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#hiperglicemia
julianyarac · 1 year
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Niveles de azúcar y embarazo
El aumento de los niveles de azúcar sanguíneo (Hiperglicemia) durante el embarazo, se relaciona con sobrepeso u obesidad materna. Lo que puede complicar embarazos, la salud fetal y el parto. La diabetes gestacional, se relaciona con complicaciones obstétricas y neonatales, tales como pre eclampsia, parto prematuro, peso fetal inadecuado, falta de oxigenación al nacer y descenso de los niveles de…
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-- Cara, de novo? Eu vou te dar um cartãozinho de fidelidade daqui a pouco. Carimbe dez vezes e ganhe um shot. -- Tabby perguntou ao ver Madison no bar dos Hook de novo. Ela entrou por trás do bar, desviando dos barmen e pegando um copo para si, começando a confeccionar algo parecido com um coma alcóolico e crise de hiperglicemia misturados. -- Só vim pegar uma coisinha. Estou ocupada com umas chatices pro clube de teatro. Eles compram bastante. E você? Tá precisando de alguma coisinha? -- Ela olhou para o copo, pensando que talvez exagerara, pegou um segundo copo e dividiu o líquido na metade, oferecendo o segundo copo para a Hatter. -- Não quero me gabar, mas minhas imitações tão cada vez melhores. Um dia ainda faço um IWish que realmente liga e aí eu quero ver. 
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starter fechado com @madwthlove​
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kamilapetelin · 3 days
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⋆⭒˚.⋆ Aula 5 - HMEC ⋆⭒˚.⋆
12/09
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Rotina: ♡ Consulta Simplicio Martins
Sentimentos sobre a consulta: Odiei, minha consulta foi sobre diabetes. Na faculdade, aprendemos mecanismo de ação de medicamentos, fisiologia saudável e superficialmente patologias, *não aprendemos planos de cuidado* e então, ali na hora precisei imaginar um para diabetes descompensada.
Atualizar medicação, diminuir consumo de carboidrato e psicólogo. Top 10 piores planos de cuidado, eu preciso:
Ler sobre propedêutica de diabetes em idosos, na verdade preciso ler o que se investiga normalmente em idosos no geral. Incluirei meus achados em anexo https://diretriz.diabetes.org.br/abordagem-do-paciente-idoso-com-diabetes-mellitus/
Sentimentos sobre minha participação: Acho que consigo explorar muito bem todas as questões, sempre ouvi os conselhos da Rafaela e agora meu roteiro é bem completo, inclusive, gostei muito, mas tenho 2 deficiências grandes que não resolvi desde semestre passado.
Não sei explorar queixa
Sou desengonçada no exame físico
Item bônus: preciso melhorar meu plano de cuidado focado no idoso, especialmente diabético, bem como revisar minhas anotações sobre diabetes do primeiro semestre
Por hora, vou pesquisar esses itens para entender melhor, depois da D1, planejo ler alguns capítulos do Porto que exploram queixa, mas para isso preciso de tempo, o que não ando tendo. Para minha próxima consulta, essa deficiência não pode mais existir. Esse é o plano.
Sentimentos sobre os professores: Rafaela sempre com ótimos feedbacks, mas há pontos que preciso adicionar a meu roteiro:
♡ Alertar que não apalpamos inguinal ♡ Para o plano de cuidado, indicar usar sapato específico de diabetes
Do total, 58% dos indivíduos desconhecia o termo “pé diabético”, porém possuíam cuidados mínimos adequados com os pés, como inspecioná-los (60,2%), hidratálos (65,9%), não andar descalço (81,8%) e cortar as unhas (92%), apesar de 90,9% não utilizar sapatos considerados adequados. Houve relação entre menor nível de escolaridade e pior desempenho nas questões referentes a andar descalço, hidratar os pés, cortar as unhas, usar calçados adequados e identificar micoses (p < 0,05), porém não houve associação da realização das medidas de autocuidado e sexo. https://www.scielo.br/j/jvb/a/gG8m6rmFzSjLHGbZgB7dQHt/?format=pdf
♡ ''Faça por você! Já pensou perder sua independência?'' ♡ Calculo de água é por peso (Não encontrei artigos que evidenciassem uma equação fixa, irei trazer essa dúvida na síntese provisório).
Um estudo publicado pela Science pontua que o volume para consumo diário é determinado por diversos fatores como sexo, idade, aspectos físicos, umidade do ar, temperatura e até mesmo o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Assim, não existe uma quantidade ideal de água �� como os famosos dois litros ー, já que a influência de múltiplos pontos modifica a necessidade de cada indivíduo.  https://www.science.org/doi/10.1126/science.abm8668 Toxicity results from the ingestion of water at a rate beyond the capacity of the kidneys to excrete the extra load, resulting in hyposmolarity. Such a condition is rarely observed in a normal healthy adult. The manifestations usually include a gradual mental dulling, confusion, coma, convulsion, and even death https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK234935/
♡ Indicar teste de esforço ♡ Não indicar atividade física sem investigar a possibilidade do paciente não ter condições de executá-las. Interessante pedir ECG. ♡ Se há esposa que faleceu: do que e com quantos anos? ♡ Perguntar se dói ao fazer xixi (disúria) ♡ ''Há alguma coisa que você gostaria de me dizer desse problema que você julga importante?'' ♡ Pesquisar sobre os 3 P's da Diabetes
Os 3 P's da diabetes referem-se aos sinais clássicos associados à hiperglicemia: Polidipsia: Aumento da sede, onde o paciente sente a necessidade de beber mais líquidos devido à perda de água pela urina. Poliúria: Aumento da frequência urinária, que ocorre devido à osmose, já que a glicose em excesso no sangue provoca um aumento na excreção de água pelos rins. Polifagia: Aumento da fome, onde o corpo não consegue utilizar a glicose adequadamente, levando à sensação de fome, mesmo após a ingestão de alimentos. https://www.ufrgs.br/telessauders/documentos/protocolos_resumos/endocrino_resumo_diabetes_TSRS_20160324.pdf
♡ Perguntar quando começou a fumar por conta da carga tabágica
Para calcular a carga tabágica, o número de cigarros fumados por dia foi dividido por 20 (o número de cigarros em um maço) e o resultado foi multiplicado pelo número de anos de uso de tabaco (anos-maço) https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/jbHxV6XzXFhrr5zzVHXmg5J/#:~:text=Para%20calcular%20a%20carga%20tab%C3%A1gica,tabaco%20(anos%2Dma%C3%A7o). Níveis elevados de glicemia danificam nervos e vasos sanguíneos, levando à neuropatia e à doença vascular periférica, o que reduz a sensibilidade nos pés e compromete o fluxo sanguíneo. Isso resulta em feridas não percebidas e dificuldade na cicatrização, aumentando o risco de infecções. A combinação desses fatores pode levar à necessidade de amputação. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-833930#:~:text=A%20neuropatia%20perif%C3%A9rica%2C%20caracterizada%20pela,nos%20p%C3%A9s%20de%20pacientes%20diab%C3%A9ticos.
