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#empresas financiadoras
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Você deve conhecer alguém que passa ou que já passou por esse golpe, a startup é uma das pragas do Google, o "unicórnio" Quinto Andar:
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Não é só o racismo, a homofobia, gordofobia, o xenofobia e outros comportamentos tóxicos que têm que acabar. O abuso e extorsão contra o povo brasileiro também. Há empresas de comportamento fascista ou neonazistas, predadoras, empresas opressoras e realmente tóxicas. O problema é que o consumidor fica sem saber porque a informação sobre o pior é manipulada, oculta ou mesmo apagada, É comum achar o link bizarro e ele estar desativado ou apagado.
Há um crime contra a economia da população brasileira nas barbas do Brasil e que não está sendo tratado como deve. A exploração financeira através de startups com a falsa imobiliária Quinto Andar, vem atraindo as vítimas que precisam de moradia e não tem fiador ou não dispõe de valores altos para garantir caução.
O abuso do empresariado imobiliário que enche o navegador de internet, a nossa TV, telefone, emails e outros canais atrapalhando a leitura e a pesquisa mais simples: é a numero um nas pesquisas do Google, porque ela é uma empresa Google.
Esse empresariado nocivo veio aplicar estelionato no Brasil e quase nos faz perder a democracia. Eles vem aglomerando os simpatizantes de "empresas unicórnios", os tolos que veem em tudo um grande avanço tecnológico e financeiro. Impossível ningu´rm ter se lembrado delas ao citar empresas financiando golpes contra o STF, porque já aplicam golpes contra o consumidor, contra a União, contra usuários e outras empresas "dinossauras" como eles chamam (antigas, sem muita tecnologia e relativamente pequenas.
Com as "recentes" descobertas sobre as bigtechs, como o Google, SpaceX e outras, ficou claro que não só no Brasil a ação desses "criadores de idéias" têm que ser combatida, pois a forma como arrancam informações e conduzem negócios prejudiciais. Principalmente, desconfie de empresários que assumem identidades de donos, criadores ou CEOs de empresas, mas têm um verdadeiro aparato financeiro por trás, como bancos, investidores sociedades ou irmandades, religiosos, advogados e até caras comuns, recem formados e que nunca tiveram nada mas entraram numa sociedade com um valor 'simbólico', como é este o caso.
Seja mais participativo. Procure, consulte, leia, verifique a procedência da empresa, e não acredite de imediato em tudo que lê porque eles são astutos e usam uma técnica conhecida a de se fazer de responsável e de bem.
Pode estar acontecendo ou já aconteceu com alguém que você conhece, com certeza.
São mais de 35 mil reclamações em um só canal de denúncias e que já dá amostra de que vêm ajudando a empresa pois
O brasileiro precisa aprender a ver, ouvir e principalmente a falar. O silêncio encobre toda a sujeira como a que ficou encoberta de 2016 a 2023 nos dois golpes sofridos desde a implantação desses.
Se não fosse o ataque ao Planalto não estaria evidente que a classe média e a pobre estavam sendo física e mentalmente massacradas, pois um dos recursos dessas predadoras é o terrorismo psicológico.
E é você, sua família e seus amigos que estão nela. Ame-se. Ame a sua origem. Você nasceu aqui. Aqui é o seu chão. Um chão cobiçado por muitos outros. Acorde para a realidade.
Na verdade são muito mais que quase 30 mil reclamações.
São muito mais que toneladas de processos contra a empresa que finge ser brasileira e dar 'garantias para você morar'.
É uma alcatéia que alcança montantes de trilhões e têm seu dinheiro protegido em paraísos fiscais e, ao contrário do que pensam, não é 90% brasileira e nem é uma imobiliária.
É um golpe preocupante para quem não entende mecanismos comerciais e publicitários.
Vem sendo denunciada demasiadamente na Justiça e nos canais de Defesa do Consumidor.
E só se vê anúncios da empresa Quinto Andar nos canais de informação públicos e processos absurdos nos TJs, mas continuam induzindo a população e os consumidores na busca da arapuca por necessidade de locação.
Os MPs estaduais, pouco se manifestam sobre isso e é muito curioso, é caso para o MPF intervir antes que haja mais surpresas para o povo brasileiro. Alguns como o MPRJ, MPSP, MPMG têm a denúncia da problemática que não dá mais para protelar uma ação firme. Estranho que, com quase 35 mil reclamações, e bizarras, verdadeiras manobras processuais, ainda não tenham chegado a Quinto Andar.
E saibam: empresas patrocinam para ter isenção e evitar serem investigadas. Não porque são "boazinhas".
O destaque atrai as vítimas que precisam de moradia e grande parte dos despejos são fora da lei, pois burlam as leis para ganho ilícito com o apoio jurídico de câmaras de arbitragem.
Cuidado. No site do Reclame Aqui, o fato de esponder ao cliente e "resolver" aparentemente o assunto, é um dos meios que a empresa usa para ter cotação aprovada no Reclame Aqui. Essa empresa é do Google e eles perseguem os que contam a verdade sobre ela.
