#maternidade
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tuapaz · 1 year ago
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floresdecapitu · 7 months ago
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Carta aberta para meu filho...
Existiu uma ruptura em mim, quando seu corpo começou a se formar dentro de minhas entranhas. As vezes me pego lembrando dos chutes que você me dava, das ânsias, das idas ao hospital e quantas e quantas vezes passei e suportei isso sozinha? Mesmo sem entender nada, aquela sensação de estar fazendo parte do segredo do universo foi aumentando, e quando vi seus pequenos olhos, seu corpinho minúsculo, seus dedinhos pequenos e sua boca um pouco parecida com a minha me dei conta que já não era mais uma menina. Precisei me reinventar, como te segurar no colo ? Como te alimentar ? Como lidar com a exaustão e a insegurança? Como lidar com o fato que o seu pai nunca nos quis ? Como ? Com o passar dos anos essas perguntas foram ficando para trás e em você encontrei motivos para comemorar, motivos para sorrir, para amar, para conquistar e acima de tudo lutar. Lutar por nós. Nunca mais me senti tão só. Nossas conversas são incríveis, você é um ser da natureza, inreverente, intuitivo, amante dos animais, caridoso, carinhoso e tudo em você me encanta. Não existe algo maior que meu amor por você. Vejo o quanto o universo foi misericordioso comigo, você é a melhor parte de mim. É a melhor parte de tudo o que há em mim, é meu coração batendo forte fora do meu peito, é o meu sonho materializado, é o homem que sempre quis, é o porto seguro que tanto precisava, era o motivo que eu queria, é o amor que buscava. Já não sou mais aquela menina boba, inconveniente, inconsequente, exagerada. Sempre que estou pronta para agir, penso primeiro em você. Paro pra pensar se sou a mãe que você precisa, a mulher que você admiraria, o seu porto seguro. As minhas melhores escolhas foi por você, para você e sempre há de ser assim. Antes do acaso, estarei lá por você. A vida me recompensou com o que há de melhor nesse mundo, e já não existe motivos suficientes que me faça querer desistir.
Flores de Capitu, 2024
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ritadcsc · 1 year ago
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Nenhuma vida vem a este mundo sem um grande propósito; não podemos menosprezar nenhuma delas e nem acreditar que possam ser um erro do acaso.
Cássia Kawamura em O mínimo sobre maternidade, p. 55
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ampaganini · 9 months ago
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A maternidade não é fácil.
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Não é fácil trocar fraldas a cada 2/3/4 horas ou pior, trocar a roupa inteira pq está suja ou mijada. Não é fácil viver dias inteiros tentando consolar um choro inconsolável. Não é fácil acordar toda madrugada. Não é fácil ficar madrugadas em claro.
Não é fácil renunciar meu próprio ego a todo segundo pelo meu filho. Não é fácil doar muito além do meu limite e ter a certeza de que você está completamente vazia e esgotada, pra no próximo minuto você perceber que, na verdade, nunca esteve tão cheia e tão viva. É exaustivo, é cansativo, é frustrante.
Mas olhar só para o que é difícil talvez nos faça ver a maternidade como o vilão mesmo; sendo que, na verdade, a maternidade é algo transformador. Eu nunca estive tão sensível ao que o Senhor fala comigo. Eu nunca estive tão aos pés DEle quanto agora; eu nunca quis tanto derramar minhas lágrimas no peito de Jesus quanto agora. Pq eu sei que Ele entende, acolhe e me renova em meio ao meu cansaço.
Nem todos os dias são bons. A vida não é um roteiro de filme. Nem todo dia a expectativa vai ser a realidade. Nem todo dia eu vou sentir que venci; mas todo dia eu tenho a certeza de que estou, de pouco a pouco, morrendo para mim mesma para que meus filhos possam crescer, que eu estou cada vez mais perto de Deus.
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mamaedamaite · 6 months ago
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A maternidade transformando a vida em pequenos detalhes que se tornam extraordinários!
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1354- Tu abuela te dio a tu madre, tu madre te dio la vida, tu suegra te dio a tu esposa, tu esposa te dio a tus hijos, ¿necesitas más razones para amar a la Mujer?
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soufleur · 4 months ago
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Amadurecer não é fácil, porém, mais difícil ainda é permanecer na imaturidade. E a maternidade é uma eficaz ferramenta nesse processo.
Agora são 02:49 da madrugada e após quase 1 hora de choro da nossa caçula ela finalmente dormiu.
