Tumgik
#moreno tatuado
stylexcherryy · 9 months
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🎀¸.•*pyjama délicat
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¸¸.•*Aquele que a rotina de trabalho muda quando Louis encontra uma camisola rosinha no sofá do seu cliente e inevitavelmente acaba com os seus dedos dentro da sua boquinha bonita! 
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Harrybottom/ LouisTops
-HarryInter! Harry com bocetinha
-Não há a utilização de preservativos!
-Utilização de kinks durante a oneshot
-Bellybulge;
-Dirtytalk, palavras usadas como: bucetinha, buraquinho, seios, caralho, pau, grelinho e entre outros!
Caso não se sinta completamente satisfeito com os avisos acima, não se force a ler. 
❈-❈-❈
Trabalhar como jornalista havia sido algo realmente grande para Louis, ainda que não fosse nomeado como repórter, a área mais conhecida pelo nome jornalismo, atuava em algo que realmente havia desejado há bastante tempo. Tomlinson costumava produzir conteúdos, tanto para agencias de comunicação assim como para clientes diretos, que por sua vez, costumava entrar em contato com ele via e-mail e onde debatiam sobre o tema que Louis precisaria construir seu trabalho em cima.
Se sentia realmente feliz enquanto trabalha com isso, sente-se quase como um profissional autônomo. Louis não trabalha para qualquer emissora ou algo do tipo diretamente, desde que começou a exercer a área, sempre priorizou trabalhar para clientes diretos, dessa forma conseguia tornar sua rotina mais flexível com seus outros afazeres, apesar da grande demanda.
O moreno sempre teve uma boa vida financeira, seus pais desde tão pequenininho sempre se empenharam bastante para que nunca passassem qualquer dificuldade, ainda que as más línguas digam que o dinheiro da família Tomlinson era sujo. Bom, você poderia tirar suas próprias conclusões; desde que ambos Senhor e Senhora Tomlinson sempre puderam se dar o luxo de caviar, trufas brancas e queijo de alce postas sobre a mesa do café da manhã com uma bela xicara de chá, de onde vinha o dinheiro não era problema. Louis cresceu com tal mentalidade de que não precisaria se preocupar o suficiente com a sua renda mensal pelo seu emprego, e influenciado ainda por papai e mamãe para não trabalhar durante toda ela, já que teriam dinheiro o suficiente para sustentar ao menos suas quatro próximas gerações.
Louis sabe muito bem disso.
No entanto, o filho único Tomlinson nunca se sentiu completamente feliz com a ideia de passar sua juventude, ao menos o fim dela, e toda sua vida adulta desocupado e talvez viajando tanto ao redor do mundo. Não gostava da perspectiva de se sentir inútil. Ainda um tanto aéreo a economia de todo o resto de Londres e visto que o ramo que seguia poderia ser substituído por inteligência artificial brevemente, se sentia completamente feliz fazendo aquilo que gostava.
Afinal, ocupava a maior parte do seu tempo escrevendo e produzindo coisas, além do outro resto de horas que passava se exercitando e passeando com seus cachorros. Obviamente, a ideia de passar todas as horas completas do dia com alguém usufruindo todo aquele dinheiro parecia algo um tanto tentador para o homem de vinte e cinco anos, mas ainda, não tão tentadora quanto gostaria, visto que junto a ele não existe quaisquer par romântico.
Não costumava produzir artigos voltados para marketing, mesmo eliminando boa parte de suas demandas ao recusar isso, ele filtra bastante sobre o que gostaria de trabalhar, apenas o trás pequenos casos criminais para escrever e produzir em forma jornalística, publicando nos pequenos blogs e até em sua maioria, recebendo propostas de grandes emissoras para os escrever e ser publicado em grandes páginas. Algo notoriamente instigante. Ele realmente gosta do que faz, apesar de colocar a culpa das noites mal dormidas nos casos terrivelmente detalhados e catastróficos que recebia, e não em falta de companhia.
Não que o moreno tatuado estivesse dispensando os bichinhos peludos! Por deus, não. No entanto sua caixa de e-mails continuava cheia e o trabalho era algo que ocupava realmente muito tempo.
→Olá, boa noite, Senhor Tomlinson. Li alguns artigos que você escreve à respeito de alguns casos, e gostaria de dizer que estou incrivelmente interessado :)
Tomlinson não deixou de pensar em como o rostinho escrito no fim da mensagem e o 'kitty' escrito no final do e-mail do garoto não passaram despercebidos e soou tão fofo em sua cabeça. Apesar do tempo o ensinar que não deveria o julgar por algo tão bobo, era inevitável pensar como estaria recebendo aquela proposta dessa vez. Deveria ser direto e profissional, no entanto, não mencionou aquilo.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Boa noite, Senhor Edward. Gostaria que me fizesse um breve resumo da sua proposta, se não o for incomodo, podemos analisar juntos e então chegar a um acordo.
→Oh, certo. Pode me chamar de Harry, por sinal. Acredito que não trabalhe diretamente com marketing, mesmo que pessoalmente eu não ache que isso se enquadra. Sou um escritor de contos de terror amador, e nessa nova trilogia eu apresentaria casos criminais que soariam como casos comuns, gostaria que me escrevesse algo a respeito desse, para que eu pudesse publicar como um real artigo jornalístico e fazer as pessoas se interessarem pelos contos.  Sei que não trabalha exatamente com isso, mas tenho admirado há bastante tempo a maneira como trabalha com as palavras em seus artigos para o jornalismo e gostaria que produzisse um para mim.
Anexo.doc!
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Eu acho a proposta tentadora, Harry! E tem sorte que eu esteja interessado em me arriscar na escrita jornalística para outros meios também. Aprecio que goste da minha maneira de noticiar as coisas. Irei dar uma olhada no documento.
→Muito obrigada pela oportunidade :D, eu estou disposto a tomar uma xícara de chá em Londres se realmente se interessar pela proposta, tenho um bom investimento e estou realmente focado nisso!! ;)
Louis riu em como o garoto poderia facilmente exigir que eles se encontrassem pessoalmente. Louis sempre preferiu ser mais recluso e realizar suas reuniões de forma virtual. Não nega que estava um tanto animado em se aventurar em outro tipo de escrita e desenvolver algum tipo de parceria com aquele escritor novo no ramo. Seria algo diferente de qualquer forma. O moreno gostou muito da ideia e a maneira em como o garoto estava sendo compreensivo deu um animo encorajador para ele.
Queria que aquilo realmente funcionasse. Alongou a coluna enquanto ainda estava sentado na cadeira, bagunçando o cabelo castanho com as mãos secas e suspirando ao pensar em como aquilo poderia funcionar. Fala sério, o quão irracional o garoto estaria sendo se fosse em alguma cafeteria e talvez planejasse seu assassinato. Isso daria um bom livro... Tomlinson precisa fazer uma pequena anotação sobre como precisa se preocupar mais com o fato de se distrair tão rápido! Piscou os olhinhos azuis distraídos e voltando a responder Styles depois de algum minutos.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Nunca realizei reuniões pessoalmente, mas aproveitando que está em Londres também, deve ser uma boa oportunidade. Ao menos que esteja planejando meu assassinato, então me avise previamente para despedir dos meus cachorrinhos hahahaha. Quando fica melhor para você!
→Hahaha, talvez seja mais fácil acontecer o contrário. Podemos nos encontrar no Café Monmouth, Seven Dials? É mais movimentado. Podemos ir na sexta durante à tarde, se não for incomodo.  Pode me dizer o que vai vestir? Não quero me dar o luxo de te confundir com algum senhor barbudo de lá.
Louis olhou rapidamente no calendário, lendo que ainda estavam na quarta e concordando baixinho com um murmuro fofo, como se seu cliente pudesse o escutar. Tomlinson sorriu mais uma vez para a tela, com o quão incrivelmente amigável o garoto conseguia ser.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Eu tenho uma reputação a zelar, senhor Styles! Soa perfeito para mim, estarei usando uma regata preta, tenho algumas tatuagens no braço, me encontre lá com a sua propostas, e se não for incomodo, a ideia do seu conto!
Harry não deixou de sorrir do outro lado da tela também. Esperava pessoalmente que o colunista fosse talvez ser um pouquinho arrogante com a sua ideia nova, dado que alguns haviam desistido da sua proposta antes mesmo de pensar em Tomlinson. Apertou os olhos verdes, pensando em como seria a sua aparência, já que Louis nunca se deu o trabalho de aparecer nas mídias por mais de seu nome. Regata preta. Tatuagens no braço. Colunista Louis Tomlinson. Cafeteria Monmouth, Seven Dials.
Dali dois dias!!
¸¸.•*
A garota se certificou em fazer uma pequena nota mental sobre as coisinhas que precisava levar em relação a sua proposta para Louis. Levou um pequeno exemplar de sua última obra e continho de terror mais recente, ainda que não estivesse sido notificado como best-seller, era uma ótima história de suspense.
Decidiu que para se encontrar com o jornalista, ele gostaria de se vestir mais formalmente, não queria causar uma péssima impressão! Precisaria se vestir de maneira séria, dispensando as presilhas de lírios para sair e apenas deixando com que os cachos ficassem bem arrumadinhos em um coque, com roupas que cobriam todo o seu corpo e o deixaria aquecido para a tarde gelada na Inglaterra, com uma blusa de trico bege que escondia perfeitamente seu segredinho de possuir seios gordinhos em baixo! Não gostaria de sentir ter a possibilidade de receber olhares tortos de Louis Tomlinson.
O vento friozinho deixava suas bochechas mais coradas que o normal e ele esperava profundamente que pudesse se manter aquecidinho com uma xicara de cappucino no Café. O ambiente estava também um tantinho cheio, mais que o previsto, portanto, Harry se certificou de chegar algum tempo antes para que pudesse pegar uma mesa vazia para os dois e já deixar seus lábios gordinhos com o gostinho amargo da bebida, separando os documentos e em como gostaria que Louis fizesse sua noticia detalhadamente. Sentia os olhos piscarem em agitação junto com o seu peito, animado para aquela oportunidade de promover seus contos e como seria um grande passo na sua carreira de escritor.
Os barulhos de conversa demasiadamente alto irritavam um pouquinho o cacheado, enquanto ele franzia o lábio juntamente com as sobrancelhas, nervoso que talvez não conseguisse encontrar o colunista em meio a tantas pessoas agitadas durante a tarde. Sentiu um leve toque no seu ombro, quando um homem de olhos azuis e os dentinhos bonitinhos o olhava com um sorrisinho charmoso nos lábios. Observou ele torcendo a cabeça para o lado quando começou a falar e sentiu os olhos verdes automaticamente ficando mais brilhantes para o tanto que seus poros escorriam beleza.
—Boa tarde, você é Harry Styles, não é? —o cacheadinho desceu os olhos para a regata preta que grudava um pouquinho em seu peito, as tatuagens nos dois braços delineados e a voz rouquinha. Os cachinhos balançaram no coque, enquanto olhava quietinho para o colunista, ainda um pouquinho surpreso já que definitivamente não era a aparência que esperava ele tendo. Porra, ele parece tão novo e bonito... —Não tenho mais certeza se é Harry. Seria engraçado para uma primeira reunião presencial eu errar a pessoa que deveria conversar.
—Não, não. Eu sou Harry sim. Boa tarde, Tomlinson — sorriu exibindo os dentinhos de coelhos por baixo dos lábios e corando um pouquinho mais as bochechas quando o homem se sentou na sua frente,  ficando por alguns minutos em silencio antes de pedir uma xicara de chá e voltar a olhar para Harry o encarando com os olhos verdes bonitos, logo após ligar seu notebook. Tomlinson consegue citar cada característica do homem bonito na sua frente, e a maneira como ele estava mordendo o lábio inferior vermelho pela bebida quente enquanto era um pouquinho desajeitado com as folhas.
Se talvez não fossem as circunstancias, Louis poderia tão facilmente sair com o garoto cacheado com outras finalidades, faz tempo que não beija. Tomlinson respirou fundo, soltando uma risadinha contida para si mesmo e seus pensamentos que estavam viajando para outro lugar antes mesmo que pudessem trocar cinco minutos de diálogo constante.
—Eu achei que precisaria te procurar, Louis! Como me achou?
—Harry, não é tão dificil não te encontrar quando tem um adesivo grande escrito 'Styles' junto de um coelhinho branco na capa do seu notebook. —Harry arregalou os olhos bonitos, se esquecendo brevemente daquilo e brincando com a ponta dos dedos envergonhada.
—Ei! Eu poderia ser qualquer Styles. Devem existir muitos Styles por toda Londres.
—Foi arriscado, eu sei! Mas era você no fim das contas —piscou um dos olhos na direção dele, soando gentil e charmoso. Harry pensava se em algum momento iria derreter pelo jeitinho que ele era tão gostoso com cada mínima ação que tinha, ou se ele agia assim com todos os seus clientes e não estava tão acostumado com alguém tão bonito o olhando assim intensamente.
—Mhm, certo. — Harry tossiu baixinho, desviando do sorriso ladino que Louis dava para ele da forma mais sútil possível, buscando o exemplar pequeno da sua última obra de terror e separando as ideias em tópicos organizadinhos em um bloco de notas do notebook. —Estava pensando em algo que pudesse te beneficiar no fim das contas também, de um jeitinho profissional. Tenho algumas ideias para o meu conto e se quiser eu posso explicar o enredo dele detalhadinho. —O cacheado sorriu animado sentindo quando o moreno na sua frente desviou o olhar por poucos segundos, agradecendo a garçonete pela xícara de chá, e voltando a ficar completamente concentrado nas palavras escorregando pelos lábios vermelhos e beijáveis.
—Eu estava procurando trabalhar com algo diferente dessa vez, sua proposta chegou em um ótimo momento!
—Isso é incrível! — exibiu as covinhas fundas nas bochechas, quando tomou um grande fole do cappuccino e voltou a falar de maneira agitadinha sobre todas as suas ideias e de como aquilo poderia ser desenvolvido. —A sua notícia não seria exatamente noticiando algo por que vai ser totalmente ficcional, mas, mhm, a personagem basicamente procuraria cometer assassinatos e delitos em busca de se tornar alguma figura dos filmes de terror clássico. Ela tem uma grande fascinação por filmes de terror, faria isso até ser realmente considerada relevante no mundo dos crimes mas não apenas tratada como uma serial killer!!
