Tumgik
#mas queria plots pra parte dois
hsballerina · 4 days
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cherry wine.
Após quase cinco anos de divórcio, Louis e Harry seguiram caminhos totalmente diferentes, porém as suas filhas eram o seu único meio de assuntos.
Harry se envolveu em uma série de relacionamentos fracassados, enquanto Louis vivia de forma quieta e reservada.
Tudo muda quando em uma noite, Harry decide enviar mensagens provocativas para Louis, convidando ele para tomar vinho em sua casa.
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Louis estava em casa, sozinho, como de costume nas últimas semanas. Suas filhas, Sophie e Lila Tomlinson-Styles, já adolescentes — Sophie com 17 anos e Lila com 14, apenas três anos de diferença entre elas — estavam na casa da irmã de Louis, aproveitando as férias escolares fora do país, mais especificamente em Paris.
A casa estava silenciosa, como Louis gostava, exceto pelo leve som da TV ao fundo. Ele sempre preferiu o silêncio em meio a qualquer outro barulho, fosse ele qual fosse. Louis era o típico homem clássico que atraía olhares, com sua postura reservada e charme discreto, o que o tornava ainda mais intrigante tanto para homens quanto para mulheres.
Ele pegou o celular para checar algumas mensagens de trabalho, mas o nome de Harry, sua ex-mulher, apareceu na tela.
Já fazia tempo que não trocavam mensagens que não estivessem relacionadas às filhas. Ele hesitou por um momento, mas a curiosidade o venceu. Abriu a notificação.
— Me lembrou você...
A foto que veio em seguida fez o coração de Louis parar por um segundo, e ele sentiu uma reação imediata em seu corpo.
Harry estava com uma taça de vinho na mão, parada em frente a uma parede branca de sua sala de estar. O vestido de seda preta que usava era provocante, com uma fenda alta revelando suas coxas de forma explícita. Seus seios, cheios e realçados pelo decote adornado com rendas, atraíam o olhar. O vinho parecia um detalhe insignificante diante da pose e do olhar que ela lançava para a câmera. Era uma foto cheia de intenção, que o deixou sem fôlego.
— Sério que está me provocando assim? — Ele respondeu rapidamente, enviando a mensagem em seguida.
Elavisualizou quase instantaneamente e respondeu: — Provocando? Eu só queria companhia. Sabe como é... o vinho fica melhor com alguém.
Louis sabia exatamente onde aquilo estava indo, e cada parte dele lutava entre ceder ou manter algum controle.
Mas o jeito como ela sempre soube mexer com ele, como Harry sempre o teria em suas mãos, estava claro em cada palavra, em cada imagem e frase que aparecia na tela.
— Não parece o tipo de vinho que eu costumo beber... Tem algo diferente aí.
— Talvez seja a taça. Ou o fato de você ainda lembrar o quanto gostava de vir aqui... pra mais do que apenas vinho.
Aquela frase o fez se remexer no sofá. As memórias começaram a voltar em ondas – noites parecidas com aquela, onde o vinho sempre era a desculpa para algo muito mais intenso.
Era sempre assim nos primeiros anos de separação. Apesar de terem se casado jovens, a separação foi inesperada e um choque. Não se sabe bem qual foi o motivo. Porém a carência e a necessidade gritavam mais alto.
Eles se encontravam quase sempre, ora no apartamento de Louis, ora no de Harry. O vinho era a desculpa perfeita, mesmo que Louis não gostasse muito. Porém, bastava uma única taça, nem cheia, sequer pela metade, para que o desejo e a provocação de Harry abalassem todas as defesas de Louis.
Isso só acabou quando Harry começou um novo relacionamento. Obviamente, mais um fracasso, que terminou apenas dois meses depois do anúncio.
E agora, ela o provocava de novo, jogando ele para dentro daquele jogo perigoso de tensão que só eles dois sabiam criar.
Ele hesita por um segundo, mas logo começa a digitar.
— Então você está me chamando pra tomar vinho ou pra outra coisa?
Harry não respondeu de imediato. Ele observou os três pontinhos na tela, indicando que ela estava digitando, mas parecia demorar demais. Quando a resposta finalmente chegou, veio em forma de outra foto – mais próxima, mais tentadora. Agora, a taça estava praticamente esquecida, e tudo o que ele conseguia ver era o olhar de desafio nos olhos dela.
— Venha descobrir.
Aquela mensagem foi o bastante para Louis pegar as chaves de casa e do carro e sair sem pensar duas vezes. O trajeto até o apartamento de Harry parecia mais curto do que de costume, ou talvez fosse a adrenalina pulsando em suas veias que o fazia pisar mais fundo no acelerador, cortando a estrada quase vazia. Ao chegar, ele hesitou por um segundo em bater, mas antes que pudesse decidir, percebeu que a porta estava entreaberta. Com um leve empurrão, ele entrou.
Harry estava exatamente onde havia tirado a foto, sentada no sofá, com uma perna elegantemente cruzada sobre a outra. O vestido, já curto, subira ainda mais, formando dobras sensuais sobre o colo. Na mão, uma taça de vinho, que ela segurava com um ar de despreocupada sensualidade. O líquido vermelho contrastava quase de forma indecente com os lábios cheios dela, manchando de um jeito provocador.
A língua rosada dela deslizou lentamente, sugando os resquícios de vinho que haviam escapado para o canto de sua boca.
Louis parou por um momento, observando ela. Sua ex-mulher nunca estivera tão linda, e ao mesmo tempo, tão deliciosamente imoral. Ele não conseguia evitar lembrar dos tempos em que duas semanas sem sexo era o máximo que aguentavam longe um do outro.
— Achei que fosse demorar mais — Disse Harry, encarando ele por cima da borda da taça, os olhos verdes brilhando com malícia.
— Você sabe que nunca fui bom em resistir a você — Respondeu Louis, fechando a porta atrás de si. Sem desviar o olhar, caminhou até o sofá e se acomodou ao lado dela.
Harry esboçou um sorriso lento, os olhos implorando por algo que ambos conheciam muito bem. E Louis sabia exatamente o que ela queria.
Ela deu de ombros, como se a provocação fosse inocente. O olhar de Harry percorria o corpo de Louis de forma descarada, demorando-se onde a recente ereção se tornava visível. Ela conhecia muito bem o ex-marido, e o quanto aquele pau havia sido responsável por seus orgasmos mais intensos.
Foram quase nove anos juntos. Harry teve as filhas muito jovem, e os anos de pilates e corrida haviam devolvido seu corpo escultural, capaz de parar o trânsito. Mas aquele mesmo corpo evitava qualquer envolvimento sexual, até mesmo com seus namorados, que queriam avançar mais na relação. Ela simplesmente não estava pronta. Ou talvez fosse a sensação incômoda de que, de alguma forma, ainda estaria traindo Louis.
— Sim, eu lembro disso... — Disse Harry, com os olhos intensos capazes de desconcertar qualquer pessoa, até mesmo Louis. — Você quer...? — Provocou, erguendo a taça, o peito quase totalmente exposto pelo decote do vestido.
Era fácil perceber o quanto Louis os amava. Ele os venerava, passando horas com eles em sua boca.
— Prefiro algo mais forte — Respondeu Louis, se ajustando no sofá, as pernas ligeiramente mais abertas, as mãos tatuadas deslizando devagar sobre suas coxas.
Harry apertou as pernas, sentindo a respiração se acelerar, o corpo já respondendo àquela provocação. A excitação era palpável, e ela mal conseguia esconder.
— Uísque? — Perguntou com a voz um pouco trêmula. Era difícil respirar perto de Louis sem querer se jogar sobre ele e se empalar em seu pau.
— Você me conhece bem, baby — Disse ele, com um sorriso malicioso. O apelido fez Harry morder o lábio, tentando conter o gemido que ameaçava escapar.
Com movimentos lentos e calculados, Harry se levantou do sofá, exatamente como Louis sabia que ela faria. Ao descruzar as pernas, o pé descalço roçou suavemente na perna dele, criando uma tensão silenciosa e eletrizante entre os dois. O som suave da taça sendo colocada sobre a mesinha de centro ecoou pela sala, mas os olhos de Louis estavam fixos nela.
Ele sabia que a noite estava apenas começando.
As reboladas de Harry eram intensas, quase hipnóticas. Uma provocadora. Uma tentação viva.
A cada passo, ela parecia flutuar, os quadris desenhando curvas sutis no ar.
Uma puta provocadora.
Louis sempre soubera disso, mas agora, naquela sala, com toda a tensão acumulada entre eles, aquilo parecia ainda mais evidente.
Ela caminhou até a prateleira onde estava o uísque de Louis, pegando um dos copos de cristal que eles haviam ganhado nas bodas de madeira, um lembrete de tempos que pareciam distantes. Ao se inclinar para pegar a garrafa, Harry fez questão de exagerar no movimento com uma lentidão quase cruel, fazendo com que parte de sua bunda ficasse exposta, revelando a calcinha minúscula de renda preta que ela usava. Louis respirou fundo, sentindo a tensão apertar dentro de si. Ele lutava pela compostura, mas seus olhos não conseguiam desviar.
Harry nunca tivera vergonha de mostrar o quanto ainda tinha controle sobre ele. Mesmo depois de tanto tempo, ela ainda ditava o ritmo daquele jogo perigoso. E, naquela noite, ela estava determinada a lembrar Louis disso.
Quando começou a rebolar suavemente enquanto enchia o copo, o vestido curto subiu ainda mais, revelando quase toda a sua bunda. Louis a observava intensamente, os olhos escurecidos de desejo, as pupilas dilatadas. Ele sentia o tesão pulsar dentro de si, e seu pau pressionava contra o tecido macio da calça de moletom. Era impossível disfarçar.
Sem esperar mais, ele se levantou do sofá. Cada passo em direção a ela era lento, mas decidido. Harry não se virou, mas continuou com seus movimentos provocadores.
Quando Louis estava perto o suficiente, suas mãos deslizaram pelas coxas dela, subindo devagar até que seus dedos encontraram a umidade entre suas pernas. O gemido suave que escapou dos lábios de Harry foi a confirmação de que ele precisava.
— Sempre a mesma provocadora. Você gosta de me testar, não é?
Louis levou os dedos ao nariz, inalando o cheiro dela, um sorriso satisfeito se formando em seus lábios. Ela sempre fora irresistível, e o fato de tê-la ali, vulnerável e ao mesmo tempo no controle, só aumentava sua vontade.
Harry se virou lentamente, os olhos faiscando de desejo... de puro tesão. Ela mordeu o lábio inferior de leve, seus dentes maltratando a pele macia enquanto um sorriso provocador surgia. Com um gesto lento, estendeu o copo de uísque para Louis, mas ele já não se importava mais com a bebida.
— Gosto de ver até onde você vai por mim — Respondeu Harry, a voz baixa e carregada de desejo.
Em vez de pegar o copo, Louis segurou a cintura de Harry, a puxando para mais perto de si. O corpo dela arfou quando se encaixou ao dele como se fossem feitos para aquilo, o calor de ambos se misturando, os dois prestes a pegar fogo juntos.
Os lábios de Louis pairaram sobre os dela, e suas respirações se misturaram no pequeno espaço que os separava. O tempo parecia parar, enquanto o tesão parecia vibrar como moléculas ao redor deles.
— Hoje você vai entender quem manda aqui, Harry — Ele murmurou com uma voz firme e baixa.
Louis pegou o fio da calcinha no meio das nádegas de Harry, puxando levemente e depois soltando. O movimento fez Harry estremecer, deixando escapar um gemido sôfrego, o que deixava claro o quanto ela estava afetada.
— Vamos ver o quanto você aguenta — Ele sussurrou, próximo ao ouvido dela.
A buceta de Harry se contraiu em torno de nada com o puro desejo que se acumulava dentro dela.
Louis não precisou de mais palavras. Ele a puxou pela bunda para um beijo intenso, cheio de urgência e tesão contidos. Harry correspondeu com a mesma fome, os braços envolvendo o pescoço dele enquanto seus lábios se moviam em sincronia perfeita. O beijo era profundo, quente, e os corpos deles se colaram ainda mais, deixando de lado qualquer hesitação.
Nenhum outro havia se comparado a Louis. Todos os outros homens que Harry namorou desapareceram como sombras diante da intensidade com que ele a fazia sentir. Louis tinha um poder sobre ela que ninguém jamais alcançaria.
Com as mãos firmes, ele puxou o vestido de Harry para cima, revelando sua pele nua e suave. Seus dedos exploraram cada centímetro de carne exposta, arrancando um gemido suave dos lábios dela. O som carregava o peso de todo o desejo reprimido, e Harry se movia contra o corpo de Louis, roçando na ereção dele, mostrando o quanto ela também queria aquilo.
Os beijos se tornaram mais intensos, e as respirações eram pesadas e ofegantes. Louis a pressionou contra a parede, os corpos colidindo com uma urgência crescente. Os lábios de Harry deslizaram pelo pescoço dele, e pequenos suspiros escapavam enquanto ela mordiscava a pele sensível, incendiando e alimentando o fogo de Louis.
— Porra! — Ele sussurrou, a voz rouca de desejo enquanto ela mordia seu pescoço, suas mãos explorando cada centímetro do corpo dele.
Ele agarrou a bunda dela com mais força, esfregando sua ereção contra a intimidade de Harry. Ela rebolava lentamente, provocando-o, e o pau de Louis endurecia ainda mais, quase rasgando o tecido da calça de moletom. Ele estava à beira de perder o controle, desejando tomar posse daquele corpo de qualquer jeito, com ou sem as roupas entre eles.
Louis desceu um tapa firme na bunda empinada de Harry, fazendo-a soltar um gemido alto bem perto do ouvido dele.
— Louis... — Ela gemeu, quase implorando, com a voz carregada de necessidade.
Ele sorriu, satisfeito, inclinando-se sobre ela, seus lábios roçando no ouvido de Harry.
— Diga o que você quer, Harry — Ele provocou, a voz carregada de autoridade enquanto os seus dedos encontrando o ponto mais sensível entre as pernas dela. Os seios macios sendo prensados contra o peito de Louis.
Ela fechou os olhos, ofegante, o corpo estremecendo sob o toque dele. Os gemidos de Harry se intensificaram, mas Louis não tinha pressa. Cada movimento era calculado, controlado.
— Eu quero você, Louis — Respondeu ela, a voz falhando de tanto desejo.
Louis fixou os olhos famintos nos seios voluptuosos, que pareciam ainda mais exuberantes sob a pressão dele. Com um movimento suave, ele desfez as alças do vestido, que escorregou até o chão.
— Quem diria que você não aguentaria por alguns segundos, Harry? Está tão necessitada assim?
— Louis... — Ela gemeu ao sentir as mãos dele explorando sua pele, provocando arrepios.
— Já tão arrepiada aqui — O toque das mãos de Louis alcançaram ao redor dos mamilos de Harry. Sem jamais tocar a carne que implorava pelo seu toque.
Louis sentiu a maciez daquela pele novamente, e deu um tapa suave no peito direito de Harry, fazendo ela soltar um suspiro satisfeito.
Agradado com a reação, os olhos de Louis estavam fixos nos mamilos rosados.
Uma de suas mãos envolveu um seio, pressionando e apertando a carne macia. Harry gemeu, chorosa, quando Louis beijou seu peito, mordiscando rudemente um mamilo endurecido antes de prender a boca ao seu redor e chupar com força.
As bochechas deformadas em sugadas e a barba recém-raspada criavam um contraste de sensações deliciosas.
As costas de Harry se arquearam em resposta às emoções, enquanto Louis massageava o outro seio em um ritmo acelerado.
Era como se ele estivesse tentando encontrar a quantidade certa de pressão e dor. Louis sempre foi um amante áspero e apaixonado, desejando ver sua (ex) esposa sobrecarregada de sensações e implorando por mais.
Mais do que só ele daria a ela.
Felizmente para ele, Harry era do tipo que implorava e apreciava cada momento de provocação e preliminares, ficando pronta para gozar a qualquer instante.
Os dedos de Harry se enroscaram nos cabelos castanho-escuros, derretendo-se a cada toque, pequenos gemidos se acumulando a cada sucção.
Seus seios ainda estavam sensíveis da espera torturante anterior, proporcionando um prazer dolorido que descia pela espinha e diretamente até sua entrada.
Harry gemeu novamente, mais alto dessa vez, sentindo a umidade se formando, os lábios se abrindo sob a atenção.
— Louis... — Ela jogou a cabeça para trás, agarrando o suéter que ele vestia. — Isso não é justo! — Louis levantou os olhos para ela, que o encarava com um olhar excessivamente explícito.
Harry puxou o sueter de Louis para cima, removendo, e em seguida, abaixou as calças de moletom junto com a cueca dele. O membro duro de Louis bateu contra sua barriga.
Ao olhar para o pênis rodeado de veias, Harry lambeu os lábios de maneira provocante. Sua boca salivou com a imagem.
Louis não resistiu e empurrou seu membro entre as pernas de Harry. A pele nua das coxas dela o fazia vazar ainda mais, melando a pele macia e deixando Harry sentir aquela dureza pressionando suas dobras.
