Tumgik
#línguas românicas
antonioarchangelo · 1 year
Text
Entendendo Processos Fonológicos: Como a pronúncia das palavras pode mudar
A língua é viva e está sempre evoluindo, e uma das maneiras pelas quais isso acontece é por meio dos Processos Fonológicos. Essas mudanças na pronúncia das palavras podem ocorrer ao longo do tempo, e neste artigo, vamos desvendar alguns desses processos de maneira simples e clara. Assimilação: Imagine que você está falando rapidamente e precisa dizer “personagem”. Às vezes, a pronúncia pode se…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
highteaindc · 3 months
Note
Heeey! Então você estuda português? Como começou o interesse na língua? 👀
Oi! Sim, estou estudando português! Eu sempre queria falar um outro idioma. Eu já conhecia um pouco sobre línguas românicas porque eu estudei latim na escola e italiano na universidade. E eu achei que português seria mais útil do que italiano. Comecei aulas de português no janeiro e eu gosto de aprender esse idioma!
(Por favor me corrija se eu cometer algum erro!)
2 notes · View notes
lembrancasdariqueza · 2 months
Text
O escritor que retratou de forma épica Portugal e algumas das suas figuras históricas: Luís Vaz de Camões
A seguir, faremos uma breve biografia dum dos precursores da língua portuguesa: Luís Vaz de Camões. Igualmente, apresentaremos e resumiremos a obra-prima portuguesa de sua autoria: Os Lusíadas.
Com isso, poderemos analisar a rica história e cultura encontradas na literatura camoniana, que ficaram para a história e, hoje em dia, são referências do início dessa língua românica: o português.
﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍
Luís Vaz de Camões
Tumblr media
Luís Vaz de Camões foi um poeta e tradutor português. Diz-se que nasceu e morreu em Lisboa, Portugal.
Da sua vida não há muitos detalhes, mas diz-se que nasceu no seio da alta nobreza. Por isso, teve uma boa educação que logo lhe deu a oportunidade de exercer a sua profissão de escritor. Além disso, sabe-se que viveu a sua infância e juventude em torno das expansões marítimas da monarquia portuguesa do seu tempo, que eram dos reis D. João III, "o Piadoso" e D. Sebastião, "o Desejado".
Em primeiro lugar, estudou teologia e depois interessou-se pela filosofia na Universidade de Lisboa. Nesta altura, já era conhecido como um grande poeta e estava a nascer em Portugal o classicismo, de que Camões viria a ser o maior representante português.
Em segundo lugar, em 1566-1572, Camões já estava a preparar a sua grande obra, Os Lusíadas, por meio de expedições e explorações marítimas. Com este trabalho, ganhou o respeito e uma pensão anual do rei da época, D. Sebastião, a quem chegou a dedicar parte da sua obra em agradecimento.
﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍
Os Lusíadas
Tumblr media
Os Lusíadas é uma obra épica do poeta Luís Vaz de Camões. Está dividida em quatro partes: "preposição", "invocação", "dedicatória" e "narração", que, por sua vez, estão divididas em dez cantos. O primeiro canto é composto pela proposição, a invocação e a dedicatória, que são a introdução da história e apresentação dos heróis, a inspiração do autor às ninfas e a dedicatória ao rei D. Sebastião, respetivamente. Finalmente, os restantes cantos tratam da narração de toda a obra épica.
Portanto, estes segmentos estão baseados num contexto marítimo específico e especial: Vasco da Gama e as descobertas e conquistas marítimas registadas desde o tempo de D. João I até à época em que Camões acabou de escrever a sua obra, o reinado de D. Sebastião. Assim, Os Lusíadas é uma obra épica que procura contar as façanhas do herói Vasco da Gama nas suas explorações e conquistas marítimas para Portugal, confrontando outros elementos fantásticos e narrando a história da monarquia portuguesa.
Pois, antes de mais, Vasco da Gama contará a história da monarquia do país, com especial destaque para reis como D. Afonso IV, D. Pedro I, D. João I, a Ínclita Geração e D. Sebastião. Desdobra-se também acontecimentos como a relação amorosa entre D. Pedro I e D. Inês de Castro e a sua posterior exumação, bem como elementos fantásticos como a personificação de ninfas, deuses e gigantes, como O Gigante Adamastor.
Graças a estes elementos, tornou-se uma das obras que deu início ao movimento classicista português e fez de Camões, no passado e no presente, um dos maiores representantes deste fenómeno, a nível nacional e internacional. Além disso, Camões também se destacou como tradutor da sua obra-prima, realizando o processo do latim para o português, do qual nasceram novas palavras, e por isso, recebeu o título de "pai da língua portuguesa".
Concluímos que se trata duma obra precursora de movimentos artísticos que alargaram o conhecimento e a valorização duma língua a níveis extraordinários, pois é uma das obras mais representadas internacionalmente do português. É também uma referência da história e da cultura de todo um país que determinou manifestações artísticas posteriores no seu país e noutros. Assim, é catalogada como uma das mais incríveis obras épicas da literatura e uma referência perfeita da poesia renascentista.
﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍
Luís Vaz de Camões e a sua obra Os Lusíadas retrataram, exploraram e registaram, através da epopeia, uma das mais longas façanhas do povo português: o seu inabalável desejo de exploração marítima, que o levou a descobrir grande parte do mundo pelas mãos de vários reis e rainhas com um passado de mais de 50 anos.
Por isso, na próxima publicação, serão detalhados outros pormenores da sua obra Os Lusíadas, como a sua temática e estilo de escrita, referenciando-os em versos e estrofes específicas da mesma.
﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍
Glossário
Literatura camoniana: modo de escrever de Camões, composto por rimas AB-AB-AB-AC, que foi considerado com o nome de poesia camoniana.
Classicismo: um estilo de arte que queria imitar os clássicos gregos.
Renascentista: movimento de renovação artística e científica que imitava a antiguidade.
Epopeia: poema baseado de ações fantásticas e grandiosas.
Inabalável: algo que não pode ser quebrado ou desmentido.
﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍﹍
Referências bibliográficas
Biografia de Luís de Camões. (n.d.). EBiografia. https://www.ebiografia.com/luis_camoes/
Portuguese With Leo. (2021, junho 9). Luís de Camões e Os Lusíadas // Aprende português. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=DlqYHWggdsk
Os Lusíadas: resumo e análise da obra de Camões. (n.d.). Brasil Escola. https://brasilescola.uol.com.br/literatura/os-lusiadas-de-luis-de-camoes.htm
Veiga, E. (2022, março 11). BBC News Brasil. 'Os Lusíadas': a obra que 'fundou' a língua portuguesa há 450 anos. https://www.bbc.com/portuguese/geral-60711413
1 note · View note
marginal-culture · 2 months
Text
Tumblr media
O latim é uma língua antiga que se originou na região do Lácio, na Itália, por volta do século VII a.C. Os romanos expandiram o uso do latim pela Europa Ocidental e Oriental durante o Império Romano, que durou de 27 a.C. a 476 d.C. O latim era a língua da política, da cultura, da religião e da ciência nesse período.