Louis sorriu mais ainda para como ele conseguia se animar na maneira que falava sobre seu próximo livro publicado.
— Onde posso entrar, Harry?
—Oh, certo. Mhm, você faria as matérias escritas, como em colunas de revistas relatando os assassinatos que a personagem cometeu mas como se não existisse qualquer suspeito ainda. Eu me encanto pela forma que você consegue prender a atenção das pessoas que leem suas notícias, gostaria de saber se aceita essa proposta! –Harry sentia os lábios repuxando e o olhar de Louis passando por cada centímetro do seu rosto enquanto falava, realmente entretido com aquilo tudo.
—Está pedindo para que eu espalhe fake News, Harry Styles? — o moreno de regata riu divertido com a expressão preocupada que tomou o rosto do cacheado por alguns segundos, antes de notar que era alguma brincadeirinha do colunista para se enturmar.
—Não, Loooouis! —riu junto. — Gostaria que desenvolvesse as notícias, podem ser apenas pequenos bloquinhos detalhando as causas das mortes do suposto caso criminal ainda, e então colocar ao lado do seu nome na matéria, dizendo que poderiam ler sobre aquilo no meu livro. Me perdoe se a proposta for arriscada demais, Tomlinson. Eu estive procurando por algum colunista mas é tão difícil achar alguém que realmente aceite algo desse tipo. Seria uma ótima oportunidade de divulgar o meu trabalho com tanta credibilidade igual a sua.
—Você é bom nisso. Em escrever —piscou o olho charmoso mais uma vez. —Eu fico feliz mesmo que goste tanto assim da maneira que eu escrevo, realmente, Harry. Eu gosto da sua ideia, é bem sonhadora para ser sincero mas é particularmente muito boa. Meu trabalho nunca foi minha fonte única de renda então sempre filtrei tanto nos trabalhos que pego, mas acho que quero arriscar com o que você tem em mente.
Sentiu o coração agitar ao que os olhos bonitos do Harry aumentaram em expectativa, entraram em um consenso que Louis antes veria a maneira como deveria escrever e todo o resto mais detalhadamente para então discutirem sobre valores. Harry se sentia completamente realizado e poderia ficar ainda mais alegre com o jeitinho que Tomlinson o olhava com algo beirando o desejo e o brilho no azul dos olhos pequenos e as ruguinhas não escondiam isso.
Mas, oh, isso não é assunto que se debata entre uma reunião de negócios para a carreira de um cliente, nunca mesmo! Harry ainda sentia a perguntinha matutando na sua cabeça se o seu futuro parceiro de projeto seria tão quente conversando com todas as pessoas ou se estava em um momento especial para ele, enquanto flertavam silenciosamente.
Louis agradecia aos céus e aos reinos que não tivesse perdido o jeito de flertar com alguém depois de um longo tempo sem fazer aquilo.
Depois de mais alguns minutos, com os lábios quentinho das bebidas que soltavam fumacinha e as xícaras sem uma gota do docinho, Harry presumiu que já estava no momento de se despedirem e discutir mais sobre isso, em alguma outra oportunidade.
Ele teria a certeza que haveria outra oportunidade. Que fosse pessoalmente também, em algum lugar mais calmo para escreverem sobre aquilo e que pudessem falar menos agitados um com o outro.
—Mhm, acha que podemos marcar algum outro dia para nos encontrarmos e falarmos sobre o projeto, então?
—Sim. —Harry riu com a forma que o homem não relutou ao menos um pouquinho em respondê-lo sobre aquilo. Oh, certo, talvez o desespero pela nova oportunidade deixasse o moreno gostosinho eufórico assim, ou ele estava realmente retribuindo seus olhares.
Styles tentava a todo momento ser o mais discreto possível, mas ele não era o melhor de todos nisso...
—Posso continuar te mandando os e-mails para marcarmos outro dia e falar mais sobre isso, acho que me deu inspiração para escrever mais hoje!
—Me passe seu número, é mais fácil de achar seu contato do que em meio a inúmeros outros e-mails de propostas, Harry. Podemos ir em algum lugar mais calmo e privado da próxima vez. —falou a última parte com um leve tom de malícia que com toda certeza não passou despercebido pelo cacheado, que a certo ponto estava hipnotizado por esse enquanto passava seu número e deixava um beijo no maxilar de Louis coberto pela barba coberta e ralinha.
--Obrigada.
Porra, até o cheiro da sua pele era incrivelmente mais deliciosa de perto.
***
O convite de trabalho disfarçado foi definitivamente mais explícito do que Louis achou que seria. Não dizendo que ele não estava contente com aquilo, ele estava, realmente contente com o convite. Styles havia o chamado para seu próprio apartamento daquela vez, com alguma desculpa que havia desenvolvido ideias novas e seria legal conversarem mais sobre aquilo para iniciar.
Louis estava satisfeito de início com o caminho que aquela nova proposta estava tomando! Iniciou de antemão a introdução das matérias por meio do computador, batendo nas teclas rapidamente enquanto as palavrinhas apareciam na sua cabeça, e ele se agitava com a ansiedade. Escreveu talvez alguns parágrafos de introdução para cada uma das matérias que Harry o detalhou da última vez, sem detalhes pois seria melhor desenvolver eles na presença de Styles.
Ele teria a presença de Styles dali alguns minutos de qualquer forma!
A porta do seu apartamento estava entre-aberta desde que Tomlinson chegou na recepção e o cacheado pediu para que liberasse a entrada do colunista. O ambiente era calminho e agradável, ainda que Louis conseguisse sentir seu coração palpitando forte e os dedos ásperos apertando a pequena bolsa do seu notebook.
Pensou diversas vezes em fazer a barba antes de sair de casa, mesmo que ela estivesse bem ralinha ainda e gostasse da forma como ficava bonito nela. Não fez com medo de Styles achar ele inconveniente e achar que está se encontrando com o cacheado com outras intenções não mais que trabalho! Louis não queria soar rude mesmo que tivesse passado tantos pensamentos envolvendo o outro garoto.
Harry deixou que a água fervesse para preparar duas xícaras de chá. O tempo estava ameno, mas seria reconfortante tomar o líquido docinho com um pouquinho de leite. Verificou se não tinha qualquer peça de roupa no sofá, onde os dois ficariam para desenvolver o artigo. 
Harry morava em seu apartamento sozinho, então tinha tanta liberdade para deixar suas roupas e pijaminhas largados pelo sofá quanto qualquer outra coisa. A última coisa que fez antes que Louis batesse lentamente na porta, foi afofar as almofadas e dar uma última verificada.
Pensou mais uma vez sobre como seria terrível perder sua oportunidade única pela sua condição.
Tomlinson apareceu com suas roupas caras, de alfaiataria provavelmente. Harry se encolheu com a sensação de ter uma casa tão pequenininha e estar usando roupas simples, tão distante da realidade do colunista famoso. Suas bochechas coravam ele sorria pequenininho quando sentia os olhos azuis passando por todo seu corpo delineado nas roupas folgadinhas. O cacheadinho quebrou o silêncio.
–Oi, Louis –sorriu bonitinho. –Mhm, pode já ir se sentando no sofá, fiz chá, vou trazer um pouquinho para nós.
Tomlinson olhou mais uma vez para a sua cintura fininha e bonita pela marcação da blusa, soltando um arzinho pelo nariz e sentindo o coração palpitar com os pensamentos sobre ter o corpo branquinho no seu colo ou qualquer outro cenário no meio daquela sala espaçosa.
–Suas ideias já estão nas folhas em cima da mesa de centro?– o moreno perguntou com a bolsa onde protegia o notebook em baixo do braço marcado pelas veias salientes. Quando se sentou confortavelmente no sofá e iniciava os arquivos para conversarem direitinho sobre aquilo.
O tempo passou mais rapidinho do que os dois esperavam inconscientemente. As duas xícaras de chá já estavam vazias exatamente 40 minutos depois, com Louis pessoalmente entusiasmado com a ideia diferente do escritor, sorrindo com uma risadinha presa quando o cacheado se animava um tanto e fazia muitos gestos explicando sua história. Harry sentia as bochechas corando cada segundo mais com as encarnadas do mais Velho em sua direção. Esperava estar escondendo muito bem.
–Oh, certo. Acho que seria importante pontuar em como a personagem estava completamente alheia a situação. Antes da situação começar. Podemos colocar a personagem fazendo qualquer coisinha, como fervendo a água, vou fazer mais uma cápsula de chá e então podemos desenvolver isso.
–Eu gosto da ideia da inocência que vai ser retratada, parece clichê mas vai surpreender ao decorrer da notícia. –Louis concordou com as bochechas vermelhas das risadas anteriores e as ruguinhas nos olhos pela mente do enrolado. –Acho que vamos terminar suas notícias comigo fissurado pelo seu livro. Essa divulgação vai ser incrível.
Harry enrolou a ponta da blusa nos dedinhos finos, honrado do pelo elogio do colunista. Sua cabeça foi para outra coisinha quando finalmente voltou a reparar o mais velho minunciosamente. Estava distraídinho com seu projeto mas agora, o olhando pela ponta do carpete, o jeitinho que ele estava sentado, com a postura relaxada, notando que ele esteve o olhando com as mãos em cima da coxa e o sorrisinho de canto pelo tempo todo. Porra, ele parecia tão gostoso assim. A calça social marcava perfeitamente o volume das suas coxas e as tatuagens diversas nos dedos fazia ele pensar como se pareceriam enfiadinhos na sua boca.
–Certo, estou indo fazer mais chá. Mais uma xícara?
–Sim, por favor.
Tomlinson conseguiu finalmente soltar a respiração pesada que esteve prendendo por tanto tempo. Desviando o olhar rapidamente quando o garoto apareceu na sua frente andando em direção à cozinha, e apertando os olhos azuis. Olhou o horário no relógio de pulso quando abriu os olhos novamente.
–Açúcar? –Harry gritou da cozinha.
–Não, obrigado, Haz. Sem, por favor. –Levantou para esticar as pernas e desprender um pouco a calça marcada no seu pau. Olharia na direção de Harry o menos possível, pelos próximos minutos, apenas olhando para a tela do computador! Faria esse esforcinho. –Não acredito que toma chá com açúcar!
Riu baixinho com a provocação para o branquinho, enquanto ajeitava as almofadas no intuito de distrair a mente. Torceu os olhos quando viu o pedaço de um pano rosa em baixo de uma delas, curioso, puxando a pontinha do tecido de seda e gemendo desacreditado pela peça delicadinha e feminina no tom rosa bebê que tinha na mão. Porra, Harry disse que morava sozinho. Aquilo devia com certeza ser de alguma garota que havia levado para seu sofá, talvez.
–Que ofensa, Lou! Eu nunca colocaria açúcar no meu chá. –levava os dois pratinhos com as xícaras vermelhas em cima em passos delicados, com medo de que derrubasse. Até os colocar em cima da mesa de centro.
–Harry, tem que ter mais cuidado onde deixa as roupas das garotas que trás aqui. –aprontou despretensiosamente para o tecido rosado com as rendas branquinhas e tão bonito na ponta do sofá, totalmente descoberto. Acompanhando as bochechas de Styles ficarem em um tom quase vinho e os seus olhos encherem de lágrimas.
–Senhor, que vergonha –tampou os olhos com as palmas das mãos delicadas, sentindo a timidez sair dos poros do seu corpo. Fazia um biquinho de chateação que prontamente foi descoberto quando Louis tirou suas duas mãos do rosto, para o ver direitinho.
–Está chorando? Harry, é só uma camisola. A guarde para devolver para a garota.
–Não, Louis, é minha!
O cacheado tem certeza que o silêncio que prosseguiu na sala demorou muito menos do que parecia do seu ponto de vista, mais envergonhado que antes pela situação e pronto para que Louis o fizesse uma cara de nojo assim que estivesse indo embora do projeto.
–Porra, é tua? –os olhos azuis brilhavam, quando as veias salientes pareceram ainda mais sobressaltavas nos seus braços e suas mãos, os punhos serrados. –Senta aqui do meu lado.
–Não preciso repetir, Tomlinson. Vou guardar e podemos tomar o chá para finalizar a notícia, certo?
–Não. –respondeu o escritor firmemente, admirando seu ainda biquinho e preocupado suficiente com o choro baixinho do outro para que pensamentos perversos surgissem. Olhou o jeitinho que as pernas grossas se espalharam no sofá por baixo do shortinho de tecido fino do garoto, engolindo a saliva quando pensava sobre o quão bonito e delicioso ele ficaria por baixo da camisola, com os biquinhos dos peitos tão aparentes e babadinhos depois que deixasse Louis o machucar e chupar por cima da seda.
Harry sentou pertinho do colunista famoso ainda um pouquinho recluso, obedecendo tudinho que ele pedia sem pensar duas vezes.
–Coloca a perna na minha coxa, Harry. Olha para mim.
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo, com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicadozinho para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis?
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina.
–Esse é o problema, Louis! Eu sou um garoto, deveria usar coisas de garoto.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta, ainda que os montinhos dos seios estivessem quase escondidinhos do garoto.
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor.
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível.
–Não precisa dizer isso. Por favor. Você não sabe como eu sou.
–Não entendo onde está querendo chegar, querido.
–Louis eu sou um garoto, mas nasci com as partezinhas de uma mulher, o quão ridículo isso soa?
–Você...
–Pode se sentir livre de parar nosso projeto por aqui se quiser, por favor, não quero olhares feinhos na minha direção. Não era para ter descoberto isso.
–Está dizendo que tem...? –Louis perguntou mais uma vez, ainda fissurado o suficiente e esperando que Harry dissesse em voz alta para sanar sua dúvida sobre o que estava realmente pensando.
–Quer me fazer sentir pior? Poxa, eu tenho seios e uma florzinha. é tão humilhante.
Harry dizia tudo aquilo com um pesar tão grande no inicio de uma chateação que não notava os olhos azuis de Tomlinson brilhando em sua direção e como se tornava a cada segundo que passava mais marcado na calça social grossa.
–Por que eu te acharia ridículo? Não.
–Fala sério, não precisa mentir... –apertou a pontinha dos dedos, pronto para se levantar e esconder-se no quarto até que o colunista já estivesse fora de casa, para chorar pelo restante da semana.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu 'tô duro pra caralho para você, não 'tá vendo?
