Tumgik
#estalactites
cinnamonfknbuns · 1 year
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hefestotv · 1 month
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Dessa vez o programa começava de maneira diferente. Logo após a exibição da logo do reality, ao invés das câmeras mostrarem Hefesto no estúdio, estavam em um cenário específico demais para ser a superfície.
As paredes de obsidiana negra, cravejadas com ossos brancos e polidos, pareciam pulsar com uma energia sombria. Ao longo da sala, tochas acesas em chamas esverdeadas tremulavam fracamente, projetavam sombras inquietas que se moviam como criaturas vivas, sempre à espreita. Bem no final da sala, o Trono Hades se erguia de maneira imponente e majestosa. Ébano preto, grande e alto. Com estalactites afiadas surgindo no encosto e na ponta delas, crânios esculpidos. O Trono de Hades parecia ter imagens de almas torturadas surgindo ao longo da estrutura, para qualquer um que olhasse, manter a atenção ali era difícil, impossível. Mas para Perséfone? Não havia nada mais fácil. Aquela aura fria e sombria que o Trono combinada com a presença do deus em nada afetava a deusa. A teimosia da Rainha do Submundo era vista em seu olhar, na determinação que ela o encarava. “Eles não merecem isso, Hades. São apenas crianças. Devemos ajudá-los!” Perséfone tentou.
Hades, por sua vez, revirou os olhos. "Este não é um lugar para inocentes, Perséfone. Eles caíram aqui pelo destino e aqui permanecerão. Não é nossa função interferir no fluxo natural do fio das Parcas.” argumentou para ir contra a insistência alheia.
“As Parcas não estão…” a deusa calou-se com rapidez, soltando um suspiro pesado. O que quer que fosse dizer, morreu em sua língua e não saiu.
“Cuidado com suas palavras, minha esposa.” o deus alertou, os olhos escuros fixos na figura feminina. “Cuidado com seus atos. Você sabe que eu não poderei ajudá-la caso algo dê errado.” acrescentou. Naquele instante, Hades realmente parecia cansado. A câmera-autômato mudou para se aproximar, por trás do trono do deus para pegar a expressão de Perséfone de frente e a expressão da deusa… parecia entristecida.
“Eu sei. Mas não posso deixá-lo sucumbir por um erro nosso, posso?” A voz soou mais suave e desprevenida da raiva anterior. Agora havia apenas um arrependimento pesado. Hades de repente se levantou. Perséfone olhou-o confuso quando o deus começou a andar ao redor da sala, mas então ele se virou exatamente de frente para a câmera, erguendo as sobrancelhas. “Parece que temos uma audiência.” ao dizer isso, estendeu a mão na direção da câmera e o vídeo foi cortado, ficou preso.
A tela voltou a clarear com uma visão do submundo lá fora da Casa de Hades, mostrando onde os semideuses Caídos estavam escondidos. As sombras que estavam por perto pareciam se mexer, se aproximar mais dos semideuses e não dava para saber se era uma jogada de câmera ou não, mas então as sombras pareceram ficar mais sólidas e um cão enorme surgiu. Um cão infernal.
Na superfície, os semideuses soltaram um suspiro coletivo. Assim como o cão infernal que matou na enfermaria Aiden, filho de Apolo, aquele ali iria matar todos? A resposta para essa dúvida veio logo em seguida quando o cão chamou atenção de Aurora para deixar aos pés dela uma mochila. A semideusa não parecia com medo e nem surpresa, ela apenas parecia agradecida. O olhar em sua face era como estar vendo um velho amigo. E talvez fosse, já que a ajuda vinha em uma boa hora e o cão desaparecia com a facilidade com a qual surgiu.
“Se alimentem e se hidratem, semideuses. A jornada ainda é longa.” o recado de Perséfone estava preso dentro da mochila junto com alguns lanches industrializados. Na superfície, uma criança da deusa soltou uma risada e comentou que a mãe foi esperta, já que se oferecesse uma comida do submundo para aqueles campistas, eles ficariam presos ali no Mundo Inferior.
Comida e água garantidos. O dia dos semideuses seguiu. As câmeras mostraram de novo a paisagem sombria do submundo com terra se entendendo horizonte além, o céu alaranjado parecendo fogo, a areia opaca, as altas montanhas escuras… e no meio destas, um grupo de criaturas estranhas surgiu. As câmeras se aproximaram com zoom e enquanto os campistas da superfície viam duas daquelas criaturas se desgarrando do bando. O que eram elas? Os adolescentes não sabiam, as crianças muito menos. Alguns semideuses mais velhos, porém, sussurram atônitos.
Ghouls.
Os dois Ghouls passaram a atacar os semideuses e Melis pareceu ter uma boa estratégia quando ficou invisível para tirar a atenção de um deles. Os dentes afiados com sangue pingando da mandíbula larga, os olhos enormes, a pele pálida ressecada e aquele barulho infernal que eles faziam trariam pesadelos aos semideuses. Para desespero de quem assistia, no canto da câmera e logo ganhando destaque, o outro Ghoul que não era distraído pela filha de Hermes atacava Tadeu. O filho de Nêmesis quase foi morto, mas escapou com a ajuda da filha de Quione. A câmera voltava para Melis enquanto a semideusa bravamente com sua arma decapitou a criatura. Todos comemoraram e gritaram ainda mais quando a câmera focou em Arthur surgindo para, com sua lança, exterminar aquela última criatura.
Todos estavam inteiros, ao que parecia. Mas por quanto tempo? Porque os Caídos não tiveram tempo para respirar, a Quimera surgia para dificultar a vida daqueles pobres coitados.
Dois Ghouls foram difíceis, mas um Quimera? Com o fogo sendo atirado em todas as direções e quase atingindo Katrina? Aquilo despertava coisas piores do que a ânsia pela sobrevivência. Despertava gatilhos que nem mesmo Hades poderia prever que alguém teria. O fogo parecia acionar algo na filha de Éris e os semideuses na superfície testemunharam o que parecia ser o início de um massacre. Ao invés de lutar contra o monstro, Katrina e Arthur lutavam entre eles. Os poderes dos dois atuavam como dois ímãs de pólos iguais fariam. Se repelem. O caos estava instalado. A briga era feia e as câmeras não sabiam se pegavam aquele desastre ou se ficavam na Quimera que Tadeu, Aurora e Melis lutavam para controlar. Os três semideuses mostraram um foco imenso em acabar com a vida daqueles monstro enquanto os poderes descontrolados de Katrina e Arthur queimavam a energia dos dois.
