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#fatos sobre animais
meugamer · 4 months
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Meu Amigo Pinguim: História do Pinguim que virou amigo de pescador ganha trailer
Sempre ouvimos histórias de pescadores que parecem tão extraordinárias que soam como alucinações. Mas em 2011, um pescador brasileiro recebeu uma visita inusitada. João Pereira de Souza, na praia de Provetá, na Ilha Grande, em Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro, avistou um pinguim-de-magalhães coberto de óleo e prostrado sobre uma pedra. Imediatamente, seu ‘João’, permita-me essa…
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silencehq · 2 months
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A ÚLTIMA NOITE
A última noite na ilha de Circe foi regada a um bom jantar montado no salão de refeição. Todos os campistas mais velhos foram convidados a experimentar uma última noite sob a proteção da deusa enquanto as crianças foram encaminhadas para os quartos. Na ponta da mesa, Circe sentava com seu belíssimo e elegante vestido branco, o cabelo loiro bem arrumado, os olhos verdes marcados por um delineador preto e os lábios pintados com um batom vermelho. De ambos os lados da deusa, suas filhas se organizavam em cadeiras próximas à mãe. Todas as Feiticeiras estavam juntas e mais adiante… os semideuses. Parecia uma cena saída de uma visão utópica: Circe e suas filhas sentadas à mesa com homens e nenhum deles tinham traços de animais. Quíron fazia uma conta rápida para checar se estavam todos ali, se alguém havia desaparecido misteriosamente e relaxava apenas quando percebia que não, todos os suscetíveis a entrarem em encrenca, estavam ali para o jantar.
Antes da sobremesa, a deusa se levantou e bateu em uma taça para chamar a atenção de todos. “Boa noite a todos. Hoje é a última noite da minha trégua, amanhã às dez horas da manhã minha ilha deve estar vazia. O portal será fechado sem atrasos e quem ficar do lado de cá, não retornará para o Acampamento. Semideusas que desejem conhecer mais sobre minha magia, minha ilha sempre terá um espaço para vocês. Homens que ousarem permanecer mais do que a trégua estabelecida… serão transformados em porcos e lançados ao mar.” informou tranquilamente, não havia alteração na voz da deusa, apenas falava os fatos. Não se daria ao trabalho de ter mais porquinhos-da-india, dessa vez seriam porcos grandes que seriam descartados. Foram três dias agoniantes onde precisou honrar a promessa, mas agora não tinha mais planos de repetir essa situação. Exceto se eles caíssem de novo na armadilha de sua mãe daqui um século.
“Como vocês cumpriram com a parte de vocês, irei terminar de cumprir com a minha.” a ilha estava toda equipada com armadilhas mágicas e comuns, a tecnologia agora ainda mais presente em seu território mas dessa vez não para o conforto e sim para a defesa. E o mais importante: Os diretores trouxeram o amuleto. O artefato foi recebido mais cedo na Sala do Trono, longe da vista dos curiosos. “Quando eu disse que minha mãe tinha brincado de novo com vocês, eu não imaginava que ela teria feito isso até mesmo com você, Quíron.” a surpresa na voz da deusa se fez presente, deixando claro que não era mesmo algo que esperava. “Essa não é a primeira vez que Hécate usa vocês como marionetes, semideuses. Não é a primeira vez que a fenda se abre no acampamento, não é a primeira vez que um de vocês…” seu olhar desviou brevemente para o tomado, dias atrás, como Traidor. “... e o aprisiona em sua própria mente para que ela possa usá-lo como instrumento de suas vontades. Não é a primeira vez que o Grimórios de Hécate espalha tamanho caos no acampamento.” Circe voltou a se sentar em sua cadeira que mais parecia um trono. Ao contrário dos outros assentos, o seu era de ouro maciço, cravejado com pedras preciosas. “No século vinte, a Segunda Guerra Mundial estourou para os mortais no final da década de trinta. Para nós? Isso começou bem antes. Crianças dos Três Grandes são semideuses de ego elevado, de orgulho maior do que os próprios feitos. Uma guerra entre essas proles acabou gerando o caos no mundo e se espalhou para os mortais de diversos modos. Mas para nós? Tudo começou com a disputa de quem era superior.” a voz da deusa era projetada para que todos no salão conseguissem ouvir a história. Um movimento de sua mão e nas paredes e no teto começaram a surgir projeções da época da guerra. Não de como foi para os mortais, mas sim para os semideuses. Jovens com a camiseta laranja lutavam uns contra os outros, havia monstros no meio das lutas, gigantes, ciclopes, todos estavam misturados. Um completo caos. A também mudava para exibir o Acampamento meio-sangue, mostrando mais de perto as batalhas travadas dentro da própria barreira. E para a surpresa de todos, não apenas a fenda se encontrava aberta, mas os campistas que lutavam tinham a mesma camiseta que Petrus usou como chegou no acampamento. Para quem tinha qualquer dúvida sobre a vinda do garoto daquela época, agora estava claro. Circe rasgava o tempo no ar e mostrava a todos uma breve representação do que foi o verdadeiro início da guerra para eles.
“A fenda é obra de Hades e Hécate. Ambos estavam trabalhando juntos pois desejavam trazer à tona um segredo dos deuses.” o olhar de Circe pairou sobre Dionísio. O deus tinha parado de jantar e apenas encarava a Feiticeira com os olhos roxos parecendo em chamas. Uma carranca severa tomava conta da face do deus. “Um segredo tão antigo quanto o próprio domínio do fogo. Tão antigo… que até os próprios Olimpianos esqueceram. Ou tentam esquecer até hoje.” ela continuou sem titubear diante do olhar do deus do vinho. Nas imagens, para quem prestasse bem atenção, mostrava monstros saindo da fenda, mas passando reto por alguns semideuses, parecendo sequer notá-los enquanto para outros, eles atacavam direto. “A fenda tem uma defesa incrível que será ativada quando os Filhos da Magia tentarem fechá-la. De um jeito que vocês possam entender, a fenda tem um antivírus que irá ser ativado quando vocês forçarem a barreira. Os treinamentos que ensinei nos últimos três dias servirão para ajudá-los, mas o que vocês vão enfrentar pela frente… testará a resistência de todos.” a paz em sua voz não era justa dado o assunto que tratavam, mas Circe não hesitava em falar a verdade, apenas entregava os fatos que conhecia.
“A primeira vez que a fenda foi fechada, houveram tantas perdas que os livros de registros deveriam lotar toda uma sala. Gregos, romanos, egípcios, nórdicos, ninguém estava seguro. O fato de vocês não se lembrarem é preocupante, mas a magia de Hécate é forte o suficiente para nublar a mente das pessoas que poderiam saber sobre a verdade. Não me admira que vocês, crianças tão jovens, não saibam do passado. Não sobrou tantos de vocês para repassar o legado… e quem passou, Hécate roubou a lembrança.” a última parte era praticamente dirigida à Quíron. O centauro parecia impossível em seu lugar, mas os campistas mais antigos conheciam aquela face do líder, ele estava abalado. “A Guerra Esquecida não deixou registros, acredito eu. Há um buraco na história do Acampamento pois é mais seguro não só para os deuses, mas para vocês também. O Silêncio protege a todos, o Silêncio os mantém seguros.” a deusa sorriu de maneira suave, tomando um gole de seu vinho, o olhar de Circe demorou-se no de Dionísio ao beber do líquido avermelhado.
“De qualquer forma… sim, vocês não tinham chance contra Hécate. Nem dá primeira e nem nessa segunda vez.” ela soltou uma risada baixa, balançando a cabeça em negação. Sua mãe adorava golpes baixos, roubar a memória de todos e apagar o registro da guerra? Ah, esplêndido! “O Grimório de Hécate é importante para fechar a fenda, sem ele, vocês não conseguiriam fechá-la. Contudo, ao trazê-lo para o Acampamento, abriram as portas para que minha mãe pudesse prosseguir com seu plano. Algum de vocês leu o feitiço proibido e despertou a Consciência de Hécate.” dessa vez a mensagem era direcionada aos Filhos da Magia. Não tinha conseguido descobrir qual deles fez o Feitiço Proibido e em qual deles a Consciência de Hécate tinha se agarrado. Sua mãe teve quase um século para aperfeiçoar o domínio da Consciência Ativa, quase um século para traçar o plano perfeito… e tudo tinha, ao que parecia, funcionado do jeito que ela desejava.
Exceto por aquela pedra no calo dela chamada a lealdade dos semideuses. Não fosse por essa lealdade, sua Marionete não teria sido protegido ao ser descoberto; a lealdade dos semideuses entre eles e para com o Acampamento, também fez a Marionete lutar contra a Consciência mesmo sem ter chance de vencer. Não gostava de admitir, mas aqueles semideuses eram formidáveis. “Um de vocês carrega a Consciência de Hécate, o último recurso de defesa do Grimório para proteger a fenda. Ao realizar o Feitiço Proibido, um de vocês despertou a Consciência e ela se agarrou a você. Ao realizar o Feitiço, você se tornou uma Marionete de Hécate. E eu acredito que por causa desse feitiço, o filho de Afrodite também foi pego no fogo cruzado. O livre arbítrio de vocês foi retirado no momento em que a fenda se abriu, qualquer decisão tomada os traria para esse momento. O Feitiço Proíbido escolhe quem irá vê-lo, também escolhe em quem ficará preso. Depois de visto, o Feitiço só irá sossegar após ser lido.” a bomba lançada trouxe uma onda de murmúrios entre os semideuses, todos se entreolhavam e murmuravam confusos, assustados. Os Filhos da Magia estavam pálidos, qual deles tinha sido o escolhido pelo Feitiço? “Não posso ajudar a descobrir qual de vocês foi o Escolhido, qual de vocês fez o Feitiço. Sugiro que tentem o máximo não pensar sobre o que leram, sugiro que não digam em voz alta que leram. Se você disser, Eles irão ouvir e virão atrás de você.” o aviso era claro e apesar de enigmático, apesar de ninguém compreender quem seriam Eles, nenhum dos dois culpados pela leitura do feitiço desejavam tentar a sorte. Permaneceram quietos.
“Amanhã quando forem fechar a fenda, tomem cuidado. Lembrem de tudo o que eu ensinei e boa sorte. Boa sorte, semideuses. Porque vocês vão precisar.” se até Circe poderia soar hesitante com aquele último aviso, a situação não deveria ser tão boa ou favorável para eles. “Mas e o segredo? O segredo foi revelado na guerra?” a voz de uma filha de Atena se sobressai por cima das vozes dos outros campistas com a pergunta direcionada à feiticeira. Circe sorriu, negando com a cabeça. “O segredo continua oculto. E não, eu não sei qual é o grande segredo, querida.” mais uma vez ela olhou para Dionísio, o sorriso travesso esticando aqueles lábios carnudos. “Esse segredo não foi confiado a mim, juro pelo rio Estige.” os raios lá fora podiam ser ouvidos dali de dentro. Circe falava a verdade. “Aproveitem o banquete, semideuses. Descansem, amanhã saiam antes das dez horas… e boa sorte.”