O latim clássico era a forma padrão e culta do latim, usada pelos escritores, filósofos e oradores mais famosos, como Cícero, Virgílio, Horácio e Ovídio. O latim clássico tinha uma gramática complexa, com cinco declinações, seis casos, três gêneros, três números, quatro conjugações e seis tempos verbais. O latim clássico era escrito em um alfabeto de 23 letras, derivado do alfabeto etrusco, que por sua vez era derivado do alfabeto grego.
O latim vulgar era a forma popular e coloquial do latim, usada pelo povo comum, pelos soldados, pelos comerciantes e pelos camponeses. O latim vulgar tinha uma gramática mais simples, com menos declinações, casos e conjugações. O latim vulgar era influenciado pelas línguas locais dos povos conquistados pelos romanos, como os celtas, os germânicos, os gregos e os árabes. O latim vulgar era transmitido oralmente e raramente era escrito.
Com a queda do Império Romano, o latim deixou de ser a língua dominante na Europa e começou a se fragmentar em diferentes dialetos regionais. Esses dialetos evoluíram gradualmente para as línguas românicas, como o português, o espanhol, o francês, o italiano e o romeno. Essas línguas mantiveram muitas palavras, expressões e estruturas do latim, mas também incorporaram elementos de outras línguas, como o germânico, o árabe e o eslavo.
O latim, porém, não desapareceu completamente. Ele continuou sendo usado como a língua oficial da Igreja Católica, que tinha uma grande influência na Europa medieval e moderna. O latim também era a língua da educação, da ciência, da filosofia e da literatura nessa época. Muitos autores renomados, como Dante, Petrarca, Erasmo, Newton e Descartes, escreveram suas obras em latim ou se inspiraram na literatura latina.
Hoje em dia, o latim é considerado uma língua morta, pois não tem mais falantes nativos e não é usado como língua de comunicação cotidiana. No entanto, o latim ainda tem uma grande importância histórica, cultural e acadêmica. Ele é estudado por pesquisadores, estudantes e curiosos que querem conhecer melhor a origem e a evolução das línguas e das culturas ocidentais. Ele também é usado em algumas áreas específicas, como a medicina, a biologia, a botânica, a zoologia, a teologia, a jurisprudência e a heráldica.
O latim é uma língua que marcou profundamente a história da humanidade e que ainda nos fascina e nos desafia com seu legado, e complexidade.
1 note · View note
linguistlist-blog · 2 years
Text
Calls, VI Colóquio Internacional de Linguística Histórica. Homenagem a Clarinda Maia
Convocatoria de Propuestas: As propostas de comunicações livres ou de pósteres devem também ser escritos em português, outra língua românica ou inglês e submetidos através da plataforma Easy Chair: https://ucpages.uc.pt/eventos/cilh2023.celga-iltec/ Prazo limite para submissão de resumos: 17 de março de 2023 Comunicação dos resultados da avaliação e envio das cartas de aceitação: 21 de abril de 2023 Prazo limite para inscrição (1.ª fase): 23 de junho de 2023 Prazo limite para inscrição (2.ª fa http://dlvr.it/Skbz7y
0 notes
fotoortografias · 2 years
Text
A Aldeia Histórica
Abiul é um turista. Como muitos outros subscreveu um pacote de viagem que o levou, na companhia de completos desconhecidos, que têm por comum falarem a mesma língua, de visita a uma famosa Aldeia Histórica, pérola incomparável da cultura nacional e destino turístico por excelência, desde há décadas apregoado em todos os guias, nacionais e estrangeiros, e ponto de passagem obrigatório para todos os que decidem visitar esta nação antiga, de elevada cotação na bolsa internacional do turismo.
Por entre magotes de viajantes, dispostos em fila indiana atrás do guia, munido de um pequeno mastro ostentando a bandeira do país de origem do grupo, percorre as ruelas apinhadas da Aldeia Histórica, onde se cruza com grupos similares, oriundos de outros países e continentes, também eles facilmente identificáveis pela respetiva bandeira.
Os grupos sucedem-se nas visitas aos mesmos locais históricos, pitorescos, lendários e monumentais, com especial incidência nas muralhas medievais, que abundam em terras peninsulares, mas nenhumas tão bem restauradas como as da Aldeia Histórica, nas igrejas românicas, góticas e barrocas, todas denominadas medievais no discurso oficial, por simplicidade de comunicação e pelo facto de estarem dentro das muralhas da Aldeia Histórica e nos arruamentos típicos de pedra, que até há poucos anos eram de alcatrão, mas que a bem da preservação da autenticidade histórico-medieval e também pela supressão do tráfego automóvel, que tornou obsoleto o alcatrão, foram revestidos de calçada antiga, para a qual todos os guias aconselham o uso de sapatos leves e desportivos, nas visitas à Aldeia Histórica.
Note-se que as muralhas antigas, símbolo da cultura bélica medieval, estão impecavelmente preservadas por sucessivas obras de restauro, nas quais se retiraram adulterações, que ao longo dos séculos descaracterizaram tão importante património, imiscuindo outros estilos e técnicas de construção no que era genuinamente medieval, uniformizando assim o aspeto da Aldeia Histórica, de acordo com os cânones da época à qual genuinamente pertence, constituindo deste modo um dos melhores exemplos de conservação da arquitetura do género, a um nível internacional reconhecido pela UNESCO, e atraindo investigadores de todas as partes do mundo, sedentos do rigor e perfeição do nosso património medieval.
Pelo percurso Abiul descobre estabelecimentos comerciais onde pode comprar artigos de genuíno artesanato local, como réplicas em gesso da arquitetura tradicional, loiça típica nacional ou ainda os muito procurados ímanes para frigorífico, ostentando as maiores riquezas monumentais e gastronómicas da região. Visita ainda restaurantes e esplanadas típicos, onde não se servem pizzas nem hambúrgueres, por uma questão de preservação da autenticidade gastronómica da Aldeia Histórica, mas se podem comer um tradicional bitoque ou um pastel de nata, ou ainda beber um gin tónico nacional, ao final da tarde, na companhia de quem mais apreciarmos.
