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#ipca acumulado
f5noticias · 2 months
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Inflação oficial sobe para 0,38% em julho, puxada pela gasolina
A inflação no mês de julho ficou em 0,38%, acima do índice de 0,21% registrado em junho. O resultado foi puxado principalmente pelo preço da gasolina, passagens de avião e energia elétrica. Em 12 meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, acumula 4,5%, no limite superior da meta de inflação do Banco Central. Em junho, o acumulado de 12…
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schoje · 2 months
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A Secretaria da Fazenda da Prefeitura de Joinville inicia, nos próximos dias, a distribuição de 260 mil carnês do IPTU 2022. A partir de dezembro, os contribuintes começam a receber o Imposto Predial e Territorial Urbano em casa. Uma novidade para este ano e que atende uma demanda da população é com relação ao prazo para o pagamento. O contribuinte tem até o dia 10 de janeiro para quitar o imposto em parcela única, com 10% de desconto, e 10 de fevereiro com 8% de desconto. Quem optar por parcelar, o primeiro vencimento também é no dia 10 de janeiro de 2022. Nos anos anteriores, esse prazo encerrava no dia 8. O IPTU 2022 foi corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado nos últimos doze meses e que equivale a 10,25%. Segundo o secretário da Fazenda de Joinville, Flávio Martins Alves, para este ano o valor lançado é de aproximadamente R$ 251 milhões, com expectativa de arrecadação perto dos R$ 200 milhões, considerando o desconto oferecido e o índice de inadimplência. O pagamento pode ser feito nas instituições financeiras conveniadas: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Sicredi, Sicoob, Ailos e agências lotéricas. Este ano, ao apontar a câmera de celular para o QRcode no verso do carnê, o contribuinte será direcionado para a página do IPTU no site da Prefeitura de Joinville, podendo consultar diversas informações. A revisão do imposto poderá ser solicitada a partir do dia 4 de janeiro.Fonte: Prefeitura de Joinville
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blogoslibertarios · 3 months
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Inflação em 12 meses atinge 4,23% e se aproxima do teto da meta
Foto: Freepik   Medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação do Brasil atingiu 4,23% no acumulado dos 12 meses encerrados em junho. Ficou acima dos 3,93% observados para a taxa anualizada imediatamente anterior. O IPCA se aproxima do teto do intervalo permitido para a meta de inflação em 2024, que estabelece taxa de 3% com intervalo de 1,5 ponto percentual para…
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capitalflutuante · 5 months
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As famílias com renda mensal alta (acima de R$ 21.059,92) sentiram menos o peso da inflação, em março, se comparadas com os lares de renda muito baixa (menor que R$ 2.105,99). Enquanto a inflação oficial do país ficou em 0,16%, o peso para o bolso das famílias que estão no topo da pirâmide foi de 0,05%. Já para a base, 0,22%. A análise faz parte do estudo Indicador de Inflação por Faixa de Renda, divulgado nesta segunda-feira (15), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão ligado ao Ministério do Planejamento e Orçamento. O Ipea faz o desdobramento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na passagem de fevereiro para março, a inflação das famílias de renda alta passou de 0,83% para 0,05. No caso das famílias de renda muito baixa, a desaceleração no período foi menos expressiva, de 0,78% para 0,22%. A análise da pesquisadora Maria Lameiras destaca que os preços dos alimentos no domicílio e dos combustíveis explicam grande parte deste alívio inflacionário em março. Mas as famílias de renda alta foram mais beneficiadas pela descompressão do grupo educação, que em fevereiro tinha sido impactado por reajuste de mensalidades escolares. Um dos principais motivos para grupos familiares sentirem inflações diferentes é devido o perfil de consumo desses lares. Os