.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
°°°°°
A salinha adjacente que ficava a disposição quando os funcionários precisavam de mais privacidade, seja lá o motivo, também tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessário, notificar a polícia para que um breve interrogatório e investigação tenha início ali mesmo. Tudo para não gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em público, e resguardar o nome das empresas aéreas. 
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armário de metal onde podia-se guardar objetos apreendidos até que a polícia viesse dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e três cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Louis entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feições tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tão simples, ele estava tão acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso.. até mesmo suas malas já foram despachadas com segurança e só agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiavam de temor apesar dele não deixar transparecer. 
– Certo, você prefere me contar que tipo de arma ou droga você pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos pelo jeito difícil? – a voz rouca e ríspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando à sós. 
– Eu não sei do que você tá falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. – deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. Não iria baixar a cabeça só porque um homem gostoso ameaçou ser difícil com ele, não tinha o que esconder, afinal. – Você pode me revistar, se quiser. – sorriu cafajeste enquanto olhava para as próprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa. 
Harry não sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grande e grosso que aparecia sob o tecido, não tinha o formato de uma arma específica, mas era seu dever conferir. 
– Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. – sorriu irônico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
– Disponha, gracinha. Estou aqui para o que precisar.. – agora os dentes branquinhos estavam à mostra e algumas ruguinhas se formavam ao redor dos olhos cristalinos. Arrumou a postura dando ênfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pôs as mãos cruzadas atrás da cabeça ainda encarando Harry como se tivesse todo o controle da situação. 
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro só ele sentiu como seu estômago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida após a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, não tinha como resistir. 
– Mãos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! – “chega desse joguinho”, ele pensou. 
Assim que Louis se colocou em tal posição, Harry tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciência de Louis se transformar em resmungos quase inaudíveis e agitação nas pernas, foi que agiu. 
As pernas fortes foram dobradas até estar de cócoras e as mãos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente não sentiu pela calça o arrepio que Louis teve com o movimento. As duas mãos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio até subir pelas coxas tonificadas e tensas do mais novo. 
Harry já estava de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda. Por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e grande, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e só recobrou a consciência ao escutar um risinho abafado, notando, assim, o quanto tinha apertado a pele do outro com sua distração. Não demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Louis porque não confiava em si mesmo o suficiente para crer que não faria outra coisa vergonhosa em seguida, e logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos pálidas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal. 
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Harry levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Harry se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora. 
– Você quem manda, gracinha. Assim está bom? – a lascividade escorria pela boca fininha, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Harry não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com os olhos verdes focados nos azuis o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Louis deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele branquinha estivesse suando por baixo daquela camisa social e crachá com a identificação profissional. 
A visão que Louis tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças. 
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos verdes brilhantes quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que os olhos azuis descarregavam sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo. 
A lingua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Louis, mal percebia o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Harry não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar e logo estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão. 
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios gordinhos. 
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Louis disse com a voz rouca em tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum? 
Os dedos grossos e calejados de Louis passaram pelo maxilar anguloso do outro até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A pupila tomou conta dos olhos azuis ao que sentia suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Harry contra a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo. 
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor. 
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é  só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar. 
Com a destra muito bem ocupada, Louis utilizou a mão esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zíper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lá dentro. O homem de joelhos agora não sabia o que fazer com as mãos, elas estavam tão quietinhas em cima das próprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tão bem o pau de Louis há pouco tempo. 
Imóvel e à disposição, a mente nublada de Harry tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo até o uniforme branquinho, seus suspensórios que esquentavam e apertavam como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensíveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rígido, encontrando uma barreira ao bater no próprio cinto um pouco dobrado devido a posição. 
Esse momento pareceu durar uma eternidade até Harry entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa. 
Inseguro e um pouco letárgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Louis usava até liberar toda a extensão grandiosa que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Harry que alguns segundos se passaram até ele notar a pequena jóia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frênulo. 
– Oh, merda! – Harry soltou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visão.  Uma das mãos correu para apertar com força o montinho na calça escura que era seu pênis, era quase demais para ele saber que foi aquela maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. – Você tem a porra de um piercing! 
– Gostou, gracinha? – sorriu com a língua entre os dentes, não deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alívio. – Você devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança. 
Harry murmurou uma série de grunhidos que só podiam ser em afirmação enquanto se aproximava até ter aquela peça gelada na ponta da língua. A argolinha era suspensa em uma área tão sensível que ele gemeu só de imaginar o quanto devia ser boa a sensação de a ter ali. 