Fica hospedado em alojamentos típicos, perfeitamente preservados, pequenas casas medievais transformadas em confortáveis suítes, com ar condicionado e piscina na cobertura, para poder desfrutar da inigualável experiência de pernoitar na Aldeia Histórica. Uma autêntica viagem no tempo que lhe permite admirar o pôr do sol, por entre as muralhas e o casario medieval, tal como os nossos antepassados o fizeram, ao mesmo tempo que usufrui de um último mergulho na piscina das luxuosas suítes, instaladas em velhas casas de pedra caiada, tradição antiga da região.
Depois de tudo isto Abiul decide dar um pequeno périplo pela Aldeia Histórica oculta, fora das vias principais, por onde passam os grupos em fila indiana e falando dezenas de línguas diferentes. Opta, ao invés, pelas ruelas secundárias, onde a calma permite apreciar um pouco mais da autenticidade daquele burgo parado no tempo.
Por entre fachadas perfeitamente conservadas, no antigo estilo medieval da aldeia, e empedrados periclitantes, mas surpreendentemente bem conservados, Abiul espanta-se pela ausência de gente.
A aldeia fervilha de visitantes e de pessoal afeto ao comércio e serviços de apoio ao turismo, mas fora das principais vias, das muralhas perfeitas, dos monumentos pintados de fresco, descobre um deserto humano, se excetuarmos um ou outro turista mais afoito, como é o caso de Abiul.
A aldeia é ainda assim magnífica, para os apreciadores da arquitetura tradicional. Liberto dos aglomerados de visitantes, Abiul pôde apreciar calmamente as particularidades das fechadas dos edifícios multisseculares, criteriosamente preservadas, e tirar fotografias inspiradas aos mais interessantes detalhes deste museu vivo que é a Aldeia Histórica.
Mas Abiul quer mais do que isso. Quer conhecer o interior daqueles edifícios históricos, ver como neles se vive, conhecer os habitantes nativos, verificar o seu orgulho por fazerem parte de tamanha joia do património mundial. Por isso explora mais, bate a portas que não se abrem, trepa escadas sem saída e chama por gente que não responde. Cansado de insucessos, acaba por forçar a entrada num edifício que lhe pareceu abandonado, onde finalmente consegue penetrar nos segredos mais íntimos da Aldeia Histórica.
Dá consigo num descampado, nas traseiras das fachadas da aldeia histórica, perfeitamente preservadas, impecavelmente mantidas, mas sem edifícios, meramente sustentadas para assegurar a autenticidade dos arruamentos ao turista transeunte.
No descampado estão instaladas edificações térreas modernas e pré-fabricadas, onde residem os moradores da aldeia histórica. Despejados das suas antigas habitações, agora transformadas em luxuosas suítes com piscina ou em restaurantes e bares medievais, vivem por detrás dos cenários perfeitos da aldeia, usufruindo os benefícios do pleno emprego, decorrente da pujante indústria turística.
Trocaram o desconforto das suas antigas casas exíguas e sem condições de habitabilidade, por bons empregos e ordenados acima da média nacional, na Aldeia Histórica, vivendo a dois passos do trabalho, em amplos e modernos edifícios pré-fabricados, dotados de todo o conforto e requinte e de exemplares condições de saneamento, inexistentes obviamente nas suas velhas habitações históricas da aldeia, de onde foram desalojados.
Esta aparente desertificação da Aldeia Histórica, que remeteu os antigos habitantes para o conforto do anonimato, exterior às muralhas, encheu no entanto o recinto histórico de investidores, visitantes, profissionais e estudiosos, e deu uma vitalidade inaudita à povoação, que estava limitada a menos de uma centena de habitantes e que agora tem uma população oscilante de muitos milhares de visitantes diários.
De tal modo que está a ser estudada a possibilidade, num futuro próximo, quando o crescimento previsível do turismo tornar insustentável o modelo atual de exploração da Aldeia Histórica, de ser limitado o acesso à aldeia a um número fixo de visitantes diários, os quais, para controlo rigoroso, deverão pagar um ingresso à entrada, que poderá variar desde uma simples visita regular de duas horas, incluindo guia, a uma visita com jantar incluído, por um período máximo de seis horas, ou ainda o pacote de luxo, com direito à pernoita, por um período máximo de vinte e quatro horas, renovável.
A implantação deste sistema racional e sustentável de turismo deverá não só preservar o património autêntico e único da Aldeia Histórica, como aumentar as receitas do município, as quais não deixarão de ser devidamente reinvestidas no restauro e conservação do valioso património arquitetónico da aldeia e bem assim no aumento das valências proporcionadas ao visitante que, cada vez mais, se sentirá devidamente compensado dos gastos, pelo enriquecimento cultural e pessoal decorrente da visita a este local único no mundo, joia preciosa do nosso património histórico e parte integrante da identidade nacional.
Foi esse seguramente o sentimento levado por Abiul, após uma aprofundada visita à Aldeia Histórica, que não deixará de recomendar a todos os seus compatriotas, exaltando o exemplo nacional na preservação e conservação do valioso património arquitetónico que nos foi legado pelos nossos antepassados.
.