Começou a chorar gritando e mesmo eu a amamentando ela não se acalmava. Muito casada e estressada fui para a minha cama e me comportei como a minha filha de 5 anos: tapei os ouvidos com o travesseiro e estava decidida a deixar a criança chorar até ela adormecer. Mas isso não aconteceu e ela continuou chorando alto.
Então me veio à memória uma dos ensinamento das Pam: "o que importa mais? O seu bem-estar ou o do seu filho? Para de ter autopiedade por dormir pouco e se importe com a criança. Foque em resolver o problema dela. Isso é ser uma nulher adulta!".
Levantei, peguei a Diana no colo com calma e olhei todo o corpinho dela para ver se não havia picada de bichinho ou algo semelhante. Resolvi dar um banhozinho rápido e a amamentei novamente. Pronto. Ela se acalmou e dormiu.
Bem que meu Jesus falou: maior é o que serve.
Estou cansada? Estou. Mas a criança está dormindo serenamente em seu cerdadinho e isso é o que importa.
Eu cuido deles e o Senhor cuida de mim ❤️
Faça-me huiós, Pai.
23/03/25
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gauchinhx · 24 days ago
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A terapia me ajudou a entender as situações que eu vivo sem me culpar.
Mas ultimamente eu ando pensando muito que eu estraguei o resto da minha vida, e a vontade de resetar tá forte.
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monicamarch · 4 months ago
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Pessoal, hoje é o lançamento do meu livro e último dia para comprar meu ebook NÃO QUERO SER MÃE E TUDO BEM pelo preço especial de pré-venda. De R$ 24,99 por R$ 14,99.
Exclusivamente na Amazon.
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eumaesolo · 1 year ago
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Mais um ano se passou
E nessa confusão toda que foi, você foi o meu refúgio, meu ponto de paz, minha razão para continuar
Você é obra de Deus, porque eu jamais teria um plano tão bom
Você é alegria, é amor
É minha força
Texto Hérika Marques
Eu, Mãe Solo
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hurrem123 · 2 months ago
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Capítulo 1
Pareja: Kim Taehyung x Kim Jennie
El engaño
Advertencia
Temática sexual
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La noche se viste de plata y sombras en Seúl mientras la lluvia golpea con insistencia los cristales del moderno café ubicado en el corazón de la ciudad. El ambiente es sofisticado y a la vez vibrante, con luces tenues que mezclan matices cálidos con el brillo incesante de la humedad. Dentro, entre murmullos y el suave tintinear de tazas,
Kim Taehyung se encuentra absorto en la atmósfera, su mirada vagando entre las gotas que resbalan por el vidrio. Él, con esa mezcla de carisma, misterio y una pizca de rebeldía, sabe que la lluvia esta noche intensifica cada emoción, cada latido.En una esquina del establecimiento, sentada sola, Jennie observa el exterior, dejando que la melancolía y la pasión se mezclen en su mirada. Su porte, elegante y seguro, y la sutileza en cada gesto hacen que quienes la rodean sientan el magnetismo de su presencia.
La lluvia intensifica el juego de luces sobre su rostro, resaltando la suavidad de sus rasgos y el brillo que anuncia una noche llena de posibilidades.El encuentro es fortuito, como si el destino hubiera conspirado para juntar en el mismo instante a dos almas en búsqueda de una conexión irresistible.
Mientras Taehyung se levanta para dirigirse a la barra, sus ojos se encuentran brevemente con los de Jennie, y en ese intercambio fugaz nace una chispa que promete incendiar la noche. La lluvia, ahora más insistente, acompaña el preludio de un juego de seducción que llevará a ambos a explorar límites y deseos.
Taehyung se desplaza entre las mesas con paso seguro, su vestimenta impecable resaltando su figura mientras el murmullo del café lo envuelve en una atmósfera íntima y sofisticada. Cada gesto suyo es una declaración de confianza y espontaneidad. Por otro lado, Jennie, delicada y enigmática, disfruta de la calma que antes era rota solo por el sonido de la lluvia, sus manos jugueteando con el borde de su taza de cappuccino.
El destino interviene cuando, de forma casi imperceptible, ambos coinciden en el mismo pequeño pasillo que conduce a la sección privada del café. Una disculpa silenciosa se forma en el intercambio de miradas, y la tensión en el aire crece con la intensidad de cada gota golpeando el exterior.