Passou a arrastar a língua para cima e para baixo, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em sua frente. 
A glande deixava expulsar pré porra aos poucos, atraindo a atenção e luxúria do maior para ali até fazê-lo envolver toda a cabecinha com os lábios vermelhos. Era tão quentinho e molhado, sua boca se sentia tão preenchida com a ponta gorda ali dentro, ainda utilizando a língua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito. 
Louis não conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos verdes estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha já preenchida com tão pouco que não lembrava de Louis em sua frente. Era como se o pau dele criasse personalidade e estivesse ali para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos verdes tomados pela pupila negra ao sentir mãos fortes grudarem em seus cabelos. 
Nada saia dos lábios deles que não fossem gemidos e murmúrios em prazer. Os olhos claros se encaravam ao que Louis conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais próximo da sua virilha, se sentindo ser engolido com dificuldade, mas o outro jamais desistia. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Harry aguentar só deixavam tudo mais excitante, as lágrimas que preenchiam os olhos verdes quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Louis e sentia a glande forçar a garganta, faziam um bom combo. 
– Você é tão bom nisso, gracinha.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. – percebeu a atenção de Harry voltada para seu rosto, mas não deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. – Tão imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, não era? – Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensão. – Não sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tão mansinho levando meu pau tão fundo.. É certamente um risco para a segurança internacional, não acha? – estalou a língua no céu da boca algumas vezes em um somzinho de repreensão. 
Harry gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos últimos segundos. O penteado há muito não existia mais, restando apenas fios caídos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado do mais velho.
Não demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua língua e a sensação de ardência no canto dos lábios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Louis. Mas, sem sucesso. 
– Quero você de pé agora, senhor segurança. Mãos na parede, sem olhar para trás!
°°°°°
A textura fria e lisa da parede clara trazia um nervosismo fora do comum, o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para não desviar nem um pouco da sua frente e acabar cedendo ao próprio desejo. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Louis entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mãos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle. 
Louis estava tão preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que ele deslizava suas mãos desde os braços fortes erguidos até a cintura larga e tensa. A respiração descontrolada de Harry seria visível mesmo que Louis não pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo não deixava ninguém se enganar.
A mão pesada não negava o controle e logo puxou o maior pela parte traseira do suspensório, segurando firme a cintura dele por ali e não deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Harry podia sentir o calor que emanava daquela região e ia direto para sua entrada, contraindo os músculos sem querer a cada novo impulso recebido. 
Ambos não tinham muito tempo até algum outro funcionário ir verificar o que o maior tinha achado, isso se já não tivessem chamado a polícia devido a demora, por isso Louis não fez cerimônia e desceu as tiras dos ombros musculosos, afrouxou também o cinto de Harry, mas apenas o bastante para conseguir descer a calça e cueca dele até a curvinha da bunda, logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possível, a fim de limitar a movimentação.
– Não, o- o que? – os olhos verdes desceram até as próprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. – Me solta só um pouquinho, eu vou deixar você me foder.. só, por favor, me solta um pouquinho.. ta doendo, por- por favor..
– Te foder? – um riso debochado escapou dos lábios fininhos que já enchiam de saliva ao olhar aquela bundinha redonda apertadinha para si. – Eu não vou te comer, querido.. você não facilitou pra mim hoje e eu não vou facilitar para você agora. Eu vou foder essas coxas gostosas e me esfregar na sua entradinha gulosa até você implorar pra eu entrar em você nem que seja um pouco.. depois eu vou gozar tanto nessa sua bunda de vadia para você passar o resto do expediente lembrando de mim ao sentir o uniforme todo grudento com a minha porra. 
– Mas e eu.. P-posso tirar as mãos da parede e me tocar, por favor? Vou ser bom, eu prometo, só.. por favor, faz.. faz alguma coisa. – Harry se sentia tão duro e sensível, estava dolorido pelo tempo que estava excitado e não teve nenhum toque, sem contar a parte excruciante mais pra baixo que fazia seu cérebro rodar. Suas nádegas foram afastadas com força enquanto implorava, as mãos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia até ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
–  Mãos na parede, eu não vou repetir. Se você tirar eu vou te deixar duro e sozinho aqui para qualquer um te achar nesse estado. Você não vai querer isso, vai, meu bem? – usou o tom de voz mais doce esbanjando manipulação enquanto observava com fome aquela entradinha piscar tão próxima do seu cacete.
– Não.. – sussurrou em desistência. Só lhe restava aproveitar ao máximo o que lhe era ofertado. 
