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#figura masculina
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Dibujitos 🙃. /Little drawings 🙂.
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adribosch-fan · 3 months
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La transformación del izquierdismo moderno: ¿Por qué el progresismo abolió a figuras masculinas como Fidel Castro para darle paso a hombres afeminados como Trudeau?
Una sociedad de víctimas necesita de un Estado bien dotado que suprima los derechos individuales en nombre del “bien común” Fidel Castro con el actual primer ministro Justin Trudeau en brazos (Foto: Archivo) Emmanuel Rincon El izquierdismo moderno se ha deconstruido completamente tras la irrupción del concepto inicial nacido de la revolución francesa. Probablemente uno de los más grandes…
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donararanha · 8 months
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❛ oh great, it's you again. ❜
Ara nunca foi do tipo que conseguia esconder bem suas emoções, quando ela gostava de alguém, era facilmente visível. E quando ela detestava, também. O filho de Ares se encaixava perfeitamente na segunda opção. Era irritante, convencido, filho de Ares e mais uma lista de coisas que Ara desgostava em pessoas.
Ao ouvir a voz, facilmente reconheceu, o que fez um feição de irritação surgir no rosto da morena, que cruzou os braços ao mesmo momento. — Não haja como se eu quisesse estar aqui. Por algum motivo, gostam muito de nos emparelhar juntos. Acho que é porque você não tem muito cérebro, aí é necessário alguém que tenha, para compensar.
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nadalffc · 1 year
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ricardo lucarelli eu te amo TANTO
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imninahchan · 8 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
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𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
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dollechan · 6 months
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❝ então aí para pra perceber que Jaemin não um anjo nenhum. ❞
𖥔 ₊ ֗jaemin!nerdola (?) ou seria incel (?), femreader, sugestivo, leitora cavalona pique menina de hentai, masturbação masculina, menção a hentai, ele se grava fazendo coisas…, jaem tira fotos suas sem o teu consentimento, uni!au (?)
a/n: @cheolcam e @imninahchan vcs me obcecaram em homens de caráter duvidoso, não revisado !!
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Quem olha Jaemin de longe não percebe o tipo de garoto que ele é. Até porque, ele parece um anjo, anda como um anjo e até fala atrocidades como um.
Você acreditava que ele era somente uma figura popular pelo campus, não fazia ideia da má fama que ele tinha por ser um "nerdola", e que apesar da boa aparência ele recusava qualquer tipo de contato do sexo oposto.
Isso até você chegar.
A caloura de psicologia que andava para cima e para baixo mostrando as perninhas bonitas cobertas apenas com o pano fino da saia, que tinha um cheirinho doce e toda vez que passava do lado dele ele parava para apreciar, que tinha um corpo que as garotas teriam inveja mas para o Na, era igual ao daqueles "desenhos" que costumava assistir de madrugada, sozinho. Foi a única que realmente despertou um certo desejo do garoto, então ele passou a te observar.
Até mais do que devia.
Te seguia pelo campus e aproveitava os intervalos entre as aulas para te procurar, nunca falava contigo, claro, mas começou a tirar fotos discretas suas. Te seguia até o caminho de casa, pegava os mesmos ônibus que você e já chegou a sentar do seu lado, mas você estava dormindo então ele aproveitou para tirar uma foto do que tinha debaixo da sua sainha. Na Jaemin sempre estava a sua espreita, mas você tadinha, nem tinha percebido isso…
Não percebia os olhares dele, de como ele parecia ficar mais nervoso quando você estava por perto, ou muito menos que a calça que ele estava usando parecia ficar bem apertada as vezes. Você era ingênua e até um pouco lesadinha, isso fez ele ficar mais obcecado por você.
Então todas as noites ele senta na cadeira gamer, com os fones emitindo som de gemidos um pouco animalescos, o "desenho" erótico que passa na tela não o apetece tanto. Então ele pega uma das fotos que tinha tirado de você, usa os gemidos da personagem de estímulo. Tira o pau grosso da calça de moletom, acaricia a pontinha, desce para a base e então começa o movimento. Olhos fechados, fingindo que fosse sua buceta ali ao invés da própria mão, aperta um pouco o próprio pau, geme teu nome, imaginando que você estivesse sentando nele, e cara, ele daria tudo só para fazer essas coisas com você. Goza na própria mão, melecando a calça moletom novinha, suspira cansado e para o vídeo que gravava. Sim, ele estava gravando esse tempo todo.
E no final de tudo quem recebe essa gravação é você, e então aí para pra perceber que Jaemin não um anjo não, tá mais pra serpente.
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sunshyni · 4 months
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✧ ˚𝓷𝓸𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓪 𝓼𝓾𝓷 ·    .meu rascunho ficou diferente dessa versão final, mas achei o resultado interessante e diferente. Contém menções a coisas que eu gosto, vou listar sem compromisso: Jane Austen, Carina Rissi, Henry Golding em “Podres de ricos” e se tiver mais alguma coisa, podem me perguntar! A Lina sou eu (vocês vão entender por que KKKKKK), a personagem principal é descrita como cacheada, meio br!au e acredito que seja só isso!
✧ ˚𝓬𝓸𝓷𝓽𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓭𝓮 𝓹𝓪𝓵𝓪𝓿𝓻𝓪𝓼·    .1.4k
boa leitura, 𝓭𝓸𝓬𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼! 🍷
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— Essa cabine de fotos no meio de um cenário feito esse é como um teclado em pleno século XVIII — Você disse, enquanto revirava uma caixa de acessórios que os responsáveis pela cabine deixaram junto a ela, retirou de lá um cachecol de penas colorido e envolveu-o no pescoço.
— É que a gente precisa de um ambiente instagramavel — Lina, a sua melhor amiga e a grande responsável por trazê-la para as preparações daquele mega evento, que aconteceria naquele casarão imponente que era o “Solar das palmeiras”, defendeu o ponto — Mas se você parar pra pensar, faz sentido unir o novo ao clássico num evento pró restauração de patrimônios históricos.
Você ponderou por um instante e assentiu, ajudando-a a estender uma toalha na mesa e a cobrir as cadeiras com capas brancas considerando que tudo parecia sóbrio no lugar, as paredes altas, os detalhes dourados e em arabescos conferiam ao ambiente um ar de magia que você, como estudante de “história da arte” e grande amante de Jane Austen e Carina Rissi não poderia deixar passar fácil assim.
— Obrigada, Lina — Você agradeceu a sua amiga que trabalhava numa agência de organização de eventos como aquele, juntamente ao namorado Donghyuck que também era seu segundo melhor amigo. Estudavam em cursos completamente divergentes um com o outro, Lina estava no segundo semestre de filosofia enquanto Hyuck estava no quarto semestre de arquitetura, porém de alguma forma doida vocês se aproximaram e aqui estavam — Por persuadir todo mundo só pra me colocar como assistente de tudo isso.
Lina dispensou seu agradecimento com um gesto de mão como se dissesse: “Você acha mesmo que eu me esqueceria que 'cê ama toda essa quinquilharia?” e roubou um óculos de lentes falsas e roxas da caixa da cabine de fotos, encaixando-o em seus cabelos como se ele fosse uma tiara.
— E olha só quem tá alí, não é o nosso principal investidor? Zhong Chenle?
