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theroyalintrigue-rp-blog · 8 years

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ACHILLE CHAVELIER, é um AGENTE DA GENDARMERIE da PROVINCIA DE PARIS. Ele tem 28 ANOS e se parece muito com BRANDON ROUTH. No momento ele encontra-se INDISPONÍVEL.

♔ BIOGRAPHIE

Achille Chevalier nasceu dentro de uma família onde servir e proteger é mais do que uma mera profissão, mas uma tradição, que tem como origem a época da grande revolução francesa. A família Chevalier é composta por policiais quase que integralmente, mas é claro, em funções diferentes dentro da força. Achille, porém, era especial, assim como fora seu pai e o seu Avô. Era irônico como cada um deles chegou a servir cada um dos reis, isso é, fez parte da força policial durante o reinado daquele monarca, mesmo que apenas por um período da vida deles. Hercule Chavelier, seu avô, servira o rei Charles, já Arsène Chevalier, seu pai, servira o rei Jaques e restaria agora a Achille servir seja lá quem ocupasse o trono após a Seleção. Mas há mais nesse jovem policial do que a tradição da sua família

Nascido em março, desde pequeno fora um grande sonhador. Sempre se orgulhou dos seus antepassados e via no pai e no avô, grandes heróis, como uma criança vê um personagem de história de quadrinhos e o seu maior desejo, sempre foi ser como eles. Isso resultou num precoce Achille, desde criança sendo treinado, mesmo que por lições disfarçadas de brincadeiras, pelos seus parentes, desde cedo sua mente era moldada para que se tornasse um grande membro da Gendamerie. Os interesses do jovem Achille coincidiam com o seu grande objetivo, mesmo que ele não tivesse percebido imediatamente. o desejo por aprender lutas, solução de enigmas, dentre outras coisas, acabaram desenvolvendo suas habilidades na direção correta, como alguém que se dedica a vida inteira em nome desse único objetivo, e logo, seu desenvolvimento como pessoa não apenas o tornou um cidadão, mas o tornou um policial desde sempre.

Seu pai, seu avô e o restante da sua família sempre se preocuparam em instruí-lo da melhor forma possível dentro dos ideais dos quais a família se baseava apaixonadamente, diferente do que se espera de uma família tradicional francesa, que trataria essa tradição apenas como um tesouro, um troféu a ser observado, a família Chevalier vivia a tradição como o sangue que corria em suas veias. Igualdade, Fraternidade e Liberdade guiam os Chevalier como três estrelas alinhadas no céu, que indicam o caminho correto a ser seguido em nome não só dos mesmos, mas de toda a França, tomando essa responsabilidade nos braços e agarrando-a com todas as forças, para assim então, servirem, protegerem, vigiarem e até mesmo punirem aqueles que ameaçarem essa terra e as pessoas que nela vivem

Quando tinha idade o suficiente, após ter terminado o colegial, a primeira coisa que Achille fez foi inscrever-se na Gendarmerie, e por ter se mantido constantemente em treino e estudando para esse objetivo, não havia outra resolução esperada do que aquela que ocorreu: o mesmo fora aceito de primeira dentro da corporação e rapidamente subiu os seus postos. O orgulho que ele causava em sua família e nele mesmo era gigantesco e isso apenas o acelerava mais e mais, com o passar dos anos, Achille alcançando um posto de renome na polícia, como um dos membros da força de resposta especial e o seu principal trabalho era agora tomar conta das células revolucionárias que surgiam esporadicamente contra o governo monárquico, mas que ainda geravam uma certa dor de cabeça. Muitos desses rebeldes se valiam da força, da truculência e da ameaça para que seus objetivos fossem cumpridos e eram pessoas como Achille e os seus companheiros de equipe que frustravam os planos de tais malfeitores.