mais pobres, por exemplo, têm o orçamento mais sensível a mudança nos preços de alimentos. Já as famílias mais endinheiradas sentem mais alterações no custo de passagens aéreas, por exemplo. Esse item apresentou recuo de 9,1% em março, o que levou a uma “descompressão ainda mais significativa para a faixa de renda alta”, segundo o Ipea. Doze meses No acumulado de 12 meses, há uma inversão. As famílias de renda muito baixa percebem um aumento de 3,25% no custo de vida, abaixo da média nacional, 3,93%. Já os lares com renda alta tiveram inflação de 4,77%. Nesse período, a maior contribuição de inflação para famílias de menor renda são os alimentos, que subiram 0,79%. No caso das famílias de renda alta, os maiores pesos ficaram com os itens transportes (0,97%) e saúde e cuidados pessoais (0,99%). Com informações da Agência Brasil
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ntgospel · 7 months
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IBGE: inflação oficial sobe 0,83% em fevereiro
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/economia/ibge-inflacao-oficial-sobe-083-em-fevereiro
IBGE: inflação oficial sobe 0,83% em fevereiro
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A inflação oficial de fevereiro ficou em 0,83%, quase o dobro do mês anterior, janeiro (0,42%). Os reajustes de mensalidades escolares foram os que mais pressionaram o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado esta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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O resultado ficou bem próximo de fevereiro do 2023, quando alcançou 0,84%. No acumulado de 12 meses, o IPCA soma 4,5%, dentro do limite máximo da meta do Banco Central. No ano, a inflação é de 1,25%. O IPCA de 0,83% em fevereiro é o maior apurado desde o mesmo mês do ano passado.
Os preços do grupo de educação tiveram o maior crescimento (4,98%). Isso representou 0,29 p.p.) do IPCA de fevereiro. Dentro do grupo, a maior contribuição veio dos cursos regulares (6,13%).
“Esse resultado se deve aos reajustes habitualmente praticados no início do ano letivo”, explica o gerente da pesquisa, André Almeida.
As maiores altas vieram do ensino médio (8,51%), do ensino fundamental (8,24%), da pré-escola (8,05%) e da creche (6,03%). Também houve aumento na inflação do curso técnico (6,14%), ensino superior (3,81%) e pós-graduação (2,76%).
Alimentação
O grupo alimentação e bebidas subiu 0,95%, sendo o segundo que mais pressionou a inflação para cima, respondendo por 0,20 ponto percentual do IPCA de fevereiro.
Na alimentação dentro de casa, a alta foi de 1,12%, impulsionada pelos preços da cebola (7,37%), batata-inglesa (6,79%), frutas (3,74%), arroz (3,69%) e leite longa vida (3,49%).
“Neste caso, houve influência do clima, por conta de temperaturas mais elevadas e um maior volume de chuvas”, justifica o pesquisador do IBGE.
Já a alimentação fora do domicílio teve alta de 0,49%.
Transportes
O preço do grupo transporte subiu 0,72%, representando a terceira maior contribuição (0,15 p.p.) para a inflação de fevereiro. Todos os combustíveis pesquisados apresentaram alta: etanol (4,52%), gás veicular (0,22%), óleo diesel (0,14%) e, principalmente, a gasolina (2,93%), que apresentou o maior impacto individual de toda a pesquisa (0,14 p.p.).
André Almeida lembra que, em 1º de fevereiro, houve aumento de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a gasolina e o óleo diesel.
Em Aracaju, a gasolina subiu 10,45% no mês, o que fez a cidade ser a capital com a maior inflação de fevereiro, 1,09%.
Vilão do ano passado, os preços das passagens aéreas deram alívio pelo segundo mês seguido e caíram 10,71%. Foi o maior impacto negativo de todo o índice (-0,09 p.p.)
Meta
A meta de inflação do Banco Central para 2024 é de 3% com tolerância de 1,5 p.p. para mais ou para menos, ou seja, o teto é de 4,5%. Desde setembro de 2023, quando o IPCA acumulado de 12 meses alcançou 5,19%, o índice tem se reduzido gradativamente, até chegar agora no teto da meta vigente.
Em fevereiro de 2023, a inflação anual era de 5,6%. O ano de 2023 terminou com IPCA de 4,62%. A meta do ano passado ia até 4,75%.
