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#lambança
klimtjardin · 2 years
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Klim, como seria vc pedindo pra tomar banho cm os neos pela primeira vez?
Tenho a leve impressão que já fiz esse headcanon, mas não vou procurar, então aqui vai outro:
Taeil, Winwin, Mark, Yangyang, Shotaro, Sungchan: fica um pouco envergonhado da primeira vez, ia ser mais como se estivessem tomando banho separados só que no mesmo box. No final, quando terminassem de se secar ele te olharia todo apaixonado, decidido a se entregar mais na próxima.
Johnny, Lucas, Hendery: ia ser todo sorrisos e ficar fazendo lambança com o sabonete/shampoo. Leria os rótulos dos seus produtos pra saber o que você usa. Na hora de se secar ele enrola a toalha em você e fica te apertando entre os braços.
Taeyong, Yuta, Kun, Jaehyun, Jeno, Jaemin, Jisung: gostaria mais se fosse numa banheira porque ele iria querer ficar com você lá por duas horas enquanto conversam, ele faz massagem em você, você nele. Mas caso isso aconteça no chuveiro, ele curte ficar conversando, só é mais rápido pra não gastar água à toa.
Doyoung, Ten, Jungwoo, Xiaojun, Renjun, Chenle: essa vira uma das coisas que ele mais ama fazer com você; lava seu cabelo, te ensaboa, faz carinho, na hora de secar se oferece pra secar seu cabelo também, fica prontinho pra vocês irem pra cama dormir juntos.
Haechan: ele usa todos os seus produtos de banho e pós banho e insiste que é pra ficar cheirando à você.
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thex01011000 · 8 months
Note
Dimitri passa a visão do que ocorreu pra o Shiro ter que queimar uma MESA, por que minha eu fuxiqueira não se contenta com apenas um "por motivos vergonhosos"(⁠◕⁠ᴗ⁠◕⁠✿⁠)
Ah, esse evento canonico. Hmm deixa eu ver se me lembro bem...
No dia que eu, Shiro e Lucas nos conhecemos e fomos juntados pelo Operador para virar um time, ele nos levou para essa cabana que moramos agora. Aí na primeira semana que a gente teve tempo de fazer umas compras para não morrer de fome, de noite enquanto eles dois dormiam, eu vi que um deles (provavelmente o Shiro porque o Lucas é cego), comprou chantilly. Acho que ele ia fazer uma torta, não lembro. Mas eu tinha acordado naquela noite de pau duro, aí me veio muitas ideias na cabeça e basicamente a mesa ficou melada de chantilly e outras coisas. Eu não limpei, obvio, não ia botar minha mão naquela lambança, o Shiro tinha esquecido de comprar papel toalha e eu super esqueci da existencia do papel higienico, o fato é que eu estava tão cansado que fui dormir, no dia seguinte acordei com cheiro de fumaça do lado de fora :)
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fredborges98 · 1 year
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O SPFW( São Paulo Fashion Week) se tornou palco do desfile do 7 de Setembro da pior forma.
Por: Fred Borges
Sem o capitalismo, a moda não existiria.
Estaríamos todos vestindo roupas tingidas de cinza ou vermelho, sem matéria cinza cerebral, numa alusão ao livro e ao filme 1984 de George Orwell.
Agora a diversidade, a inclusão se impõe de forma imperativa,
demagógica fazendo a profilaxia da sociedade que não veste vermelho ou cinza.
Como se tivéssemos de incluir o mais incompetente, ignorante, frágil, fraco, displicente, inocente na cadeia alimentar evolucionária de Darwin.
O politicamente correto tornou- se uma ditadura.
Tudo se tornou medido, a régua que mede o tecido vestuário ou social é melimetrada, a régua via regra militar deve ser metralhada!
A falta de estilo se rendeu à ética compulsiva e repulsiva do azul, verde, amarelo e branco, se tornou o estilo único "goela abaixo" na calada da noite dos cristais ou simplesmente ditatorial.
A individuação se tornou massificadora, repressora do 08 de Janeiro, condenações sem direito a defesa,individualista, narcisista, e egoísta é o Judiciário nazista.
Para falar a linguagem das passarelas, temos que comprar o ingresso de uma ideologia única, independente da nossa identidade ideológica, temos que ser da esquerda, que se traveste de socialista mas na verdade é tudo, tudo muito menos isto.
Basta ver as fortunas de Putin, Fidel, Che, Lula e outros líderes ditadores encapsulados ou não, da esquerda do mundo, Volver de Almodóvar ou revolver das veias abertas da América Latina de Galeano.
A esquerda banalizou ou manipulou a moda,a arte e os artistas, se tornou capitalista nos seus fins, e socialistas nos seus meios.
Ela é DG( Doce Gabbana) no fenótipo e Shein no genótipo, com a palavra: Domênico e Xu, leões de chácara dos sistemas pervertidos e distorcidos pelo Estado Paralelo ou Estado Comprado ou Vendido Oficial.