De um lado, Tadeu dava um fim na cabeça de cabra da Quimera, Aurora matava a cabeça de leão; do outro, os campistas assistiam em choque a filha de Éris revelar um par de asas no meio da confusão. E a briga sendo separada, a adrenalina correndo não só nas veias daqueles Caídos como também nas dos que assistiam.
O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor.
A câmera se afastava mostrando os semideuses tentando se recuperar e só então… poucas pessoas em cada chalé pareciam notar uma coisa. Só havia cinco semideuses lutando.
Ninguém teve coragem de verbalizar aquela percepção mas não foi preciso fazerem já que a imagem da tela retornou para a Sala do Trono. Hades sentado em seu Trono de Ébano preto com crânios à mostra no encosto e nos apoios dos braços, ao seu lado, Perséfone, em um Trono de Ébano preto também mas ao invés de crânios, era repleto de flores espalhadas de maneira elegante.
Nos pés de Hades estava esticado o corpo sem vida do filho de Dionísio.
“Acredito que os intrusos de Hefesto não tenham mostrado o que aconteceu ao filho de Dionísio, não é? O garoto não resistiu ao impacto com o chão.” começou indo direto ao assunto, ao seu lado, Perséfone revirava os olhos com a forma insensível que o marido agia naqueles momentos.
“Seu último ato em vida foi de proteção. Lutou na superfície para proteger o acampamento meio-sangue e aqui no nosso Reino, ele protegeu os amigos. Sua alma está em êxtase nos Campos Elísios e seu corpo será enviado para a Casa Grande para que vocês possam fazer uma despedida digna.” a deusa disse de maneira suave, havia empatia em suas palavras. Não precisava de grosseria em um momento como aquele, o chalé de Dionísio já sentia o luto. O deus do submundo fez um movimento leve com a mão e sombras envolveram o corpo do semideus no chão, transportando-o direto para a Casa Grande.
“Feito. Mas agora, acredito que a preocupação de vocês deveria ser com os vivos, não com os mortos. Tenho cinco intrusos aqui que não me pertencem e eu não os quero em meus domínios perturbando minhas criaturas.” Hades reclamou. Aqueles semideuses já tinham matado dois Ghouls e uma Quimera! Precisavam ir embora dali. “Vocês terão uma chance de recuperá-los. Mas faremos uma troca.” o deus se inclinou um pouco em seu trono, o olhar pesado trazendo um arrepio na espinha de cada um que o assistia. “Quíron, Dionísio, enviem dois de seus campistas até mim. Os seus Caídos vão estar aqui no aguardo para serem resgatados. Em troca deles, eu quero um amuleto.” a voz do deus era firme, decidida. Pela primeira vez naquele episódio, Perséfone também ficava séria. “Sem enrolação. Um amuleto em troca dos cinco Caídos.” reafirmou. “Minhas Fúrias vão trazê-los até a minha casa e, caso vocês não cumpram com a parte de vocês… elas terão um belo jantar.” finalmente Hades sorria, soando mais descontraído. “E Hefesto, se você tentar me espionar de novo após a saída desses pestinhas, eu vou colocar Cérbero para brincar com os seus filhos.” anunciou, as sombras mais uma vez engolindo a câmera.
O vídeo exibia Hefesto parecendo sem graça no cenário onde apresentava o Reality, depois de uma aparição daquelas, como ter realmente algo bom para falar? “E estes foram os nossos convidados, como prometido. Sugiro que tirem a noite para velar o companheiro enviado para a Casa Grande mas não percam mais tempo em planejar a ida para o Submundo. Hades não irá esperar por muito tempo e não sabemos quanto mais seus amigos conseguirão sobreviver.” o aviso era simples porém direto. Com um aceno, o deus das forjas se despediu. “O próximo episódio é o último e eu espero que eu consiga mostrar um final feliz. Então boa sorte, semideuses. E que os deuses os ajudem.”
A transmissão era encerrada com a logo do programa e logo em seguida já começava a exibição de um episódio antigo do programa de pegadinhas de Hermes. Mas não precisava alguém dizer que hoje teria uma audiência baixa. Ninguém estava no clima, não sabendo que na Casa Grande havia mais um deles sem vida.
A CHAVE DA MORTE
Nas mãos do semideus que foi transportado para a Casa Grande havia uma chave de ossos. Enrolado na chave, um pergaminho pequeno. “Daqui uma semana, os Escolhidos devem se dirigir sozinhos até a Caverna dos deuses e, juntos, esticarem a chave na direção do lago na parte interna da caverna. Uma porta irá se abrir e a chave nas mãos de ambos irá se dissipar. Os Escolhidos devem trazer o amuleto e, quando este for entregue, darei uma segunda chave para que possam abrir uma nova porta para retornar ao acampamento junto com os Caídos.”
As instruções eram claras: haveria uma troca e nada poderia dar errado. Do contrário, todos virariam jantar das Fúrias.
OOC
E veio aí o episódio da revelação do plot twist! Agora sim todos sabem que o filho de Dionísio, Brooklyn Edwards, morreu durante A Queda.
É Canon que o semideus recebeu a mortalha e seus irmãos prepararam a cerimônia de queima dessa mortalha, assim como acontece quando um campista morre.
E agora posso revelar sobre o tal sorteio! O sorteio será para que DOIS CAMPISTAS se dirijam até o Submundo.
Esperamos que gostem desse episódio e vamos ansiosos ver como será construído o próximo!
Lembrando que este é apenas um resumo da situação, a luta em si vocês podem acompanhar nos blogs dos Caídos.
ACOMPANHEM OS CAÍDOS!
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eroscandy · 5 months
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My Song Knows What You Did In The Dark... // @silencehq
ou Candace Sunshine Lovegood reverte sua maldição na TASK #2: MISSÕES
A plaquinha pendurada na maçaneta balançava ao sabor de uma brisa gentil, vinda do lado de fora. As janelas parcialmente fechadas da filha de Eros respondiam ao chamado, agitando as suaves cortinas de seda pura. Cada batida do material contra o quadro da porta faziam o corpo reagir num pequeno choque elétrico. Lembrando, incitando, forçando Candace Lovegood a fazer o que precisava.
