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#lendo
lispectoreana · 7 months
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resenha #3 ︱o caçador de pipas
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"Por você, faria isso mil vezes!"
avaliação: ★★★★★
Khaled Hosseini, autor afegão formado em medicina e premiado diversas vezes, teve a obra "O Caçador de Pipas" levada à 29 países após tornar-se popular. Tendo estreado no mercado editorial em 2003 com o livro, Hosseini rapidamente se tornou um fenômeno literário ao redor do mundo, podendo citar "A Cidade do Sol" como outra de suas obras aclamadas.
Em "O Caçador de Pipas" acompanhamos dois irmãos de coração, Amir e Hassan que, inicialmente, levam uma vida calma no Afeganistão. Hassan e seu pai trabalham para a família rica de Amir, vivendo desde que se entendem por gente no pequeno casebre atrás da casa principal. Cresceram como dois irmãos, beberam leite do mesmo peito, dividiram seus pais e empinaram pipas juntos.
Ao decorrer da história, somos expostos a situações delicadas que mudam o percurso de todos os detalhes antes vistos; a invasão do regime Talibã, golpes comunistas e uma mentira que apodrecerá dentro de Amir e colocará a relação com todos que mais ama em jogo.
"Quem mente também rouba. Rouba o direito do outro de saber a verdade."
A fama de Khaled se deu principalmente pelo poder que sua escrita e habilidades de narração tem de levar o leitor diretamente ao Afeganistão. Na maior parte do livro, me senti tão imersa que para onde ia, sentia a necessidade de levar o livro comigo. Sendo metade Argelina, sempre gostei muito de livros que englobam a cultura árabe e ver pequenos detalhes, termos e acontecimentos que me são familiares foi como um golpe de nostalgia.
A relação de Amir com seu pai foi muito bem construída. O ciúmes que sente de Hassan, a insegurança e culpa que sente pela morte da mãe e a luta constante para fazê-lo enxergar o filho e como isso acabou afetando, também, sua relação com o meio irmão Hassan.
O livro é absurdamente doloroso, um tapa na cara sem aviso prévio. Antes de começar a leitura, já tinha visto muito sobre principalmente nas redes gringas dizendo que era uma leitura obrigatória na lista dos leitores que amam ler livros para chorar feio. Eu não pensei que fosse ser tão pesado assim.
Recomendo para todos que se interessam pela história do Afeganistão, ou que simplesmente buscam por um livro que possa deixá-los a beira de lágrimas. Mas também vou dizer que este não é um livro para qualquer um, visto que trata de temas pesados como estupro, morte e violência explícitos. Trabalha com o luto parental, morte em trabalho de parto, e menção constante a estupro. Então caso queira ler, não deixe de checar todos os gatilhos ao fim dessa resenha.
Pretendo reler no futuro, quando tiver coragem de ler certas cenas outra vez. Foi uma experiência maravilhosa; tendo lido 4 meses atrás, ainda consigo pensar em todas as cenas e em como a história me comoveu e comove até hoje.
Meu único pedido é que leiam essa obra prima e façam ela viralizar outra vez entre os brasileiros, esse livro merece todo o reconhecimento que recebe há mais de 20 anos, contando até com uma adaptação para televisão e uma versão em quadrinhos!
"Descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar."
informações do livro:
Editora: Nova Fronteira.
Páginas: 365.
Gênero literário: romance.
Autor(a): Khaled Hosseini.
Tradução: Maria Helena Rouanet.
Classificação indicativa: +16
Data de publicação no Brasil: 1 de outubro de 2013.
Data de publicação original: 29 de maio de 2003.
Gatilhos: estupro, abuso sexual (infantil incluso), terrorismo, guerra, suicídio, parto de natimorto, bullying, ansiedade, depressão, doença terminal, morte, pedofilia e molestamento.
sinopse adicional:
'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.