Muitas reclamações são desativadas ou somem na internet a pedido da empresa e dos que a administram ou tem parcerias de negócios.
Fiquem ligados.
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brasil-e-com-s · 1 year
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São realmente muitas e fáceis de encontrar.
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vicente-medeiros · 2 months
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IFPE Belo Jardim criará um Centro de Inovação Tecnológica – IFPE – Instituto Federal de Pernambuco - IFPE
NotíciasProjeto foi contemplado com um orçamento de quase R$ 5 milhõesO IFPE Belo Jardim teve um projeto de inovação tecnológica aprovado através de um Edital de chamada pública da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI) e receberá um orçamento de quase R$ 5 milhões para investimento.O projeto do Centro de…
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ambientalmercantil · 2 months
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capitalflutuante · 3 months
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Micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) industriais já podem se inscrever gratuitamente, a partir desta quarta-feira (31), na nova plataforma do programa Brasil Mais Produtivo do governo federal. O objetivo é que as empresas interessadas aumentem a produção de forma mais rápida e eficiente, tornando-se competitivas no mercado por meio da transformação tecnológica e eficiência energética. A plataforma foi apresentada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). A expectativa é que 200 mil empresas se inscrevam na plataforma, que oferta cursos, materiais e ferramentas sobre produtividade e transformação digital. Mais de 93 mil micro, pequenas e médias empresas irão receber atendimento direto com orientações e acompanhamento presencial contínuo até 2027. Brasília (DF) - O vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin no lançamento da Plataforma da Produtividade, ferramenta do novo Brasil Mais Produtivo. Foto: Jose Cruz/Agência Brasil O vice-presidente da República e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, ressaltou o impacto da nova fase do Brasil Mais Produtivo, sob coordenação da pasta. “Teremos uma oportunidade importante de nos reindustrializarmos. Vamos nos empenhar o mais rápido possível para fazer que a pequena empresa tenha mais oportunidade, gerar riqueza e trabalho para o nosso país”. O programa, relançado em novembro de 2023, investirá R$ 2,037 bilhões no desenvolvimento de novas tecnologias digitais a partir deste ano. O valor será operado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Além do banco público, são parceiros da inciativa o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a Empresa Brasileira de Inovação Industrial (Embrapii). “Juntando dois craques, Sebrae e Senai, para ir à empresa ou pela plataforma digital fazer o diagnóstico correto, identificar o gargalo, verificar onde pode ter um salto de produtividade”, disse o ministro. Empreendedorismo O presidente do Sebrae, Décio Lima, entende que o acompanhamento in loco nas empresas, com oferta de soluções, contribuirá para o enfrentamento de problemas e soluções. “A neoindustrialização, no campo das grandes cadeias produtivas, dos grandes aglomerados econômicos não reúne a dificuldade que o pequeno tem, que são naturais da sua própria existência. Esse é um processo de inclusão dos pequenos, nesse novo aspecto dos conceitos da economia mundial, que são da inovação e da sustentabilidade”. Brasília (DF) - Presidente do Sebrae fala da participação da instituição na plataforma. Foto:José Cruz/Agência Brasil Décio Lima aposta que o programa serve para estimular as micro e pequenas empresas (MPEs) a saírem da informalidade. “É importante para que este público [de 19 milhões de brasileiros e brasileiras informais] venha para a formalidade, para garantir que tenha, principalmente, a segurança do seu negócio, que entre no processo de mercado, que possa ampliar em escala e ter o seu crescimento e, sobretudo, a proteção do Estado com os aspectos previdenciários.” Brasília (DF) - O ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, durante lançamento da Plataforma da Produtividade. Foto: José Cruz/Agência Brasil Com o aperfeiçoamento do programa na segunda fase, o ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, afirma que a transformação digital propicia o crescimento dos pequenos negócios. "O pequeno empreendedor quer ter a chance de crescer. Ninguém quer ser micro, ser pequeno. Isso é uma ilusão. Ninguém é microempreendedor, mas empreendedor.”  Trilha de aperfeiçoamento O novo Brasil Mais Produtivo é dividido em quatro etapas de conhecimento, com duração até 2027. O primeiro passo é a inscrição voluntária na Plataforma de Produtividade. A partir daí, as empresas