Ricardo Ramalho
24 de Janeiro de 2023
0 notes
Text
Como aprender espanhol de forma rápida e fácil
Como aprender espanhol de forma rápida e fácil https://ift.tt/aPn9BcE Falar um idioma pode ser uma experiência muito divertida e gratificante. É ótimo para fazer amigos, aprender novas informações ou apenas aprender algumas palavras novas.  O espanhol é considerado uma das línguas mais fáceis de aprender porque tem muitos termos e expressões comuns que são fáceis de entender para pessoas de todas as idades. Os benefícios de aprender espanhol online incluem maiores oportunidades de comunicação tanto nacional como internacionalmente. Além disso, o espanhol pode ajudá-lo a entender melhor sua cultura e herança, o que pode ser benéfico em vários campos, como negócios ou viagens internacionais.   Como aprender espanhol de forma rápida e fácil Quais são os benefícios de aprender espanhol. Existem vários benefícios para aprender espanhol que incluem: Aumento das oportunidades de comunicação Maior compreensão da sua cultura e herança Alcançar mais facilmente os moradores da Espanha para obter conselhos ou suporte Acesso mais fácil a profissionais e empresas que falam espanhol em todo o mundo Principais recursos para aprender espanhol. Existem muitos recursos online disponíveis para ajudá-lo a aprender espanhol.  Se você deseja fazer uma aula de espanhol em uma escola pública, há muitas opções disponíveis para você. Muitas escolas oferecem aulas de idiomas como parte de seu currículo, e muitos alunos também acham o processo de aprendizado divertido e recompensador. Você pode encontrar aulas de espanhol tanto em escolas particulares quanto em escolas públicas. Aprenda espanhol em pouco tempo. Uma das coisas mais importantes que você pode fazer ao aprender espanhol é se concentrar o máximo possível nas sessões de prática regular. Isso significa fazer sessões curtas de prática várias vezes ao dia para que sua mente e seu corpo se sintam confortáveis praticando português ou qualquer outro idioma neste momento de seu desenvolvimento. Frases em espanhol que você pode usar. O espanhol é uma língua românica, o que significa que está relacionado com o francês e o italiano. O idioma tem muitas das mesmas regras gramaticais, mas existem algumas diferenças importantes que você precisa conhecer para usar o espanhol corretamente. Além disso, o espanhol também usa certas palavras e expressões que não são encontradas em inglês. Livro de frases em espanhol. Existem muitos livros de frases disponíveis para indivíduos que falam espanhol na internet. Um dos meus favoritos é o Phrasebook de Jorge Luis Borges que pode ser encontrado aqui: A melhor maneira de aprender espanhol de forma rápida e fácil é usando um livro de frases como este. Ao aprender essas frases de forma rápida e correta, você poderá se comunicar com pessoas que falam espanhol fluentemente sem dificuldade. Conclusão O espanhol é a língua mais falada no mundo e há muitos benefícios em aprendê-lo. Se você quer ter sucesso em espanhol, existem vários recursos disponíveis para ajudá-lo.  Primeiro, aprenda espanhol online. Existem muitos sites que oferecem aulas e aulas para todos os níveis de alunos, além de frases para ajudar na conversação. Segundo, encontre aulas de espanhol em escolas públicas.  Essas aulas podem ser mais fáceis de encontrar do que aquelas oferecidas por programas on-line, porque normalmente são oferecidas em locais mais comuns. Por fim, confira os livros de frases em espanhol se quiser iniciar rapidamente as tarefas de conversação.  Ao usar esses materiais e praticar todos os dias, você poderá começar a fazer ótimas conexões com pessoas de todo o mundo e aprender um idioma valioso! The post Como aprender espanhol de forma rápida e fácil appeared first on Revista Dedução. Post Original Revista Dedução via Dicas Tudos & Todos https://ift.tt/UfHQ2hW October 10, 2022 at 02:46PM
0 notes
segretecose · 4 years
Text
d’ora in avanti voy a escribir toate postările mele en une mistura de línguas românicas in modo que les américains no em molestis porque, per dilla poéticamente, ne ho as bolas piene
1K notes · View notes
official-portugal · 4 years
Text
@purpleoffbeat tenho uma pergunta para a comunidadade não binária portuguesa (ou melhor, falante de português). como é q me devo referir a uma pessoa não binária, se não souber q pronomes preferem usar, no contexto de uma língua q nao tem género gramatical neutro (tipo português)?
eu tenho até uma amiga americana q é não binária (ela disse-me q no contexto de uma lingua como o portugues, podia-me referir a ela com pronomes femininos) q me disse q depende mesmo da pessoa e q se deve perguntar primeiro (como fiz com ela), mas o problema é q já cheguei a encontrar gente q não entende q o português literalmente nao tem neutro, por isso até tenho medo de perguntar.... o q devo fazer nesse caso?
outra coisa, (e eu sei q isto é um bocadinho estranho desculpa) mas e com personagens fictícias? se me quiser referir a uma personagem nb e nao houver possibilidade de perguntar ao autor, o q devo fazer nesse caso?
(desculpa se isto é demasiado estranho, só acho q um blog com reach como o teu deve levar esta pergunta a gente q saiba melhor q eu...)
não sou não binária portanto a resposta vai de acordo com conversas que tive com pessoas não binárias e resposta simples e directa e: pergunta sempre.
O que importa reter é que línguas românica não têm neutro. No caso do português, o género masculino é considerado o neutro. Não vou entrar aqui numa discussão sobre o patriarcado ou a piça, simplesmente do ponto de vista gramatical o masculino é o neutro. Tanto assim que palavras como “Capitão” são ambas masculinas E femininas, ou seja, tecnicamente diz-se “a capitão” e não “a capitã”, o que me dá comichão mas o dicionário manda...
Por escrito, há quem adopte um X ou um @ em substituição da vogal indicativa do género (eu evito a arroba como o diabo foge da cruz porque é que se utiliza pra taggar pessoal nas redes sociais e volta e meia tou a taggar alguém por acidente, entre os dois prefiro o X, mas normalmente falo no masculino/plural). Agora, por escrito LITERÁRIO já é outra conversa. Há quem adopte o genérico masculino pela razão que disse acima, há quem adopte o feminino porque a personagem assim o prefere, há quem adopte ainda o feminino porque é da perspectiva de “a pessoa”, ou usa técnicas assim do género para circular a regra (tipo “o cidadão”, “o fulano”, sei lá...)
Há ainda a técnica de alterar ligeiramente a palavra e trocar certas vogais indicativas do género por um E mas isto, a meu ver, só funciona com algumas (finamente chegou a minha hora de vender a minha ideia de adoptarmos todos o sotaque açoreano como O VERDADEIRO SOTAQUE GENDER NEUTRAL, EXEMPLO: AMIGUES COMO ESTAMOS HOJE, FICAS LINDE NESSE CHAPÉU MOCE. É PERFEITO, ZÉ)
Mas infelizmente, a nossa língua não tem um “they” como o inglês tem, e por muito que tentemos dar a volta à coisa, quando olhamos com atenção, todas as palavras são binárias, a gente é que as usa de maneira que se aplicam sem que esse binarismo seja distinguido (a única palavra verdadeiramente neutra na língua portuguesa é “aquilo” (e a variante, àquilo) e como devem imaginar, desencorajo toda a gente de sequer se aproximarem dela).
Bottom line: 
1) oiçam/leiam a forma como malta não binária se refere a si próprio e perguntem sempre pronomes etc etc
2) há maneira de dar a volta às regras, é uma questão de ser inventivo
3) o sotaque açoreano é perfeito pra adoptarmos todos um género neutro, just sayin
4) camarada é género neutro
5) segunda pessoa do plural é uma opção. ALTEZA/VÓS. NÃO HÁ GÉNERO, SÓ RESPEITO.