♡ Se mora sozinho, qual sua rede de apoio?
♡ Se toma remédio, qual dose?
Sentimentos sobre a turma: ♡ Maqueda estava especialmente bonito hoje de óculos ♡ Muitas pessoas da sala me veem como infantil pelo jeito que me visto/falo, mesmo minhas notas sendo muito boas, mesmo eu me empenhando muito e tendo várias habilidades interessantes! Meus amigos pensam assim também e acabam me julgando bastante, o que me machuca. Deveriam ser as pessoas das quais eu posso ser eu mesma, é um tanto sufocante isso.
Gostei do meu prontuário! Eis um print, o completo está em anexo (◕ᗜ◕)
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ദ്ദി(。•̀ ,<)~✩‧₊ fim
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academiavet · 7 months
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Diagnóstico de Diabetes Mellitus e Insulinoterapia em Cães e Gatos segundo o Consenso AAHA (2022) e Update de FLEEMAN, L.; GILOR, C.; (2023) e MOTT et al (2023)
O Diabetes Mellitus clínico é diagnosticado com base na glicosúria persistente, hiperglicemia persistente e presença de sinais clínicos característicos (BEHREND et al, 2018). Documentação de uma concentração sérica elevada de frutosamina pode ser necessário para confirmar o diagnóstico em gatos. Os níveis de frutosamina podem estar apenas ligeiramente elevados com níveis mais baixos de hiperglicemia persistente e devem ser interpretados como parte de uma avaliação completa (BEHREND et al, 2018).
As proteínas glicosiladas incluem frutosamina e glicosilados Hemoglobina a1c). Frutosamina, a proteína glicosilada usada em medicina veterinária, é formada pela ligação não enzimática e irreversível da glicose às proteínas séricas, principalmente à albumina. A taxa de formação é proporcional ao nível médio de BG, portanto, quanto maior for a concentração média de glicose no sangue ao longo do tempo, maior deverá ser a concentração de frutosamina. Como a concentração de frutosamina também é afetada pela meia-vida da albumina, ela reflete o controle glicêmico durante as 1–2 semanas anteriores. Infelizmente, diabéticos bem controlados podem ter concentrações elevadas de frutosamina. Por outro lado, animais de estimação diabéticos não controlados podem ter níveis normais. A frutosamina pode estar elevada em gatos doentes, hiperglicêmicos, mas não diabéticos. Por essas razões, as tendências de frutosamina são mais úteis do que valores isolados. Como a frutosamina normalmente não é afetada pelo estresse, ela pode ajudar a diferenciar a hiperglicemia por estresse do diabetes" (BEHREND et al, 2018).
O exame de hemoglobina glicada, também conhecido como HbA1C ou A1C, é o principal exame indicado na hora de investigar a diabetes mellitus, por não necessitar de jejum em humanos (LABORATÓRIO EXAME, s. d.), tanto para monitoramento, como para diagnóstico, mas raramente é usada em clínicas veterinárias (KIM et al, 2019). No entanto, o sistema de teste de HbA1c pode ser um sistema de teste valioso para avaliar o diabetes mellitus canino em sua forma comercial de teste para humanos (teste HbA1c analisador SD A1cCare (Bionote, Gyeoggi-do, Coreia do Sul), fornecendo uma opção alternativa para uso por médicos veterinários em estabelecimento veterinário conforme avaliado por KIM et al, 2019. No Brasil, você pode encontrar testes rápidos de Hemoglobina Glicada, por exemplo, A1CNOW - NL Diagnóstica -(nldiagnostica.com.br) no Estado de São Paulo. Entretanto, de acordo com o Consenso do American Animal Hospital Association - AAHA (2022) testes comerciais de A1C canino e felino estão disponíveis, porém mais estudos são necessários para avaliar o uso clínico em animais de estimação (BEHREND et al, 2018).
Deve-se, no entanto, ter em mente que: "A hemoglobina glicada A1c (HbA1c) reflete o controle glicêmico de longo prazo (meses) e foi previamente investigada como ferramenta de monitoramento e diagnóstico em gatos diabéticos. No entanto, um teste e intervalos de referência (IRs) padronizados, confiáveis e disponíveis globalmente não foram estabelecidos. Um novo sistema de cartão de sangue seco (A1Care, Baycom Diagnostics) permite fácil coleta e avaliação dos níveis de HbA1c em pacientes felinos" (MOTT et al, 2023).
Às vezes, a glicemia elevada pode ser identificada em exames de sangue na ausência de sinais clínicos consistentes. Nesses casos, se a hiperglicemia de estresse puder ser descartada, o paciente poderá ser classificado como de risco para desenvolver DM. Os sinais clínicos de PoliUria/PoliDipsia não se desenvolvem até que a concentração de glicose no sangue exceda o limiar tubular renal para derramamento de glicose na urina. A glicosúria normalmente se desenvolve quando a concentração de glicose no sangue excede aproximadamente 200 mg/dL em cães e 250–300 mg/dL em gatos (BEHREND et al, 2018).
Cães e gatos nos estágios iniciais do DM não clínico aparecem saudáveis, têm peso estável e geralmente são identificados como resultado de avaliação laboratorial de rotina. Não apresentam sinais clínicos de Diabetes Mellitus. Nesses pacientes, a hiperglicemia de estresse precisa ser descartada, bem como a correção de quaisquer distúrbios de resistência à insulina e a descontinuação de medicamentos associados à liberação ou sensibilidade prejudicada à insulina. A reavaliação da glicemia ou o monitoramento dos níveis de glicose na urina (UG) quando o paciente não estiver mais estressado em casa ou a medição das concentrações séricas de frutosamina podem ajudar a diferenciar entre hiperglicemia de estresse e DM e determinar se medidas adicionais devem ser tomadas (BEHREND et al, 2018).
Como a doença persiste sem tratamento, o exame físico em estágios um pouco mais acançados pode revelar perda de peso, desidratação, pelagem deficiente, dor abdominal se houver pancreatite concomitante ou catarata. Alguns gatos com hiperglicemia de longa data podem desenvolver neuropatia periférica (BEHREND et al, 2018).
Animais com DM clínico apresentarão PoliUria, PoliDipsia, PoliFagia e perda de peso. Alguns podem apresentar letargia, fraqueza e má condição corporal. Os cães podem ter catarata e os gatos podem apresentar queixa de dificuldade de salto e marcha anormal. Alguns pacientes apresentarão sinais sistêmicos de doença devido à cetose/cetoacidose diabética, como anorexia, vômito, desidratação e depressão. Se houver cetose, um odor adocicado pode ser notado no respiração do animal de estimação. A avaliação laboratorial inclui um banco de dados básico mínimo (hemograma completo, bioquímica com eletrólitos, análise de urina com cultura, triglicerídeos, UPC [relação proteína/creatinina], Pressão Arterial e nível de T4 em gatos) (BEHREND et al, 2018).