participantes poderão seguir uma espécie de trilha de aperfeiçoamento, definida a partir das necessidades diagnosticadas de cada uma. Na Plataforma de produtividade, até 200 mil micro, pequenas e médias empresas terão acesso a cursos, materiais e ferramentas sobre produtividade e transformação digital. As empresas passarão pelo aperfeiçoamento das práticas de gestão, inovação, mercado, manufatura enxuta, eficiência energética e transformação digital.   A partir da plataforma, 93 mil empresas terão acompanhamento mais de perto. Na etapa de diagnóstico e melhoria de gestão, 50 mil micro e pequenas empresas (MPEs) receberão orientações e acompanhamento contínuo de Agentes Locais de Inovação (ALI) do Sebrae para aumento da produtividade, além da oferta de projetos específicos por setor. A próxima etapa é otimizar os processos industriais. Aqui, a consultoria profissional atenderá até 30 mil micro e pequenas empresas (MPEs) pelo Senai. No caso das indústrias médias, aproximadamente 3 mil empresas serão atendidas por consultoria em Lean Manufacturing, sobre manufatura enxuta, com foco no aumento da eficiência, redução de erros e redundâncias na produção industrial. Essa consultoria especial também abordará o aprimoramento profissional e a eficiência energética, por exemplo, com uso de equipamentos que demandam menos energia, automações que mantenham a capacidade de produção e combate ao desperdício de eletricidade. Por fim, no eixo transformação digital, 8,4 mil MPMEs serão beneficiadas com soluções desenvolvidas por 360 empresas provedoras de tecnologias do tipo 4.0. E haverá a possibilidade de contratação de pós-graduação em Smart Factory do Senai, com desconto, para desenvolver projetos de integração de sistemas tecnológicos. Outras 1,2 mil médias empresas serão contempladas com um plano completo de transformação digital, da elaboração do projeto de investimento ao acompanhamento. Dados do ministério apontam que, atualmente, 23,5% das indústrias são digitalizadas no país. A meta é aumentar este percentual para 90%, triplicar a participação da produção nacional nos segmentos de novas tecnologias até 2033. Em 2017, primeiro período do Brasil Mais Produtivo, o foco era melhorar a competitividade de mais de 150 mil MPEs, localizadas em mais de 3 mil municípios. Na ocasião, as empresas assistidas tiveram ganhos de performance médio de 22,7% na produtividade e crescimento médio de 8% no faturamento. Com informações da Agência Brasil
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fredborges98 · 3 months
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ETFs, ESGs, BlackRock, AIDS e COVID e, o exemplo do teatro de uma eleição presidencial ou Como o Capital se alimenta do grande Ator-Estado?
*Ato 1- A Doença.*
Este talvez tenha sido o paciente número 1 da AIDS, seu nome: Sadayo Fujisawa*, ele morreu no Japão em 1945, aos sessenta anos, com infecção pelo Pneumocystis jirovecii (pneumocistose) e outros sintomas que hoje levantariam uma forte suspeita de AIDS.
Um homem que morreu no atual Congo em 1959 e uma mulher que morreu no Congo em 1960 (ambos desconhecidos) são os casos mais antigos de infecção pelo HIV confirmados laboratorialmente.
Hoje, acredita-se que o vírus da imunodeficiência símia (SIV) tenha mutado e dado origem ao HIV pelo menos quatro vezes distintas, todas no final do século XIX e início do século XX, na África Ocidental e Central. Provavelmente pessoas que caçavam e lidavam com carne de macacos infectados contraíram o SIV (inúmeras vezes). Com tempo e sorte, o SIV sofreu mutações e se adequou ao novo hospedeiro, dando origem ao HIV.
Por: Fred Borges
Dedicado a Sadayo Fujisawa e sua família!
*Ato 2 - O doente.*
Estamos diante de uma pandemia econômica e financeira, o ano é 2008, grandes empresas são financiadoras daquilo que chamam mercado subprime, um mercado de investimentos imobiliários, uma bolha econômica criada por capital especulativo que tal como uma epidemia contaminou a principal economia do mundo, a dos EUA.
O mercado imobiliário americano, na época, funcionava da seguinte maneira: os bancos concediam empréstimos para a compra de imóveis, as chamadas hipotecas, com taxas de juros abaixo do mercado para quem quisesse financiar, inclusive quem não possuía renda suficiente para comprovar que poderia pagar as parcelas no futuro.
A garantia deste empréstimo era o próprio imóvel, caso a pessoa não conseguisse pagá-lo.
Por conta do crédito fácil disponibilizado pelos bancos, a procura pelo financiamento de imóveis explodiu – afinal, era muito fácil obtê-lo e as parcelas eram muito baixas.
Outro movimento dos bancos financiadores também acelerou imensamente a crise de 2008.
Além das pessoas que queriam comprar uma casa como forma de investimento, as instituições financeiras passaram a dar créditos para os chamados clientes “subprime“, categorizados como pessoas de baixa renda e/ou desempregadas, endividadas ou que não poderiam comprovar renda.
Esse tipo de cliente é considerado de alto risco para os bancos, pois as chances de inadimplência – ou seja, de não haver um pagamento das parcelas – é grande.
Para completar, os bancos passaram a transformar esses empréstimos contratados em crédito imobiliário, títulos. Era como fazer um investimento: um investidor, seja ele uma pessoa comum ou uma outra instituição, comprava do banco o direito sob a hipoteca. Quanto maior o risco dela – ou seja, a chance de inadimplência – maior a taxa de juros a ser recebida.
Os bancos estavam vivendo um delírio financeiro, emprestando dinheiro para quem possivelmente não poderia pagar, mas inicialmente recebendo altas taxas de retorno. Por conta da alta procura,os titulos começaram a ficar mais caros. Não porque seus valores reais tivessem aumentado, mas por causa da demanda. Até que tudo começou a desandar.
As taxas de juros, que no início dos financiamentos eram baixas, aumentaram após algum tempo para acompanhar a inflação, que estava cada vez mais alta. A população, paralelamente, começou a ser afetada,
e sentir os efeitos da crise econômica: os produtos tornavam-se mais caros e a renda não acompanhava. Começaram assim os calotes.