60 notes · View notes
momo-de-avis · 4 years
Note
oi ana, desculpa isto vai soar super aleatório mas estou com uma dúvida e talvez me consigas esclarecer. acabei de ver uma pessoa que sigo no insta a postar stories em português onde coloca X em verbos do tipo, "veremxs", "seremxs", "somxs" e por aí, e eu estou só a tentar entender a lógica disso?? que eu saiba o objetivo de colocar um X ou E em certas palavras é de modo a que fiquem gender neutral, logo qual é o sentido em fazer isso com verbos? o "0" nestes verbos não é indicativo de género...certo? não sou a melhor a gramática mas penso que verbos não têm género. por isso ya estou só confusa? nas mesmas stories essa pessoa também colocou o X em palavras como "feministx" o que também não entendo bem pois o "A" em feminista também não é indicativo de género, mas sempre entendo melhor do que com os verbos. enfim isto já está muito longo mas só queria saber a tua opinião nisto i guess!! se as pessoas que te seguem também quiserem dar a sua agradeço porque de facto estou a dar meio em doida com a situação lol (a pessoa em questão é portuguesa btw por isso não está relacionado com não saber a língua)
Não estás doida, essa pessoa é que está tão woke que abriu aí um sétimo.
Vamos lá a ver, primeiro que tudo estás certa. Conjugação de verbos nao reflecte género. Vejamos a frase "Logo a noite veremos um filme" aqui veremos implica um grupo de pessoas q pode ser eu e tu, pode ser um batalhão de militares, pode ser um gangue de xunning do montijo ou até um grupo de babuínos fugido do Badoca Park. literalmente primeira pessoa do plural não é indicativo de género.
E mesmo q fosse uma pessoa indicativa de género, por exemplo a primeira ou segunda, ela não se reflecte no verbo, mas no complemento directo.
"logo a noite tu verás um filme"
Repara como continuamos sem saber se estamos a falar a Gina Lolobrigida, do Jose Socrates ou de alguém não binário. Mas se fosse uma frase tipo
"Tu és meu amigo"
Ya, aqui já reflecte o gênero, e tem a ver com o facto se estes verbos serem transitivos (significa que necessitam de um complementos directo. Faz a coisa desta maneira: se diz "tu és" requer a pergunta "és o quê?" E sempre que requer uma pergunta, o verbo é transitivo.)
Se o verbo é transitivo, requer complemento directo. Nem sempre o género vem especificado nesse complemento directo. Depende da morfologia da frase (e eu entrava em detalhes nisto mas a gramática mudou há anos atrás e eu hoje não sei os nomes das coisas, no meu tempo modificadores chamavam se complementos circunstanciais e daí pra frente já não sei onde estou). Mas isto só pra explicar porque é que um verbo nunca reflecte género, porque é independente do complemento directo, aliás tem de o ser para expressar a sua função sintática (o "somos" aí em cima é copulativo, por exemplo).
Quanto ao outro exemplo, o de feministx...
A língua portuguesa, como língua românica, é binária. Isto quer dizer que não tem neutro. Para isso, quando se quer expressar a ideia de neutro utiliza se como default o masculino. Esta é a regra granatical.
Contudo
Há palavras que são intrinsecamente masculinas ou femininas e são universalmente utilizadas quer para um género quer para outro. Por vezes, este "género intrínseco" passa despercebido porque a palavra tem um sabor muito neutro. Por exemplo: general. General é, na sua origem, masculino, mas é a palavra utilizada para ambos feminino e masculino. Outro exemplo é capitão, que por esquisito que soe (e acredita que eu sou contra este) é o termo utilizado para ambos homem e mulher (epa não me perguntem porque é que o dicionário nao reconhece CAPITÃ mas a menos q seja uma coisa recente pelos vistos não???)
Feminista é uma dessas palavras. Eu não consigo pensar, por muito neurónio que queime, o que é que essa pessoa estava a tentar implicar quando colocou o x no final da palavra. Feministo??? Feministe??? Porque genuinamente não há outra forma de dizer a palavra??? Feminista é como se diz. Um homem é feminista. Uma mulher também é feminista. Uma pessoa não binária é feminista. Não altera o género do sujeito indicado na frase porque apesar da palavra ter um género intrínseco ela adapta se ao valor da propria frase.
Com isto o q quero dizer é que ei tenho pouco tempo na vida para pessoal que é fake woke com essas merdas. Há genuinamente debates interessantes a ter na nossa língua a respeito da identidade de genero de pessoas transgénero e malta não binária que o agressivo binarismo da língua portuguesa nao responde. Mas por X a toa em verbos ao demonstra que se calhar essa pessoa devia ter prestado mais atenção as aulas de português em vez de sacar lutas do cu que estao a atirar areia para os olhos de quem realmente precisa de aliados em tipo, debates sérios.
Fica descansada, anon, não estás louca!
15 notes · View notes
antonioarchangelo · 1 year
Text
As contribuições dos estudos sobre a Evolução da Língua
A língua é um organismo vivo em constante evolução, e compreender suas mudanças ao longo do tempo é fundamental para a linguística. Para analisar essas transformações, a linguística utiliza duas abordagens principais: a sincrônica e a diacrônica. A perspectiva sincrônica concentra-se no estudo da língua em um determinado momento, enquanto a diacrônica observa sua evolução ao longo do tempo…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
linguisticando · 3 years
Text
O que são JARGÕES e PIDGINS?
No mundo em que vivemos, é impossível não haver algum tipo de contato entre pessoas e, portanto, entre línguas. Todos os dias, imigrantes, turistas, bem como minorias linguísticas em seus próprios países precisam se comunicar em um idioma que não é o seu.
Tendo em vista a intensa troca que existe entre falantes de diferentes línguas, surge a linguística de contato, ciência que estuda justamente como os idiomas mudam ao se relacionarem uns com os outros.
Diversas coisas podem acontecer em um contato entre línguas. O mais comum é haver alguma aquisição de L2 pela minoria linguística em questão. De fato, se um brasileiro emigra para a Alemanha, é esperado que ele aprenda alemão, não que os nativos de lá estudem português.
Entretanto, frequentemente não ocorre uma aquisição completa, seja por falta de interesse ou mesmo oportunidade. Muitos mexicanos vivem décadas nos Estados Unidos sem falar inglês, da mesma forma que há uma comunidade grande de árabes monolíngues na França. Existem também uma quantidade imensa de turistas que viajam sem dominar o idioma local.
Nesses casos, a interação ocorre por mímica e palavras isoladas. Na linguística, tal sistema é denominado de jargão e pidgin.  
O jargão é uma forma de comunicação extremamente simples. Contém uma quantidade pequena de palavras e não possui gramática. Não é a língua materna de ninguém. Já o pidgin surge quando há um contato mais longo entre diversos grupos sociais, havendo uma complexidade linguística maior, mas ainda sem formar um idioma completo. É comum afirmar que o jargão é um pré-pidgin.
Uma época muito comum de surgimento de pidgins foram o tempo dos descobrimentos. Nessa época de expansão comercial e desenvolvimento do capitalismo, havia um contato mais prolongado entre povos diferentes, coisa que não acontecia na idade média, quando os meios de transporte eram muito mais precários e o comércio, menor.