Assim que terminou de falar com um tom de voz baixinho, apoiou a testa na parede gelada a sua frente e pôde ouvir um barulho molhado, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o líquido viscoso e quente entre suas nádegas nuas. Louis tinha acumulado saliva na ponta da língua e despejou toda ela nos dedos, levando até as bochechas branquinhas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as. 
Não demorou até que estivesse conduzindo o membro quente até ali, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tão devagar pela fenda que Harry conseguia distinguir onde era a parte retorcida em círculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato. Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tão geladinho quando começou a chupar Louis e agora ele estava tão quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. Não sabia exatamente qual o fenômeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tão duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente. 
As pernas juntas e presas não o deixava se mover, mas o mais velho não conseguia controlar o impulso de empurrar o próprio corpo contra as estocadas de Louis, que vinham cada vez mais ásperas pela pouca lubrificação e rápidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Harry e os grunhidos e palavrões que saltavam sem permissão da boca alheia, o deixava literalmente pingando. 
Louis estava fascinado e não conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. Mal prestava atenção no seu redor, até que pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da cabeça do maior, e pela forma que o corpo do outro reagiu, travando os músculos completamente ao ponto de prender o membro de Louis enquanto ele deslizava para cima e para baixo, o ponto dele realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Harry, mas ele não tinha energia para reagir e responder que estava ali, nem sequer parecia estar escutando, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tão roxa e negligenciada próxima à parede, implorando por piedade e um mínimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Louis mudar o local em que se enterrava e em uma única estocada, deslizou sua extensão por entre as coxas de Harry, naquele pequeno espaço entre as bolas já tão apertadas e o tecido da calça suspensa.
Bastou esse contato na região que estava esquecida até então para Harry achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lábios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mãos deixou a parede para tapar com força a própria boca. Nem pensou nas consequências disso, era tudo tão intenso.. a ardência em sua bunda pela fricção, os músculos dos braços que tremiam de fadiga por estarem suspensos por tanto tempo, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pelo seu chefe. Era tudo demais para processar. 
– Ah não, gracinha.. Você não devia ter feito isso. 
Não deixou que Harry tomasse uma mínima respiração e já estava trazendo a cintura dele com força em direção ao próprio corpo, metendo ainda mais o cacete nas coxas apertadas. Conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tensa que fazia relevo na parte superior do membro rijo, as bolas do outro estavam tão inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali. 
Louis passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Harry ficar em chamas, tão quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lábios judiados, senão seus gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada também pela saliva que não conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto. 
Os olhos verdes ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar Louis ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto sendo dito algo como “vou mandar alguém lá para checar o que houve” e assim como o desespero saía feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Louis indomável e sem fôlego atrás de si para fazer com o que Harry gozasse forte, respingando porra pelo chão e parede em que estava encostado. 
Louis sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala não se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparência dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa toda amassada, o crachá estava em algum lugar pelo chão, as tiras do suspensório pendiam soltas ao lado das pernas longas e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tão erótica para Louis que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lábios abertos. As orbes azuis abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Harry, até a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mão mais algumas vezes pela extensão até ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada. 
– Agora você vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, não quero que pensem que você cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. – o sorriso de Louis era preguiçoso após o orgasmo, mas a ordem não deixava brechas para ser desobedecida. 
– Sim, eu vou.. – a voz de Harry estava falhada e rouca, talvez ele não devesse ter gritado tanto. 
Nem ajeitou a própria bagunça antes de cair de joelhos mais uma vez, a calça ainda abaixada, o membro agora flácido e aliviado à mostra para quem quisesse ver, e a língua rosada já estava fora da boca antes mesmo de encostar no cacete de Louis. A pele toda melada estava macia, não mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Harry deslizar sua língua em lambidas gordas desde a base até o topo, limpando qualquer mínimo resquício que ainda tivesse da porra quentinha e aproveitando alguns segundos para chupar o frênulo soltinho agora, o piercing ali voltando a brilhar com a cor original e recuperando a temperatura habitual, deixando o contato tão geladinho dentro da boca quentinha que ele quase não queria largar. 
– Bom.. acho que tô livre para pegar o próximo voo, não estou, senhor segurança? 
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E ai, gostaram?? Espero que sim 💕
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ninaemsaopaulo · 1 year
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Não sei até hoje a causa do meu problema mental, mas, pensando na época em que tudo começou, consigo lembrar de um potencial gatilho. Ela era jovem e tinha nome próprio, vamos chamá-la de Camila, nome fictício.