— Lele? Investidor? — Você perguntou, duas vezes mais confusa do que o normal, seu coração começou a martelar forte nos seus ouvidos, como se vocês realmente tivessem voltado no tempo e um cavalheiro retirou suas luvas ou desfez seu penteado repleto de cachos na ausência de uma dama de companhia. A verdade é que todo mundo sabia de vocês dois, dos beijos frequentes no campus da universidade ou na frente da pensão da sua mãe, no carro esportivo que ele vivia ostentando num bairro não nobre como o seu, já que ele constantemente gostava de prolongar a sua companhia, ainda que depois ele tivesse que fazer todo o caminho oposto pra chegar no apartamento planejado na zona sul.
— Eu não quero que ele me veja — Confessa, mas ninguém te dá muita credibilidade porque seus olhos não conseguem se desfazer da figura masculina no saguão do casarão que contava com um lustre chique e duas escadarias nas laterais.
— Por que? — Lina perguntou ainda que lá no fundo já soubesse a resposta levando em conta de que ela sempre fora sua alma gêmea.
— Porque toda vez que eu olho pra ele, eu quero desesperadamente beijá-lo — O que era um problemão e você não tinha dúvidas disso, Chenle era praticamente um príncipe de um grande conglomerado da China, a lá Nick Young em “Podres de ricos”, que preferia viver a vida longe dos holofotes mesmo aparecendo com frequência nos trending topics e nos perfis de fofocas do Instagram. A verdade é que você aparecera em uma dessas postagens recentemente e de uma hora para a outra, suas diferenças de classe começaram a afetar diretamente o relacionamento de vocês.
— Tá com medo de ser a versão feminina do ex-marido da princesinha da Samsung? Aí! — Lina soltou um gritinho quando Hyuck apareceu de repente, abraçando-a por trás, o exclamar foi suficiente para Chenle ignorar um dos funcionários com quem conversava para procurar a pessoa que o observava sem descanso, que nesse caso era você mesma, com o cabelo cacheado domado por um coque descolado e uma jardineira manchada de cloro propositalmente.
— Choppzin mais tarde? — Donghyuck questionou e você encontrou um motivo para desviar o olhar do de Chenle, mesmo sabendo que ele ainda te encarava daquele jeitinho dele, como se você fosse difícil de entender, complicadinha, o que você realmente era quando se tratava dele, mas ele não precisava saber disso, não quando você sentia vontade de ajudá-lo a te desvendar com uma quantidade absurda de beijos e mãos bobas por toda parte.
— Topo se a gente for naquele mesmo barzinho da sexta passada — Droga, Chenle estava cada vez mais próximo de vocês e você sem saída, pensou até em se esconder debaixo da mesa mas seria óbvio demais, então antes mesmo de ouvir o “Combinado, senhorita” do Lee, seu corpo já estava dentro da cabine de fotos. Roía as unhas com um esmalte preto lascado como se estivesse num filme de terror, prestes a ser capturada pelo serial killer.
— Vai continuar me evitando até quando, linda? — Chenle afastou a cortininha vermelha e adentrou sem pedir. Deus, ele era perfeito, um tanto quanto dissimulado às vezes mas fazia parte do charme — O que foi que eu fiz de errado?
— Tudo, Chenle. Tudo — Chenle continuava muito perto de você devido ao tamanho diminuto de uma caixinha que era a cabine, como o monitorzinho e a webcam não estavam ligados, teoricamente vocês estavam no escuro, na prática a luz do sol que invadia o grande salão invadia também a caixinha de fósforo, o que criava como se fosse uma áurea ao redor do Zhong, delimitando seus ombros e tornando visível até alguns fios teimosos do cabelo liso que se eriçavam como o Cebolinha — Odeio como você nunca teve que tomar banho de canequinha porque faltou água naquela semana, odeio que você nunca tenha pegado um ônibus e depois um metrô cheio porque você mora no fim do mundo.
— E odeio mais ainda o fato de você querer fazer cada uma dessas coisas que eu tô listando só pra provar que gosta de mim — Ele riu baixinho, a mão encostando na sua de leve, numa discreta tentativa de unir as suas mãos da forma mais natural possível, e mesmo tendendo a dizer que ele era um playboyzinho de primeira classe, seus dedos roçaram nos dele suavemente, e quando se deu conta, suas mãos já tinham se encontrado e os corpos de forma involuntária haviam se aproximado um do outro.
— Quem te disse isso?
— Eu queria tanto saber como te ignorar, Chenle. Tanto, eu te odeio tanto — Com a mão vazia, Chenle segurou a alça da sua jardineira jeans, puxando-a e unindo os lábios com os seus antes que você repetisse a palavra “odeio” ou alguma conjugação dela mais uma vez em menos de 5 minutos, Chenle segurou seu rosto irrequieto porque ele queria mais, queria mais de você toda vez que estavam juntos, no entanto sempre havia alguma barreira não necessariamente física, a que existia na sua linda cabecinha o fez finalizar o beijo com dois beijinhos carinhosos.
— Para de pensar. Por que tudo com você tem que ser tão difícil, hien? — Ele suspendeu a alça da sua roupa e afastou sua camiseta branca só para te beijar próximo a clavícula — A gente não tá mais no século XVIII, eu não sou um visconde, barão, conde e tão pouco marquês. Eu não tenho nenhum título.
— Você meio que tem sim — Você interviu e Chenle revirou os olhos, nem parecia que os seus pais estavam tentando desesperadamente colocá-lo na linha de sucessão da administração da empresa de hardwares em Shenzhen, e ele estava sossegado aqui, no outro lado do mundo, se engraçando com uma universitária que tinha o encantado desde a primeira vez que se viram, num museu de arte, fissurados pela mesma obra — E eu não sei se vou conseguir reagir bem o tempo todo com cada matéria que surgir sobre o príncipe chinês e a gata borralheira. A cinderela é a minha princesa favorita, mas mesmo assim...
— Só fica comigo... — Ele te beijou vagarosamente, tentando gravar na sua cabeça cada palavra que tinha pronunciado e até aquelas que sentia dentro de si mas tinha medo de ser cedo demais para proclamar — E deixa o povo falar...
— Mas... — Chenle riu, o rosto escondido no seu pescoço, se livrando do cachecol colorido para deixar breves selos por alí, você tateou o corpo dele subindo até alcançar o seu rosto para alinhá-lo na sua direção, porque gostava de ver aquela covinha escondida e tímida que enfeitava o rosto dele ocasionalmente.
— E me deixa te beijar em paz, sua chata.
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nominzn · 6 months
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i luv it (oh my god) njm
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<3 inspirada na letra de i luv it da camila cabello. jaemin com cara de louco e gostoso foi minha motivação.
angst; 1.2k
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ainda que fosse o fim do mundo, jaemin continuava o mesmo de sempre.
Seus dias nunca foram tão felizes, e por isso você se sente egoísta. Há duas semanas o mundo inteiro parou, coisas importantes simplesmente deixaram de existir depois que um meteoro atingiu o hemisfério Sul do planeta.
Ainda se lembra do terror das semanas que antecederam a colisão. A descoberta repentina foi noticiada mundialmente e acreditava-se que, finalmente, a extinção da raça humana aconteceria.
Por isso, a comoção foi grande. Muitos saíram à procura de aventuras, gastando rios de dinheiro, outros trataram de cuidar de ressentimentos antigos e buscaram perdão, os religiosos se agarraram aos seus intercessores… Você? Bem, você não precisou ir muito longe. Na verdade, nem saiu de casa.