Assim, houve uma necessidade de comunicação dos europeus com os africanos, asiáticos e ameríndios. Às vezes era possível contar com a presença de algum intérprete nativo. Entretanto, nem sempre isso existia. Desse modo, ocorria o pidgin: uma língua franca sem uma morfossintaxe própria nem um léxico bem estruturado.
Um exemplo de um pidgin bastante famoso é o sabir. Trata-se de uma língua franca usada no mediterrâneo do século XI ao XIX. Seu léxico vinha de línguas românicas, principalmente o italiano.
Já uma possibilidade de jargão é a situação hipotética de um brasileiro monolíngue que viaja para a Rússia sem saber nada de russo. Em pouco tempo, haverá um sistema de comunicação rudimentar que será útil para interações cotidianas.
Para ilustrar tal situação, imagine que você está em uma ilha com um chinês que só fala mandarim. Para se comunicar, vocês pegarão elementos do português, do mandarim e talvez de um terceiro idioma. Em pouco tempo, vocês terão desenvolvido um código próprio que só vocês entendem.
Um exemplo bastante conhecido de pidgin é o portunhol, muito comum nas áreas de fronteira. Percebe-se que não existem regras claras; cada um fala à sua própria maneira. Tudo dependerá do conhecimento do falante do idioma de seu vizinho. Um brasileiro com um nível intermediário em espanhol se expressará de forma diferente de um hispânico completamente iniciante em português. Entretanto, é preciso ter em mente que nem todos os autores consideram o portunhol um pidgin, havendo uma grande divergência na literatura.
Um tema interessante é que, quando crianças nascem em um ambiente que fala um pidgin, no estágio de aquisição da linguagem, aprendem esse código simplificado como se fosse uma língua normal. Aí surge o crioulo. Mas esse é um assunto para um outro texto.
#linguistica #linguas #crioulo #pidgin #crioulos
3 notes · View notes
marianelaa · 4 years
Text
10 PRINCIPAIS MOTIVOS PARA ESTUDAR ESPANHOL
1. Abra as portas para se comunicar com 400 milhões de falantes de espanhol no mundo
O espanhol é falado por cerca de 400 milhões de pessoas; hoje é a quarta língua mais falada no mundo.
2. Você pode se comunicar com falantes de espanhol em sua própria cidade.
Se você é dos Estados Unidos da América, poderá entrar em contato com muitas pessoas que falam espanhol regularmente nas cidades e áreas rurais.
3. Torne suas viagens mais divertidas e interessantes.
Existem 21 países em todo o mundo que têm o espanhol como língua oficial. Se você conhece o idioma, com certeza suas viagens à Espanha e América Latina serão mais fáceis e divertidas para você. Um bom conhecimento do espanhol será a porta que lhe permitirá entender melhor a cultura dos lugares que visitar, melhorando sua experiência de viagem.
4. Melhore seu treinamento profissional e suas perspectivas de emprego
Saber uma língua estrangeira pode abrir as portas para novas oportunidades de trabalho que até então estavam fechadas. Existem muitos empregos que exigem o conhecimento de uma segunda língua. Neste mundo global, é importante ser capaz de se comunicar em outros idiomas e isso faz com que você melhore seu valor como funcionário. Você pode até aumentar seu salário se falar espanhol!
5. Prepare-se para estudar em outro país
Existem muitas universidades, escolas e centros de treinamento que oferecem uma grande variedade de cursos para estudos no exterior e intercâmbios. Em muitas ocasiões, esses centros exigem que você tenha estudado um semestre acadêmico no exterior como requisito para participar. Mesmo que o programa não exija conhecimento prévio de espanhol, será uma vantagem se você souber o idioma antes de chegar ao país; Será mais fácil para você fazer amigos, fazer compras, ir a restaurantes e muitas outras coisas que farão de sua estada no país muito divertida e lucrativa.
6. Melhore o seu conhecimento do seu próprio idioma
O inglês, assim como outras línguas europeias, têm muitas palavras que vêm do latim. O espanhol ou castelhano é uma língua românica que vem do latim. Latim é a raiz de muitas palavras em inglês, especialmente termos técnicos e científicos, portanto, um bom conhecimento do espanhol o ajudará a expandir o vocabulário de sua língua materna e aumentar sua percepção das regras gramaticais e linguísticas de sua própria língua.
7. Aprenda um terceiro idioma facilmente
Aprender uma língua requer prática, trabalho árduo e dedicação, o processo de aprendizagem desenvolve um grande número de capacidades mentais e sociais que são transferíveis para outros aspectos da vida. Por exemplo, quando alguém é bilíngue, aprender um terceiro idioma é muito mais fácil.
8. Conheça melhor a cultura da Espanha e da América Latina
Se você quer conhecer a cultura espanhola e latino-americana, o conhecimento do idioma é essencial. Se você for capaz de ler e entender espanhol, na rua, no metrô, na televisão ou no jornal, não só sua estadia será mais fácil, mas também permitirá que você aprenda mais sobre a cultura em espanhol. O conhecimento do espanhol abrirá um novo mundo da literatura em espanhol e ajudará você a entender a história dos países de língua espanhola e como ela afeta a cultura atual.
9. Desfrute de música, teatro, filmes em espanhol em seu formato original
Compreender o espanhol abrirá as portas para o teatro em espanhol, você poderá ler literatura em espanhol e descobrir obras como Don Quijote de la Mancha de Miguel de Cervantes na língua original. Você poderá assistir a filmes em espanhol sem ter que ler legendas, inclusive filmes que ganharam Oscars como: Belle epoque (1993), Tudo sobre minha mãe (1999), Terra dentro (2004) ou O labirinto do Pã (2007). Lembre-se de que existem muitos atores que falam espanhol. Por exemplo: Antonio Bandaras, Penelope Cruz ou Salma Hayak.
Também há muita boa música espanhola e latino-americana. Muitos são os cantores famosos que cantam em espanhol, como: a cubana Gloria Estefan, a colombiana Shakira, o espanhol Julio Iglesias e seu filho Enrique Iglesias, o porto-riquenho Ricky Martin e a americana Jennifer López. Não há limite para esta lista: existem muitos sites onde você pode ouvir muitos tipos diferentes de música espanhola e latino-americana.
10. Conheça novas pessoas e faça amigos para a vida toda
Aprender um novo idioma abre um novo mundo de pessoas com quem você pode conversar e com quem você talvez não fosse capaz de se comunicar antes. Falar espanhol é uma excelente oportunidade para aprender sobre outras culturas e fazer amigos para a vida toda.