O FECHAMENTO DA FENDA
Dar adeus ao céu claro e retornar a uma realidade onde não sabiam se estariam vivos no dia seguinte foi duro. Os semideuses deixavam para trás o paraíso da ilha e pisavam de volta no Acampamento Meio-sangue agora sabendo que aquela fenda já existiu ali quase um século antes. E o pior de tudo? Nem mesmo Quíron lembrava. Alguns semideuses de Atena mal pisaram do outro lado do portal e logo se apressaram para ir até a biblioteca. Todas as sessões eram enumeradas pelos anos, havia pergaminhos de até três séculos atrás; décadas completas, uma sequência de anos ininterrupta. Até 1900. A partir daí, as falhas começavam. Não havia registros de 1933 até 1948. Uma imensa falha, uma ausência de informações como se aquele período simplesmente… não houvesse existido no tempo. A manhã de alguns semideuses foi gasta nisso, mas a dos Filhos das Magia foi direcionada para os últimos preparativos. Todos fortalecidos com a poção de fortalecimento, todos fazendo uma oferenda coletiva no Anfiteatro. Os Patrulheiros se colocavam a postos ao longo da fenda. Suas armas em punho junto com a companhia dos seus subordinados das Equipes de Patrulha. Curandeiros se colocavam diante da Enfermaria prontos com seus aprendizes para socorrer os que precisassem. As crianças foram levadas para a arena e escondidas para que ficassem protegidas. Circe avisou que a fenda tentaria se defender, então todo cuidado era pouco.
A hora havia chegado e no fim da tarde, todos estavam prontos. O ritual poderia começar.
O Grimório de Hécate foi trazido para ficar perto da fenda, os portadores de magia começaram a entoar os feitiços ensinados por Circe e imediatamente a barreira mágica caiu. Ninguém se calou. Patrulheiros seguraram mais firme em suas armas e as vozes dos Filhos da Magia aumentavam de volume.
De repente, a terra tremeu.
A fenda estalou.
Um grito agudo ressoou de dentro da fenda e as vozes dos semideuses gritavam o feitiço mais alto. O grito começou a se aproximar da superfície e os semideuses armados, não apenas os das Equipes de Patrulha ou os Patrulheiros, não, todos os semideuses adultos se colocavam a postos para proteger o próprio lar de uma ameaça desconhecida. Alguns se lembravam das imagens projetadas por Circe e em como os monstros não atacavam todos os semideuses, aqueles monstros eram reais? E se eles não fossem reais? De dentro da fenda para responder essa pergunta, surgia Campe. O monstro híbrido vinha das profundezas do submundo e partia para atacar os campistas. Assim como na projeção, ela passava por alguns ignorando enquanto lançava seu veneno e serpentes em cima de outros. “Ela não é real! Não é real! Não acreditem!” os campistas que não estavam sendo atingidos gritavam para aqueles desafortunados que estavam na linha de ataque do monstro. Mas como assim não era real? Os olhos vermelhos do monstro tentavam mirar o máximo de campistas possíveis, seus gritos aterrorizantes se mesclavam com as vozes em forma de aviso. “Não acreditem no que vêem, ela não vai machucar!” parecia mais fácil falar do que fazer. Santiago Aguillar, de Bóreas, se juntava com Remzi Bakirci para tentar contar o monstro, ambos levando picadas das serpentes que saíam dos pés de Campe. A cauda de escorpião pegava e cheio o ombro de Choi Eunha, de Morfeu.
Como se Campe já não fosse um problema grande o suficiente, a terra tremia mais uma vez e da fenda saía uma hidra. Pelos deuses, de novo! Os olhos vermelhos da hidra buscavam vítimas, mas assim como Campe, ignorava alguns semideuses. “A defesa é não acreditar!” gritou Antonia Baptista de Atena. “Não acreditem! Não haverá perigo!” talvez para o chalé seis aquela dica fizesse sentido, mas para os outros? A resposta imediata, a defesa mais eficaz era o ataque. Uma das cabeças da Hidra cuspiu fogo e atingiu Sophie Zhi do chalé de Nêmesis e Octavia Odebrecht, do chalé de Deimos enquanto as semideusas tentavam acertar uma daquelas cabeças malditas em uma estratégia relâmpago; para quem viu o ataque, foi assustador a forma como as duas caíram após aquilo; Sophie pareceu desorientada, apenas machucada, mas Octavia? Despertou a preocupação dos curandeiros ao não se levantar. As proles de Nyx, Damon Addams e Alina Eberhardt tentaram se colocar no ataque direto, mas uma das cabeças da Hidra atirou veneno na direção dos dois, impedindo uma aproximação maior. Foi então que Dylan Haites entrou em cena, o semideus de Perséfone pareceu ser tomado por uma determinação invejável e se lançou para atrair a atenção da cabeça da Hidra para que ela não tentasse matar os dois semideuses de Nyx.
A caçadora de Ártemis, Isabella Nicholson, com seu arco, atingiu uma flecha certeira em Campe que deveria matar o monstro… mas não funcionou. Pareceu a enfurecer ainda mais.
Uma explosão de magia vermelha, contudo, fez todo mundo parar.
Até os Filhos da Magia.
Os monstros paravam de costas para a fenda e de frente para os semideuses, aqueles tentáculos vermelhos de magia seguravam os semideuses no lugar como no dia da visão do Defeito Fatal. Assustados, os campistas olharam para onde os Filhos da Magia estavam. E a surpresa se espalhou por todos ao ver Héktor, filho de Hécate, flutuando junto com o Grimório de Hécate. Os olhos do semideus brilhavam em um castanho ativo, seu corpo estava coberto agora com um sobretudo preto mas o capuz estava abaixado. A face do semideus parecia neutra, quem o conhecia sabia que aquela expressão não era dele. Em sua mão direita, a Marca de Hécate brilhava em um tom dourado. Quando a voz feminina de Hécate falou, não veio dele.
Veio de Estelle.
Estelle Sawyer, filha de Circe, com sua magia dourada e branca em volta do Grimório. Assim como Héktor, exibia a Marca de Hécate na mão, também na cor dourada.
A semideusa também ostentava vestes pretas, o sobretudo começava a aparecer diante da vista de todos mas também não tinha o capuz erguido dessa vez. Seu corpo flutuou para ficar ao lado de Héktor, ambos com o grimório perto. Os olhos azuis de Estelle brilhavam de maneira viva. “Vocês roubaram meu Grimório, vocês invadiram minha Caverna Sagrada. Vocês, semideuses, estão tentando fechar a fenda.” a voz da deusa soava limpa e clara da boca da filha de Circe mas logo começou a soar também da boca do próprio filho, ambos em sincronia. “Vocês não são páreos para minha magia. O segredo precisa ser revelado, o Silêncio irá cair e o Olimpo sucumbirá em conjunto. ” parte da profecia era entoada pela deusa de outro ângulo, perto da Casa Grande, Maxime Dubois, de Afrodite, era erguido também do chão. Seus olhos brilhavam com uma mistura do azul e do castanho dos dois outros Traidores, a magia que envolvia o semideus era uma combinação do vermelho de Héktor com o branco e dourado de Estelle. A Consciência de Hécate não tinha mantido apenas um Traidor da Magia, mas sim três. E os três agora atuavam em conjunto, os monstros servindo como auxílio para tentar impedir o fechamento da fenda. Ou essa era a ideia, se mais uma vez a tal lealdade para com o acampamento não atrapalhasse um pouco a segurança do plano de Hécate. Começou com Estelle soltou um grito agoniado, a magia branca e dourada vacilando largando alguns semideuses e a imagem da hidra falhando. Héktor soltou o grito em seguida e a figura de Campe também tremulou. Sem a magia dos dois por completo, não havia como manter Maxime no ar. Os monstros gritaram em seguida, retomando os ataques agora que os semideuses estavam livres dos tentáculos da magia.
A batalha parecia menos aquecida agora que a convicção se espalhava aos poucos e eles tentavam lembrar do aviso de que os monstros não eram reais. Os Filhos da Magia voltaram a entoar os cânticos do feitiço do fechamento da fenda e para reforçar os ataques, o som de um gritos femininos começaram a soar de repente. Gritos de guerra. Flechas prateadas cortaram o ar na direção dos monstros mas não para matá-los e sim para formar uma barreira de energia que os impedia de se aproximar dos semideuses. Os mais atentos olharam rapidamente para a Colina Meio Sangue e a figura imponente de Thalia Grace aparecia no meio das Caçadoras. Um grupo de quinze garotas se aproximava às pressas para reforçar a defesa. “Para trás, todos para trás!” a Tenente de Ártemis gritou para afastar os semideuses da fenda. A terra voltava a tremer, mas agora parecia sugar tudo o que estava por perto. A gravidade aumentava e atraía o próprio solo para dentro da fenda, atraía madeiras, brinquedos da área de lazer, árvores eram arrancadas em suas raízes. Tudo parecia ser puxado para dentro da fenda.
A segunda explosão de magia foi mais forte e deixou todos com os ouvidos zumbindo. No chão, os três Traidores da Magia se encontravam caídos e desacordados. O que havia acontecido? O Grimório de Hécate começava a expelir uma gosma preta que pingava no chão e adentrava no solo, desaparecendo da vista de todos. Os gritos dos campistas eram de socorro, de desespero, tentavam a todo custo escapar daquela força que os puxava para dentro da fenda. Os Filhos da Magia aumentaram as vozes pois aquele puxão, aquela força que puxava tudo para dentro era o feitiço fazendo efeito. As Caçadoras ajudavam os campistas a saírem da zona de perigo, observando os monstros terem suas figuras sendo puxadas para dentro da fenda enquanto tremulavam com os olhos vermelhos se apagando antes que sumissem em uma nuvem de poeira cinza. Estavam mortos? Ou nunca existiram? O drakon meses atrás também teve um fim igual, com os olhos vermelhos espalhou destruição e foi morto rapidamente com um único golpe. Aqueles monstros eram mesmo reais?
A terceira explosão de magia não foi apenas vermelha, foi aquela mistura tenebrosa das cores das magias dos dois campistas. Levantou uma nuvem de poeira tão grande que ninguém conseguia ver nada. Tosses foram ouvidas de todos os lados e as vozes dos Filhos da Magia finalmente… pararam. Aos poucos, a poeira baixou.
E todos podiam ver que a fenda se foi. No céu, apesar das nuvens, uma aurora verde iluminava a imensidão, pareciam se misturar com as nuvens para exibir um belo cenário aos olhos de todos. As luzes flutuavam no céu, uma mistura de diferentes tons de verde. Era lindo. O silêncio reinou por alguns segundos antes que o acampamento fosse tomado por gritos de vitória. Todos gritavam vitoriosos, se cumprimentavam. Os curandeiros começavam a recolher os feridos e trazer os Traidores também para dentro da enfermaria, precisavam checar se a magia de Hécate os tinha ferido além do reparo, se estavam vivos. As mãos deles estavam livres da Marca de Hécate. Eles estavam livres. Daquela situação, todos eram heróis, conseguiram salvar o acampamento.