A insulinoterapia que mais atende ao padrão de ação da insulina basal em cães é a insulina glargina U300 e a insulina degludeca, enquanto em gatos a insulina glargina U300 é a opção mais próxima, formulações de insulina cuja ação é aproximadamente a mesma a cada hora de por dia, embora nenhuma formulação de insulina deva ser considerada por padrão como “melhor”. Suspensões de insulina (NPH, NPH/misturada com regulares, lenta e PZI), bem como insulina glargina U100 e detemir são formulações de ação intermediária administradas duas vezes ao dia (FLEEMAN, L.; GILOR, C.; 2023).
O uso de detemir é indicado no tratamento de cães diabéticos com comorbidades mal controlados com insulinas de ação intermediária (HARRIS-SAMSON, A.R.; RAND, J.; 2023), assim como a administração basal em bolus de insulina glargina parece ser uma alternativa eficaz e segura ao atual protocolo padrão de infusão contínua para o tratamento da cetoacidose diabética em gatos devido aos resultados positivos e a simplicidade tornarem este protocolo uma opção viável para o tratamento da CetoAcidose Diabética (CAD) Felina (ZEUGSWETTER et al., 2021). No entanto, segundo HARRIS-SAMSON; RAND (2023), mais estudos são necessários para desenvolver protocolos de dosagem de insulina detemir que alcancem excelente controle glicêmico em cães diabéticos saudáveis e cães com controle glicêmico deficiente com outras insulinas, outras comorbidades e resistência à insulina; além disso, recomenda-se que dietas com baixo teor de carboidratos sejam desenvolvidas para cães diabéticos, assim como para gatos, para uso em conjunto com insulinas de ação prolongada.
Em pacientes com alguma função residual das células beta, como muitos gatos diabéticos, a administração apenas de uma insulina basal pode levar à normalização completa das concentrações de glicose no sangue se a secreção de insulina endógena pós-prandial for suficiente para compensar a necessidade de bolus e/ou se a necessidade de bolus é sustentado e prolongado (FLEEMAN, L; GILOR, 2023).
Atualmente, encontram-se no mercado, obtidos por tecnologia ADN recombinante, os analógicos de curta ação (a Lispro, a Aspart e a Glulisine) e, mais recentes, os analógicos de longa ação (a Glargina e a Detemir) (Andrade & Marco, 2006; Azevédo, 2006; Werner & Chantelau, 2011 apud SANTOS, F. A., 2012).
Em comparação com as suspensões de insulina (NPH, lenta e PZI), as soluções de insulina (glargina, detemir e degludec) estão associadas a menos variabilidade diária e, se for feita também a comparação na aplicação da combinação tradicional de frasco/seringa, as canetas de insulina melhoram a qualidade de vida do cuidador, melhoram a adesão e permitem melhor exatidão e precisão da dosagem (FLEEMAN, L.; GILOR, C.; 2023).
Embora a insulina manipulada (mistura de diferentes análogos de insulina) esteja disponível, seu uso não é recomendado devido a preocupações com métodos de produção, diluentes, esterilidade e consistência da concentração de insulina entre lotes (BEHREND et al, 2018).
No que tange à disponibilização de insulinas análogas pelo SUS para humanos, as insulinas humanas NPH e Regular, de ação intermediária, na apresentação frascos 10 ml, são disponibilizadas pelo SUS há mais de 10 anos. A Portaria SCTIE/MS nº 11, de 13 de março de 2017, tornou pública a decisão de incorporar caneta para injeção de insulina humana NPH e insulina humana Regular no âmbito do SUS. O análogo de Insulina de ação longa [grupo da insulina pleiteada Degludeca] foi incorporado ao SUS para o tratamento da Diabetes mellitus tipo 1, conforme disposto na Portaria SCTIE nº 19 de 27 de março de 2019.
Está disponível uma forma combinada de NPH mais insulina regular (70 NPH/30 Regular) que pode ser adequada se o cão tiver uma duração de ação completa (8–12 horas) com um nadir precoce ou pico de glicemia pós-prandial. Alguns médicos usam este produto em cães que desenvolvem hiperglicemia pós-prandial quando tratados com NPH (BEHREND et al., 2018).
O tratamento da CAD em cães com insulina lispro intravenosa em infusão contínua é seguro e tão eficaz quanto o tratamento com insulina regular (SEARS; DROBRATZ; HESS, 2012).
"A insulina análoga Aspart tem seu início de ação de 10 a 20 minutos, atinge a concentração máxima (pico) em 1 hora e tem uma duração média de 3 a 5 horas. As suas características clínicas são muito semelhantes às da Lispro, sendo também utilizadas em regimes de terapia intensiva (injeções múltiplas), em bombas de infusão ou misturadas a insulinas bases de ação interativa, como a NPH (Lindholm & Jacobsen, 2001; Owens & Vora , 2006). Desenvolveu-se, ainda, uma variante da Aspart, a Aspart B10. Este derivado da troca da histidina na posição B10 por um ácido aspártico. Esta alteração aumenta a atividade mitogenética, estimula a autofosforilação dos receptores IGF-1 (fator de crescimento semelhante à insulina-1), aumenta a visão do ADN e leva à visão das células do endotélio da aorta, bem como, contribui para a mitose das células -β do pâncreas (Hirsh, 2005)" (SANTOS, 2012).
"O mais recente análogo da insulina, ainda não disponível no mercado, é a Glulisina (Apidra®). Este é elaborado através da substituição da lisina por asparagina, perto do terminal-N da cadeia B, e pela substituição do ácido glutâmico pela lisina, próximo do terminal-C. Os ensaios experimentais realizados, demonstram propriedades semelhantes à Lispro e ao Aspart, no entanto, com benefícios ao nível celular, associados a uma maior sobrevida das células-β (Becker & Frick, 2008)" (SANTOS, 2012).
Já a insulina Lente (suspensão de insulina de zinco suína U-40; Vetsulin, Merck Animal Health) é uma insulina de ação intermediária comumente usada pela Força-Tarefa em cães. É aprovado pela FDA para uso em cães e gatos. Tem uma duração de ação de quase 12 horas na maioria dos cães e é útil para minimizar a hiperglicemia pós-prandial. Lente (suspensão de insulina de zinco suína U-40; Vetsulin, Merck Animal Health) é uma insulina de ação intermediária comumente usada pela Força-Tarefa em cães. É aprovado pela FDA para uso em cães e gatos. Tem duração de ação de cerca de 12 horas na maioria dos cães e é útil para minimizar a hiperglicemia pós-prandial (BEHREND et al., 2018).