Sem os pagamentos dos financiadores, os bancos não tinham dinheiro para suas operações financeiras e futuros empréstimos. E sem créditos para empréstimos, o setor imobiliário sofreu uma forte queda nos preços dos imóveis. Tudo se inverteu: a oferta ficou muito grande e a demanda, subitamente, caiu.
Mesmo com a tomada dos imóveis pelos bancos credores, as instituições financeiras continuavam sem dinheiro para operações. E foi assim que, em setembro de 2008, começou a falência generalizada de bancos
americanos que deu início a uma dura recessão mundial.
Ninguém mais lucrou com esta crise que a BlackRock.
A BlackRock Inc é uma empresa multinacional estadunidense de investimentos.
Sediada em Nova York é a maior operadora em gestão de ativos e gestão de riscos e o maior sistema de "banca sombra" do mundo.
Suas ações estão listadas na New York Stock Exchange.[
Seu maior acionista é (a partir de julho de 2015) PNC Financial Services, com 23,6 %. No 1º trimestre de 2022 administrava US$ 9,57 trilhões em ativos. Oferece uma gama completa de soluções de investimentos e gestão de risco em escala global. A empresa proporciona soluções em investimentos, gestão de risco e aconselhamento a investidores institucionais e individuais em todas as partes do mundo. Representa mais de mil fundos de investimento. Detém atualmente participações avaliadas em 6,7 trilhões de euros no PSI-20.
Entre seus clientes são *governos* , empresas, fundações e milhões de indivíduos que poupam para a aposentadoria, educação dos filhos e uma vida melhor.
A constituição atual da BlackRock foi criada no dia 1 de dezembro de 2009, quando a BlackRock e a Barclays Global Investors (incluindo iShares, líder mundial em ETFs) se uniram para criar uma das maiores gestoras de investimentos do mundo. Tem 74 escritórios em 26 países e está presente em mais de 100 países, possuindo mais de 9.700 colaboradores. Seu site institucional contém 40 sub-sites, em 17 idiomas.
1988 Fundação de BlackRock.
1995 Fusão com PNC Financial Services, convertendo-se em sua gestora de investimentos de renda fixa.
1996 Assume a responsabilidade dos fundos de investimento de renda variável da PNC.
1998 Integração dos fundos de renda variável, renda fixa, e demais investimentos sob denominação BlackRock.
1999 Oferta pública de venda (NYSE:BLK) com PNC como acionista majoritário.
2000 Lançamento da BlackRock Solutions, serviços de gestão de risco e tecnologia.
2005 Aquisição da State Street Research and Management e da SSR Realty.
2006 Fusão com Merrill Lynch Investment Managers.
2007 Aquisição do negócio dos Fundos de Fundos da Quellos Group.
2009 Fusão com Barclays Global Investors.
A virada do século marca também o início das vendas da tecnologia proprietária da BlackRock, batizada de *Aladdin.*
A Vanity Fair descreve que, além de contar com uma coordenação habilidosa para avançar em diversos mercados e modalidades de investimento, o sistema de última geração usado para gerenciar riscos foi o grande diferencial no crescimento da empresa.
“Com 5.000 computadores rodando 24 horas por dia, supervisionados por uma equipe de engenheiros, matemáticos, analistas e programadores, a ‘fazenda de computadores’ da BlackRock pode monitorar milhões de negócios diários e examinar cada título nas carteiras de investimento de seus clientes para ver como eles iriam ser afetados até mesmo pelas mudanças mais insignificantes na economia”, afirma a Financial Times.
Aquisições da State Street Research, em 2004, e principalmente da Merrill Lynch Investment Management, dois anos depois, expandindo a presença da marca no varejo e no mercado internacional.
A empresa que está mudando ou inundando ou desvirtuando o capitalismo tradicional.
BlackRock não é apenas uma proprietária significativa de empresas individuais, mas de sectores inteiros da economia.
Seja na indústria aeroespacial ou de computadores, na distribuição farmacêutica ou em eletrodomésticos.
Os cinco principais bancos dos EUA também estão indiretamente sob o controle desse gigante e "gigantismo", a doença do dinheiro.
Na indústria química, por exemplo, a BlackRock domina nos dois lados do Atlântico. Bayer e Monsanto, BASF e DuPont, a produtora de gás Linde e sua concorrente norte-americana, a Praxair – a empresa de Fink é a principal acionista em todas estas indústrias gigantes.
**Ato 2.*
ETFs.
Um Exchange Traded Fund (ETF), ou fundo de índice, é um fundo de investimento negociado na Bolsa de Valores como se fosse uma ação.
Um ETF também pode ser chamado de fundo de índice. A maioria dos ETFs acompanham um índice, como um índice de ações ou índice de títulos.
Os ETFs podem ser atraentes como investimentos por causa de seus baixos custos, eficiência tributária e recursos semelhantes a ações.