Louis soltou o mamilo de Harry com um pequeno estalo, um fio de saliva escorrendo de seus lábios. O corpo de Harry se arrepiou, e o mamilo já enrijecido endureceu ainda mais quando Louis soprou ar quente sobre ele. A diferença entre os dois mamilos era evidente: um deles estava vermelho, inchado, parecendo cru e macio.
Louis beijou a pele sensível, suas pupilas dilatadas, deixando apenas um aro fino do azul visível em seus olhos.
Isso deixou Harry ainda mais excitada.
Louis sorriu com malícia, um sorriso cafajeste, antes de prender os lábios e os dentes ao redor do outro seio, que até então fora negligenciado.
Harry gemeu novamente, mordendo o próprio lábio, enquanto seus dedos se enroscavam no cabelo de Louis, puxando sua nuca. Suas unhas curtas, mas bem cuidadas, arranharam suavemente o couro cabeludo dele. O outro mamilo estava tão sensível e endurecido que doía, sendo resfriado pelo ar frio.
Louis se retirou depois do que pareceu minutos inteiros de gemidos e suplicas de Harry beijando a pele macia ao redor do broto já em um vermelho vivo empinado.
— Caralho, como eu quero foder esses peitos.
— Por favor... — Harry suplicou.
— Ajoelha. — Louis se afastou, dando espaço para ela.
Harry não fez cerimônia, ela se ajoelhou, e juntou os seios sensíveis entre os dedos, os mantendo unidos, formando uma passagem para Louis. Ele segurou o pescoço de Harry, erguendo até que seus olhos se encontrassem. A boca rosada entreaberta, os olhos verdes, como uma floresta, mais claros, revelavam o quão perto ela já estava.
— Abre. — Louis ordenou, e Harry obedeceu, abrindo a boca.
Louis deixou a saliva escorrer da sua boca para a dela, que engoliu satisfeita, quase ronronando.
— Mesmo depois de todo esse tempo, você continua sendo uma vagabunda, Haz!
Por fim, ele segurou a base de seu pau, alinhando na abertura apertada e macia que Harry formava com os seios. Saliva escorreu pela ponta quando Harry estendeu a língua, tentando lubrificar a passagem.
A glande de Louis aparecia o suficiente para que uma pequena gota de pré-gozo se formasse e caísse no peito dela.
Enquanto Louis se afastava e avançava com estocadas lentas, Harry mantinha a língua para fora, lambendo a ponta sempre que ela passava. Isso arrancou um gemido satisfeito de Louis, que começou a acelerar o ritmo.
A saliva foi suficiente para começar, e a própria lubrificação natural de Harry o mantinha escorregadio enquanto Louis continuava a foder entre seus seios.
O atrito fazia os mamilos de Harry, já sensíveis, endurecerem novamente. Ela gemia baixinho, apertando os seios com mais força enquanto lambia a ponta do pau de Louis. O gosto salgado e almiscarado de seu sêmen deixava a mente de Harry em branco, a fazendo se perder por um momento.
Tomlinson acelerou ainda mais suas estocadas, seus gemidos se tornando mais constantes e ásperos. Era difícil descrever, mas Louis sentia seu pau pulsando entre os seios de Harry.
Quando Harry notou a respiração cada vez mais acelerada e entrecortada de Louis, um sorriso maldoso apareceu em seus lábios. Com um movimento rápido, sua mão agarrou a base do pau de Louis, apertando com firmeza.
O homem, quase choramingando, teve seu orgasmo interrompido. Seu membro pulsou violentamente, estremecendo e pressionando contra o mamilo de Harry, que o esfregava intencionalmente contra a fenda úmida.
— Ainda não, não aqui. — Harry provocou, dando uma lambida rápida, antes de se levantar.
Algo obscuro brilhou nos olhos de Louis diante daquela provocação, um sorriso sacana cruzando seu rosto. Eles voltaram a se beijar com ainda mais fome do que antes.
Louis agarrou o único pedaço de tecido que ainda cobria Harry, rasgando a renda frágil até reduzi-la a farrapos. Com isso, ela o guiou até seu quarto, a urgência entre os dois crescendo a cada toque, seus corpos cada vez mais molhados pelo desejo que pulsava através de suas peles.
As pernas de Harry estavam novamente abertas quando Louis deixou sua boca e começou a descer pelo corpo dela, sugando, mordendo e apertando com as mãos. A buceta de Harry estava encharcada, sua lubrificação natural escorrendo pelas coxas, formando uma tremenda de uma bagunça molhada e excitante pra caralho.
A língua de Louis deslizou do clitóris até a entrada, arrancando um gemido alto e arrastado de Harry.
— Porra, essa buceta continua com o gosto tão bom quanto antes... — Louis se levantou de repente, deixando Harry confusa. — Mas sabe o que ficaria ainda melhor? — Ele disse, com um ar de mistério, voltando a se ajoelhar, aparentemente sem nada nas mãos, antes de retomar o trabalho em sua intimidade.
Os olhos de Harry se fecharam, os quadris movendo-se no mesmo ritmo que os lábios de Louis, até que a sensação tomou conta de seu corpo.
— Ah, Louis... — Harry gritou alto, arrepiada, puxando os cabelos dele com força. Louis se afundou ainda mais em sua buceta, sugando o máximo possível do sabor doce que lembrava cerejas. — Foda-se — ela gemeu, perdida no prazer.
A sensação gelada do gelo pressionando o clitóris de Harry enviava uma onda de frio intenso pela sua pélvis, subindo por sua espinha. A dor pungente logo se transformava em prazer, e seu corpo se contorcia enquanto Louis mergulhava a língua no gosto de Harry, a deixando alucinada. O choque de temperaturas fazia o gelo derreter, e a água escorria pelos lábios de Louis.
A boca de Harry permanecia entreaberta, as pernas se contraindo e os dedos dos pés se curvando de prazer.
— Louis! — Harry gritava em meio aos soluços, tentando instintivamente fechar as pernas, mas elas eram imediatamente empurradas para se abrirem novamente por mãos firmes. Louis levantou a perna direita dela sobre seu ombro, enquanto mantinha a outra travada aberta com o cotovelo, expondo ainda mais sua buceta.
Harry arfava e gemia quando o gelo era rolado e pressionado contra seu clitóris, Louis traçando círculos com ele sobre o pequeno broto, aumentando o prazer e o tormento que a faziam sussurrar e se contorcer sob o toque dele.
Louis alternava entre o gelo e o calor de sua boca, prendendo Harry em um ciclo vicioso de sensações inebriantes: a pressão lenta, fria e rolante do gelo seguida pelo movimento rápido e quente de sua língua. Harry sentia o orgasmo crescendo em sua barriga novamente, mas então Louis se afastou mais uma vez.
— Nããão... — Harry soluçou fracamente, parecendo à beira das lágrimas.
— Shhh, querida. Vou colocar.
Harry congelou.
— O—o gelo? — Ela estremeceu, mas no fundo sabia que confiava em Louis, e ele jamais faria algo para machucá-la.
— Sim. Quero beber da sua buceta. Hoje, ela vai ser meu vinho de cereja.
Uma onda de calor e arrepios disparou diretamente pela espinha de Harry. Palavras e a respiração morreram em sua garganta, seu corpo vibrando de expectativa e excitação.
Louis beijou suavemente a parte interna da coxa de Harry, tentando relaxá-la.
— Confia em mim? — Ele perguntou, e ela assentiu rapidamente, ansiosa.
— Sempre. — Ela sussura.
— Você é tão gostosa, baby, sabia disso? — Louis sussurrou, sua voz rouca e carregada de desejo, o que fez Harry se sentir ainda mais vulnerável e entregue.
Ela mal tem tempo de responder antes de o ar ser arrancado de seus pulmões. A bola fria e úmida, agora pequena e maleável, desliza provocante ao longo da sua buceta sensibilizada. Louis a movimenta para cima e para baixo, do seu buraco ao clitóris, até finalmente empurrá-la para dentro com a ponta de um dedo.
Harry solta um gemido profundo enquanto o gelo é empurrado ainda mais fundo em seu corpo, os dedos de Louis aninhados no calor infernal de seu núcleo ardente. O frio, dentro de um lugar tão sensível, parecia queimar, provocando sensações únicas e inexplicáveis.
— Louis! Ah, isso é… ah! — Suas pernas chutam, sua bunda empinada se contorce, lutando contra a intensidade da sensação, mas o gelo está lá, dentro.
— Como é essa sensação, baby? — Louis abre suas pernas novamente, e Harry quase ronrona de alívio ao sentir as baforadas quentes contra sua entrada encharcada.
— Louis, eu preciso de você… — Ela murmura, quase chorosa de tanto tesão. O prazer é insano, inacreditável.
Louis não resiste ao seu drink de uísque e, após um gole, lambe lentamente a buceta de Harry, sua língua deslizando com firmeza. Ele suga com a ponta da língua antes de mergulhar profundamente, girando-a e mordiscando o clitóris. O gemido rouco de prazer que ele solta, intensificado pelo sabor, é abafado pelo grito de Harry, mas as vibrações de Louis são sentidas profundamente em sua entrada. Ele suga tudo, o gosto de Harry misturado com o gelo derretido lembrava um vinho de cereja perfeito.
As coxas de Harry apertam ao redor da cabeça de Louis enquanto ele continua brincando, acariciando e chacoalhando, lambendo os últimos vestígios de gelo derretido dentro dela.
Louis se levanta, puxando ela mais para perto, suas mãos deslizando pela cinturinha fina de Harry.
— Minha vadiazinha suja. — Louis dá um tapa firme na bunda dela, o som ecoando pela suíte, seguido de outro tapa no peito, estalando alto. Os gemidos que escapam da boca de Harry são altos demais, quase capazes de atravessar as paredes. É provável que o síndico na portaria receba reclamações sobre os "barulhos agitados" no apartamento 291.
Louis agarrou os quadris de Harry, pressionando seu pau entre as pernas dela, roçando-o ao longo de sua entrada. A ponta provocava deliciosamente o clitóris com o atrito intenso.
Harry ergueu uma perna, envolvendo o quadril de Louis, aumentando o contato entre os corpos.
— Hm... — Harry gemeu, sentindo o pau grosso deslizar contra seus lábios, pressionando com a cabecinha molhada sua entrada apertada.
Quase como se fosse virgem de novo, após o divórcio.
— Ah, Louis, seu pau é tão bom... — Ela murmurou, e antes que ele pudesse responder, Louis bateu seu pau contra a entrada encharcada dela, afundando fundo e firme, com força e velocidade.
Isso tirou o fôlego dos pulmões de Harry que soltou o grito que fora abafado pelas bocas estarem unidas. Styles não teve tempo de se recuperar, Louis mantinha uma mão firme na coxa levantada de Harry e a outra segurava seu queixo, forçando os olhos dela a permanecerem fixos nos dele, enquanto ele entrava e saía em estocadas rápidas e precisas.
Era uma sensação única, intensa. Louis não apenas tomava seu corpo, mas também deixava claro, através do olhar, o quanto ela ainda era importante para ele.
A cada puxada para fora, o prazer aumentava. A buceta de Harry envolvia o membro de Louis, apertando e sugando, contraindo ao redor dele, em uma mistura de prazer e desejo insaciável.
Louis deixou apenas a ponta dentro dela antes de puxar para fora e voltar com tudo para o calor úmido e ardente. Isso deixava ambos perigosamente perto do limite. Harry mal tinha consciência dos próprios gemidos, e Louis já não conseguia mais controlar os seus.
— Caralho, isso é fodido demais. Sua bunda é gostosa demais, baby. — Louis murmurou, dando um tapa forte na coxa de Harry, que gemeu contra o pescoço dele, apertando-o ainda mais contra si. — Essa buceta me suga de um jeito tão bom.
Styles mordeu a pele do pescoço dele, tentando se segurar. A maneira como Louis falava, somada à sensibilidade da sua entrada, que ele atingia repetidamente de forma impiedosa, fazia Harry ver estrelas.
— Louis... — Ela gemeu, o cérebro tomado pelos sons dos quadris dele se chocando contra sua bunda, as bolas cheias batendo de maneira deliciosa, fazendo-a rebolar a cada impacto. — Aaah, Louis... Fode, fode, fode...
O centro de Harry borbulhava de um jeito novo, e Louis desceu a mão até o clitóris dela. Ela soltou um grito, se remexendo, enquanto seu ponto sensível inchado quase pulsava sob os dedos dele. A sensação fez a agonia prazerosa crescer, seus dedos dos pés se curvando.
As estocadas de Louis começaram a perder o ritmo, ficando mais lentas, mas cada vez mais firmes, quase saindo para entrar de novo com força. Então, ele juntou sua mão à dela, esfregando dois dedos para cima e para baixo em seu clitóris.
— Me diz o que você quer, amor.
— Eu... Hnghh — Harry mal conseguiu completar a frase antes de ser tomada pela agonia do prazer. Ela gozou intensamente no pau de Louis, gritando e choramingando a cada movimento, sentindo o jorro quente saindo de seu centro pulsante.
Os gemidos de Harry eram incontroláveis, seus quadris se afastando do estímulo enquanto a sensibilidade a deixava completamente vulnerável. Era um ataque de prazer tão forte que ela mal conseguia formar palavras.
Ela já havia sido superestimulada antes, especialmente por Louis, mas nunca daquela forma.
— Oh, caralho- — Louis gemeu ao sentir a entrada de Harry o apertar ainda mais, sufocando seu pau sensível, forçando ele a parar enquanto espasmos percorriam seu corpo. Mesmo assim, seus dedos continuavam esfregando o clitóris de Harry, prolongando o seu orgasmo.
Ele já a tinha visto gozar muitas vezes, mas aquela foi, sem dúvida, uma das mais lindas.
Mais líquido escorria de Harry, suas coxas encharcadas enquanto Louis continuava se movendo, buscando seu próprio prazer. Ele se derramou dentro de Harry, que assentia, incentivando-o a continuar, a usá-la até o limite.
Louis não demorou a seguir, e segundos depois, com o coração acelerado, ele se perdeu no momento. Seu pau pulsou dentro de Harry, e logo vieram os jatos quentes de porra, preenchendo-a até a borda. O clitóris de Harry ainda vibrava, e o batimento cardíaco desenfreado a levou a gozar novamente, forçando o membro de Louis a escorregar para fora de si.
Tomlinson, ainda imerso nas ondas do orgasmo, mal percebeu quando Harry se ajoelhou e tomou seu pau na boca, chupando com fome, desejando o gosto dele em sua língua. A dor e a sensibilidade quase o fizeram chorar, era um prazer quase insuportável. Harry saboreava cada gota, o gosto de Louis impregnando seu paladar.
Louis veio de novo, soltando um grito rouco e estrondoso, enchendo a boca de Harry até transbordar, o líquido esbranquiçado escorrendo por seus lábios. Com um toque suave, Harry recolheu a linha de esperma com o dedão e a levou de volta à boca, sugando devagar.
— Puta que pariu... — Louis murmurou, puxando Harry para cima e beijando-a com força.
Minutos se passaram, o calor do quarto ainda impregnado em seus corpos suados. Louis se deitou ao lado de Harry, ambos respirando com dificuldade, os corpos tremendo das últimas ondas de prazer. A luz suave da manhã começava a invadir pelas frestas das cortinas, envolvendo-os em uma atmosfera tranquila e íntima.
Harry, com os cabelos desgrenhados e um sorriso tímido nos lábios, se virou para Louis. Ela tocou suavemente o peito dele, sentindo o batimento acelerado sob sua palma. Louis pegou a mão de Harry e beijou seus dedos, um a um, de forma lenta e carinhosa.
— Eu senti tanto a sua falta, Harry... — ele murmurou, a voz rouca do esforço e da emoção.
Harry sorriu, sentindo o peso daquelas palavras. Eles haviam passado por um período difícil, uma separação dolorosa, mas agora, tudo parecia se encaixar novamente. O vazio que Harry sentia desde que Louis havia partido parecia finalmente preenchido.
— Eu também senti sua falta, Lou. Tanto... — ela respondeu, a voz dela trêmula com a intensidade do momento. Seus olhos se encheram de lágrimas, mas dessa vez eram de alegria, não de tristeza.
Louis a puxou para mais perto, seu corpo se moldando ao de Harry como se nunca tivessem se separado. Eles ficaram assim por alguns minutos, respirando juntos.
Algumas semanas seguintes, com a luz do final de tarde começando a dourar o apartamento que ambos conseguiram juntos. Louis e Harry permaneciam juntos no sofá da sala. O ambiente estava silencioso, exceto pela respiração tranquila dos dois, que agora pareciam em paz, reconectados depois de tanto tempo separados. Harry repousava com a cabeça no ombro de Louis, sentindo a segurança daquele momento.
— Eu ainda não acredito que estamos aqui... juntos de novo — murmurou Harry, olhando para a mão de Louis entrelaçada com a sua. As alianças brilhavam com a luz refletida das janelas.
Louis sorriu, passando os dedos suavemente pela pele macia dela.
— Não vou mais te perder. Nunca mais.
O silêncio reconfortante foi interrompido de repente pelo som de vozes vindo da entrada. As portas da frente se abriram com um estrondo, seguidas de risadas e o barulho familiar das malas sendo arrastadas pelo chão de madeira.