Há quatro anos você saiu do interior para vir morar no centro da cidade e viver o sonho de morar perto do emprego. Por causa do custo de vida absurdo, decidiu alugar o quarto extra no apartamento. É óbvio que pediu ajuda aos amigos, sempre fora medrosa e introvertida demais. Conviver com um completo estranho? Não, obrigada. Assim, um velho amigo da faculdade, Jeno, indicou seu melhor amigo, Jaemin para a vaga aberta.
Você conhecia Jaemin, como não? Um evento em uma figura masculina. Veja bem, não é apenas um rostinho lindo e um corpo musculoso. A fama de Jaemin vai longe, o nome dele estava sempre envolvido em histórias de corações partidos, lágrimas e desejos quase incontroláveis (e unilaterais) de uma grande história de amor.
No início, mesmo relutante, a convivência era fácil. Ele te surpreendeu sendo muito bom em dividir tarefas, sendo bastante organizado, mantendo o silêncio após às dez horas da noite e sabendo cuidar bem de casa — até melhor do que você.
Ao longo do tempo, no entanto, o efeito Jaemin começou a penetrar sua casca. Era difícil vê-lo perambular de toalha com cheirinho de banho, ainda mais quando punha uma carinha de anjo ao levar um lanche da tarde no seu quarto. Ainda mais complicado quando começou a conhecê-lo mais a fundo vivendo o cotidiano com ele. Ele não era só um partidor de coração.
Quando o suposto fim do mundo foi anunciado, seus sentimentos ficaram à flor da pele. Não é como se Jaemin nunca tivesse reparado os seus olhares se demorando sobre ele, só que ele sabe bem do que é capaz de fazer. Ele tem certeza do fato de que te arruinaria para sempre, e isso o impedia de ceder.
— Jaemin, o que vai ser da gente? — o desespero transbordava no seu olhar e na sua voz doce, mas Jaemin só conseguia pensar em uma coisa.
Vocês não têm mais nada a perder, vão morrer em menos de um mês.
Devido ao silêncio do homem, você desvia os olhos da televisão para ele. O jeito que ele te encara, porém, te causa um arrepio na espinha. Pela primeira vez sentiu-se como presa sob os olhos de um predador.
O brilho que cintilava nas feições de Jaemin mostrava uma versão diferente dele, parecia um louco. Um maluco que sabia muito bem o que estava prestes a fazer.
Jaemin te alcançou com três passos precisos e logo tratou de colar os corpos como se sua vida dependesse disso.
— Eu nem sei o que fazer primeiro. — ele murmurou para si mesmo enquanto sentia seu pobre coração acelerar sob os toques das mãos fortes. — Me pede, eu faço.
Isso só pode ser um sonho muito, muito, muito estranho. Meteoro, fim de mundo e Jaemin sussurrando o quanto você estava cheirosa entre beijinhos leves como pena ao redor do seu rosto.
Então sonha direito.
— Me beija, Jaemin.
Não deu tempo de terminar a frase. Jaemin te puxou para o próprio colo num movimento habilidoso, apertando o posterior da sua coxa, nem deu para resistir. Ele caminhou pelo apartamento sem desconectar os lábios dos seus, parando em uma parede ou outra apenas para te dar mais atenção e aproveitar o carinho das suas unhas em todo o torso exposto.
Uma dose do amor de Jaemin foi o suficiente, você ficou viciada. Todos os dias precisava de duas, três, quatro doses. Bebia dele até ficar inteiramente embriagada, ao passo que ele não demonstrava nenhum sinal de cansaço. Todo dia era a mesma coisa.
O resto do mundo esperava morrer, mas você esperava a próxima vez que Jaemin te faria ver como era bom viver. Em breve, morreria feliz e satisfeita.
Até que não morreram.
Sem estrutura, sem comunicação e sem comida, não tinham escolha a não ser acreditar nos rumores de que existiam abrigos espalhados pelo país.
Você arrumou uma pequena mala para partir em busca de sobrevivência. Despediu-se do apartamento enquanto Jaemin esquentava o motor do carro no estacionamento, ele já tinha um plano inteiro na cabeça.
Enfrentaram a fila caótica de um posto de gasolina perto de casa e então partiram para o lado contrário do engarrafamento como estratégia. Jaemin dirige calmamente e com atenção redobrada, os olhos muito alertas para perceber qualquer sinal de perigo ou de vida. Ele segura forte numa de suas mãos, acariciando com o polegar toda a área que alcança.
Entretanto, ele está diferente. Não está falante, nem sorridente. É óbvio que seria inconveniente perguntar se está tudo bem, visto que definitivamente nada está bem. Há uma tensão esquisita no ar, mas ninguém fala sobre ela.
Sua imersão nos próprios pensamentos é interrompida, porém, quando uma extensa fila de pessoas chama sua atenção.
— Jaemin!
Ele imediatamente gira o volante e acelera o carro. Ao alcançarem certa proximidade, você abre a porta e corre até uma altura qualquer da fila.
— Com licença, pra onde essa fila tá indo? — pergunta a uma família que andava junto com o grupo.
— Pro abrigo que está acolhendo os sobreviventes. — a matriarca sorri cheia de esperança.
Você agradece e sorri de volta para Jaemin, que está de pé apoiado na porta do motorista. Ele não move um músculo, simplesmente te encara.
A preocupação faz seu pulso bater mais forte durante o caminho de volta até ele. Algo te diz que nada de bom vai sair do que vem a seguir.
— Achamos o abrigo. — você faz uma pausa. — Vamos?
— Linda… — ele parecia ter pensado nessas palavras várias vezes. — Meu lugar não é aqui.
Seu estômago se revira, a sensação se assemelha a de estar caindo do alto de um prédio.
— Eu preciso ver o que aconteceu com o mundo, conhecer mais pessoas de outros lugares. Não posso ficar preso aqui, não posso desperdiçar a oportunidade de viver um mundo pós apocalíptico. — ele ri de si mesmo, animado com a ideia.
Você não consegue falar nada, a decepção tem gosto familiar pois já sabia que ela viria uma hora ou outra. Jaemin jamais seria seu, nada entre os dois foi diferente, era apenas diversão.
Patética como é, a única coisa que consegue fazer é puxar Jaemin para um beijo de despedida. Bem, parte de você ainda esperava que fosse fazê-lo mudar de ideia. Em vão.
Jaemin te beija como se fosse irrevogavelmente apaixonado, apenas para desejar boa sorte e entrar no carro como se tivesse acabado de ler mais um livro de sua estante.
Você o assiste ir embora até que saia de seu campo de visão, sabendo que aquela imagem jamais abandonaria suas lembranças. Jaemin foi um evento na sua história sim, um que, assim como o meteoro, fez com que sua marca transformasse tudo.
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livrosencaracolados · 6 months
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Quão engraçado é que dois dos meus personagens favoritos de sempre:
tenham tido o olho danificado, como castigo, por uma figura masculina de autoridade;
sejam meninos da mamã e ela tenha desaparecido;
andem sempre atrás da honra, mesmo quando estão do lado errado da história;
conheçam o grupo principal porque a sua missão implica perseguir e acabar com os seus membros;
sejam príncipes;
cresçam devido à influência positiva da protagonista, e ela os ajude a encontrar a força necessária para confrontarem o vilão que antes os controlava;
gostem de uma rapariga que representa o astro oposto ao seu.