Veste a pobreza de falsa riqueza, enquanto seus líderes mergulham em piscinas de dinheiro em capitais do mundo, dos Estados Federativos e corrupção, poluição global e defesa da Rain Forest( Amazônia), da ladroagem estatal, ratificada ou legalizada pelo STF,ou Supremas Côrtes, numa clara e evidente ditadura do Judiciário, uma lambança do Executivo, uma omissão do Legislativo, assistimos Deus e o Diabo na Terra do Sol nascente no Japão e poente no Marrocos- Terremoto.
Universal é a ignorância a serviço de quem está no poder.
Esta performance teatral monumental, nacional, universal é reflexo da era do Nada, do Vazio, da Morte, dos Sem Norte, do descaminho,do contrabando,da pirataria de produtos, conceitos, idéias e ideais, narrativas da retórica piegas, involucionária ou revolucionária, insensato contra senso ou arbitrária artéria mamária das tetas governamentais.
A moda, reflete a mediocridade em querer se adaptar a um sistema, esquecendo o sentido mais pragmático do ato do desfilar: VENDER!LUCRAR!
Marketing que não vende nunca será Marketing!
A miséria,a ignorância, o mau gosto, a massificação do corte, do tecido epitelial, nú do Frontal®, da Côrte de Lula; rei da marginália, vaginália, pintonália, genitália nacional, rende- se a retórica do MST® que usa DG® e boné do próprio movimento do MSP( Movimento dos Sem Piscinas), ainda sem patente, em piscinas de hotéis ou resorts ou estabelecimentos estilo "butique" ou " boutique" do "A.I." ou All Inclusive, pois a moda agora é tudo incluso ou incluído, incluído a merda patenteada de " Left Shit"®.
A merda se notabilizou e ficamos bestificados, emburrecidos, esvaziados e tudo que brilha junto a estrela do PT é ouro, dói no couro,no Mourão ou no Mouro, estamos no soro, somos a margarina Delícia®, ai que delícia da música; "Ai, que delícia o verão
A gente mostra o ombrim
A gente brinca no chão, aha-hã" ou " Aí que loucura!"da Narcisa Tamborin,só que não!
Enquanto na festa da comunidade, acontece o paredão como música digna de ganhar o VMA!
Não, não e não!!!!
Hã, hã, hã, entrando grosso em Setembro!
Hã, hã, hã, entrando grosso em Setembro!
Assim vai ..., vai assim, assim vai, entra e sai, sai e entra, ai, aí, ai, tá doendo, tá coçando, mas tá gostoso!
Olhem, observem, analisem e critiquem os dados e fatos, se não forem "cegos" pela cegueira vermelha ou analfabetismo funcional ou digital ou dos dígitos na sua conta bancária.
Só alguns números do viés do discurso hipócrita e cínico da inclusão pela exclusão:
58.206.322 votos (49,1%) votaram em Bolsonaro do PL em 2022.
O PIB agropecuário responde por cerca de 8% do PIB total atual.
Só o setor de vestuário faturou algo em torno de R$ 153 bilhões em 2022 no Brasil.
São Paulo é a maior economia entre os Estados brasileiros e responde, sozinha, por 31,8% do PIB nacional, com R$ 1,48 trilhões.
São Paulo Fashion Week, o maior evento de moda do Brasil e o mais importante da América Latina, somente ele injetou em torno de R$ 10 milhões na economia paulista apenas com gastos de turistas de fora de São Paulo.
O fast fashion faturou US$ 35 bilhões e o mercado de segunda-mão cresceu 2,6 vezes, chegando a US$ 24 bilhões (1,45 vezes maior que em 2021).
Segundo a revista estadunidense Forbes, o líder cubano Fidel Castro foi,pois foi para o inferno,uma das pessoas mais ricas do mundo, tinha uma fortuna avaliada em US$ 900 milhões, o que dá cerca de R$ 3,1 bilhões.
Che Guevara " confiscou" só de um empresário de Cuba 4 bilhões de dólares.
A fortuna de Che Guevara era, porque também foi para o inferno, lugar de todos comunistas,hoje de algo em torno de 15 bilhões de dólares.
A fortuna da família Da Silva, Lula e seus filhos, parentes, laranjas, é estimada em 40 milhões de reais e crescendo.
Sim, ele e sua família é milionária, pai dos pobres, pai dos malandros de boné do MST® que vestem DG®.
O que este números revelam?
As ideologias da esquerda não sobrevivem após serem revelados os dados e fatos.
Capitalismo para Lula e os seus,muito chegados, e Socialismo para os eleitores otários ou marionetes laranjas manipuladas.
Quanto a moda?
Ela em nada é inclusiva, uma farsa nas passarelas do Brasil ou na boca banguela baía de Guanabara de Lévi- Strauss!
Mas como disse Caê( Caetano Veloso) na sua canção: O Estrangeiro:
"E eu menos a conhecera, mais a amara
Sou cego de tanto vê-la, de tanto tê-la estrela
O que é uma coisa bela
O amor é cego, Ray Charles é cego, Stevie Wonder é cego
E o albino Hermeto não enxerga mesmo muito bem."
Somos e continuamos cegos pela ignorância, pela complacência, indecência, conveniência, tolerância, omissa leniência, profilática ausência de sapiência!