— Eu te disse que aquela loja em Paris era incrível! — exclamou Sophie, a filha mais velha, com uma voz empolgada.
— Eu sei! Não acredito que comprei três jaquetas! E todas diferentes! — Respondeu Lila, a mais nova, rindo ao relembrar suas aventuras de compras durante a viagem à Europa. A irmã de Louis levou as meninas para sessões intermináveis de dias de garotas no shopping center.
Louis e Harry se entreolharam por um momento, congelados no sofá, antes de se levantarem apressadamente. As meninas não sabiam que os pais estavam juntos novamente, e a surpresa que estava prestes a acontecer causava um frio na barriga de ambos.
— Soph, você exagera sempre, e ainda reclama quando a mala não fecha — Lila provocou, empurrando a irmã levemente enquanto tirava os tênis na entrada. — Mamãe vai ficar louca com a quantidade de roupas que trouxemos!
As duas riam enquanto colocavam as malas no chão da sala, ainda de costas para os pais. Louis e Harry observavam em silêncio por um breve segundo, até que Soph se virou, e o sorriso dela congelou no rosto ao ver os dois lado a lado.
— O que... — Soph começou, os olhos se arregalando.
Lila, que estava tirando o casaco, percebeu a reação da irmã e também se virou rapidamente. Seu queixo caiu, completamente atordoada. Louis e Harry estavam juntos, em casa, lado a lado, como nos velhos tempos. Era algo que as duas meninas não viam há meses.
— Vocês... — Sophie tentou falar, mas a surpresa parecia ter travado sua voz.
— Voltaram? — Lila completou a frase, os olhos brilhando de uma mistura de choque e alegria.
Harry, com um sorriso nervoso e emocionado, deu um passo à frente.
— Sim, meninas. Nós voltamos.
— Isso é real? — Sophie perguntou, ainda desacreditada, mas com um brilho de esperança no olhar.
Louis deu um passo em direção às filhas, os olhos suavemente marejados.
— É real, querida. E, dessa vez, pra valer.
Lila soltou uma risada nervosa, quase sem acreditar, e correu para abraçar os pais, se jogando nos braços de Louis primeiro, depois de Harry. Sophie logo a seguiu, e o abraço familiar foi reconfortante, como um laço que finalmente estava sendo reatado.
Sophie era a imagem de Louis, com olhos azuis profundos que refletiam a intensidade do pai. Seus lábios finos e sobrancelhas retas lembravam os da mãe, Harry. Pequenas sardas na altura das bochechas, herdadas de Louis, e um nariz de botão lhe conferiam um ar inocente. Seus cílios longos emolduravam o olhar, enquanto sua pele bronzeada brilhava sob a luz. Os cabelos lisos e castanhos escuros completavam sua aparência. Sua personalidade doce e amorosa era uma herança da mãe, Harry, que também era festeira e cheia de vida.
Lila, por outro lado, era mais parecida com Harry, ostentando cabelos castanhos claros com ondulações nas pontas. Suas covinhas apareciam quando ela sorria, e seus olhos verdes vibrantes refletiam a vivacidade da mãe. Os lábios cheios e as sobrancelhas arqueadas, herdados do pai, Louis, davam a ela um toque especial. Seu nariz reto e afilado era um traço marcante. Com uma personalidade mais reservada e tranquila, Lila exibia características de Louis, contrastando com a energia festiva de sua irmã.
— Não acredito! Isso é tão... tão... — Lila falava, mas a emoção a impedia de continuar. Seus olhos estavam cheios de lágrimas de felicidade.
Lila, mais contida, se afastou um pouco, secando os olhos disfarçadamente.
— Mamãe... Papai... Vocês não têm ideia do quanto nós queríamos isso.
Harry sentiu o coração apertar ao ouvir aquilo. Sabia o quanto as filhas tinham sofrido com a separação, e agora, tudo parecia estar voltando ao lugar certo.
— E vocês chegaram bem? Como foi a viagem? — Harry perguntou, tentando aliviar a tensão emocional com uma mudança de assunto.
Lila deu um risinho.
— Foi incrível! Compramos tantas coisas! E Sophie gastou todo o dinheiro em roupas, como sempre.
Sophie fez uma careta para a irmã, mas sorriu logo em seguida.
— Pelo menos eu vou ser a mais estilosa da escola.
Louis riu, aliviado por ver a leveza voltar à conversa.
— Parece que a viagem foi boa, então.
— Foi ótima! Mas isso aqui... — Sophie apontou para os dois pais juntos. — Isso supera tudo. Vocês voltaram antes da gente? Como foi isso? Conta tudo!
Harry olhou para Louis, ambos compartilhando um olhar de cumplicidade. — Não tem muito segredo. Nós percebemos que não queríamos mais ficar separados. Foi difícil, mas... — ela hesitou, tentando encontrar as palavras certas. — Eu amo o seu pai. E ele me ama. Isso foi o que fez a diferença.
Louis assentiu, completando.
— Às vezes, é preciso errar pra entender o que realmente importa. E o que importa somos nós, essa família.
As meninas se entreolharam, os sorrisos de felicidade estampados em seus rostos.
— Acho que podemos comemorar, então! — Soph disse, animada. — Mamãe, você sempre prepara algo especial quando quer dar boas notícias!
Harry riu.
— Já estou pensando nisso. Que tal a gente fazer um jantar todos juntos? Algo especial pra marcar esse momento.
Lila concordou, sorrindo.
— Sim! E depois contamos mais sobre a viagem. Vocês não vão acreditar em algumas das coisas que aconteceram!
O ambiente estava leve, repleto de risadas e sorrisos, como se um novo começo estivesse se desenhando. Enquanto Harry começava a separar os ingredientes para o jantar na cozinha, Louis foi até a sala com as meninas, ajudando-as a organizar as malas e perguntando sobre as aventuras delas em Paris.
— E o que vocês mais gostaram? — Perguntou Louis, curioso.
— Ah, definitivamente a Torre Eiffel à noite! — Soph disse, animada. — E a comida! Vocês precisam experimentar o croissant de lá!
Sophie balançou a cabeça.
— Paris é incrível, mas acho que amei mais o Louvre. Vocês sabem que eu adoro arte. Inclusive, mamãe e papai, trouxe presentes! — Disse Sophie, com um sorriso travesso, correndo até a mala.
Lila olhou para a irmã, curiosa, enquanto Sophie tirava dois pacotinhos embrulhados em papel colorido. Harry e Louis se entreolharam, surpresos e comovidos.
— Vocês compraram presentes? — Perguntou Harry, enquanto Sophie se aproximava com os embrulhos.
— Claro! Não podíamos voltar de Paris sem algo especial pra vocês! — Disse Sophie, entregando um dos pacotes para Harry e outro para Louis.
Harry abriu o presente primeiro, um sorriso se formando em seus lábios ao ver o conteúdo. Era uma caneca com a frase "meilleure maman du monde" (a melhor mãe do mundo) escrita em um estilo delicado, com desenhos sutis em torno das palavras.
— Ah, meninas... — Harry murmurou, visivelmente emocionada. Ela passou os dedos suavemente pela caneca, como se estivesse absorvendo o carinho por trás do presente. — Isso é tão lindo. Eu amo vocês.
Louis, ao seu lado, também abriu o presente e soltou uma risada divertida ao ver um boné preto com a frase "meilleur papa du monde" (o melhor pai do mundo) bordada na frente. Ele imediatamente colocou o boné na cabeça e olhou para as meninas com um sorriso orgulhoso.
— Acho que vocês acertaram em cheio. — Louis riu, ajustando o boné com as mãos. — Ficou perfeito, não acham?
— Ficou ótimo! — Lila respondeu, rindo enquanto dava um passo para trás e observava os pais. — Agora estão oficialmente equipados como os melhores pais do mundo. Isso é uma verdade que todos podem ver!
Harry e Louis se entreolharam, mas a troca de olhares disse muito mais do que palavras. Harry abaixou os olhos rapidamente, submissa ao olhar firme e decidido de Louis. Sabia que ele jamais usaria aquele boné na rua, mas algo na maneira como o acessório repousava na cabeça dele o deixava absurdamente atraente.
Harry desviou o olhar, tentando se concentrar nas filhas, enquanto Louis disfarçava um sorriso de lado, percebendo o efeito que causava nela.
— Esse presente é mais do que eu poderia pedir. — Harry sorriu, agora com os olhos marejados, segurando a caneca como se fosse um tesouro. — Não sei se sou a melhor mãe do mundo, mas com certeza tenho as melhores filhas.
Louis assentiu, puxando Sophie e Lila para um abraço. — E os melhores pais também têm as melhores filhas, disso não tenho dúvidas.
As meninas se apertaram contra os pais, e o abraço familiar parecia consolidar ainda mais a sensação de que, finalmente, a família estava completa de novo.
— Sabe, eu acho que a gente deveria fazer mais viagens assim, só nós quatro. — Sugeriu Lila, sua voz abafada no meio do abraço. — Talvez para algum lugar onde a gente possa surfar... ou fazer trilhas!
Louis riu.
— Eu topo. Mas talvez possamos começar por algo mais perto. Uma viagem para a praia, quem sabe?
Sophie, sempre mais prática, se afastou um pouco, rindo.
— Eu só preciso garantir que as próximas viagens incluam boas lojas. Mas sim, eu topo qualquer coisa se estivermos juntos.
Harry olhou para cada um deles e sentiu uma paz imensa. Tudo pelo que tinham passado parecia finalmente fazer sentido. As dificuldades, as incertezas... tudo os havia levado de volta para aquele momento. A casa, cheia de risadas e conversas animadas, parecia viva de novo. O vazio que a separação havia trazido agora era preenchido pelo amor renovado.
— Sabem de uma coisa? — Disse Harry, sorrindo enquanto colocava a caneca sobre a mesa. — Vamos fazer essa noite especial. Depois do jantar, que tal assistirmos a um filme juntos? Só nós quatro, como nos velhos tempos.
— Ótima ideia! — Lila concordou, animada. — E eu escolho o filme desta vez!
Louis revirou os olhos de brincadeira, abraçando as filhas pelos ombros. — Desde que não seja um daqueles documentários longos que você adora, estamos dentro.
Soph riu, empolgada.
— Eu topo qualquer coisa, desde que tenha pipoca!
Enquanto todos riam e se preparavam para a noite que prometia ser cheia de histórias e lembranças, Harry ficou um momento em silêncio, observando sua família. Pela primeira vez em muito tempo, o futuro parecia brilhante. A casa estava cheia de vida novamente, e eles estavam juntos.
E assim, enquanto o cheiro do jantar se espalhava pela cozinha e o riso das meninas ecoava pelos corredores, Harry e Louis sabiam que, apesar de tudo o que haviam passado, eles haviam encontrado o caminho de volta um para o outro e para as filhas.
Aquela era a verdadeira definição de lar.
Obrigada pela sua leitura, e por favor, me deixem saber as suas opiniões.
Até logo! 🪽
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sunshyni · 8 months
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n.a: esse cenário não saía da minha cabeça, precisei escrever. Existe a grande possibilidade 99% comprovada de que isso ficou ruim, mas só releva o plot e ignora a escrita KKKKK
avisos: temos um Donghyuck pediatra esbanjando sensualidade, um palavrãozinho e tá um bocadinho sugestivo. Fruto dessa loucura aqui.
w.c: 1.3k
Boa leitura, docinhos! 🧡
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— A senhora já sabe onde pegar o medicamento dele, né? — Doutor Donghyuck perguntou a responsável do seu paciente das 16h que cutucava o nariz incessantemente em busca de uma meleca. A mãe do garoto assentiu com um gesto de cabeça e uma resposta verbal enquanto balançava a mão na direção da criança, num pedido silencioso para que o garotinho a pegasse. Donghyuck se abaixou, diminuindo sua estatura para ficar do mesmo tamanho que o menino com corte tigelinha, e tirou do bolso do jaleco branco, um pirulito pequeno em formato de coração, optando por dificultar a vida dos dentistas de plantão e entregou o doce para o garoto que imediatamente perdeu o interesse no nariz catarrento — Te espero na próxima consulta, garotão. Obedece sua mãe, ouviu? Pra você crescer que nem o tio aqui.
Donghyuck bagunçou os cabelos escuros da criança, acenando numa despedida final até que eles virassem o corredor, que foi o momento exato que ele capturou seu pulso, colocando todo seu corpo para dentro do consultório dele e fechando a porta logo a seguir. Você se encostou na parede, abraçando a ficha referente ao próximo paciente do pediatra com uma força desnecessária, reflexo do seu nervosismo e ansiedade. Donghyuck foi se aproximando aos poucos, o odor do chiclete de melancia que ele havia mascado agora há pouco alcançando as suas narinas sem permissão alguma, como consequência você elevou o queixo, o peito subindo e descendo numa velocidade fora do normal quando Haechan se inclinou e suas pálpebras ganharam vida própria, automaticamente se fechando sem o comando do seu cérebro.
— Tá esperando por alguma coisa? — Ele provocou num sussurro, fazendo você acertá-lo bem no bolso superior do jaleco no qual “Donghyuck Lee” estava costurado numa fonte infantil, e ao lado um coração desengonçado, igualmente desenhado por uma criança, ou foi só ele que costurou com o uso das suas habilidades quase inexistentes nesse âmbito. Donghyuck sorriu daquele jeitinho característico de menino levado e pousou as palmas das mãos sobre as suas bochechas, selando os lábios nos seus gentilmente num beijo que dizia com todas as letras: “senti sua falta”, ainda que vocês dois trabalhassem no mesmo andar do hospital, você na recepção e ele na própria sala.
— Eu tenho uma má notícia — Você disse ao mesmo tempo que Haechan envolvia os braços ao seu redor, e você prosseguia abraçando a mesma ficha.
— Fala — Você sorriu para o resquício de gloss labial nos lábios de Donghyuck que foi transferido de você para ele durante o beijo — Mas fica sabendo que se você me der cano hoje à noite, só te perdôo com, no mínimo, cinquenta beijos.
— Os seus últimos dois pacientes desmarcaram, então 'cê vai ter que me esperar um pouco mais naquele bar — Donghyuck fez careta, odiando a ideia de ter que esperar você terminar o expediente para vocês dois poderem se encontrar novamente no primeiro encontro, depois de muita insistência da parte dele. A verdade é que todo mundo da ala sabia sobre o pediatra Donghyuck e sua quedinha pela enfermeira residente – embora você já tivesse subido de patamar – vocês viviam numa troca de olhares intensa, no entanto você não queria se comprometer, pensando que poderiam julgá-la de forma injusta se você começasse a paquerar um dos médicos do lugar. Suas convicções foram para o ralo quando há pouco mais de uma semana, Donghyuck te beijou na sala de descanso, envolvendo todo seu corpo numa cadência nunca experimentada ou vivenciada antes.
— Eu não posso te esperar mais — Ele fez beicinho, se assemelhando mais com um dos seus pacientes pequeninos do que com um médico com especialização em pediatria que de fato o descrevia. Você tirou as mãos dele do seu corpo apenas para colocar a ficha – que impedia o contato completo entre vocês – acima de um armário ao seu lado, ficando nas pontas dos pés no processo, Donghyuck aproveitou a deixa para pousar a mão no pedacinho de pele que se tornou visível com o seu uniforme que se soergueu um bocado, e você enviou-lhe um olhar enviesado — Você já me fez esperar muito, 'cê sabe, né? Todo esse tempo te adorando em silêncio. Você, por acaso, sente prazer em me torturar?
— 'Cê gosta dessas coisas, doutor Lee? — Foi a sua vez de instigar, admirando a expressão do belo homem à sua frente que se tornou lasciva com a frase repleta de segundas intenções, Donghyuck te segurou nos braços novamente e você envolveu-lhe o pescoço, brincando com os cabelos ligeiramente compridos num corte meio mullet que te deixava gamada. E, apesar de não haver mais a ficha entre vocês, o estetoscópio de Haechan se mostrava um incômodo que não demorou muito para ser descartado temporariamente, e tomar o mesmo caminho que o primeiro item.
— Se você continuar me chamando de doutor Lee nesse seu jeitinho dengoso...
Donghyuck era completamente fissurado por bares fliperamas, ele gostava da estética e da atmosfera vintage retrô, por isso não pensou duas vezes em te convidar para um encontro em um deles, certo de que vocês poderiam ficar pertinhos um do outro enquanto jogavam pinball. Ansiosa do jeito que estava, você não fez muita coisa além de passar em casa para tomar um banho relaxante, trocar suas roupas e retocar a maquiagem que você raramente passava, optando por um batom rosinha ao invés do brilho labial, convicta de que seu removedor de batom particular faria seu trabalho com excelência. Já Donghyuck chegou muito cedo no local, pagou por algumas moedas para iniciar as máquinas e já estava na sua segunda cerveja long neck quando você resolveu dar o ar da graça.
— 'Cê sabe jogar, né? — Ele te perguntou e você apenas assentiu de relance, ocupada demais contemplando-o dentro de roupas casuais, dado que seus horários de saída eram sempre conflitantes, então tudo que você já pôde contemplar do guarda-roupa de Haechan se resumiam a peças na sua maioria pretas ou cinzas que ele costumava vestir por baixo do jaleco, mas hoje ele decidira ser ousado, unindo o despojado ao estiloso, embora as cores neutras permanecessem presentes — A gente pode jogar junto.