Numa mão, a folha de louro erguia-se altiva. Na outra, sob a insistência inquieta do polegar, o fogo do isqueiro aparecia e desaparecia. Sob o colo, o caderno laranja expunha palavras confusas e perturbadas, numa caligrafia digna de exemplo em escola de arte.
Orgulho. Surpresa. Animação. Determinação.
Juntou os dois objetos e a chama logo pego na planta, erguendo um cheiro que escureceu a visão da filha de Eros e a empurrou para trás. Ela caía sem freio, agitando braços e pernas sem conseguir agarrar-se a nada além de ar. Ar e perfume. Musgo e pedra. As unhas arranharam em pedra e ela acordava dentro de um túnel conhecido. Estalactites cruzavam seu caminho, poças molhavam as botas de caminhada e ela seguia... Cabelos ruivos sobre a armadura leve, emoldurando a amazona que quase caía no encanto do convite de Ártemis. Candace não tinha medo daquela escuridão, tampouco hesitava na hora de fazer uma escolha. A bússola interna era infalível!
Curiosidade. Superioridade. Tão convencida.
Quem eram seus companheiros se não coadjuvantes? Escolhidos no acampamento pela necessidade inexorável de sempre saírem em três. A filha de Eros respondia a suas perguntas de nariz em pé, toda sabidinha e convencida. E ela não era assim... Não na maioria das vezes, não em missão, mas estava irritada. Tão dolorosamente possessa que acabava descontando em seus colegas. Era para estar num desfile em Milão, com as joias da última coleção ao redor do pescoço e flashes cegando. De estar impossível dar um novo passo. O suspiro foi pesado quando a voz etérea perguntou sobre suas habilidades. Ou melhor, DUVIDOU de que seguiam o caminho certo.
Ofendida. Irada. Indiferente. Maldosa.
A boca abriu para comentar, dar a resposta mais envenenada e atravessada possível. Amado, você viu como as pedras iluminam? Como o cheiro fica mais limpo? Está ouvindo o barulho de água? Não? Porque, se estivesse, saberia que esses são sinais óbvios da saída. Mas parou. Candace Lovegood parou no meio do caminho e olhou para trás. As paredes da caverna eram estranhas e ela tinha percebido isso logo no início, mas não tinha dado muita atenção. Porém, agora, ao subir o olhar pelas pedras, ela via... Pequenas aberturas que brilhavam mais forte, numa luz mais concentrada. Ela se aproximou, devagar, ajustando a visão para descobrir o que os espelhos refletiam.
A LUA.
╰ ♡ ✧ ˖ Quando você nota a ausência de um fio em mil de um lençol, os detalhes ficam tão claros quanto o brilho da lua. ♡ ˙ ˖ ✧ A voz saiu monocórdia, distante. Uma constatação de um fato tão batido que nem valia a pena repetir. Candace tinha aprendido aquela lição com tanto sofrimento que... Que... Os olhos encheram de água. Para que não fosse vista, voltou a andar na marcha rápida. Saltos afundavam na lama, mas ela seguia. As curvas geravam dúvidas, mas ela seguia em frente. E tão rápido foi que a abertura foi uma surpresa. Num instante estava em campo aberto, andando em linha reta para o veículo sem dificuldade alguma.
Injustiça. Tristeza. Vingança. Arrependimento
Seus olhos abriram mais uma vez e o interior do quarto decorado a recebeu... Faltaram palavras para descrever o sentimento. A página repleta deles parecia ter sugado toda sua capacidade de reagir... De sair daquele buraco em que tinha se enfiado sem perceber... Candace Sunshine Lovegood foi amaldiçoada por uma deusa da pior maneira possível... Sendo alguém que não era... Que não foi fruto da criação dos pais... Ela girou na cama e se encolheu em si mesma, a conta bem apertada na mão como se contivesse as lágrimas que enchiam seus grandes olhos.
Contudo, a força virou fraqueza e do relaxar dos dedos... Ela caiu.
Negra, tão escura que nem brilhava. Esse era o fundo da lua cheia bem no centro. Grande, redonda, toda detalhada. E as estrelas? Não tinham. Era pontinhos coloridos e de diferentes tamanhos, das cores das pedras da caverna.
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zmarylou · 5 months
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MISSÃO: Roubar o grimório de Hécate - enfrentando medos.
@silencehq
equipe: @apavorantes, @thxverenlim e @littlfrcak.
"O medo é a dor que surge da antecipação do mal."
Desde seu grande fracasso em uma de suas missões, todas as vezes que era convocada para outra, Mary sentia um frio em seu estômago e um nó em sua garganta. Não tinha muito mais o que perder, visto que já havia perdido aqueles que amava. Então, a ruiva contava até cinco e engolia seu medo com o objetivo de tentar provar, nem mesmo para seu pai, mas para si mesma, que ela valia algo. Mesmo antes de tudo, Mary sempre lembrava de ser assim, de sentir que sua importância estava correlacionada ao seu sucesso. Talvez por isso o fracasso fosse seu maior medo; até mesmo maior do que o medo por qualquer criatura que pudesse cruzar seu caminho.
O Parque Nacional Cotubanamá se estendia majestosamente diante dos olhos da semideusa ruiva. As densas florestas tropicais exalavam uma energia antiga e misteriosa, enquanto os picos de montanhas cobertos de neblina pareciam tocar o céu. Mary-Louise sentia-se envolvida pela atmosfera carregada de história e magia enquanto adentrava os limites do parque em busca do que procurava. À medida que se aventurava pelas trilhas sinuosas e caminhos rochosos, ela finalmente chegou à entrada de uma caverna oculta entre as encostas juntamente com sua equipe - Verena, Sasha e Bishop. Com uma tocha em mãos, Mary-Louise adentrou o domínio sombrio da caverna, sentindo uma nervosismo tão grande por estar ali que a única forma que encontrou de acalmar os nervos fora comendo mais um de seus sanduíches já que ela parecia ser a única com qualquer apetite. O eco de seus passos ressoava pelas paredes de pedra, criando uma trilha sonora que arrepiava os pelos dos braços da filha de Zeus.
À medida que avançava mais fundo na escuridão, os detalhes da caverna se revelavam lentamente: estalactites pendiam do teto como afiadas lanças de gelo, estalagmites se erguiam do chão como sentinelas petrificadas. A passagem apertada em sua frente quase fez Mary-Louise surtar, algo relacionado ao seu medo extremo de ficar presa em algum lugar. Não demorou muito para que ela começasse a tagarelar sem parar sobre qualquer fato banal que cruzasse sua mente, numa tentativa de acalmar seus nervos. Ao encontrar a bifurcação na caverna, a filha de Zeus engoliu em seco.