Agentes terapêuticos não insulínicos usados para tratar diabetes mellitus em pequenos animais incluem sulfonilureias (glipizida: que pode ser usada como coterapia com insulina e é recomendada apenas para proprietários que se recusam a usar insulina em gatos. Não deve ser usada em cães), alfa-glicosidase inibidores (acarbose: pode ser usado em cães e gatos. Útil quando o pico de atividade da insulina ocorre 2 horas após a administração) e incretinas (resultados promissores com exenatida ER [Bydureon] em gatos e liraglutida em cães. O modo de ação é visto mais comumente em animais saudáveis e possivelmente em gatos diabéticos, mas não em cães com diabetes clássico) (BEHREND et al., 2018).
Referências:
BRASIL, SCTIE nº 19 de 27 de março de 2019. Torna pública a decisão de incorporar insulina análoga de ação prolongada para o tratamento de diabetes mellitus tipo I, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sctie/2019/prt0019_29_03_2019.html. Acesso em: 04/03/2024.
Fleeman L, Gilor C. Insulin Therapy in Small Animals, Part 1: General Principles. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice. Volume 53, Issue 3, 2023. doi: 10.1016/j.cvsm.2023.02.002. Epub 2023 Mar 9. PMID: 36906469. ISSN 0195-5616, ISBN 9780323940238.Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0195561623000219>. Acesso em: 04 de mar. 2024.
Harris-Samson, A. R., Rand, J., and Ford, S. L. (2023). Detemir improves diabetic regulation in poorly controlled diabetic dogs with concurrent diseases. Journal of the American Veterinary Medical Association 261, 3, 327-335, available from: &lt; https://doi.org/10.2460/javma.22.09.0402> [Accessed 04 March 2024]
Kim NY, An J, Jeong JK, Ji S, Hwang SH, Lee HS, Kim MC, Kim HW, Won S, Kim Y. Evaluation of a human glycated hemoglobin test in canine diabetes mellitus. J Vet Diagn Invest. 2019 May;31(3):408-414. doi: 10.1177/1040638719832071. Epub 2019 Feb 18. PMID: 30776981; PMCID: PMC6838714. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30776981/> . Acesso em: 04 de mar. 2024.
LABORATÓRIO EXAME, s. d. Exame de Hemoglobina Glicada. Disponível em: <https://laboratorioexame.com.br/saude/exame-de-hemoglobina-glicada#:~:text=O%20exame%20de%20hemoglobina%20glicada>. Acesso em: 04 de mar. 2024.
MOTT, J. et al. Establishment of a feline glycated hemoglobin reference interval for a novel dried‐blood‐spot assay and the effects of anemia on assay results. Veterinary Clinical Pathology, v. 52, n. 3, p. 531–539, 5 jul. 2023.
Sears KW, Drobatz KJ, Hess RS. Use of lispro insulin for treatment of diabetic ketoacidosis in dogs. J Vet Emerg Crit Care (San Antonio). 2012 Apr;22(2):211-8. doi: 10.1111/j.1476-4431.2012.00719.x. Epub 2012 Mar 5. PMID: 22390184.
Zeugswetter FK, Luckschander-Zeller N, Karlovits S, Rand JS. Glargine versus regular insulin protocol in feline diabetic ketoacidosis. J Vet Emerg Crit Care (San Antonio). 2021 Jul;31(4):459-468. doi: 10.1111/vec.13062. Epub 2021 May 4. PMID: 33945208; PMCID: PMC8360016.
SANTOS, Filipa Alves. Diabetes Mellitus em cães e gatos: estudo retrospectivo de 35 casos clínicos. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Medicina Veterinária) - Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Medicina Veterinária, 2012. Disponível em: <https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/4050/1/Diabetes%20Mellitus%20em%20caes%20e%20gatos.pdf>. Acesso em: 04 de mar. 2024.
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learncafe · 7 months
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Curso online com certificado! Diabetes Mellitus
Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas, pelas chamadas células beta Faça sua inscrição:
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promovendobemestar · 10 months
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A Iridologia é uma ferramenta fascinante no campo da saúde, proporcionando insights valiosos para compreender fatores que influenciam a saúde de uma pessoa. Esta prática oferece informações que podem orientar mudanças no estilo de vida, na alimentação e na busca por uma vida mais saudável.
1- Descobrindo a Saúde Através dos Olhos: A Iridologia utiliza padrões na íris para fornecer informações sobre a saúde geral e possíveis ajustes na dieta. Embora não forneça detalhes específicos sobre alimentos, profissionais podem identificar sinais na íris que sugerem predisposições, intolerâncias ou sensibilidades alimentares.
2- Sinais de Alerta na Íris: Enquanto a Iridologia não diagnostica alergias alimentares, ela pode apontar para:
Saturação do organismo por certos alimentos, indicando possível excesso no consumo.
Implicações como colesterol, triglicerídeos e hiperglicemia, que podem ser confirmadas durante a consulta terapêutica.
A análise iridológica, combinada com uma abordagem holística, busca entender a individualidade biofísica e oferecer orientações dietéticas gerais. Pode também indicar casos em que uma pessoa tem intolerância mesmo com pequenas quantidades de um alimento, muitas vezes relacionado à genética e à capacidade metabólica.
3- Complementando com Nutrição: É importante salientar que a Iridologia não substitui a consulta a um nutricionista ou profissional de saúde para orientações dietéticas personalizadas. Enquanto a Iridologia destaca hábitos alimentares prejudiciais, o nutricionista foca na criação de uma dieta adaptada às necessidades nutricionais, condições de saúde e metas do paciente.
Alguns nutricionistas integram a Iridologia em suas práticas, proporcionando uma abordagem abrangente para o bem-estar individual. Essas práticas devem ser vistas como complementares, promovendo uma abordagem equilibrada para a saúde individual.
Silviane Silvério - Terapeuta Naturologa e Biomédica. Há mais de 15 anos promovendo Bem Estar e Terapias Integrativas e Complementares. Crth br 1741
#Iridologia #SaúdeHolística #Nutrição #BemEstar 🌿
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alessandromoraes · 10 months
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A inflamação é um processo evolutivamente conservado, caracterizado pela ativação de células imunes e não imunes que protegem o hospedeiro contra bactérias, vírus, toxinas e infecções, eliminando patógenos e promovendo reparo e recuperação tecidual.
Dependendo do grau e extensão da resposta inflamatória, inclusive se é sistêmica ou local, podem ocorrer alterações metabólicas e neuroendócrinas para conservar a energia metabólica e alocar mais nutrientes ao sistema imunológico ativado
Os efeitos biocomportamentais específicos da inflamação incluem, portanto, uma constelação de comportamentos de economia de energia comumente conhecidos como “comportamentos de doença”, como tristeza, anedonia, fadiga, redução da libido e da ingestão de alimentos, alteração do sono e isolamento social-comportamental, bem como aumento da pressão arterial. , resistência à insulina e dislipidemia.
Mudanças na resposta inflamatória de curta para longa vida podem causar uma quebra da tolerância imunológica e levar a alterações importantes em todos os tecidos e órgãos, bem como na fisiologia celular normal, o que pode aumentar o risco de várias doenças não transmissíveis doenças em indivíduos jovens e idosos. 