Você achou que ele estava falando sobre vocês dividirem as partidas de um mesmo pinball, mas não foi esse o caso, considerando que só foi você inserir a ficha na máquina para Donghyuck se colocar atrás de você, as mãos sobrepostas nas suas nos botões laterais do pinball, utilizados para movimentar os flippers do brinquedo.
— Tô um pouquinho bêbado ou é só o seu cheiro que é inebriante? — Ele questionou sem qualquer rastro de vergonha, pressionando o peitoral nas suas costas e afundando o rosto no seu cabelo solto e curvatura do pescoço. Você prendeu o fôlego, com certeza nada acostumada e familiarizada com a proximidade, e com o calor que emanava do corpo alheio, nem sabia se estava marcando pontos ou não, só conseguia prestar atenção nas suas reações diante a cada respiração e batida do coração de Haechan — Por favor, vira. Preciso te beijar.
Você o fez tão logo o Lee terminou a sentença, pega desprevenida por um Haechan faminto capturando sua nuca com possessão, colapsando os lábios contra os seus de forma tão profunda e vivaz, que por pouco ele não esqueceu da superfície de vidro da máquina e ergueu seu corpo sobre ela, louco para te tocar por toda parte. Você agarrou a jaqueta dele, espelhando os movimentos que ele fazia com a língua no interior da sua boca a fim de vocês conduzirem uma dança harmoniosa, quase choramingando contra os lábios do Lee quando o joelho se meteu furtivamente entre as suas pernas, fazendo você desejar que nenhuma família estivesse assistindo de camarote a todos aqueles hormônios batalhando uns com os outros, porque de maneira alguma um cidadão comum poderia conseguir ou ousar tirar vocês daquela bolha particular de ternura.
— Porra, 'cê é viciante — A voz de Haechan saiu abafada por estar escondendo o rosto corado no seu ombro, te surpreendendo com uma mordida no local desnudo dado a sua escolha de roupas. Você esboçou um sorriso contente, obrigando o Hyuck a olhá-la novamente apenas para você capturar suas bochechas e apertá-las, como se ele não tivesse te beijado pra valer com direito a mordidinha no lábio inferior, instantes antes.
— Ah, então era esse pinball que você queria jogar? — Você questionou brincalhona, descendo a mão para o centro da camisa dele. Donghyuck sorriu de um jeito sacana que facilmente poderia te levar para a cama, e te beijou lentamente, apertando sua cintura enquanto você puxava suavemente alguns fios de cabelo da nuca dele.
— Você não faz ideia.
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littlegirlovhazz · 1 year
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My Military 💚🪖
Oioi Gostosinhas!
Aqui está a one do Louis militar, recebi um plot na ask mas acho que no final não ficou tão parecido, por que não sei fazer personagens muito provocadoras, mas espero que gostem mesmo assim.
Prometo que a parte dois de Bad boy sai no máximo na próxima semana e se você nem sabe do que to falando, te convido a ler minhas ones fixadas no perfil.
Relaxem e gozem com esse Louis gostoso e uma Harry bem submissinha.
Avisos: hinter, age gap, desuso de camisinha, leve spanking, Harry utiliza os dois pronomes (ela/ele), palavras de baixo calão como: boceta, xotinha, cuzinho e etc.
Hazzy: 21
Lou: 34
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Harry era uma garoto mimado, no sentido material, já que não tinha atenção alguma de seu pai e sua mãe havia falecido quando ela era bebê. Cresceu dentro de um sistema rígido já que seu pai era um militar, sempre teve uma boa vida, com dinheiro. Ele se mudava constantemente para sua segurança, principalmente após seu pai virar um capitão. Mas dessa vez seu pai estava sendo caçado, realmente em perigo e ela se sentiu assustada, ele não queria morrer.
Por viver sempre com a rédia curta, Harry não aproveitou como gostaria, para ajudar ele não era um garoto comum, ele tinha um segredo no meio de suas pernas e é claro que isso nunca poderia cair na mídia, seria uma vergonha pra um capitão do exército ter um filho intersexual. Seu pai lhe dava dinheiro para comprar milhares de camisolas e coisas femininas, desde que ele (ou ela, não importava) usasse roupas consideradas masculinas em público. Claro que Harry odiava, ele começou q fugir de casa aos 16 anos, mudava todo seu rosto com maquiagem, colocava lentes castanhas para esconder os lindos e inconfundíveis olhos verdes, suas saias curtinhas e ninguém nem desconfiava que ele era um garoto inter, ele teve sua primeira vez com um garoto de sua escola, que nem ao menos imaginava que aquele era Harry.
Mas nos últimos 2 meses ele não saia de casa, a segurança tinha redobrado, seu pai também saia muito pouco e sempre com o carro blindado e soldados o acompanhando, Harry nem queria saber o que estava acontecendo, ela já estava assustada o suficiente, mas quando o soldado mais fiel de seu pai a acordou as 3 horas da manhã dizendo que eles precisavam sair imediatamente, ela se sentiu fielmente desamparada, ela foi colocada em um carro e levada para o interior da Inglaterra, não havia absolutamente nada além do chalé que ela estava, o lago e as árvores. Era extremamente frio, não importa quantas camadas de roupas colocava e o aquecedor ligado, parecia que ela estava sempre gelada, talvez fosse o fato de que ela estava sozinha a horas, o soldado a deixou e disse que seu pai foi para o outro lado do país e entregou a carta onde homem disse que estava sendo perseguido pelo exército inimigo, que alguém viria para tomar conta dela, alguém importante e que devia um favor a ele.
Ninguém havia chego até o momento, Harry estava com um conjunto de moletom verde escuro, deixando seus olhos extremamente claros. O chalé por dentro era bonito, moderno e aconchegante, totalmente diferente de sua fachada, uma pena que ele estava ali pra que não seja morto ou sequestrado e torturado. Ele não tinha um telefone, porque poderiam rastrear, seu pai disse na carta que mandaria um novo que não poderia ser rastreado.
Foi quando a noite já caía que ela ouvi o alarme ser desativado e a porta aberta, o homem de uniforme militar entrou, seu cabelo estava bagunçado, era aparado nas laterais e maior em cima com leves fios brancos o salpicando, ele carregava uma mochila, o rosto era perfeito e anguloso, os olhos azuis pareciam cansados e Harry viu a insígnia e o reconheceu imediatamente, Coronel Tomlinson, o homem mais jovem a se tornar Coronel, com apenas 34 anos, isso era muitíssimo jovem dentro do exército, mas ele se destacou de forma gigantesca.
Harry estava sendo protegido pela porra do melhor soldado do exército, com foi quem seu pai se meteu?
O mais novo levantou rapidamente batendo continência ao Coronel e o mesmo sorriu de lado mas esse sorriso logo se desfez em uma careta de dor, e a garota percebeu que o rosto estava começando a ter um hematoma mas foi quando olhou pra baixo e viu a mancha de sangue se espalhando pelo uniforme e as pernas do mais velho bambearem que ela correu para ajudar, o homem se apoiou em seus braços para não cair.
- Por favor, arme o alarme novamente… Eu que deveria estar te acudindo… Desculpe menino, tudo dói. - Harry o sentou no sofá de couro branco e colocou a senha novamente seguido de sua digital, ele aumentou o aquecedor, pegou a maleta de primeiros socorros, água para ele beber, água quente e um saco de gelo voltando para o sofá. Ela não queria pensar que era Tomlinson ali.
O homem parecia exausto e machucado, como se estivesse no campo de batalha e precisasse se arrastar até aqui. Harry pegou um algodão e o mergulhou na água quente.
- C-com licença, Coronel. - Tomlinson olhou aquele garoto, sua voz era tão doce, seus traços delicados, parecia um anjo, ele limpou um pouco seu rosto e passou uma pomada no hematoma, pedindo que ele pressionasse o saco de gelo, sendo extremamente gentil e passou a abrir os botões de sua camisa camuflada e mesmo morrendo de dor, os pensamentos daquelas mãos o despindo, fizeram seu pau começar a endurecer, ele não podia.
Harry se assustou com a mancha de sangue, mas não teve como não reparar como ele era tonificado, perfeito, na medida certa.
- Foi um tiro, de raspão. - Ela concordou e cortou a regata, prendendo a respiração ao ver os músculos do peito e pensar como seria lamber ali, limpou a fissura em sua costela devagar e avisou antes de jogar o álcool. Tinha estado na presença do Coronel poucas vezes, ele praticamente não falava, era rígido e extremamente respeitado, toda vez que Harry o via ela prendia a respiração, ele era tão… homem, sempre a tratou com muito respeito e ela se sentia tão suja por observá-lo de longe, os braços fortes as vezes marcados no uniforme de gala, ou aquela bunda gostosa em uma calça militar, sempre imaginou como seria ser fodida por ele. Ela costurou o corte que a bala fez enquanto engolia em seco e foi buscar mais água e um sanduíche.
Ele comeu enquanto o garoto arrumava as coisas, Tomlinson pensava no quanto ele era delicado e quando ele se abaixou e a calça se moletom se agarrou em sua bunda, ela era tão redonda.. ele se sentiu um pervertido, o garoto deveria ter uns 20 anos, o que ele estava pensando? Toda vez que o via, se sentia estranho, com um tesão de adolescente em seus poros, como se o menino tivesse uma magia que o atraía, os olhos verdes sempre o observavam com cautela e tudo que o coronel queria era o foder olhando em seus olhos, até mesmo seu cheiro de melancia o deixava louco na mesma medida que o relaxava.
O cansaço atravessava seu corpo agora que ele havia sentado e seus cortes foram limpos e cuidados, ele não deixava as pessoas fazerem isso por ele, mas ele caminhou 20km pra chegar aqui, seu carro começou a ser perseguido, então era mais seguro que ele deixasse o seu soldado para escapar com o carro para o outro lado do país e ele viesse a pé, seus olhos estava muito pesados, ele só precisava de algumas horas de sono e estaria inteiro e pronto novamente.
Quando Harry se virou, o Coronel estava completamente capotado, seu sono era tão profundo que pela primeira vez a garota viu seu rosto relaxado.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Ela limpou tudo e foi em direção a seu quarto e depois de um banho bem quente ela vestiu uma de suas camisolas, essa era azul rendada, seus peitinhos podiam ser vistos pela renda, a calcinha era da mesma cor e toda transparente, ela também tinha seus cremes e diversas coisas, por que sempre tinha tudo separado para caso precisasse sair depressa.
Algumas horas depois ela estava com muita sede, havia esquecido de pegar água, ela escutou o chuveiro do quarto ao lado e decidiu que estava tudo bem ir até a cozinha bem rapidinho, ela colocou o robe de cetim e seguiu até lá.
Estava um breu apenas a lua prateada iluminando, já devia ser de madrugada, mas ela se sentia tão alerta, o tempo todo. Havia um passarinho na janela, ele era bonito e estava comendo as migalhas de pão que a garota espalhou ali mais cedo.
- Harry? - Seu corpo congelou, congelou tanto que o copo se espatifou no balcão. - Garoto, você esta bem?
Foi então que ela virou, ela não tinha como escapar. Os olhos do Coronel passaram por cada centímetro do seu corpo, como se estivesse o vendo pela primeira vez. Ela estava travada, completamente travada.
- Harry? - Ele chamou calmamente, ele não parecia bravo, ela nem podia imaginar como seu pau pulsava na calça por ver ele em cetim azul, suas pernas eram longas, bem branquinhas, sua cintura era fininha, o rosto iluminado pela lua era perfeito, ele nunca havia reparado muito no garoto, ele era muito novo e agora parecia extremamente assustado.
- M-me desculpe, Senhor. - O Coronel se encontrava muito confuso, por que ele estava pedindo desculpas?
- Desculpe pelo que? E pode ser só Louis, eu não sou tão velho, sou? - Harry corou em um rosa lindo. Velho? Aquele homem podia ser muita coisa, mas não velho, ele era na verdade extremamente gostoso, ainda mais em apenas uma calça militar, o colar de identificação, com o cabelo molhado do banho e os pés descalços.
- M-minha roupa… Eu, eu não… - Louis deu um passo na direção dele, ele parecia um coelhinho assustado quando se encolheu.
- Ei.. eu sou tão mal visto assim? Não a problema algum com a sua roupa. - O mais novo era tão bonito, os olhos verdes tão claros e sua pele parecia tão suave que ele não resistiu em levar sua mão aquele rosto.
A pele era tão macia, os olhos enormes agora estavam fixos nele e tinham uma curiosidade divina, ele esperava encontrar inocência pura, mas não, eles estavam queimando e Louis não resistiu ao se aproximar do corpo macio, encontrando suas bocas.
Harry estava assustada, mas o Coronel era tão delicioso que ela não resistiu, a língua pediu passagem e ela levou as mãos para o fios curtos, não podia acreditar que aquela boca rosada e macia estava na sua, ela amava beijar, amava o arrepio em seu corpo, a língua molhada com a sua, tomando tudo de si. As mãos fortes estavam em sua cintura e ele a apertou, levantando até que estivesse sentada na bancada. Ela se sentiu desesperada, mas as mãos cheias de veias e ásperas estava em suas coxas lisinhas, a boca gostosa desceu até seu pescoço, uma mordida foi depositada e logo depois a língua macia aliviou a dorzinha.
Louis levou as mãos ao cordão do robe e Harry choramingou alto quando ele abriu, os peitos dele era bem grandinhos e seus bicos estavam durinhos e vermelhos pela renda em contato direto, o olhos azuis estavam fascinados e o homem se encontrava travado com aquela visão. Mas foi impedido quando o mais novo fechou o robe e ameaçou descer da bancada.
- Desculpe, desculpe mesmo, Coronel. - Louis o impediu de descer o segurando.
- O que aconteceu? Por que ainda está pedindo desculpas coelhinho? - As bochechas dele coraram pelo apelido, mas ele parecia assustado e o desespero bateu no homem de que provavelmente ele não queria nada com um velho. - Oh Meu Deus, desculpe Harry, você não quer isso? Eu te forcei? Meu Deus… me perdoe.
Ele deu alguns passos se afastando daquele corpo mas Harry se desesperou ainda mais se agarrando em seu pescoço e o puxando de volta, colocando a cabeça em seu pescoço e tendo seus cachos afagados pelo homem.
- C-claro que não… e-eu quero tanto, quero desde quando te vi pela primeira vez. - Ela sentiu seus olhos úmidos. - Só estou com medo quando você descobrir que não sou um garoto.. normal. Eu-eu estou tão molhada, Coronel. - Louis puxou o rosto de seu pescoço ainda fazendo carinho e a olhou com dúvida. - Sou inter.. intersexual. T-tenho uma.. uma… sabe? Uma florzinha.
Ela se sentia patética enquanto Louis sentia que seu pau ia explodir dentro da calça, pq afinal ele não tinha preferência alguma se ele, ela, tinha um pau ou uma boceta, ele só queria foder aquele corpo. As lágrimas estavam presas em seus olhos e o homem percebeu que estava completamente estático, então tratou de aproximar a boca do ouvido dela, ele nem ao menos precisava disso por que estavam completamente sozinhos.
- Oh Coelhinha, você acha mesmo que ligo se você tem uma bocetinha gostosa? Eu vou chupar ela e foder você toda, eu posso? - Harry sentiu um arrepio em seu corpo inteiro, seu melzinho molhou a calcinha que usava e ela se agarrou ainda mais a ele.
- Sim.. por favor, Coronel… por favor. - Ela implorou mesmo sabendo que não precisava, mas estava extasiada por alguém querer ela do jeito certo, sem máscaras e disfarces. - Fode minha bucetinha.
Ele tirou o robe do corpo dela devagar, vendo ela ser iluminada pela luz prateada da lua, olhando apropriadamente dessa vez, a camisola era toda transparente e dava pra ver a calcinha da mesma cor, ela tinha uma borboleta tatuada na barriga, a cintura delicada podia ser vista, as coxas grossinhas estavam abertas e porra.
- Vou te destruir. - Ele agarrou os cachos e colou suas bocas, com uma única mão ele a fez rondear as pernas em seus tronco e a levantou, nem ao menos ligava para o corte da bala ardendo, não ia tirar os lábios dos dela por um segundo, desceu, beijando seu pescoço e maltrarando o local, andando com ela segura em suas mãos.
Chegando ao quarto do Coronel que tinha todo o cheiro dele e fazia Harry se sentir bêbada, ele a colocou no chão e a fez se ajoelhar. Segurando em seus cachos o tempo todo e fazendo ela olhar em seus olhos. Ele era o caralho de uma visão, o tronco bonito e definido, os olhos azuis eletrizantes e o cabelo bagunçado, ele abriu a calça apenas para tirar o cacete pingando pré-gozo pra fora, era cheio de veias, grosso, com a cabeça vermelha e brilhante, ela era lisinha e parecia tão gostosa que a boca da garota encheu de saliva, ela se apressou para por na boca mas o tapa certeiro em sua bochecha a impediu.
- Eu deixei você chupar? Eu te autorizei? - Ele tinha uma expressão fechada no rosto e os olhos estavam pegando fogo.
- Não Coronel, desculpe. - Ele fez um carinho aonde tinha dado um tapa.