"Eu já mencionei que adoro quando isso acontece? Experiência 10/10", ela brincou, tentando manter um tom de leveza diante da situação desafiadora. Apesar do medo que a apertava, Mary-Louise estava determinada a continuar sua busca pelo grimório, se convencendo que o desafio em sua frente era parte de seu destino e que valeria a pena no final.
Independentemente de quanto parecia andar, um dos caminhos parecia se alastrar bastante, mas não levava a lugar nenhum. Seu sentimento foi confirmado quando ela e Verena se encontraram novamente com Bishop e Sasha. "Vocês vêm sempre aqui?", perguntou Mary-Louise, tentando quebrar o gelo com um riso meio amarelo.
Seguiu então para a terceira entrada da caverna, sentindo o coração palpitar. Ela sabia que o que quer que estivesse escrito nos livros dos deuses que iria acontecer lhe aguardava ali. Não demorou muito para que Mary começasse a perceber que o caminho que trilhava a levava para algo, e estava certa disso. A névoa que se erguia em seus pés lhe causou um arrepio na nuca, deixando-a nervosa pela antecipação do que estava por acontecer. O zunido que ouviu após um de seus passos fez com que seu coração quase parasse. Ousava dizer que preferia ver o diabo encarnado a ter que lidar com vespas.
Ainda quando vivia com sua família, sem saber de seu DNA metade divino, Mary Louise uma vez precisou se esconder das vespas nas águas de um canal próximo a sua casa. Acabou por se afogar até que seu pai a salvou, e ainda hoje tinha horror ao som que as vespas faziam. O medo instintivo e visceral das criaturas voando ao seu redor a deixava paralisada entretanto as palavras de Bishop lhe tirou do tipo de transe que parecia estar, não era real. A ruiva fechou os olhos por alguns segundos se repetindo aquela frase como um mantra, não era real, não era. Por longos minutos para Mary ela ainda conseguia ouvir o zumbido das vespas e então o silêncio.
Quando Mary-Louise finalmente abriu os olhos novamente, sentiu um alívio profundo ao escapar das ilusões que a haviam aprisionado. Mentalmente, ela agradeceu a Bishop por ter intervindo. A última coisa que ela ou toda sua equipe precisavam era que a filha de Zeus perdesse o controle sobre seus próprios sentimentos e acabasse desencadeando uma tempestade dentro da caverna. Já tinham problemas suficientes com a situação como estava. "Eu já falei que eu odeio esse lugar?"
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astcrixs · 9 months
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O olhar vidrado do filho de Esculápio denotava a ansiedade crescente em seu interior. Sua vida inteira havia corrido de tudo, como um covarde, não entendia o porquê de ter sido escolhido para uma missão tão importante quanto aquela. Jazia sentado em uma rocha no acampamento improvisado que haviam montado às pressas em meio à floresta. Ao seu redor, podia ouvir o som das armaduras a tilintar em atrito entre as peças ao que os soldados se moviam, carregando armas e caixas de suprimentos de um lado a outro sob a liderança da comandante. Ainda assim, os ruídos pareciam desaparecer perante a respiração pesada do rapaz, que sentia sua mente pairar sobre os perigos e os riscos daquela missão. Como estratego designado, não podia cometer erros.
Sua mente ia a milhão, meticulosamente calculando os movimentos que teriam que seguir, enquanto se mantinha apoiado em seus joelhos com os cotovelos, debruçado sobre pedaço de tronco que utilizava como mesa para escrever com a pena no papiro amassado. O estado de hiperfoco foi cortado apenas pela sensação de dor e desequilíbrio que quase o levou ao chão ao que a bota de metal atingiu sua panturrilha, fazendo com que tivesse que se apoiar para não cair. Estava pronto para reclamar quando elevou seu olhar e encontrou o sorriso maldoso da comandante.
As íris azuladas pareciam analisá-lo com frieza, mas isso seria se já não conhecesse bem a figura à sua frente. "Vai ficar aí sentado até quando, Estrelinha?" A voz suave certamente contrastava com a personalidade dela, mas combinava com o grego antigo que ela entoava. O olhar de Asterios desceu à mão que lhe era oferecida, como sinal de que estavam para partir dali; recolheu suas coisas, guardando-as na bolsa de couro simples que carregava, e aceitou o convite, levantando-se com a ajuda dela.
"Prefere que eu não tenha os planos prontos quando forem necessários?" Questionou, pegando seu capacete de bronze e tirando a poeira que havia se acumulado, pelo terreno em que decidiram acampar, antes de colocá-lo em sua cabeça. Assim que o fez, notou a expressão irritada dela em sua direção, e logo se lembrou do combinado anterior. "Se forem necessários..." Corrigiu-se. Má sorte e karma eram conceitos bastante importantes no meio em que viviam, então, policiar-se sobre o que se podia ou não falar em uma missão era essencial.
"Pelo mapa, esse é o atalho..." O olhar dele se voltou à entrada da caverna, não muito longe dali, enorme, como uma boca de alguma criatura a devorar quem quer que entrasse. "Espero que esteja certo sobre isso..." Asterios sabia que a semideusa à sua frente odiava lugares fechados, e entendia o porquê disso também, afinal, ela era filha dos céus, estar longe de seu domínio devia ser aterrorizante para aqueles que com ele estavam acostumados. Sua destra foi ao ombro dela ao que o sorriso surgiu em seu rosto, como se dissesse que estava tudo bem, e pôde notar que o sentimento havia sido captado, mas logo a personalidade dela entrou no caminho do entendimento novamente.
Com um tapa, ela se livrou da mão em seu ombro. "Mantenha essas patinhas longe de mim, soldado." Aos que não os compreendiam, podia parecer uma briga, mas Asterios sabia muito bem que aquele era o modo dela demonstrar sua versão de agradecimento. Suspirou levemente ao vê-la se afastar, fazendo sua função de comandar o grupo de soldados que ali estavam junto deles, um ou outro semideus à vista, o resto composto de mortais normais. Ele também devia se preparar.