Harry saiu da sua bolha de chateação, ainda um pouquinho surpreso pela reação inesperada do mais  velho quando concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. O choro baixinho foi contido pelo restante do tempo, quando Styles adquiriu os olhos verdes brilhantes ainda olhando para o colo do moreno e a boquinha entre-aberta.
–Realmente por mim? –apertou a sua mão em cima da palma aberta de Tomlinson em sua coxa, pedindo para que ele o apertasse mais em ao menos perceber este ato. Recebeu um aceno confiante de Louis em resposta, observando com tanta atenção o busto da cacheada e notando por fim o volume marcadinho dos seus seios, se perguntando como não havia os visto, mesmo que ainda tão escondidinhos.
–Porra. Não acha melhor parar por aqui?
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho.
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e  com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todo entregue tão facilmente e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer sua florzinha até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu as pontas dos dedos frios de Tomlinson chegando pertinho do lábio da sua buceta gordinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele.
–Porra. –Louis suspirou fundo com a mão delicadinha ainda  acariciando a pele macia do cacheadinho, olhando para Styles com os olhos semi cerrados e um sorrisinho de canto. Puxou o lábio gordinho inferior na ponta dos dentes, afastando o rosto quando ele fez movimento de voltar ao beijo lentinho. –Você é todo desesperadinho, não é? Parece que nunca ninguém comeu sua bucetinha direito.
Harry apertou a boquinha com os olhos arregalados, como se estivesse sido descoberta com tanta facilidade assim, acompanhando quando o caralho grosso de Louis pulsou mais forte na sua mão, soltando a pré-porra com tanta força pela calça.
Louis grunhiu quando entendeu o olhar envergonhado do escritor, sentindo o coração acelerar e tão ansioso para que conseguisse comer ele pelo resto do dia todo.
–Ninguém te comeu, amor. Vai ser todo apertadinho para mim, não vai? Vai ficar deitadinho com as mãos para trás e rebolar no meu caralho igual uma putinha desesperada. –Tomlinson riu na boquinha dele quando voltou a grudar os lábios com desespero, tocando ainda com delicadeza a sua pele nua da xotinha por baixo do shortinho fino. A sua outra mão segurando firme o quadril de Harry no sofá, para que sentisse ter total controle do corpo, enquanto o polegar macio chegava cada momento mais perto do centro molhadinho e o quentinho do seu grelinho.
Com a sua boca gemendo baixinho contra sua língua, se tornava todinho maleável.
–Mhmm, s-sim –Harry apertava com mais força os olhos verdinhos fechados, empurrando o quadril contra a mão de Louis e implorando para que ele fizesse qualquer outra coisa além de só acariciar os lábios da sua florzinha, pedindo de forma quietinha que ele enfiasse as pontinhas dos dedos em seus lábios pequenos e o tocasse tão cuidadosamente assim no grelinho.
Harry sentia que a cada momento que passava se tornava mais desesperadinho por qualquer outro contato mais firme com Louis. Não se importava realmente com o que ele quisesse fazer consigo, desde que tivesse alguma coisinha para se lembrar pelas próximas noites enquanto se tocasse e enfiasse os dedos longos bem fundo no seu buraquinho por baixo do pijama.
Como se seus pensamentos tivessem sido sussurros para Louis, o outro abriu os olhos enquanto sentia os gemidinhos na sua boca e suas línguas se enrolando, para chupar o músculo molhado do mais novinho e separar os lábios com um fio de saliva novamente.
–O pijama, mhm? –sentiu o corpinho saltar na sua mão quando o indicador encontrou a poça de lubrificação que ele soltava em baixo do shortinho, espalhando o liquido ralinho por todo grelinho gordo dela. – Coloca o pijaminha para mim!
Deixou de tocar o cacheado por completo, esticando os braços e colocando apoiado no encosto do sofá, ainda com o quadril jogado para cima e as pernas completamente abertas na postura relaxada, esperando que Harry se levantasse para colocar a peça bonitinha. Harry se esquecia por algum tempo como estava apreensiva que Louis descobrisse isso, agora, com os olhares de Tomlinson, se sentia tão desejada a ponto de não pensar em qualquer outra coisa que não fosse fazer coisinhas obscenas com o colunista.
–Sim, sim –Styles respondeu apressadinho, pegando o tecido rosinha e macio em cima da perna de Louis ainda, deixando de o tocar por completo e afastando as coisinhas de cima da mesa de centro para o canto, se sentia sufocado com elas tão pertinho. Fez como se estivesse se retirando para se vestir como o outro havia pedido, quando sentiu ser impedido.
–Não, não, pode se vestir aqui na minha frente? Tira a roupinha e coloca a camisola pra' mim. –Apertou o pau grosso por cima da calça ainda vestida, desabotoando os primeiros botões e descendo o zíper para que deixasse apenas a boxer aparecendo com a roupa ainda vestida, seu cinto grosso de couro parando em qualquer canto do sofá que realmente não se importou. As veias protuberantes ainda mais marcadas do que antes, deixando Harry doidinho para que pudesse fazer alguma coisa.
Levou um sustinho quando sentiu a saliva caindo do cantinho da sua boca e concordou com um múrmuro animado para se vestir para Louis. Ainda com os olhos verdes grudados na mão tatuada acariciando o próprio pau. Tirava a blusa larguinha, sentindo a pele arrepiar ainda mais com os mamilos expostos no ar geladinho da sala, completamente vermelhos dos beliscões que causou em si mesmo em um momento de excitação de manhãzinha. Os seios pequenos aparentava ser completamente gostosinhos em um tamanho médio, balançando em seu busto quando retirou a peça com pressa, sem qualquer sutiã por baixo.
Louis ainda pensa sobre como deixou passar despercebido.
Prendeu os dedos na barra do short, lambendo os lábios enquanto via Louis tirando a cabecinha do pau para fora da boxer, ainda o mantendo preso, para grunhir com o maxilar ossudo apertado e massagear a glande gorda.
Foi mais rápido do que estava pensando em ser naquele momento, excitada para vestir o pijama e se sentar do ladinho de Louis novamente. Ansioso para a próxima parte.
Suas coxas grandes se contorceram quando tirou o short, apertando a buceta no meio delas, ainda um pouquinho envergonhada, se apressando para se vestir rapidinho e não notando quando o tecido rosa se tornava transparente quando não vestia qualquer outra coisa por baixo. Chegou pertinho de Louis novamente, jogando as roupas no chão e se sentando com as pernas apertadinhas do seu lado.
–Você consegue ficar toda molhadinha, sabia? Olha isso. – pousou sua palma da mão na coxa de Harry quando ele se sentou do seu lado mais uma vez, apesar de ter feito isso por cima do tecido rosa agora. A mão deslizando tão perto da sua virilha e embalando a bucetinha com o tecido roçando em toda ela sensível, enquanto não deixava de olhar para ela, e a fazer soltar um suspiro leve quando a seda se tornava ensopada com um simples toque na sua florzinha.
Abriu a boca gemendo escandaloso pela forma que Louis o chamou ali. Harry gostava dos pronomes femininos. Louis sorriu satisfeito.
–Gosta que eu chame assim? Gosta que eu chame você como uma garota? Vai gostar quando eu disser que vou comer toda a sua bucetinha? Que você fica tão linda nesse pijaminha que não penso em outra coisinha que não seja estar te fodendo todinha até estar ardida?
Harry concordou mais desesperada do que antes, balançando os cachinhos.
Styles jogou um pouquinho mais do quadril para cima, pedindo não todo silencioso para que Louis o chupasse mais firmemente e não fosse tão delicado assim com o seu corpo. Gostava dos toquezinhos delicados dele por cima do pijama, mas já se tornava uma garotinha impaciente com ele tão gentil assim.
–Mais, por favor por favor –formou um biquinho apelativo para ele. Sentiu quando perdeu completamente os toques pela primeira vez, os olhos completamente atentos sobre os seus próximos movimentos, satisfeito em ver Louis chupando seu próprios dedos para colocar em baixo da roupa e os deslizar de cima para baixo em toda sua umidade, ficando vergonhosamente mais molhadinha e escandalosa.
–Vem no meu colo. Senta aqui. –soltou um estalo depois de algum tempinho de provocação, dando tapinhas em seu colo, por cima da boxer descoberta da calça. E sorrindo contente quando o mais novo obedeceu com tanta rapidez ao que ele pediu, como se fosse completamente submisso e vulnerável. Completamente como um bonequinho de Tomlinson.
Suas coxas enrolaram em volta do quadril sentado de Louis, com as duas mãos do mais velho apertadas em sua cintura fina e o os olhos na mesma altura que os seus, completamente posicionado com a bocetinha gordinha em cima do comprimento grosso e pulsante de Tomlinson por cima da boxer fina.
–Vai me deixar enfiar os dedos dentro da sua bucetinha? –Harry concordou sem pensar duas vezes, com a camisola vergonhosamente molhada e as duas mãos apoiadas no peitoral firme de Louis, pulsando o buraquinho desesperada por qualquer toquezinho. Os dentinhos de coelhos aparentes quando sorria contente como um fodido carente. Tomlinson mostrou os dedos para o cacheado, induzindo que ele os colocasse na boca e chupasse também, o membro pulsando por mais tempo quando apertava suas pernas delineadas e via o enrolado se deliciando em sentir o gostinho da sua própria xoxotinha misturada com o da saliva de Louis. 
Com os dois dedos da mão completamente ensopados, Louis desceu com eles pelo corpo branquinho e se retorcendo em cima do seu colo desesperado por algum toquezinho em direção abaixo do seu pijaminha mais uma vez, com a mão seca apertando sua barriga branquinha e os dois dedos longos indo em direção ao buraquinho desesperado mais uma vez, ansiosa que Tomlinson enfiasse ao menos a pontinha dos dedos em sua grutinha e o dedasse gostosinho.
–Abre os olhinhos para mim, Hazz. Me olha enquanto eu te dedo. –Harry concordou com um murmuro para o colunista, rebolando devagarinho no seu caralho marcado, antes que tivesse o quadril levantado e as pontinhas dos dedos de Tomlinson acariciando sua entradinha como uma breve provocação.
–Não precisa ser delicadinho, L-Lou. –Suspirou fundo com o primeiro dedo entrando tão facilmente na sua xoxotinha gulosa. Sorriu sapeca quando sentiu pingar lubrificação na palma da mão do moreno que a dedava com apenas um dedo ainda, em meio aos suspiros e gemidos fininhos.. –Eu aguento muito mais, mhm. Faz rapidinho.
–Porra. Você é desesperada pra' cacete. – enfiou o indicador com força, enquanto olhava firmemente nos olhos de Harry que se fecharam por um breve segundo. –Abre o olho. Presta atenção. Quero que fique com a palma da mão em cima da sua barriga, bem pertinho do seu grelinho. Quero que você sinta quando eu te comer tão forte que vai acertar sua mão.
–Por favor, faz logo. –empurrou a o quadril na direção do único dedo que ainda estava enfiado dentro de si, e completamente paradinho, na intenção de se foder um pouquinho mais forte até que Louis começasse o tratar realmente com brutalidade. –P-porra. –arregalou os olhos verdes quando sentiu o dedo de Louis entrar juntamente com o segundo em uma das suas reboladas e sentir ambos acertando tão bem no seu pontinho de prazer em um momento de desespero da mais novinha quando Louis os curvou. –Eu. O-oh. –respirou fundo quando voltou a sentar rapidinho nos dedos de Tomlinson, esperando a sensação gostosinha de novo. –O-oque foi isso, Lou?
–Nunca tinha apertado seu pontinho, amor? –Harry negou com a cabeça, envergonhado com a resposta que deu a Louis, mas soltando um gemido longo e fininho logo depois que o moreno voltou a o dedar com força em direção ao seu pontinho, incansavelmente. –Nunca tinha rebolado um pau de borracha pra sentir o seu pontinho ardendo e querendo mais? Ninguém nunca quis te comer toda sensívelzinha assim? –continuou fazendo mais perguntas sem pausa, na intenção de ver a forma como Harry se embaralhava completamente nas respostas e nunca era possível formar algo coerente com o buraquinho implorando por mais o fodendo e empurrando tão fundo. –Você é a porra de uma virgenzinha mesmo.
Com a palma da mão posicionada pertinho do pé da barriga, Harry conseguia sentir um pequeno volume aparecendo e batendo na sua pele, revirando os olhos e ronronando como um gatinho.
–Consegue sentir esse volume no pé da sua barriga, Harry? Não faz ideia de como vai ser forte quando comer toda a sua bucetinha finalmente.
O moreno continuava enfiando os dois dedos dentro, a dedando com força e tão deliciosamente que Harry achava ser capaz de derreter com mais algumas apertadas no seu pontinho de prazer. 
Louis, com a mão livre do corpo magrinho, deixou para tirar o membro de baixo da cueca, enquanto observava com a boca salivando o jeitinho que os peitinhos gostosinhos pulavam roçando no pijama. Olhou fundo nos olhos verdes que lacrimejavam um pouquinho dramáticos, quando aproximou os lábios fininhos da sua aréola marronzinha e puxou o biquinho do peito em uma das dedadas fundas.  
Com a mão ainda comendo o buraquinho apertado com os dedos, levava Harry um pouquinho para cima o posicionando em cima do seu cacete logo depois. Styles fez um biquinho gemendo baixinho quando os dedos de Louis saíram de dentro de si para sentir o comprimento grosso se esfregando entre as bochechas da sua bunda branquinha e deixando os lábios da sua bocetinha tão abertos que abrigavam o membro grosso de Louis. Recebendo pequenos espasmos com o jeitinho que seu clitóris  esfregava no membro duro em alguma das suas reboladas. . As veias saltadas da grossura pulsavam pertinho do seu cuzinho, sendo o suficiente para deixar o cacheado tremendo com a pequena estimulação.
Tomlinson não precisou pedir qualquer coisinha para que o Harry estivesse o obedecendo completamente mudo. Como se estivesse cavalgando com alguma coisinha dentro dele, esfregava deliciosamente para frente e para trás, arregalando os olhos verdes toda vez que Louis movimentava o polegar em pequenos círculos em volta do seu clitóris, se sentindo a beira do prazer a todo segundo.