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Tudo que ele queria
era que o sol se escondesse por algumas horas,
que as nuvens começassem a se mexer
e fossem trazidas por um vendaval,
que viessem carregadas
de gotas coloridas
e assim formar
com pequenos raios de sol
um lindo arco íris,
ele queria ver o chão molhado,
os galhos das árvores pesados
e pingando o tempo todo,
queria ver as poças de águas
se formarem
e correr nos cantos das ruas,
ver os meninos e seus barquinhos
correndo lado a lado,
come se fosse uma competição,
ouvir os gritos estridentes das meninas
com o barulho do trovão,
e as mães apavorados gritando
entrem logo
antes que se esborrachem pelo chão,
ele queria ver aos poucos
as gotas cessarem
e gritar chuva e sol ,
casamento de espanhol
ou sol e chuva ,
casamento de viúva,
queria cair e rolar no chão
e fazer a maior lambança,
ele já tem 55 anos
e daria tudo na vida
para voltar no tempo,
e ser de novo
aquele rapaz feliz
dos tempos de criança.
Crônica poética de Jonas R Cezar
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rayssaicu · 1 year
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Não repara na bagunça.
Entre, sinta-se em casa. Mas não repara na bagunça.
Não repara nesse amontoado de sentimentos, confusos, atordoados. Não repara nesse monte de vontades frustradas, sonhos quebrados.
Entre, sinta-se em casa. Te ofereço um café ou uma água. Te ofereço meu abraço flácido e meu afeto enferrujado.
Não repare na bagunça do meu interior. Na sujeira que os traumas em deixaram. Na lambança que as lágrimas fizeram. Tire os sapatos, por favor, para não sujar ainda mais meu interior.
Sente-se, sinta-se a vontade. Mesmo que minhas vontades tenham sido humilhadas, meus desejos tenham sido ignorados.
Não repara na bagunça do meu ser, onde nem eu sei onde sou e muito menos o endereço de minha alma.
Entre, sinta-se em casa. Mas lembre-se que não está. Não trate com falta de zelo e cortesia. Seja cortês, gentil.
Entre e não repare na bagunça. Sinta-se em casa. Mas lembre-se: você não está.
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aakineton · 2 years
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Historia da vida pregressa nunca prestou para presidente.
" Erros de comunicação, gafes em coletivas de imprensa, anúncios de medidas impopulares, recuos para conter a crise. Estes foram alguns dos pontos indicados pelo jornal estadunidense The Washington Post como as principais marcas das primeiras duas semanas do governo autoritário de Jair Bolsonaro. "
Publicado em 19/01/2019 10h30 "
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ojorrian · 12 days
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A força opressora avança Acha que tudo é lambança Tudo que toca estraga Não sei se sabem que a vida É uma eterna balança. - Jorrian
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amor-barato · 12 days
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Pranto para o homem que não sabia chorar (Carlos Heitor Cony)
Havia quitandas naquele tempo. Vendiam verduras, legumes, ovos, algumas chegavam a vender galinhas em pé, quer dizer, vivas, mas eram poucas, pois todas as casas tinham quintal e todos os quintais tinham galinhas. Ia esquecendo: as quitandas mais sortidas tinham à porta, bem visíveis aos passantes, um feixe de varas de marmelo.
Para que serviam? Fica difícil explicar, mas serviam para os pais comprarem uma delas e a guardarem em casa, num lugar à mão e bem visível aos filhos. Quem nunca tomou uma surra de vara de marmelo não pode saber o que é a vida, de que ela é feita, de suas ciladas e enigmas. Há aquela frase: “Quem nunca passou pela rua tal às cinco da tarde não sabe o que é a vida”. A frase não é bem essa, mas o sentido é esse.
Uma surra de vara de marmelo era o recurso mais eficaz para colocar a prole em bom estado de moralidade e bom comportamento. Acima dela, só havia o recurso capital de ameaçar o filho com um colégio interno da época: Caraça! Ir para o Caraça, a possibilidade de ir para o Caraça era uma pena de morte, uma condenação ao inferno, um atestado de que o guri não tinha jeito nem futuro.
Houve a tarde em que o irmão mais velho fez uma lambança com umas tintas que o pai comprara para pintar a casa de Segredo, o cachorro, que era solto à noite para evitar que os amigos do alheio pulassem para o quintal e roubassem as galinhas -repito, todas as casas tinham galinhas.
E “amigos do alheio” era uma expressão, uma metáfora civilizada que os jornais usavam para se referirem aos ladrões de qualquer coisa, inclusive de galinhas.
Pois o irmão foi surrado com vara de marmelo e chorou. O pai então proferiu a sentença que ele jamais esqueceria:
Homem não chora!
Em surras seguintes e sucessivas, com a mesma vara de marmelo (ela nunca se quebrava, por mais violenta que tivesse sido a surra anterior), o irmão tinha o direito de gritar, de urrar, de grunhir como um leitão na hora em que entra na faca, mas não de chorar.
Por isso, mesmo sem nunca ter tomado uma surra daquelas, ele sabia que um homem não pode chorar, nem mesmo quando açoitado por vara de marmelo. O vizinho do Lins, que tinha um filho considerado perdido, percebendo que a vara de marmelo era ineficaz como um remédio com data de validade vencida, adotou uma tira de borracha que servira de pneu a um velocípede desativado. Tal como a vara de marmelo, era maleável mas inquebrável, deixava lanhos nas pernas do filho -que mais tarde chegaria a ser capitão-do-mar-e-guerra, medalhado não em guerra nem em mar, mas por tempo de serviço.