As tochas eram a única coisa que iluminava o ambiente. O som de gotas d'água escorrendo pelas estalactites e caindo em gotas ritmicamente denotavam a presença de uma fonte natural correndo por entre as parede do local, formando lagos cristalinos no interior da caverna. Mesmo com a baixa luminosidade, Asterios habilmente analisava o mapa que haviam recebido de Hermes para a ocasião, sinalizando o melhor caminho a ser seguido.
"Comandante..." O olhar dele se mantinha nos traçados que mais pareciam um labirinto aos olhos inexperientes, tentando não perder o foco de onde deveriam estar para que não se perdessem no interior da gruta. "Eu estava aqui pensando... Acho que não cheguei a perguntar qual o objetivo dessa missão...?" O rapaz questionou pela primeira vez desde que saíram de Atenas, suas írises esmeralda se encontraram com as azuis da mulher.
A surpresa era nítida nas feições dela, o que ocasionou a confusão em suas próprias. "Me desculpe, eu não..." Ela balançou a cabeça em negativa e gesticulou com a mão como se dissesse que estava tudo bem. "Só fiquei surpresa de ainda não saber." Ela comentou, e instantaneamente a realização veio à mente do filho de Esculápio, ao que olhou ao redor para os outros semideuses por ali, todos pareciam saber no que estavam se metendo. "Estamos em uma missão de resgate. Meu meio-irmão, inclusive, pelo que entendi do Oráculo..."
A preocupação se fez clara no rosto de Asterios, afinal, Esculápio nunca havia se pronunciado sobre ele ter irmãos, então, não sabia se os tinha e, julgando pela personalidade do Deus, provavelmente era o único e o seria por algum tempo. Não sabia qual era a sensação de tê-los. As írises azuladas apenas precisaram encontrar suas expressões uma vez para que o riso escapasse da garganta da filha de Zeus, genuíno. "Não é como se fossemos próximos! Eu nem sabia que meu pai tinha outros filhos até dois meses atrás..." Ela tinha razão, era assim quando o assunto eram os Deuses. Os semideuses eram sempre os últimos a saber de tudo.
"Mesmo assim, imagino que esteja preocu-..." A companhia parou a marcha quase que em um mesmo momento. O frio na barriga veio como um aviso do que viria a acontecer, antecedendo o som do rumor grave. De repente, as expressões dos outros semideuses e dos soldados deixou o animado para demonstrar um misto de pânico e terror ao que sacaram suas armas. Foi apenas o tempo de Asterios fechar o punho com o anel, vendo ao que ele se formava em seu antebraço, e puxar sua lâmina e... Bam! O baque seco contra a lateral de sua armadura só não soou mais alto que o som de seu capacete se chocando contra a parede de pedra ao que foi arremessado contra ela, voando aos ares ao que ele caiu ao chão. Se fosse uma pessoa normal, com certeza teria morrido ali mesmo.
Da posição que estava, sentado com as costas contra a parede, podia sentir o ar se contrariando a adentrar seus pulmões, como se apertassem um nó à sua garganta. A visão turva pelo atordoamento lutava contra o sangue que descia em seu rosto para tentar enxergar o que acontecia. Sentia a pontada em sua testa, mas essa dor era superada em muito pelas inúmeras costelas quebradas que havia adquirido nesse interim. Ouvia, ao longe, como se estivesse mergulhando, as vozes ao seu redor. Conseguia distinguir o timbre da comandante dentre eles, liderando o grupo.
Viu a criatura, parte leão, parte serpente, parte bode, avançar contra a companhia, fazendo voar soldados aos ares, com um ou outro semideus mantendo a postura perante a besta. Tinha que ir até eles. Seu olhar baixou à região em que havia sido ferido, sentindo a dor se intensificar ao que identificou a ferida, como se sua armadura fosse feita de papel, as garras haviam feito um corte médio em sua pele, e sabia que se não a tivesse vestido, certamente teria sido seu fim. Cambaleou para se levantar, inspirando fundo. Suas pernas estavam trêmulas, não sabia se era pela desorientação ou pelo medo, era difícil se mantar de pé, por isso, se apoiava contra a parede.
Estendeu a mão em direção à filha de Zeus, concentrando-se, as partículas esverdeadas envolveram sua figura bem a tempo de prevenir que as chamas exaladas pela criatura a eliminassem, mas tão logo quanto surgiram, desapareceram com a tontura que surgiu. Não sabia o que fazer naquela situação, precisavam recuar e reagrupar, mas a visão que tinha era de seus companheiros, um a um, caindo, e Asterios, em sua atual situação, não conseguia impedir o mal que sobre eles caía.
Seu olhar foi à comandante, esperançoso e desesperado, procurando por um comando que pudesse ajudá-lo, ou alguma direção, mas esse apenas encontrou um sorriso gentil. "Corra, Estrelinha." Correr? O que ela queria dizer com aquilo? Não podia abandonar todos ali para morrer. "Não, eu não-..." Ela balançou a cabeça em negativa. "Isso é uma ordem de sua superior." Tudo pareceu passar em câmera lenta no momento seguinte, ao que as chamas novamente voltaram a escapar pelas narinas da Quimera, envolvendo a filha de Zeus e alguns outros soldados ali presentes.
A voz lhe escapava e mesmo que quisesse gritar ou agir, não conseguia. Suas pernas o levavam para longe dali, seguindo as ordens de sua comandante... Não... De sua amiga. Assim que alcançou a entrada da caverna, viu que a tempestade rugia do lado de fora, e o que o esperava era algo pior do que o monstro que havia enfrentado há pouco. Caiu de joelhos perante a aura esmagadora e poderosa da figura à que caminhava até ele em meio aos relâmpagos que iluminavam os céus acompanhados dos trovões que faziam a terra estremecer.
"COVARDE!" A voz ecoou aos quatro ventos. A esse ponto, se apoiava na espada curta que carregava, joelhos ao chão, incapaz de se levantar mais que isso. "Não, eu-..." Tentou se explicar, mas os raios caíram uma vez mais, cada vez mais perto de onde estavam. "Você abandonou sua missão, seus companheiros e seu destino... Por sua culpa, agora velo por dois filhos." Esbravejou a figura que agora podia identificar, com certeza, como o Deus-Rei, Zeus.