–Vai ser apertadinha para mim quando te foder?
O cacheado sentiu os lábios abrindo em um último gemido mudo quando esporrou completamente sensível, manchando o tecido rosinha e respingando e espirrando por todo cacete grosso de Louis, sorrindo com o gemido alto que Louis soltou pela surpresinha. Balançou a cabeça em concordância algum tempinho depois, como um delay. Completamente sensível e sentindo a sensação gostosinha dominar seu corpo. Louis, acompanhando seu sorriso quando as reboladas se tornavam mais desesperadas e molhadas novamente, depois de pouquinhos segundos se recompondo, quando seu buraquinho ainda continuava guloso e fez questão de sugar o pau de Louis em uma das suas esfregadas desesperadas em seu colo.
–P-porra, Lou. Oh–torceu as sobrancelhas grossas. –Mhm, sim. Por, por favor.
Louis apertou as sobrancelhas, imitando o ato do escritor, grunhindo satisfeito quando teve um contato mais profundo. Sorriu contente com a expressão de dor que Harry apresentava, ainda que estivesse rebolando em cima das suas bolas devagarinho e desesperado por mais, fazendo com que a dorzinha se tornasse completamente alheia. A bucetinha completamente molhada e apertando minunciosamente sua glande gorda era extasiante.
–Me diz o que quer.
–Me come. –olhou para ele com os olhos brilhantes das novas lágrimas que apareceram.
–O que? Comer o que, Styles?
–Come a minha bucetinha, por favor. –suspirou sôfrego. –Até estar estourando ela, por f-favor.
Tomlinson o olhou de cima a baixo, sentindo o cacete pulsar dentro do buraquinho apertado do garoto, que fazia questão de comprimir a cada segundo, suspirando brutalmente.
–Levanta. Coloca a bochecha de apoio na mesa de centro, vou te comer de quarto. Não vai aguentar mais nem um pouquinho, não é? Vai estar espirrando no meu colo todinha se continuar aqui por mais tempo. –Harry o olhava ainda em cima do seu colo, com uma expressão espantada como se estivesse se perguntando o quão bruto Louis seria a partir dali, pensando onde ficarão suas mãozinhas se seu apoio será a bochecha molhadinha.
Styles se levantou para apoiar a bochecha na mesa gelada do centro, levantando a barra da camisolinha ensopada, e empinando o quadril na direção do homem que estava sentado o olhando com ar de superioridade. A florzinha parecendo tão bonita e apetitosa naquele ângulo, exibindo os lábios gordos e como estava pingando para Louis.
Tomlinson não pensou por mais de um segundo antes que estivesse pegando o cinto de couro caro jogado em baixo das almofadas e amarrando os pulsos branquinhos juntos atrás das costas largas de Harry, como um maldito puto.
–A próxima vez. –deu uma pausa no que estava falando, punhetando o membro grosso na própria palma da mão, sentindo o quanto a saliva de Harry ainda escorria por seu caralho pelos dedos ensopados que tinha se tocado antes, apertando a linha da glande em volta dos seus dedos grossinhos e gemendo alto com o contato e a visão dos buraquinhos completamente aparentes de Harry em sua direção. –Que eu estiver te comendo. –Pincelou a bordinha da sua buceta pulsante. –Que eu estiver comendo a sua bocetinha com fome. –enfiava a cabeça gorda do pênis até que estivesse o metendo com força, a sala sendo preenchida com o barulho alto das bolas batendo no quadril do cacheado em uma rápida estocada. –Vou fazer questão de gozar na mesa e fazer você se esfregar, mhm?
Começou a foder o buraquinho guloso, com a mão apoiada em sua lombar e o quadril completamente jogado em sua direção com desespero, delineando cuidadoso as estrias na base de sua coluna que o deixavam tão bonito e delicado. Sorria satisfeito o suficiente em escutar o jeitinho que Harry se engasgava entre suas estocadas acertando diretamente em seu pontinho de prazer, e não conseguia proferir qualquer coisinha coerente com a boca espirrando saliva e sua língua se movendo perto do vidro da mesinha o deixando como uma putinha babada.
Os pulsos se tornavam vermelhos pelo apertão, mas não o suficiente para mostrar que Harry estava tentando ser desobediente e se retirar o aperto gostosinho, pois este estava recebendo completamente o pau de Louis o fodendo com força como se estivesse com sede. As bolas gordas batiam no quadril de Harry enquanto suas mãos repletas de veias marcadas pela excitação marcavam o quadril branco do cacheado, como se ele estivesse se tornando incansável.
–Me aperta pra caralho. Porra, eu amo te comer. –Louis fechou os olhos em prazer, apertando os lábios fininhos e acertando diretamente na próstata de Styles. Gemeu tão alto que dúvida não ter acordado os vizinhos do escritor quando o buraquinho guloso apertou em volta do seu membro, esporrando mais uma vez em sua camisolinha quando gozou e tirando o pau da bucetinha antes que esporrasse dentro dele. Esporrando em todo pijaminha bonito como Harry tem feito, esfregando a porra grossa com a ponta do polegar e o membro ainda completamente ereto mesmo depois do orgasmo.
Harry ainda estava com a coluna arqueada, depois de gozar pela segunda vez em um gemido silencioso, com pouquinhos resquícios da porra escorrendo da xoxotinha avermelhada das estocadas gostosas de Louis. Sentia a humilhação escorrer do seu corpo e pingar como suor com a risadinha de Louis atrás de si, que por sua vez, o olhava completamente embebido no enrolado e ria da forma que ele continuava se empinando para trás pedindo para ser comido mais uma vez. Como se nunca fosse suficiente.
—Porra. Em uma próxima reuniãozinha dessa, prometo te trazer uma camisola transparente e cara pra caralho, só para ver o quão bonita fica em você, Harry.
¸¸.•*
oioi! Espero que tenham gostado, me digam se sim! Amo vocês, mwa! Até a próxima não tão longe ;)) estava com saudades! Muitas mesmo!
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leclewi · 1 month
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new obsession = need to be fed ˖* ℘ wrote in my mother language, kinda for my brazilian girls, i hope you enjoy it anyway. 🫶🏻 ( gabriel medina seu gostoso eu te amo )
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“você tá com gosto de sal.” o sentimento dos lábios dele se desgrudou do seu quando ele se puxou para trás, as ondas mexendo seus corpos devagar, de um lado para o outro, você protegida de ser levada para longe nos braços dele.
você rolou seus olhos, “depois de você ter me afogado, esperava o que?” você cutucou com o pescoço dele, a risada do gabriel ecoou nos seus ouvidos.
era isso o que importava. tardes na praia, com o sol queimando a sua pele, enquanto o gabriel te segurava. ele acabara de voltar de uma competição, a saudade roía vocês dois e logo ia se dissipando, com os beijos roubados dele e os seus toques, claro que ela iria embora.
“senti sua falta.” ele admitiu, os braços tatuados se apertando fortemente contra você. a cabeça dele se friccionou contra seu pescoço, um leve beijo deixado na sua clavícula. “sério mesmo.”
“também senti sua falta.” você disse de volta, beijando seu ombro em retorno. as ondas balançando no seu beijo devoto a ele. ele sorriu, o beijo trazendo um sentimento de calmaria.
vocês eram um contraste a vida agitada e festeira dele, totalmente diferente. seu efeito era algo inexplicável para ele, seu jeito de ser e amar era contrário ao qualquer um que ele já experimentou. era como se você fosse o oceano e ele desaguava em você. e estar de volta no oceano dele, onde ele pertencia, onde ele podia surfar nas suas curvas, era o que o fazia afogar no seu amor.
a mão dele deslizou para seu quadril, a curva perfeitamente encaixada em sua palma, apertou de uma maneira leve e suave, como ele sempre é com você. seus dedos enroscaram no seu biquíni, suas unhas encravando na pele do moreno o avisando para não ir além do limite.
“gabriel.” você sussurrou, e ele ignorou, completamente. nem aí para o mundo, você estava na frente dele. quem ligaria? ele te adoraria a qualquer hora e em qualquer lugar.
“na próxima você vai comigo.” ele disse, seus dedos brincando na sua pele, apertando os botões certos para te fazer querer fechar os olhos e ignorar que vocês estavam no mar, no campo de visão de qualquer um. “foda-se, viu?”
mais uma vez, gabriel provou a especialidade dele em te fazer rolar os olhos. “desculpa se eu trabalho” você protestou, mesmo assim um sorrisinho apareceu no canto da sua boca.
ele imitou sua voz, de um jeito mais fino e zoando você. “bla bla, eu trabalho, bla bla.” ele disse, seu leve tapa deixado no ombro dele o arrancou uma risada.
“a gente briga mais tarde.” e com isso, ele te beijou e te amou, na praia, no mar.
se desaguando em você.
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imagines-1directioner · 6 months
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Teacher of my child - with Zayn Malik and special guest Harry Styles
Situação: Ficante!Daddy!Zayn Malik x Professora!Leirora
Contagem de palavras: 4863
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; ménage; linguagem imprópria
Sinopse: A professora de sua filha causa um desejo enorme em Zayn, e o que era para ser apenas um encontro casual uma única vez, tornou-se recorrente ao ponto de elevarem o nível do prazer.
N/A: Com base na votação de sexta, aqui está um imagine gigantesco, com muito hot, sedução, fake chat e escrita inédita de um hot a três 🫣 tá uma loucuraaaaa KKKKKKKK. Quero dizer que a inspiração desse imagine veio através de uma história da diva Lari do @1dpreferencesbr com aquela escrita incrível do ‘Professor Styles’, pra quem não leu, LEIA AGORA! E além disso usei o babado do Zayn com a menina do tinder para criar a narrativa, tendo as belíssimas fotos dele como parte da história. Espero muito que vocês curtam e me deem um feedback depois sobre essa nova construção de enredo que tô ansiosa para saber o que acharam e quem sabe trazer mais ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Droga, droga, droga! - uma mistura de raiva e desespero era o que a professora da educação infantil sentia no estacionamento da escola em que trabalhava. Tudo o que ela menos precisava as cinco da tarde de uma sexta-feira, após um longo dia trabalhando era que seu carro desse problema. Automobilismo nunca foi seu forte, e qualquer que fosse o assunto que envolvesse carro ela era a pessoa mais leiga possível. Por mais que ela esperasse o motor esquentar ou então um milagre cair do céu, quando dava partida, o automóvel fazia apenas um barulho e morria novamente. Essa situação estava deixando-a sem paciência e apavorada, visto que o carro já havia lhe dado dor de cabeça no mês passado. E nesse mês a grana estava curta.
- Precisa de ajuda? - uma voz masculina se fez presente de forma misteriosa, assustando a garota. Ela olhou para a direção de onde vinha a intenção de ajuda e percebeu a presença de um homem moreno, tatuado, próxima a porta aberto do motorista.
- Eu acho que sim. - riu com vergonha, levantando-se do banco. - Não tá ligando por nada.
- Posso abrir o capô?
- Claro! - após a confirmação o rapaz abriu o capô do carro prata metalizado e verificou algumas peças e equipamentos que S/N sequer fazia ideia do que se tratava.
- Ele faz isso com frequência? - perguntou em relação ao carro, fechando o capô.
- Não, mas ele tem dado certo trabalho ultimamente. Mês passado estava com problemas na vela de ignição. Seja lá o que isso quer dizer. - a risada fraca do moreno saiu quando escutou a sinceridade da moça, e antes que pudesse falar novamente indicou com o polegar o interior do carro, na intenção de entrar.
- Posso?
- Fica a vontade. - a professora deu um passinho para trás, liberando espaço para que o desconhecido adentrasse ao carro. Ele verificou o painel de controle antes de dar partida, mas dessa vez o carro não fez absolutamente nada, nenhum barulho e muito menos um sinal de que sairia dali.
- Chegou a reparar se apareceu alguma mensagem no painel digital?
- Acredito que não.
- Provavelmente seja a bateria que está fraca. - arriscou um palpite ao sair do automóvel. - Você arrumou somente o problema da ignição?
- Sim.
- O pessoal da mecânica deveria ter dado uma olhada na bateria do carro, até porque se deu problema na ignição, quem causou isso foi a bateria.
- Ai meu Deus! - suspirou de modo estressado, sentindo o peso de mais dinheiro sendo desembolsado para arrumar um carro usado.
- Eu tenho um cabo para bateria, podemos tentar fazer uma chupeta.
- Me ajudaria muito! - parcialmente aliviada, S/N auxiliou o rapaz a encaixar as partes do cabo nas baterias dos carros, e ele ligou o seu automóvel para fornecer energia ao dela.
- Eu vou buscar minha filha na escola, acho que é o tempo suficiente para dar uma carga.
- Tranquilo, sem pressa. - dez minutos depois o moreno voltou segurando uma mochila rosa com várias fadinhas e de mãos dadas com uma menininha conhecida pela professora, que se animou ao ver a moça.
- Profe! - exclamou com um sorriso surpresa. - Papai, essa é a professora S/A, ela que me ajuda a fazer o castelo de areia.
- Oi, Khai! - S/N sorriu simpática, acenando. - Não sabia que era pai dela. Normalmente é a Gigi quem vem buscar.
- Ela está viajando e invertemos os papeis. - a professora assentiu.
- Você vai para casa comigo? - a inocência da criança fez os adultos rirem.
- Não, eu vou para minha casa. Seu pai está me ajudando a consertar meu carro que estragou.
- Como você é legal, papai.
- Tenho que concordar. - o homem sorriu tímido.
- Que isso, só fiz o básico. - deu de ombros. - Vamos ver se deu certo? - ele retirou os cabos e pediu para S/N dar partida, e no segundo seguinte o carro ligou.
- Muitíssimo obrigada por isso!
- Imagina! Acho melhor amanhã você levar para o conserto novamente e comentar da bateria, talvez eles nem cobrem. - concordou a jovem.
- Desculpa, estava tão afoita que nem perguntei seu nome..
- Zayn. - ele sorriu. Um belo sorriso por sinal.