Quanto à sua composição, os ETFs podem ter em sua carteira os ativos que compõem os índices que replicam (modelo existente no Brasil e comum no mercado americano) ou derivativos como futuros e swaps (conhecidos como sintéticos e comuns nos mercados europeus).
Os ETFs oferecem eficiência tributária e menores custos de transação. Mais de US$ 2 trilhões foram investidos em ETFs nos Estados Unidos, entre os quais foram introduzidos em 1993 e 2015.
Até o final de 2015, os ETFs ofereceram "1.800 produtos diferentes, cobrindo quase todos os setores conceituais, nicho e estratégia de negociação".
Os ETFs foram responsáveis em parte pela crise de 2008 onde a relação risco versus retorno social ou real não se traduziram em prosperidade e riqueza da base dos investidores, ao contrário gerou derrocada e empobrecimento de milhões de famílias no mundo.
*Ato 3*
ESGs.
(Environmental, Social and Governance) em tradução livre para língua portuguesa significa ambiental, social e governança.
O conceito tem objetivo principal de contribuir com os setores industrial e empresarial, para reduzirem os níveis de emissão de carbono na atmosfera.
No entanto, como qualquer projeto que reformula os métodos tradicionais, enfrentou muita resistência até alcançar o destaque atual.
Apesar disso, foi fortalecido pela elaboração da Agenda 2030, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) e firmada com 193 países.
Antes de tudo é preciso esclarecer que o ESG (Ambiental, Social e Governança) é um termo empregado para medir e monitorar o desempenho dos setores produtivos, nos três segmentos.
O conceito foi criado em 2004, mas só teve visibilidade a partir da Agenda 2030, criada em 2015 pela ONU, estabelecendo 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Desse modo, 193 países se comprometeram em criar e implementar estratégias corporativas, de modo a investir no meio ambiente local, comunidades do entorno e infraestrutura de governança.
É importante acrescentar que o ESG molda as decisões dos investidores, que avaliam as empresas e optam por aquelas comprometidas com as metas.
Ou seja, as equipes que avaliam a implementação do ESG pontuam alguns fatores que devem ser prioritários nas organizações, entre eles:
Abordagem ecológica;
Respeito aos direitos humanos;
Ética nas relações institucionais;
Como funciona a estrutura de governança; e
Como o trabalho é comunicado às partes interessadas e à sociedade.
Portanto, é essencial que as empresas, com objetivo de crescimento a médio e longo prazo, façam um diagnóstico que demonstre os pontos fortes e vulneráveis, de modo a aperfeiçoar ações para toda a cadeia de valor.
*Ato 4*
Greenwashing.
Greenwashing é uma prática que se tornou comum em consequência do aumento da demanda por produtos e serviços sustentáveis nos últimos anos. Com a necessidade de empresas suprir tais demandas,muitas acabam produzindo uma falsa imagem de alinhamento sustentável que é chamada de greenwashing.
*Ato 5*
Redwashing.
É a prática de lavagem cerebral realizada pela esquerda comunista- capitalista de pautas como: inclusão, cotas, reparação como exemplos, para dar a impressão da sociedade estar evoluindo em temas e práticas, antes todos tabus ou de fundo preconceituoso, mas que " só que não", fazem parte de uma demagogia, populismo, retórica utilizada pela esquerda para destruir as famílias, a propriedade e a tradição, sendo este último representa a continuidade de uma cultura baseada na ética e moral cristã da boa fé, bom comportamento, respeito a diversidade, a escolha, sem " afetações" sem " anúncios", sem " propaganda", sem " choques", ou seja Low Profile, mantendo a opção, escolha como algo que diz respeito a cada indivíduo na sua individualidade ou privacidade ou liberdade, não devendo se expor, comunicar, expressar seus mais íntimos desejos, formando um movimento politico conhecido e reconhecido do " eu contra eles" ou sectarista,individualista, narcisista, num processo de guetificação social e antropológico, mas principalmente de manipulação política da "massa ou marcha dos excluídos ou vitimizados ou "sequelados" da sociedade."
De comportamento oportunista eleitoral para se fizerem " sociais" , " socialistas" ou " comunistas com muito orgulho graças a Deus e a parte da Igreja Católica Apostólica Romana paradoxalmente " comunista " como o Papa Francisco, que mesmo diante de ditaduras ditas" comunistas" expulsam, cerceiam, exilam padres e freiras como na Nicarágua, Venezuela, Cuba dentre outros países que o atual governo brasileiro apóia e admira como referência e referencial a ser praticado no Brasil para com a população, nunca para seus juízes, políticos, empresários " socialistas/ comunistas", mas para a manada "sequelados", estúpida, omissa, " caneiros e gado a espera das migalhas episcopais e sociais do governo.
*Ato 6*
BlackRockWashing.( BRW)
BlackRockwashing é a prática de " salvar governos" de crises como a de 2008,seus bancos centrais, impondo protocolos sociais contidos no ESG. Para tanto exige " lacração", " reparação", " inclusão", " cancelamentos e bloqueios" em Redes Sociais, como exemplo, e para tanto recorre a pautas sociais, ambientais e de governança.