Para garantir que todos estavam seguros, Quíron sugeriu que os Conselheiros dos Chalés fizessem a contagem de seus campistas e quais estavam mais feridos, quais tinham escapado ilesos. Por causa dessa instrução, após a poeira abaixar completamente, demorou apenas dez minutos para que os murmúrios começassem. Onde estavam Melis Sezgin, Katrina Dela Cruz, Brooklyn Edwards e Aurora Elysius para iniciar as chamadas do chalé de Hermes, Éris, Dionísio e Quione, respectivamente? A conselheira de Ares passava gritando o nome de Arthur Lecomte e o de Nêmesis procurava Tadeu Basir. Esses semideuses, por que não apareciam? Meia hora depois a resposta viria.
Eles estavam desaparecidos. O palpite mais forte? Os seis semideuses caíram na fenda. E agora com a fenda fechada, não dava sequer para saber se estavam vivos.
TRAIDORES DA MAGIA:
Sim, como puderam ver, surpresa! Não tínhamos um, mas sim três capturados por Hécate para servirem de suas Marionetes. A Consciência de Hécate foi liberta a partir da leitura do Feitiço Proíbido e se infiltrou no inconsciente de Héktor, filho de Hécate. A partir daí, tudo começou a fluir de acordo com o plano de Hécate. Teremos mais informações sobre isso nos BASTIDORES DOS ATAQUES, onde vocês vão conhecer o motivo de cada Traidor ter sido pego pela deusa. Mas torno a lembrar para que não fiquem dúvidas: Esses três foram vítimas da magia de Hécate.
Atualmente a magia da deusa os esgotou. O ataque se enfraqueceu pois, como Circe avisou a lealdade dos campistas para com o acampamento, é algo que Hécate não tem como corromper. Então sim, devido a essa lealdade, o ataque de Hécate não foi tão eficaz e os três começaram a reagir, caberá aos players fazerem POV/e/ou/Headcanons sobre o momento em que despertam e lutam internamente contra a Consciência de Hécate.
Os três Traidores da Magia foram encaminhados para a enfermaria, onde irão se recuperar.
OS MONSTROS
O Drakon que atacou o acampamento tempos atrás? Surpresa! Não era real! Os olhos vermelhos indicavam a magia do filho de Hécate sendo manipulado pela Consciência de Hécate a trazer a criatura ilusória de dentro da fenda. Por isso os olhos do Drakon eram vermelhos e não amarelos, por isso ele morreu tão rápido com um golpe, por isso o Drakon se desfez com tanta facilidade sem deixar rastros para trás.
Cada vez que alguém chegava perto de começar a fazer o feitiço para fechar a fenda corretamente, a Convivência de Hécate precisava reagir. Os monstros no bosque, porém, deste mesmo ataque — os escorpiões e as formigas — foram reais. Eles surgiram porque o território deles foi perturbado.
Hidra, Campe e o Drakon, porém, todos não passaram de uma ilusão. Para os mais nerds de magia, esse tipo de feitiço é chamados de Monstros Ilusórios. Eles são impulsionados pelo medo e por quão longe quem estiver na frente deles acreditam no que vêem. Eles são capazes de machucar como monstros reais, mas não conseguiram matar ninguém. Quanto mais acreditam que um Monstro Ilusório é real, mais força ele terá. Por isso o Drakon parecia tão forte, porque todos acreditavam que era real, apesar dele não oferecer um perigo mortal pois simplesmente… não era real.
Campe e a Hidra não estavam tão fortes por causa do aviso de Circe, alguns semideuses podem ter mantido isso em mente e se prepararam para perceber que os ataques teriam truques. Tanto que a cena exibida na projeção no salão do refeitório mostrava justamente isso também. Um Monstro Ilusório.
PATRULHEIROS, FERREIROS E ESTRATEGISTAS:
Patrulheiros e suas equipes de patrulha foram responsáveis por serem a linha de frente da batalha.
Estrategistas, vocês levam o crédito pelas estratégias montadas para a defesa.
Ferreiros, vocês levam o crédito pelas armadilhas montadas para uma defesa que os campistas não sabiam o que estava por vir, as armas montadas e ofertadas aos campistas especialmente para esse confronto.
REGALIAS
Como todo evento ou drop desde que os dracmas foram instalados, vocês também terão recompensas a partir deste.
PRIMEIRA RECOMPENSA:
TODOS os campistas ganharam uma arma nova feita pelos Ferreiros. É novamente uma arma simples pois vocês poderão turbinar com dracmas.
Para ganhar é simples, basta postar um HEADCANON sobre a arma. Sim, dessa vez precisa ser um post de Headcanon. 20 linhas sendo o mínimo.
Vocês podem abordar detalhes sobre a arma como por exemplo: o tipo da lâmina (qual metal divino ela é feita? É de ferro estígio? ouro imperial? bronze celestial?); que tipo de arma ela é? (um arco e flecha? uma espada? uma adaga? um machado? qualquer tipo!) ; por que seu campista escolheu essa arma? Qual foi a motivação para ter essa arma como sua escolha?
Após postado o Headcanon, o post deve ser encaminhado para o chat da TVH para que possamos validar sua arma! E vale ressaltar que é UMA ARMA, não duas ou três, não, é apenas UMA ARMA. Nada de armas gêmeas ou kits, ok?
SEGUNDA RECOMPENSA
Um POV ou HEADCANON sobre o drop, podendo ser sobre o momento do caos dos monstros, a luta, seu personagens sendo ferido ou ajudando colegas, sobre a descoberta que havia pessoas desaparecidas, qualquer coisa vale! A pontuação é individual, seu campista pontua sobre seu POV, mas claro que vocês podem citar colegas ou Npcs canons!
Interações sobre os assuntos anteriormente citados, serão duas interação que irão contar para a pontuação assim como foi no evento da ilha de Circe.
POV OU HEADCANON: 50 dracmas
INTERAÇÃO: 25 dracmas cada
Os dracmas não são acumulativos, você escolhe fazer ou duas interações ou então você escolhe entre POV e Headcanon, ok? A quantidade máxima de dracmas para tirar disso é 50 e todos terão as mesmas chances.
ESSA REGALIA TAMBÉM VALE PARA QUEM ENTRAR DEPOIS!
Quem entrar depois no rp também poderá fazer um HEADCANON para ganhar a arma.
E sobre os dracmas: Exceto a parte das interações, quem entrar depois e quiser os 50 dracmas terá que escolher entre POV ou Headcanons.
SEMIDEUSES CITADOS E SEUS PAPÉIS:
Como é uma batalha sofrida e perigosa, todos podem se machucar! Qualquer um que não tenha sido citado, pode ter se machucado. Porém não gravemente. Os feridos graves foram citados no texto e são eles:
POR CAMPE: Santiago Aguillar, Remzi Bakirci, Choi Eunha. ( @aguillar ; @bakrci ; @notodreamin )
PELA HIDRA: Sophie Zhi, Octavia Odebrecht, Damon Addams e Alina Eberhardt. ( @wvnzhi ; @oct3terror ; @sonofnyx ; @nyctophiliesblog )
Também tivemos alguns papéis a destacar:
Antonia Baptista, avisando sobre a armadilha. ( @arktoib )
Dylan Haites, tirando a atenção da Hidra dos filhos de Nyx. ( @dylanhaites )
Isabela Nicholson, atirando a flecha que deveria matar Campe, mas não a matou. ( @izzynichs )
CAÍDOS:
Melis Sezgin, Katrina Dela Cruz, Brooklyn Edwards, Tadeu Basir, Arthur Lecomte e Aurora Elysius. ( @melisezgin ; @kretina ; @sinestbrook ; @nemesiseyes ; @lleccmte e @stcnecoldd )
TRAIDORES:
Estelle Sawyer; Maxime Dubois e Héktor. ( @stellesawyr ; @maximeloi ; @somaisumsemideus )
OOC
FINALMENTE FECHAMOS A FENDA! Okay que tivemos algumas perdas mas... vamos trabalhar para trazer os Caídos de volta! Agora estamos divididos entre Caídos e Superfície, Maduros e Verdes.
Essa situação dos caídos vai se desenrolar rapidamente, não será algo que vamos arrastar por muito tempo pois não é viável manter os semideuses separados do grupo todo, não faria sentido manter separado assim, certo? Então será um plot de TRÊS SEMANAS como as missões.
NÃO TEREMOS DROP nessas três semanas seguintes, teremos apenas ambientações. Atualizações sobre os Caídos. As informações sobre isso estão vindo aí de 15h HOJE. Não será antes porque... bem, nossa seleção vai atrás de uma medalha e vamos apoiar nossas meninas assistindo!!!
Vocês vão ganhar também, como prometido, OS BASTIDORES DOS ATAQUES, virá manhã a noite para dar um descanso a vocês de leitura.
Temos tags para POVS e Headcanons: #SWF:RITUAL
Sobre as regalias: LEMBREM DE NOS ENVIAR NO CHAT DA TVH! Quem não enviar, não será contabilizado oficialmente ok?
Aos Traidores, muito obrigado por acreditarem na minha loucura. Agora é com vocês! Aos Caídos .... obrigado por caírem de cabeça nessa mini aventura. Aos demais... surpresas estão vindo aí daqui a pouquinho, se preparem.
ESSA FOI A PARTE 1 do drop #06 porque a leitura está imensa, como não quero sobrecarregar vocês, dividi em duas partes. Mas não se preocupem, AINDA HOJE teremos a segunda parte. Sairá às 15h. E outro detalhe, será SOBRE OS CAÍDOS, então quem estiver na superfície, a parte 2 não será de conhecimento dos vossos personagens.
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sunshyni · 25 days
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CRAYON
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Chittaphon × Reader | Fluffy
PALAVRAS | 0.6k
NOTINHA DA SUN | FOI MUITO DIFÍCIL ESCREVER ESSE PEDIDO PORQUE POR ALGUM MOTIVO NÃO IMAGINO O TEN PAI KKKKK Acho que ele é mais da galera, sei lá. Outra coisa, muito difícil ficar chamando o Ten de Ten, porque acho que corta a vibe chamar ele pelo nome real, porque a minha pronúncia dele é broxante KKKKK Mas tá aí! Espero que vocês gostem!
Boa leitura, docinhos! 🐾
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— Eu tenho 20 anos, por que ele faz meu útero formigar? — você perguntou à sua colega de trabalho, que sorriu para você. Você trabalhava como recepcionista em uma clínica veterinária, e Ten era um cliente frequente com seus gatinhos, Leon, Louis e Levi. Para sua felicidade ou não, ele também tinha um garotinho que era a cara dele. Não que você estivesse chamando a criança de mamífero, embora ela fosse, de fato.
A questão é que você amava ver a interação entre ele e o filho. Havia uma boa diferença de idade entre vocês, 8 anos para ser exata, mas às vezes isso nem importava. Você sempre ficava nervosa toda vez que ele entrava na clínica, e perdia as estribeiras quando ele trazia o filho com uniforme escolar e as bochechas cheinhas. Ten era o típico pai solo, vestia-se de acordo com a moda, mas vivia com as mãos ocupadas, fosse com uma sacola ecológica do mercado, os gatos, ou seu filho.