Homem não chora e, por isso, ele decidiu que seria um homem e jamais choraria. O irmão, sim, era um bezerro desmamado, chorava à toa, nem precisava de vara de marmelo. Chorou no dia em que Segredo morreu envenenado -um amigo do alheio, antes de pular no quintal, jogou-lhe um pedaço de carne com arsênico.
Chorou mais tarde, quase homem feito. Esquecido de que homem não chora, ele chorou quando o Brasil perdeu para o Uruguai no final da Copa do Mundo de 1950. Não era homem. Atrás do gol, viu quando Gighia chutou e o estádio emudeceu e logo depois chorava, seguramente o maior pranto coletivo da história da humanidade, 200 mil pessoas que não eram homens, chorando sem vergonha de não serem homens.
Ele não podia ou não sabia chorar? Essa era a questão. Volta e meia forçava a barra, lembrava as coisas tristes que lhe aconteceram, o dia em que o pai o colocou de castigo, atribuindo-lhe a quebra de uma moringa. A perda da medalhinha de Nossa Senhora de Lourdes que a madrinha lhe dera, uma medalhinha de ouro que, segundo a madrinha, o livraria de todo o mal, amém. Não chorou nem mesmo quando, naquela primeira noite após a morte de sua mãe, ele se sentiu sozinho na vida e perdido no mundo.
Daí lhe veio a certeza. Poder chorar até que podia. O diabo é que ele não sabia mesmo chorar. Chorar é como o samba que não se aprende na escola: ou se nasce sabendo, ou nunca se sabe. Bem verdade que ele desconfiou de que os outros chorassem errado, misturando motivos. Por exemplo: o irmão, que era um Phd na matéria, quando chorava, fazia um embrulho de coisas e desditas, um mix de quebrações de cara e obtinha um pranto copioso, sincero, lágrima puxando lágrima, soluço puxando soluço.
Quando perdeu uma bolada num cassino de Montevidéu, foi para o quarto do hotel, bebeu meia garrafa de uísque e, tarde da noite, telefonou dizendo que, passados 40 e tantos anos, ainda estava chorando pela morte de Segredo.
Tivera ele essa virtude, aquilo que os ascetas chamam de “dom das lágrimas”! José, vendido por seus irmãos ao faraó do Egito, tornou-se poderoso e um dia recebeu os irmãos que o procuraram para matar a fome. Os irmãos não o reconheceram. José perguntou-lhes sobre o pai e retirou-se a um canto para chorar. Depois, sim, deu-se a conhecer e matou a fome dos irmãos que o venderam.
Jesus chorou quando soube da morte de Lázaro e o ressuscitou. A lágrima é um dom, e ele não mereceu esse dom nem mesmo quando Débora foi embora de seus sonhos e, como nos tangos, nunca mais voltou.
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romulovieira2007 · 18 days
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KASSIO NUNES dá 5 DIAS para XANDÃO explicar a LAMBANÇA que ELE FEZ com o BLOQUEIO do X no BRASIL
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xxanosamil · 4 months
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O que achaste do jogo da G3X agora? Não sei... Me fez repensar a imagem que tenho dos cidadãos e-esclarecidos ou educados em meios e-esclarecidos do oeste/centro da Europa. Fiquei em dúvida quanto as bases reais da minha admiração por este europeu em específico.
Mas não sei se gosto do approach guerreiro/chauvinista no esporte. Não sempre. Às vezes acho engraçado.
Estou realmente no entre mundos.
E definitivamente não entendo nada de competitividade. Todo resto de sangue que escoava neste sentido se foi embora.
O que me chama atenção é o quão esponjoso sou com estas e outras searas. Se por um lado queria ter um posicionamento e me definir a partir disto, simplesmente não consigo.
Me parece uma grande brincadeira seríssima e é legal crer nela de vez em quando. Por mais que saiba que há um brasileiro que gosta de ser raçudo e vê no esporte sua fonte pedagógica e meritocrática, meu olhar humilhado de palhaço só consegue respeitar sem saber por quê.
Sinto sono, honestamente, ainda que tenha ficado com o estômago revirado na partida. Há conexões que não controlo: simplesmente existirão aí. Mas tenho certeza que, ao fechar os olhos, volto a não participar da existência.
Porque aquele eu não participa dela. Nem sabe o que é isso.
E aí como um gancho a pergunta que já pairava antes se cristaliza nesta forma: como viver a vida assim, cara?
O meu lado hominídeo fica estonteado: como é possível ser tão passivo, silencioso, desdenhoso, preguiçoso, inteligente, confuso e vivido ao mesmo tempo? Esta lambança resulta no quê?
O mundo é guerra, cara! O mundo é sobre lados! O mundo decide que assim se deve decidir!
Eu sei!
Meu corpo de guardião e militar quer porque quer agir. Mas a história dos meus vinte e pouco anos não me deixa mais ir pra cima. E ele vai ter que aceitar isso.
Que não há nada mais que possa fazer: sou apenas uma árvore com frutos. Quem quiser pegar, que pegue...