- Não seja uma puta desesperada, eu mando aqui e você vai obedecer, não é coelhinha? - Ela colocou as mãos sobre as coxas grossas e definidas dele e concordou, o tecido da calça era grosso e quando ele a fodesse ia raspar em toda a pele dela. - Chupe, até o final, eu quero que você mame bem gostoso e bem babado, certo? Se você fechar os olhos, eu vou estapear essa bunda até ficar roxa.
Harry concordou novamente com a cabeça e recebeu outro tapa.
- Palavras vadia, eu vou ter que te ensinar tudo? - Ele segurou os cachos com força agora e com a outra mão guiou o pau para boquinha com lábios vermelhinhos e inchados pelos beijos e mordidas.
Ele pincelou a boquinha toda com a cabeça de seu pau a manchando com seu líquido, Harry lutou para manter os olhos nele quando sugou a cabecinha, o gosto era tão incrível. Ela mamou devagar, brincando com a língua a sua volta e desceu por todo aquele pau grosso, babando em excesso e o acaricindo com a língua macia. Louis jogou a cabeça pra trás em deleite com aquela boca.
- Caralho Coelhinha, tão quente essa boquinha, será que você vai ser macia em todos os lugares, princesa? - Ela agora fodia a garganta naquele pau, levando todinho na boca, a saliva com pré-gozo escorria pelo seu pescoço e os olhos verdes estavam cheios de lágrimas e quando ele começou a estocar em sua boca sua boceta pingou mais na calcinha e ela podia começar a sentir o meio de suas coxas ficar pegajoso, ele era bruto e toda vez que ele batia de levinho em seu rosto e jogava a cabeça pra trás gemendo um som delicioso, ela pulsava mais. - Porra, você vai engolir tudo? Hm? Vai engolir todo o leite que seu macho vai te dar?
Ela concordou com seu pau ainda na boca e ele gozou forte em sua boca, gemendo seu nome longamente e Harry teve que apertar sua boceta entre as coxas pra não gozar só ao ter a visão dele esporrando. O Coronel não perdeu tempo, a puxando pelo braço e a jogando na cama, a camisola tinha um fecho na frente que ele tratou de abrir e a deixar só de calcinha e se surpreendeu ao alinhar seu rosto e perceber como ela estava encharcada, todo o tecido transparente estava manchado com seu líquido.
- Pingando tesão, coelhinha? - E rasgou a calcinha delicada para vislumbrar aquela xota gostosa, os lábios gordinhos brilhando e o clítoris inchado chamavam por sua boca.
Ela gritou tão algo quando o Coronel passou a lamber todo seu melzinho, chupando o seu grelinho e brincando com sua língua, dando mordidinhas em seu clítoris. Ele comia aquela boceta com vontade, descendo sua língua até a entradinha e podendo perceber como ela era apertada, ele forçou a língua pra dentro e Harry ergueu as costas da cama.
- Oh Coronel, você me chupa tão gostoso, sua língua é deliciosa, muito obrigada. - O pau de Louis não ousou amolecer e ouvir ela agradecendo a ele, fez com que uma gota de pré-gozo pingasse da cabeça babada. Ele desceu a língua até seu cuzinho e a garota pulou assustada.- Eu-Eu nunca, não ai, nunca…
Tomlinson fez um carinho em sua coxa a acalmando.
- Só vou te lamber, coelhinha, mas quando você quiser eu vou te foder aqui. - Ele disse colocando o dedo no buraquinho virgem. - E você vai gostar tanto, que vai querer estar sempre cheia, eu vou gozar lá dentro e colocar um plug de rabinho, pra combinar com a minha coelhinha gostosa.
Quando terminou de falar caiu de boca, lambendo o cuzinho e ousando enfiar a pontinha da língua ali, voltando para xotinha encharcada quando as pernas dela começaram a tremer, ele passou a estapear suas coxas e chupar com mais força e sentiu ela molhar mais e gritar que estava gozando. Foi a cena mais linda que Louis já viu, as bochechas coradas, as mãos enfiadas em seu cabelo e o grito profundo em sua garganta, quando soltou ela, a garota começou a chorar.
- Coronel.. Por favor, fode minha xotinha, eu preciso, por favor.. por favor! - Ele subiu em cima dela ainda com as calças e só cacete para fora e beijou todo o rostinho, pegando suas lágrimas, ele roçou o pau na boceta encharcada fazendo com que Harry tremesse.
- Oh minha garotinha, claro que eu vou foder você, vou foder agora, você vai aguentar? Hm?
- Eu vou Coronel. - Ela estava tão manhosa e toda vez que ela o chamava de coronel fazia seu pau querer explodir, naquele tom ela acabou com a sanidade de Louis, ele empurrou devagar. Ela era absurdamente apertada.
- Hm princezinha, você é tão apertada. Se não soubesse que você é uma vadia, diria que é uma virgenzinha. - Quando as bolas bateram na bunda dela, Louis passou a arrematar forte.
Ele fodeu olhando naqueles olhos, a admirando como se ela fosse a porra de uma Deusa, ela era divina, a porra do paraíso. A xota era tão apertada e quente, extremamente quente, as unhas curtas arranharam o pescoço dele, e sua coelinha era tão atrevida que desceu as mãos até apertar sua bunda por dentro da calça, o empurrando para que fodesse mais forte. A calça roçava nas coxas macias, deixando a pele vermelha.
- Uma vagabunda, vou te encher com tanta porra Harry, que você vai sentir sua barriga inchar. - Ele disse batendo na cara dela e sentindo ela arranhar todas a suas costas, enquanto a garota pirava com aquela corrente batendo em seu rosto, ele virou os corpos na cama sem sair de dentro dela. - Cavalga pro seu Coronel, minha putinha.
E Harry sorriu, deixando suas covinhas amostra, ela apoiou as mãos no peito dele e começou a rebolar enquanto Louis revirou os olhos, ela apertava a boceta em seu pau e o levando ao céu, aqueles olhos verdes, os cachos bagunçados, e o jeito que ela levava seu pau, ela foi moldada pra ele. Quando viu os peitos balançando ele se levantou, colocando um deles na boca e mamando com força, passou a destribuir diversos chupões e mordidas antes de abocanhar o outro, mamando, mordendo e sugando com força. Foi quando Harry acelerou os movimentos, o clítoris se esfregando enquanto ela rebolava e sentia aquele pau delicioso pulsar nela.
- Goza Coelinha, goza pro seu Coronel pra eu te encher de leite, minha, só minha gostosa. - Foi o jeito que ele revindicou Harry, que ele disse que ela era dele que a fez esguichar, molhando e expulsando o pau de Louis.
Ele sorriu feliz em ver ela chorando, tremendo e gritando seu nome.
- Dentro, goza na minha xotinha, me deixa suja de você, por favor Amor. - Ela falou tão manhosa que Louis apenas se enfiou de uma vez com ela caída em cima dele enquanto ele arrematava pra cima, ouvindo a voz baixinha dela dizendo “Coronel, goza na sua garotinha, eu preciso” ele esporrou forte olhando em seus olhos e enquanto se liberava ele a beijou, profundo.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Harry acordou horas depois, eles dormiram rapidamente, sujos de gozo, ela acordou com aquele pau roçando na sua bunda e a mão forte apertando seu peito. A cabeça daquele cacete tão gostoso estava bem em seu cuzinho e ela o sentiu piscar, sua xotinha estava ainda suja de porra e ela se sentia quente, ela passou a se mexer fazendo com que a cabecinha molhada de pré-gozo ameaçasse romper seu buraquinho virgem. Ela queria, queria muito.
- Lou… - Ela proferiu baixinho, não queria levar uma negativa.
- Oi princesinha. - Ele respondeu em seu ouvido e ajudando com os movimentos pela cintura. - Você quer?
- Eu quero amor, tenta devagarzinho. - O pré-gozo ajudava a escorregar a cabecinha e Harry relaxou o corpinho, se abrindo bem e engolindo a cabecinha.
Ela não sabia explicar como, ela tentará algumas vezes antes, mas simplesmente não conseguia, mas ela estava necessidade disso, ela se sentia uma vadia tão suja, dando para o Coronel, anos mais velho, dando seu cuzinho, deixando ele beijar seu pescoço, apertar seus peitinhos e esfregar os dedos na sua xota. Ela estava em êxtase e depois de Louis mandar ela cuspir em sua mão e passar por todo seu pau e um pouco bem em seu cuzinho, ele escorregou pouco a pouco pra dentro.
Era surreal pq apenas uma ardidinha leve a incomodava, mas o caralho entrou tão facil, ela estava relaxada e se sentindo tão bem, o tesão dentro dela era inexplicável, um sexo extremamente gostoso. Louis estava maravilhado, o cuzinho dela era tão bom, apertado, quente.
- Minha Coelhinha, você é a melhor, a mais gostosa, ta me deixando maluco. - Ela gemeu manhosa. - Você é tão gostosa, a única que aguenta meu pau bem assim, nunca mais quero foder ninguém, só a minha garotinha gostosa.
- Promete.. Promete Coronel que esse pau só vai entrar na minha xotinha, no meu cuzinho, na minha boquinha, só eu posso ter o seu leitinho? - Ele revirou os olhos fodendo ela devagar e passando a mão por todo o corpo, ele fez ela virar a cabeça, para beijar sua boca de uma forma obscena, cheia de língua e saliva. Harry nunca tinha sido beijada assim.
- Só você, minha garotinha mimada, vou te dar tudo que você quiser. - Harry gemeu, pedindo mais beijos, era tão sujo e intenso.
Eles passaram muito tempo assim, com Louis a fodendo-a de ladinho, cuidando dela, quando ela começou a tremer ele a prensou na cama fodendo seu cuzinho até que ela gozasse e em seguida enchendo-o de porra.
- Vou te comer todas as manhãs, vou te deixar sempre cheia, Minha coelhinha. - Harry sorriu extremamente satisfeita e subiu em seu colo, adormecendo com a cabeça em seu pescoço.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Espero que tenham gostado, essa ficou um pouquinho maior e eu tive uma insegurança com ela. Mas obrigada se chegaram até aqui!
All the love,
Blue.
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tommodeladinho · 1 year
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E se eu postar algo nesse estilo aqui: mamãe Harry mimando seu filho único no primeiro hurt dele e fazendo de tudo para que ele se sinta melhor até mesmo dar sua bocetinha 🥺🤏
Ta ai um início de plot:
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Não, o problema não era Harry, ele amava passar tempo livre com sua mamãe tagarela indecisa andando de um lado para o outro no supermercado, voltando de 3 em 3s para lhe perguntar algo.
A questão da coisa era que também, da mesma forma que ele, todos os outros homens do estabelecimento se mostravam bem interessados no que ela fazia não deixando de acompanhar o andar da mais velha entre os corredores.
Ao invés de ser um tempo de descontração, Louis estava irritado, mais que o comum, nem ele estava se entendendo muito bem nos últimos meses. Sua mãe suspeitava que o garoto estava perto do seu primeiro hurt ou cio, apesar dele ter completado 18 anos no mês anterior e de já estar atrasado para sua primeira vez ela estava convicta que estava perto.
Já Louis não acreditava muito nessa opção, ele havia aceitado que era um beta e que nunca se descobriria um omega ou alfa igual sua mãe e seu pai, e apesar de falar que tudo bem ele queria pular de uma ponte sempre que lembrava desse detalhe. Seus pais o haviam aceitado muito bem, o progenitor não ligou, como sempre, nunca se importando com nada além do trabalho dos sonhos e sua mulher gostosa para esquentar sua cama e aquecer seu pau sempre que e estava em casa por alguns dias no mês. Já Harry não aceitava, não por ser contrária aos betas ou algo do tipo, mas por alegar que seu instinto materno estava apitando e que ela conseguia sentir pelo cheiro do seu bebê que ele era sim um alfa e que mais cedo ou mais tarde ele ia descobrir. Por isso, ela andava o mimando mais que o normal nos últimos tempos e passando pano para qualquer ato que ele estivesse cometendo por mais idiota que fosse.
— Bebê, desfaça essa carinha irritada e venha me ajudar empurrando esse carrinho pesado — a de olhos verdes sorriu fazendo carinho na face do outro, suavizando com os dedos as ruguinhas emburradas que aparecia no mais novo.
Louis agarrou com as duas mãos a cintura do outro puxando forma possessiva a cintura alheia fazendo seus corpos se esbarrarem, sem muita conversa se aconchegou no cangote da cacheada inspirando forte o aroma adocicado na parte sensível dela buscando se acalmar o mais rápido possível. Harry soltou um gritinho dengoso o abraçando em seguida enquanto lhe agarrava com força, além de saber que ele precisava, amava quando ele fazia isso a fazendo se sentir um pedacinho de nada totalmente maleável ao seu bem querer.
A relação dos dois era bem próxima, íntima e linda de se observar.
Como, John, marido da mulher era juíz federal, ele passou a vida afastado dos dois, sempre muito ocupado com o trabalho e as viagens até a capital do país para resolver os problemas de sempre, voltando alguns dias dos mês para ficar em família e mimar a esposa e tentar ter algum tempo de qualidade em família.
Com Harry até dava certo, a mulher amava mimar o marido, cuidar dele lhe paparicando quando tava em casada fazendo tudo que ele queria, como dona de casa uma parte do tempo e como putinha sedenta de foda na outra. Harry amava dar sua bocetinha para o marido, amava se produzir toda ficando cheirosinho pra ser usado do jeitinho que ele quisesse e na hora que bem entendesse. Ela tinha uma boa relação com o esposo. Amava sua vida. Tinha tudo que queria, o cartão ilimitado do marido lhe permitia viver o mês inteiro usufruindo do jeito que bem entendia, e quando John não estava em casa ela usava o resto do tempo para mimar 24h do dia seu filhinho dengoso. Ela considerava sua vida perfeita, com seus homens favoritos inseridos todo tempo na sua vida e isso bastava.
O problema estava em Louis, no início deu certo, eles eram a família perfeita até o mais novo começar se irritar com a forma que o pai levava a vida. Sem tempo para cuidar da sua mãe da forma que ela realmente merecia ou com tempo para realmente saber como funcionava suas vidas, então ele parou de fingir se importar com o outro também. Ambos fingiam viver em harmonia sempre que estavam na frente de Harry para não ver o garoto tristinho, o cacheado ficava depressivo sempre que sentia que os dois poderiam se desentender e como os dois homens se importavam - do seu jeito mas se importavam - com o de olhos verdes, eles atuavam que nada estava errado. Contudo, era só Harry virar de costas que Louis arremessava farpas no pai e o outro revirava os olhos ignorando o Tomlinson mais novo por achar que ele ainda nao entendia muito bem da vida com essa pouca idade.
— Mamãe, podemos ir embora? Eu não aguento mais esses homens tarados te olhando como se quisessem te comer aqui mesmo na minha frente sem remorso algum. Isso tá me irritando, então antes que eu faça merda, podemos ir? — esbravejou bem mais calmo pelo cafuné que recebia e pelo cheiro de morango que sentia no pescoço imaculado do outro.
— Você é tão cheiroso bebê, eu poderia passar o dia todo sentindo seu cheiro enquanto te mantenho no meu colinho protegendo do mundo.
— Por favor, sim, faça isso!
— Não, não amor. Nós vamos terminar de fazer as minhas compras e aí sim vamos para casa, e só se você se comportar bem a mamãe vai ficar de bobeira deitada com você enquanto te cuida do jeitinho que você gosta.
Louis bufou, mas obedeceu.
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harryminhaputinha · 2 years
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You got that something, i got me an appetite.
Avisos: Contém, todos os personagens maiores de idade (20 e 35), Daddy Kink (papai), Styles Twins (Harry e Edward), Spanking bem leve, Porn with plot, Cock Warming.
Essa one já foi postada uma vez no Wattpad (LouisMeuDom) mas foi excluída, estão resolvi repostar aqui.
XXXXX
-... Não Tomlinson, isso significa que não estamos fechando contrato…
E antes que ele possa terminar Louis fecha a tela do laptop com força. Era raro uma situação em que alguém dizia não a ele, principalmente em um fechamento de contrato, e isso tinha deixado ele estressado, muito estressado.
Então agora ele só queria foder um de seus meninos até que todo estresse saia dele, ele poderia apertar o sininho e de prontidão eles estariam ali, mas até pensar na briga que iria causar entre os dois para ver quem seria fodido primeiro já causa mais estresse, decidindo por fim que o primeiro que encontrar, seria o sortudo.
Ele desce o elevador indo em direção ao segundo andar da casa, onde era mais provável encontrar um deles e pode avistar Edward com seus fones de ouvido cantando algo e encenando no meio do corredor, aquilo tira um sorriso de Louis até que ele lembre o que ele verdadeiramente veio fazer.
-Edward amor, o que está escutando? - Louis retira um dos fones do ouvido do mais novo que de imediato toma um susto.
- Jesus que susto! - Ele coloca uma mão no peito e arfa, ganhando um levantar de sobrancelhas de Louis. - Estava escutando Rihanna papai. A voz dela nessa música é incrível e-
-Não tenho tempo para ouvir sobre isso agora, mas vou amar escutar depois ok? Você está preparado certo? - Louis fala e fica claro no seu olhar suas intenções.