Vinte anos mais tarde, após Amir ter abandonado um Afeganistão tomado pelos soviéticos e ter se estabelecido nos Estados Unidos, ele retorna ao seu país de origem, agora dominado pelo regime Talibã, e tem a oportunidade de acertar as contas com o passado.'
links uteis:
compre o livro em:
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poesia · 5 months
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Amor (ou caridade), Esperança e Fé: As três principais virtudes cristãs, conforme arroladas pelo apóstolo Paulo no décimo terceiro capítulo da Primeira Carta aos Coríntios, um dos ou talvez mesmo o mais belo capítulo de todo o Novo Testamento. Os católicos chamam-nas de virtudes teologais, que seriam infundidas por Deus no homem, e cuja ação é complementada pelas virtudes cardinais (prudência, justiça, fortaleza e temperança).
Nesta breve seleta, reunimos nada menos que mil (e cem) citações. São textos notadamente de autores cristãos (reformados, católicos e de outras vertentes), mas não somente; autores de outras confissões religiosas aqui comparecem, e mesmo agnósticos e livres pensadores os mais diversos, contribuindo para o entendimento e a reflexão plurais sobre tais temas de infindável profundidade. Assim, mesmo focado na seara cristã, esta pequena antologia é de valia para todo tipo de leitor, todo aquele que tem sua atenção capturada pelo mundo das ideias.
Este livro é uma edição revista e ampliada do e-book “Amor, Esperança e Fé – Uma antologia de citações”, publicado em 2017, e que reunia em torno de 750 citações sobre as três virtudes. Além do acréscimo em citações, aqui inserimos uma nova seção, “As Três Virtudes”, reunindo citações que falem ao mesmo tempo sobre as três, ou ao menos duas delas. O referido e-book foi uma publicação que surgiu no rastro de comemorações dos 500 anos da Reforma Protestante.
“Bem, as virtudes teologais: o que tem isso a ver com a Reforma?”, perguntará o leitor mais desatento. E que foi a Reforma, senão um retorno ou esforço de retorno aos fundamentos da fé cristã uma vez perdidos ou obnubilados? Anseio desesperado de tornar às bases e raízes que foram amortecidas ou banidas em troca de conceitos débeis e prostituídos? Se assim entendermos, percebemos que nada há de mais basilar em nossa crença do que o consórcio destas três virtudes capitais. São elas que garantem a simplicidade revolucionária da mensagem dAquele que por todos se ofereceu na cruz.
Que esta pequena seleta seja de proveitosa e edificante leitura a você, amigo leitor. Mais do que um livro a ser lido, nosso esforço foi para tornar este volume um livro a ser revisitado enquanto durar nossa peregrinação terrena.
E agora, além da versão em e-book, gratuita, atendemos a um pedido de muitos e disponibilizamos uma versão impressa, à venda no site da Editora UICLAP.
Para baixar o e-book GRATUITO pelo site Google Drive, CLIQUE AQUI.
Caso queira adquirir o livro impresso, confira no site da UICLAP, CLICANDO AQUI.
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nosso-mundoliterario · 3 months
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Se um livro é bem escrito, sempre o acho muito curto.
Jane Austen
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trechos-delivros · 2 years
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Herdei do meu pai uma tristeza profunda, a tristeza de saber que um dia vou ter de deixar este mundo. Aprendi a pensar em "noites como esta, em que já não me será dado viver". Mas também herdei a visão do quanto a vida é maravilhosa.
A Garota das Laranjas - Jostein Gaarder
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alvaronobrejunior01 · 4 months
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Poesia de Mário Quintana.
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martilua · 4 months
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lendo livro 📚 as vezes só 😃
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lendocomlau · 2 years
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LIDOS DO MÊS DE JULHO
Esse mês foi um pouco complicado com a otimização do meu tempo de leitura.
Acabei focando mais em livros disponíveis no kindle unlimited - principalmente de autores nacionais.
Iniciei o mês com a (PÉSSIMA) leitura do livro: "Narrativas do medo", obra com vários contos de diversos autores nacionais.
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Os contos são rasos e nada interessantes.
Uma decepção gigante.
Nota: 1 de 5.
Após essa tragédia, resolvi ler um livro menor - para no caso de uma história ruim, não acabaria sendo uma grande perda do meu precioso tempo.