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nacashoviradiowebnews · 5 months
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Mandato Desastroso (2021/2024) Lambança e corrupção em Ferraz de Vasconc...
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rhicardogarcia · 5 months
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Lambança em Santo André: MTST invadiu terreno particular e Prefeitura quer pagar o triplo do preço.
Desde abril de 2022 aproximadamente 2 mil membros do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) estão ocupando um terreno privado na alameda Roger Adam, no bairro Campestre, em Santo André. No Brasil e em qualquer outro País civilizado, deveria ser inadmissível que movimento social, neste caso influenciados por partido político de viés esquerdista, se sinta no direito de invadir propriedade…
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alexawhoo · 6 months
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o sopro de vida
eu não sabia nada sobre a vida. sobre dar vida, sobre ter uma vida, ou sobre viver de modo geral. não existia uma. a história da humanidade começou com um sopro de vida e eu, um sopro, só ganhei vida através dos meus pulmões.
ela é um verdadeiro fenômeno da natureza, não existe arte ou peripécias, não existe folhas no quintal, ou gotas de chuva, que não tenha sido completamente reinventado por ela. a imensidão de 103 centímetros, os fios reluzentes ao sol queimavam à sombra, o olhar atento, cheio de brilho e uma risada que se espalha a rama pela a casa, dá pra ouvir até quando chora. e quando chora eu colo. conta-se os anos, mas em minha vida, não era feito de aniversários. depois dela, toda a tradição de trezentos e sessenta e cinco dias de vida se beirou o obsoleto, todo dia era crescimento, todo dia era experimento, existia mais riso num dia que em mil festas sobre nascimento. e, meu caro leitor (minha cara leitorinha), eu poderia de fato e muito bem neste dia vos contar sobre a lambança das fotos no balde com morangos do primeiro ano, e do choro em dengo em não querer dali sair, ou quando de tanto se balançar animada, seu corpo se debruçou sob o bolo ao cantar de parabéns do segundo ano, e que sorte a dos convidados d'eu realmente amar fazer bolos, pois um se apossou de todo seu corpo que mais parecia feliz por se mergulhar do que qualquer presente cantarolante que repetidamente recebeu, e ao terceiro se divertiu mais ao apresentar aos seus convidados os moradores do quintal, ao qual à cada verde, amarelo ou rosa, devidamente nomeados sobrenome Who, se transformaram em verdadeiras companhias criativas e construtivas que qualquer brincadeira que os adultos insistiam em tentar te distrair. a verdade é que de como suas bochechas coram em fogo aos apertos do seu Paolo, o riso e alegria era o mesmo, dos três aos oitenta e poucos, ali eu vi, o tempo não passa quando se o coração ainda permanece o mesmo. decidi que comemorar a vida é ato diário, piscar são segundos a mais de olhos abertos só pra contemplar o esplendor que é viver de verdade. festejei quando caçava com a boca as bolhas de sabão soltas no ar, no verão, jurando engolir arco íris, que continua a ser uma aventura pra ti; festejei de alegria e preocupação, com direito a intensas gargalhadas ao episódio primeiro das aulas de cambalhota entre tropeçar na ponta dos pés e debruçar o cocoruto ao chão, o corpinho impulsionado pelos dedos gordinhos se viravam em rolar para o lado, cambalhotar se tornou uma modalidade de medalha de ouro para a pequena Alice pela casa até o dia que segue; o primeiro susto de apenas segundos de vida, a nossa, foi o trovejo lá fora que a fez chorar e chover, de tu e a mim, o primeiro encontro, e nada mais extasiante seria para mim os teus sons ao balbuciar conversas comigo enquanto minha voz te acalmava ao me conhecer, agora de frente, à primeira vez; festejo a cada volta da escola com perguntas as quais me faz questionar se não seria entre a próxima marie currie ou tatá wernek, até perceber com toda certeza que será mesmo a primeira Alice Who e meu prazer é experienciar suas maravilhas; festa é o outono inteiro de folhas saltadas a todo vapor com os pulos cheios de canto; vida é descobrir o passado com o futuro bem a sua frente, enquanto nada mais quero viver senão o presente. no livro sobre maternidade, ao ensinar sobre comportamentos padrões e esperados do crescimento, aos três a importância da rotina é de compreender e controlar o mundo. mal sabiam. a sua identidade parecia já estar formada deste que sua primeira palavra de fato apontava para o guardião do dia, de pétalas como raios de sol "iiol" - de fato porque em meu registro chxxxxxxxua chxxxxxua. não são palavras, mas foi o primeiro som que você conseguiu reproduzir fielmente às minhas repetições. espontaneidade e surpresas sempre foram seu forte, e curiosidade uma especialidade, não havia um dia sequer em que aprender não fosse um teatro e a vida uma verdadeira celebração. as tradições de família, ainda existem, mas a minha vida acontece no espaço de tempo em que some silenciosamente e retorna pisante pelo gramado com mais um nome, mais uma historia, do cabelo despenteado e cantarolando à macarronada de domingo.