- Certo, Zayn. Obrigada de novo. - como forma de responder ao agradecimento ele piscou para ela antes de pegar a filha no colo e colocar na cadeirinha no banco de trás. - Tchau Khai! - S/N despediu-se de ambos e arrancou o carro indo para casa um tanto quanto pensativa sobre o pai de sua aluna. De fato ele era um homem extremamente atraente, e ela sabia que era separado da mãe de sua filha, ou seja, estava solteiro. A piscadela no final foi mais que sugestiva, contudo o fato dele ser pai de uma aluna a deixou receosa se deveria ou não investir.
Nos dias seguintes em que Zayn foi buscar Khai, sempre encontrava a professora seja na sala de aula ou nos corredores. Os sorrisos e olhares penetrantes começaram a tornar-se recorrentes. Eles estavam gostando disso, porém faltava tempo para de fato partirem para ação.
Na segunda semana de interação, na terça-feira mais precisamente, S/N estava na cantina da escola, decorando o pátio para a semana de artes. Ela estava em cima de uma escadinha colando as pinturas dos alunos do jardim de infância na parede, quando pisou em falso no momento que estava descendo. Se não fosse pelo príncipe encantado que a segurou, ela teria dado de costas para o chão.
- Opa.. te salvei de novo? - a voz familiar arrepiou seus pelos e ela sorriu sem graça quando percebeu que era Zayn, ainda nos braços tatuados dele.
- Daqui a pouco terei que te recompensar de alguma forma.
- Eu tenho algumas ideias. - sugeriu olhando para ela de cima a baixo quando a garota já tinha os pés no chão. S/N riu nervosa e mordeu o lábio debaixo depois de sentir o olhar secante dele sobre ela.
- Obrigada por me segurar. - agradeceu enquanto alinhava o guarda pó.
- Não tem de que, senhorita S/S. - novamente o rapaz encarou ela dos pés a cabeça, lançando um sorriso pequeno mas intimidador.
- Khai contou até meu sobrenome?
- Na verdade eu fui atrás. - ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
- Por acaso o senhor tá interessado na professora da sua filha?
- Por favor, temos a mesma idade. Acredito que seja até mais nova que eu. Não precisa me tratar como senhor.
- Normalmente é assim que eu trato os pais dos meus alunos.
- E todos eles te desejam como eu? - S/N não escondeu a risada, disfarçando o olhar para a direita.
- Dependendo do grau do desejo eu chamo pelo nome.
- O que eu tenho que fazer para você me chamar de zaddy? - a insinuação descarada despertou um interesse monstruoso nela.
- Eu sou bem exigente, querido..
- Sem problemas, eu tenho muita experiência.
- Ah é?
- Você se surpreenderia. - S/N assentiu vagarosamente e dessa vez ela quem analisou o rapaz de cima a baixo.
- Não tenho duvidas. - os olhos de luxúria dela endureceram o membro de Zayn.
- Você tá livre na sexta?
- Curiosamente sim.
- E a gente pode se encontrar?
- Me dá seu número e te mando meu endereço. - eles trocaram os telefones e as mensagens nos dias subsequentes já acalentaram a relação recém criada.
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Na sexta-feira, pontualmente oito da noite, Zayn estacionou em frente a casa térrea de S/N. A elegância em cada detalhe da residência chamou a atenção do moreno, mas foi o vestido verde de cetim, que ressaltava as curvas da professora, o que mais desviou a atenção dele durante todo o jantar.
Depois da metade da segunda garrafa de vinho, sentados no enorme sofá acinzentado que compunha a sala, o clima efervesceu.
- Então, eu não queria entrar nesse assunto, mas já que estamos parcialmente bêbados, devo dizer que a sua fama de pegador se espalhou pela escola.
- Minha? Eu sou tão discreto.
- Tá, eu andei pesquisando. - S/N soltou uma gargalhada divertida, mas cheia de desejo, instigando Zayn, que abriu um sorriso galanteador antes de bebericar o gole da bebida na taça.
- OK..
- Você teve um lance com a coordenadora?
- Jasmin?
- A própria.
- É, tivemos uma parada, mas foi muito rápido. Aconteceu logo que matriculei a Khai.
- Então basicamente todas as funcionárias que você tem um primeiro contato na escola, você leva para cama?
- Bom, nem todas. - aqueles olhos cor de mel fitaram a alma de S/N.
- Como assim?
- Você ainda eu não consegui. - respondeu enquanto analisava expressando tamanho desejo o corpo dele.
- E tá esperando o que exatamente?
- Você me dizer onde é o seu quarto. - vagarosamente Malik dedilhou a coxa desnuda da mulher, indo na direção de sua intimidade. Instantaneamente sentiu a pele dela arrepiar e como consequência seu membro enrijeceu. Os rostos estavam muito próximos um do outro, e a respiração um pouco ofegante.
- Segunda porta à direita.. - disse baixinho, fitando os lábios carnudos.
- Obrigado.. - foi tudo que ele conseguiu dizer antes de finalmente colar sua boca na dela. Um beijo caloroso iniciou, as línguas rodopiavam-se distribuindo um sabor delicioso. Às mãos de S/N subiram da nuca até o cabelo escuro dele, e um arrepio percorreu a espinha de Zayn quando as unhas pontudas arranharam a parte de trás do pescoço. Com a sala pegando fogo, S/N subiu em cima dele ainda sem desgrudarem os lábios e em sincronia com o beijo ela rebolava para frente e para trás, sentindo muito bem a ereção, principalmente quando Malik apertava a bunda dela, empurrando para baixo. E nessa brincadeira dois gemidos simultâneos saíram. Era nítido o quanto estavam sedentos. Sendo assim Zayn segurou a cintura dela com uma pegada de outro planeta e levantou-se com a moça agarrada ao seu corpo, indo a caminho do quarto. A professora imaginou que ele a jogaria na cama de um jeito selvagem, no entanto ele a deitou carinhosamente, deu continuidade ao beijo mais lento dessa vez e sem que ela notasse, desceu a mão direita para baixo do vestido e ambos se surpreenderam quando as peles se tocaram.
- Safada.. esse tempo todo estava sem calcinha? - ele passou a mão superficialmente e ela suspirou.
- Se estivesse com alguma, teria que ter trocado umas três vezes durante o jantar.
- Fica molhada comigo, bae? - Zayn massageou o clítoris lentamente com o polegar enquanto beijava a garota de forma suave.
- Uhum.. - gemeu entre o beijo, desejando mais daquele toque mágico.
- Se eu soubesse disso teria te comido antes do jantar, em cima da porra da mesa. - a fantasia da cena entrou na mente de S/N, deixando-a com mais tesão. E entre uma fala e outra ele enfiou um dedo nela e um gemido saiu mais alto. Para ela a frase teve muito mais efeito que a própria ação. Zayn tinha o super poder da sedução como sua arma principal. - Caralho, você tá tão melada..
- Então me fode para eu gozar na sua mão.
- É isso que você quer? - movimentou os dedos devagar e S/N revirou os olhos.
- Si-sim..
- Seu pedido é uma ordem, linda.. - no instante que os lábios novamente se tocaram, o rapaz iniciou a masturbação que pegou ritmo fácil. Os gemidos de S/N eram abafados pela boca de Zayn, e aquela combinação instigava tanto ele quanto ela.
- Continua.. - ele aumentou a velocidade, tocando nela em pontos específicos demais em que o corpo estremeceu, até não aguentar e enfim gozar nos dedos dele. Zayn olhou para ela com os olhos pecaminosos e simplesmente lambeu o indicador e o polegar de um jeito sexy que fez a garota desmontar.
- Seu gosto é uma delícia, professora.
- É minha hora de provar o seu. - decidida, ela o puxou pela camiseta vermelha, inverteu as posições e tirou a única peça de roupa em pé, na frente dele. Aquela cena foi demais para o moreno, soltando um respiro profundo de tesão.
- Puta que pariu..
- Tira a camiseta. - simplesmente ordenou e ele obedeceu, já se livrando do tênis e a meia no mesmo tempo. S/N se encarregou de tirar a calça preta que ele vestia e deixou a cueca azul na metade do corpo. Ela tinha certo fetiche quando a vestimenta íntima cobria metade do sexo, dando ênfase nas entradas que ele tinha para a virilha. Uma coisa linda de se ver pessoalmente, e com as tatuagens destacando o corpo deixou tudo ainda melhor. - Você é um puta de um gostoso. - comentou sensual, ajoelhando na cama, ficando entre as pernas do moreno. Naquela posição S/N apenas inclinou o tronco, despiu o pau totalmente duro mas não se livrou da cueca, e quando já estava com parte do membro na boca, ela empinou a bunda e começou a chupar o rapaz de maneira incessante e prazerosa. Zayn via estrelas a cada sugada e a vista a sua frente aumentava tanto o tesão que ele mal conseguia falar, apenas gemia palavrões e sons que eram música para o ouvido dela. Não demorou muito para que ele também gozasse e finalmente entrassem no grand finále. Depois de mais beijos pelo corpo dele, arranhando de leve desde o inicio da intimidade até o peitoral, ela finalmente chegou os lábios e beijou ele devagar. De propósito ela juntos os sexos e movimentava o corpo lentamente, roçando o pau duro na buceta molhada. Aquilo era uma tentação tão gostosa que por pouco não gozaram. O conjunto do beijo com o calor dos corpos se esfregando foi um combo delicioso que apimentou muito o momento antes da dona da casa pegar a camisinha em cima da mesa de cabeceira, rasgar de um jeito sexy e colocar em Zayn. - Eu quero gozar de novo, ouviu bem?
- Sim, professora.. - a garota posicionou o membro dele em sua entrada e sentou bem devagar, e os dois gemeram juntos. - Que delicia..
- É só o começo, docinho.. - iniciou a rebolada passando as mãos pelo tronco tatuado, vidrada naquele abdômen ao tempo que contraiu a musculatura da vagina, levando Malik ao extremo da insanidade. Quando a movimentação ficou boa ela pressionou a parte próxima ao pescoço dele, pedindo sem utilizar palavras para que ele sentasse. Agora com os corpos incrivelmente unidos, ela quicava em Zayn, e ela aproveitava para beijar e lamber a pele cheirosa dela, instigando mais e mais a performance tão bem feita e que durou rápido para os dois, que caíram para trás, ficando direções opostas recuperando o fôlego.
- Meu Deus.. eu imaginei que eu acabaria com você.
- Mas você acabou. - falou sem ar e eles riram. E quando a respiração voltou ao normal, uma nova sessão de beijos começou, dessa vez mais carinhoso mas não necessariamente menos quente do que a que participaram anteriormente, terminando a noite com mais carícias e algumas provocações na cama.
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A primeira noite juntos levou a quererem uma segunda, terceira, quarta noite juntos, e quando menos perceberam já estavam nessa há um mês, tempo suficiente para quererem elevar o nível.
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Depois de longos dois dias o sábado finalmente chegou. S/N sugeriu que a noite a três fosse em sua casa, e os dois rapazes acataram. Lá pelas 19h, Harry chegou, muito animado, especialmente depois do remember delicioso com a professora em sua banheira. Ela logo o recebeu com uma taça de vinho francês, e meia hora depois Zayn chegou.
- Harry, esse aqui é o Zayn. - embora todos ali já tivessem tido uma experiência como a que teriam daqui a pouco, a insegurança predominava de certa forma. E dava para perceber um leve constrangimento no ar, que os rapazes tentaram ignorar ao soltarem um sorrisinho quando se conhecerem. Mas só piorou.
- Muito prazer. - Styles estendeu a mão, que foi apertada logo em seguida por Malik.
- Prazer é meu.
- Precisamos de álcool para mandar embora essa sensação de vergonha misturada com tímidez. - S/N soltou sincera, indo até a cozinha a procura das garrafas de vinho na geladeira.
- Você é amigo dela? - Zayn tentou puxar assunto.
- É, mais ou menos. Nos conhecemos no trabalho.
- Ah, então também é professor.
- Sou. - respondeu com um riso envergonhado. - Sou professor de história do terceiro ao sétimo ano.
- Legal, acredito que não conheceu a minha filha.
- Acho que não, ela está no jardim de infância ainda, certo?
- Sim, tem só quatro anos. - Harry assentiu. - Você tem filhos?
- Não que eu saiba. - ambos riam, quentando um pouco a tensão e S/N chegou no mesmo momento.
- Toma, sua taça. - entregou para Zayn, que agradeceu em seguida. - Vamos precisar de algumas para gente se soltar.
- Eu já tô na segunda. - o professor levantou a taça e sorriu, sugerindo estar mais à vontade. Depois de alguns minutos eles já estavam menos tensos e curtiam o momento com conversas e bastante álcool.
- Não que isso influencie em alguma coisa, mas Zayn.. - Styles começou e o moreno olhou para ele. - Qual sua sexualidade?
- Sou hétero.
- E não se incomodou quando a S/A sugeriu meu nome? - ele negou. - Que cabeça aberta. Normalmente os homens exigem duas mulheres.
- E você pensou exatamente assim quando eu mencionei o que ia rolar. - S/N acusou rindo, tirando um riso sincero de Harry.
- É porque a gente nunca espera ser outro homem, e você sabe bem disso.
- Já fizeram isso outra vez?
- Juntos? - eles perguntaram na mesma entonação e quando Zayn concordou a risada deles confirmaram a pergunta. - OK, então sou o excluído do rol��. - comentou sem graça, rindo.
- Não pense assim. - a garota sentou no colo dele, com o ar sedutor que ela tinha incrustado em sua personalidade. - Pense em como vai ser legal ter duas pessoas que sabem muito bem o que estão fazendo.
- Quem me garante isso? - ele adorava contrariá-la, não porque discordava dela, mas sim porque entendeu que quando duvidava do que a professora dizia, ela sempre provava seu ponto de um jeito completamente excitante.
- Veja e tire suas próprias conclusões. - S/N praticamente sussurrou, saiu do colo de Zayn e foi em direção a Harry, sentado na poltrona da sala, muito relaxado que até se surpreendeu quando viu a garota sedenta vindo até ele.
- Tirei a sorte grande e vou ser o primeiro? - sorriu malicioso descruzando as pernas para que ela sentasse nele.
- Vamos mostrar para o senhor Malik como as coisas funcionam.