"Eu tentei..." Agora já podia enxergar os pés da figura à sua frente, mas seu olhar não ousava se elevar além daquilo, como se lá no fundo também se culpasse pelo que havia acontecido. Havia sido sua culpa... Ele quem havia encontrado o atalho no mapa mesmo quando havia sido dito que o caminho deveria ser longo. "Desculpas e mais desculpas... Você não é digno do poder com o qual seu pai te abençoou de nascença. Até que suas conquistas excedam seu pecado, eu, Zeus, te amaldiçoo... Que cada gota de sofrimento que você livre com seu dom te puna pela sua covardia."
O último raio partiu o céu sobre a figura de Asterios, mas a dor causada por esse não podia ser maior que aquela que ele já sentia por suas ações. Nunca se perdoaria pelo que havia feito, eternamente fadado a sentir o peso de seu pecado sempre que por seu bom coração desejasse ajudar aqueles ao seu redor. Perdeu a consciência...
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mineraisgeraldo · 10 months
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Enxofre Nativo
Classe: Não silicato
Sub-Classe: Elemento Nativo
Fonte imagem: Autor
Fórmula: S ou S8
Dureza: baixa 1,5 - 2,5
Densidade: Leve 2,05g/cm3 - 2,09g/cm3
Diafaneidade: Transparente, Translúcido
Traço: Branco
Brilho: Resinoso, gorduroso
Sistema: Ortorrômbico
Classe cristalográfica: Bipiramidal rômbica
Hábito: Normalmente forma cristais bipiramidais, tabulares delgados a espessos, e biesfenoidais. Também granular, maciço, reniforme ou formando estalactites, terroso, pulverulento ou como incrustações.
Clivagem: Três direções de clivagem imperfeitas.
Fratura: Conchoidal, irregular
Tenacidade: Séctil, frágil
Cor: Verde, Marrom, Amarelo limão, Cinza, Preto, Amarelo mel, Amarelo enxofre
Gênese O enxofre é produto de sublimações vulcânicas, fontes termais e reações de redução de sulfatos e oxidação parcial de sulfetos (especialmente pirita). Forma-se como resultado de baixo potencial de oxidação e reações químicas altamente acidificantes em depósitos minerais. Também forma-se por atividade biológica de microorganismos. É encontrado em depósitos de anidrita/gipsita; cones vulcânicos e fontes termais. Encontra-se no estado nativo em abundância, em terrenos de origem vulcânica.
Minerais com os quais ocorre associado são a gipsita, anidrita, halita, aragonita, calcita, celestita, carvão mineral, etc.
Fonte: Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert
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marciagioseffi · 11 days
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Petróleo e Gás- Anotações de estudo curso técnico - Conhecendo a Terra (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1475830101-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-anota%C3%A7%C3%B5es-de-estudo-curso-t%C3%A9cnico?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O presente trabalho aborda conteúdos do ramo offshore e também faz uma análise dos dez anos depois da descoberta do Pré- Sal. Aborda ainda transição de energia, composição química, processos de extração e FPSO. Campos Offshore. Águas profundas e ultra profundas, discutindo temáticas importantes como a OPEP que é um enorme cartel formada em 1960. E posteriormente a OPEP+, criada em 2016, mencionando produção de petróleo em países como Arábia Saudita, Iraque, Países do Golfo e Brasil. E geopolítica.
Falando lá da era primitiva.
Nós temos três tipos de rochas :
Sedimentares
Magmáticas
metamórficas
Lembram? Petróleo? Temos em rochas sedimentares.
E as rochas têm ciclos. Rochas antigas são transformadas em rochas novas.
Na história da Terra primitiva temos a Era Pré- Cambriana.
Então não existe substância sólida, mas apenas incandescente e temperaturas insuportáveis de elevação. Temos a massa pastosa que são os minerais .  E aí veio o processo de resfriamento e aconteceu o solidificamento e surgiram as primeiras rochas que chamamos de rochas magmáticas.
E nesse caminho há liberação de gases e vapores que acabaram criando o que chamamos de atmosfera. Isso formou chuvas, rios e oceanos que como agentes de erosão criaram o que chamamos de relevo.
Os detritos entram na parte das rochas sedimentares. que são rochas primitivas depositadas camada por camada nas depressões. E dependendo da pressão e temperatura...as rochas metamórficas e sedimentares dão origem as metamórficas.
1) Rochas magmáticas estão no interior do planeta estão chamadas também de ignéas e são solidificação do magma. Esse magma é expelido do interior do planeta por vulcões. Chegando a superfície acontece o resfriamento super rápido e viram rochas  magmáticas.
Temos o exemplo de basalto, granito e diorito.
Basalto- é o mais comum. É o que achamos nos calçamentos da rua que são os famosos paralelepípedos.
Granito- estão em revestimento de pisos de banheiro, pias de cozinha e paredes. Se for polido, caso contrário também vai para calçamento.
Dioirito - é apedra que usamos para construção de estradas. São pedras britadas.
2) Rochas sedimentares são rochas estratificadas. Os dedritos fazem camadas de estratos. Nas bacias sedimentares temos a formação do petróleo. E em grutas calcárias temos estalactites( estão no teto) e estalagmites( são dos pingos de água.)
Na composição leva bicarbonato de sódio dissolvido em água.
Tipos:
1) Argelito- fabricação de vidros
2) Argilito- argila nos tijolos e telhas.