A inflamação crônica sistêmica também pode prejudicar a função imunológica normal, levando ao aumento da suscetibilidade a infecções e tumores e a uma resposta deficiente às vacinas. Além disso, a inflamação crônica sistêmica durante a gravidez e a infância pode ter consequências graves para o desenvolvimento, que incluem a elevação do risco de doenças não transmissíveis ao longo da vida incluem risco aumentado de síndrome metabólica, que inclui a tríade de hipertensão, hiperglicemia e dislipidemia; diabetes tipo ; DHGNA; hipertensão; doenças cardiovasculares (DCV) ; doença renal crônica ; vários tipos de câncer ; depressão ; doenças neurodegenerativas e autoimunes  ; osteoporose e sarcopenia.
Quanto mais velhos ficamos mais apresentamos níveis circulantes mais elevados de citocinas, quimiocinas e proteínas de fase aguda, bem como maior expressão de genes envolvidos na inflamação.
O músculo esquelético é um órgão endócrino que produz e libera citocinas e outras pequenas proteínas, chamadas miocinas, na corrente sanguínea. Isto ocorre particularmente durante a contração muscular e pode ter o efeito de reduzir sistemicamente a inflamação.
O excesso de tecido adiposo visceral, que é um desencadeador significativo de inflamação. O tecido adiposo é um órgão endócrino, imunológico e metabólico ativo composto por várias células (incluindo células do sistema imunológico, como macrófagos residentes) que se expande principalmente através da hipertrofia dos adipócitos, o que pode levar a áreas de hipóxia e até morte celular, resultando na ativação de hipóxia induzível. fator-1α, aumento da produção de espécies reativas de oxigênio e liberação de DAMPs (por exemplo, DNA livre de células). Esses eventos podem induzir a secreção de numerosas moléculas pró-inflamatórias, incluindo adipocinas, citocinas (por exemplo, IL-1β, IL-6, TNF-α) e quimiocinas (especialmente proteína quimioatraente de monócitos-1) por adipócitos, células endoteliais e células imunes residentes do tecido adiposo (por exemplo, macrófagos). Isto, por sua vez, leva à infiltração de várias células imunitárias no tecido adiposo, incluindo monócitos, neutrófilos, células dendríticas, células B, células T e linfócitos NK, e a uma redução nas células T reguladoras, amplificando assim a inflamação, que pode eventualmente tornar-se prolongada e sistêmica em alguns indivíduos.
Além disso, o TNF-α e outras moléculas podem causar resistência à insulina nos adipócitos, o que aumenta a lipólise, com o resultante transbordamento de lipídios para outros órgãos, como o pâncreas e o fígado, onde podem contribuir para a disfunção das células beta, resistência hepática à insulina e gordura. fígado. Assim, a obesidade visceral acelera o envelhecimento e aumenta o risco de doenças cardiometabólicas, neurodegenerativas e autoimunes, bem como de diversos tipos de câncer  . Sabe-se que estas dinâmicas ocorrem em adultos e podem promover o risco de doenças relacionadas com a idade, mas surgem primeiro durante a infância. A epidemia de obesidade infantil pode, portanto, desempenha um papel fundamental na promoção da inflamação e do risco de doenças relacionadas com a idade em todo o mundo.
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insurgentepress · 11 months
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El síndrome metabólico ocasiona deterioro en procesos cognitivos
Agencias, Ciudad de México.- Uno de los factores que merma la calidad de vida de los mexicanos es el síndrome metabólico, el cual ocasiona dislipidemia, hiperglicemia, hiperinsulinemia, hipertrigliceridemia, hipertensión y obesidad. Además, puede ser un factor detonante de la aparición de marcadores neurodegenerativos y características demenciales. Para comprobar este planteamiento,…
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saolucas · 1 year
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NOME DO EXAME
Teste de tolerância oral à glicose para gestante – 75g de dextrose
SINONÍMIA
Curva Glicêmica para gestante; Teste de tolerância oral de 75g para gestante
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Material: sangue. É necessário que a gestante esteja em jejum de, no mínimo, 8 horas.
ATENÇÃO:
1. É importante manter a alimentação habitual nos dias que antecedem o teste e informar se tem algum tipo de alergia
2. Não ingerir bebida alcoólica na véspera do teste
3. Durante a curva o paciente deverá permanecer em repouso no laboratório, por pelo menos duas horas.
4. Serão feitas coletas de sangue antes e depois da ingestão da solução de glicose.
5. O exame deve ser cancelado em qualquer tempo se o paciente apresentar vômitos. No caso de remarcar novo exame ou fazer outra curva de açúcares, o intervalo de coleta entre os exames deve ser de 48 horas.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
O Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG), ou curva glicêmica, consiste na dosagem da glicemia, antes (basal) e após 120 min da administração de 75g de glicose por via oral, para adultos e crianças acima de 43 kg, de acordo com o Consenso Brasileiro de Diabetes. Mulheres grávidas devem ser avaliadas em protocolo próprio (O`Sullivan com 75g ou 100g de glicose). Crianças abaixo de 43 kg recebem sobrecargas diferenciadas de glicose. O diagnóstico da diabetes pode resultar tanto da análise dos valores basais quanto dos valores após duas horas da ingestão de glicose. Valores basais iguais ou superiores a 126 mg/dl sugerem diagnóstico de diabetes e devem ser confirmados em nova coleta em outro dia. Valores basais entre 100 mg/dl e 125 mg/dl são indicativos de hiperglicemia de jejum. Valores de glicemia iguais ou superiores a 200 mg/dl após duas horas da sobrecarga de glicose são diagnósticos de diabetes. Os valores entre 140 mg/dl e 199 mg/dl na segunda hora são indicativos de intolerância à glicose. Todos os resultados de glicemia devem ser interpretados clinicamente, em associação com os fatores de risco.
NOME DO EXAME
Testosterona livre
SINONÍMIA
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum. Coleta preferencialmente entre 07:00 e 11:00 horas da manhã ou conforme solicitação médica.
ATENÇÃO: É necessário informar os medicamentos que o paciente esteja usando, inclusive medicamentos formulados para emagrecimento (mesmo aqueles com produtos naturais). As mulheres devem informar também se estiverem em período de gestação ou em uso de anticoncepcionais.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A testosterona é o principal hormônio masculino responsável pelas características sexuais secundárias. Encontra-se no soro na forma livre ou ligada a globulinas. É usada na avaliação da função adrenal e gonadal. Níveis baixos sugerem o diagnóstico do hipogonadismo, hipopituitarismo, síndrome de Klinefelter e impotência. Níveis altos estão relacionados à síndrome dos ovários policísticos, tumores masculinizantes de ovário, tumores da córtex adrenal e hiperplasia adrenal congênita. É usada também na investigação da puberdade precoce masculina e pseudo-hermafroditismo masculino. É dosada por técnica de radioimunoensaio, entretanto a recomendação atual é de que seja avaliada através das dosagens da testosterona total e da SHBG (sex hormone binding globulin).