São precisas mais provas de que o Zatz é basicamente o Zuko noutra dimensão? Eu acho que não (e nesta série ele acaba com quem deve acabar), e essa é só mais uma razão para ver Maya e os Três Guerreiros.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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William Hess Ward "Bill Ward" (1919-1998)
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[ The Wonderful Pen of William Hess Ward "Bill Ward" (1919-1998) / La maravillosa pluma de William Hess Ward "Bill Ward" (1919-1998) ]
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Bill Ward (1919-1998) was an American cartoonist and illustrator best known for his contributions to the comic book industry and his creation of risqué pin-up art. Born William Hess Ward on March 6, 1919, in Brooklyn, New York, Ward grew up in Ridgewood, New Jersey. He began his artistic career at the young age of 17, illustrating "beer jackets" for a dollar each. Ward went on to study at Pratt Institute in Brooklyn, graduating in 1941. Ward's first credited works appeared in Fawcett's "Spy Smasher" #2 and "Bulletman" #3 in 1941-1942. Beyond comics, Ward became renowned for his pin-up and glamour art. He created illustrations for men's magazines. His work was characterized by voluptuous female figures and risqué themes. Bill Ward's contributions to the world of comics and illustration have left a lasting impact on the industry. His unique style and famous creation, Torchy, have secured his place in the history of American cartoonists and pin-up artists. His illustrations and pin-up art remain popular among collectors, with pieces frequently appearing in auctions.
Bill Ward (1919-1998) fue un dibujante e ilustrador estadounidense, mejor conocido por sus contribuciones a la industria del cómic y su creación de atrevidas obras de arte pin-up. Nacido como William Hess Ward el 6 de marzo de 1919 en Brooklyn, Nueva York, Ward creció en Ridgewood, Nueva Jersey. Comenzó su carrera artística a la temprana edad de 17 años, ilustrando "chaquetas de cerveza" por un dólar cada una. Ward continuó sus estudios en el Pratt Institute de Brooklyn y se graduó en 1941. Los primeros trabajos acreditados de Ward aparecieron en "Spy Smasher" #2 y "Bulletman" #3 de Fawcett en 1941-1942. Más allá de los cómics, Ward se hizo famoso por su arte pin-up y glamoroso. Creó ilustraciones para revistas masculinas. Su obra se caracterizó por figuras femeninas voluptuosas y temas atrevidos. Las contribuciones de Bill Ward al mundo del cómic y la ilustración han dejado un impacto duradero en la industria. Su estilo único y su famosa creación, Torchy, le han asegurado un lugar en la historia de los dibujantes y artistas pin-up estadounidenses. A día de hoy sus ilustraciones y su arte pin-up siguen siendo populares entre los coleccionistas y sus piezas aparecen con frecuencia en subastas.
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Although they did not live in the same state nor are there any records of them having met in person, Bill Ward frequently used Bettie Page as inspiration and reference for his pin-up illustrations. In fact, Ward made numerous drawings and caricatures based on Page's iconic photographs. This artistic connection between Ward and Page was very significant in 1950s pop culture and pin-up art, even though they apparently never met in person. Ward's Page-inspired illustrations helped further cement the model's iconic status.
Aunque no vivían en el mismo estado ni hay registros de que se hayan conocido personalmente, Bill Ward utilizó frecuentemente a Bettie Page como inspiración y referencia para sus ilustraciones de pin-ups. De hecho, Ward realizó numerosos dibujos y caricaturas basados en las icónicas fotografías de Page. Esta conexión artística entre Ward y Page fue muy significativa en la cultura pop y el arte pin-up de los años 50, a pesar de que aparentemente nunca llegaron a encontrarse en persona. Las ilustraciones de Ward inspiradas en Page ayudaron a cimentar aún más el estatus de ícono de la modelo.
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jonathan-parra-acero · 11 months
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Dibujitos🙃. / Drawings. 😊
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nysims4 · 2 months
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Capitulo 23: La carrera.
Bella fue a visitar a Emily. Ya había dado a luz. La pequeña Chelsea había llegado a sus vidas. Quiso ir a conocerla, y de paso ponerla al día con todo lo que les había acontecido estos meses atrás.
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Esa noche, la familia Anderson se sentaron juntos para idear el plan de Agnes. Decidieron que Agnes usaría ropa de Thomas, que le quedaba lo suficientemente holgada para ocultar su figura. La abuela Mary sería la encargada de hacer los arreglos para ajustarlo un poco a ella.
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Durante los siguientes días, Agnes practicó intensamente, no solo en el hipódromo, sino también en cómo actuar como un chico. Su determinación era tan fuerte que incluso Charlotte, fascinada por la audacia de su hermana mayor, se ofreció a ayudarla a perfeccionar su disfraz. Además, le consiguió un carboncillo para hacerse un pequeño bigote que un chico de su edad debería tener.
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Thomas, por su parte, ayudaría a Agnes a adoptar una postura y manera de caminar más masculina. Estuvieron practicando mucho. (Hasta los pequeños iban detrás imitando también xD )
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Finalmente, el día de la competencia llegó.
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Empezaron los preparativos. Bella arregló su cabello de manera que quedara oculto bajo un sombrero.
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Agnes se vistió de Daniel, Daniel Anderson. (Le tomó prestado el nombre a su hermano) y se miró en el espejo.
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Apenas se reconocía, pero sabía que este era el primer paso para lograr su sueño.
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Thomas le susurró palabras de calma y animo mientras la acompañaba al estadio.
Al llegar, se inscribió bajo el nombre de "Daniel". El Duque estaba por ahi presente, observando y hablando con los participantes.
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Agnes sintió un nudo en el estómago al verlo, pero rápidamente se enfocó en su caballo y en la carrera.
Ahí también estaba Alexander, que llegó de los primeros al estadio. Al ver a "Daniel" alistandose, sintió una extraña familiaridad. Se acercó y, al estar a pocos metros, reconoció algo en la forma de moverse y en los ojos.
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Agnes miró a su alrededor para asegurarse de que nadie los escuchaba y luego asintió rápidamente.
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Alexander sonrió, admirando aún más su valentía.
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La carrera comenzó y ambos se alinearon en la línea de salida. Alexander, sabiendo la verdad, se mantuvo cerca de Agnes durante toda la competencia, listo para intervenir si era necesario.
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Agnes montaba con una destreza impresionante, maniobrando su caballo con precisión. Sus movimientos eran seguros y eficaces.
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En la recta final, la tensión era palpable. Alexander y Agnes se lanzaron hacia la línea de meta con todo lo que les quedaba.
Con un último impulso de velocidad, Alexander y Agnes llegaban a la meta, sus caballos iban corriendo a la par. En ese momento, todo se redujo a segundos.
Alexander sabía que, aunque ganar era importante, lo que realmente importaba era lo que sucedería después. En un instante fugaz, Alexander tomó la delantera, cruzando la línea de meta apenas un segundo antes que Agnes.
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Cuando la carrera terminó, los vítores de la multitud llenaron el aire, pero Alexander no se dejó llevar por la celebración. Se dirigió hacia Agnes, que aún respiraba con dificultad tras el esfuerzo.
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Agnes, aún disfrazada, le devolvió la mirada. Estaba agotada, pero había un brillo en sus ojos, una mezcla de alivio y satisfacción. "Gracias," murmuró, sin querer prolongar la conversación. Había quedado en segundo lugar, pero sabía que había ganado algo más importante: respeto.