A obra que escolhi foi, então, "Garotos Mortos Não Contam Segredos" escrito por Mark Miller.
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Esse é o primeiro livro que constitui uma série de quatro livros, sendo os outros três nos títulos: "Garotos Mortos Não Contam Mentiras", "Garotos Mortos Não Sangram" e "Garotos Mortos Não Descobrem Verdades".
Como um típico brasileiro com "síndrome de vira-lata", o autor insiste em contar uma história ambientada em São Paulo, mas em uma espécie de comunidade (alá Alphaville) em que a escola E os personagens tem nomes norte americanos. Uma pataquáda grandona.
Essa característica me fez abandonar a ideia de ler a série toda. Uh.
Nota: 3 de 5.
Já parti para o próximo livro com aquele desgosto. Resolvi ler uma obra sem expectativa NENHUMA. A escolhida da vez foi "O Baú do Zumbi Gelado" escrito por Rafael Weschenfelder.
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Para minha surpresa, a história me prendeu com facilidade.
Curtinho e envolvente, o conto é um pouco confuso, mas com um plot twist mindblowing! Quer saber o porquê você deveria ler? Clique aqui e veja a postagem que fiz exclusivamente com 5 motivos para ler "O Baú do Zumbi Gelado".
Nota: 5 de 5.
Partindo para o próximo, selecionei um livro físico: "Confissões do Crematório" escrito por Caitlin Doughty.
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Fui ler esperando uma nova perspectiva da morte e acabei terminando com uma sensação de ter lido um diário com gaps temporais.
Veja aqui o que achei de " Confissões do Crematório".
Nota: 3 de 5.
Seguindo com as leituras, reli um livro que minha mãe lia para mim quando eu era pequena: "O Universo, Os Deuses, Os Homens" de Jean-Pierre Vernant.
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Esse livro conta EXATAMENTE os mesmos mitos e histórias contadas em "Percy Jackson e os Deuses Gregos", livro que li no mês de junho.
Foi uma repetição do que já estava fresco na minha cabeça com uma linguagem apropriada pra adultos.
Nada de novo pra mim.
Nota: 3 de 5.
Por último, fiz uma escolha terrível para finalizar as leituras de julho: "Mutiladas" escrito por Sérgio Fragoso.
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Já leio livros com temáticas de investigação policial e thriller há uns anos e, esse troço aqui não deveria nem poder ser categorizado nesses temas.
A história tem um detetive extremamente amador com as atitudes para desvendar quem é o assassino. Leia mais aqui sobre o que eu achei de "Mutiladas".
Nota: 2 de 5.
O saldo de páginas que li no mês de julho foi de 1.009, sendo 98% delas de livros sem sal ou ruins.
Veremos em agosto se poderei fazer um post um pouco mais feliz quanto às leituras do mês hahaha
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coziha · 8 months
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Outfit hôm nay nó lại xời! 🔥✨🌶️
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bomdiabanana · 11 months
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thaisrsouto · 1 year
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Resumo do livro A revolução dos bichos.
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balkanin · 1 year
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Bradara predsjednica FBiH, Lendo i Stojanović potpredsjednici
Lidija Bradara, članica Hrvatske demokratske zajednice BiH, izabrana je za predsjednicu Federacije Bosne i Hercegovine u novom postizbornom mandatu, a za dvojicu potpredsjednika Refik Lendo iz Stranke demokratske akcije i Igor Stojanović iz Socijaldemokratske partije BiH. Tako je odlučeno danas na četvrtoj vanrednoj sjednici Predstavničkog doma Federalnog parlamenta sa 58 glasova ‘za’, 35…
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lispectoreana · 7 months
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resenha #5︱o retrato de dorian gray
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"Toda a arte é completamente inútil."
avaliação: ★★★★★
Oscar Wilde, um dos maiores nomes da literatura ocidental, tem em torno de trinta e nove escritos publicados. Entre estes, O Retrato de Dorian Gray é seu único romance. Publicado em 1890 pela Lippincott's Monthly Magazine, é mundialmente visto como o livro que trouxe consigo a inquietude das opiniões morais por meio de sua homossexualidade implícita e foi utilizado contra o próprio autor anos mais tarde, levando-o a cumprir uma sentença de dois anos no cárcere de Reading Gaol, na Inglaterra.