NOME DO EXAME
Testosterona total
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum. Coleta preferencialmente entre 07:00 e 11:00 horas da manhã ou conforme solicitação médica.
ATENÇÃO: É necessário informar os medicamentos que o paciente esteja usando, inclusive medicamentos formulados para emagrecimento (mesmo aqueles com produtos naturais). As mulheres devem informar também se estiverem em período de gestação ou em uso de anticoncepcionais.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A testosterona é o mais importante androgênio, responsável pelas características sexuais secundárias masculinas. Aparece na circulação na forma livre (40%) e ligada a globulinas transportadoras de hormônios sexuais (60%). A determinação da testosterona é útil na avaliação da função gonadal e adrenal. Valores reduzidos sugerem o diagnóstico de hipogonadismo, hipopituitarismo, síndrome de Klinefelter e impotência. Valores elevados em mulheres estão relacionados a ovários policísticos, tumores virilizantes de ovário, tumores do córtex supra-renal e hiperplasia adrenal congênita. É o teste de escolha no estudo da falência testicular, puberdade precoce, pseudo-hermafroditismo e ovário policístico. A testosterona sérica pode estar normal em mulheres com hirsutismo, embora a testosterona livre deva estar alterada. Pacientes em uso de cimetidina podem apresentar elevação da testosterona.
NOME DO EXAME
Tipagem sanguínea ABO e Rh
SINONÍMIA
Grupo sanguíneo ABO e Fator Rh
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
O teste determina a presença de antígenos nas hemácias que permitem a classificação da amostra sanguínea em um dos grupos do sistema ABO (grupo A, B, AB ou O), e do grupo sanguíneo Rh [Rh(+) ou Rh(-)] além da determinação da sua variante Du.
NOME DO EXAME
Tireoglobulina
SINONÍMIA
Dosagem de tireoglobulina
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A tireoglobulina é uma glicoproteína secretada pelo epitélio folicular da tireoide, sendo o principal componente do coloide dos folículos tireoidianos. Não se presta ao diagnóstico do carcinoma tireoidiano diferenciado, mas as dosagens seriadas podem ser úteis no acompanhamento da doença e detecção de metástases. Nos casos de carcinoma diferenciado de tireoide, a interpretação do resultado deve ser acompanhada da dosagem do anticorpo antitireoglobulina. O teste apresenta resultados elevados nas tireoidites e tireotoxicose. Valores indetectáveis em recém-nascidos sugerem atireose congênita.
NOME DO EXAME
Transferrina
SINONÍMIA
Siderofilina
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Material: sangue. É necessário jejum mínimo de 3 horas. A coleta deve ser realizada no período da manhã devido ao ciclo do ferro no organismo. É necessário informar o nome dos medicamentos em uso durante os últimos 30 dias, especialmente o uso de vitamina C e polivitamínicos, complementos alimentares que contenham ferro, anticoncepcionais e antibióticos.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A transferrina é uma proteína de transporte que se liga ao ferro absorvido pelo intestino durante o processo de digestão e ao ferro resultante do catabolismo da hemoglobina e o transporta até receptores em células do fígado e do sistema reticuloendotelial. É responsável por até 70% da capacidade de ligação do ferro sérico. Está diminuída na sobrecarga e aumentada nas deficiências de ferro, como por exemplo nas anemias ferroprivas. Pode estar reduzida na presença de doenças inflamatórias, em algumas doenças hepáticas, neoplasias e doenças renais. A transferrinemia hereditária é incomum, porém pode-se encontrar pacientes com deficiência de ferro e transferrina baixa nos casos de desnutrição ou de doença inflamatória crônica.
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Pitty uma vez disse..
“As vezes se eu me distraio..”
E eu consigo entender, as vezes se eu me distraio eu penso em te mandar mensagem, em falar com voz de bebê, em perguntar da Cleo, em pedir para te ver, perguntar do seu dia, saber como você ta, se consegue se alimentar, se consegue ir para academia, se tirou seu CRP.. são tantas coisas que eu queria falar com você.
Respeitar seu tempo talvez seja a tarefa mais difícil do meu dia a dia há meses, mas saber que eu te magoei abriu uma ferida incurável em mim, que eu não sei se algum dia eu vou me perdoar.
A saudade quando aperta dói mais que hiperglicemia, meu peito arde, meus olhos marejam e eu não consigo cessar as ondas que saem do meus olhos..
Ferrugem, eu entendo você quando você diz: eu sinto sua falta.
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drdanielyribeiro · 1 year
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A excreção urinária de glicose que excede o limiar de reabsorção tubular representa uma função renal que tem como finalidade principal evitar que os níveis plasmáticos de glicose alcancem valores tóxicos. Desta maneira, o rim impede que se desenvolva um estado de hiperglicemia extrema com sérias complicações, como a hiperosmolaridade e a desidratação intracelular
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barbaloss26 · 1 year
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GLICOVIT FUNCIONA?⛔️((ATENÇÃO)) GLICOVIT FUNCIONA MESMO? GLICOVIT É BOM?...