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To be continued...
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nightwngz · 10 months
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𝓢𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭𝐬. 𝗃𝗎𝗌𝗍𝗂𝖼𝖾 𝗅𝖾𝖺𝗀𝗎𝖾 𝗍𝗋𝗂𝗇𝗂𝗍𝗒 ୨ ໋ ˳ ⊹ esp. . . !
superman, wonder woman and batman x f!reader
ADVERTENCIAS: smut drabble, gang bang, muy poca degradación sexual, masturbación, sexo oral, p in v. Diana!bisexual.
NOTA: este es primer relato de un au smut de la liga de la justicia. Pueden contribuir a este si gustan dando sugerencias o ideas.
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Siempre hubo algo extraño e inverosímil en esos tres desde el momento en el que los conociste.
Todos escondían secretos. Esconder secretos, según tú, era una de las partes más comunes de la esencia humana. No te interesaba saber lo que todos ocultaban, pero a tu mente curiosa le obsesionaba saber que guardaba la santa trinidad de la liga de la justicia bajo su elegante y sofisticada fachada de héroes; la cual nadie atrevería a poner en duda o cuestionar.
El precio que tuvo que pagar tu curiosidad fue más costoso de lo que jamás hubieses imaginado que conllevaría una deuda a saldar. Ahora, eras parte de esa locura y por más que quisieras no podrías escapar.
La buena noticia era que tampoco querías.
Supiste que estabas conforme con pertenecer en el momento en el que los sentiste por completo a los tres.
Es que era difícil pensar en otra cosa cuando te encontrabas atada en una silla completamente desnuda y sin poder moverte mientras tres pares de ojos azules te analizaban.
La hermosa princesa de Themyscira no tenía ninguna vergüenza en clavarse en tu dulce entrepierna. Sus dedos se resbalaron por tus labios vaginales empapados en un sonido tan vulgarmente obsceno que provocó que accidentalmente te removieras en tu silla.
Miraste atentamente a las dos figuras masculinas mientras intentabas acercarte a Diana lo máximo que tu cuerpo lo permitiese para poder besarla y sentir aún más profundo sus dedos en tu interior.
Pero antes de que pudieses llegar a sus labios fuiste brutalmente apartada por el hombre de acero que tuvo una clara intención de probar tu boca primero. No es que te quejaras; la lengua de Clark era un paraíso. Tenía una extraña pero caliente conexión con tus labios, por lo que te convertía en un desastre de inmediato. ¿Quien diría que el último poder de superman sería hacer empapar tan fácilmente a sus víctimas?
Aunque, no te merecías que fueran buenos contigo. Al contrario, tendrías que ser castigada por insubordinación. Lo que hiciste no tenía perdón.
En tú defensa, no sabías que eras exclusiva del trío y que no podías acostarte con otras personas. Las reglas no habían estado demasiado claras cuando los conociste así como cuando comenzaron con sus aventuras de sexo sin compromiso.
Por supuesto no eras exclusiva de absolutamente nadie y eso ibas a dejarlo en claro a futuro. Ahora mismo estabas demasiado ocupada en correrte sobre los dedos de Diana perforando tu coño que no tuviste tiempo suficiente para pensar en otra cosa.
Bruce se sintió en cierto punto cansando de observar. Llegaste a pensar que quizás estaba imaginando cuál de todas las torturas posibles sería la correcta para hacerte sufrir justo como a él le gustaba.
La adoración que el murciélago tenía por como tú coño lo envolvía tan cálidamente sacaba la parte más dominante y morbosa de su interior. La vista de cómo en ese momento su polla entraba y salía de tu pequeño agujero al mismo tiempo que tu boca se comía muy alegremente la erección de Clark y tus dedos el clítoris de Diana fue completamente suficiente como para ponerse en el borde del orgasmo.
Te atragantabas con la punta rozando tu campanilla. Ni siquiera podías concentrarte lo suficiente por lo fuerte que estaba penetrándote. El placer era abrazador.
— Mira a nuestra pequeña zorra. Ni siquiera puede concentrarse en chupar una buena polla mientras la están follando. — Comentó Wayne. Seguía moviéndose justo en tu punto dulce; cada vez más rápido, cada vez más preciso.
— Ella se ha portado demasiado mal. Aunque, ¿deberíamos darle un premio? Siempre nos toma tan bien. — Kent continúa, preguntando. Empiezas a controlar el ritmo de tu boca aunque de cierta manera sigue siendo un poco difícil.
— ¡Oh, Hera! — Gime la princesa de Themyscira. — Esto se siente tan bien. — Sus dedos no resisten a intentar a ayudarse para poder correrse sobre tu mano.
Esta es definitivamente la mejor parte del día, la que más disfrutabas. Y por supuesto, ese era el placer culposo que conllevaba el guardar un secreto. El secreto que compartían los cuatro.
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: leitora!atriz(?), oscar 2024, car sex, exibicionismo(?), dirty talk (degradação, dumbification e elogios), masturbação fem, manhandling, um ‘papi’, choking, tapinhas na cara, finger sucking, rough sex, sexo sem proteção. Termos em espanhol — te extraño (sinto saudades suas), mi reina (minha rainha) ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ driver roll up the partition please~
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A TENSÃO DENTRO DO CARRO É PALPÁVEL, teme que o motorista possa notar. E não é a melancolia da perda do prêmio, que você tanto cogitou que fosse enfrentar quando ofereceu carona a Enzo após a afterparty, que domina o veículo. O jeito que ele te olha, a cabeça levemente tombada, o sobrolho relaxado mas conciso, o cotovelo apoiado na janela, é a mesma mirada intensa que recebeu na primeira vez que dormiram juntos naquele quarto de hotel em Londres, depois do BAFTA.
Sendo honesta, não ia contactar o seu rolinho mais recente, o namoradinho da América Latina, de novo nesta noite. Os pés doem, o salto fino de marca francesa é lindo, porém te fez cruzar o tapete vermelho sorrindo por cima do incômodo. Isso sem falar na ladainha que essas cerimônias e seus pós podem ser — muita gente de nariz em pé e pouca música boa tocando. Mas muda de ideia com a mensagem que recebe, o te extraño, nena e a foto que ele manda de frente para o espelho. Vai buscá-lo meio que de imediato, nem mesmo põe os pés pra fora do automóvel pra cumprimentar seja lá com quem ele estivesse saindo depois da premiação. As intenções são óbvias, claro, muito mal intencionadas, acontece que você vem contendo a vontade o caminho todo, mantendo as aparências na frente do funcionário.
Por isso, se arrasta pelo estofado, chegando mais perto do uruguaio para cochichar um para de me olhar assim.
— Assim como? — ele ainda tem a pachorra de retrucar, indiferente.
Um risinho se expande nos lábios do homem, soprado, abaixando o olhar só por um instante antes de retorná-lo para a sua figura bem vestida no banco de trás do carro.
— Perdão — o toque quente da palma da mão masculina repousa sobre a sua coxa, por cima do vestido —, me perdi pensando em todas as formas que eu vou te comer quando a gente chegar no hotel.
Teria repreendido em voz alta se o medo de chamar a atenção de terceiros não fosse maior. Só dá um tapinha discreto no peito do Vogrincic, os seus olhos espiando pelo retrovisor para constatar que o senhorzinho ao volante não escutou nada.