Infelizmente, tanto sucesso, acabou atraindo algo para qual até o maior dos policiais não estaria preparado. O pai de Achille, agora era o Comandante da Gendarmerie de Paris, após anos de serviço, este cargo era o resultado de anos de esforço, assim como aqueles de seu filho que a pouco tempo havia se tornado segundo tenente de sua unidade. Durante uma das campanhas contra uma célula rebelde especialmente perigosa, apenas conhecida por “Croisés”, o quartel de Paris fora sitiado pelos mesmos e uma batalha de importância gigantesca se tomou ali.

Os policiais lutaram bravamente contra os rebeldes, as armas pareciam cantar uma ópera em sincronia, porém o som era destrutivo e ameaçador, mortal. Riscos de fogo iluminavam o ar e terminavam numa explosão de partículas de poeira quando atingiam uma parede ou numa explosão escarlate, quando atingiam um dos combatentes. Homens e mulheres caíam dos dois lados, policiais e rebeldes, as balas nunca tiveram preconceito algum e naquele dia, não foi diferente. Outro ponto que faltou segregação foi entre os postos policiais, desde o soldado mais raso, até o comandante ali presente, no caso, o grande Arsène Chavelier, lutaram lado a lado, com armas em punho com uma bravura que não havia sido presenciada desde a grande Terceira Guerra Mundial. A batalha feroz só se encerrou quando os reforços, vindo da Unidade de Resposta Especial, chegaram e abateram os rebeldes restantes, os superando por número. Dentre esses policiais da Unidade de Resposta Especial, estava Achille, que banhou-se em sangue durante essa batalha como um homem desesperado para salvar o seu maior herói, mas… Se Achille até esse ponto parecia só estar acelerando mais e mais, aqui temos uma batida, pois ele havia chegado tarde demais. Seu pai fora baleado por um rebelde e não lhe restava mais forças alguma do que aquelas que ele juntou para dizer as ultimas palavras antes de morrer nos braços do filho

“Pelas Pessoas. Pela França, Achille”

Achille, porém, em vez de desanimar, se sentir destruído, o sacrifício do seu pai por aqueles homens que ali estavam e pelas pessoas das quais ele escolheu proteger durante uma vida inteira, só incentivaram mais o jovem, que rapidamente pegou suas armas novamente e voltou para uma guerra contra tudo aquilo que pudesse ameaçar as pessoas, que ele também jurou proteger. Mas antes de qualquer coisa, ele precisava acabar com os “Croisés” e foi o que ele fez. Em uma das maiores campanhas que a polícia já travou contra o terror, Achille parecia uma locomotiva que puxava a sua unidade pelas missões, acabando com célula após célula e caçando informações para chegar até o comando dos terroristas, como um cão farejador raivoso. Nesse ponto, ele já havia mandado toda a sua família para longe de Paris, onde ficassem seguros e ele não perdesse o foco dos seus objetivos, já que se Achille era uma locomotiva, isso fazia dos seus objetivos o seu combustível. Não demorou muito, as informações foram reunidas, um lider fora indentificado e após uma pequena questão de tempo, a policia havia finalmente encurralado a ultima célula dos Croisés. Seu objetivo, era um ataque final para dar um basta nos vilões, garantir a segurança das pessoas e evitar que novos ataques, como aquele que ocorreu no quartel, acontecessem de novo. Com o numero de violência diminuindo dia após dia, alguns pontos violentos de resistência como estes, deveriam ser reprimidos de maneira rápida e eficiente, para que os abutres da mídia, esta que havia se desenvolvido na maior ferramenta de controle da história da humanidade, não conseguisse atrapalhar, mesmo que quisessem. Como era de se esperar, os Croisés não cairiam sem uma luta e a travaram ironicamente na praça da bastilha, com uma ameaça de bomba, que tiraria a vida de milhares de franceses e turistas, porém os Croisés não esperavam por algo, lá estava Achille e a sua unidade e esse jovem agente iria fazer toda a diferença naquele dia.