3) Carvão mineral é utilizado como combustível
Rochas metamórficas-
Tipos
1) Mármores: que entram na parte de construção e criação de monumento
2) gnaise- entra na fabricação e construção civil além de ornamentação
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capixabadagemabrasil · 2 months
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https://youtu.be/HBSZyoGgpCA O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, situado em Januária, Minas Gerais, é um destino ainda pouco explorado, mas de beleza e importância histórica inigualáveis. Este parque é um verdadeiro tesouro para amantes da natureza e da história, abrigando cavernas gigantescas, sítios arqueológicos e uma biodiversidade impressionante. Gruta do Janelão: O Cartão-Postal do Parque A Gruta do Janelão é a maior atração do parque, famosa por suas imponentes formações rochosas e pinturas rupestres. Com um salão principal que atinge até 100 metros de altura, esta gruta abriga a maior estalactite do mundo, conhecida como "Perna da Bailarina", com 28 metros de altura. Além disso, o interior da gruta é adornado por estalactites e estalagmites que criam um cenário de tirar o fôlego, misturando a grandiosidade natural com o legado das antigas civilizações que ali viveram. Trilhas e Outras Cavernas Lapa Bonita e Lapa do Índio A Lapa Bonita encanta com suas formações rochosas avermelhadas, enquanto a Lapa do Índio impressiona com seus painéis de pinturas rupestres que cobrem paredes e tetos inteiros. A trilha até essas cavernas é de nível fácil, ideal para quem deseja apreciar a arte rupestre sem grandes esforços físicos. Lapa do Boquete Conhecida por ser um dos sítios arqueológicos mais estudados do parque, a Lapa do Boquete revela um rico acervo de pinturas rupestres e vestígios de civilizações antigas. A trilha é curta e de fácil acesso, perfeita para quem deseja mergulhar na história brasileira. Lapa dos Desenhos Esta caverna é um verdadeiro museu a céu aberto, com uma vasta coleção de pinturas rupestres que oferecem um vislumbre da vida cotidiana, crenças e rituais dos povos ancestrais. A trilha que leva à Lapa dos Desenhos é tranquila e margeia o rio Peruaçu, proporcionando uma caminhada agradável em meio à natureza. Dicas Práticas para a Visita a Cavernas do Peruaçu Para explorar o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, é necessário agendar a visita e contratar um guia local. Recomenda-se usar roupas e calçados confortáveis, levar protetor solar, água e lanches, pois as trilhas podem ser longas e exigentes. Apesar da grandiosidade do parque, não há cobrança de ingresso para acesso, mas é fundamental estar preparado para a caminhada. Encerramento Visitar o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu é uma experiência inesquecível, onde a natureza e a história se encontram de maneira espetacular. E se você achou isso impressionante, espere até descobrir o segredo que a Gruta do Janelão guarda em seu interior… Venha conferir pessoalmente e se surpreenda com o que há além das cavernas! Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por trilhadaboa📸🌎 (@trilhadaboa) 10 Comidas do Brasil: Sabores Únicos Que Encantam Estrangeiros
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caderno3 · 2 months
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o tempo muda tudo e pode ser veloz de um dia pro outro amor e sonho viraram vazio e desassossego o que era calor esfriou abruptamente: o fogo congelou mal começou a queimar - estalactites de chamas fossilizadas em cavernas sombrias onde nada mais arde mas que um dia foi o magma essencial do centro da terra
planetas morrem estrelas morrem o universo um dia também morrerá (e com eles morrerão todos os poemas já escritos todos os amores já vividos morrerá a luz e a escuridão)
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agenciabonitodemais · 3 months
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Agencia De Turismo Bonito MS: O Paraíso Do Ecoturismo Brasileiro
Localizado no coração do Brasil, o município de Bonito, MS, é um verdadeiro tesouro escondido que atrai turistas de todo o mundo em busca de aventura e contato intenso com a natureza. Conhecido por suas águas cristalinas, cavernas impressionantes e biodiversidade exuberante, Bonito se destaca como um dos principais destinos de ecoturismo do país.
O Encanto Natural de Bonito
Bonito é abençoado com uma geologia única que resulta em rios de águas transparentes e formações rochosas fascinantes. A região é famosa por atividades como flutuação em rios, onde os visitantes podem observar de perto a vida subaquática em um ambiente natural intocado. A Gruta do Lago Azul é um dos pontos altos, com seu lago de águas azuladas e estalactites que impressionam pela beleza.
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Ecoturismo Responsável
Para preservar sua beleza natural, Bonito adota práticas rigorosas de preservação ambiental e sustentabilidade. Todas as atividades são regulamentadas e acompanhadas por guias locais treinados, garantindo que os visitantes desfrutem da natureza de maneira responsável e sem impactos negativos.
Agências de Turismo em Bonito
Para explorar tudo o que Bonito tem a oferecer, é essencial contar com o suporte de uma agência de turismo bonito ms local experiente. A Agência Bonito Demais se destaca nesse sentido, oferecendo pacotes completos que incluem desde transporte até as atividades mais emocionantes da região. Com anos de experiência e conhecimento profundo do destino, a agência proporciona uma experiência tranquila e enriquecedora para todos os tipos de viajantes.
O Que Fazer em Bonito
Além das atividades aquáticas como snorkeling e mergulho em cavernas, agências de turismo em Bonito oferecem trilhas deslumbrantes pela Mata Atlântica e oportunidades únicas para observação de aves e vida selvagem. Cada passeio é uma jornada de descoberta, onde a natureza revela sua magnificência em cada curva do caminho.
Hospedagem e Gastronomia
A infraestrutura turística de Bonito também merece destaque, com uma variedade de opções de hospedagem que vão desde pousadas aconchegantes até resorts de luxo, todos integrados harmoniosamente ao ambiente natural. A gastronomia local oferece pratos típicos da região, onde ingredientes frescos e sabores regionais se combinam para criar uma experiência culinária única.
Conclusão
Com suas águas cristalinas e paisagens deslumbrantes, este paraíso do ecoturismo brasileiro promete uma experiência inesquecível para todos os que buscam se reconectar com a natureza. Não deixe de visitar e descobrir por que Bonito é tão bonito!
Para mais informações e para planejar sua viagem, visite Agência Bonito Demais. Aventure-se em Bonito e viva momentos únicos em contato com o melhor da natureza brasileira!
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tauannaborazo · 4 months
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Estalactite Latão: par 370,00 unitário 245,00 Prata: par 410,00 unitário 270,00 altura aproximada 4,5cm peso 4g em latão 5g em prata - importante lembrar que as peças são feitas à mão, sendo assim existem pequenas variações de acabamento e de dimensões - cada peça tem sua identidade :) e a produção é feita em até 20 dias.
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shaaaark · 4 months
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e se muitas vezes pinto grutas é que elas são o meu mergulho na terra, escuras mas nimbadas de claridade, e eu, sangue da natureza – grutas extravagantes e perigosas, talismã da Terra, onde se unem estalactites, fósseis e pedras, e onde os bichos que são doidos pela sua própria natureza maléfica procuram refúgio. as grutas são o meu inferno. gruta sempre sonhadora com suas névoas, lembrança ou saudade? espantosa, espantosa, esotérica, esverdeada pelo limo do tempo. dentro da caverna obscura tremeluzem pendurados os ratos com asas em forma de cruz dos morcegos. vejo aranhas penugentas e negras. ratos e ratazanas correm espantados pelo chão e pelas paredes. entre as pedras o escorpião. caranguejos, iguais a eles mesmos desde a pré-história, através de mortes e nascimentos, pareceriam bestas ameaçadoras se fossem do tamanho de um homem. baratas velhas se arrastam na penumbra.
e tudo isso sou eu.