-Sim papai, mas porque não tocou o sininho? - Edward perguntou afobado já se sentindo quente por saber que em poucos minutos teria o pau de Louis dentro dele.
-Sem paciência para as brigas infantis de vocês, estou estressado.
-Eu não brigo infantilmente quem faz isso é o Harry ele-
-Não estou aqui para ouvir você falando do seu irmão se não estaria lá com ele, apenas se vire.
-Vai me foder aqui? - Edward questiona com os olhos arregalados e a excitação correndo por suas veias.
-Alguma objeção?
-Não papai.
-Foi o que eu pensei. - Louis diz. - Agora se me permite. - Ele leva as mãos até o short de pijama do mais novo, puxando para baixo e pressionando a palma no membro do menor. - Ficou duro apenas porque eu disse que ia te foder? - Ele dá um sorrisinho de canto e Edward apenas confirma com a cabeça. - Vamos ver o quão molhado você está pra mim amor. - Louis passa a mão pra parte de trás e adentra a calcinha apertada, enfiando os dedos entre as nádegas logo encontrando o plug que seus meninos usavam diariamente. - Se eu tirar isso daqui agora, vai sair tanta lubrificação que seu short vai encharcar, mas eu não quero desperdiçar, então você vai escutar o que o papai vai falar e vai obedecer bem direitinho ok?
-Sim papai.
-Você primeiro vai tirar seu short e calcinha. - Edward rapidamente segue o comando, desesperado para ser fodido logo. - Agora você vai descer e procurar uma cadeira para o papai. - Louis diz calmamente e logo vê Edward o olhar com os olhos arregalados.
- Não posso papai, algum funcionário pode me ver e- Antes que ele complete sua fala sente sua bochecha ardendo e uma estralo no ar.
Aquela simples fala deixou Louis tão estressado, dois nãos em um só dia em um período de minutos?
-Eu não te ensinei a me questionar, eu te ensinei a me obedecer e é o que você vai fazer agora. Se você não buscar a cadeira agora eu vou até o quarto do seu irmão e vou fodê-lo e você vai apenas assistir. - Louis tinha dado folga de manhã cedo para os funcionários, mas Edward não precisava saber disso, ele nunca iria fazer algo que desrespeitasse os demais, principalmente seus funcionários.
-Me desculpe papai, prometo não repetir isso. - Edward morde os lábios e abaixa a cabeça, decepcionado demais consigo mesmo. - Vou encontrar uma cadeira para o senhor. - Ele diz e sai rapidamente do corredor e Louis tem a visão da sua bunda cheia e branquinha com a exceção de um L que ele mesmo tinha tatuado na nádega direita.
Louis aproveita a ausência do menino para retirar seus anéis e desabotoar alguns botões da blusa social que vestia, ele tira os sapatos e as meias ficando com os pés no chão com carpete.
- Papai, encontrei essa cadeira, serve ? - Edward chega com a cadeira nos braços.
-Serve, agora eu vou colocá-la aqui, e você vai se inclinar sobre a mesa com a sua bunda bonita virada para mim ok amor? - Edward assente e se deita de bruços na mesa empinando sua bunda na direção de Louis que estava sentado na cadeira. - Onde está seu celular? Procure o número de Harry e ligue em chamada de vídeo. O celular começa a chamar e logo mais a voz de Harry preenche o cômodo.
-Edward qual o seu problema? estamos na mesma casa e- Papai? O que aconteceu? - Harry atende e fica confuso.
-Vamos deixar você ter um pequeno show babe, apenas isso. - Louis diz antes de retirar o plug de Edward e colocar sua boca no lugar, lambendo o lubrificante de morango que escorria pelas bordas, ele beija o buraco apertado com tanto gosto que isso já é o suficiente para que Edward esteja gemendo, passando por cada partezinha até que ele endurece a língua e penetra dentro do mais novo, sua língua arrasta pelas paredes de dentro de Edward e ele pode sentir a baba de Louis junto com o lubrificante escorrendo para as suas bolas, e isso faz ele se contrair involuntariamente deixando um aperto ainda maior para o mais velho. Louis decide juntar dois de seus dedos junto com a língua penetrando levemente lá dentro, escutando um gemido abafado de Edward.
-Papai por favor, o senhor está indo tão fundo, por favor toque a minha próstata, por favor. - Edward não ligava verdadeiramente de estar implorando, era na verdade uma das coisas que ele mais gostava de fazer.
Implorar para que Louis dê seu pau, implorar para ser fodido, implorar para que ele tenha prazer, implorar. Ele apenas ficava ali, todo manhoso e choroso implorando até obter o que queria. Ou até que Louis o repreenda o suficiente.
-Está tentando me ensinar a te comer Edward? Prefere fazer isso sozinho? - Louis retira os dedos e a língua de dentro de Edward e ouve um choramingo.
-Não papai, por favor não. Assim está bom, é o suficiente.
Louis volta com apenas os dedos e com mais força, fazendo Edward se engasgar nos próprios gemidos e tremer ali em cima, com seu pau prensado pelo seu corpo e a madeira da parte de cima da mesa se esfregando a cada solavanco que seu corpo dava devido a força que Louis aplicava nas estocadas. Eles podiam escutar a respiração pesada de Harry pelo telefone, mas ele não podia fazer nada porque Louis não tinha dado a ele nenhuma ordem.
Quando Louis finalmente se cansa, ele pega Edward o virando de bruços e levantando da mesa fazendo ele se sentar em seu colo na cadeira, ele estava mole, suado e com os fios de cabelo espalhados pelo rosto e ainda sim, era uma das coisas que Louis achava mais linda.
Ele leva a mão direita para o cabelo de Edward e junta tudo fazendo um rabo de cavalo, a outra mão vai em direção a sua cintura.
-Amor, você está comigo?
-Sim papai.- Edward responde já ficando meio aéreo.
-Então eu tenho outra ordem para você agora ok?
-Sim.
-Você vai levar o papai do pau para dentro do seu cuzinho, consegue fazer isso?
-Consigo papai.- Ele coloca as mãos com um pouco de dificuldade na calça, abrindo o botão e o zíper lentamente, ele retira a calça e a cueca e leva até as coxas, tendo a ajuda de Louis nisso, ele segura no pau de Louis com força e inclina o quadril levemente para cima, pressionando apenas a glande rubra, esfregando todo o pré-gozo ali, até que ele toma mais impulso e consegue levantar, finalmente sentando de uma vez no pau grosso de Louis. A força foi tanta que sua boca se abre em um perfeito o, sem que som nenhum saia, e as lágrimas escapam de suas pálpebras que estavam apertadas fortemente.
Louis aperta com mais força sua cintura e puxa seus cabelos para trás, ele faz com que Edward suba e desça em seu pau, sem esperar que ele se acostume, sua glande pressiona a próstata constantemente o que leva Edward a gemer cada vez mais alto. O mais novo estava em uma bagunça de "Papai por favor, para, é demais!" e "Papai por favor mais forte! Mais papai!" Até que ele esteja finalmente gozando em todo seu abdômen e deixando sua cabeça cair no ombro de Louis, esse que ia cada vez mais rápido perseguindo o próprio orgasmo, tendo um corpo usado e muito distante em cima dele, e não é necessário muito para que ele esteja gozando dentro do menino.
XXXXX
-Mas papai, Edward teve a sua vez hoje, isso é injusto. - Harry reclama indignado, seu papai não queria foder com ele por que estava muito cansado, e Harry não conseguia acreditar no que estava ouvindo.
-Ok você me venceu. Mas eu realmente estou muito cansado, ok princesa? Você sabe que jamais eu iria negligenciar o prazer de um de vocês, então por agora papai só pode te ajudar a se aliviar, mas amanhã de manhã eu prometo que vou te foder do jeito que você quiser e com as suas condições.
-Podemos fazer o que eu quiser? - Harry pergunta animado.
-Sim.
-Ok papai! Agora por favor, me ajuda, minhas bolas estão azuis, assistir você e o Ed foder é tão quente. - Harry fala se deitando na cama espaçosa do quarto de Louis, Edward estava na ponta então não tinha risco dele acordar com os seus movimentos, Louis logo se deita por trás de Harry e leva sua mão em direção ao pau dele, encontrando o membro coberto por uma calcinha que estava encharcada de tanto pré-gozo, ele retira ela lentamente, passando pelas coxas até chegar no pé, sua mão dá um aperto firme na ereção de Harry e ele movimenta para cima e para baixo com movimentos certeiros, Harry começa a ter espasmos pelo corpo pela força aplicada e solta cada vez mais pré-gozo na mão de Louis deixando ela molhada, e facilitando o deslizamento, ele passa o polegar pela fresta da glande e com dois dedos aperta ali em cima, e com a outra mão desce seus dedos lentamente até chegar na entrada apertada de Harry, retirando o plug e colocando de novo fazendo esse movimento repetitivo enquanto sua outra mão ainda estava na ereção pesada, ele pode ver os dedos de Harry se contorcendo em prazer e seus olhinhos se revirando, enquanto da sua boca sai sons incompreensíveis e estrangulados.
— Papai, por favor, por favor me faça gozar —Harry implora enquanto cavalga no plug que Louis constantemente tira e enfia no seu buraco.
—O papai tá aqui princesa, calma você já vai ter o que merece. — Louis diz com palavras calmas, o total oposto de como estava suas mãos, ele passa os olhos pelo corpo de Harry vendo as marcas de chupão cobrindo a pele leitosa e avista seus mamilos que agora estão mais inchados e duros, e ele leva sua boca naquela exata direção mordendo forte para passar a língua por cima na intenção de acalmar a vermelhidão, e decide retirar o plug que estava encharcado de lubrificação, apenas com isso ele faz Harry gozar com um grito que ecoa no quarto, em uma rapidez imensa, mas ele já estava tão excitado que nem se importou com isso, ele só precisava tanto do pau de Louis que sentia que não ia aguentar até o dia seguinte.
-Papai por favor, me preencha com seu pau, por favor, mesmo que o senhor não me foda, eu prometo esperar até amanhã.— Harry tem sua fala embolada e seu pensamento ainda meio turvo pelo orgasmo recente.
-Você é tão ridiculamente mimado, não consegue cumprir um simples combinado? Sempre desesperado e faminto por pau igual seu irmão, chega está estampado na testa de vocês o quanto vocês amam um pau enfiado na bunda, é humilhante de se ver.
-Por favor.- Harry implora mais uma vez e toma um susto ao sentir o pau grosso invadindo ele por completo, fazendo com que ele se sinta satisfeito e preenchido.
-Pronto, espero que não encha mais a porra do meu saco, estou cansado.
-Sim papai, boa noite, eu amo você. - Harry diz antes de finalmente cair no sono com o pau de seu papai enfiado até as bolas em sua bunda, o que ele podia fazer? Ele realmente era uma vagabunda por pau.
XXXXX
Espero que tenham gostado<3
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stuslover · 1 year
Note
oiie! não sei se você tá aceitando pedidos, mas caso esteja, teria como escrever mais do stu macher? literalmente qualquer coisa, mas de preferência que envolva nsfw :))
camisola roxa – stu macher
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pairing: stu macher x short fem!reader
avisos: porn without plot, dedilhado, stu chupa seu peitos, dirty talk, sexo vaginal e desprotegido, cream pie, um pouco de size kink no final (a reader é bem menor que ele) , stu pede várias vezes por sexo anal, stu se refere à si mesmo como "papai" uma única vez.
notas da alec: oii amor </3 sim, estou aceitando pedidos. queria dizer que tive três ideias de plots diferentes pro seu pedido e eu gostei dos três mas acabou que um fugiu do tema e o outro eu não tive inspiração :( espero que você goste desse e que faça mais pedidos por aqui ^^
word count: perdi as contas, mas é um pouco mais de 1K
revisado
você saiu do banheiro ainda secando seu cabelo com a toalha branca que stu havia te emprestado, seu pijama de cetim roxo escuro vestia seu corpo como uma luva veste uma mão; seu namorado sempre foi o melhor em lhe comprar presentes, mesmo que fossem simples, como a camisola curta que você usava agora, ainda conseguiam ser os melhores.
seus passos curtos até o quarto deixava o macher impaciente, ele te assistia vir andando do final do corredor desde que abriu a porta e colocou o pé direito para fora do cômodo. a porta do quarto do garoto estava escancarada, ele só estava te esperando para ir dormir. você entrou no quarto e fechou a porta atrás de si, trancando por puro hábito já que não tinha ninguém na casa além de vocês dois. stu sorriu vendo a camisola malemolente escorregar em sua pele lisa e brilhante de creme hidratante, os olhos azuis descendo por suas costas e parando em sua bunda quando você se esticou um pouco mais do que o necessário pra jogar a toalha nas costas da cadeira da escrivaninha do garoto.
stu assobiou pra você como um elogio, dando mais uma olhada completa quando você virou de frente. — que isso, hein?! parece que eu escolhi o certo pra você...
você revirou os olhos com um sorriso tímido, indo até a cama pra se deitar com seu namorado e finalmente relaxar depois de um dia exaustivo, mas parecia que stu não estava com as mesmas intenções de dormir profundamente ao seu lado a noite toda. você encostou suas costas na cama e puxou a corda do abajur no criado mudo, deixando o quarto completamente escuro. na mesma hora, stuart passou sua mão esquerda pela sua cintura, beijando seu pescoço lentamente, mantendo seu corpo apoiado em seu braço direito.
— stu... eu quero dormir! — você reclamou, toda via, não moveu um músculo para afastar o rosto do garoto do seu pescoço.
sua trilha de beijos desceu até o ombro, mordiscando a pele com cheiro de flor de laranjeira do creme hidratante que a mãe do seu namorado usava todas as manhãs. a mão grande dele saiu de sua cintura, subindo por suas curvas e parando em seu outro ombro, logo puxando a alça fina e elástica da sua camisola para baixo. stu até achou engraçado; você reclamou que queria apenas dormir mas estava deixando ele tirar sua roupa sem nem questionar.
o mesmo aconteceu com a outra alça, as mãos do homem puxando o busto da camisola para baixo, pra expor seus peitos para ele. um sorriso idiota surgiu nos lábios de stuart, mesmo com o quarto escuro você pôde notar. os mesmos lábios sorridentes foram certeiros em rodear um de seus mamilos, sugando como um bebê faminto faria, você sibilou com a sensação de sua boca molhada te dando tanta atenção.
— eu amo seus peitos. — stu tentou falar ainda enquanto chupava, intercalando entre os dois.
você estava imersa em seu próprio prazer, aquilo estava tão bom que você nem ao menos foi capaz de perceber o elogio que seu namorado havia lhe dado a pouco. os dedos esguios de stu caminharam entre a parte interna da sua coxa até sua calcinha pequena e apertada por baixo do tecido de cetim. o indicador do garoto alto trilhou em sua fenda por cima de sua calcinha, de baixo para cima, sentindo o pano ficar cada vez mais encharcado com seus sucos. stu parou de chupar seus peitos, você iria protestar contra isso porém ele foi mais rápido em beijar você com força, puxando a renda da calcinha preta que ele também havia comprado pra você e continuou te provocando, espalhando sua excitação entre seus pequenos e grandes lábios, as vezes beliscando seu clitóris.
— vai dar a bucetinha pra mim, não vai? — stu sussurrou em sua boca, preparando seu indicador pra viajar para dentro de você. — você tá tão molhadinha, não vou nem precisar chupar essa buceta hoje.
você gemeu com as palavras sujas do macher. a ponta do seu dedo lentamente começou a entrar em você. stu amava o ardor de suas paredes quentes e apertadas aconchegando seu dedo tão bem.
— como você é apertada, nem parece que eu te fodo com força quase todo dia. — você se contorceu com a mistura de suas palavras e o ritmo que ele entrava dentro de você. — nem parece que é uma putinha desesperada por pau...
você estremeceu quando stu começou a colocar outro dedo dentro de você, dessa vez o do meio. você gemeu se deliciando com a sensibilidade, stu aumentou a velocidade gradativamente, assistindo você contrair e gemer em seus dedos.
— vai dar a bucetinha ou o cuzinho? — você se forçou a abrir os olhos, tentando dar o olhar mais sério que podia com os dedos dele te fodendo tão forte. — ah, não me olha assim... você adora ter o meu pau, eu sei. na boquinha, na bucetinha ou na bundinha…
— eu gosto, mas eu tô tão cansada, amorzinho. — você fez biquinho pra ele. era verdade, você estava exausta e só queria gozar rápido e ir dormir.
stu era sempre atencioso com você quando faziam anal porém os preparos pra te deixar confortável com o pau grande que ele tem eram longos e trabalhosos. você definitivamente não estava com paciência pra nada disso agora.
— faz um esforcinho, por mim. — ele choramingou, apertando os olhos e beijando sua tempora. — vou comer seu cuzinho tão gostoso, minha linda vai dormir bem larguinha hoje; cheia de porra escorrendo pelas pernas, só escolher o buraquinho que eu vou foder.
você não conseguia pensar com os dedos dele tesourando você, suas pernas começaram a ficar bambas e o nó no seu estômago cada vez mais apertado, assim como suas paredes, alertando stu que você estava prestes a gozar. ele rapidamente tirou a mão de dentro da sua calcinha e começou a tirar a própria calça de moletom e a camisa de manga curta. você tentou tirar a camisola mas ele te impediu, puxando só a sua calcinha pelas suas pernas e esparramando você bem no meio da cama, separando-as enquanto segurava seus tornozelos, te deixando totalmente exposta para ele. stu deu uma olhada e acenou positivamente com a cabeça, gostando da visão privilegiada que ele estava tendo.