Fiquei dois anos trabalhando numa marca de moda feminina, e Camila passou sete meses lá. Os sete piores meses da minha vida, sem dúvida, pois o nível de estresse é inenarrável - mas vou tentar.
Eu já sabia que Camila não daria certo porque ela apareceu, no dia da entrevista, totalmente vestida de jeans, like a iconic look de Britney Spears e Justin Timberlake quando namoravam, segue foto ilustrando. Ela estava de saia jeans longa com barra desfiada, top jeans, jaqueta jeans e CHINELO JEANS. E você pode pensar o que quiser sobre, mas dress code existe, faz parte das empresas; principalmente se você trabalha no ramo da moda, da beleza; e, sobretudo, se a loja em questão fica em um dos bairros mais nobres de São Paulo.
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Camila nada tinha a ver com a marca.
Ela fazia a vibe maconheira-hippie, todo um discurso motivacional na ponta da língua, misticismo e astrologia de revista de banca, vegana que só usava cosméticos veganos e comia planta, tipinho que usava desodorante natural, livre de alumínio. Era uma versão jovem da Lady Feng Shui, uma chefa muito doida que a Rita Alves teve. Muito diferente da mulher sofisticada que comprava a marca e de todo o quadro de vendedoras. A razão da gerente ter contratado Camila permanece sendo um mistério.
O primeiro dia de trabalho de Camila, lembro como se fosse hoje: era início de coleção, estávamos trocando as araras da loja para receber as peças de inverno. Camila escolhia seu uniforme, enquanto eu passava as roupas. Pedi gentilmente que ela experimentasse as peças do estoque, pois eu estava passando as roupas para as clientes. Entrou por um ouvido, saiu pelo outro. Isso se repetiria muitas vezes.
Camila roubava "a vez" de atendimento das vendedoras. Desrespeitava a lista de quem "estava na vez". Um dia, com a supervisora em loja, passou por cima da minha saudação para uma cliente porque, na cabeça dela, a vez era dela. Esse dia era domingo, bicho. Eu não precisava me estressar, sabe.
Icônico quando Camila fez Carol sair do controle, nunca tinha visto. Carol tão calma, tão centrada. Mas Camila, no provador, prometia descontos, brindes e parcelamentos inexistentes para as clientes. Aí chegava no caixa e Carol tinha que resolver o pepino. Uma cliente, com razão, ficou indignada ao saber que "não era bem assim" como Camila tinha informado - e quase quis cancelar a compra toda. Camila mentia para as clientes sobre vantagens de comprar naquela marca, achando que faria com que tomassem decisões mais rápidas sobre a compra. Era chamada a atenção, no grupo de WhatsApp dos funcionários, a gerente revisava conosco os procedimentos de loja. Camila concordava, para depois "errar" novamente.
Na loja, realizavam-se ajustes de peças. Ajustes bem simples: diminuir uma barra de calça, uma alça de blusa - nada que modificasse a peça original, a ideia do estilista. Certa vez, a gerente pegou uma calça que tinha retornado ajustada, e descobriu que a mesma estava sem um detalhe com botões decorativos na barra. Telefonou para o ateliê, reclamou horrores. Quando falou com Camila, porque a peça era de uma cliente dela, recebeu da bonita a resposta: "ah, é que a cliente não gostou dos botões, então eu fui lá e tirei". A gerente fez ela ligar para o ateliê, se desculpando.
Mas eu nunca, JAMAIS ESQUECEREI quando soube a razão do painel de LED ter parado de funcionar. A loja tinha um espaço com vários pequenos painéis de LED formando uma única tela (não sei explicar de forma melhor), na qual era exibido o filme sobre a coleção vigente. Essa tela era "quentinha" e, como era loja de rua, no inverno, com o frio, gostávamos de encostar ali para esquentar um pouco o corpo. Pois Camila não só encostou como ficou CHUTANDO um desses painéis, até quebrar. Nesse dia ela tinha que ter sido demitida, cara. Mas não. Rendeu um prejuízo de quase mil reais, que até hoje não sei se saíram do bolso dela.