2 notes · View notes
nbhbrasil · 4 years
Text
Os pronomes além de ‘ele’ e ‘ela’ sob o aspecto histórico da língua portuguesa
Tumblr media
OS PRONOMES "ELE/ELA" NEM SEMPRE EXISTIRAM NO PORTUGUÊS (e porque a língua portuguesa também é machista) 
Diferente do que se costuma pensar, os pronomes da língua portuguesa nem sempre tiveram o mesmo formato de hoje. Isso significa dizer que  ‘elu’, ‘elo’, ‘ile’ tem mais em comum com 'ele' e 'ela' do que podemos imaginar (e não é só pela raiz latina dos pronomes). Porque muito antes das formas ortográficas 'ele' e 'ela' passar a existir e ter algum sentido, o português moderno possuiu diversos tipos de outras formas, como ‘êlle’, ‘ella’, ‘êle’, ‘eile’. E essas variações não se limitavam somente à pronomes, as flexões também impressionam pelas diferenças com as de hoje, vemos isso por exemplo no termo "pae", antigo termo para "pai", e hoje tido como um termo neutro entre quem exerce ambos papéis de mãe e pai ou algo próximo, utilizado com acento til. O termo “nai” para “mãe” e “mai” em Galiza (Espanha-Portugal). Dentre essas formas 'êle' é a mais recente, tendo sido utilizada até meados dos anos 80, mesmo após a reforma ortográfica de 1971 ter retirado seu acento circunflexo e decretado seu fim -  daí o pronome 'ele'. “Pãe” é um caso interessante, pois apesar de não possuir uma origem comum com “pae” em termos de  gênero, ainda possui o mesmo uso de parentesco, classificação gramatical e se assemelha ao termo com a adição de um “til”. “Pae” também nos remete aos vocábulos “paiê” e “painho”.
Tumblr media
Devemos lembrar que o português faz parte de uma classe linguística, a das línguas românicas, também chamadas de neo-latinas, e portanto compartilhamos diversas semelhanças com outras línguas como galego, espanhol, italiano, asturiano, castelhano, romeno e por ultimo o próprio latim de onde todos esses idiomas provém (”meninx”, do grego para o latim e os pronomes illud, illa, ille e seu contraste com os neopronomes que também começam com 'il-' nas línguas de hoje como o francês, e exemplificam essa evolução). Um pronome que pode ser considerado “masculino” em uma língua, pode ser “feminino” ou “neutro” em outra, como é o caso do próprio “elo”, "ele" e "elle" entre o português, espanhol e o francês. Enquanto "ele" e "elle" no francês são pronomes femininos, no português masculino. E no caso neo-linguístico, "elle" já se trata de um neo-pronome tanto para o espanhol quanto para o português onde atualmente são utilizados (no português pela ressignificação, no espanhol pelo novo formato). Já “ello” é um pronome neutro tradicional do espanhol referente à “algo”, parecido com o nosso “isso”, ou “elo”. Enquanto no português “elo” se trata de um neo-pronome. 
Tumblr media
A falta de uma ortografia oficial por muito tempo promoveu a anarquia das palavras na língua portuguesa e isso por sua vez, a variação linguística da mesma. Sendo a fórmula uso mais a ortografia etimológica e fonética quem ditavam mais as regras. O que não é muito incomum hoje em dia fora da academia, visto que o fenômeno da neolinguagem acontece tanto fora como dentro - e geralmente de fora pra dentro, como é o caso da Universidade de Buenos Aires que agora aceita neo-linguagem. E como antes visto, NEOLINGUAGEM NÃO É ALGO RECENTE, o próprio português foi parte de um processo de mudança para uma nova língua.
Tumblr media
Sim. “Todos”, “eles”, “bem-vindos”, podem ser termos neutros. Na realidade podem ser termos neutro, masculino, feminino, ambíguo, nulo, como quisermos. Afinal gênero e linguagem são coisas muito relativas e culturais como dito antes. Não estamos apenas lutando por uma "neutralidade" quando se trata de linguagem inclusiva. Ou de criar alternativas para pessoas que não fazem o uso da linguagem tradicional. Quando se trata de neo-linguagem a nossa busca por uma diversidade e inclusão linguística é muito maior e existem muitos motivos, legítimos, pelo qual fazemos isso, não unicamente para garantimos (o direito) a neutralidade. Porque compreendemos que apesar dessa variância da língua, de "todos" poder servir à “todas” e “todes”, e vice-versa variando, de que existiram diversas formas de pronomes antes, como bem evidenciado, a nossa língua ela não age só, de forma isolada, ela age dentro de um contexto. E foi preciso que se buscasse essas outras formas ortográficas diferentes de 'ele' e 'ela' no passado, para ilustrar isso, no presente. Pois a língua também é cultura e sociedade, e se nossa cultura e sociedade é binária, machista, cis e heteronormativa, portanto, a língua não é ímpar à isso. 
Tumblr media
Mudamos as formas das palavras, criamos outras, alteramos o sentido, mas nada muda por completo , porque essas não são coisas que partem da cultura dominante. Mas se a cultura dominante, que é normativa, o faz, as coisas mudam, como vimos na evolução os pronomes 'ele' e 'ela'. E vemos isso também na construção social desses pronomes durante a história da língua portuguesa, principalmente durante a era das mídias impressas - veículos de comunicação, como jornais; revistas; tablóides; informativos; anuários, entre outros. Na construção social dos pronomes ‘ela’, ‘ella’, ‘éla’, e o papel da mulher, de cuidar, alimentar, lavar, limpar, “das meninas, garotas e jovens moças” como podemos observar em textos da época. Assim como a supremacia do homem, 'dele', 'êlle', 'êle', 'ele', e seu papel de provedor, construtor. Nada explica esse fenômeno além do que já mencionamos antes sobre cultura, sociedade e história, e o problema aqui jamais foi sobre burlamos a gramática, mudar a língua, ou qualquer coisa do tipo. A gramática normativa não é NADA comparada à dinâmica, adaptação e as transformações da língua.  