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ocombatente · 7 months
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Quando o Carnaval passar
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  Daniel Castro Branco/Agência O Dia Nuno Vasconcelos O Carnaval está aí! Sendo assim, é hora de fazer projeções e pensar no que desejamos para o futuro! Como diz a lenda, o ano no Brasil só começa depois da Quarta-Feira de Cinzas e precisamos trabalhar para tirar o país da marcha lenta em que se encontra — e que tem permitido, no máximo, taxas de crescimento acanhadas demais para as nossas necessidades. E quando acontecem, por mais acanhadas que sejam, elas mais parecem obras do acaso ou de circunstâncias internacionais favoráveis do que resultados de uma política econômica bem articulada e capaz de estimular o desenvolvimento. Será que tudo permanecerá igual ao que tem sido nos últimos anos? Ou será que, desta vez, o Brasil finalmente conseguirá romper com o marasmo e ingressar no período de crescimento sustentável que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem prometendo desde a campanha? O governo acredita numa mudança e, para promovê-la, tem anunciado medidas que prometem fazer o país andar para a frente. O Novo Programa de Aceleração do Crescimento, lançado no ano passado, e o Nova Indústria Brasil são os mais badalados. Mas será que tudo isso não passa de um filme já visto e de enredo previsível? No papel, os programas são bons. Juntos, eles prometem para a economia, nos próximos três anos, investimentos da ordem de R$ 2 trilhões. A ideia, como se sabe, é retomar obras que foram paralisadas no passado e lançar novos empreendimentos que, dentro de uma nova estrutura de financiamento e contando com garantias que não foram dadas no passado, façam o Brasil voltar a andar. E, mais do que isso, abram uma nova era de crescimento sustentável com base numa economia verde e descarbonizada. A pergunta óbvia diante desses programas que, de certa forma, repetem as promessas não cumpridas no passado, é: será que desta vez vai dar certo? ESFORÇO COMOVENTE — Para que a resposta a essa pergunta seja positiva, o Brasil precisa olhar para a frente, mas, também, olhar para trás e aprender com os próprios erros. Resultados de programas como esses, claro, não dependem apenas da intenção de quem os anuncia. O crescimento é essencial, mas não pode ser buscado às custas de decisões irresponsáveis e de impacto fiscal devastador como se tentou, por exemplo, no governo da presidente Dilma Rousseff. Os resultados das lambanças daquele momento foram inversos ao que se esperava. Chegam a ser comoventes os esforços que os petistas têm feito na tentativa de salvar a reputação daquele governo desastroso. E, mais do que isso, de transformar Dilma em uma mártir, em uma vítima de um golpe da direita. Nada do que digam apagará o fato de que as trapalhadas daquele governo — que incluíram a omissão diante de cenas de corrupção explícita — empurraram o país para a recessão mais prolongada da história. Tudo o que o Brasil não precisa agora é permitir que a irresponsabilidade fiscal acabe com a euforia prometida no calor da folia e se transformar na ressaca da Quarta-Feira de Cinzas. O que fazer, então, para que dê certo desta vez? Essa é a resposta que vale bilhões e bilhões de reais. Sem a pretensão de ensinar o governo a governar, convém lembrar uma frase sempre citada nos manuais de autoajuda: “quem faz as coisas do jeito que sempre fez chegará sempre aos mesmos resultados”. Em outras palavras, o Brasil só alcançará o crescimento se o governo puser a mão na consciência e se der conta de que a conduta do primeiro ano não o levará a lugar algum. O primeiro passo nesse sentido é reconhecer o equívoco de permitir que a ideologia retrógrada de muitos de seus integrantes contamine decisões que, a rigor, deveriam ser essencialmente técnicas. Ainda que isso pareça impossível para um governo que fala em democracia, mas não demonstra o menor respeito pelos que pensam diferente, a mudança desse hábito é fundamental. Outra atitude aconselhável seria se inspirar no tratamento que outros países dão a setores importantes de sua economia e, ao invés de maltratá-los como o governo brasileiro costuma fazer, explorar todas as suas potencialidades. “OGRONEGÓCIO” — Quem acompanha o noticiário com atenção com certeza reparou a reação cortês do governo da França diante das manifestações dos produtores rurais do país na semana passada. Na segunda-feira, os produtores utilizaram seus tratores e máquinas para bloquear as rodovias de acesso a Paris, em protesto contra os efeitos da inflação sobre sua renda. Ao invés de críticas, receberam afagos das autoridades. A começar pelo presidente, o arqui protecionista Emmanuel Macron, o governo francês prometeu celeridade para resolver o problema de seus agricultores. A promessa de Macron somou-se às declarações do primeiro-ministro Gabriel Attal. Segundo ele, Paris se recusa a assinar o tratado entre a União Europeia e o Mercosul que, em última instância, facilitaria a entrada de alimentos produzidos no Brasil e na Argentina ao trilionário mercado do Velho Continente. Com o acordo, os preços dos alimentos cairiam na Europa, o que beneficiaria a população de toda a Europa. O que está em discussão, aqui, não são os efeitos do cancelamento do acordo sobre os preços dos alimentos na Europa, mas a atitude do governo francês em defesa de sua economia. Seja como for, e ignorando as atitudes protecionistas de Macron e sua trupe, o que interessa é comparar