Glicovit Funciona?⛔️((ATENÇÃO)) Glicovit Funciona Mesmo? Glicovit É Bom? Glicovit Para Diabetes Diversas pessoas pesquisam todos os dias sobre o novo suplemento para diabetes Glicovit Gotas, e querem descobrir se o Glicovit Funciona, se realmente o Glicovit funciona de verdade. Milhares de pessoas que usam o Glicovit comentam que é bom e que vale a pena. Mas, eis a pergunta: Será que o Glicovit funciona? Será que o Glicovit Funciona mesmo? Glicovit é Bom? Descubra toda verdade sobre Glicovit Gotas. Você vai descobrir neste vídeo, como controlar a diabetes de forma eficaz e os picos de hiperglicemia. Resolvi gravar uma revisão completa e atualizada sobre o Glicovit e mostrar se realmente o Glicovit Funciona e vale a pena comprar esse suplemento para regular a glicose, controlar e eliminar a diabetes. E se você é diabético ou pré-diabético, sabe do que eu estou falando. Provavelmente, não será mais necessário usar medicamentos alopáticos responsáveis por baixar sua glicemia, os famosos hipoglicemiantes, como a metformina, por exemplo. Isso porque o Glicovit Gotas, diminui os picos de glicemia, acaba com aqueles enjôos e ânsias provenientes do aumento de glicose no sangue, glicovit também acaba com as dormências, ajuda no controle do fluxo urinário. Glicovit vai acabar com aquelas dores nas pernas e mãos e pode te ajudar a acabar com a dependência química desses hipoglicemiantes alopáticos em comprimidos. Com uma fórmula avançada e ingredientes cuidadosamente selecionados, Glicovit Gotas é a alternativa mais segura e eficaz para controlar seus níveis de açúcar no sangue. Você não precisará mais lutar com as consequências do excesso de açúcar no sangue. E no site oficial do Glicovit Gotas, você confere mais detalhadamente todos os ingredientes deste produto. Glicovit Original tem uma garantia de 90 dias fornecida pelo próprio fabricante. Ou seja, você pode testar o produto e se não ficar satisfeito com os resultados, o fabricante devolve o seu dinheiro. Assim, você consegue testar o produto para sentir se ele vai fazer efeito real em você e o fabricante recomenda de 3 a 8 frascos do produto para melhores resultados. Compre Glicovit Original através do site oficial do Glicovit O que é o GlicoVIT? GlicoVIT é um produto em gotas que ajuda a combater o Diabetes de dentro para fora. Como o GlicoVIT funciona? O GlicoVIT contém uma combinação de ingredientes ativos que ajudam a eliminar as moléculas DB7, que é a molécula responsável pelos picos de glicose. Além disso, ele promove a diminuição imediata das dores nas pernas, mãos e melhoria na visão turva. Quanto tempo leva para ver os resultados do GlicoVIT? Os resultados do GlicoVIT podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente os usuários começam a ver uma melhora no controle da Glicose logo no primeiros 90 dias. O GlicoVIT é aprovado pela ANVISA O GlicoVIT é seguro de usar? Sim, o GlicoVIT é seguro de usar e foi testado endocrinologicamente. Seus efeitos são seguros para a saúde e não há contra-indicações. O GlicoVIT é adequado para todos os Diabéticos? Sim, GlicoVIT é adequado para todos os Diabéticos e não há contra-indicações ou conflitos com remédios. Descubra agora porque o GLICOVIT GOTAS é tão potente! Glicovit - Momentos Importantes do Vídeo 00:01 Glicovit 00:02 Glicovit funciona? 00:13 Glicovit gotas 00:29 Glicovit e bom? 00:31 Glicovit vale a pena? 01:00 Glicovit alerta 01:23 Glicovit original 01:27 Glicovit site oficial 01:42 Glicovit cupom desconto 01:48 Glicovit frete grátis 02:03 Glicovit ingredientes 02:38 Glicovit diabetes 03:03 Glicovit efeitos colaterais 03:12 Glicovit depoimentos 04:21 Glicovit anvisa 04:28 Glicovit garantia #glicovitfunciona #glicovitgotas #glicovitdiabetes
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controlardiabetes · 1 year
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chuvaderio · 1 year
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Efeitos do álcool no corpo e na saúde
Os perigos do álcool ao nosso organismo são vários. Estamos falando de uma substância tóxica e psicoativa com propriedades capazes de causar dependência. Porém, como bebidas alcoólicas fazem parte da rotina social de muitas pessoas em todas as partes do mundo, nem sempre seus efeitos negativos recebem a devida importância.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo de álcool contribui para três milhões de mortes todos os anos no planeta, além de prejudicar a saúde de milhões de pessoas. De forma geral, o alcoolismo responde por 5,1% dos problemas relacionados à saúde globalmente, sendo que entre homens o índice é de 7,1% e para mulheres 2,2%. Além disso, o álcool é o principal fator de risco para a mortalidade prematura em pessoas de 15 a 49 anos, respondendo por 10% das mortes nesta faixa etária.
Para entender a abrangência dos perigos do álcool no corpo humano, listamos a seguir os principais efeitos que ele pode causar no nosso organismo:
. Problemas no sistema digestivo e glândulas endócrinas
Beber álcool em excesso pode causar uma ativação anormal das enzimas produzidas pelo pâncreas. O aumento desenfreado da produção destas enzimas pode causar a inflamação do órgão, conhecida como pancreatite, e sintomas agudos e crônicos, inclusive com risco de vida.
Além disso, a bebida excessiva pode danificar os tecidos de todo o trato digestivo, como estômago e intestino e prejudicar a digestão, dificultando a absorção de nutrientes e vitaminas. Como consequência, levando a problemas como desnutrição, formação de úlceras e hemorroidas.
Sintomas mais brandos causados pelo álcool no sistema digestivo envolvem gases, inchaço, sensação de peso no abdômen e diarreia. Para pessoas que consomem álcool em excesso, os problemas podem evoluir para úlceras e hemorroidas, que podem causar sangramentos internos.
2. Doenças inflamatórias
O fígado é um órgão que ajuda a eliminar substâncias prejudiciais ao organismo, incluindo o álcool. O uso prolongado de álcool pode interferir neste processo. O alcoolismo também aumenta os riscos de inflamações e doenças neste órgão. A marca deixada cronicamente por estas inflamações é irreversível e conhecida como cirrose. Quanto mais danificado ele estiver, mais prejudicada estará a sua capacidade de desempenhar suas funções, além de levar a um aumento de risco de câncer no tecido afetado.
3. Interferência nos níveis de açúcar
O pâncreas é um órgão que ajuda a regular a produção de insulina e a resposta à glicose. Quando ele e o fígado não estão funcionando adequadamente, a pessoa pode sofrer com uma queda nos níveis de açúcar no sangue, ou hipoglicemia. Por outro lado, um pâncreas prejudicado também pode diminuir a produção de insulina, causando exatamente o oposto: a hiperglicemia.
Quando o corpo não consegue equilibrar os níveis de açúcar no sangue, o paciente pode apresentar mais complicações e sintomas relacionados ao diabetes. Por isso, é importante que pessoas com diabetes ou hipoglicemia evitem o consumo de quantidades excessivas de álcool.
4. Sistema nervoso e efeitos psicológicos
Uma das formas mais fáceis de entender o impacto do álcool no organismo é compreender os efeitos da bebida no sistema nervoso central. A fala arrastada é um dos primeiros sinais de que alguém bebeu demais. Isso acontece porque bebidas alcoólicas diminuem a comunicação entre o corpo e o cérebro. Isso afeta habilidades relacionadas a coordenação e equilíbrio, e é por isso que nunca se deve dirigir ou operar equipamentos perigosos após beber.
Conforme o álcool causa mais danos ao sistema nervoso central, a pessoa pode manifestar sensações de dormência e formigamento nos membros. Beber também dificulta a capacidade do cérebro em criar memórias de longo prazo, o que reduz a capacidade de pessoa de pensar e fazer escolhas racionais.
Com o tempo, ocorre o dano do lobo frontal. Esta área do cérebro é responsável pelo controle emocional, memória de curto prazo e capacidade de julgamento. O uso crônico e desmedido de álcool também pode causar danos permanentes no cérebro.
No lado psicológico, pessoas que bebem bastante podem desenvolver uma dependência física e emocional ao álcool. Em casos de alcoolismo, a parada da ingestão leva a abstinência, que se manifesta com sintomas que incluem ansiedade, nervosismo, náuseas, tremores pelo corpo, elevação da pressão arterial, arritmia cardíaca e sudorese. Convulsões, alucinações e delírio também podem ocorrer em alguns casos. Sintomas de abstinência incluem ansiedade, nervosismo, náuseas, tremores pelo corpo, alta pressão arterial, arritmia cardíaca e sudorese intensa. Convulsões, alucinações e delírio também podem ocorrer em casos de abstinência do álcool.