- Com prazer. - Harry pegou a garota pela cintura, sentando bem em cima do seu membro parcialmente duro, não demorando nem um minuto para que ele sentisse a pressão daquele bunda. O beijo quente surgiu logo depois, e era uma coisa de outro mundo quando aquelas duas bocas se encontravam. Eles se conheciam muito bem quando o lance era uma transa bem feita, que apenas nas preliminares o tensão se submetia a algo intenso até demais. O jeito que Harry apertava o corpo de S/N causou uma vontade enorme em Zayn assumir aquele corpo para ele. Sendo assim ele desabotoou a calça, tirando seu pênis para fora e aproveitou o filme erótico ao vivo antes de entrar em cena. O casal estava tão imergido na pegação que só perceberam que Zayn estava se masturbando quando as primeiras peças de roupa foram tiradas. Harry tirou a regata roxa e o sutiã que a garota vestia um seguido do outro, e ela desabotoou a camisa branca do professor, deixando amostrar aquele tronco tatuado e extremamente sedutor que ela tanto amava observar.
- Você sempre me deixa maluca sem camisa.
- Então eu quero te deixar louca dessa vez. - aquela voz rouca seguida do aperto bem dado na bunda e beijos molhados no pescoço arrepiou a pela dela em segundos, deixando um gemido escapar. Os olhos dela fecharam instantaneamente quando Harry chupou o bico do seio direito enquanto apertava a bunda dela, fazendo pressão pra baixo, para que ela sentisse o quão duro ele estava. Era tão perceptível já que a moça estava sem calcinha e usava uma saia jeans que agora já tinha sido levantada.
- Caralho, tô sentindo seu pau estralar.
- Viu o que você faz comigo? - ela gostava de sentir esse poder que exercia sobre Harry.
- Eu adoro te ver assim, louco de tesão por mim.
- E não sou só eu que estou assim. - Styles esboçou um sorrisinho e sinalizou com a cabeça em direção a Zayn, que tinha a cabeça apoiada na parte almofadada do sofá, olhos fechados e gemia baixo enquanto se masturbava. O tesão de S/N aumentou quando viu aquela cena.
- Me fode, aqui mesmo. - exigiu e logo o professor desafivelou o cinto e baixou a calça e cueca, tirou os sapatos e as meias rapidamente enquanto a garota beijava ele com ferocidade. Mesmo com uma dificuldade tremenda para se concentrar, Harry conseguiu colocar a camisinha em meios às provocações e chupões que a garota deixava em seu pescoço.
- Senta, gostosa. - ele pediu entre um beijo e outro quando ajustou seu membro para que entrasse do jeito perfeito nela. E assim foi, os dois gemeram alto, fechando os olhos. S/N começou a rebolar devagar enquanto beijava aquela boca deliciosa. As mãos de Harry apertavam a bunda dela de maneira gostosa, deixando toda a ação ainda melhor. Ver tudo aquilo de camarote era um presente para Zayn, que aumentou a velocidade da punheta quando o casal elevou o sexo. Os gemidos da casa subiram de tom, assim como o calor do ambiente. - Isso, S/A.. cavalga no meu pau desse jeitinho. - toda as vezes que Styles falava ela dava tudo de si. Em certo pontos estratégicos o corpo dela tremia por conta das quicadas certeiras e sua cabeça ia para trás. Com Harry acontecia a mesma coisa, fazendo ele gozar antes dela. Somente na terceira vez que ela jogou a cabeça para trás que o orgasmo veio, e a sensação incrível de um sexo bem executado relaxou todos os músculos dela, que deitou sobre o peito ofegante do professor. - Caralho..
- Eu que o diga.. - comentou rindo. - Obrigada.. - ela deixou um selinho nos lábios dele antes de se levantar e ir até Zayn, também relaxado no sofá. - Agora é a sua vez bonitinho. - S/N puxou a mão dele, que se levantou e seguiu a garota até o quarto já conhecido. A professora deitou na cama, abriu as pernas e ordenou em bom som. - Me chupa. - Zayn, desacreditado com aquela cena e tomada pelo tesão, sorriu safado e passou devagar o polegar e o indicador da mão direita nos cantos da boca, encarando o corpo da mulher que ele tanto queria usar. Antes dele obedecer S/N, o rapaz tirou a camiseta de modo sensual, pegando-a pelo parte de trás da gola e jogou sobre o corpo dela. Ela sorriu quando pegou a peça e cheirou, sentindo o aroma de um perfume incrivelmente cheiroso. A parte de baixo saiu com facilidade já que foi tirada parcialmente na sala, assim como o par de tênis e as meias. Depois do pequeno striptease que a professora teve o prazer de observar e umedecer a intimidade, Zayn deitou parte do corpo sobre a cama, tendo os pés no chão, e lambeu a entrada da buceta devagar, sem tirar os olhos penetrantes de S/N. O corpo dela arrepiou com a primeira passada.
- Você ainda está quente. - aquela informação fez a garota gemer. - Quero te sentir pegando fogo. - disse antes da lingua começar a brincadeira. Zayn chupava com vontade de um modo que fazia os olhos de S/N rolarem enquanto gemia sem parar. Harry chegou alguns minutos depois e quando viu o que estava acontecendo seu pau enrijeceu de novo.
- Tá porra, que delícia. - comentou baixo massageado o membro.
- Deixa eu te chupar também, H.. - S/N convidou Styles para se juntar ao espetáculo. Ele ficou de joelho na cama, ao lado de S/N e colocou um travesseiro atrás de sua cabeça para que ela ficasse em um posição confortável. Ela lambeu o glande de Harry no segundo que Zayn sugou seu clítoris, fazendo a garota perder a cabeça e gemer alto.
- Vai conseguir me chupar gemendo desse jeito, lindinha? - Harry indagou provocativo e ela começou a lamber as bolas dele enquanto iniciava a masturbação. - Cassete.. você consegue tudo.. - ele jogou a cabeça para trás e gemeu também quando ela engoliu o membro, até se afogar.
- Caralho, S/N.. - nem mesmo Zayn conseguiu disfarçar o tensão quando viu aquilo.
- Ela é ótima, não é?
- Muito. - confirmou antes da lingua dele lamber com vontade a buceta dela, que gemeu com o pau na boca.
- É a professora mais safada e gostosa que eu conheço. - Harry falou e logo após gemeu quando S/N apertou o membro, tirando-o da boca para que pudesse pedir o que já não estava aguentando, mas o professor interrompeu antes mesmo dela falar alguma coisa. - Chupa essa vadia mais forte, Zayn, que ela tá adorando. - ele sabia o que estava fazendo e sorriu quando viu que S/N riu fraco, repleta de libido. Zayn obedeceu Harry e tinha como objetivo fazer a garota aliviar-se em seus lábios.
- Goza na minha boca, babe. - quando S/N ouviu a voz rouca de Malik, enquanto chupava Harry e tinha a visão do corpo e sorriso pecaminoso dele, ela liberou o gozo tremendo todo o corpo.
- Boa garota. - Styles puxou o cabelo dela de um jeito que fez o tesão ressurgir.
- Quer sentir seu gosto nos meus lábios, gatinha? - o convite proposto pelo moreno que havia acabado de chupá-la foi irrecusável e já sem forças S/N apenas concordou com a cabeça. Zayn veio para cima dela cheirando a luxúria e beijou a boca com uma pegada irresistível, trocando de lugar, agora com ela em cima dele. Harry por sua vez, aproveitou para apertar e beijar a bunda empinada dela, lambendo uma vez ou outra a intimidade ao tempo que movimenta de leve o clitóris inchado. S/N estava arrepiadíssima sendo agraciada por um beijo de arrancar seu ar e uma masturbação acompanhada de um oral singelo mas que estava mexendo com ela. Mesmo beijando Zayn, a mulher procurou por Harry pela mão e ele entendeu que era para se juntar a eles. - Você não se contenta apenas com um, não é? - questionou sedutor dando um riso que a matou de excitação antes de beijá-la com vontade. Agora era Zayn quem se deliciava com o corpo da mulher, chupando e mamando seus peitos. A cada gemido ela alternava o homem que beijava, crescendo o tesão em um nível tão intenso que ela nem pensou muito quando puxou os dois para beijar e um beijo triplo muito atraente aconteceu. As três línguas se encontravam em pontos diferentes e os lábios molhados davam um toque doce e picante. As mãos passavam pelos corpos sem saber quem era quem. Zayn e Harry também brincavam um com o corpo do outro, apertando a bunda e certos músculos, causando sensações inéditas e muito boas para ambos. Aquela parte foi de fato um evento a parte daquele espetáculo.
- Preciso de você dentro de mim, Zaddy. - o apelido dito pela jovem foi proposital e Zayn gostou muito disso, sorrindo ao se afastar dos dois e pegar a camisinha em cima da cômoda.
- Eu tenho que te ouvir me chamar assim de novo, babe. - disse com a voz aveludada enquanto vestia a camisinha recém aberta pelo boca dele.
- Me come, Zaddy! - S/N deitou sobre a cama, abriu as pernas e afundou a cabeça na cama, dando espaço para Harry chupar seu pescoço.
- Porra! - Malik tomado por uma vontade fora do seu alcance deu uma investida profunda nela fazendo-a choramingar de prazer. Harry saiu do pescoço para brincar com os seios dela, beijando, apertando e mordendo. Entre um gemido e outro ela puxava Styles para um beijo, enquanto ele se masturbava. Todos estavam tendo um momento de prazer. Zayn sentia seu membro pulsar dentro da intimidade completamente molhada e apertada da garota. S/N por sua vez era presenteada por colocadas intensas e beijos deliciosos, enquanto que Harry se divertia com o corpo de S/N ao tempo que brincava com o seu próprio. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e o ápice de cada veio alguns minutos depois, primeiro Harry, depois Zayn e em seguida S/N. Os três estavam mortos que deitaram na cama de qualquer jeito.
- Obrigado pelo convite, foi um show e tanto.
- Tenho que admitir uma coisa. - Zayn falou controlando a respiração. - Vocês dois tem muita química. - Harry olhou para S/N sorrindo maliciosamente e ela riu.
- A gente tem um lance meio único mesmo. - completou. - Que não dá para comparar com a loucura que tenho com você. - apontou para Zayn, que esboçou um sorrisinho orgulhoso. - É difícil para mim não se apaixonar por nenhum dos dois.
- Eu não ligo de sermos um trisal. - Harry brincou fazendo eles rirem.
- Tô com o professor. O que rolou aqui não pode ser descartado.
- Eu vou pensar na proposta de vocês. - ela se levantou, dando uma pausa para dizer a próxima frase. - Enquanto eu tomo banho.
- Sozinha? - a pergunta saiu da boca dos dois rapazes, um momento cômico fazendo S/N rir. - Eu preciso respirar, gente! - respondeu entre risos e entrou no banheiro, abrindo a meia porta logo em seguida. - Vocês podem preparar algo para comer enquanto isso. Tô morrendo de fome. - soltou um sorrisinho e fechou a porta definitivamente. Harry e Zayn se entreolhando com um sorriso discreto e divertido nos lábios.
- Ela manda assim em você também? - perguntou Malik e Harry concordou.
- E temos que obedecer né, afinal ela é a professora.
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xoxo
Ju
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ninfoqueen · 1 year
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Espero que disfarce bem quando eu beijar um moreno bem alto tatuado na sua frente, quando dançar grudado nele… sabe que tive outra ideia? Talvez eu dê pra ele no estacionamento e faça vc me comer mais depois, bem nervoso, se vc não se importar caso ele goze dentro de mim.
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mundodafantasia1d · 7 months
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How a good girl and a bad boy can work
- A casa é bem grande.
- Sim, mas não se preocupe, o seu trabalho vai ser basicamente alimentar o meu filho - a senhora riu e a garota a acompanhou.
- Mãe? - uma voz masculina vinda das escadas chama a atenção delas.
- Quando (s/n) se virou, viu um moreno lindo, ele estava sem camisa e seu corpo era todo tatuado.
- Oi Zayn, até que enfim você acordou, meu filho.
- O que a senhora tá fazendo aqui? - ele coçava os olhos.
- Vim trazer sua nova cozinheira e babá - ele revira os olhos. - Essa é a (s/n), ela vai cuidar de você pra mim.
- Mãe, eu já disse que você tá exagerando, eu não preciso de babá, sou um homem e não uma criança.
- Um homem que não cuida da própria saúde. Não discuta comigo Zayn Malik, eu já contratei a (s/n) e você, por favor, seja educado com ela.
- Desculpa - ele diz para a garota e estende a mão. - Prazer em te conhecer.
Ele finalmente repara na garota, ela era bonita, mas usava uma saia com comprimento abaixo do joelho e um suéter que cobria todo seu colo e tinha um olhar que parecia julgá-lo.
- Olá, senhor - ela respondeu educada e apertou a mão dele.
- Senhor? Não, me chama de Zayn, assim não me sinto um velho de 60 anos - ele diz se jogando no sofá.
- Bom, eu já mostrei a casa para ela e agora já apresentei vocês dois, vou ter que deixá-los, Safaa precisa da minha ajuda - Trisha diz, pegando sua bolsa. - (S/n) qualquer problema, me avise. Zayn me acompanha até o carro, por favor?
- Sim, senhora - ele levanta sem muita vontade e acompanha a mãe.
Já do lado de fora, Trisha se vira para o filho.
- Se comporte, Zayn. (S/n) é uma boa garota, ela é meio inocente pelo que pude perceber, mas é de boa família e cozinha muito bem, eu gostei da garota e não quero ter problemas.
- Nossa mãe, o que você acha que eu vou fazer?
- Você é homem, Zayn, meu filho, mas homem, não dá pra confiar.
- Eu vou me comportar, prometo.
- Acho bom mesmo, agora dá um beijo na sua mãe - ele beija o rosto da mãe e sorri para ela. - Te amo, filho.
- Eu também te amo, mãe - ele abraça ela.
Eles se despedem e Zayn volta para casa encontrando (s/n) parada no meio da sala.
- Senhor - ela chama e ele a encara com a cara fechada. - Desculpa, Zayn.
- Melhor - ele se joga novamente no sofá.
- Eu vou preparar algo para você comer, se me disser o que gosta de comer, irei preparar um cardápio especial para você...
- Valeu, tô morrendo de fome - ele interrompeu a garota.
- Ótimo - ela disse indignada pela interrupção.
(S/n) preparou um lanche para Zayn, deu seu melhor com o que tinha na cozinha, o que não era muito, precisaria fazer compras urgente. 