No livro, acompanhamos Basil Hallard, um pintor humilde com princípios fortes na vida. Este, após conhecer Dorian Gray, se encontra fascinado pela pureza e beleza no rosto do jovem, encontrando nele a nova modalidade de suas pinturas e forçando-se a pedir que deixe transformar suas feições em um retrato. Dorian, sem saber que aquele mesmo retrato o assombraria pelo resto da vida, aceita.
Mais tarde na história, Basil apresenta-o a Lord Henry Wotton, um aristocrata e hedonista que vê significado útil apenas na juventude e na beleza, e em usufruir ao máximo delas. Este, então, mostra a Dorian um novo mundo, onde prova que a pureza de uma pessoa pode ser facilmente corrompida.
 "A única justificação para uma coisa inútil é que ela seja profundamente admirada."
Se meu único trabalho na vida fosse falar desse livro, trabalharia até sem remuneração. Gostaria de começar expressando os pontos da minha opinião por meio de alguns fatos interessantes acerca das consequências que esse livro gerou na vida e carreira do autor e o escândalo que causou na época de seu lançamento.
Conhecido por ter duas versões, censurada e não censurada, O Retrato de Dorian Gray trouxe uma onda de opiniões quando alcançou os leitores e críticos. Como muitas obras do século, foi considerada imprópria, imoral e até mesmo rotulada como venenosa.
Foi tanta desaprovação direcionada a obra e ao autor, que a revista responsável pelo livro na época deixou de distribuir exemplares, mesmo após seu editor retirar em torno de 500 (quinhentas) palavras do manuscrito original que, por sinal, foi feito sem o consentimento de Wilde. Foram longos vinte anos sem autorização para publicarem qualquer trabalho seu, dos quais dois ele passou na cadeia cumprindo uma sentença por meio de trabalhos forçados.
De maneira geral, o livro ia contra as normas padronizadas da época, principalmente com suas menções de cunho sexual e homossexualidade implícitos. Muitos acham que o livro possui essa homossexualidade de maneira explícita, mas pelo que senti lendo, pelo menos a versão editada pela Companhia Penguin, é que se lido sem atenção, então não se pode perceber essa linha tênue entre a negação e o amor de Dorian por Basil e vice-versa. Eu a encontrei nas entrelinhas e nas poucas palavras que pairavam no ar.
Para uma noção maior do impacto que essa obra teve, quando li Maurice, romance clássico de E.M Foster, conhecido principalmente por sua representatividade homossexual no século XX, fiquei tragicamente encantada com o nome de Wilde sendo utilizado para representar os sentimentos do personagem principal. Maurice, quando chega ao consultório do médico, buscando uma cura para o que até então era considerado uma doença e crime perante a lei, tem a seguinte conversa com o doutor:
"Você está bem", repetiu o médico. "Pode casar-se amanhã, se desejar, e se quiser aceitar o conselho de um velho, é o que deve fazer. Vista-se agora, há uma corrente de ar. Como foi meter essa ideia na cabeça?" "O senhor nunca adivinhou", ele disse, com um toque de desdém misturado ao terror. "Sou um dos imencionáveis, do tipo de Oscar Wilde."
Tudo que posso dizer é que qualquer mero indício de Wilde em diferentes obras melhora elas em milhões de vezes, e desta vez provou o quanto O Retrato de Dorian Gray alcançou as pessoas, tanto duma maneira desprezível quanto representativamente.