Se paran brevemente allí, a escasos centímetros, compartiendo una atmósfera cargada de expectativas. La conversación, al inicio tímida y contenida, se vuelve un puente que une sus personalidades: la seguridad y el desenfado de Taehyung, y la sofisticación y la enigmática elegancia de Jennie.
Entre risas contenidas y susurros apenas audibles, descubren que ambos han elegido refugiarse en este café para escapar de la tormenta y, quizás, encontrar un alivio a una soledad inesperada.
La lluvia continúa su partitura incesante, y cada nueva gota parece enfatizar ese sentimiento de destino, de una conexión que surge de la pura coincidencia. Con cada palabra, la química se hace más palpable, y el ambiente se colma de un magnetismo que nadie podría ignorar.
El juego de seducción se desarrolla en el transcurso de la noche, tan natural como el fluir de la lluvia. Deciden trasladar su refugio a un lugar más íntimo: un hotel lujoso y discreto en Gangnam, donde la privacidad se convierte en el escenario perfecto para dejar volar la pasión.
El ascensor sube con la calma de quien sabe que cada piso recorrido es un paso más hacia el desenlace de una historia que ya se siente inevitable.El vestíbulo del hotel despliega una elegancia moderna, con una iluminación tenue que realza los mármoles pulidos y las sutiles sombras. Taehyung, con su natural magnetismo, toma el control de cada situación; su sonrisa, franca y desafiante, se convierte en la llave que abre la puerta a la seducción.
Jennie, mientras tanto, se deja llevar por la magia del ambiente, su mirada encendida y su voz baja revelan un anhelo escondido tras su imagen pública.En la intimidad de la suite, la atmósfera se carga con el sonido lejano de la lluvia que golpea la ventana, recordándoles la conexión imperceptible que los unió aquella noche en el café. Los dos se dejan llevar por la electricidad en el aire, por cada roce accidental y por la intensidad de los gestos que hablan más que las palabras.
La piel se eriza ante el contacto, cada suspiro se convierte en un preludio a lo que está por suceder, y la tensión se transforma en un lenguaje silencioso que solo ellos comprenden.Taehyung se acerca a Jennie con una delicadeza que contrasta con la pasión desbordada en sus ojos.
Con movimientos medidos y seguros, comienza a explorar cada detalle de su presencia, trazando con su mirada los contornos del rostro y la curva sutil de su cuello. La noche se convierte en un escenario para una danza sensual donde cada gesto, cada caricia, es una invitación a sumergirse en un mar de deseos prohibidos.
La lluvia, que en las primeras horas parecía un simple acompañamiento, se intensifica, golpeando las ventanas con fuerza, como si también ella quisiera participar en aquel juego de seducción. El sonido de las gotas se funde con la melodía de sus latidos, creando una sinfonía singular que intensifica la atmósfera.
El ambiente se inunda de una humedad que no solo proviene del exterior, sino de la electricidad de un contacto que se hace cada vez más íntimo.Con palabras susurradas y miradas cómplices, los dos construyen un puente entre la atracción física y el deseo contenido de una conexión secreta.
La referencia a su vida en el mundo K-pop es sutil, un eco lejano de un universo de pasarelas y escenarios que deja paso a la genuina vulnerabilidad de la noche. En este refugio, lejos de los reflectores, sus almas se encuentran en un torbellino de emociones, donde cada roce y cada caricia son el preludio de lo que está a punto de consumarse.
La tensión sexual crece de forma natural, sin prisas pero con determinación. Las palabras se vuelven innecesarias cuando sus cuerpos comienzan a hablar un idioma único, lleno de promesas y secretos compartidos.
La seducción se transforma en una coreografía íntima, en la que Taehyung y Jennie se entregan sin reservas, dejando que el deseo marque el compás. Cada roce, cada mirada al descubierto, es una confesión silenciosa del hambre que han cultivado a lo largo de la noche.
La habitación, elegante y discreta, se baña en la luz tenue de las lámparas modernas, creando un ambiente casi onírico. La oscuridad y el resplandor se combinan para pintar escenas de deseo y pasión en las paredes, reflejando la intensidad del encuentro.
Fuera, la lluvia se ha transformado en un torrente casi salvaje, como si el cielo quisiera emular la pasión desenfrenada que acontece en ese refugio.En el centro de ese escenario íntimo, Taehyung y Jennie se sumergen de lleno en la experiencia que han ido sellando con tantos silencios y miradas cómplices.