Com uma fúria de 1000 leões, a Dendarmerie atacou os terroristas num embate que fora tão grande que superara aquele que ocorreu contra o quartel e a Unidade de resposta especial estava no meio de isso tudo. A batalha foi travada como uma guerra descampada: não havia nenhuma tática a ser usada, não havia nem mesmo quase cobertura, era uma brutalidade que não fora vista desde as cruzadas, apenas homens com suas armas em mãos guerreando entre si, decidindo na bale e no sangue quem tinha razão. De um lado, aqueles que lutavam contra o governo e o status quo, enquanto que os outros lutaram pelas pessoas, pela ordem e acima de tudo, um deles lutava por justiça. Em um desenrolar de eventos peculiar, o destino resolveu ser irônico e brincar com a situação, quando tudo culminou com Achille e o lider dos Croisés frente a frente num embate de forças, que se mediu em tiros e quando a munição acabou, em golpes. No fim, na escolha entre ter a sua vingança pela morte de seu pai ou não, Achille escolheu honrar a sua memória e fez o que um bom Gandermerie faria, prendendo o malfeitor.

Achille fora ovacionado como herói, junto daqueles outros policiais que ali estavam na operação e por recompensa, foi recentemente promovido para Tenente. Desde então Achille continuou sua vida servindo o povo e o protegendo de outras menores ameaças que apareciam aqui e ali. Eventualmente, surgiu algo que seria conhecido como a Seleção, o que imediatamente fez Achille lembrar do que seu pai falava sobre a mídia e de como o governo estava disposto a fazer um show para encobrir as crises com confetes. Sinceramente para ele, porém, a família real não cheirava ou fedia, mas ele sempre imaginou tudo como uma grande novela com pessoas com milhares de intenções por trás das palavras que falavam e as ações que tomavam, mas ao mesmo tempo, ele tinha esperança nas coisas boas que ele havia ouvido sobre a Princesa Léonie e o Príncipe Dean e por mais que fosse na maior parte indiferente, acreditava que um dos dois conseguiria até realizar um governo satisfatório, mesmo com ele não depositando confiança alguma em uma corte que é nomeada como “Dos Sussurros” e tem o seu “pé enterrado atrás”, em nome da proteção do povo e da França

Achille, como tenente, leva uma vida muito confortável e se dá direito a ter alguns luxos, todos provenientes do seu salário e a herança deixada por seu pai, vivendo como alguém quase da elite, mas tendo sua posição de opinião muito próxima da do restante do povo. Achille não se inscreveu na seleção, achou algo que seria uma dor de cabeça desnecessária e nunca se interessou por uma princesa, apesar do mesmo se identificar como um cavaleiro dos dias atuais, apesar de tudo aquilo despertar uma certa curiosidade dentro da cabeça do jovem e curioso policial

♔ RÉPUTATION

A reputação de Achille é totalmente positiva, é visto como um herói pelo povo, junto dos outros policiais que derrotaram os Croisés, graças ao estardalhaço feito pela mídia na época que de acordo com um dos policiais “Só faltou fazerem brinquedos com a nossa cara”. Dentro da Gendarmerie, ele não ficou muito sob a sombra dos seus ascendentes, se provando mais do que rápido como um “garoto prodígio” e com o seu desenvolver, provou-se um soldado de valor e um agente importante e respeitado, para o posto que o mesmo ocupa atualmente.

Por fim, perante a corte, ele é visto como um bravo agente policial, que sempre demonstrou sinais de que luta com unhas e dentes para proteger a frança e suas pessoas. A própria Corte dos Sussurros que sugeriu a sua promoção a tenente após os seus erviços prestados e a confiança no mesmo é depositada de maneira explicita, e mesmo que tal confiança não seja reciproca, ela é bem depositada, já que a natureza de Achille é realmente aquela que aparenta e o seu principal compromisso é com servir, proteger, vigiar e punir.

Player: Phil

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