A BlackRock elegeu Lula da Silva, um corrupto e ladrão para lavar seu dinheiro sujo e especulativo no Brasil, na América Latina, África,Europa ou em Países em Desenvolvimento de modo geral, ou BRICS acronismo para: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul ou personagens do teatro do globalismo ou movimento socialista- comunista-capitalista de dominar e dividir o mundo: " nós contra eles" ou " nossas exceções como regras, massificando e manobrando a doença, a depravação, desconstrução, destruição da TFP, da direita, do liberalismo econômico por traz de movimentos e neologismos ou linguagens neutras, escapismo, bolhas, doenças, epidemias e por último a pandemia da COVID utilizada politicamente para instalar o terror, a tragédia, o " nós contra eles"!
*Ato 7 - Ato Final?*
Diante deste cenário socialistas-comunistas- capitalistas continuarão a utilizarem-se de práticas dos vários tipos de lavagem: lavagem de dinheiro, lavagens: Green, Red, Brain e BlackRock para dissolver e edificar, destruir e construir governos ou narrativas para justificar o lucro, o lacre, acre, amargo, cruel,triste, angustioso, ultrajoso, afanoso ladrão que roubou e rouba, corrompeu e corrompe a sociedade brasileira!
Doenças, doentes, epidemias, pandemias não nascem ou surgem do nada, tudo existe quando nada existe, e o "buraco negro", verde, vermelho está bem abaixo do horizonte, mas a terra é redonda, circular, circulatória,e no círculo cabe um raio onde se calcula a circunferência do círculo, do círculo da terra, círculo vicioso das cores.
*Sadayo Fujisawa era quiroprática/massagista/parteira. Ela veio pela primeira vez ao Canadá em setembro de 1912.
Ela voltou para uma visita ao Japão de março a outubro de 1932.
Ela morreu em 1945 no Canadá- Montreal de pneumonia por pneumocystis, CMV e um conjunto de sintomas que teriam levado ao diagnóstico de AIDS se ela morreu no início dos anos 1980.
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ocombatente · 6 months
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investdefesa · 7 months
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MCTI, Ministério da Defesa e Finep firmam contratos no valor de R$ 238 milhões para apoiar inovação na indústria de Defesa
“MCTI, Ministério da Defesa e Finep firmam contratos no valor de R$ 238 milhões para apoiar inovação na indústria de Defesa” OMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Ministério da Defesa e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) firmaram, nesta quinta-feira (21), em Brasília, parceria para a contratação de 22 projetos de inovação de 25 empresas brasileiras que atuam na área…
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pacosemnoticias · 8 months
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Populações locais "têm de ganhar" com os projetos de energia renovável
O diretor de Desenvolvimento de Negócio da Statkraft em Portugal defendeu que municípios e populações locais também têm de ganhar com os projetos de renováveis, porque "ninguém gosta de ter turbinas eólicas ou painéis fotovoltaicos ao lado de casa".
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Em declarações à agência Lusa, em vésperas do primeiro aniversário da entrada no mercado português da produtora de energia renovável norueguesa, João Schmidt destacou a preocupação da empresa em envolver as comunidades locais nos seus projetos.
"Ninguém gosta de ter turbinas eólicas ou painéis fotovoltaicos ao lado de casa, há sempre essa contestação", apontou o responsável da produtora de energia renovável 100% detida pelo Estado norueguês, que entrou em Portugal em 05 de setembro de 2022 e opera em 21 países.
Segundo o responsável, a empresa está também a dialogar individualmente com alguns municípios, para explicar as contrapartidas que pode dar aos territórios onde pretende desenvolver projetos de energia renovável.
"As comunidades locais, muitas vezes, não querem ter turbinas eólicas, painéis solares ou eletrolisadores ao lado de casa deles, mas nós aí envolvemos as comunidades locais, até numa perspetiva de poderem fazer parte da estrutura acionista da empresa veículo que opera esse projeto", apontou João Schmidt.
"Temos casos na Alemanha, em Espanha, Países Baixos, Irlanda onde fazemos isso e queremos replicar também essa experiência aqui no mercado nacional", acrescentou, defendendo que "os municípios têm de ganhar com os projetos e as populações locais também, senão não faz sentido".
Além do desenvolvimento de projetos nas várias tecnologias das renováveis, a Statkraft atua também como um intermediário no mercado de compra e venda de energia, através de PPAs ('Power Purchase Agreements'), para assegurar eletricidade a um preço fixo durante vários anos sobretudo a clientes industriais, que não querem estar sujeitos à volatilidade do mercado.
Em Portugal, a empresa adquiriu a produção de eletricidade de três centrais solares fotovoltaicas no centro do país.
De acordo com o responsável, a Statkraft está também a decidir se vai concorrer aos leilões de eólicas no mar ('offshore') que o Governo pretende lançar, o primeiro dos quais ainda este ano.
"Estamos a avaliar, estamos a falar com parceiros locais, algumas empresas internacionais com as quais temos parcerias noutros mercados, que já nos abordaram. [...] Eu acho que é possível que nesta primeira fase não entremos, mas que entremos na segunda fase, é o mais provável", adiantou João Schmidt.