Tumblr media
A questão, não essencial, mas igualmente importante aqui, é como a língua é empregada de maneira normativa. Porque claro, a língua portuguesa em si não é machista. Nenhuma língua aliás, exceto as que já são criadas para esse propósito (mesmo aqui cabe ressignifica-las), e ninguém está por um simples e puro juízo de valor indicando isso, por “ideologia” ou capricho, mas porque de fato nossa língua também é machista. A língua se transforma e se altera, e muda os sentidos das coisas, e não negamos que o inverso também pode acontecer, da língua deixar de ser machista. Pra tal precisamos assumir antes que a língua da maneira como é empregada é de maneira machista,  binária e heteronormativa. E ainda muito confusa, mesmo diante da norma-culta. Porque ao mesmo tempo que se prega que existem apenas o feminino e o masculino na gramática, se prega igualmente que existe uma possível neutralidade no masculino e que portanto em um espaço com 100 pessoas que utilizam pronomes “ela/dela”, por existir apenas uma que usa “ele/dele”, não se pode dizer “ela/dela”. E não apenas porque a "gramática quis", porque o “feminino” é só acréscimo, um resto e que ‘eles’ ou ‘ele’ é neutro ( o que também se evidencia machismo por classificar em segundo plano, o feminino). Mas porque antes da gramática vem o uso + cultura dominante que ditam a norma. Linguística não é conversa pra gente preconceituosa e negacionista, se você é, apenas está atestando a sua ignorância.
Tumblr media
texto e pesquisa por dani camel
Links com fontes e impressões do início século 20 para ler e compartilhar com es amigues:
ÊLE/ELA -  Propaganda da Volkswagen para venda do Fusca para as mulheres nos anos 60. | https://propmark.com.br/agencias/alex-periscinoto-completa-95-anos/  
O ANÚNCIO PUBLICITÁRIO COMO UM REFLEXO DAS MUDANÇAS SOCIAIS: UMA ANÁLISE DAS IDENTIDADES FEMININAS CONSTRUÍDAS PELOS ANUNCIANTES (FAFISM/FAMINAS) | http://www.mundoalfal.org/CDAnaisXVII/trabalhos/R0178-2.pdf
ELLE - https://www.propagandashistoricas.com.br/2013/05/odol-mau-halito-anos-30.html
O Reino das aparências: a emancipação feminina nas propagandas da década de 1920 | http://periodicos.ufes.br/colartes/article/download/17998/12698
Pae, papae noel - A Gazeta (EDIÇÃO DE SABBADO, 295, PG. 10 e 14, 25 de Dezembro de 1937) | http://memoria.bn.br/pdf/764507/per764507_1937_00295.pdf
Eil-o - O Malho (EDIÇÃO 222, Pg. 17, “VAMOS ASSOBIAR?”,  9 de Setembro de 1917) | http://memoria.bn.br/pdf/116300/per116300_1937_00222.pdf
Eile - Pequenas Illustrações (EDIÇÃO DE N. 373, PG. 7 texto "Amigo Leitor Ouvinte", Petropolis, 23 de Outubro de 1938) |  https://docplayer.com.br/9903623-T-o-d-c-l-cvmsunptos-p-u-e-inteeessam-a-ccllecti-vidade.Links com fontes e impressões do início século 20 para ler e compartilhar com es amigues:
16 notes · View notes
meupequenoportfolio · 2 years
Text
Importância da obra
A história portuguesa alimentou a criação de várias obras literárias em Portugal e em Espanha, os escritos de Antônio Ferreira são um exemplo disso.
Antônio Ferreira cantou o amor à maneira petrarquista, foi grande apologista da áurea mediania, da superioridade das letras sobre as armas, do magistério dos escritores sobre a sociedade e da língua portuguesa. Discípulo do poeta Francisco Sá de Miranda, que havia introduzido estilos renascentistas de poesia em Portugal depois de Camões, foi ele quem mais enriqueceu nosso idioma, pois fez mais que ninguém para fomentar a nova escola, tanto com exortação como com exemplo. Suas epístolas em verso, inspiradas nos princípios morais e estéticos do humanismo, revelam sua integridade como crítico da sociedade, bem como seu estilo claro e vigoroso.
A sua poesia está ligada ao Renascimento português, e mais que uma busca de expressão, atesta o esforço de assimilação de uma forma e de uma cultura. Da mesma forma, a divisão por formas poéticas de seus Poemas Lusitanos acompanha a evolução estética que se processa na literatura portuguesa do século XVI, até sua última década, e que tem por fio condutor uma propensão formalizante.
Depois de 1560, Ferreira ocupou-se com a revisão da sua obra, a que se deu o título de Poemas Lusitanos, livro cuidadosamente estruturado que tem toda a probabilidade de ter chegado até nós na forma em que o poeta o deixou, sendo assim um testemunho único de como um poeta quinhentista quis apresentar-se ao seu público.
Além disso, é importante ressaltar que o modelo organizativo dos Poemas Lusitanos atualiza duas tipologias. A um nível estrutural superior, segue o modelo de agregação por formas poéticas do cancioneiro petrarquista. No âmbito específico do livro de sonetos, segue o modelo narrativo, com posposição das extravagantes. O primeiro modelo é característico de um estádio em que o petrarquismo já penetrou no centro do policódigo, sendo reconhecido em termos literários e antropológicos como o mais radical teorizador em Portugal.
Em suma, a importância de suas obras radica em que foram influentes no fomento do novo estilo renascentista de poesia e que advogou fortemente pelo uso do português, em lugar do espanhol ou do latim, como língua literária de sua nação.
Referências
Luebering, E. (s.f.). António Ferreira. Brittanica. Disponível em: https://www.britannica.com/art/theatrical-production/Relation-to-the-audience
Marnoto, M. (2007). A forma cancioneiro e a edição dos Poemas lusitanos de 1598. Petrarquismo forte e petrarquismo débil. Departamento de Literaturas Românicas, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. 
0 notes
atlantes-blog · 4 years
Text
Européens Aryens ( Arianos Europeus )
A nomenclatura da palavra “ariano” em idioma sânscrito significa nobre, mas quem são os arianos, a hipótese é os arianos, eram grupos de povos seminômades que falavam línguas indo-europeias arcaicas. Houve movimentos migratórios destes povos indo ariano para o, estepes do leste europeu, Rússia e Ucrânia, ao sul do Irã e ao norte do subcontinente indiano, estes povos compartilhavam a mesma cultura, religião e idioma.
Os indo-arianos, desenvolveram civilizações, uns dos exemplares são a civilização védica na Índia, sociedade patriarcal e teocrática.
Podemos dizem quê os Indo-Ariano contribuíram com idiomas arcaicos arianos, está é lista de idiomas origens arianas, por exemplo:
Albanês
Armeniano
Balto-Eslávico (Nortista Bálticas)
Balto-Eslávico (Eslávicas Sulistas)
Céltico (Ibero-Célticas, Britônica Céltico)
Germânico (nórdica)
Helênico (Grego)
Indo-Ariano (Sânscrito, Iraniana)
Itálico (Românica)
Há um, divisões etnolinguísticas áricas. Geograficamente, ou até às vezes religiosamente como é o caso do sânscrito um idioma ariano arcaico que se tornou um idioma litúrgico do hinduísmo, um das religiões da Índia.
6 notes · View notes