La atmósfera se carga de un erotismo palpable, y cada suspiro es un preludio a la consumación de sus deseos. Con una fluidez natural, se dejan llevar por una pasión que, aunque envuelta en sugerencias y caricias, es totalmente explícita en su intensidad.
Taehyung se acerca a Jennie con delicadeza y determinación, explorando con sus manos cada contorno, cada secreto escondido tras la suavidad de su piel. La habitación se llena de un eco sutil de risas y gemidos, en una danza audaz de placer que solo los amantes pueden comprender.
Su conexión va más allá de lo físico, alcanzando un nivel de intimidad que se siente casi sagrado. Los dos se entregan por completo, haciendo vibrar la noche con su unión. La sensualidad de sus caricias se convierte en un himno de deseo, y la lluvia sigue marcando el compás de esta historia apasionada.La seducción se plasma en cada toque, en cada mirada que parece desvelar secretos inconfesables. Jennie, con su elegancia innata y su voz suave, se funde en la presencia de Taehyung, quien rescata de su propia reserva un ardor inesperadamente cálido y apasionado.
Sus manos se deslizan con firmeza, descubrimiento tras descubrimiento, en un baile de intimidad y deseo. La suite se transforma en un santuario donde cada latido y cada aliento se mezclan en una sinfonía erótica, en la que la diferencia entre el placer físico y la conexión emocional se desvanece.
Las barreras se derrumban ante la intensidad del deseo, y en un instante se funden en un abrazo casi celestial. La pasión se hace tangible, envolviendo el espacio con una aura de complicidad y entrega total. El sonido de la lluvia se intensifica, acompañando el clímax silencioso de la entrega mutua, mientras sus cuerpos se encuentran en un juego casi coreografiado, donde cada movimiento es una declaración de amor prohibido y apasionado.
La tensión acumulada a lo largo de la noche encuentra su liberación en un clímax que es tanto sensorial como emocional.En este encuentro secreto, lejos de los reflectores y las obligaciones de la fama, Taehyung y Jennie se permiten el lujo de descubrirse mutuamente en toda su complejidad.
Las palabras ceden el paso a gemidos y susurros, y la noción de tiempo parece desvanecerse en medio de una pasión desenfrenada. La intimidad se disuelve en una serie de momentos que son tan irrepetibles como inolvidables, donde los límites se desdibujan y la conexión se vuelve la única realidad.Mientras la noche avanza, la lluvia se convierte en un telón de fondo casi mítico, intensificando cada sensación, cada caricia
. En la penumbra de la lujosa suite en Gangnam, dos mundos colisionan en una amalgama de deseo, arte y erotismo. La experiencia se despliega con una belleza cruda y sin artificios, donde la seducción y la consumación se entrelazan en una danza llena de simbolismo y emoción.
Cada latido, cada pausa, es un tributo a la pasión que se vive en ese instante eterno.Al amanecer, los ecos de la noche se desvanecen lentamente, dejando tras de sí el recuerdo indeleble de un encuentro fortuito y apasionado. Mientras la lluvia cede y el sol asoma tímidamente, ambos se despiden en silencio, conscientes de que lo vivido es un secreto compartido, un fugaz destello de intimidad en medio de un mundo que, habitualmente, demanda otra versión de ellos mismos.
En ese instante, la magia de la noche se convierte en un dulce recuerdo, un testamento de la capacidad del deseo para transformar hasta el más efímero de los encuentros en una experiencia sublime.La historia de esta noche, contada en susurros y en miradas intensas, queda grabada como un homenaje a la pasión, a la libertad y a la complicidad de dos almas que, aun portando las cargas y expectativas de la fama, encontraron en el refugio de una lluvia incansable y en la intimidad de un lujoso hotel, el espacio perfecto para entregarse sin reservas a la belleza de un encuentro inesperado.
Con el eco de la lluvia aún resonando en las calles de Seúl y el suave murmullo del amanecer, la experiencia se desvanece en la memoria, pero deja tras de sí la vibrante sensación de haber experimentado algo único y transformador. Una noche en la que la lluvia, el deseo y el misterio se unieron para crear un relato erótico, intenso y profundamente humano.
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ritadcsc · 6 months ago
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As aves do céu fazem pouco esforço, e Deus as alimenta. Nesse texto [Mt 6:26], Jesus apresenta a Seus seguidores uma nova forma de viver: redirecionando o coração a viver para o Reino de Deus. Neste caminho, começamos a nos preocupar com o futuro, mas nossa alma encontra descanso na provisão divina.