Os personagens, principalmente Lord Henry — ou Harry — foram tão bem desenvolvidos dentro deste cenário assombroso em que, gradualmente, vemos todos (talvez com exceção de Basil) se tornarem seres abomináveis. A repugnância que toma conta da personalidade de Dorian, a vulnerabilidade de Basil que com o tempo vai cedendo e Harry, que continua a acreditar no hedonismo, que a juventude deve ser eterna e o prazer é a maior forma de felicidade, levando Dorian a crer nas mesmas. O Crescimento de Gray ao lado do retrato que seu amor nunca acatado trouxe a vida, pendurado na parede de sua casa é o suficiente para levá-lo a loucura quando já não mais reconhece o menino de tinta que o observa tão intensamente.
Adoro a formatação do enredo, como acompanhamos esse crescimento de Dorian até uma idade superior, podendo desenvolver seus pensamentos, opiniões e sentimentos ao decorrer de uma vida praticando todo o tipo e coisa que Basil definitivamente não aprovaria, mas que Lord Henry havia o desensinado a viver sem.
"Os livros que o mundo chama de imorais, são os livros que mostram ao mundo sua própria vergonha."
Foi um livro excepcional. Além de ser um clássico ótimo para iniciantes, é daqueles que viverá na sua cabeça para sempre. A escrita predominante por seus poucos diálogos e páginas cobertas por parágrafos filosóficos nunca me foi tão atraente quanto nesse livro. O prefácio é simplesmente absurdo. Mensalmente me encontro relendo ele e memorizando techos. A partir da primeira linha, onde Wilde diz que o artista é o criador de coisas belas, já sabia que não seria mais a mesma ao fim da leitura.
Ainda pretendo ler a versão sem censuras, publicada pela editora Dark Side e trazer pra cá uma resenha comparando ambas, mas por enquanto tudo que posso fazer é recomendar essa maravilha e esperar que minhas palavras sejam o suficiente.
𝐢𝐧𝐟𝐨 𝐝𝐨 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨:
Editora: Companhia Penguin.
Páginas: 245
Gênero literário: literatura gótica, literatura decadente, romance filosófico.
Autor(a): Oscar Wilde.
Tradução: Paulo Schiller.
Classificação indicativa: +14
Data de publicação dessa edição: 12 de abril de 2012
Data de publicação original: julho de 1890
Gatilhos: morte animal (caça), racismo, sexismo, suicídio, assassinato, misoginia, gordofobia, antissemitismo, morte, sangue, drogas, discriminação contra deficientes físicos.
𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐨 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 𝐞𝐦:
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poesia · 10 months
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Há algum tempo atrás, tomamos sob nosso encargo uma empresa aventurosa: elencar 200 frases seletas, cuja audácia ou perspicácia, sabedoria, criatividade e alegria – mas também cinismo e desconcerto fossem poderosos para impactar proativamente o leitor, seja o experimentado ou desavisado. O sucesso da iniciativa, o e-book Saindo da Zona de Conforto em 200 Frases, serviu de incentivo para voltarmos ao batente e, martelando os tambores, reunir uma nova coleção de frases com poder de encantar – ou catar você de sua zona de espera, de planejamento, de expectativa ou rendição – e desafiá-lo, municiá-lo para a ação – ou mesmo a desaceleração e mudança de rumo.
Uma alegoria, uma exortação, uma nova perspectiva: Surpreenda-se com este apanhado da boa sabedoria humana. 
JÁ DISPONÍVEL NA AMAZON: https://www.amazon.com.br/dp/B0C4JY96KX
E mais: Unimos os dois volumes de Saindo da Zona de Conforto num único, disponível apenas no formato impresso, e que já pode ser adquirido pela plataforma Uiclap. Confira: https://loja.uiclap.com/titulo/ua32900/
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juliasolitaire · 1 year
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“Tornei-me insano, com longos intervalos de uma horrível sanidade.”
- Edgar Allan Poe
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alvaronobrejunior01 · 4 months
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Grande Mário Quintana 📚
📃 Há 4 poetas modernistas que eu amo a poesia: Vinicius de Moraes, Mário Quintana, Carlos Drummond e Manuel Bandeira ❤ Essas travessuras, pequenas loucuras de entusiasmo, da poesia de Mário Quintana me encantam 🥰 Estou relendo as suas poesias e ainda vou fazer um vídeo com resenha, ok? 😉📽
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