— Relaxa — os dedos na sua coxa apertam de leve a carne —, não disse que é só um gringo que não sabe falar nenhuma língua senão a dele? — Inclina-se para mais próximo, a ponta do nariz roça abaixo do lóbulo da sua orelha. — Posso dizer as maiores covardias no seu ouvidinho, e ele nem vai sacar...
Você desvia o rosto pro lado oposto, mantém a mesma postura de quem não está escutando nada demais.
— Pensei que fosse chorar no meu colo...
A mão de Enzo escorrega em direção à barra do vestido, se esgueirando por baixo para só assim começar a retornar pro lugar onde estava. Não vale a pena chorar, o raspar suave da palma pela sua pele desnuda é arrepiante, se eu posso te foder com raiva.
Você tem de parar o toque despudorado ao senti-lo alcançar a sua peça íntima. O encara novamente.
— Então, esse era o seu plano quando me mandou aquela mensagem? — sussurra de volta. — E aquela foto... — sorri, ladino, como quem desdenha. — Você é tão puto, Enzo.
Ele estica um sorriso também, quase que em câmera lenta. O processo é tão sedutor que você se sente latejando entre as pernas, esquentando. O vê tornar a sustentar o cotovelo na janela do carro, a mesma pose de anteriormente.
— Gostou da foto? — te questiona.
— Não poderia ser mais canalha.
A mesma mão que te tocava a perna é usada para repousar sobre o peito dele, o cenho se unindo e os olhinhos do homem parecendo mais dóceis quando devolve com charme não fala assim comigo, sou um ‘gentleman’.
Você ri.
— Um ‘gentleman’, hm? — repete. — Um ‘gentleman’ não me comeria com os olhos dentro desse carro igual você está fazendo.
— É? — o murmuro soa debochadinho, e é ainda pior quando o flagra levantando o indicador e o médio no ar, como se quisesse te atiçar, antes de chupar os dedos na sua frente. — Perdóname — sopra a desculpa falsa, guiando os dedinhos molhados por baixo da barra erguida do vestido. É incrível, um excelente ator de fato, pois nem demonstra no rosto que está afastando a sua calcinha pra te tocar no escurinho do carro em movimento —, fue muy descuidado de mi parte.
Você permite a carícia, o afago circular que rege no seu pontinho doce. O peito se enche de ar, a atenção fugindo para o retrovisor mais uma vez. Olhando para o próprio reflexo da maquiagem afiada, forte, a neutralidade do motorista focado nas ruas movimentadas da madrugada. Quer se controlar, quer muito...
— Quê? — a face do uruguaio para pertinho da sua de novo. Os lábios finos sopram as palavras sujas, o cheiro de álcool emanando do paladar te faz concluir que, sim, para o principezinho latino estar tão impudente dessa forma é porque virou alguns drinks no bar. — Com medo dele ver a sua carinha de puta quando goza? — Está vidrado na sua boca, saboreia com os olhos, umedecendo os próprios lábios. A cabeça pende pra outro ângulo, feito ensaiasse o melhor para avançar num beijo. — Fica tranquila, tá? Eu nunca, jamais, deixaria ninguém ver a minha garota. — E cessa o carinho que oferecia, chupando os dedos apenas para colher o seu melzinho, e recompõe a postura.
Torna o olhar para a paisagem noturna através da janela. As luzes, os grandes edifícios. Ajeitando a lapela do blazer, igual nada tivesse acontecido.
Você acha que está mexendo com o pior tipo. Te arranca um sorriso, não pode negar. Arrasta de volta para a outra ponta do banco, mirando a rua, até chegarem no hotel em que está hospedada com a sua equipe. O cinismo masculino te acerta em cheio. Não pode crer na forma com que ele se despede do motorista, todo educadinha, abusando daquele olhar amável, como se não tivesse te masturbado no banco traseiro do carro. Cumprimentando a sua maquiadora no corredor, como se não fosse entrar no quarto contigo agora e acabar com toda a beleza que ela perdeu horas para desenhar no seu rosto.
Mas isso não deveria te surpreender, né? Não foi diferente em Londres, e não seria diferente aqui em Los Angeles.
O trancar da porta é suficiente para que ele te coloque com as costas contra a parede, cercando o seu corpo. Os beijos estão se espalhando pelo seu pescoço, o resvalar da língua molhada no lóbulo da sua orelha, na linha do cabelo. Uma mão apertando a sua cintura e a outra pegando na sua mandíbula com firmeza.
Pressiona a lateral do seu rostinho na superfície, ao te virar, os dedos hábeis indo de encontro com o fecho do vestido.
— Com jeitinho — você murmura —, é um custom Vivianne Westwood.
Ele tomba a cabeça pro lado, te oferece aquela carinha de complacência, um tom bondoso quando afirma ah, claro, mi reina, no entanto só faz deslizar a peça pelas suas pernas abaixo, o mais rápido possível, tal qual já planejava fazer mesmo.
A maneira com que ele pega na sua nuca, conduz seu corpo seminu pelo quarto é de alucinar. Tão cheio de si, tão dominante. Te leva pra cama, retira o blazer mirando a calcinha pequena — a última pecinha que te cobre a nudez completa —, e assim que põe as mãos no cós, você o contém com o salto apontando no peitoral. Esticando a perna no ar até afastá-lo um pouquinho.
— Vai me comer com raiva mesmo? — traz a questão de volta ao jogo.
— É melhor socar meu pau em ti do que a minha mão na cara de um estadunidense, não acha? — Retira o sapato dos seus pés, as mãos massageando a sua pele. E faz o mesmo com o outro. — Por quê? Não aguenta?
Você sustenta as palmas no colchão macio.
— É que se me foder melhor que da última vez só porque tá putinho — diz — vai ter que me foder bem puto nas próximas vezes também.
Ele arqueia a sobrancelha.
— Ah, então você quer foder comigo mais vezes?
A frase te faz arrepender de ter dito o que disse, trocando sorrisos com o homem, boba. É inacreditável o que ele te causa, a sedução com que desabotoa a blusa social branca, que arfa sob o toque da sua mão na ereção aparente sob a calça. Que vem por cima, o nariz roçando no seu primeiro, de olhos fechados, pra só depois deixar a boca tomar a sua. O ósculo estalado, molhado, lento. Capturando seu lábio inferior com os dentes, sensual.
Colocando a sua perna sobre o ombro dele, aquela posição que, com total certeza, vai te dar cada centímetro pra dentro quando ele se empurrar. O arranhar dos dentes na sua canela, as unhas cravando na sua carne.
Paira o indicador nos seus lábios, silenciador.
— Vai ficar bem quietinha enquanto eu meto em você, não vai? — instiga, alinhando-se na sua entradinha. — Eu lembro como você fica burrinha quando ganha muita pica, é bonitinho de ver, mas hoje não quero ouvir muito choro no meu ouvido, não.
Não vou ter que apertar seu rostinho no travesseiro, vou?, a pergunta promíscua provoca um belo sorriso tolinho na sua face. A postura se perde só de imaginar a possibilidade.
— Não, papi. — Foge da mirada alheia, sentindo as bochechas queimando.
— Olha pra mim — ele pede, suave. — Fala olhando pra mim.
Você obedece, o foco retornando para o uruguaio. Não, papi.
Ele sorri.