Você nunca foi muito boa com crianças. Não que você não tentasse, mas de alguma forma, sempre acabava fazendo-as chorar, e você chorava junto porque odiava ver as pessoas tristes. Seus amigos costumavam dizer que você era a típica protagonista de uma comédia romântica: a desastrada que se dá mal para no final se dar bem, como Lindsay Lohan em Sorte no Amor.
— Preciso checar a Suzy — sua amiga disse, referindo-se à cachorrinha em recuperação. Ela saiu do balcão da recepção, e você se abaixou rapidamente quando viu Ten entrando no local, constrangida pela atitude emergente, você abraçou as pernas, se encolhendo toda. Não queria cumprimentá-lo, não quando desejava tanto que os espermatozoides dele fecundassem seus óvulos.
Sentiu muita vergonha de si mesma só de pensar nisso.
— Você sabe que eu consigo te ver aí, né? — Você olhou para cima e viu Ten inclinado sobre o balcão. Levantou-se imediatamente, mas acabou batendo a cabeça e soltou um gemido de dor. Ten entrou depressa na área atrás do balcão, tocando sua cabeça como um pai preocupado. E você sabia muito bem que ele era um pai, o que só aumentava o seu kink na coisa.
— Toma cuidado, boba — ele disse com um sorriso, e você sorriu de volta, envergonhada. Queria se esconder em um buraco e nunca mais aparecer. Na sua cabeça, aquele era o melhor momento para desaparecer, já que ele jamais teria interesse em você depois disso, ou pelo menos era o que sua mente lhe dizia.
— Cadê seus gatinhos? E o garotinho? — você perguntou, confusa. Ten só trazia o celular consigo, o que você conseguia ver pelo bolso frontal da calça jeans, mas nada ocupava suas mãos, nem os animais, nem o filho. Ele sorriu, mordeu o lábio, escolhendo as palavras.
— Vim sozinho hoje — confessou, e você franziu a testa em confusão. — Queria te perguntar se você quer jantar comigo. Pode ser só nós dois, ou se você gostar de giz de cera, eu...
— Eu amo giz de cera — você interrompeu antes que ele pudesse mudar de ideia. Um sorriso se formou no seu rosto, e você desviou o olhar, tímida por estar tão empolgada. — Eu topo.
— Que horas você sai? — ele perguntou, e você quase pulou de alegria. Quer dizer, o homem dos seus sonhos realmente estava te convidando para um jantar em família?
— Às 19h.
— Tá, vou estar aqui às 19h — ele disse, tocando suavemente sua cintura, o que fez você prender a respiração por alguns instantes. Ele então beijou o cantinho do seu lábio, de propósito, pelo olhar felino que ele lançou em sua direção logo depois.
— Não ama tanto giz de cera — Ten falou um pouco mais alto na porta da clínica, praticamente vazia naquele horário — Deixa um espacinho para mim.
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NOTINHA DA SUN² | Escrevi muitas coisas bundamente, mas consegui zerar meus pedidos antigos! Me mandem pedidos pra eu me sobrecarregar de novo KKKKK
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jub4rtinhah · 12 days
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ontem eu comi junko...não foi por fraqueza e sim por punição...
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acho que eu deveria dar um contexto melhor sobre, desde que eu decidi me afundar no meu transtorno alimentar, eu estou mentalizando que comida é algo punitivo, uma coisa suja que não deveria estar dentro de mim e quanto mais gordurosa uma comida é mais suja e podre ela se torna.
"mas o que aconteceu?"
bem, eu estou no meu sexto período de um curso na faculdade que eu não estou nem um pouquinho feliz fazendo, eu amo estudar sobre os assuntos do curso mas eu não me vejo atuando em uma das baixíssimas vagas oferecidas, ontem eu estava me culpando tanto por ter chegado até aqui e não ter feito nada a respeito, eu sinto que eu decepcionei a minha eu criança e minha eu do futuro por ter sido uma medrosa e preguiçosa e ter enrolado até aqui para tentar resolver o que eu realmente faria...
então eu resolvi rebaixar a mim mesma e me forçar a comer um hambúrguer grande com batata frita, sem nada, nenhuma distração, nenhuma bebida, apenas aquela grande massa de calorias que se formava na minha boca e eu que me forçava a engolir aquela nojeira, parecia de fato que eu estava comendo lavagem podre oferecida para animais, afinal eu sou mesmo uma e bem burra e perdida por sinal...
no fim a culpa chegou de maneira muito maior de quando acontece uma compulsão ou quando se come por puro prazer, eu ainda sinto a sensação daquilo descendo pela minha garganta, e ainda sinto também no meu estômago que está pesado e doendo como uma grande ferida aberta...
uso esse blog como diário então eu resolvi ser 100% transparente sobre isso, mas não recomendo que façam esse tipo de punição já que ela vai durar bem mais tempo para você se curar completamente dela, ah e eu estou aceitando meanspo, podem pegar pesado e não tenham pena de mim, eu sei que eu deveria parar de fuder com minha própria vida.
beijinhus<3
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idollete · 6 months
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ainda sobre os meninos universitários (esse tópico alugou um triplex na minha cabeça e eu não sei mexer no tumblr o suficiente p postar na minha conta)
na minha cabeça tanto o matias quanto o blas são 100% de engenharia mas a diferença é q o matias não faz ideia de como ele foi parar numa federal enquanto o blas é engenheiro com orgulho daqueles que bate no peito pra falar "não pq eu curso engenharia"
o fran eu vejo mt em pedagogia pq ele é todo 🥺🤏 (tb penso mt ele em letras. só curso de homem meio viado)
agustin pardella já acho q ia p psicologia (eu particularmente nunca ia conseguir fazer terapia c esse homem pq imagina o caos ter tesão pelo próprio psicólogo)
steban imagino em alguma área de ciências biológicas, tipo química ou biomedicina
eu sempre fico mt dividida em relação ao pipe pq ao mesmo tempo q ele tem vibe de mediciner que ganhou carro do papai quando passou pra federal ele tem a vibe de estudante de direito todo certinho e estudioso
simon com certeza é de história pq é curso de homem canalha.
nossa, amg, eu não consegui viajar nessa ideia de matías como estudante de engenharia, acho que é pq os meninos dessa área que eu conheço não tem nada a ver com ele skjssksjsksks. mas o blas eu vejo direitinho
vc foi luzzzzzz no pardella, ele me passa uma vibe de psicólogo tbm, daqueles bem gostosos que acabam com a sanidade que não temos
o esteban tem muuuuuuita carinha de nerdola da área de ciências da natureza, imagino mto ele como biólogo. super faria pesquisa sobre os animais exóticos do brasil, usando bucket e aqueles bermudas folgadinhas
o pipe é o puro suco dos cursos que só tem riquinho e padrão, mas ele tem cara de inteligente que só faz se for federal
simón como estudante de história é ABSOLUTE CINEMA!!!!!! cafajeste pra caralho que te ganha falando fatos históricos que só quem estuda sabe
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aidankeef · 3 months
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TASK III - Terror no bosque. Eram horas de distância entre um problema e outro. Pela manhã havia sido acertado por uma onda caótica de revelações e pela noite acabou sendo despertado pelos gritos e pelo alarme. Não, não existiam dias de paz dentro daquele acampamento.
Quando finalmente foi atingido pelo sono após tanto confabular sobre o seu passado, quando finalmente foi alcançado por Morfeu que pacientemente o levou para seu merecido descanso, quando seu corpo estava relaxado o suficiente para flutuar sobre o lençol, ouviu o grito.
Aidan saltou da cama, ouvindo o som da movimentação dos irmãos nos demais quartos, tal como o som de um quartel em tempos de guerra. Sapatos, armas sendo manuseadas, metais colidindo contra outros metais, o som das armaduras, dos capacetes de guerra. Os ruídos dividiam espaço com os gritos exigindo o despertar de todos. O filho de Ares armou-se rapidamente, vestiu as primeira roupa que alcançou e preparou o colete no corpo. Dias antes havia teorizado sobre um ataque como aquele e sentia que, de fato, os deuses eram atentos às palavras que proferiam naquele lugar.
Com a espada claymore recém adquirida em mãos, avançou na coluna de frente com os demais patrulheiros. Seguindo as rotas pré determinadas pelo grupo, mergulhou com sua equipe por uma rota do bosque, os gritos pareciam cada vez mais intensos conforme afundavam pela mata. Os animais pareciam silenciados, o som dos passos eram nulos perante o ruído estridente que parecia cada vez mais próximos.
Joseph cuidava da retaguarda de Aidan, existindo uma sintonia muito bem alinhada entre os dois. Dando passos lateralizados, juntos cobriam uma larga faixa de visão enquanto Tadeu e Stevie progrediam conforme o avanço da dupla. O passo de todos era sutil sobre as folhas caídas, produzindo pouco ruído se comparado com os semideuses inexperientes, existia grande agilidade naquela equipe e uma ligação adequada para combate. Aidan sentia a confiança de estar bem acompanhado, mesmo que o inimigo se abrigasse nas sombras.
Mas não esperava pelo invisível.
Ao ser atingido pela magia, sentiu um clarão potente tomar conta de sua visão e, quando seus olhos tornaram a encontrar a nitidez viu o acampamento meio-sangue com todos os seus detalhes, mas com pessoas as quais não deveriam estar ali.
Aileen, a mãe de Aidan, estava de pé, nos degraus da casa grande, tendo uma multidão de semideuses como seus ouvintes. Atrás dela, como uma sombra anexada ao corpo, viu a silhueta de Andy, seu padrasto, sussurrando algo no ouvido da mulher.
Ao se aproximar, Aidan passou a ouvir as falas da mãe que reverberavam como um sino antigo por suas memórias. Ela descrevia cada uma das atrocidades que Aidan já havia feito em sua jornada criminosa. Assaltos, sequestros e as inúmeras outras violências que existiam apenas na memória do semideus. Aidan avançava na direção da mãe afastando o corpo dos semideuses, chamando por seu nome, sem armas para defendê-la do homem que estava fornecendo todas aquelas informações. Repentinamente, a mulher apontou na direção de Aidan, o dedo indicador suspenso, como uma seta que ressaltava todos os defeitos e falhas do filho de Ares.
"Você! Você que destruiu a todos, você que nos levou para a destruição. Você!"
Atrás da mulher, o semblante risonho de Andy disforme, como se seu corpo estivesse em decomposição, como se estivesse morto e mesmo assim presente. Um fantasma do passado, trazendo seus segredos mais proibidos. Aidan empurrava as silhuetas entre eles, identificando conhecidos entre os rostos, identificando histórias as quais viveu e que eram manchadas por seu passado, como uma tinta irremovível. Quanto mais próximo se fazia, menor era a quantidade de pessoas entre os dois, até que, repentinamente, Aileen sorriu.
"Mãe! O que está fazendo? Cadê a Nessa?"