Fernanda Witwytzky em Para mães ansiosas, p. 58-59
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being-sociable · 2 years ago
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Carta aberta para minha menina.
Filha, se no começo do ano alguém me dissesse que estaríamos aqui, que você estaria aqui, eu a chamaria de louca sem pensar duas vezes.
Você foi e é a melhor coisa que me aconteceu, ainda não acredito em tudo que está acontecendo, nesse amor que só vem crescendo, desse sentimento inexplicável que aperta meu coração quando penso em ti, uma mistura de medo, alegria, ansiedade e acima de tudo amor.
Minha menina, você é tão forte, tão corajosa, quando me lembro do começo difícil que tivemos, dos sustos que tomamos, quando me lembro que vc sente tudo que eu sinto, e me desculpe filha, mas a mamãe é intensa, eu imagino o turbilhão de coisas que você já sentiu.
Eu quero que saiba minha menina, que mesmo quando estiver aqui fora eu ainda serei teu aconchego, eu ainda terei um colo quente e seguro para ti, serei teu lar e teu abrigo.
Obrigada minha menina, obrigada por me dar um propósito, obrigada por me dar forças, obrigada por esses novos sentimentos, obrigada por me escolher e obrigada por ser você!
Eu te amo, da forma mais linda e sincera que se pode amar alguém.
Com amor, mamãe.
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kaos-literario · 1 year ago
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Me busco en diferentes miradas, en peinados que nunca antes me había hecho, en rubores y labiales oscuros.
Me busco en los estantes de mi armario, entre las ropas y las cremas, pero aún así no me hayo.
Me busco en los escritos de mi tablero, en las imágenes de Pinterest, en los textos de Becquer y en los cuentos de niños para dormir.
Me busco entre cenizas, entre los escombros, en los retos de la vela y en las plantas de mi jardín.
Me busco en las sonrisas de mi hijo, en los recuerdos de su padre, en las miradas de mis amigos y las flores con aroma a jazmín.
Me busco en los museos, en las cafeterías, en ese kiosco que parece librería y entre los estantes de lácteos (porque una vez estuve ahí).
Me busco entre tazas de café que mancharon en el escritorio, en la ropa de bebé y en los nombres que se escriben al revés.
Me busco entre el polvo de las cajas en la mudanza, en la suavidad de las sábanas en la noche y en el baño donde está mi cepillo de dientes y el de el.
Me busco, no hay rastro es como si mi yo de los veintitantos se ha esfumado y ha dejado una persona que no tiene ni la más mínima idea de quien soy. Me busco y en el espejo encuentro una mujer adulta que ordena las tazas por color, que dobla la ropa los martes y prepara la ropa de un niño que va a jardín día de por medio.
Ya no tiene caso buscarme, me perdí por completo y ahora no me queda de otra que amar esto nuevo que soy, con mi mal humor de los lunes, con el trabajo de los viernes y las películas animadas.
Con las tazas de corazones porque son las que a él le gustan, con los biberones, los pañales y las alfombras de Spiderman. Dejo de buscarme, encontré otra diferente, una que usa pantalones holgados porque la maternidad no le da tiempo a ponerse unos ceñidos, una mujer que se hace trenzas para controlar la cantidad de rulos que le nacen cada mañana y una que se maquilla un poco para disimular que anoche no ha podido dormir.
Me perdí hace tiempo, me busqué por mucho tiempo y seguí estando ahí, en el mismo cuerpo.
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lepoetemarga · 9 months ago
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Diário (verdadeiro) de uma "pocotoca" com 1 ano e 9 meses
Hoje é sábado. Acordei lá pelas oito horas. Mamãe achou ótima a proeza,pois deu tempo dela fazer um tantao de serviço antes de eu acordar.
Nao sei de que ela reclama...Estava de xixi até a alma. Como sempre acontece,ela, mamãe, foi arrumar meu banho. E como sempre acontece, eu fiquei correndo pelada dentro de casa, apesar de estar com frio. Aproveitei para acordar o Marcelo e o Daniel. Dormir mais pra que? Dei falta da Tia Ia Ia que tem dias que não aparece. Sempre pergunto por ela, por que estou com saudade. Ela me trata com muito carinho e e eu sinto sua falta. Mas, minha mãe estando em casa, tudo bem...