Mas do meu bolso saiu um valorzinho sim, referente a um erro de Camila. E isso me deixa obviamente puta até hoje. Eu costumava ficar com a arara de roupas em promoção, que surge na transição de uma coleção para outra; porque todos os dias, sem falta, eu consultava todos os valores das peças para saber o que tinha sofrido alteração de preço. Um grande erro dessa empresa era fazer a mudança de preço de forma manual. Pois, se o valor estivesse errado, a equipe de vendas pagaria. Logo, é um trabalho que requer atenção e dedicação, então eu sempre ficava com essa arara, por escolha mesmo. Mas a gerente resolveu colocar a novata para cuidar. Ela cuidou? Não. Chegou o domingo, eu estava na escala junto com a subgerente. Uma cliente entrou, escolheu um casaco em promoção que, na etiqueta, custava menos da metade do valor original. Bateu o pé, com razão, que levaria pelo valor da etiqueta, apesar do sistema apontar outro preço. Na segunda-feira, em reunião, eu e a subgerente tivemos que pagar pela diferença de valor. Já a responsável pela alteração de preços saiu ilesa. 🙃
A cada trimestre, existia uma reunião, o "one a one" entre funcionário e gerente, procedimento de avaliação de desempenho com o qual eu estava acostumada. Nos três primeiros meses de Camila em loja, passei TRÊS FUCKING HORAS nessa reunião deixando claro e cristalino para a gerente: "eu vou surtar. Minha relação com ela é apenas profissional. Eu não quero ser amiga dela, eu não puxo assunto com ela, embora ela tente se aproximar. Só preciso que ela faça o trabalho direito, de forma correta, para não prejudicar a equipe. E ela não consegue fazer o mínimo. Eu não quero chegar aqui para te dizer - ou ela, ou eu. Mas eu vou surtar, a qualquer momento vou abandonar o bom senso e apenas surtar".
E o surto veio mesmo, semanas depois de Camila ter sido demitida, finalmente, após destratar uma cliente - porque era só o que faltava, visto que ela tinha quebrado das regras até a própria loja e nada aconteceu, feijoada. Meu surto veio, meu diagnóstico veio, a pandemia veio e hoje estamos aqui, "comemorando" três anos de TAG e depressão.
Camila, apesar de todo o papinho namastê com incenso na mão, quando nervosinha, fazia questão de informar que estava no varejo há dez anos, portanto não tinha mais o que aprender; não precisávamos repetir que ela estava errando, nem ensinar o jeito certo. A essa pérola, respondi: "incrível que você esteja no varejo há dez anos, errando tanto por todo esse tempo. Isso que é jogar experiência no lixo".
Tenho certeza que Camila mentiu no currículo, sobre ter gerenciado uma loja bem posicionada no mercado. Ela não tinha o menor tato com pessoas e o menor senso de comunicação e seguimento de regras estabelecidas. Também costumava ser a última a chegar nos treinamentos da empresa, eventos importantes para conhecer as próximas coleções e vendê-las com propriedade.
A vida pessoal de Camila foi um mistério tão absurdo quanto a sua contratação e permanência de quase um ano por lá: ela era divorciada e tinha um filho pequeno. Casou muito cedo. O filho morava em outra cidade, com os pais dela. O sonho de Camila era trazer o filho para a capital, mas os pais não deixavam, sabem a filha que tem, né. Camila, todo fim de semana, não ia ver o filho, ia ver o macho que lhe agredia, na praia. E teve um fim de semana que ela decidiu não trabalhar para ficar com esse macho. É isso.
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sylvanapplataa · 1 year
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productos de yuya
. Yuya había soñado con lanzar su propia línea de maquillaje desde muy pequeña. ¡Los sueños sí se hacen realidad!
2. La empresa mexicana detrás de lanueva marca de maquillaje de Yuya es Republic Cosmetics.
3. Ninguno de los productos fue probado en animalitos. Yuya pidió específicamente que no quería que se hicieran pruebas con animales porque quería una marca libre de crueldad animal.
4. La reponsable de las ilustraciones, es una Guapurita. Yuya estaba pasando el tiempo en su instagram y de pronto encontró las ilustraciones de esta fan. De inmediato se puso en contacto con ella y comenzaron la colaboración.
5. Yuya se siente súper feliz de ser la voz de las mujeres y el ejemplo de que los sueños se hacen realidad. Incluso, nos enseñó a querer nuestro cuerpo subiendo una foto mostrando sus estrías.
6. Su manager, que también es su tío, también estuvo involucrado en el proceso de creación de la línea de cosméticos.
7. La línea incluye esmaltes, labiales, brochas, y más productos de belleza.
8. La línea ya está a la venta y la puedes encontrar en Liverpool y próximamente en otros puntos de venta.
Tras años de arduo trabajo digitalmente, en el año 2017 sacó al mercado su línea de maquillaje con el apoyo de la empresa Republic Cosmetics, a la cual decidieron llamarla Yuya
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