o tratamento dado aos agricultores franceses com aquele que os produtores rurais brasileiros recebem do governo a cada vez que abrem a boca para reclamar de alguma coisa. A despeito da falta de apoio, o agronegócio é o setor mais eficiente da economia. Ele continua batendo recordes atrás de recordes e respondendo praticamente sozinho pelo pouco que a economia tem crescido. Puxadas pelas cadeias da soja e da proteína animal, as exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 166,5 bilhões em 2023 — número 4,8% maior do que os US$ 158,9 bilhões de 2022. O índice é altamente expressivo, sobretudo quando se sabe que as importações de alimentos têm oscilado entre US$ 13 bilhões e US$ 17 bilhões e se limitam, basicamente, ao trigo. A despeito desses resultados, Lula não perde uma oportunidade de criticar o setor. Na campanha de 2022, Lula se referiu aos agricultores brasileiros como “fascistas” e como “capiaus”. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva que, a despeito de sua visão retrógrada continua sendo uma voz respeitada no exterior, não perde uma oportunidade de falar mal da agricultura. Numa reunião no Congresso no ano passado, só para recordar, se referiu ao agronegócio como “ogronegócio”. Num ambiente em que os que deveriam apoiar jogam contra os interesses do setor, os franceses sentem-se à vontade para tomar medidas prejudiciais às exportações de produtos agrícolas brasileiros. MOVIMENTO DE AFASTAMENTO — A opção do governo por ideologizar suas decisões e conduzir suas alianças econômicas com base em suas simpatias políticas, não nos interesses do país, tem causado prejuízos que, no futuro, poderão gerar danos irreversíveis para o país. De acordo com fontes diplomáticas europeias, as pressões francesas contra o acordo acabaram proporcionando à União Europeia uma oportunidade de ouro para desistir do tratado sem causar embaraços para todo o bloco. Segundo tais fontes, dificilmente, os países que, no princípio, eram favoráveis ao acordo, como é o caso da Alemanha, moverão uma palha para fazer Paris voltar atrás em sua decisão. Isso porque os líderes continentais não desejam levar adiante um acordo que, no final das contas, beneficiaria um país que tem se posicionado de forma ostensiva contra os interesses do bloco. Em outras palavras, a postura que o Brasil vem assumindo diante de conflitos internacionais que envolvem inimigos da OTAN tende cada vez mais a dificultar o relacionamento comercial com os antigos aliados ocidentais. Conforme essas fontes, cada declaração de Lula contra as grandes democracias e cada manifestação que ele faz, por exemplo, em defesa de ditaduras como a do Irã ou a da Rússia, se transforma em um obstáculo a mais em seu relacionamento comercial com as democracias europeias. Isso vale, também, para o mercado dos Estados Unidos. O preço dessas posições pode não ser cobrado agora — mas certamente dificultará o processo de retomada do desenvolvimento do Brasil. Nos últimos anos, na medida em que o contencioso comercial com a China se expandiu, empresas americanas têm transferido para o México algumas unidades industriais que mantinham no país asiático. Algumas dessas fábricas, capazes de gerar milhares e milhares de empregos, poderiam muito bem se instalar no Brasil. Infelizmente, porém, os movimentos das empresas americanas em relação ao país têm sido de afastamento, não de aproximação. Empresas que se instalaram no Brasil décadas atrás já foram ou estão indo embora. É o caso da Ford, que encerrou suas operações no país em 2021, depois de mais de 100 anos de operação no país. Ou, ainda, o caso da GE que, mesmo sem um anúncio formal, vem encolhendo cada vez mais sua presença industrial no país. Em tempo: ninguém está dizendo que a decisão dessas e de outras empresas de se afastar do país esteja diretamente relacionada com as posições e as alianças celebradas pelo atual governo petista. Tanto a Ford quanto a GE já tinham decidido colocar o pé no freio em relação ao Brasil muito antes de Lula ser eleito para mais quatro anos na presidência e de o chefe de fato da diplomacia brasileira, Celso Amorim, hostilizar os velhos aliados e abrir os braços para as ditaduras mais abjetas do mundo. Se não foi esse tipo de postura que fez com que empresas desse porte fossem embora, o certo é que a política de alianças internacionais do país em nada contribui para trazê-las de volta. EFEITO ESTUFA — O Brasil vive um momento em que o governo reconhece a necessidade e discute a retomada do processo de industrialização. Uma das bases desse processo, se tudo sair como está no papel, será a inclusão do país entre os líderes globais da transição energética. Para que isso aconteça, uma dúvida a ser esclarecida. A dúvida é a seguinte: por seu potencial energético, o Brasil é apontado como um dos que reúnem as condições mais favoráveis do mundo para o crescimento. Nesse caso, o certo seria ter empresas multinacionais interessadas em se instalar no país com novas fábricas. Ao invés disso, o que se vê são companhias que estiveram por aqui ao longo de anos fazer as malas e se mandar. Por quê? Ao invés de alardear, como sempre fez, as vantagens que o país tem a oferecer a quem quiser vir para cá, o governo deveria identificar os problemas que levam as grandes corporações a procurar outros mercados. Uma crítica cada vez mais frequente ao mercado brasileiro atual, por exemplo, diz respeito à qualidade da mão de obra. Com um sistema educacional ideologizado e relapso em relação ao ensino profissionalizante (ao contrário do que