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cenaindie · 4 months
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De Leve – Estalactite EP https://cenaindie.com/album/de-leve-estalactite-ep/
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historiasdehernas · 5 months
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Canções de Briga e Bebida: Episódio 61
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Aventura: Mentiras ao Mar
Episódio 61: Para os livres tudo, aos escravizados nada
Os heróis atravessam o portal para a Cidadela das Dez Mil Pérolas no Plano Elemental da Água, lá eles encontram novamente a caótica beleza que o Povo de Melkia vive, uma cidade gigantesca e recheada de joias preciosas, materiais raros e minérios elegantes utilizados como simples materiais de construção, são capazes de ver uma variedade muito grande de habitantes da cidade; sereianos, tritões, sahuagins, kua-toas e genasis da água. Eles são guiados por alguns guardas até o Palácio onde a Rainha Yussa os aguarda para uma reunião.
Dentro do luxuoso palácio o grupo enxerga uma fila gigantesca de pretendentes de diversas raças, idades e sexo com presentes para a rainha, ao atravessar portas mecânicas o grupo reencontra a sereiana soberana Yussa Dain de La Puet, ela flutua sobre um trono perolado e a seu lado está um tritão de dois metros e meio de altura de cabelos acinzentados chamado Urdun, o tritão herói. A rainha os conta sobre uma situação triste, um pequeno sereiano nascido com a cauda atrofiada e incapaz de nadar por si mesmo, a rainha em sua imensa gentileza e carinho pede a Algacir que utilize sua tecnomância para construir uma cauda nova para o garoto sereiano, em troca Yussa fornecerá mais duzentos soldados para a causa dos heróis.
O forjado bélico aceita a proposta e juntos de Urdun o grupo se dirige para uma forja na cidade, onde conhecem Pas um tritão velho que permite que eles utilizem seus materiais de ferraria antigos para criarem o item. Enquanto Algacir começa o processo de criação da cauda tecnomântica com os materiais ali disponíveis o grupo pondera sobre alguns assuntos; o suporte que a mãe de Mialee poderia fornecer o significado da aliança de Narciso com um "Rei de Verdade" e sobre sua estratégia para enfrentar o Aboleth. 
No dia seguinte o grupo se dirige para uma caverna submarina nos limites da cidadela, durante a trajetória o grupo descobre o quão pouco aqueles materiais raros no Plano Material valem para o povo da cidadela, Pas explica que aqueles livres da Cidadela das Dez Mil Pérolas têm oque desejam logo que querem, não precisam acumular riquezas materiais, o tritão também explica sobre a quantidade avassaladora de escravos da cidade em relação ao de pessoas livres. Durante a trajetória o grupo retira alguns objetos de valor das ruas, casas e cercados ao redor, Leona começa a pensar na possibilidade de contratar um exército mercenário com as riquezas que podem acumular, mas Mialee e Blanco a explicam que o Rei Sandriel é implacável em relação as possíveis forças que se opõem a ele, sobrando somente cinco organizações de relevância; A Ordem da Lança Velha, Os Prismas, Os Cavaleiros do Dragão de Bronze, Os Nhifidalens e Os Açougueiros.
Ao chegarem á caverna os heróis cautelosamente lidam com os Ropers, monstros que se disfarçam de estalagmites e estalactites, possuem uma bocarra com dentes afiados e muitos tentáculos, aos quais Algacir precisa para projetar a cauda tecnomantica. Após pegarem os tentáculos necessários o grupo volta à cidadela e a Forja de Pas, lá eles tem um descanso prolongado enquanto Algacir termina de utilizar as joias Águas-Marinhas dadas por Leona. No outro dia Leona e Urdun se dirigem novamente para Sahumelkia onde precisam que Gillos bafore um lingote de ouro, durante a trajetória Urdun conta que foi criado na Baixada, em Kenessos e foi treinado desde criança pelo serviço militar da cidade. Ele ainda conta que foi banido, mas não revela o porquê, Leona tenta convence-lo a lutar junto pelo Povo de Melkia, mas depois de tantos anos o tritão está satisfeito com sua vida atual, enquanto isso Mialee tenta descobrir mais sobre a cidadela e faz amizade com um dos guardas que tem como passatempo cortar cabelo, ele a conta sobre o Teatro-Biblioteca, a gigantesca construção em forma de ouriço no centro da cidadela, lá há conhecimento de todo multiverso, mas só é permitido a entrada daqueles que entregam peças únicas para o Teatro-Biblioteca. Enquanto Algacir mais uma vez faz os preparativos para o item mágico e Leona descansa na forja, Blanco e Mialee se dirigem ao Teatro-Biblioteca para observar oque há no local.
Os dois acompanhados do guarda cabelereiro entregam um poema escrito por Blanco e um texto feito por Leona, felizmente o polvo-fosforescente da entrada aceita os tributos e permite a entrada de Blanco e Mialee. Lá eles pesquisam a respeito da Origem dos Elfos, o Rei Sandriel e o nome mencionado pelo elfo em Resquatar, O Senhor das Cores, após horas de pesquisa árdua e muita leitura o pequenino e a elfa criam algumas teorias a respeito das possíveis ligações e objetivos de Sandriel. Blanco ainda visita e restaura um pequeno templo de Aiga com poucos livros e pergaminhos, o último destino dos dois é a pesquisa sobre oque é um Obliviador, Blanco e Mialee são levados até uma sala pouco iluminada, estranhamente quieta e suja onde quatro baús acorrentados se encontram dentro dos baús a livros feitos com pele, dentes, olhos ressecados e orelhas humanóides, ao abrir e estudar o conteúdo os dois escutam sussurros vindos de lugar nenhum, estalares em seus ouvidos e uma forte dor de cabeça, nada faz sentido naquelas páginas, Blanco fica com um pequeno ponto de pele retorcida e cinza em sua testa ao copiar o conteúdo.
    Voltando para a forja os dois contam sobre oque descobriram e Leona tenta utilizar uma de suas magias para entender o conteúdo copiado por Blanco, mas aquela parece ser uma linguagem não utilizada em nenhum lugar entre os planos, uma linguagem de fora, uma língua desconhecida por tudo e todos.
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ufcproximaslutas · 5 months
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drickazen · 6 months
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