INPC
O IBGE divulgou também nesta terça-feira o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que fechou fevereiro em 0,81%. Nos últimos 12 meses, o acumulado é de 3,86%. O índice calcula o custo de vida de famílias com renda de um cinco salários-mínimos. Já o IPCA apura a inflação para famílias de 1 a 40 salários-mínimos.
*Matéria atualizada às 10h05 para acréscimo de informações.
*Com informações da Agência Brasil
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brasilsa · 8 months
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Economia fraca: arrecadação do governo federal cai 0,12% em 2023 A arrecadação total das receitas federais fechou, no ano passado, em pouco mais de R$ 2,31 trilhões, informou nesta terça-feira (23) o Ministério da Fazenda. O valor apresenta uma queda de 0,12% em relação a 2022, descontada a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).  Em dezembro do ano passado, a arrecadação totalizou R$ 232,22 bilhões. O valor representa um crescimento real de 5,15% em relação a dezembro de 2022, descontado o IPCA. Quanto às receitas administradas pela Receita Federal, o valor arrecadado, em dezembro de 2023, foi R$ 225,1 bilhões, representando um acréscimo real, medido pelo IPCA, de 5,48%, enquanto no período acumulado de janeiro a dezembro de 2023, a arrecadação alcançou R$ 2,204 trilhões, registrando acréscimo real pelo IPCA de 1,02%. Segundo o Ministério, o resultado da arrecadação foi influenciado por alterações na legislação tributária e por pagamentos atípicos, especialmente do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), tanto em 2022 quanto em 2023. “Sem considerar os fatores não recorrentes, haveria um crescimento real de 3,05% na arrecadação do período acumulado e um acréscimo real de 4,54% na arrecadação do mês de dezembro”, explicou o ministério. A pasta informou ainda que os principais fatores que, em conjunto, contribuíram para o resultado de 2023 foram o desempenho dos principais indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação de tributos, a exemplo da produção industrial, massa salarial, valor em dólar das importações e venda de bens e serviços. Também contribuíram para o resultado o desempenho da arrecadação da Receita Previdenciária, que registrou crescimento real de 5%, e o crescimento real de 21,60% da arrecadação do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte Capital (IRRF), especialmente nos itens títulos e fundos de renda fixa. Os destaques apontados pela Receita Federal, no mês de dezembro, foram o IRRF-Rendimentos de Capital, que apresentou uma arrecadação de R$ 25,2 bilhões, resultando em um crescimento real de 21,57%, decorrente dos acréscimos nominais de 26,30% na arrecadação de aplicações de Renda Fixa de pessoas físicas e jurídicas, e de 1,44% na arrecadação de fundos de Renda Fixa. Também foram arrecadados R$ 3,9 bilhões decorrentes da tributação dos fundos de investimento no país e da renda auferida por pessoas físicas residentes no país em aplicações financeiras, entidades controladas e trusts no exterior. A arrecadação do PIS/Pasep e da Cofins fechou o mês de dezembro em R$ 39,6 bilhões, representando crescimento real de 12,15%. Esse desempenho é explicado pela combinação do acréscimo real de 4,30% no volume de vendas e decréscimo real de 0,30% no volume de serviços entre novembro de 2022 e novembro de 2023. Além de modificação da tributação incidente sobre diesel, gasolina e álcool; e aumento de 3% no montante das compensações tributárias. Já a Receita Previdenciária alcançou uma arrecadação de R$ 79 bilhões, representando crescimento real de 2,92%. “Esse resultado pode ser explicado pelo aumento real de 9,08% da massa salarial. Além disso, houve crescimento de 25% nas compensações tributárias com débitos de Receita Previdenciária em razão da Lei 13.670/18”, disse o ministério. O IRRF-Rendimentos de Residentes no Exterior apresentou uma arrecadação de R$ 10,1 bilhões, representando crescimento real de 8,67%. No período de janeiro a dezembro do ano passado, os destaques ficaram para a Receita Previdenciária, que totalizou uma arrecadação de R$ 620,31 bilhões, com crescimento real de 5%. Esse desempenho é explicado pelo crescimento real de 7,90% da massa salarial. Além disso, houve crescimento de 32% nas compensações tributárias com débitos de Receita Previdenciária. Em relação ao IRRF-Rendimentos de Capital houve uma arrecadação de R$ 123,6 bilhões, resultando em um crescimento real de 21