Ao fim do primeiro ano no mercado português, a empresa garante que veio "para ficar, para contratar mão de obra portuguesa e para comprar tecnologia também portuguesa", como aconteceu recentemente, quando adquiriu equipamento à Efacec para um projeto solar no sul de Espanha.
"Estamos em vias de assinar acordos para projetos solares fotovoltaicos e a olhar também para aquisições de projetos eólicos e projetos hidroelétricos", adiantou João Schmidt.
O objetivo, acrescentou, é ter entre 300 a 500 megawatts (MW) de centrais de energia renovável, estando também a olhar para projetos de hidrogénio 'verde', uma tecnologia que está a dar os primeiros passos em Portugal.
Para já, a empresa diz não estar a sentir os efeitos da inflação em Portugal, uma vez que ainda não chegou à fase de construção de nenhum projeto e porque tem a vantagem de usar capitais próprios, não dependendo de entidades financiadoras, ao contrário do que acontece, por exemplo, em Espanha, onde tem já uma grande operação com uma equipa de mais de 150 pessoas e esse impacto já se faz sentir.
"Em Portugal, se tudo correr bem, a partir de 2024 é possível que comecemos a construção de um projeto eólico", apontou o responsável.
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guiadoinvestidor-blog · 9 months
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Lobby? Percentual de álcool na gasolina pode aumentar para 30% e preocupa especialistas O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse hoje (4) que o governo considera aumentar o percentual de álcool na mistura com gasolina vendida nos postos, de 27% para 30%. “A ideia é passar para 30%. Vamos ter a gasolina mais limpa do mundo, além do carro flex, com etanol e gasolina”, disse Alckmin durante agenda em Passo Fundo (RS), onde participou do anúncio de construção de uma nova usina de etanol. O aumento de combustíveis chamados limpos, de origem vegetal, já é promovida em combustíveis fósseis como o diesel, cuja mistura de biodiesel subiu para 12% em março. A previsão do Conselho Nacional de Política Energética, responsável por aprovar o aumento, esse percentual deverá chegar a 15% até 2026. De acordo com a empresa Be8, que anunciou a construção da primeira usina de etanol no Rio Grande do Sul, o investimento será de R$ 556 milhões e a unidade deverá estar pronta no segundo semestre de 2025. Devem ser produzidos também farelos a partir do processamento de cereais como milho, e trigo.   Ao falar com jornalistas também anunciou o financiamento de até R$ 20 bilhões, pelos próximos quatro anos, para investimentos em biocombustíveis. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deverá ser a principal instituição financiadora, acrescentou o ministro.  Aumento da mistura de álcool e biodiesel preocupa especialistas e pode causar problemas em veículos De acordo com diversos estudos, incluindo um relatório da Associação Nacional de Fabricantes de Motores dos EUA, um aumento no teor de biodiesel pode levar a problemas de desgaste do motor, corrosão, acúmulo de resíduos, entupimento do filtro e diminuição da eficiência do combustível Para outros, o aumento do percentual de etanol na gasolina de 27,5% para 30% poderá causará danos às bombas de combustível de muitos modelos concebidos para funcionar somente com gasolina. Fonte: Agência Brasil
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amazoniaonline · 11 months
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Patifaria. Moradia é um item básico, como água, alimentação e saneamento. Locadores e imobiliárias sempre querem enriquecer ilícitamente. Já não basta repassarem o IPTU e os rateios para os inquilinos, através de contratos que a Lei sabe que são padrão. Que inquilino quer pagar conta de impostos de quem é o DONO? É uma vergonha...Fujam dessa Quinto Andar, ela veio com histórias de solução, mas é um grande golpe no Brasil e em Portugal, com a finalidade de gerar ganho ilícito para investidores estrangeiros e a arbitragem, que já vem no contrato. O Governo brasileiro e o português deviam ir em cima desse grupo de predadores! Deviam processar o Google por propaganda enganosa e por esconder os resultados que revelam a marmota para enganar o povo!
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brasil-e-com-s · 1 year
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A lista é grande e ainda faltam as de apoio externo que tinham interesse em desestabilizar o Brasil.