acontece, por exemplo, nos países mais industrializados da Europa e da Ásia), o Brasil não capacita seus jovens a disputar postos de trabalho em indústrias modernas — e isso, com certeza, desestimula a chegada de novas fábricas ao país. Outro fator de desestímulo é a taxa de juros exorbitante que se cobra num mercado que se entrega como poucos à especulação financeira. Nenhuma indústria que precisa comprar matéria prima, pagar salários, cobrir suas despesas com água, eletricidade e manutenção das instalações, além de se manter em dia com uma carga fiscal pesada e irracional como é a brasileira, consegue sobreviver com as taxas de juros cobradas no Brasil. Nos países desenvolvidos, as empresas normalmente recorrem aos bancos para financiar suas operações do dia a dia. Já no Brasil, quem depender dos bancos para financiar seu capital de giro está condenado à falência. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu cortar 0,5 ponto percentual nos juros básicos do país e reduziu a Taxa Selic para 11,25%. Trata-se de uma ótima notícia, sem dúvida — mas não é suficiente para produzir uma mudança substancial na vida das empresas. Em primeiro lugar porque raríssimas empresas do país conseguem se financiar com a Taxa Básica. Levantamentos feitos pela Confederação Nacional da Indústria — CNI — nos últimos anos mostra que o spread praticado pelos bancos brasileiros é o terceiro maior do mundo. TAXAS INDECENTES — O spread é a diferença entre a taxa que os bancos pagam para captar dinheiro no mercado e a que eles cobram pelos recursos que emprestam às empresas. De acordo com a CNI, o spread médio praticado pelos bancos do país em 2022 foi de 27,4%%, atrás apenas de Madagascar e Zimbabwe. Enquanto isso, nos Estados Unidos, ele fica entre 1,5% e 2% e na Coreia, pouco acima de 1%. Ou seja, num mercado global cada vez mais competitivo, em que as empresas lutam palmo a palmo por seu espaço, as empresas brasileiras, com ou sem os incentivos que o governo vem prometendo no bojo do programa Nova Indústria Brasil, dificilmente terão condições de competir no mercado global. As taxas de juros indecentes cobradas pelos bancos brasileiros estão, sem dúvida, entre os obstáculos que impedem o crescimento da economia e a construção de uma sociedade mais justa. Elas são fruto, é evidente, da gastança desenfreada de dinheiro público, que tornou o Estado uma espécie de dependente químico dos recursos que o mercado financeiro empresta ao Erário em quantidades cada vez maiores em troca de juros que, mesmo em queda, continuam entre os mais altos do mundo. Ter um sistema financeiro menos predatório e mais parceiro do desenvolvimento do país seria importante para que o Brasil voltasse a ser atraente para os investidores. Outra providência importante, sem dúvida, seria repensar a política de alianças e procurar se cercar de aliados menos problemáticos do que Rússia, Irã, Venezuela, Cuba e Nicarágua. Por mais difícil que seja mostrar ao politiburo petista que esse tipo de companhia pode acabar deixando o Brasil de frente para os problemas e de costas para o desenvolvimento, é sempre necessário insistir nessa tecla. Quem sabe as críticas frequentes não convençam o governo a se cercar de novos aliados? Outra providência urgente é conter as manobras da anacrônica ala sindical do governo —outra tarefa que, por mais difícil que pareça, é imprescindível. Alguém precisa, por exemplo, avisar ao equivocado ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que o passivo trabalhista que cresce às custas dos conceitos anacrônicos que ele defende foi a principal causa da saída da Ford do Brasil. É difícil que um ministro que se mostra obcecado pela ideia de abastecer os cofres da companheirada com o dinheiro extorquido do trabalhador na forma do tal imposto sindical, como é o caso de Marinho, seja capaz de enxergar essa obviedade. Para ele, o mercado de trabalho brasileiro ainda é aquele em que o candidato a uma vaga de emprego em um escritório tinha que fazer prova de datilografia ou que um operário não precisava ir além do ensino fundamental para ser admitido numa linha de montagem. Num mundo que se moderniza a passos acelerados, onde a automação e a tecnologia avançada eliminaram funções que, até outro dia, dependiam da mão humana, manter uma agenda que enxerga o trabalhador como a eterna vítima de empresários desalmados é, sem dúvida, uma boa maneira de manter as empresas afastadas do Brasil. Se o governo não se convencer disso, PAC nenhum será capaz de promover o crescimento. Fonte: Nacional Read the full article
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leiabomsenso · 7 months
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A economia pode ser bastante livre, com pessoas empreendedoras, baixa burocracia, baixos impostos etc. Porém, se o governo fizer lambança em uma área, a economia vai degringolar.
Leandro Roque
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blogoslibertarios · 9 months
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Lambança de ministro faz Receita advertir contra farras com dinheiro público
  No mesmo dia em que se tornou pública a farra de servidores da Secretaria Geral da Presidência da República, que esbanjaram com verba pública no carnaval fora de época de Aracajú, a Receita Federal colocou na intranet alerta sobre convites para participar de “festividades, camarotes e desfiles de carnaval”. Em um dos tópicos, destacou o código de conduta de agentes públicos vedando aceitação de…
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