,60%. Já o PIS/Pasep e a Cofins apresentaram, no conjunto, uma arrecadação de R$ 435,7 bilhões, representando crescimento real de 2,4%. Segundo a Receita Federal, esse desempenho é explicado pela combinação dos aumentos reais de 3,54% no volume de vendas e de 3,08% no volume de serviços entre dezembro de 2022 e novembro de 2023, em relação ao período compreendido entre dezembro de 2021 e novembro de 2022. Também contribuiu para o resultado o retorno gradativo da tributação relativa ao setor de combustíveis (gasolina, álcool e diesel) e pelo aumento de 12,5% no montante das compensações tributárias. Fonte: Agência Brasil
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agroemdia · 9 months
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Após 6 meses de quedas, preço do leite ao produtor sobe 1,3% em novembro
No acumulado de 2023, no entanto, a desvalorização ainda é de 23,8%, em termos reais, segundo o Cepea
Foto: Embrapa/Divulgação Depois de cair por seis meses consecutivos, o preço do leite recebido por produtores subiu 1,3% em novembro, considerando-se a “Média Brasil” líquida, para R$ 1,9981/litro. No acumulado de 2023, contudo, a desvalorização ainda é de 23,8%, em termos reais; e, em relação a novembro de 2022, a baixa é de 24,5% (valores deflacionados pelo IPCA de novembro de 2023). O…
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amazoniaonline · 9 months
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Prévia da inflação oficial de 2023 fica em 4,72%
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), tido como a prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,40% em dezembro. Com esse resultado, a inflação prévia de 2023 fecha em 4,72%, abaixo dos 5,90% de 2022. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  O IPCA-15 de dezembro ficou 0,07 ponto percentual (p.p.) acima do registrado em novembro. O resultado foi influenciado principalmente pelo preço das passagens aéreas, que subiram 9,02%, o maior impacto individual no mês (0,09 p.p.). Esse resultado fez com que o grupo transportes tivesse o maior peso na inflação mensal, de 0,16 p.p. Ao longo de todo 2023, os bilhetes de avião apresentaram alta de 48,11%.  Ainda em dezembro, um alívio para o bolso do brasileiro veio do preço dos combustíveis, que caiu 0,27%. Houve queda do óleo diesel (0,75%), etanol (0,35%) e gasolina (0,24%), enquanto o gás veicular registrou alta de 0,08%.  O segundo maior impacto na alta de dezembro veio do grupo alimentação e bebidas, com elevação de 0,54%. A alimentação no domicílio subiu 0,55% em dezembro. Contribuíram para esse resultado as altas da cebola (10,63%), batata-inglesa (10,32%), arroz (5,46%) e carnes (0,65%). Já o tomate caiu 7,95% e o leite longa vida, 1,91%. A alimentação fora do domicílio teve alta de 0,53%. Ano No acumulado de 12 meses, dos nove grupos analisados pelo IBGE, apenas um apresentou recuo de preços, os artigos de residência com queda de 0,03%. Terminaram com alta os grupos alimentação e bebidas (0,83%), habitação (4,94%), vestuário (3,39%), transportes (7,41%), saúde e cuidados pessoais (7,31%), despesas pessoais (5,54%), educação (8,20%) e comunicação (2,85%).  O IPCA fechado do mês de dezembro e do ano 2023 será divulgado no dia 11 de janeiro. Reprodução Agência Brasil. Read the full article
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ocombatenterondonia · 10 months
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Pressionada por alimentos, inflação de novembro sobe para 0,28%
A inflação oficial de novembro ficou em 0,28%, uma aceleração em relação a outubro, quando foi de 0,24%. A alta no preço dos alimentos foi o que mais impactou o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado de 12 meses, o IPCA soma 4,68%.  O IPCA mede a inflação para…
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palavradigital-blog · 10 months
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Pressionada por alimentos, inflação de novembro sobe para 0,28%