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pirapopnoticias · 1 year
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ambientalmercantil · 8 months
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capitalflutuante · 3 months
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Com o objetivo de impulsionar a indústria nacional até 2033, o programa Nova Indústria Brasil, lançado nesta segunda-feira (22) pelo governo, usa instrumentos tradicionais de políticas públicas, como subsídios, empréstimos com juros reduzidos e ampliação de investimentos federais. O programa também usa incentivos tributários e fundos especiais para estimular alguns setores da economia. A nova política tem seis missões relacionadas à ampliação da autonomia, à transição ecológica e à modernização do parque industrial brasileiro. Entre os setores que receberão atenção, estão a agroindústria, a saúde, a infraestrutura urbana, a tecnologia da informação, a bioeconomia e a defesa. A maior parte dos recursos, R$ 300 bilhões, virá de financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Os financiamentos do BNDES relacionados à inovação e digitalização serão corrigidos pela Taxa Referencial (TR), que é mais baixa que a Taxa de Longo Prazo (TLP). O mecanismo de compras governamentais provoca certa polêmica, por representar um entrave nas negociações para a adoção do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia. Os empresários europeus defendem condições de igualdade com as empresas brasileiras nas licitações para a compra de bens, a realização de obras e a contratação de serviços pelo governo brasileiro. Principais medidas anunciadas hoje Nova Indústria Brasil Missões para o período de 2024 a 2033: 1. Cadeias agroindustriais sustentáveis e digitais –    aumentar para 50% participação da agroindústria no PIB agropecuário; –    alcançar 70% de mecanização na agricultura familiar; –    fornecer pelo menos 95% de máquinas e equipamentos nacionais para agricultura familiar. 2. Forte complexo econômico e industrial da saúde: –    atingir 70% das necessidades nacionais na produção de medicamentos, vacinas, equipamentos e dispositivos médicos, materiais e outros insumos e tecnologias em saúde. 3. Infraestrutura, saneamento, moradia e mobilidade sustentáveis: –    diminuir em 20% o tempo de deslocamento de casa para trabalho; –    aumentar em 25 pontos percentuais adensamento produtivo (diminuição da dependência de produtos importados) na cadeia de transporte público sustentável. 4. Transformação digital da indústria: –    digitalizar 90% das indústrias brasileiras; –    triplicar participação da produção nacional no segmento de novas tecnologias. 5. Bioeconomia, descarbonização, e transição e segurança energéticas: –    cortar em 30% emissão de gás carbônico por valor adicionado do Produto Interno Bruto (PIB) da indústria; –    elevar em 50% participação dos biocombustíveis na matriz energética de transportes; –    aumentar uso tecnológico e sustentável da biodiversidade pela indústria em 1% ao ano. 6. Tecnologias de interesse para a soberania e a defesa nacionais: –    autonomia de 50% da produção de tecnologias críticas para a defesa. Recursos para financiamentos: R$ 300 bi até 2026 –    Crédito: R$ 271 bi –    Não reembolsáveis: R$ 21 bi –    Equity (investimentos na bolsa de valores): R$ 8 bi Fonte dos recursos: BNDES, Finep e Embrapii Desse total, R$ 77,5 bi (28%) aprovados em 2023 Eixos: Indústria Mais Produtiva (R$ 182 bi) –    Expansão da capacidade e modernização do parque industrial brasileiro; –    Novo Brasil + Produtivo: financiamentos com Taxa TR (juros reduzidos) para digitalização e financiamentos não reembolsáveis para até 90 mil micro e pequenas empresas; –    R$ 4 bi do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) com Taxa TR para expansão da banda larga e conectividade. Indústria Mais Inovadora e Digital (R$ 66 bi) –    Financiamentos do Programa Mais Inovação: Taxa TR para apoio à inovação e digitalização pelo BNDES e pela Finep; –    Financiamentos não reembolsáveis definidos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI);
–    Criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico (FNDIT); –    Ampliação do uso de instrumentos de Mercado de Capitais (recursos levantados no mercado financeiro) para as seis missões industriais. Indústria Mais Exportadora (R$ 40 bi) –    Criação do BNDES Exim Bank: versão do BNDES voltada para apoio à exportação; –    Linhas de financiamento do BNDES para pré e pós-embarque de bens e aeronaves; –    Redução do spread (diferença entre os juros cobrados do tomador e as taxas de captação dos bancos) nas linhas de preembarque. Indústria Mais Verde (R$ 12 bi) –    Novo Fundo Clima: projetos de descarbonização da indústria com juros a partir de 6,15% a.a; –    Instrumentos de Mercado de Capitais voltados para transição energética, descarbonização e bioeconomia; –    Fundo de Minerais Críticos: fundo para alavancar recursos para a pesquisa e a extração de minerais usados em baterias de energia limpa. Outras medidas –    R$ 20 bi para a compra de máquinas nacionais para a agricultura familiar; –    R$ 19,3 bi do Programa Mover, para estimular tecnologias menos poluentes na indústria automotiva e desenvolver novas formas de mobilidade e logística –    R$ 3,4 bi do Programa de Depreciação Acelerada para a modernização de máquinas e equipamentos; –    R$ 2,1 bi em isenção tributária para estimular produção de semicondutores e painéis fotovoltaicos; –    R$ 1,5 bi em incentivos tributários à indústria química; –    Antecipação do calendário de aumento de mistura do biodiesel ao diesel: 12% em abril de 2023, 14% em março de 2024 e 15% a partir de 2025; –    Reservas para compras governamentais: indústrias nacionais terão vantagem em licitações; –    Exigência de conteúdo nacional: percentuais mínimos de compra de produtos nacionais em obras do PAC, definidos por uma comissão do governo. Instrumentos 1. empréstimos; 2. subvenções; 3. investimento público; 4. créditos tributários; 5. comércio exterior; 6. transferência de tecnologia; 7. propriedade intelectual; 8. infraestrutura da qualidade; 9. participação acionária; 10. regulação; 11. encomendas tecnológicas; 12. compras governamentais; 13. requisitos de conteúdo local; Fonte: BNDES e MDIC Com informações da Agência Brasil
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