Ela foi até a sala avisar a ele que já estava tudo pronto, ele ainda se encontrava jogado no sofá, sem camisa, com o celular em mãos.
- Zayn, já tá pronto - ele se levantou e ela tinha que dizer alguma coisa porque aquilo já estava a incomodando. - Olha, eu sei que é sua casa, mas será que dá pra colocar uma camisa? - ele olha pra ela por algum tempo.
- Não, não dá, como você disse, é minha casa.
- Eu sei, mas eu não estou acostumada com homens semi nus… - ele começa a rir e ela fica vermelha, de vergonha e irritação.
- Então, você é mesmo o tipo santinha? 
- Senhor Malik, eu só estou pedindo um pouco de respeito.
- Tá bom, não precisa se irritar - ela respira fundo. - Você vai ter que se acostumar, (s/n), eu quero estar confortável na minha casa e não vou mudar nada só porque você está aqui, entendeu?
- Sim, senhor - ela diz, contrariada.
- Ótimo e pare de me chamar de senhor.
- Desculpa.
Ele passa por ela, que fica ali por alguns segundos tentando se acalmar, era seu primeiro dia, não podia arrumar problemas logo no primeiro dia, precisava do emprego. 
- Isso tá bom - o rapaz comentou enquanto comia.
- Obrigada, poderia estar melhor mas não tem muito na geladeira e nem na despensa, precisa fazer compras.
- Vou te dar um cartão pra ir no mercado e comprar tudo que quiser - ele diz sem se importar.
O restante do dia foi mais tranquilo, ela arrumou a cozinha e depois arrumou suas coisas no quarto. Preparou o jantar com o que tinha, amanhã pela manhã iria ao mercado.
Ela precisou ir até o quarto de Zayn para chamá-lo, bateu timidamente na porta e ele mandou entrar, ela não queria ter que entrar no quarto dele, então abriu a porta e ficou ali.
- Zayn, eu preparei o jantar.
Ele apareceu usando apenas uma toalha enrolada na cintura, seus cabelos estavam molhados e ela imediatamente se virou de costas para ele.
- Não precisa se virar, eu tô de toalha, você é muito careta, sabia?
- O jantar - foi tudo que ela conseguiu dizer.
- Eu já tô descendo.
Ela saiu dali o mais rápido que pôde sem parecer que estava correndo, o que era sua vontade. Lembrou a si mesma que precisava do emprego, não estava acostumada com aquele nível de intimidade mas teria que começar a se acostumar pelo visto.
Zayn desceu para jantar alguns minutos depois, dessa vez ele usava camisa e ela agradeceu mentalmente por isso.
- Não vai comer também?
- Eu como depois. 
- Você pode comer comigo.
- Vamos deixar algo claro, sou sua funcionária, não sua amiga, é melhor que seja tudo bem profissional.
- Se você prefere.
- Eu prefiro, com licença.
Ela o deixou terminar o jantar sozinho e foi arrumar a cozinha. Zayn levou seu prato e ele mesmo lavou, disse que não tinha problemas em ajudar e ela gostou disso.
Seu primeiro dia de trabalho tinha sido um misto de aventuras, mas ela concluiu que não tinha sido tão ruim assim.
No dia seguinte, ela acordou cedo, preparou o café da manhã de Zayn, pegou o cartão que ele tinha dado a ela no dia anterior e foi para a faculdade. Após sua aula, ela passou no supermercado e comprou tudo que estava em sua listinha de compras. 
Depois de guardar tudo em seu devido lugar, ela começou a preparar o almoço de Zayn. Ela ainda não o tinha visto hoje, ele estava trancado no estúdio que tinha em sua casa e ela não quis incomodá-lo. Quando tudo ficou pronto, ela foi procurá-lo, ele não estava mais no estúdio, ela o encontrou perto da piscina fumando.
- Zayn - o chamou e ele se virou, sorrindo para ela.
- (S/n), onde você estava?
- Faculdade, eu avisei à sua mãe que nas manhãs eu tenho que ir à faculdade.
- Sem problemas - a fumaça em seu rosto a incomodava, ela odiava aquilo e isso devia ter ficado claro no rosto dela porque Zayn percebeu. - Algum  problema?
- Eu não gosto disso - não deveria ter dito nada, mas não se aguentou.
- Que pena, mas se eu fumo ou não não é da sua conta, então não fique me olhando com esse seu olhar de julgamento.
- Isso faz mal pra sua saúde - ela diz indignada.
- (S/n), você mesma disse, aqui você é funcionária, então não se intrometa na minha vida.
- Desculpa, senhor - ela disse, não gostou nem um pouquinho daquilo mas tinha que se colocar em seu lugar. - O almoço está servido, por favor não demore.
- Sim, senhora - ele disse quando ela já tinha se virado, ela respirou fundo e saiu dali.
A convivência com Zayn era complicada, os dois eram muito diferentes. Mas ela sobreviveu à primeira semana. Era final de semana e ela havia preparado o jantar, a campainha tocou e ela foi atender, eram os primos de Zayn.
- (S/n) - Zayn descia as escadas.
- Quem é essa, Zayn?
- Ela trabalha aqui agora.
- Sua babá? - eles riram.
- Parem de graça e respeitem a (s/n) - ele disse sério e ela gostou disso.
- Você vai sair? - ela perguntou para Zayn, ignorando os outros dois.
- Sim, eu esqueci de te avisar, foi mal.
- O jantar está pronto, então por favor, da próxima vez avise.
- Desculpa.
- Vou deixar na geladeira, se estiver com fome quando voltar.
- Não sei que horas que eu volto - ele sorri de um jeito malicioso. - Boa noite, (s/n).
Na manhã seguinte, Zayn ainda não tinha chegado e ela já cogitava ligar para a mãe dele ou para polícia. Quando viu a porta da frente abrir, respirou aliviada e foi até lá, encontrando Zayn jogado no sofá.
- Zayn, tudo bem?
- Tudo maravilhosamente bem.
- Sabe que horas são? - perguntou irritada agora que já tinha percebido que ele estava bem.
- Não faço ideia.
- Sério isso? Você não dorme em casa e acha que tá tudo bem?
- E qual é o problema? - ele olha pra ela, agora quem estava indignado era ele.
- O problema é que… - ela não sabia o que dizer.
- Você ficou preocupada é? - Um sorriso apareceu em seus lábios. - Relaxa, eu tive uma noite maravilhosa que terminou na cama de uma ruiva muito gata.
- Eu não preciso saber disso - ela fechou seus olhos com força.
- Não seja tão careta, eu não fiz nada de errado.
- Passar a noite em uma boate, bebendo e fazendo sei lá mais o que e terminando na cama de uma mulher que você nem conhece, isso parece errado para mim.
- Isso porque você é uma careta.
- A careta aqui estava preocupada - ela disse aquilo sem perceber.
- Então você admite que estava preocupada? - ela ficou vermelha. - Você não é minha mãe, (s/n), não tenta me controlar.
Ele passa por ela e vai em direção às escadas.
- Não está com fome?
- Eu como o jantar - ele gritou do topo das escadas.
- Jantar? São 9 da manhã - ela grita indignada.
- Tanto faz - ele grita de volta e ela revira os olhos.
- Por isso que sua mãe me contratou - ela fala para si mesma.
Ela preparou um café da manhã reforçado para ele, afinal cuidar da alimentação dele é seu trabalho.
Cada dia, era um embate diferente com o jeito de Zayn, eram de mundos muito diferentes e às vezes (s/n) se perguntava o que estava fazendo ali.
Zayn havia saído de novo, dessa vez em plena quarta-feira. Mas ele não dormiu fora, chegou em casa de madrugada. 
- Ainda acordada? - ele disse ao ver ela se aproximar.
- Acordei com o barulho - ela respondeu. - Tá tudo bem? - ela perguntou ao ver que ele não conseguia abrir a garrafa de água.
- Odeio essa garrafa - ela tirou das mãos dele e abriu com facilidade, colocou a água no copo e entregou pra ele.
- Você está bêbado - ele riu.
- Vai me dar sermão por causa disso?
- Sair no meio da semana e chegar em casa bêbado? Você merece um sermão por isso. Bebe a água.
- Tá bom, mamãe - ela revirou os olhos.
(S/n) ajudou Zayn a subir para seu quarto e o deitou na cama.
- Não gosto de dormir de roupa - ele disse tentando tirar a própria camiseta e ficando preso.
- Não acredito nisso - ela respirou fundo e o ajudou com a camiseta.
Enquanto dobrava a camiseta dele, Zayn tirou as próprias calças e (s/n) soltou um gritinho ao se virar e ver ele só de cueca.
- Qual o problema? Não gosta do que vê?
- É melhor você ir dormir logo, boa noite Zayn.
Ela saiu do quarto apressada e ouviu a risada de Zayn. 
Antes de ir pra faculdade, ela deixou o café da manhã dele pronto junto com um remédio pra ressaca que ele provavelmente ia ter.
Ao chegar em casa, encontrou ele na sala com seu violão em mãos cantando uma música bem pervertida. Quando ele a viu, sorriu maliciosamente e continuou cantando a música, provocando-a.
- Sua voz é bem bonita - ela elogiou quando ele terminou.
- Obrigado. O que achou da música? Você é a primeira a ouvir.
- Você não quer minha opinião sincera. 
- Pode mandar.
- Sua voz é bonita, a melodia é boa mas a letra é horrível.
- Acho que a ruiva não vai pensar o mesmo - ele diz maliciosamente.
- A ruiva?
- Da outra noite, nossa noite foi tão boa, se é que me entende, que virou música.
- Eu não precisava ouvir isso.
- Não seja inocente, você sabe do que eu to falando.
- Zayn, isso pode ser algo normal pra você, mas pra mim não.
- Sexo não é normal pra você? - ela se arrepiou ao ouvir aquela palavra.
- Falar abertamente sobre isso não é não.
- De onde você veio, afinal? Do século passado?
- Eu só não sou uma pervertida como você.
- Pervertida? Quem usa essa palavra?
- Quer saber, isso é demais pra mim.
- Sexo não pode ser tabu, é algo normal, que todo mundo faz. 
- Para de falar essa palavra.
- Qual o problema? Não vai me dizer que você é uma dessas falsas moralistas.
- Não, Zayn. Eu acho que nós dois temos pensamentos muito diferentes.
- To curioso para saber os seus.
- Você quer mesmo saber?
- Quero - ele aponta para o sofá para ela se sentar.
- Ta bom - ela senta e respira fundo. - Eu venho do interior, tenho mãe e pai, eu cresci em uma família cheia de amor apesar de toda dificuldade, eu aprendi que casamento é uma coisa sagrada, eu aprendi que bebidas, cigarro, drogas e sexo são o caminho mais rápido para uma vida miserável e eu aprendi a não deixar ninguém entrar na minha cabeça e me levar para o caminho errado. 
- Então você acha que eu to no caminho errado?
- Acho.
- Eu respeito sua opinião.
- Ótimo.
- O que teremos para o almoço? - Ela ficou confusa com a rápida mudança de assunto.
- Eu vou preparar - disse meio desnorteada e foi pra cozinha fazer o almoço.
Zayn parecia mais distante desde a última conversa deles, não que fossem próximos mas parecia que algo tinha mudado. O pior é que (s/n) sentia falta dele, das conversas e do jeito dele. Então ela resolveu perguntar, no café da manhã, ela timidamente se aproximou e perguntou.
- Zayn? - ele a olhou. - Você ficou chateado pelo que eu disse no outro dia?
- Não, é sua opinião.
- Ok - não era bem aquilo que ela esperava. 
- Eu só estou tentando te respeitar.
- Não significa que tenha que se distanciar. 
- Tudo bem, se você quiser podemos ser amigos?
- Por mim, tudo bem. 
- Posso te perguntar uma coisa? - ela assentiu. - Onde você aprendeu a cozinhar assim?
- Não sei, minha mãe diz que é um talento natural.
- Definitivamente é um talento.
- Obrigada - ela sorri.
- Você deveria estar trabalhando em um grande restaurante não aqui comigo.
- Um dia eu vou, mas é um longo caminho.
- Por isso você se mudou pra cá?
- Sim, pra fazer faculdade.
- Você faz faculdade do que mesmo?
- Gastronomia.
- Óbvio - ele ri. 
- Meus pais não podiam pagar então eu trabalho pra pagar - ela dá de ombros.
- Acho que eu tenho sorte - ela olha pra ele sem entender. - Tenho uma futura chef como minha cozinheira, é melhor eu aproveitar enquanto posso comer sua comida, no futuro vou ter que esperar muito por uma mesa em seu restaurante renomado - ela ri.
- Você será cliente vip - eles sorriem um para o outro.
Aquela conversa tinha feito bem para (s/n), ela havia visto um outro lado de Zayn e gostado muito. Mas seu lado malicioso nunca ia embora, e se ela fosse honesta, ela gostava disso. Eles continuaram se aproximando nos próximos dias, mas (s/n) estava se sentindo confusa, seus sentimentos por Zayn eram confusos. 
Era noite e ela ia até a cozinha pegar um copo de água, se assustou ao ouvir a voz de Zayn.
- Não consegue dormir?
- Zayn, você me assustou.
- Desculpa - ele mordeu a maçã em sua mão. 
- Eu só vim pegar um copo de água e você? Com fome? Eu posso preparar algo pra você.
- Não precisa - ele mostrou a maçã. 
Ele estava sem camisa outra vez, ela já devia estar acostumada mas ainda sentia algo diferente ao vê-lo assim. 
- O que? - ele olhou para seu peito e ela se deu conta de que estava o encarando.
- Por que tantas tatuagens?
- Você não gosta? 
- Não - ela se vira e abre a geladeira.
- Eu acho que você gosta sim - ele disse de um jeito provocativo.
- Eu nunca gostei de tatuagens - ela coloca a água no copo.
- Claro que a santinha não iria gostar de tatuagens.
- Não precisa me chamar assim.
- Quer saber, eu acho que você gosta sim, pelo menos em mim você gosta - (s/n) sentiu Zayn próximo de si, sua voz era sexy.
- Zayn - a voz dela não passava de um sussurro.
- Eu acho que você se sente atraída por mim, o seu corpo dá sinais, como a sua pele arrepiada agora, sua respiração acelerada e o jeito que você me encarava, não era só pelas tatuagens e você já fez isso antes - ela se vira encontrando ele próximo demais. - Me diz, o que você faria se eu te beijasse?