"Você teme pelo seu passado pois sabe que o seu presente seria destruído através dele, não é? Você sabe que todos eles saberão a verdade, que vão enxergar nos seus olhos a sua responsabilidade. Você destruiu sua família, sua vida, a vida dos outros. Por isso você ficará sozinho, morrerá sozinho. Completamente sozinho." Os passos de Aidan pareciam incertos, não mais cogitando continuar a rota até a mãe. A mulher então passou a caminhar na direção dele, um sorriso maternal estampado na face, os fios escuros soltos que balançavam com um vento imperceptível, uma imagem efêmera e destacada do mundo. Atrás dela, como uma cobra, Andy passou a se rastejar pelo chão, acompanhando Aileen.
Em um piscar de olhos, Aileen já estava há centímetros de distância do corpo de Aidan. Os olhos era acinzentados, a moldura do rosto parecia um tanto mais marcada pela passagem do tempo. O filho de Ares, notando a desconexão entre a tonalidade dos olhos da mãe, ergueu o dedo para tocar sua pele.
"E você sabe que tudo que você encosta, morre."
O dedo de Aidan estava ali, colado na pele da genitora, quando a frase foi dita. A mãe começou a desfalecer, apodrecendo perante seus olhos, adquirindo uma tonalidade cadavérica, a pele enrugando ao redor do formato de seu esqueleto, definhando aos poucos, com um gemido fúnebre.
O guerreiro agarrou o cadáver envelhecido nos braços, gritando horrorizado enquanto chorava com os vislumbres dos seus efeitos. Em desespero caiu ao chão, sentindo os ossos se desfazerem entre os dedos, a poeira caindo sobre o solo. Ao redor de si, um círculo de conhecidos se formou.
Achlys, Aleksei, Raynar, Mary, Kitty, Natalia, Melis, Fae, Charlie, Archie, Pietra, Joseph e muitos outros o assistiam, atentamente, com a reprovação estampada em seus rostos, com o desprezo tatuado em seus pensamentos. Aidan engatinhou pelo gramado, gritando pelo auxílio dos conhecidos, arrastando consigo a poeira escura de sua mãe.
Seu grito era cada vez mais rouco, cada vez mais sentido, mais temperado pelas lágrimas e pelo pavor.
Levou uma mão até a mão de Raynar, seu melhor amigo, em um golpe desesperado por sua intervenção, mas assim que sentiu o contato, viu o filho de Zeus recolhendo a mão para si, fugindo daquele chamado. E então, o mesmo aconteceu com ele, Raynar apodreceu diante de seus olhos e, pouco a pouco, como um dominó, todos os outros semideuses sofreram a mesma reação. Definhando até se tornarem uma mera poeira, remexida pelo vento que ele não sentia.
Nenhuma alma naquele espaço restou, nem mesmo a de Aidan. Tocava os lugares onde os semideuses estavam, como se pudesse recuperá-los, mas só existia o frio toque nas substâncias que se tornaram.
Aidan despertou com um grito angustiado, o rosto inundado, a espada fincada no chão.
"É um pesadelo. É um pesadelo. É um pesadelo." Repetia para si como se a repetição trouxesse a convicção de que tudo não passou de um sonho, de uma artimanha do inimigo, de uma emboscada cruel. Repetia para os demais patrulheiros como se aquilo fosse capaz de apaziguar a experiência, silenciar o grito alheio, calar os pensamentos que pareciam convencidos daquela imagem. "Está tudo bem, é um pesadelo."
@silencehq Semideuses citados: @zeusraynar @kittybt @opiummist @pips-plants @magicwithaxes @alekseii @tachlys @melisezgin @d4rkwater @nemesiseyes @thecampbellowl
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klimtjardin · 4 months
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✨ A jornada de um artista ✨
Capítulo dois - Por onde começar a fazer arte?
Nesse capítulo irei desvendar alguns mitos sobre fazer arte, desde materiais até técnicas.
Antes de me tornar artista profissional achava que para fazer arte, precisava saber fazer arte.
Hoje sei que não existe saber fazer arte.
Até porque, arte não tem definição. Então, muitas coisas podem ser consideradas arte, e não me atrevo a dizer quais.
Claro que se estamos falando de arte institucional/acadêmica, existe definição sim. Mas não é disso que estou falando.
Até onde eu sei, a ponta do seu dedo pode servir de instrumento para fazer arte. A voz e o corpo são outros dois instrumentos, para os cantores e dançarinos. Uma vez desenhei com galho e tinta no chão. O desenho no box do chuveiro e na janela úmida do carro, também são desenhos. Não deixam de ser desenhos porque não são feitos de lápis e papel. Até mesmo pedras organizadas podem se tornar um desenho.
Recomendo que, se você nunca desenhou na vida, ou se sente travado, teste com os materiais menos óbvios. Riscar com uma pedra no chão. Giz no quadro. Dedo na tinta. Tinta na pedra. Experimente com poucos materiais e aos poucos vá adicionando mais. Não deixe os materiais te limitarem, isso é um erro péssimo que cometemos no início. E, sim, recomendo que mesmo cantores, dançarinos, designers, e qualquer outro tipo de artista, comece a desenhar; você irá entender as possibilidades da expressão por meio do corpo de outra forma. Tudo o que existe hoje, antes, já foi um desenho.
Quando estava na faculdade, nas aulas de pré-estágio, minha professora nos apresentou um vídeo de uma criança de no máximo 4 anos de idade. A criança falava e enquanto falava sobre seu dia, onde morava e do que brincava, rabiscava num quadro. Sem se prender a formas, se estavam perfeitas, simétricas. Simplesmente pela vontade de se expressar. "Esta é minha casa" e desenhava um círculo todo torto cheio de pontos dentro e outros rabiscos. Não. Se. Limitem.
Sabendo agora que desenhar não é uma questão de materiais, vamos falar do desenho acadêmico então, aquele feito de lápis, papel e com métricas.
Recomendo, para início, um lápis qualquer, uma folha sulfite e uma borracha. Depois que você se acostuma com eles, então pode pensar em comprar materiais mais profissionais (que de fato não vão fazer tanta diferença assim).
Os lápis de desenho têm numeração de HB até 6B. Quanto maior o número, mais grossa a ponta. Aí depende muito de qual vai ser seu propósito com o desenho. Geralmente usamos o lápis HB para o rascunho e os mais grossos para finalização.
Quanto às folhas, existe uma infinidade de folhas de gramaturas, cores e materiais diferentes. Isso daria o capítulo de um livro. A gramatura diz respeito ao quão grossa a folha é. Por isso para tintas e principalmente as a base de água, como é o caso da aquarela, se usam folhas com grande gramatura (acima de 200, mas já usei de 150 e deu bem, tudo vai de teste).
Tenho um pouco de resistência de dar esse tipo de dica porque realmente posso provar que o melhor material é aquele que você tem em mãos agora!
Se você quer saber de detalhes a respeito de material de desenho, recomendo o livro da Sara Simblet: Sketchbook for the artist.
Quanto à técnicas: você pode encontrar diversos tutoriais no YouTube te ensinando como desenhar, desenhar qualquer coisa que você imagina.
Um bom artista é aquele que observa.
A partir do momento em que você descobre que todas as coisas que nos rodeiam partem de uma ou mais formas geométricas, e as observa atentamente, fica mais fácil fazer um esboço.
Saber técnicas é bom para poder quebrá-las e testá-las. No caso, defendo uma arte mais intuitiva, o partir desenhando do nada mesmo, sem conhecimento prévio; é a melhor forma de não criar limitações. Objetos cotidianos podem ser uma boa opção para iniciar, mas nada impede de iniciar por pessoas ou animais. Mas acho que a melhor dica é desenhar o que você acha interessante, pois isso te manterá mais ligado à sua arte!
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hwathai · 30 days
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se a vida de hathai “love” ritthirong fosse virar um filme, moving on da banda asking alexandria com certeza faria parte da trilha sonora, tocando em seu aniversário de vinte e seis anos e acompanhando-a durante sua rotina como produtora e compositora musical. quem sabe até não justificaria o motivo dela ser tão charmosa, mas ao mesmo tempo tão insensível? isso eu já não sei, mas acho que mookda narinrak ficaria ótima no papel!
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nome completo: hathai “love” ritthirong (หทัย ฤทธิรงค์). apelidos: tata, thi, vee. orientação sexual: bissexual. alinhamento moral: caótico e neutro (espírito livre). data de nascimento: 26/07/1998. local de nascimento: bangkok, tailândia. local onde mora atualmente: bray, irlanda. nacionalidade: tailandesa. gênero: mulher cis. pronomes: ela/dela. estado civil: solteira. estilo de vestimenta: roupas escuras, uma vibe meio grunge e punk. atividades que participa: aulas de yoga e clube do livro. animais de estimação: 2 gatos (kurt e sebastian) e 1 cachorro (billie joe), todos SRD adotados.
aesthetic: pernas balançando inquietas, dedos batucando em qualquer superfície, joelhos ralados, lápis mastigados, cheiro de café, blusa de banda de rock, o caos de um furacão, boiar em meio ao oceano.
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personalidade.
uma imagem fria e distante é o que hathai passa para as pessoas que a conhecem, dificilmente se expõe sobre assuntos pessoais ou desabafa, tendo o hábito ruim de guardar e lidar com tudo sozinha. é extremamente determinada e inteligente, não tem dificuldades para solucionar problemas ou se virar. em contrapartida, é tomada por uma inconsequência e impulsividade que muitas vezes a faz tomar decisões baseada puramente no que ela mais estava afim de fazer naquele momento. tem o costume de se isolar com frequência, o que a faz ter poucos amigos e dificuldades para criar vínculos, apesar disso não quer dizer que não goste de se divertir, vez ou outra aparecendo em festas por clubes noturnos para beber e se soltar um pouco mais. pode ser que a tailandesa seja insensível muitas vezes, por não ter qualquer filtro na hora de se portar com outra pessoa, porém ela também consegue ser uma ótima amiga se você tiver paciência para a fazer se sentir confortável. love é muito protetora e cuidadosa com quem ama, do tipo que faria de tudo para ver aquela pessoa sorrir.
biografia.
desde que hathai nasceu lá no coração da tailândia, em bangkok, toda a sua família sempre a viu como uma grande promessa. era a garota prodígio, a menina extremamente inteligente e talentosa, aquela que conseguia fazer tudo com perfeição mesmo com pouco treino, a integrante da família que fazia os outros a odiarem e invejarem por sempre conseguir tudo que queria e fazer parecer tão fácil. e, de fato, ela era especial. sempre tinha um sorriso carismático em seu rosto, todos conseguiam se aproximar facilmente da pequena por ela ser tão divertida e gentil. só que, conforme o tempo passava, sua personalidade também mudava.