— que xerequinha linda essa que você tem, hein. — stu lançou seu sorriso mais sacana, lambendo os lábios, cheio de tesão. — tô até pensando que talvez você merecesse uma linguadinha bem gostosa, mas você tá cansada, não é?
— me fode logo, stu stu, por favor! — ele adorava ver você implorar. stu sentiu o pau dele ficar ainda mais duro pelo apelido carinhoso que você o chamava de vez em quando.
— não precisa pedir duas vezes.
stu deitou sobe você, passando suas pernas ao redor do quadril dele, ajustando a diferença de altura entre vocês dois. o mais alto segurou seu próprio pau e esfregou sua estrada, provocando seu clitóris e espalhando o pré gozo dele na sua buceta. stuart suavemente empurrou a cabecinha pra dentro, gemendo em deleite com a sensação que sua paredes davam ao seu pau.
— é ainda melhor do que te foder com meus dedos.
não demorou pra que ele começasse seus movimentos de quadril e pegar seu ritmo acelerado de sempre, fodendo seus miolos pra fora de você. o bom de ter pais ausentes era que ele podia te comer em qualquer cômodo da casa e você poderia gemer o quão alto quisesse porquê ninguém iria ouvir, e não é como se ele se importasse com isso quando a casa estava cheia também. stu pegou sua mão e levou até sua barriga, pra você sentir o pau grande dele marcando dentro de você com uma protuberância.
— tá sentindo até onde minha piroca vai em você? — stu riu com sua reação, foram grunhidos desconexos e alguns longos apertos em seu pau. — tão pequenininha desse jeito e só quer pau grande dentro dessa xerequinha apertadinha.
ele continuou firme e forte nas estocadas, jogando sua cabeça pra trás e agarrando suas coxas, indo ainda mais rápido e gemendo de tanto prazer.
— porra de buceta gostosa! — stu já estava sentindo que estava perto, apertando os olhos e desfrutando do arrebatamento que estava tendo. — vou te encher de porra. você quer isso? quer meu leitinho quente dentro da sua bucetinha pequenina?
— por favor, stu! goze dentro de mim! — você gritou. — eu preciso de você!
o macher xingou antes de pintar seu interior com longas cordas brancas e viscosas de porra quente, transbordando pelo seu buraco e vazando pelos lados, escorrendo até a sua bunda. você gozou logo depois dele, tremendo e apertando o pau sensível do garoto, ordenhando todo e qualquer pingo de gozo que ele ainda tivesse pra te oferecer. após descer no pico, stu puxou seu pau enorme pra fora de você, assistindo como o gozo dele vazava pra fora de você e pingava nos lençóis caros da cama dele.
— gostou disso? — ele questionou, olhando nos seus olhos com o ar mais safado e pervertido que poderia. você só acenou com a cabeça olhando para seu namorado atrás de seus cílios, incapaz de formar frases. — então fica de quatro pro papai botar no seu cuzinho.
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bcmkkot · 6 months
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PLOT CALL!
Com a oportunidade de começar jogos fora do evento, vim deixar um plot call para os meus dois personagens: SEAN CHO e HAN CHUNJA.
Basta escolher alguma frase de um desses links ( 01 + 02 + 03 ) e comentar com sua escolha + o nome do personagem (caso tenha mais de um). Não vou colocar limites, podem pedir quantos plots quiserem. ♥
Aqui no read more vai um resumo dos personagens, pra ajudar vocês a decidirem com quem querem jogar! Beijos de luz!
SEAN CHO: está no último ano de Teologia na Yonsei, então a vida dele está um caos. Como podem ter percebido no evento, ele é um homem meio do povo, gosta de flertar com todas as garotas (e garotos também, mas cadê os garotos?????), é bem direto e é muito difícil tirar ele do sério (essa parte é invisível pra Byeol). Ele mora no A4 da Torre Aurora. O FC dele é o Vernon do SEVENTEEN.
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HAN CHUNJA: é minha nova personagem. Ela mora no condomínio tem pouquíssimo tempo, e o plot dela é um pouco tenso, mas como vou desenvolver aos poucos, queria começar com ela conhecendo melhor os outros moradores. Veio fugida pra Seul (ela é de Jeju) pra se esconder do marido abusivo e Han Chunja nem é mesmo seu verdadeiro nome. Ela não trabalha, nem estuda, então vai estar sempre pelo condomínio! A FC dela é a Kim Goeun.
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asimpathetic · 2 days
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divagando sobre alguns dos plots que eu planejo usar futuramente, podem usar caso achem algum interessante também 🫶
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— one shots e/ou séries. .ᐟ
. ๋࣭⭑𖦹˙— quando o cupido erra
par romântico tenta ajudar reader a ficar com a pessoa que gosta, mas por causa de um mal entendido, o par romântico acha que reader gosta de uma pessoa que não tem nada haver com a história
notinhas. acho esse plotzinho mto fofinho, tem muito manhwa sobre ele, e queria fazer algo onde o par romântico agisse como o cupido enquanto a reader fica toda afobada tentando desconversar e não sabendo como desviar o ato pro par romântico perceber que ela gosta é dele e não de outra pessoa, também pode ser transformada em smau
. ๋࣭⭑𖦹˙— caso de férias
reader e par romântico ficam juntos em outra cidade (?) durante as férias da faculdade, criam uma conexão muito forte, e quando voltam das férias se reencontram e tentam organizar a vida amorosa e social sem bagunçar as coisas
notinhas. adoro plot que tenha conflito entre os personagens, então queria fazer algo onde eles meio que estejam relutantes de ficarem juntos por algum motivo específico, e criam mal entendidos que os afastam sempre, mas por estudarem praticamente juntos eles vivem se encontrando e sendo obrigados a conviverem juntos
. ๋࣭⭑𖦹˙— when we had to dance together after break up
dois membros do clube de teatro terminam o relacionamento, o único problema foi terem feito isso semanas antes de uma peça onde teriam que atuar como casal novamente, o clima sufocante entre o casal deixa as interações melancólicas e romanticamente trágicas
notinhas. eu AMEI esse angst, quero elaborar pra fazer algo destrutivo 😈 dois amantes de coração partido que ainda se amam desesperadamente e são obrigados a interagirem constantemente, só esmagando ainda mais o pobre coraçãozinho deles
. ๋࣭⭑𖦹˙— filmes
série de one shots inspirados em filmes
notinhas. tô atualmente organizando os personagens pra quem vou escrever, tô ansiosa pra fazer até, mas preciso terminar a Spotify antes 😖
. ๋࣭⭑𖦹˙— xxx
mais a ser adicionado...
notinhas.
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— smaus. .ᐟ
. ๋࣭⭑𖦹˙— mensagem bêbada
onde a reader manda uma mensagem bêbada o par romântico se declarando achando que tava falando com outra pessoa, o par romântico começa a interagir mais com a reader fazendo piada (positivamente) sobre a situação, criando um laço de amizade que se desenvolve para romance depois de alguma situação chave
notinhas. tenho muitos pensamentos sobre esse, da pra envolver MUITA coisa, então é uma campo bem vago mas eu acho bem interessante
. ๋࣭⭑𖦹˙— item perdido
onde reader encontra um item perdido no campus da faculdade, e parte em busca do dono, enquanto do outro lado o par romântico fica desesperado atrás do tal item perdido
notinhas. acho o plot mto legal mas pra desenvolver pode ser um pouco arriscado se não tiver situações que torne a smau interessante pro público
. ๋࣭⭑𖦹˙— cafeteria
onde reader ou par romântico se apaixona unilateralmente, um deles trabalha numa cafeteria onde a pessoa apaixonada vai visitar todo dia para poder ver a outra pessoa até finalmente criar coragem de falar algo mais que "bom dia, quero um café"
notinhas. tenho paixão por fics q envolvem cafeterias ou parecidos 😞 acho que pode ser um plot pra ser desenvolvido de forma bem descontraída e divertida, sendo uma daquelas smaus bem gostosinhas de ler
. ๋࣭⭑𖦹˙— xxx
mais a ser adicionado...
notinhas.
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writerspromo · 7 months
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ei, você! é, você que ama estar em comunidades, mas que não consegue estar por conta dos activity checks curtíssimos; que sempre quis usar aquele faceclaim, mas nunca consegue por ele já estar sendo usado por outro personagem; que até gosta de eventos e plot drops, mas às vezes só queria um respiro maior entre eles; e que, no fundo, só queria um lugar tranquilo pra desenvolver seu personagem com carinho. seus problemas - possivelmente - irão acabar! brincadeiras à parte, hoje venho aqui na tag propor algo um pouquinho diferente. não sei se vocês conhecem dois antigos projetos da tag gringa (o @/serotoninhq e o @/fuckithqs), que propunham comunidades com um sistema muito parecido com o do rp indie, mas com a carinha de comunidade que a gente já conhece. como assim? o que eu proponho é uma comunidade only tumblr com ambientação em uma cidade costeira canadense (ou algo do gênero), sem um plot muito elaborado, para que o foco realmente seja no desenvolvimento dos personagens e dos seus relacionamentos; além disso, usando o rp indie como inspiração, não teríamos limite de personagens, faceclaims vão poder ser repetidos, e, o melhor, teríamos um activity check mensal muito tranquilo, que consiste apenas em interagir com um post, algo como uma "checagem de interesse", e, caso tenha postado no mínimo três interações com dois players diferentes (essas especificações podem mudar), não vai ter com o que se preocupar. além disso, também teríamos universos alternativos - não obrigatórios -, escritos tanto pela moderação, quanto pelos players, para aqueles que gostam de ter ainda mais possibilidades de desenvolvimento de personagens. acho que no resumo é isso. por favor, respondam à enquete abaixo e, no caso de qualquer dúvida, sugestão, comentário que tenham, fiquem à vontade pra enviar uma ask. agradeço demais por terem lido até aqui!
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brightsilverstar · 5 months
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— wanted connections & plot ideas;
Mesmo sendo escrito com pronomes masculinos, as conexões são sempre para personagens de qualquer gênero, a não ser quando especificado. Esse post será atualizado sempre que eu tiver novas ideias.
IDEIAS DE CONEXÕES
AMIZADE
001. Muse foi o primeiro amigo que Byul fez assim que decidiu sair da casa dos pais e começar sua vida independente. Ele viu Byul em seu pior momento e reconstruindo sua vida, e esteve com ela durante todo esse processo, o que acabou fazendo com que a amizade deles se tornasse muito forte. Hoje eles são como família.
002. Eunbyul costumava sentir que perdeu muito de aproveitar a vida vivendo sob o teto de seus pais e, desde que se mudou, decidiu que queria aproveitar tudo o que nunca tinha aproveitado. Muse acabou sendo a companhia perfeita para isso; sempre puxando Eunbyul para os roles e incentivando ela a ser um pouquinho mais irresponsável, afinal só se vive uma vez e tem que aproveitar.
003. (conexão para mais de uma pessoa, para personagens que saibam tocar instrumentos) Um dos grandes sonhos de Eunbyul sempre foi fazer parte de uma banda; ela sabe tocar guitarra e cantar (algo que faz toda semana no bar em que trabalha). Ela nunca pensou em fazer sucesso e ganhar rios de dinheiro com isso, queria apenas um grupo de amigos que curtissem tocar o mesmo tipo de música que ela para que eles se juntassem e se divertissem, unidos por esse amor mútuo pela música.
RELACIONAMENTOS
004. Muse e Eunbyul tiveram um relacionamento breve quando ela havia recém saído da casa dos pais (por volta de quatro anos atrás). Porém, nessa época, Byul estava passando por um momento muito conturbado de sua vida e, pelo relacionamento ainda ser muito novo, ela não queria expor tudo o que estava passando com medo de que Muse mudasse de opinião sobre ela ou terminasse tudo. Então ela mesma tomou a decisão precipitada de terminar esse relacionamento. Na época, ela não explicou nada sobre o que estava passando (ainda tinha muita dificuldade de se abrir para as pessoas), o que acabou fazendo com que Muse ficasse confuso sobre os motivos do término, já que tudo parecia estar indo bem. Hoje, Byul se arrepende de como terminou as coisas, mas achava que não iria voltar a ver Muse então não foi atrás de tentar se explicar.
005. Eunbyul e Muse tinham uma boa amizade. Porém, em algum momento que nem eles sabem explicar direito, acabaram indo para a cama juntos. Eles juraram que isso iria deixar as coisas estranhas, mas como nenhum dos dois queria perder a amizade, decidiram continuar tudo como era. E as coisas não ficaram estranhas. Eles até fizeram piada disso. Só que em um certo momento, quando ambos estavam se sentindo meio sozinhos, acabou acontecendo de novo. E a amizade não mudou. E aconteceu de novo. E eles decidiram que poderia continuar acontecendo, pelo menos até sentirem a amizade não mudar. (obs.: esse plot aqui pode ter vários desenvolvimentos diferentes, eles podem se apaixonar, podem estragar de vez a amizade, pode rolar um crush unilateral, pode de tudo; decidi deixar isso meio que dependendo da química dos nossos personagens e de onde eles nos levarem)
IDEIAS DE PLOTS
Um frequentador assíduo do bar em que Byul trabalha.
Alguém da torre Aurora que sempre ouve quando a Byul coloca as músicas de emo dela pra tocar em volume alto e não gosta muito.
Outros emos pra fazer amizade com ela e ficarem falando de música.
Alguém que goste/conheça bastante sobre motos para conversar com ela sobre isso (esse é um assunto que ela gosta bastante).
Pessoas que ela tenha conhecido na faculdade. Ela cursou Administração e terminou o curso há mais ou menos quatro anos. Então seria alguém que também estava na faculdade naquela época.
Alguém que goste de acompanhar fofoca de gente rica e acha que reconhece o nome de Eunbyul por causa das fofocas que leu sobre a mãe dela (Lee Jungeun, uma socialite).
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dani-seeu · 1 year
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A Guerra da Papoula de R. F. Kuang
Sinópse: Há boatos de que a Terceira Guerra da Papoula pode estourar a qualquer momento, e a academia militar mais prestigiada do Império prepara seus estudantes para o combate: filhos da elite e, inesperadamente, uma órf�� de guerra. Obrigada a se casar com um homem asqueroso, a jovem Rin fez de tudo para reescrever o próprio destino. Estudou para o exame imperial por pura teimosia e, quando conseguiu uma vaga na academia, acreditou estar salva.
Sorry, mas esse vai ser controverso. Contém spoilers.
A Guera da Papoula foi a minha grande decepção do ano. Queria tanto amar esse livro... comprei na pré-venda, paguei caro... Tava preparada, antecipando demais. Imaginei um épico de cultura chinesa: o que eu recebi foi um livro bem juvenil, num ritmo estranho, com vários pontos de plot bem convenientes (deus-ex-machina) e um final "chocante" que não teve efeito nenhum na personagem principal.
O livro é dividio em 3 partes.
Na primeira, temos uma menina de 14 anos, Rin, sem personalidade alguma, que decide entrar na academia mais disputada do país para não ter que casar com um velho. Ela vai competir com outros jovens que estudaram a vida inteira pra isso, e vai passar em primeiro lugar, só porque sim.
Na tal academia, ela sofre bullying, mas cria um grupinho dela de misfits e vira a melhor aluna, super talentosa, do neida, sem pé nem cabeça. Eu tô criticando o negócio mas, pra ser sincera, essa foi a melhor parte do livro. Ela conhece o professor excêntrico (que foi, de longe, o personagem mais interessante do livro) que vai ajudá-la a despertar seu "dom".
A relação entre os dois foi o ponto forte do livro, mas logo ficou claro que Rin estava cag***do para o conhecimento e os conselhos do mestre sábio; ela só queria poder e elogios, como uma verdadeira leonina.
Na parte dois, surge a guerra. O tom do livro muda bruscamente, o ritmo, a atmosfera e, por incrível que pareça, os personagens também. Praticamente todo mundo morre e então brota um grupo novo de personagens, parece que estamos começando outro livro. Fica bem difícil se apegar aos personagens dessa forma...
Já na parte três, temos os relatos baseados no "estupro de Nanquim", evento histórico terrível, que chocou tantos leitores e que claramente tinha apenas essa função, pois em dois tempos, todo mundo já tinha esquecido que aconteceu.
A autora tentou excaixar muitos eventos históricos nesse livro e acabou com um Frankenstein em mãos.
A impressão que eu tive é que estava lendo um livro sobre a China, escrito por um americano, alguém que nunca pisou na China. E foi bem isso mesmo, gente. A autora vem de família chinesa, mas ela é americana e, por mais que tenha estudado folclore chinês, ainda tem a visão ocidental do mundo.
É um livro que só impressiona quem está começando a ter contato com a cultura oriental, especialmente a chinesa.
Não recomendo.
E dani-se você também.
Nota: 2/5
P.S.: Ainda bem que não comprei a continuação...