A inflação oficial de novembro ficou em 0,28%, uma aceleração em relação a outubro, quando foi de 0,24%. A alta no preço dos alimentos foi o que mais impactou o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado de 12 meses, o IPCA soma 4,68%.  O IPCA mede a inflação para…
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schoje · 3 months
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O Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou recentemente uma mudança significativa na fórmula de cálculo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que promete aumentar consideravelmente os ganhos dos trabalhadores. Agora, os rendimentos do FGTS serão alinhados ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), trazendo uma remuneração mais justa e alinhada à inflação. Mudança na Fórmula de Cálculo do FGTS Anteriormente, o FGTS tinha uma taxa de rendimento de 3% ao ano mais a Taxa Referencial (TR). Essa combinação frequentemente resultava em valores abaixo da inflação, corroendo o poder de compra dos trabalhadores. Com a nova fórmula, que substitui a TR pelo IPCA, os saldos do FGTS acompanharão a inflação, proporcionando um aumento significativo nos valores acumulados. Para ilustrar, um saldo de R$10 mil no FGTS, que anteriormente gerava um rendimento acumulado de R$2.182 em cinco anos, agora pode alcançar R$4.516,95 no mesmo período. Isso representa um ganho substancial para os trabalhadores, que poderão ver um saldo final de R$14.516,95. Benefícios e Impactos da Nova Medida Essa mudança não só beneficia diretamente os trabalhadores, mas também impacta positivamente setores como consórcios e o mercado imobiliário, que dependem dos recursos do FGTS. Além disso, a atualização visa oferecer uma remuneração mais justa e transparente, garantindo que os rendimentos do FGTS estejam sempre em linha com a inflação. Essa alteração é uma vitória significativa para os trabalhadores brasileiros, que poderão ver seus recursos protegidos contra a perda de valor ao longo do tempo. Modalidades de Saque do FGTS Para aproveitar ao máximo os benefícios do FGTS, é essencial que os trabalhadores estejam atentos às diferentes modalidades de saque disponíveis. Cada modalidade oferece vantagens específicas, permitindo que os trabalhadores escolham a melhor opção conforme suas necessidades e situações. 1. Saque-Aniversário Instituído em 2019, o saque-aniversário permite que os trabalhadores retirem uma parte do saldo do FGTS anualmente, no mês do seu aniversário. O percentual e o valor adicional fixo variam conforme o total acumulado na conta. Por exemplo, um saldo de R$1.000 permite o saque de 40% do valor mais um adicional de R$50, totalizando R$450. Essa modalidade oferece flexibilidade, permitindo acesso regular aos recursos do FGTS. 2. Saque-Rescisão O saque-rescisão é destinado aos trabalhadores demitidos sem justa causa, permitindo o acesso total ao saldo do FGTS. No entanto, ao optar pelo saque-aniversário, o trabalhador renuncia temporariamente a essa modalidade, com possibilidade de reversão após um período de carência de dois anos. Essa opção é importante para trabalhadores que enfrentam desemprego, oferecendo um alívio financeiro imediato. 3. Saque-Calamidade Em situações de desastres naturais, o saque-calamidade oferece um alívio emergencial aos trabalhadores das áreas afetadas, permitindo a retirada de até R$6.220, limitado ao saldo da conta do FGTS. Para utilizar essa modalidade, é necessário que a área esteja oficialmente reconhecida em estado de calamidade pelo governo federal. Esse saque é vital para trabalhadores que enfrentam emergências e necessitam de recursos imediatos para recuperação. A atualização na fórmula de cálculo do FGTS é uma mudança importante que trará benefícios significativos para os trabalhadores brasileiros. Com rendimentos alinhados à inflação, os saldos do FGTS proporcionarão uma remuneração mais justa e transparente, protegendo os recursos contra a perda de valor ao longo do tempo. É fundamental que os trabalhadores estejam atentos às modalidades de saque disponíveis para maximizar os benefícios do FGTS e garantir uma melhor gestão financeira. Esta mudança é um marco na história do FGTS, oferecendo aos trabalhadores a oportunidade de ver seus recursos crescerem de maneira mais consistente e justa. Fique atento às atualizações e aproveite ao máximo os novos benefícios que o FGTS pode oferecer. Gostou da notícia?