seus pais viram nela não só uma filha perfeita, mas uma oportunidade de lucrar. desde cedo foi colocada em aulas de dança, canto, instrumentos diversos. era levada para competições locais, mesmo que estivesse cansada ou quisesse fazer outras coisas que crianças e adolescentes da sua idade faziam, ela não podia. precisava treinar e precisava ser a melhor no que eles queriam que ela fosse. ganhou concursos aqui e ali, inclusive os de beleza onde seus pais a forçaram a estar. sua alimentação era regrada e tinha dias que ela se sentia a ponto de explodir, porém precisava manter as aparências. precisava continuar sendo a garota simpática e princesa que não só sua família mas agora a mídia também esperava que ela fosse. tudo ficou mais complicado quando ela conseguiu debutar em um grupo musical junto com outras três garotas. elas ganharam uma fama grande e imediata não só pela tailândia como por toda a ásia, não demorando muito para a empresa as lançar globalmente e elas cantarem músicas em inglês para conquistar um público diferente, o que funcionou, elas realmente alcançaram o mundo.
tudo isso tinha um preço. hathai, agora mais conhecida como love, precisou crescer em meio aos holofotes e tudo isso contra a sua real vontade. ela precisou se ver sendo comercializada como um produto durante um período onde tudo que ela queria era ter uma vida colegial normal e ir para festa com seus amigos. não é como se ela odiasse a carreira musical, na verdade gostava bastante. sempre gostou de compor, produzir, só que isso não era o que ela fazia em seu grupo. seu trabalho era cantar, dançar e ser bonita. aos poucos, toda essa pressão, todas as ordens que ela precisava seguir, a rotina extremamente regrada que tinha, tudo isso começou a pesar nos ombros da tailandesa que se rendeu ao conforto mais fácil.
de início, ela usava apenas drogas leves como a maconha. mas aos poucos ela foi evoluindo, passando para o ecstasy, lsd e terminando na cocaína. tentava fazer tudo escondido, algo que ela não queria que nem suas colegas de grupo soubessem, até que a situação começou a ficar impossível de esconder. tinha crises de abstinência quando ficava tempo demais sem, começou a perder peso, sua resistência não era mais a mesma, mal aguentava terminar um show sem passar mal, era constantemente agressiva com os outros ao seu redor… até o dia em que ela teve uma overdose, sendo encontrada pela sua manager no quarto de hotel, por sorte conseguindo chegar no hospital a tempo para que o pior não acontecesse. por muitos dias a garota se perguntou por qual motivo não simplesmente a deixaram ir. 
a partir dali as coisas apenas decaíram. sua família passou a odiar qualquer coisa relacionada a pequena, não servindo de nenhum apoio para a tailandesa que estava em processo de reabilitação, apenas dizendo para ela que não queriam nunca mais que ela os procurasse. seus amigos ela descobriu nunca terem sido amigos de verdade, já que praticamente todos viraram as costas para ela naquele momento. a mídia a pintava como maluca, inventava histórias sobre relações suas com outros artistas e fazia parecer que ela era a vilã, não a vítima. isso a deixava enjoada.  
quando enfim recebeu alta, hathai decidiu que queria ir embora. queria ir para o mais longe possível de tudo e todos que a conheciam. começou a viajar por lugares da europa, pulando de cidade em cidade até que chegou na irlanda, em uma pequena cidade chamada bray. ela parecia perfeita para si, imaginava que ninguém ali a reconheceria na rua e isso era exatamente o que ela precisava agora. abriu um estúdio para si própria em casa, continuando a trabalhar com música, mas dessa vez apenas nos bastidores. usava um pseudônimo para compor e produzir, vendendo seus trabalhos para outros artistas. no fundo, ainda sente vontade de voltar a mostrar sua paixão para o mundo usando sua própria voz, só que sente um bloqueio enorme ao pensar sobre e isso lhe gera crises de pânico e ansiedade constantes. 
atualmente, a tailandesa já mora em bray vai fazer um ano, se acostumou com a cidade e com seus habitantes, sentindo que ali está finalmente conseguindo respirar e podendo construir sua própria vida sem outros a dizendo o que fazer. costuma frequentar muito o clube do livro e as aulas de yoga, duas atividades que ajudaram muito a mulher a se distrair e ser mais paciente e cuidadosa consigo mesma. é claro que ela ainda luta com diversos demônios internamente, além de precisar se manter longe de vícios para não cair em tentação. só que aos poucos hathai sente que está conseguindo, finalmente, viver.
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luizaknd · 1 year
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Quem é você?
Não sei bem o porquê de eu começar este blog. Carência? Tédio? Falta atenção? É, talvez um pouco de cada. Tenho minhas facetas e todas elas se mostram...
O fato é que eu não sou nada normal e sinceramente bem problemática. Eu penso sobre tudo, não tenho filtro pra nada.
Gosto de sinceridade, gentileza e reciprocidade. Simpática e intensa ao extremo. Confesso que odeio calmaria e admiro o caos de vez em quando.
As vezes finjo ser boba abrindo mão da minha personalidade apenas pra fugir da realidade.
Tenho emoções guardadas que na maioria das vezes não consigo pôr pra fora.
Me faço de muda, invisível, o tempo inteiro... E porque? Eu não sei.
Amo ler livros de romance e me apaixonar pelos seus personagens. É cômodo, tranquilo, ilusório e perfeito.
Amo animais, amo o céu, o mar, as estrelas... Eu amo amar a vida! Em momentos de alegria e melancolia, ainda sim, disposta a fazer as melhores escolhas pra que lá na frente eu possa brilhar ainda mais.
Ana Luiza, a perfeita.
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lykostrophy · 13 days
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𝐋𝐄𝐀𝐓𝐇𝐄𝐑 𝐄𝐌𝐏𝐎𝐑𝐈𝐔𝐌 : a loja de lykos é um pequeno espaço rústico , especializado em produtos de couro , pelego e artesanato feito com partes de animais . ele vende uma vasta gama de itens , como tapetes de pele , bancos de couro , cintos , jaquetas , sapatos resistentes e bolsas com design simples . cada peça na loja reflete o trabalho manual e o cuidado de lykos , que dedica tempo para criar produtos únicos e duráveis . o  ambiente é simples e funcional . não há prateleiras altas ou outros tipos de barreiras visuais . ele gosta de manter uma visão clara de todos que entram e saem da loja e o que estão fazendo . no fundo da loja , uma grande bancada de madeira serve como caixa , onde ele atende clientes , finaliza pedidos e se mantém ocupado fazendo a administração geral da loja . leather emporium tem um aroma terroso de couro , com detalhes decorativos feitos dos próprios materiais que ele utiliza : chifres esculpidos , cascos polidos e peles tratadas , penduradas aqui e ali como parte do ambiente .
fábrica: atrás do balcão, abre-se uma porta para a parte dos fundos do leather emporium. uma sala pequena, com uma mesa num canto e uma parede cheia de ferramentas que lykos usa. cadernos com desenhos e anotações sobre os próximos projetos estão jogados por toda a parte. frigorífico: da sua pequena fábrica, há duas portas. uma reta da porta da entrada, que dá para o pátio e uma à direita que dá para uma pequena sala refrigerada que lykos usa para guardar restos de animais que ele não quer que estraguem. é minúscula e mal cabe um homem adulto. pátio: na porta que dá para o pátio dos fundos, você desce dois degraus antes de tocar no chão de terra. ao lado esquerdo da porta, embaixo da janela, tem um tanque de tamanho suficiente para caber a carcaça de uma ovelha. ali ele lava as mãos e certas partes dos animais depois de carnear. no canto esquerdo do pátio também têm uma árvore pequena que tem um gancho para ele pendurar os animais usados. também tem uma bomba de água em um canto, perto de um banco que ele usa para descansar. há alguns objetos jogados que ele usa ao longo do dia, como um carrinho de mão e a sela que por enquanto não tem cavalo fixo. também tem um comedouro e bebedouro para animais vivos, que é algo raro por ali. segundo andar: antes da porta do frigorífico, tem uma escada pequena e sinuosa, que também é bem frágil. ela leva ao segundo andar, que é onde lykos vive. assim como o resto do leather emporium, é um ambiente bem rústico e simples. fotos de inspiração no pinterest do lykos. entrada terminantemente proibida para qualquer funcionário, cliente ou conhecido com exceção de raros convidados.
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vagas de emprego. 
atendente/faz-tudo: 1 vaga.
+ read more para uma lista mais completa dos produtos que ele oferece na loja. vários produtos são feitos sob medida devido ao fato dele trabalhar sozinho. produtos podem ser adaptados conforme o gosto do cliente. a maioria dos produtos não está em abundância na loja, pois esses produtos levam tempo para serem feitos e provavelmente precisará encomendá-lo.
couro curtido:
bolsas.
carteiras e pastas.
cintos.
sapatos (botas, sapatos sociais, sandálias simples).
acessórios (luvas, chaveiros, braceletes).
jaquetas e casacos, de múltiplos estilos (longos, biker, blazers).
encadernamento de agendas, livros e cadernos. (miolo deve ser fornecido pelo cliente).
malas, necessaires e pochetes.
tapetes (o que lykos mais produz).
almofadas.
itens de montaria (selas tradicionais e personalizadas, cabeçada/buçal, rédeas, chapéus, coletes de montaria, viseiras, peiteiras personalizadas, bainhas, etc).
coldres.
bancos e cadeira.
rolos de couro (caso queira comprar o produto bruto, lykos também vende o couro curtido puro).
pele e pelegos:
tapetes de pele e pelego (o que lykos mais produz).
ushankas.
mantas e cobertores.
almofadas.
bancos e cadeiras.
casacos e jaquetas de pele (estilos mais simples que os de couro, por serem de maior dificuldade.)
chifres, cascos, ossos e dentes:
braceletes, colares e brincos.
talheres de chifre.
botões e fivelas.
copos de chifre.
agulhas de costura, crochet e tricô feitas com ossos.
facas com cabo de osso. lâmina fornecida por um ferreiro ou trazida pelo cliente.
outros.
apitos e chaveiros esculpidos em achas de madeira. pintados a mão.
revestimento de bancos (a domicílio).
restauração de produtos.
sabão artesanal, feita com a gordura do animal morto.
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cherrywritter · 7 months
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Casa Kent - Background
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4ª semana de março
O convívio na casa Kent se tornou comum desde minha primeira ida. A senhora Kent insistiu para que eu passasse todos os fins de semana no Kansas para que pudesse descansar e tirar ao menos um ou dois dias de folga antes de voltar para as atrocidades de Gotham e ao ritmo insano que tinha em minha vida. Porém, não poderia me queixar. Era a vida que eu havia escolhido ter e eu era feliz dessa forma.
Mudar minha rotina custou. Faltava um ano e meio para terminar a Academia, meses para a terminar o curso de advocacia e dois anos para terminar o curso de medicina com todas as matérias complementares que eu apliquei, encerrando em 2023. Tinha que terminar vários projetos, estar presente nas reuniões da Wayne, zelar meus compromissos como herdeira, comparecer aos eventos da cidade, realizar minhas pesquisas pessoais, meus projetos científicos, apresentações e ter tempo para servir a Equipe de Operações Especiais, além de estagiar na Liga.
Porém, de fato, precisava de um tempo para mim e um tempo para que pudesse ter minha juventude como meu pai dizia. Ele sabia que não tinha tempo de descanso, era uma máquina incansável de produção por mais que meus poderes me ajudassem. Evitava sempre ter espaços vazios na minha rotina e isso não permitia que eu saísse com frequência com meus amigos. E, por mais que Bruce Wayne se sentisse enciumado, ele queria que eu tivesse uma figura materna por perto. Ele confiava no discernimento de Martha Kent.