Tomei banho e lavei e penteei os cabelos. Não gosto, mas não choro. Mamãe põe todo creme do mundo nos meus cabelos; cada dia ué um novo que aparece. Outro dia fui até numa cabeleireira - a Dorinha - (mamãe se surpreendeu quando disse o nome dela...ué! ela disse e eu gravei!) que receitou outros cremes, outro penteado. Mamãe compra tudo que pode. Eu cooperou não chorando, pois afinal meus cabelos estão desafiando minha mãe. Não sei quem vencerá. Mas, depois de todo tratamento de puxa-amarra, todos dizem que estou linda e é o que conta.
Só não sei porque mamãe ficou brava quando passei iogurte nos cabelos, se é ela mesma que passa tudo que há...
Mas, como ia dizendo, tomei um bom banho com a Mônica, a Minnie, o Donald, o Neném, o Tomatinho. Nem queria caber todo mundo na minha bandeirinha. Pedi a mamãe pra fechar o boxe para eu fazer bagunça. Aí foi bom!
Depois fui mamar. Enjoei de mamadeira. Agora é mingau no copo, enquanto na televisão vejo a Milene no aniversário de 1 ano, ou a minha fita de bugiganga, ou o rei leão ou os anoezinhos. Todo dia é a mesma coisa!
Depois fiquei ajudando a mamãe arrumando casa não sei por que ela nunca terminava.
Ai fomos colocar roupa no varal. Aliás, ela pendurava as roupas, enquanto eu enchia a água do Bumer, nosso cachorro, de porcaria. Depois, provei só um pouquinho com a tamanha da coca cola e mamãe ficou muito brava. Era só um pouquinho. Nem ia fazer falta para ela. Já que não podia beber, resolvi jogar Folha de eucalipto para ele comer. Ele não quis. Procurei abrir a boca do Bumer e enfiar tudo lá dentro. Ele não quis. Molhei a folha na água para ficar mais gostosa, nem assim ele quis, xinguei ele.
Bom, se é,é não quer comer, eu quero. Abri a geladeira e mamãe tinha feito gelatina, que eu adoro. Hoje é damarelinha, ontem era vermelhinha. Notei a diferença e achei bonita. Mamãe colocou na minha catequista de glub glub e me deu uma colher. Ah! Dessa o Bumer não gostou! Mamãe virou uma fera quando me viu dando gelatina com a colher colherinha para ele. O que é,a queria, afinal? Me tomou tudo, colocou outra gelatina em outro copo e me deixou presa dentro de casa com os "homens", enquanto tentava acabar de pendurar roupas.
Nao liguei. Entornei um pouco no chão da sala que ela já tinha encerado, (eu não sabia, está a dormindo quando ela fez isso), um pouco nos meus cabelos e o resto -acho que ela nem notou quando trocou a colcha da cama do Daniel.
Brinquei no sol, esparramar brinquedos, mexi no som do papai, liguei o alarme do telefone algumas vezes, lambi a tampa da manteiga, tirei os tênis, as meias, as sandálias, os tênis as meias, as sandálias, os tênis... etc, etc, e minha mãe não se cansava de me calçar de novo. Teve uma hora que o Daniel queria me calçar. Como não queria, acabei entrando em luta corporal com ele e sem querer bati o pé na cara dele. Ele começou a chorar e eu acreditando que era verdade. Arrependi e levei susto. Abracei ele, beijei ele, pedi desculpas, fiz cafune e perguntava:
-Ta chorando, Iel?
Entao ele riu e eu ri junto e sai correndo sem as sandálias. Afinal, já estava cansada de tanto tirar os calçados e eles não me poupam.
Onze e meia e mamãe reclamando que não tinha tido tempo de ir fazer almoço. Não sei porque; eu já tinha feito tanta coisa!
Ai ela decidiu: esta na hora de dormir. Improvisou um almoço para mim: arroz, feijão, carne e ovo. Só comi ovo e bebi um guaraná, que é meu suco preferido.
-Vamos dormir, decretou ela. Me agarrou jo colo e colocou no só, a minha fita predileta da Eliane e ainda cantava junto. Não precisava, mas parece que ela estava aflita para que eu dormisse depressa.
-Na caminha, pedi
-Não, no colo.
Nao teve jeito. Se eu fosse para o berço, escapulir e fugia. Não tive outra opção. O negócio foi fechar os olhos e agradar um pouquinho minha mãe. Mas ela já sabia: assim que a música terminasse eu voltaria as minhas atividades.
Margarida Maria
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