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blogoslibertarios · 7 months
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Preço do arroz dispara e acumula alta de 28,47%, a maior em 29 meses
  O arroz, um dos principais itens da mesa dos brasileiros, acumulou inflação de 28,47% entre fevereiro de 2023 e janeiro de 2024, a maior alta de preços do produto em 12 meses desde o período encerrado em agosto de 2021, cujo valor acumulado foi de 32,68%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em…
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capitalflutuante · 6 months
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda até cinco salários mínimos, registrou taxa de 0,19% em março. A taxa ficou abaixo do 0,81% de fevereiro. O INPC acumula taxas de 1,52% no ano e de 3,4% em 12 meses. O dado foi divulgado nesta quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em março e no acumulado do ano, o INPC ficou acima do registrado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial. O IPCA registrou taxas de 0,16% em março e 1,42% no ano. Em 12 meses, no entanto, o INPC acumulado ficou abaixo do resultado da inflação oficial (3,93%). O IPCA considera a média das variações da cesta de compras de várias faixas de renda, já que considera os gastos das famílias com renda de um até 40 salários mínimos. Como o peso dos bens e serviços no orçamento das famílias é diferente, alguns itens têm mais peso no INPC do que no IPCA, por isso os índices são diferentes. Leia também Segundo o INPC, os produtos alimentícios passaram de 0,95% em fevereiro para 0,50% em março. A variação dos não alimentícios foi de 0,77% para 0,09%. *Agência Brasil Quer entender o que é macroeconomia e como ela afeta seu bolso? Acesse o curso gratuito Introdução à Macroeconomia, no Hub de Educação da B3. Link da matéria
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ocombatente · 10 months
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Superávit primário do Governo Central cai 40% em outubro
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O aumento de gastos em ritmo maior que o crescimento das receitas fez o superávit primário do Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – cair cerca de 40% em outubro. No mês passado, o resultado ficou positivo em R$ 18,277 bilhões, contra superávit de R$ 30,592 bilhões obtido em outubro de 2022. O superávit caiu 40,3% em valores nominais e 43% em termos reais, quando se desconta a inflação. O superávit primário representa o resultado positivo das contas do governo sem os juros da dívida pública. Tradicionalmente, o mês de outubro registra superávit por causa do pagamento trimestral de tributos pelas instituições financeiras. Em valores nominais, o resultado de outubro foi o quarto melhor da história, só perdendo para outubro de 2022, de 2020 e de 2016. Em valores reais (corrigido pela inflação), foi o oitavo maior superávit para o mês. O superávit recorde para meses de outubro foi registrado em outubro de 2016, quando houve resultado positivo de R$ 40,872 bilhões por causa da repatriação de recursos no exterior ocorrida na época. Apesar da queda em relação ao ano passado, o resultado veio melhor do que o esperado pelas instituições financeiras. Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, divulgada todos os meses pelo Ministério da Fazenda, os analistas de mercado esperavam resultado positivo de R$ 17 bilhões em outubro. Com o resultado de outubro, o Governo Central acumula déficit primário de R$ 75,09 bilhões em 2023. Em valores nominais, esse é o terceiro maior déficit acumulado, só perdendo para o os dez primeiros meses de 2020 (resultado negativo de R$ 680,865 bilhões) e de 2017 (-R$ 104,493 bilhões). Em valores reais (corrigido pela inflação), é o sexto maior déficit da série. O resultado primário representa a diferença entre as receitas e os gastos, desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano estabelece meta de déficit primário de R$ 231,5 bilhões para o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central). Em janeiro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um pacote que pretende aumentar a arrecadação e revisar gastos para melhorar as contas públicas e diminuir o déficit para cerca de R$ 100 bilhões em 2023. Na semana passada, a Secretaria de Política Econômica informou que a previsão oficial de déficit primário está em R$ 177,4 bilhões para este ano, podendo