— Chupa — orienta, e, mais uma vez, você acata ao que te é instruído.
O indicador dele é abraçado pelo calor da sua boca, pela língua que lambuza de saliva. Os dentinhos raspam na pele sem querer no momento em que é penetrada tão fundo. Um choramingo vibrando na sua garganta até que tudo esteja acomodado no quentinho, apertado, lá dentro.
Enzo crispa os lábios, o cenho franzido. A expressão de coitado é pra zombar da sua, óbvio, fazer pouco caso da sensação de completude tentadora que te causa.
— Ei, o que eu disse sobre barulho? — te recorda. — Eu acabei de colocar, linda, não me diz que o seu cérebro já desligou...
Enzo, é só o som do nome dele que reverbera da sua boca. O chamado manhoso, um reflexo do prazer devastador que o entrar e sair demorado resulta em ti. Os olhos presos na visão pornográfica do pau afundando abaixo do seu ventre.
Mas dois tapinhas na bochecha são suficientes para te fazer piscar repetidas vezes, engolir a saliva, feito ganhasse consciência de novo após escapar do feitiço que te borra os sentidos.
— Volta pra mim, princesa — e ele alimenta esse ‘como se’, sussurrando. — Cê virou a lesadinha, boba, que não aguenta cinco segundos de pica.
Você ainda puxa o ar para os pulmões, quase pronta pra lamuriar uma resposta, só que a palma da mão dele é mais ligeira. Cobre a sua boca, te cala, acenando negativamente.
Dobra a coluna por cima de ti, chega pertinho até praticamente encostar a testa nas próprias costas da mão. O ritmo das estocadas aumentando absurdamente, profundas, fortes, tanto que o ruído dos pés da cama invadem os seus ouvidos.
Escuta também a sonoridade pornográfica que cada choque da virilha dele na sua causa; a respiração masculina pesar. O interior se fechando ao redor dele, pulsando.
— Vou te levar pra casa comigo... — A mão desce da sua boca pra segurar no seu pescoço, terminar de desconfigurar por inteiro a sua mente. — Quer ser a minha bonequinha, quer? Ahm? Quero meter em ti quando estiver puto de novo... — Olha nos seus olhos, intenso, os lábios entreabertos buscando por ar. — E feliz, triste. Pra tudo. Todo dia. Vai ficar tão cheia de porra que vai vazar por essa boquinha de filha da puta gostosa. — Acerta mais um tapinha na sua bochecha, dessa vez fazendo a região atingida arder um pouquinho, quente. — O que cê me diz, hein? — Retorna com a pegada no seu pescoço, soberano. — Nenhum desses gringos daqui sabem te comer direito mesmo, né?
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dollechan · 6 months
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❝ Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava. ❞
𖥔 ₊ ֗joker!jaemin x harley quinn!reader, smut, oral (m.), menção a sangue, acho que mais nada (?)
a/n: nada a comentar…
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Jaemin não ama ninguém, e dá para perceber isso de longe. Ele é o palhaço mais horrendo que existe por aí e acha que não merece ser amado, então, também não ama ninguém.
Ninguém; isso incluí você. E por mais que te doa esse sentimento de não ser verdadeiramente amada você entende.
Primeiramente estava aqui só para ajudá-lo, tentar transformar o Na em uma pessoa melhor e a superar os traumas. Mas na verdade foi tudo pelo ralo, você se tornou uma criminosa ao lado dele. Talvez tenha sido até manipulada, mas quem liga. Você simplesmente não liga. Não liga para a falta de afeto, não liga para o olhar de maluco dele, não liga para as coisas que ele faz. Desde que você seja fodida do jeito que quer, você não se importa com nenhuma das coisas doidas dele.
– Benzinho, o que acha desse vestido? – Pergunta sabendo que a resposta sempre vai ser a mesma, "uau gatinha, você está maravilhosa.", ele nem olha direito para a sua figura, se concentra em acender o baseado em mãos enquanto se aconchega melhor no sofá da sua sala. O ambiente fica mais nebuloso por conta da fumaça e ele, mais tranquilo, te oferece para dar uma travada e você logo sente os músculos se relaxarem um pouco. Desfaz o laço do vestido, aproveita a falta das roupas para sentar no colo dele, instigar para o que você quer.
– Hoje não princesa, tô cansado. – Ele passa os dedos pela ferida na cabeça, sangue escorrendo por ali, ele não se importa, é só mais um machucado. O Na da mais outra tragada, sopra a fumaça no seu rosto. – Mas se você quiser me dar um agrado eu penso no seu caso. E você não pensa duas vezes, desliza para o chão, abre o zíper da calça e liberta o pau dele da cueca apertada.
– Boa garota. – Você pega membro pela base e a reação imediata dele é tombar a cabeça para traz, aproveitando os seus toques. A sua língua brinca com a cabecinha inchada, meleca tudo de saliva e pré-porra, e então põe tudo na boca. Sobe e desce sem parar, Jaemin solta gemidos baixos e agarra seu cabelo, ditando a velocidade e o quão fundo ele vai dentro da sua boca. Seus dentes raspam de leve quando ele te faz ir fundo, o nariz toca na virilha masculina. O som do seu engasgo é tão satisfatória que ele ri, se diverte.
Você recua, completa tudo com as mãos fazendo ele jorra tudo nos seus peitinhos, suja seu rosto um pouquinho também.
– Vem aqui, amor. – Ele bate na própria coxa, te chamando, confessa que o apelido te deixou surpresa, era a primeira vez que ele te chama assim. E você vai, encaixa a sua entrada molhada no pau dele, desce lentamente, de uma forma torturante.
Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava.
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girlneosworld · 1 year
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.até que a morte os separe;
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angst e sugestivo, violência e menção a intoxicação. gente nada aqui é minimamente saudável ok tudo em prol da narrativa apenas. boa leitura <3
— E vocês ainda não se resolveram?
Ouve sua amiga perguntar enquanto você continua a observar Jisung do outro lado do restaurante universitário. Mexe sua batata no pote de keetchup sem tirar os olhos dele. O garoto conversa animadamente com os amigos e vez ou outra você sorri junto dele quando o vê gargalhar de algo que eles tenham dito.
Dá de ombros.
— Tem três dias que a gente não se fala — responde — Tava pensando em passar no dormitório dele hoje.
— Chenle disse que eles tem um horário vago hoje antes da última aula. Quem sabe vocês conseguem conversar um pouco.
E é exatamente o que vai fazer. Depois de assistir suas outras aulas do dia, passa no próprio dormitório para tomar um banho e se arrumar um pouco. Troca a roupa que usou o dia inteiro por uma mais confortável e penteia o cabelo, avisa sua colega de quarto para não esperá-la acordada e sai rumo a ala masculina.
Enquanto percorre seu caminho se certifica de desbloquear o garoto do aplicativo de conversas, relendo as últimas mensagens que trocaram. Morde o lábio e entra no perfil dele, checa de postou algo nesses dias em que ficaram sem se falar.
Assiste aos stories dele, curte o mais recente e se direciona para as publicações. Fotos dele no campus, na casa dos pais e em uma das calouradas do curso dele. Franze o cenho ao ver essa última. Foi essa bendita festa o motivo pelo qual brigaram. O Park estava usando uma jaqueta jeans azul e tinha um copo de conteúdo vermelho dentro na mão, vermelho igual a sua boca manchada pela bebida.
jejess1_: embebedei meu veterano preferido hihi
Quando bate a porta do dormitório, o celular já está guardado no bolso da calça e o pé bate repetidas vezes no chão. Estranha a demora para abrir e chega o ouvido para ouvir a movimentação lá dentro. Ouve o barulho das chaves e se afasta novamente. Sorri quando vê a figura alta e esguia de Jisung aparecer.