5. Problemas no sistema circulatório
O álcool também pode afetar o coração e os vasos sanguíneos. Alcoólatras crônicos apresentam maior risco de desenvolver problemas cardíacos do que pessoas que não bebem.
Os problemas do sistema circulatório envolvem: hipertensão, dificuldades de circulação (varizes e hemorroidas), derrame cerebral e doenças cardíacas como arritmias, insuficiência ou infarto.
6. Problemas na saúde sexual e reprodutiva
Homens que bebem excessivamente podem ter problemas de disfunção erétil. O alcoolismo também pode reduzir a produção de hormônios, diminuindo o apetite sexual. Mulheres que bebem demais podem ter alterações hormonais que influenciam e podem prejudicar a fertilidade. O consumo de álcool na gestação pode desencadear diferentes problemas dependendo do estágio do desenvolvimento do feto: desde má-formação até parto prematuro ou aborto. Crianças cujas mães beberam durante a gestação podem crescer com problemas de aprendizado e problemas crônicos de saúde.
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nutrilararocha · 2 years
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Vou te explicar de forma resumida: A mulher pode nascer com um pré-disposição a ter resistência a insulina, e essa resistência a insulina por sua vez favorece uma hiperglicemia; Essa hiperglicemia favorece a liberação de ácidos graxos livres, a liberação dos ácidos graxos livres favorece a liberação de citocinas com o perfil mais inflamatório porque terá o aumento do tecido adiposo (a obesidade pode estar presente em cerca de 80% dos casos, principalmente na forma de gordura abdominal). Por isso, o primeiro motivo é tratar a inflamação; 2 motivo: Mulheres com SOP podem apresentar disfunção mitocondrial, e por isso dificulta o emagrecimento e geralmente fazem as mulheres se sentirem mais cansadas; 3 motivo: Essas mulheres tendem a comer mais porque possuem uma desregulação dos hormônios leptina e grelina, elas possuem dificuldade em sentir saciedade e tendem a ter mais fome. Todos esses três motivos podem ser tratados em um acompanhamento nutricional!
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destaque-saude · 2 years
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Nefropatia Diabética: Causas e Tratamentos
Olá leitor! A Nefropatia Diabética é uma complicação crônica da diabetes e é considerada a principal causa de insuficiência renal em todo o mundo.
É caracterizada por lesões nos vasos sanguíneos dos rins, o que torna a unidade renal incapaz de filtrar eficientemente os resíduos do sangue.
Se não for tratada, pode levar a um aumento da pressão arterial e ao desenvolvimento de doenças cardíacas.
Os sintomas da nefropatia diabética são pouco específicos e podem incluir fadiga, edema, hipertensão e urina com cheiro forte.
No entanto, a doença pode ser diagnosticada por meio de exames de sangue e de urina que medem os níveis de albumina, ureia e creatinina, bem como pela realização de ultrassonografia para avaliação dos rins.
O tratamento da nefropatia diabética é realizado com o objetivo de controlar a hiperglicemia e a hipertensão arterial, além de prevenir o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Além disso, é importante que os pacientes sejam monitorados de forma regular, para que seja possível detectar eventuais complicações e realizar o tratamento adequado.
Portanto, a nefropatia diabética é uma complicação grave da diabetes e, portanto, é importante que os pacientes diabéticos consultem o médico regularmente para monitorar sua saúde renal.
Assim, você pode prevenir o agravamento dessa doença e manter-se saudável.
O que é Nefropatia Diabética?
A Nefropatia Diabética é uma complicação do diabetes que afeta os rins. Ela é causada pelo alto nível de açúcar no sangue, que pode danificar os vasos sanguíneos e os filtros renais, levando à insuficiência renal.
Infelizmente, muitas vezes a doença é diagnosticada apenas em estágios avançados, quando já há comprometimento significativo da função renal.
Quais os sintomas de Nefropatia Diabética?
Nos estágios iniciais da Nefropatia Diabética, os sintomas podem passar despercebidos, mas à medida que a doença avança, pode ocorrer aumento da quantidade de urina, presença de espuma na urina , pressão arterial elevada, inchaço nas pernas e pés e fadiga.
Além disso, a Nefropatia Diabética pode aumentar o risco de infecções urinárias.
Quais as causas de Nefropatia Diabética?
Como mencionado anteriormente, a Nefropatia Diabética é causada pelo alto nível de açúcar no sangue, que pode levar à lesão dos vasos sanguíneos e dos filtros renais.
Além disso, a pressão arterial elevada pode piorar o quadro e acelerar a progressão da doença.
Quais os tratamentos da Nefropatia Diabética?
O tratamento da Nefropatia Diabética tem como objetivo controlar o diabetes, a pressão arterial e proteger a função renal.
Isso pode ser feito por meio de mudanças na dieta, exercícios físicos, medicamentos para controle do açúcar no sangue e pressão arterial, além de medidas para prevenir infecções urinárias.
Em casos mais avançados, pode ser necessária a realização de diálise ou transplante renal.
Como prevenir a Nefropatia Diabética?
A prevenção da Nefropatia Diabética passa pelo controle adequado do diabetes e da pressão arterial, bem como pelo acompanhamento médico regular para identificar possíveis complicações precocemente.
Além disso, é importante manter uma dieta equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente e evitar o tabagismo.
Em resumo, a Nefropatia Diabética é uma complicação comum do diabetes que pode afetar a função renal.
Os sintomas incluem aumento da quantidade de urina, presença de espuma na urina, pressão arterial elevada e fadiga.
A prevenção passa pelo controle adequado do diabetes e da pressão arterial, além de hábitos saudáveis e acompanhamento médico regular. É importante buscar ajuda médica o mais rápido possível
caso perceba algum dos sintomas descritos e seguir as orientações médicas para o tratamento adequado, a fim de evitar a progressão da doença e possíveis complicações, como a insuficiência renal.
É válido lembrar que pessoas com diabetes devem estar sempre atentas à saúde renal e realizar exames de rotina, como o exame de urina, para identificar precocemente possíveis alterações.
Caso haja suspeita de Nefropatia Diabética ou outras doenças renais, é fundamental buscar ajuda médica imediatamente.
Em suma, a Nefropatia Diabética é uma complicação comum e grave do diabetes que pode afetar os rins.
É importante manter o controle adequado do diabetes e da pressão arterial, além de hábitos saudáveis e acompanhamento médico regular, para prevenir a progressão da doença.
Caso seja diagnosticado com Nefropatia Diabética, siga as orientações médicas para o tratamento adequado e evite complicações, como a insuficiência renal.
O post Nefropatia Diabética: Causas e Tratamentos apareceu primeiro em Infecção Urinária: Sintomas, tratamento e como aliviar | Destaque Saúde .
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