Estava feliz por frequentar a rotina Kent, ir para o campo, ajudar no necessário e respirar a vida simples. Era ainda mais feliz por estar ao lado de alguém que me fazia tão bem e que me trazia descanso definitivo. Sempre, ao seu lado ou próxima a ele, conseguia adormecer naturalmente em vez de forçar um desligamento como fazemos quando um computador trava e decide não sair mais da interface que ficou paralisada no processamento. Isso fez com que ficássemos bem próximos e, sempre que ele tinha tempo, me levava para sair.
Certo dia, no quarto fim de semana de março, quando estava voltando do campo e já era noite, senti o perfume da minha melhor amiga se aproximar, mas estranhei. Ela nunca havia me dito que visitava Conner ou a senhora Kent. Distante o suficiente para não me perceberem e suficiente para que eu pudesse escutar, por mais que isso fosse errado, os ouvi conversar sobre um passado de ambos. Cassie nunca havia me dito que eles haviam namorado e muito menos que ainda tinha resquícios de seus sentimentos por ele, por mais que afirmasse a sucinta amizade que tinha para com ele.
Magoada, caminhei lentamente até perto do celeiro para olhar os animais para que percebessem minha presença. Obviamente, Cassie se sentiu desconfortável e olhou para Conner. Respirei fundo e caminhei para a casa. A senhora Kent olhou para mim com seu sorriso doce e me ofereceu alguns bolinhos que havia feito para que eu me sentasse com eles. Sorri, agradecida, e olhei para Cassie.
- Nunca me disse que vinha aqui. – Comentei. – É bom te ver. – Claramente ela ficou desconfortável e sorriu sem jeito.
- Podemos conversar? – Já passava da meia noite quando Cassie retornou da varanda. Estava com uma aparência amena e triste. Claro que ela também sabia que não estaria dormindo, já que a luz do meu notebook se fazia presente naquela escuridão e minha má fama para adormecer era verídica.
- Por que nunca me contou? Você sabia que eu estava saindo com ele! Eu te contei. Confiei em você, Cassie!
- Não queria estragar sua felicidade, Vic! Vocês estão tão apaixonados.
- Vocês namoraram, não acha que seja uma informação que eu deveria saber? Parece que ainda há sentimento ou ao menos ressentimento.
- Conner tem muito ressentimento por muita coisa que ele fez ou deixou de fazer sendo ou não em relacionamentos, mas nós... isso já foi há muito tempo. Não queria que isso te afetasse. Não queria que ficasse pensando se estou chateada com isso, se sinto algum ciúme ou raiva. Você é minha melhor amiga e jamais iria querer que tivesse esses pensamentos sobre mim ou sobre o que eu acho de você estar saindo com ele. – Suspiro. Ela tinha razão.
- Devia ter me contado.
- Estava te protegendo, Vic. Estava certa. – Afirmei.
Passos vieram do andar de cima. Eu e Cassie nos entreolhamos e nos ajeitamos. Era tarde e podíamos ter acordado Martha, mas era Conner.
- Fofocando? Você não costuma estar acordada a essa hora. – Disse caminhando até a cozinha e seguiu direto para a cafeteira. Separou duas xícaras, trouxe uma para mim e se sentou ao meu lado. – Tim vai ficar furioso se souber que você está contando fofocas para a Cassie e não para ele. – Ri silenciosamente. Realmente faltava Tim.
- Tim sabe? – Cassie questionou.
- Claro, é meu irmão, afinal.
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mateusmuller012 · 27 days
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Na manhã de hoje me peguei refletindo sobre as mudanças que ocorreram comigo ao longo do tempo. Não as mudanças físicas, aquelas que envolvem minha percepção enquanto analiso-me no espelho. É obvio que alterações ocorreram em meu corpo também, isso fica evidente ao observar meu cabelo, meus músculos, minha feição no rosto, até mesmo o meu olhar tornou-se diferente de outrora.
Falando sobre o olhar, nele não há mais o brilho, aquele "rir com os olhos" não existe mais. Quando criança, eu fazia igual as outras crianças fazem hoje, eu sorria com os olhos, hoje, adulto, não. E é sobre isso que quero escrever.
Como eu citei no começo, estive a refletir sobre minhas mudanças, das quais o modo de olhar o mundo e é a que mais sofreu alterações ao longo do tempo. Como explicar isso?
Bem, fui criado no interior de uma pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul, eu convivia com gente simples e brincava ao ar livre, de fato foi uma infância boa. Tive amigos e convivi com muitos animais, com a riqueza da fauna e a flora que Deus nos deu. Então, quando jovem, passei a pensar em faculdade e tudo o mais. Me mudei para a cidade grande pela primeira vez - e foi uma adaptação difícil - , mas foi apenas para estudar. Hoje moro em outra cidade grande e convivo com a rotina exaustiva de trabalho. No entanto, há uma diferença gritante na vida que levo agora para a que tenho vivido até então: tenho que lidar com o público humano.
Em meu trabalho atual passei a descobrir o lado ganancioso e traiçoeira do ser humano, o qual eu não conhecia até então. Criado no interior, onde todos confiam um no outro e se ajudam, isso foi o que mais me afetou. O fato de saber que não posso confiar nas pessoas que convivem comigo, que nem todos ajudam um ao outro, isso fez com que o "sorrir com os olhos" desaparecesse, ocasionou em mim a perda da capacidade de alegrar-me com a vida.
De fato há pessoas em quem posso confiar, seu disso, porém o mundo não é o mesmo depois que descobrirmos o quão sombrio ele pode ser por causa da ganancia de muitos que nos rodeiam.
Por um dia, eu gostaria de voltar a sentir o que sentia quando pequeno, aquela leveza de espírito, aquela alegria ao estar rodeado de boa gente, aquela sensação de poder dormir tranquilamente porque no dia seguinte eu ajudaria as pessoas e elas me ajudariam sem segundas intenções. Eu gostaria de poder sentir a pureza da vida novamente, mas penso que somente no Paraíso essa sensação será possível novamente.
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shilvh · 28 days
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𓏲 ㅤ۪ㅤ۫ㅤ #⠀ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐒𝐇𝐈𝐋𝐎𝐇 𝐁𝐔𝐂𝐇𝐀𝐍𝐀𝐍
                    ❝ baby, you're a vampire. you want blood and i promised i'm a bad liar with a savior complex. all the skeletons you hide, show me yours, and i'll show you mine. all the bad dreams that you hide, show me yours ❞
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BASICS.
nome: shiloh river buchanan
apelidos: shay, tenente
pronomes: elu/delu
idade: trinta anos
música: savior complex de phoebe bridgers
profissão: bombeiro na vanguard rescue
orientação sexual: pansexual
ABOUT.
Quando era criança, Shiloh testemunhou o seu lar pegar fogo depois que um curto circuito deixou o prédio em chamas. Seu pai estava viajando e sua mãe ainda estava no trabalho quando tudo aconteceu. Pensou que iria morrer porque não conseguia enxergar nada além da fumaça que invadia os seus pulmões, mas quando quase estava perdendo a consciência, um bombeiro conseguiu chegar até Shiloh e lhe levar para fora do apartamento. Sua mãe ficou tão grata que quase não conseguia parar de abraçar o homem, e naquele momento, a pequena criança resolveu que queria retribuir aquele gesto de alguma forma.
Ao longo dos anos, começou a sua jornada de atos de serviço. Não ajudava apenas as pessoas que amava, mas estava sempre oferecendo favores até mesmo para estranhos, sem esperar muita coisa em troca. Aos dez anos, quebrou o braço tentando resgatar o gato da sua vizinha que havia subido em uma árvore, e seus pais tiveram que ter uma conversa sobre ter mais cuidado com a sua própria vida. Não era como se quisesse morrer ou algo do tipo, tinha apenas o comportamento de alguém com o complexo de salvador, assumindo responsabilidades que muitas vezes estavam acima das suas capacidades e limites.
Era uma forma de Shiloh se sentir como parte do coletivo, uma vez que sempre se sentia como um segundo pensamento, especialmente depois do nascimento do irmão mais novo. Depois de se formar na Universidade de Glasgow, passou apenas alguns meses atuando em um esquadrão na Escócia antes de lhe relocarem para a pequena cidade de Bray. Inicialmente, foi difícil ficar longe da família, ainda mais do irmão, mas apesar das preocupações, conseguiu se ajustar bem. Recentemente, conseguiu uma promoção para tenente, e nem pensa em ir embora da cidade.
HEADCANONS.
Adora filmes de terror porque se diverte tentando adivinhar quem é o verdadeiro assassino antes da grande revelação — e sempre acerta. As pessoas também costumam reclamar do fato de que Shiloh deixa escapar spoilers.
Vive visitando o abrigo de animais para brincar com os bichinhos, e adoraria adotar um cachorro, mas sabe que não tem tempo suficiente para dar toda a atenção que o bichinho merece.
Costuma colocar a sua vida em perigo para salvar as pessoas, não apenas quando estava usando a farda dos bombeiros. Por vezes, não é nem algo pensado, apenas deixa os seus impulsos tomarem controle do seu corpo.
Apesar de ter parado de fumar, sempre anda com o isqueiro que seu pai lhe deu no bolso de trás da calça. Quando sente os nervos começarem a aparecer, brinca com o objeto até respirar com mais facilidade.
Não costuma se abrir em relação ao que está sentindo por não querer que as pessoas se sintam responsáveis pelos seus sentimentos. Mas sempre tem bons conselhos para dar, mesmo que não sejam atitudes que seguiria.
Você pode contar com Shiloh para qualquer coisa, mesmo que não seja a pessoa mais paciente do mundo.
WANTED CONNECTIONS.
Mais gente do corpo de bombeiros.
Ride or die.
Alguém que sempre pague os seus drinks depois que Shiloh salvou seu estebelecimento ou pet.
Alguém que tenha um cachorro que Shiloh goste de brincar.
Briga de vizinhos.
Ex em bons termos.
Inimizade competitiva.
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sapatinho34 · 5 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você VALERIE WILLIAMS. Você veio de CALIFÓRNIA, ESTADOS UNIDOS e costumava ser ATRIZ E CANTORA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava POSANDO PARA OS PAPARAZZI, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CONFIANTE, mas você não deixa de ser uma baita de uma DRAMÁTICA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de SAPATINHO 34 na história CINDERELA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Idade: 28 anos.
Sexualidade: Bissexual.
Ocupação: Atriz de Hollywood.
Conto: Cinderela (Sapatinho 34).
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Valerie Williams é uma atriz que ficou conhecida desde muito nova em papéis de comédia romântica e séries da Disney. Sua primeira série onde estrelava como a personagem principal se chamava "Friends and Paws", quando tinha apenas quinze anos de idade. Com um enredo fofo e engraçado na sitcom envolvendo amizade com animais falantes, foi um pouco inusitado quando Valerie começou a cair em escândalos por trás das câmeras. Aparentemente, a adolescente estava cada vez mais rebelde, desprezando as regras da Disney e também ignorando as ligações da mãe e de seu agente quando caía na bebedeira em festas.