— Oi — diz assim que ele está completamente visível.
— O que tá fazendo aqui?
Você faz uma careta diante da recepção que recebe. Dá um tapinha no ombro coberto pela camiseta branca e se aproxima dele. Passa os braços ao redor do pescoço e apoia o queixo no peito malhado. O garoto continua estático no lugar, uma das mãos na maçaneta e a outra ao lado do corpo.
— Eu meio que senti saudade de você — o responde e dá um sorriso — Posso entrar, Sungie?
Ele reluta por alguns segundos até finalmente dar um longo suspiro. Jisung move os corpos de vocês para dentro e fecha a porta outra vez.
Você se desvencilha dele e anda pelo quarto que ele compartilha com Chenle. Observa como as coisas estão organizadas e se dá a liberdade de sentar na cama do Park.
— Não fique tanto tempo assim sem falar comigo de novo.
Jisung ri sem um pingo de humor.
— Você é meio cara de pau — ele diz depois de um tempo e se senta ao seu lado — Parece até que se esqueceu do porquê da gente ter brigado.
— Porque você é um mentiroso que disse que ia para um lugar e foi para outro? — desdenha enquanto tira seus sapatos e traz as pernas junto do corpo — Ou porque você pensa que eu tenho cara de otária?
— Não. A gente brigou porque você é maluca e quase foi para cima da minha caloura — ele diz. Jisung imita suas ações e senta de frente para você, apoia uma das mãos no colchão e usa a outra para apontar para seu rosto com está próximo o suficiente — E foi você quem me bloqueou de tudo e estava fugindo de mim, sabe que eu tentei falar contigo várias vezes.
Revira os olhos e suspira.
— Não vai nem tentar se justificar por ter mentido para mim? — arquea as sobrancelhas e bate na mão dele apontada para você — Aliás, você tinha dito que nem chegou perto daquela piranha. Por que ela tá dizendo que te embebedou?
Assiste ele bufar e passar as mãos pelo rosto, frustrado.
— Olha só, eu queria muito entender essa sua cobrança pra cima de mim — Jisung se exaspera e você arregala os olhos diante do tom de voz. Ele parece perceber pela sua reação e logo se acalma outra vez — Desculpa. É que você diz que não quer nada sério comigo mas se eu aparecer com outras pessoas você enlouquece.
— Então você tá admitindo que ficou com a caloura?
— Caramba.
Jisung se joga na cama e grita no travesseiro. A cena te faz franzir o cenho e rir. Ele era mesmo patético, coitado.
Apoiando seu cotovelo no edredom, você passa os dedos entre os fios do cabelo liso e sedoso dele. Sente as respiração dele afundando o colchão e percebe então que ele está chorando. Morde o lábio diante da aflição do garoto e deixa um beijo na nuca dele, um beijo na têmpora e outro beijo na bochecha molhada. O ouve fungar e resmungar alguma coisa que você não se dá ao trabalho de entender.
A verdade é que você ama Park Jisung e esse é o motivo para todo o tormento que causa nele. Não sabe dosar seus sentimentos e toda a vulnerabilidade que vem junto faz com que você o sobrecarregue. Mas odeia ver seu menino chorar desse jeito, parte seu coração.
— Me desculpa, Sungie — diz com a voz mansa — É que... você me deixa insegura quando faz essas coisas.
Ele deita de costas e te olha com os olhos bonitos vermelhos pelas lágrimas.
— É só você confiar em mim — responde o garoto — Será que é tão difícil assim?
Sim.
— Não, claro que não — coloca as mãos em forma de concha em cada lado do rosto dele. Sorri para ele e deixa um beijo nos lábios molhados e cheios dele. Sente as mãos dele em sua cintura, a puxando em sua direção e você deita por cima do corpo dele — Eu sou péssima, me perdoa, amor.
Jisung assente e volta a te beijar. O garoto emaranha os dedos em seu cabelo e força seu quadril na direção dele. Você move uma de suas mãos do rosto para a barriga e sente a respiração dele falhando. Sem se separar dos lábios dele, você repousa a mão sobre a samba canção que ele usa e sente como ele reage bem a você. O peito sobe e desce rápido, os toques em você ficam mais urgentes a medida em que seus dedos percorrem o comprimento dele ganhando velocidade. Ele começa a sentir dificuldade em corresponder ao beijo e se afasta para respirar fundo.
Observa o estado entregue em que ele está e sorri, gosta de saber que consegue deixá-lo assim com tanta facilidade. Jisung era mesmo todo seu. Unicamente seu e de mais ninguém.
— Amor, me chupa? Por favor — a voz grave dele diz, afetada. Os olhinhos se apertam quando você adentra a mão no tecido acetinado e toca sem nenhuma barreira — Não me maltrata mais. Já tô com tanta saudade.
— Tá perto também? — pergunta com a boca no ouvido dele e ouve o garoto choramingar. A cabeça assente repetidas vezes.
— Aham — responde com dificuldade, as pernas começando a tremer — Eu quero gozar, amor. Vai, por favor.
Você o olha diretamente nos olhos e segura o queixo dele. Faz com que Jisung te olhe e, assim de pertinho, consegue ouvir todos os sons que ele faz.
— Só deixo se disser que é meu — aumenta o aperto em volta dele — Anda, diz.
E, juntando todas as forças que ainda tem, Jisung te obedece e diz com a voz carregada de manha, quebrando no fim da frase:
— Sou todo seu, minha linda. Só seu.
Finalmente satisfeita, feita sorri enquanto se abaixa e termina de despi-lo da cintura para baixo e finalmente faz a vontade do seu garoto.
(•••)
Alguns dias se passam, você e Jisung se resolveram e decidiram oficializar, para a felicidade do garoto que tenta fazer com que você aceite o pedido a tanto tempo. As coisas andam bem para o casal, almoçam juntos e vão à festas juntos. O Park faz questão de te exibir para todo mundo e apresentar você como namorada para as pessoas.
E apesar de estar, sim, muito feliz e satisfeita com seu relacionamento, ainda tinha um detalhe que te perturbava feito uma mosca em seu ouvido.
Já estava tarde e o campus particularmente vazio, ninguém circulava por lá uma hora dessa. Você ajeita a touca na cabeça e arruma o cabelo, assiste a garota atravessar a rua em direção a máquina de vendas 24h e colocar a nota para escolher sua bebida. Logo em seguida, ela vai até o banheiro de funcionários para jogar o lacre fora. E você vai atrás dela.
E, assim que ela está prestes a dar meia volta para sair dali, você usa a cerâmica velha que estava jogada ali para bater na cabeça dela, vezes o suficiente para ela só cair desnorteada no chão, liga o dedetizante pelo lado de fora e a tranca lá dentro. Imediatamente começa a ouvir os chutes fracos na porta.
Olha a hora no celular e suspira. Tomara que os funcionários gostem da surpresa pela manhã. Ouve o toque do telefone e sorri quando vê o nome no visor, atende.
— Sungie, amor? Já estou chegando.
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