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sunshyni · 14 hours
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oii sun, não sei se vc tá aceitando pedidos/sugestões mas eu queria muito que vc escrevesse algo sobre o mark baseado em 200 o solo dele ou no homem aranha em geral.
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Mark Lee × Fem!Reader | Fluffy | W.C - 1k
☀️ Notinha da Sun - EU TAVA EMPOLGADA PRA ESCREVER ESSE, PORQUE IMAGINEI O CENÁRIO TÃO BEM NA MINHA CABEÇA 😭 “Ah Sun, mas de novo o plot envolve casamento??” SIMM!! PORQUE EU TÔ MALUCA!! Me avisem se eu estiver sendo repetitiva KKKKKKK Tô sempre disponível pra pedidos fofinhos, porque amo escrever coisas dengozinhas, não sei se vocês já perceberam KKKKKKKK
Avisos - a protagonista é chamada algumas vezes de “MJ” e ela é RUIVA, porque amo mulheres ruivas, (🤨🏳️‍🌈) o Haechan é o Ned e acredito que seja isso!!
Boa leitura, docinhos!! 🕸️
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— Será que ele vai dar um cano? — Haechan perguntou, e você virou a cabeça na direção dele como se fosse o Chucky, o boneco assassino. Já fazia pelo menos meia hora que tinha terminado seus votos. Na verdade, eles já estavam prontos há dias, mas você os reescreveu porque estava ansiosa e precisava se distrair, ao invés de pensar no quanto Mark Lee, o Homem-Aranha, estava atrasado para o próprio casamento.
Você sabia que ele estava salvando vidas, mas será que as pessoas não podiam esperar só um pouquinho? Sei lá, recorrer a métodos normais como a polícia ou os bombeiros. Precisava do seu Mark Lee Parker só para si, sem o Homem-Aranha no meio. Mesmo que achasse a versão heroica dele atraente, preferia o gênio que conheceu na universidade, que gaguejava sempre que se aproximava de você. Não podia negar que ficava um pouco nervosa toda vez que compartilhavam a bancada no laboratório; às vezes até esquecia o que tinha que fazer. Mas Mark Lee sempre a lembrava, guiando-a em um experimento e outro, e foi assim que se aproximaram, através da microciência.
Você descobriu que ele era o Homem-Aranha pouco depois de começarem a namorar. Ele sempre chegava atrasado nos encontros, com flores meio murchas, que você achava adoráveis, e com alguns arranhões. Coincidentemente, isso sempre acontecia após o Homem-Aranha completar uma “missão rápida” no bairro.
— Mark Lee Parker, se você não aparecer em cinco minutos, eu me caso com o Haechan — você disse, pegando o rádio que ele e seu melhor amigo usavam para se comunicar, e ameaçou. Sentiu-se aliviada ao ouvir o som da teia dele atravessando o quarto. A janela se abriu num rompante, e lá estava ele, ainda de traje, com exceção da máscara, os cabelos e a pele suados.
— Cheguei! — Ele exclamou, entrando de forma desajeitada no quarto da casa de campo, lutando para tirar a parte de cima do uniforme. Você correu até ele para ajudá-lo. — Você não se casou com o Haechan, né, MJ?
— De qualquer forma, você apareceria na hora da pergunta: “Alguém tem algo contra esta união?” — Ele sorriu e confirmou com a cabeça enquanto te observava, feliz. Você arrumando-o e cobrindo seu belo torso com uma camisa social. — O que foi dessa vez?
— Roubo. Joalheria. Mas avisei que seria rápido porque tinha um casamento para comparecer.
— Esqueceu que era o seu próprio casamento? Ela quase me deixou maluco — Haechan disse, com as mãos na cintura.
— Obrigado por acalmá-la, cara. Você é o melhor — Mark piscou para o amigo e fez um gesto para que ele saísse. Haechan sorriu, dizendo: “Tá bom, vou deixar vocês dois a sós.” Mark trancou a porta com a própria teia assim que o amigo deixou o ambiente.
— Espero que tenha preparado os votos, mocinho. — Mark olhou para o seu cabelo ruivo, perfeitamente escovado e brilhante sob os reflexos do sol. Claro que ele havia escrito os votos. Em toda missão, seja pequena e local ou salvando o mundo com os Vingadores, ele sempre pensava em você. Pensava se você tinha se alimentado, se ainda vestia o jaleco e as luvas, sempre acompanhada de um grande copo de café. Você era a melhor das cientistas, e ele frequentemente se sentia intimidado por isso.
— Comecei a escrever os votos para você desde o nosso primeiro dia de namoro — Ele disse, enquanto você fazia o nó da gravata, apertando um pouco demais, fazendo Mark sorrir. Ele pegou sua mão e afrouxou a gravata lentamente. — Tem muita coisa para você ler, estrelinha.
Mark costumava dizer que você era a estrela dele, brilhando mais que o próprio sol. Você era o lar para o qual ele sempre voltava depois de um dia caótico, o rosto que ele amava contemplar antes de dormir. Ele te amava de forma grandiosa, e sua vida, seja como Mark Lee Parker ou como o Homem-Aranha, não faria sentido sem você.
— Agora se vira aí, preciso colocar as calças — você se virou rindo, cobrindo os olhos com as mãos, até senti-lo alisar o tecido de cetim do seu vestido branco, segurando sua cintura e fazendo você se virar para ele, desta vez vestido como o noivo da MJ, não como o Homem-Aranha.
— Você se despindo pra mim e nem estamos na lua de mel ainda, hein? — Você tocou o rosto dele e arrumou seus cabelos, passando os dedos suavemente pelos fios. Mark sorriu, observando os pingentes da pulseira que ele mesmo te deu, incluindo um do Homem-Aranha e outros dois com as iniciais “ML”.
Ele te beijou de surpresa, encaixando seus corpos e explorando sua boca de um jeito que só ele sabia, transmitindo todo o amor e carinho que sentia por você.
— Podemos pular pra essa parte se você quiser — Mark disse, os olhos tempestuosos, cheios de desejo. Seu corpo esquentou de imediato, e sem perceber, ele te conduziu de volta até a cama de dossel que decorava o quarto. Suas costas encontraram o colchão macio, e ele se deitou sobre você, beijando seu pescoço e te deixando embriagada com seu perfume.
— Quanto tempo até a teia se dissolver? — você perguntou em um sussurro, achando que ele não escutaria. Mas Mark, com seus sentidos aguçados, afastou o rosto do seu pescoço e te olhou, pensando por um momento, quase como se estivesse fazendo cálculos mentais.
— Aproximadamente 20 minutos — ele respondeu.
— Você tem 20 minutos — você disse com um sorriso, enquanto ele afastava as alças do vestido solto e elegante que você havia escolhido para o casamento, sem se importar se ficaria amassado depois.
Ele te beijou com doçura.
— É mais do que suficiente, senhora Parker.
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lvcdrms · 1 year
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oi tag! rainy aqui de novo. vim pedir plots que queria, a maioria pra algumes ocs em específico aberto, dessa vez no esquema: vou deixar um resumo dê muse e, logo abaixo, o plot que queria fazer. minhas guidelines estão aqui e, como de praxe, se algo te interessar, é só deixar seu like ou me chamar no privado mesmo! nota!! que também to com plots abertos no geral (e adoraria mais plots m/m e f/f), então deixo minha tag de plots aqui também.
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zhou fengyu. idade: ~33 anos. sexualidade: bissexual. profissão: músico (rapper), produtor, modelo. setting: china. faceclaim: a decidir. status: fechado para m.
from rags to riches, veio de família pobre, migrante interna, e se tornou um dos expoentes da cena musical chinesa, creditado como responsável por popularizar o hip hop no país. apesar de todo o bravado e a pose de cool guy que faz parte de sua persona pública, segue humilde e muito família, inclusive é um irmãos mais velho muito coruja. triggers: a história completa dela contém gatilhos para homofobia.
plot
fengyu acabou achando o que considera o grande amor da vida dele em outro homem, mas óbvio que eles têm de manter o relacionamento oculto do público. pode ser um cara 'comum' com uma profissão comum, que nunca nem pensou em se envolver com uma superestrela, ou alguém do meio, tipo um ator ou um cantor popular por baladas românticas (mas acho que seria interessante se tivesse uma imagem mais soft que o fengyu!)
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bae hyejin. idade: ~27 anos. sexualidade: bissexual. profissão: dançarina e coreógrafa. setting: em aberto. faceclaim: jeon somin (kard). status: aberta para m, f, nb.
é aquelas pessoas com uma presença fortíssima no palco, que muda tanto quando tá performando que quem vê fica surprese de descobrir que, por trás das cenas, ela fala manso, é toda macia e pode até ser um pouco tímida. quando dá aula, é muito exigente e detalhista, mas do jeito mais gentil possível. sabe que é um baita mulherão, mas ainda tá trabalhando em vários aspectos da autoestima. já se machucou muito no amor, mas segue sendo uma hopeless romantic mesmo quando não quer ser. (não que isso a impeça de passar o rodo na ocasião de alguém jogar água) triggers: a história completa dela contém gatilhos para ansiedade social, bullying, traição e relacionamentos abusivos, além de relações familiares disfuncionais.
plot
um plot idol/coreógrafa ou idol/dançarina no geral! hyejin e muse podem trabalhar juntes com frequência, ela coreografar e/ou dar aula pra elu sempre (por ex. a bada lee e o taeyong), ou podem estar fazendo sua primeira colaboração em uma coreografia para um comeback ou uma performance/um stage em específico (com algumas interações mais... sensuais entre elus 2 na coreografia? só uma ideia!)
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dan suttakhan. idade: ~29 anos. sexualidade: bissexual. profissão: veterinária. setting: brasil (negociável). faceclaim: apo nattawin. status: fechado para m, f, nb.
dan nasceu na tailândia, mas se mudou pro brasil pequenininho e cresceu aqui. extremamente extrovertido e bem-humorado, curte sim uma boa festa, umas risadas e fingir que a vida é leve, mas é mais responsável do que parece. criou a irmã mais nova praticamente sozinho porque os pais são dois inúteis, e ela é o mundo dele. hoje em dia é pra lá de rodado, jura que não namora, nunca vai se apaixonar de novo, o famoso pega e não se apega a revoada começou, mas poucos sabem que ele já foi muito romântico e já foi até noivo.. só sofreu demais e decidiu se fechar pro amor. a bio completa dele tá aqui.triggers: a história completa dela contém gatilhos para negligência parental, relacionamento abusivo, traição e bifobia.
plot
(ns//fw) muse a é meio inexperiente sexualmente e parece nunca conseguir fazer seus namoros funcionarem e/ou tem um crush que elu quer muito superar. como muse sabe que dan é do tipo que prefere ficadas casuais e que tem alergia a compromisso, elu chega em dan pedindo uma ajudinha pra dan "ensinar" elu, pra elu ser melhor na cama. e dan aceita... mas elus acabam se envolvendo mais do que esperavam. (créditos)
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love maythanee. idade: ~29 anos. sexualidade: bissexual. profissão: gerente de sex shop, dominatrix e sex educator. setting: em aberto. faceclaim: mild lapassalan (sujeito a mudanças). status: aberto para m, f, nb.
love parece uma presença bem inofensiva. simpática, cheia de sorrisos fáceis, é a vizinha que sempre te oferece um pão ou pizza que ela fez. tenta ser uma gerente tranquila de lidar, que faz o ambiente de trabalho ser tão leve quanto possível sem ela sacrificar o profissionalismo. não é o tipo de pessoa que a maioria associaria a uma dominatrix, mas ela é ótima no que faz, obrigada. bastante aberta e mente aberta sobre sexo e sexualidade, até pelas profissões. no fundo é bem insegura, e sua configuração familiar... peculiar lhe deu daddy issues tão peculiares quanto. triggers: a história completa dela contém gatilhos para morte parental, negligência e abuso parental, e trabalho sexual.
plot
(ns//fw) um plot pro domme/cliente. nada a acrescentar fora love e ume cliente regular dela acabando por se apaixonar em meio às sessões e as interações fora delas. ê cliente não precisa ser necessariamente muito entendide de bdsm, pode estar com ela justamente por querer experimentar e descobrir algumas coisas. e as sessões não precisam necessariamente ser sexuais!
extra: (m/m, f/f, m/nb, f/nb) não tenho personagem pra esse plot ainda, mas "don’t care didn’t ask plus the assassin you hired to kill me has fallen in love with me instead" (source) ou: um plot em que muse a foi contratade pra espionar e, em algum momento, matar muse b, mas elus se apaixonam em vez disso. adoraria se fosse um plot histórico e muse b fosse ume monarca, ou, se fosse um plot em tempos contemporâneos, poderia envolver máfia e facções em guerra.
extra pt2: (f/f) um plot de duas concubinas de um mesmo homem (que é um escroto), que acabam se apaixonando mesmo quando se esperava que competissem entre si
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sportspesquisa · 1 year
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oie, pessoal ♡ invadindo a tag de novo, mas dessa vez com updates: a plataforma que venceu na enquete foi o tumblr! sei que ela ainda está aberta (só tinha a opção de um dia ou uma semana, então tive que colocar uma semana), masss eu queria dizer aqui que é a última vez que vou checá-la, já que a intenção era deixar apenas dois dias aberta para votos, e quase 100% do tempo o tumblr estava vencendo. muito obrigada a todos por terem votado e se interessado!
90% das páginas já estão finalizadas (plots, regras, ambientação, vagas, app...), agora eu só precisava de uma ajuda. será que alguma alma boa que entenda de layouts, photoshop e criação de central poderia me ajudar? não tenho vergonha nenhuma de admitir que não sou a melhor nessas coisas, e queria que a central ficasse bem bonitinha pra vocês. se alguém se interessar por me ajudar nessa parte gráfica, pode me contactar aqui pelo chat ♡ ficaria muito grata mesmo.
por enquanto é só, pessoal! aguardem novidades em breve, e qualquer dúvida, a ask está sempre aberta mesmo.
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greencruz · 1 year
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5, 11, 16, 22, 25.
ASK MEME SOBRE CRIAÇÃO : ACCEPTED !
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o fc que você não usa com frequência, mas queria.
madelyn cline! eu gosto demais dela. na verdade, eu gosto muito do cast de outer banks, então também coloco aqui meu tchutchuco jonathan daviss.
que tipo de criadora você é? aquela que protege o char de tudo ou a que gosta de ver o char se ferrando?
meio a meio. eu sou mega meh com sofrimento de graça, sabe? só pra estar ali e acabou. então eu tento justificar direitinho o motivo de um personagem passar por um problema que vai desalinhar os chakras dele. mas eu também não gosto de situações onde tá tudo bom tudo certo e fica um tédio, até porque a vida não é fácil pra ninguém. além disso, o plot manda muito também nessa parte! se é mais pesado, então o personagem passa por muito mais problema, agora se é um plot mais tranquilo, eu não gosto de só sei lá tirar meu personagem de um parquinho colhendo flores pra sei lá, jogar ele numa floresta escura cheia de perigos sem que haja um bom motivo pra essa mudança. o contrário também não. então assim, é uma questão de equilíbrio, eu não consigo jogar em plot só com desgraça nem só com alegria.
um fc que você adora ter como opp. (ou que gostaria de ter como opp)
todos <3 amo meus opps ! agora, um fc que eu daria um olho em troca de ter como opposite (lá vou eu de novo) é o rudy pankow! sério.
prefere ter chars mais extrovertidos ou introvertidos?
inevitavelmente eu faço personagens mais extrovertidos, chega ao ponto de não ser nem algo uau uma escolha, meus personagens, até os mais na deles, acabam saindo meio extrovertidos.
tem algum plot que sempre quis fazer e nunca conseguiu?
eu mato, morro, ressuscito e morro de novo por dana scully e fox mulder. eles são o ápice pra mim, sabe? dois investigadores de casos sem resolução que vão atrás de descobrir a verdade, e todos são ligados a ficção científica! tem tanta coisa pra fazer com isso (e foi feito né o negócio tem mais temporadas que tudo). e né, depois de doctor who essa é minha série favorita, choro muito mesmo.
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creedslove · 1 year
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e se, assim, só e se….
na possível parte dois do imagine do agente Whiskey a reader acha um novo amor (que se da muito bem com o filho dela) e o Jack fica com ciúmes da relação desse novo cara tanto com o filho e com ela em si e por isso ele sente vontade de estar na vida do filho de vdd dessa vez (mas infelizmente sem final feliz para ele e a reader pois ele foi muito babaca, mas ele tenta ser um cara melhor pelo filho)
Mmmmmmmmmm eu amoooooo esse plot, mas não pensei em colocar ele na história. Talvez mais pra frente, se a história for ter mais partes, daí seria legal. Mas eu amo isso, ele se tocando de que perdeu algo lindo por ser um mero idiota, ver outro homem ocupando o lugar dele tanto no coração do filho quanto da reader, seria legal né?
Mas agora eu garanto que ele vai querer estar perto do filho simplesmente por querer o filho por perto e mais pra frente quem sabe podemos ter um ciuminho???
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(meu deus esse Gif me matar porque esse homem tá muito gostoso aqui, como que pode eu queria ser vampira e cravar os dentes nesse pescoço delicioso)
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