Apesar de toda a comoção, Valerie ainda tinha muitos fãs, e foi isso que a sustentou até fazer 18 anos e seu contrato com a Disney acabar. Sua mãe ficou com uma grande parte do dinheiro que Valerie fez, o que parecia injusto quando foi ela que trabalhou pra isso, mas dizem as más línguas que a atriz só aceitou fazer um acordo para se livrar da mulher controladora.
Conforme criava uma nova imagem pra si em Hollywood, Valerie começou a aceitar papéis mais sérios com diretores renomados. E funcionou! Com apenas vinte e tantos anos de idade, Valerie já estava ganhando prêmios por sua grande atuação.
Sua vida agitada também nunca parou. E seus fãs tinham que ser fortes quando Valerie aparecia com boatos de namoro durante sua carreira, fazendo a mídia falar mais sobre sua vida amorosa do que o trabalho dela.
Com vinte e sete anos, a atriz resolveu expandir a carreira e colocou em prática uma antiga paixão: a música. Já havia cantado algumas vezes quando ainda trabalhava na Disney, mas nunca foi nada sério. Agora, uma década depois de deixar o trabalho no canal infantil, ela estava pronta para fazer um álbum contando sobre sua vida, e até mesmo falar sobre alguns relacionamentos que teve.
Ela estava prestes a anunciar que ia para a carreira musical, mas antes precisava gravar algumas cenas para o novo filme onde seria a atriz principal. Enquanto atuava, sua personagem precisava pegar um livro no cenário da biblioteca para fingir ler e... bem, digamos que Valerie não sabe quem lhe entregou aquele livro de contos em específico, mas a mulher sumiu diante das câmeras, entrando assim em um mundo mágico.
Isso sem nem ter a oportunidade de revelar que tinha um álbum saindo em alguns meses! Agora, Valerie está certa de que sua equipe não vai esperar que ela retorne para lançar suas músicas. Enquanto Valerie estava presa em um lugar cheio de magia, tudo que ela podia pensar era no fato de que estavam aproveitando de seu sumiço no mundo real para vender.
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CONTO DA CINDERELA.
CONEXÕES.
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primeirapagina · 26 days
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prometeu demais e entregou tudo!
Parecia que abandonei o meu blog pessoal? Sim. Até eu me dizia isso. Mas agora estou sentindo que tenho muito tempo livre, e resolvi voltar. Eu parei de escrever sobre os livros, apesar de nunca ter sido algo constante, mas isso não quer dizer que eu parei de ler. Só que parei de escrever e postar aqui. Resolvi voltar e voltei.
Senti que faltava um amigo que pudesse me escutar (ou ler) sobre minhas últimas leituras, que, na minha humilde opinião, melhoraram bastante desde “Silent Vows”. Mas também fiquei bastante crítica. Às vezes, ler um livro desse calibre faz coisas com uma pessoa.
Comecei a pegar o ritmo de livros clássicos por conta da faculdade, e é uma coisa diferente. Um sentimento diferente. É engraçado notar como meu gosto por livros foi mudando. Hoje, muito dificilmente vou pegar um Percy Jackson da vida, mas isso não quer dizer que não lerei um Percy Jackson da vida. O que quero expressar é que meu gosto mudou com a minha idade, mas ainda continua o mesmo. Entendeu? Não? Tudo bem, porque para mim faz sentido. E, numa dessas leituras, acabei lendo Frankenstein, da queridíssima Mary Shelley. Ela é realmente uma querida com uma cabeça totalmente perturbada, mas eu a amo. 
Frankenstein, ou O Prometeu Moderno é tudo aquilo que você não achava que seria. Acho que todos que não conhecem acham que é um cientista louco que cria o monstro em um castelo mal-assombrado, com chuvas e trovões, mas a verdade é que não é isso. Pois é. Fiquei chocada.
Nossa mas quem é Prometeu? E porque é moderno? Prometeu foi um titã da mitologia grega, que foi incumbido de criar os animais, e roubou o fogo para dar de presente para nós, meros humanos, o que nós deu superioridade sobre os outros animais. E o que fizeram com ele? Botaram ele preso, enquanto um corvo comia o fígado dele. Ah, a mitologia grega né.
Achava que conhecia a história do Frankenstein até de fato ler a história do Frankenstein. É muito mais do que a história de um cientista doido. Agora, um momento sério, o livro tem implicações religiosas e filosóficas. 
O livro no final é uma boneca russa, uma história dentro de uma história dentro de outra história.
De início, temos Capitão Walton, um explorador que resolve… explorar. Pegou o navio dele, e foi rumo ao Polo Norte. E ele está lá, de boas, explorando, e o barco dele fica preso em meio a gelo e neve, e bem ao longe, ele vê uma figura enorme, bem grande, sendo puxada por cachorros e ele fica bem encucado. Não é todo dia que se vê um homem correndo em baixas temperaturas. E mesmo à distância, conseguia ver que o homem era grande. Uma baita de uma visão. E quando o barco se solta do gelo um dia depois, ele encontra Victor Frankenstein! Meu Deus. Outro homem nessa imensidão de gelo. E digo mais, o Frankenstein não é o monstro.
Enfim, Walton acolhe Frankenstein, e este, já pelas últimas, resolve contar a história dele, sobre sua irmã, seu irmão, seu amigo Clerval e sobre como ele, em um momento de loucura em que achou que iria desafiar Deus, criou um monstro. Esse monstro cruel e rude, que foi solto pelo mundo, querendo cometer atrocidades a todos e estava atormentando o pobre do Victor.
Voltando um pouco a parte do Prometeu, uma pesquisa básica vai mostrar muito mais significados, mas nunca saberemos qual é verdadeiro, já que a Mary Shelley está morta. Mas, juntando dois mais dois, temos mais ou menos a premissa de Frankenstein. Um criador que, após ir contra Deus ou deuses, sofre as consequências por suas próprias ações. Daí ele é moderno, porque 1818 já foi moderno um dia.
Cá entre nós, para mim o livro é sobre preconceito contra feios. Não quero falar demais da história que Frankenstein conta a Walton pois é parte importante do livro e do enredo.
O livro é muito bom e entrou na lista dos meus livros favoritos, mas é bem denso de ler. Assim que acaba, percebe como várias histórias, filmes e conceitos foram inspirados no livro, o mais recente sendo o filme “Pobre Criaturas”, com a Emma Stone. Infelizmente, nunca vi nenhuma adaptação cinematográfica de Frankenstein porque meu cérebro não aguenta ver uma tela, sem querer abrir o YouTube. Enfim: recomendo demais.
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summerbrisa · 9 months
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☀️ OLÁ SERES HUMANOS!!
Depois de tanto tempo planejando fazer algo um pouquinho diferente para celebrar alguma coisa importante (que ainda não existe, mas depois eu penso em alguma coisa mais elaborada), eu finalmente decidi criar um pouquinho de coragem para fazer uma mini doação de plots que estavam guardados no meu docs. Enfim, espero que você se agrade com algum deles.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES:
1- Um ploplotinho por pessoa;
2- Adote e use, por favor;
3- Não tenho prazo, mas quanto antes melhor (eu tenho ansiedade, não sei esperar por muito tempo);
4- Não seja um caloteiro: se gostou do plot, pode adotar sem medo, mas o use. Pode ser daqui dois meses, um ano ou um dia, mas use!!;
5- Me avise quando postar a história, vou surtar e ler o mais rápido possível (@heejakelinos no Spirit).
ENFIM! SIMBORA GALERA!!
PLOT 01: Carta para o futuro (taekook, bts); adotado!
"Doze anos haviam se passado desde a morte de Kim Taehyung e Jungkook ainda não tinha superado o amado por completo. Então, certo dia, tomado pela angustia e solidão de não ter quem mais o amava, Jungkook decide escrever uma carta de despedida para Taehyung, na tola esperança que o moreno lesse de onde quer que estivesse. Ele só não contava com uma resposta do Kim, com a mesma letra e prometendo voltar para cuidar dele."
PLOT 02: Complexidade do complexo (centric taehyun, txt); adotado!
"Nunca foi fácil para Taehyun ser alguém tão inseguro, meio depressivo e cheio de anseios quase impossíveis. Nunca foi fácil para ele ter que aguentar o mundo sob os ombros desde muito novo. Nunca foi fácil para o jovem continuar vivendo mesmo sem ter certeza se realmente queria aquilo. E continua não sendo fácil para ele acordar todos os dias com a sensação de que talvez seja o seu tão esperado último dia."
OBS.: a ideia é que seja algo meio depressivo sobre viver sem se sentir vivo de fato, caso não tenha ficado claro.
PLOT 03: Girls, (winrina, aespa); adotado!
"Karina passou a vida inteira escutando de parentes babacas e amigos sem juízo que não existia outro tipo de casal além de um homem e uma mulher, e por muito tempo ela se deixou levar com aquela mentira e acabou se esquecendo de se conhecer de verdade. E ela poderia continuar assim, tranquila e confirmada, se não fosse pela chegada de uma estrangeira barulhenta no seu curso. Winter era o seu apelido. Karina então começou a se questionar constantemente: isso não é sobre caras, é sobre garotas?"
OBS.: Inspirada em girls, da girl in red!!
PLOT 04: Quando o relógio bate às 3:33 (Woosan, ateez ou original); adotado!
"Cuidado! Toda noite naquele bairro coisas estranhas acontecem: crianças somem, lojas são invadidas sem deixar rastros, a noite é banhada por sangue humano (literalmente) e alguns animais são oferecidos como sacrifícios para entidades malignas. Tudo isso ocorre entre às 3:33 até às 6:66. Numa noite quente e silenciosa, Choi San é tomado pela curiosidade e a falta de sono e decide ir atrás do culpado por toda a matança que anda acontecendo na cidade. Ele só não contava com o fato de que realmente encontraria um culpado e que esse tal culpado fosse tão devasso e bonito."
PLOT 05: Can't catch me now (heejake, enhypen); adotado!
"Onde Jake havia desistido de viver e mesmo depois de tanto tempo Heeseung ainda conseguia viver a vida do mais novo: quando a brisa fresca de versão bagunçava seus cabelos, quando a chuva lavava sua alma em dias pesados, quando ele comprava algum livro e o cheiro de página nova entrava em seu pulmão o renovando, quando via algum filhote de cachorro peralta ou quando estava apenas comendo seu precioso ramyeon. Foi difícil para Heeseung no começo, mas depois que o moreno entendeu que Jake ainda vivia nele tudo ficou muito mais fácil. Porque Jake estava em todos os lugares; mesmo que seja impossível pegá-lo agora."
OBS.: inspirada em Can't catch me now da Olívia Rodrigo e também aborda sobre suicídio, então, pode pesar a mão na depressão, viu?
FINALMENTE, FIM!
Espero que tenham gostado de algum plot, obrigada por ler até aqui e pelo possível apoio, sou sua fã 💛
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