chegar a R$ 203,4 bilhões se considerada a metodologia do Banco Central Receitas Na comparação com outubro do ano passado, as receitas subiram, mas as despesas aumentaram em volume maior por causa do Bolsa Família e dos gastos com a Previdência Social. No último mês, as receitas líquidas subiram 5,5% em valores nominais. Descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a alta chega a 0,6%. No mesmo período, as despesas totais subiram 15,4% em valores nominais e 10,1% após descontar a inflação. Se considerar apenas as receitas administradas (relativas ao pagamento de tributos), houve alta de 0,3% em outubro na comparação com o mesmo mês do ano passado, já descontada a inflação. No entanto, houve reduções no Imposto de Importação, por causa principalmente da queda do dólar e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), por causa da compensação de tributos decorrente de uma decisão do Supremo Tribunal Federal de 2021, retroativa a 2017. Em relação às receitas não-administradas pela Receita Federal, os maiores recuos foram registrados nas receitas de royalties, que caíram R$ 3,31 bilhões (-15,1%) descontada a inflação no mês passado na comparação com outubro de 2022. Atualmente, a cotação do barril internacional está em torno de US$ 82 após ter chegado a US$ 120 no meio do ano passado, por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia. Despesas Turbinados pelo novo Bolsa Família, os gastos com programas sociais subiram R$ 6,8 bilhões acima da inflação em outubro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Também subiram os gastos com a Previdência Social (+R$ 2,3 bilhões) e gastos discricionários (não obrigatórios) com a saúde (+R$ 3 bilhões) e a defesas (+R$ 1,4 bilhão). Os gastos com o funcionalismo federal caíram 1,3%, descontada a inflação nos dez primeiros meses do ano comparados com o mesmo período do ano passado. Apesar do aumento de 9% concedido aos servidores do Poder Executivo Federal, aprovado no fim de abril pelo Congresso, o pagamento de precatórios e de demais dívidas judiciais ao funcionalismo caiu R$ 4,53 bilhões no ano. Em relação aos investimentos (obras públicas e compra de equipamentos), o governo federal investiu R$ 51,01 bilhões nos dez primeiros meses do ano. O valor representa alta de 53,9% acima do IPCA em relação ao mesmo período de 2022. Nos últimos meses, essa despesa tem alternado momentos de crescimento e de queda descontada a inflação. O Tesouro atribui a volatilidade ao ritmo variável no fluxo de obras públicas. Fonte: EBC Economia Read the full article
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ntgospel · 7 months
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Inflação oficial registra aumento para 0,78% em fevereiro
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/economia/inflacao-oficial-registra-aumento-para-078-em-fevereiro
Inflação oficial registra aumento para 0,78% em fevereiro
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de fevereiro deste ano apresentou uma variação de 0,78%, superando os índices registrados no mês anterior e no mesmo período do ano passado. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o acumulado do IPCA-15 no ano é de 1,09% e de 4,49% nos últimos 12 meses.
Impacto dos cursos regulares
O aumento nas taxas dos cursos regulares foi o principal fator que influenciou a prévia da inflação de fevereiro, com uma alta de 6,13%. Os reajustes de preços nesse segmento são comuns no início do ano, e neste mês os cursos de ensino médio (8,58%), ensino fundamental (8,23%) e pré-escola (8,14%) foram os que mais contribuíram para o aumento de 5,07% no grupo de despesas com educação em relação ao mês anterior.
Principais destaques e variações de preços
Em fevereiro, oito dos nove grupos de despesas registraram inflação. Além da educação, a alimentação e bebidas apresentaram um aumento de 0,97%, com destaque para o aumento nos preços de itens como cenoura (36,21%), batata-inglesa (22,58%), feijão-carioca (7,21%), arroz (5,85%) e frutas (2,24%). Outros grupos que também apresentaram inflação foram saúde e cuidados pessoais (0,76%), comunicação (1,67%), despesas pessoais (0,46%), transportes (0,15%), habitação (0,14%) e artigos de residência (0,45%).
O único grupo de despesas que apresentou deflação na prévia de fevereiro foi vestuário, com uma queda de 0,39% nos preços.
*Com informações da Agência Brasil
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