Ela encarou os lábios dele e não respondeu, ele estava certo, ela se sentia atraída por ele, não achava que conseguiria dizer isso em voz alta, então o puxou e ela mesma iniciou o beijo, Zayn demorou um segundo para perceber o que estava acontecendo mas logo suas mãos estavam a puxando para si.
Ele a levantou e a colocou sentada na bancada, as pernas dela ao redor de seu corpo, as mãos passando timidamente por seu cabelo e ombro. As dele não tinha pudor algum, passavam por suas costas e cintura. O beijo esquentava cada vez mais e Zayn estava enlouquecendo apenas em sentir os peitos dela roçarem em seu peitoral. Ela usava uma blusa de alças, devia ser a primeira vez que ele via aquela parte do corpo dela, sentiu uma vontade enorme de passar as mãos pelos seus peitos e aperta-los, mas não queria assustá-la. Seus beijos passaram ao pescoço dela que suspirava e desceram devagar por seu busto, as mãos dele encontraram as alças da blusa e lentamente foram abaixando-as. Ela estava sem sutiã e quando ele enfim abaixou as alças e a blusa dela abaixou, ele estava de frente aos seios dela, começou a beijá-los e deixar mordidas leves. Mas sua mente o lembrou que aquela era (s/n), a garota inocente que ocupava seus pensamentos nas últimas semanas. Ele estava louco por ela e queria aquilo mais que tudo mas não podia fazer aquilo com ela, não daquele jeito, ela merecia mais.
Zayn se obrigou a se afastar e se surpreendeu com o protesto dela.
- Eu sei linda, mas eu não posso fazer isso assim.
- Você pode, eu deixo - ele sorriu e acariciou o rosto dela.
- Você é pura demais pra eu fazer isso assim.
- É porque você não se sente atraído por mim, não é? - ela abaixa a cabeça. - Eu não sou boa o suficiente pra você - aquilo o deixa revoltado, como ela pode pensar que não é boa o suficiente quando tem tirado seu juízo, ela era o motivo de suas noites em claro e sonhos impróprios.
- Olha pra mim, (s/n) - ela levanta o rosto. - Olha o estado que você me deixa só com um beijo - ele aponta para seu membro e ela fica vermelha ao perceber o que ele ta falando, ele acha isso adoravel. - Eu sei que você é inocente mas não ao ponto de não entender isso, eu te quero há muito tempo, eu sonho com você e juro, se você não fosse tão pura eu já tinha te jogado na minha cama há muito tempo, mas eu não quero só sexo, com você é mais que isso. Você merece mais e eu prometo que quando for a hora certa eu farei ser perfeito, mas a gente vai ter que ser paciente, ir com calma - ele prende o cabelo dela atrás da orelha, ela sorri timidamente. - É melhor a gente ir dormir agora - ele olha os seios dela e suspira antes de subir as alças da blusa de volta ao seu lugar - Boa noite, linda.
- Boa noite, Zayn - ela diz depois que ele deixa um beijo em sua testa.
Eles vão cada um para seu quarto. Mas nenhum dos dois consegue dormir, Zayn precisa de um banho frio e (s/n) apenas encara o teto do quarto, sorrindo boba e pensando no moreno e em todas aquelas sensações e sentimentos novos que ele a causou.
No dia seguinte, ela está extremamente tímida, mas Zayn veio receber ela ao chegar em casa da faculdade e deixou um beijo em seus lábios, ele foi um fofo perguntando de seu dia e a fez se sentir confortável. Ele fez questão que ela se sentasse para almoçar com ele.
Nos dias que se seguiram, eles estavam cada vez mais próximos, Zayn a tratava muito bem e eles sempre trocavam beijos sem passar muito disso. Era noite e ela foi até Zayn na sala, ele estava com seu violão como de costume.
- Vim te dar um beijo de boa noite - ela disse sorrindo.
Zayn levantou o olhar para a garota, ela usava blusa de alças novamente e um short, parecia inocente e aquilo deixava Zayn com mais vontade ainda. Ele pegou sua mão e a puxou para se sentar em seu colo, uma perna de cada lado do seu corpo. 
- Vem cá - ele a puxou pela nuca e beijou, um beijo intenso.
- Zayn, você disse que íamos com calma - ela disse quando os beijos quentes de Zayn desceram para seu pescoço a caminho de seus seios.
- Com calma - ele ergue os olhos pra ela. - Não vou passar dos limites, confia em mim?
- Confio - ela suspirou e Zayn sorriu, voltando os lábios ao seu peito. 
Ele apertou os seios dela e ela soltou um gemido tímido, o que fez Zayn sorrir. Ele tirou a blusa dela e encarou os seios, ela se remexeu em seu colo e foi a vez dele gemer.
- Fica quietinha, linda, por favor - ela assentiu tímida.
- Desculpa.
- Tudo bem - ele acaricia a face dela que está vermelha. - Você não tem que ter vergonha.
Ele beija os lábios dela e depois seus lábios passam aos seios dela, onde ele chupa, morde, beija, acaricia. Ela solta gemidos tímidos. Zayn poderia ficar horas ali mas acha melhor parar. Ela geme em protesto quando ele se afasta.
- Calma, minha linda, na hora certa - ele deixa um beijo nos lábios dela. 
- Zayn, quando vai ser a hora certa?
- A gente vai saber.
Ela deita a cabeça em seu ombro, inalando o cheiro dele. 
- Queria te levar pra dormir comigo, nos meus braços, mas não sei se conseguiria me segurar.
- Eu ia gostar de dormir nos seus braços.
- É melhor você ir pra cama - ele diz.
Ela levanta contra vontade, pega sua blusa e a veste novamente. Deixou um leve beijo na bochecha de Zayn e disse boa noite, depois ela saiu, deixando ele sozinho na sala. Zayn logo foi para seu quarto dar um jeito em seu estado.
Três noites depois, (S/n) estava em seu quarto, ela se olhou no espelho e sorriu para si mesma. Pegou sua bolsa e foi até a sala, Zayn descia as escadas e quando a avistou sorriu, encarando-a da cabeça aos pés. 
- Você está linda - ele disse. 
Ela usava um vestido florido com comprimento abaixo dos joelhos, o vestido tampava todo o decote dela, era um vestido que não revelava nada do corpo dela, em outra mulher poderia parecer sem graça mas nela parecia apropriado. Zayn sorriu ainda mais ao pensar que ele provavelmente era o único homem que já havia visto seus seios.
- Vou encontrar algumas amigas da faculdade - ela sorria.
- Eu posso te levar - ele ofereceu.
- Não precisa, eu já chamei um carro.
- Da próxima me deixa te levar - ele beija os lábios dela. - Divirta-se.
Ela nem viu o tempo passar, estava se divertindo com suas amigas, rindo e ouvindo as histórias delas, jogando alguns jogos, cantando no karaokê, aproveitando a noite. Enquanto isso, Zayn andava de um lado para o outro na sala de sua casa, (s/n) ainda não tinha chegado e já era tarde, ela não era assim, não era normal ela ficar fora até a madrugada. Ele já havia ligado inúmeras vezes e mandado dezenas de mensagens, estava apavorado, quando finalmente seu celular tocou. Era ela.
- (S/n)? Você tá bem? - ele disse, desesperado.
- Eu estou bem, desculpa, não vi o celular a noite toda.
- Você me deixou muito preocupado, (s/n).
- Desculpa.
- Só me manda sua localização, eu vou te buscar. 
- Não precisa.
- Eu faço questão.
- Ok.
(S/n) entrou no carro de Zayn, mal fechou a porta e ele a puxou para si, a abraçando.
- Eu fiquei muito preocupado - ele fala apertando ela em seus braços.
- Agora você sabe como eu me sinto quando você sai.
- É, agora eu sei - ele ri fraco. - Vamos para casa.
Zayn dirigiu até a casa dele, entraram juntos e ela logo tirou o sapato.
- (S/n) - ele a chamou e ela se virou, ele apenas a encarou.
- O que foi?
- Eu só quero te olhar, você é tão linda.
Ele se aproxima dela, suas mãos acariciam os braços dela, subindo até seu pescoço, tira seus cabelos do caminho e chegam ao rosto, ele acaricia e então a puxa para um beijo.
- Dorme comigo essa noite? - Ele sussurra após o beijo.
- Você disse que não iria conseguir se controlar se dormíssemos juntos.
- Isso foi antes - eles se encaram. - Eu acho que a hora certa chegou, se você quiser.
- Eu quero.
Ele a conduziu até seu quarto. A respiração dela estava acelerada e ele percebeu o nervosismo dela.
- Linda, se você não quiser, não precisamos fazer isso hoje, podemos esperar.
- Eu quero - ela segura seu rosto entre suas mãos. - Eu quero. Só estou nervosa.
- É normal, é sua primeira vez, mas eu prometo que vou dar meu melhor pra você, vou fazer de tudo para que seja o mais perfeito possível.
- Eu sei que vai - ela sorri para ele. 
Zayn a vira e abaixa o zíper do vestido que cai no chão. Ele caminha até estar de frente a ela e encara seu corpo. Ela já havia ficado sem blusa na frente dele mas aquilo ainda a deixava constrangida e envergonhada, ela não podia evitar, gostaria de ser mais confiante, mas não conseguia não se envergonhar.
- Você é tão linda e eu te acho ainda mais bonita quando fica vermelha assim - ele passa a mão em suas bochechas.
Zayn a pega em seu colo como uma noiva e a deita em sua cama. Ele é cuidadoso e a trata como se fosse a joia mais preciosa, sua princesa. Ela sente coisas que nunca havia sentido antes, Zayn provoca sensações desconhecidas em seu corpo. Juntos eles têm uma noite repleta de amor.
Na manhã seguinte, Zayn acorda com (s/n) deitada em seus braços, dormindo tranquilamente. Ele sorri e acaricia os cabelos dela, com cuidado se levanta.
(S/n) acorda com a voz de Zayn chamando seu nome, ela sorri e ao abrir os olhos se depara com o lindo moreno carregando uma bandeja.
- Bom dia, minha linda - ele diz e ela sorri.
- Bom dia. Uau! Café da manhã na cama?
- Não é como o seu, mas eu dei o meu melhor.
- O gesto significa muito mais - ela pega uma uva da bandeja e come.
- Como você está? - sua voz parece preocupada.
- Eu estou bem, não precisa se preocupar.
- Só quero ter certeza de que está tudo bem.
Ela acaricia o rosto dele. (S/n) se distrai com a comida e volta sua atenção a Zayn ao ouvir sua risada.
- Minha mãe vai me matar quando souber - ela se junta a ele na risada. 
- A minha mãe costumava me dizer, “(S/n) tome cuidado, as boas garotas sempre se apaixonam pelos caras ruins”.
- Parece que ela estava certa - eles riem mais ainda.
Quando as risadas cessaram, eles apenas se encararam com olhares apaixonados.
- Eu não sei o que você fez, mas com você tudo é diferente, é especial. Diferente de qualquer outra mulher com quem já sai, você eu quero proteger, eu quero estar perto, você faz eu sentir coisas que não sei explicar, meu coração se acelera perto de você e eu sinto a necessidade de te ter mais perto. Você mudou meu mundo. Eu te amo.
- Zayn - ela sorri com lágrimas nos olhos. - Eu também te amo, meu amor. 
- Nós não vamos deixar ninguém dizer que não somos certos um para o outro só porque somos diferentes, nós nos amamos e isso é o suficiente, eu prometo.
Eles selam a promessa com um beijo. Não importa o que acontecesse, eles tinham a certeza que estariam juntos para enfrentar. E todas as diferenças tornavam eles únicos e aquele relacionamento ainda mais especial. 
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babydoslilo · 1 year
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O maior tentou se livrar do agarre com os cotovelos, mas não conseguiu. Tentou jogar a pélvis para trás para ganhar mais distância entre o quadril do outro e o seu, o que também afastaria ele da bola disputada, mas o homem insistia em lhe encoxar, não se afastando um centímetro sequer. A confusão de corpos estava tão intensa que o juiz viu a necessidade de parar o jogo, dando um pequeno aviso de que aquilo não era dança de salão para estarem colados, e assim que Liam virou para ver quem estava lhe marcando daquela forma, seu sangue ferveu. 
Aviso muito importante: Essa é uma história ZIAM graças aos pedidos que me fizeram, então não terá nada de Larry! Se não gostarem do shipp, sintam-se à vontade para pular e esperar a minha próxima atualização. (Se quiserem versão Larry dessa, me deixem saber também)
Essa oneshot contém: Smut Ziam (Zayn + Liam); Ltops; Enemies to lovers; Briga por dominação; Degradation leve; Spanking leve.
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°°°°°
O apito soou estridente anunciando o início da partida. Seria só mais um jogo comum entre dois times ingleses se não fosse pela competitividade que exalava dos poros dos seus respectivos capitães. 
Apertar as mãos dos seus oponentes poderia ser descrito como o momento mais cortês e amistoso de qualquer esporte, mas também era o mais falso. Os olhos castanhos se encararam por segundos inteiros e nem um "bom jogo" foi pronunciado, os maxilares rigidamente marcados e o aperto forte em suas mãos deixou claro o quão sério iriam jogar naquela manhã. Assim que se encontraram frente a frente novamente para jogar a moeda e decidir quem iniciaria com a bola, o ar pareceu se tornar mais pesado e o choque entre o branco e vermelho das roupas assim tão próximas poderia soltar faíscas. 
Pela primeira vez durante toda a etapa classificatória das equipes, o sol brilhava forte no céu, fazendo com que os jogadores ficassem suados e cansados ainda mais rápido. A tela verde que era o gramado estava totalmente pintada com pontinhos misturados das cores azul, branco e vermelho dos times e o uniforme preto que acompanhava com velocidade os jogadores para marcar qualquer penalidade no jogo.
O uniforme de Liam era branco com mangas e short azuis, e já estava manchado de terra, suor e grama em poucos minutos da partida. A faixa preta que segurava os fios molhados o irritava com a pressão constante em sua cabeça e ele estava a ponto de arrancar tudo com o nervosismo que sentia a cada minuto que passava sem um maldito gol. Os 15 minutos iniciais do primeiro tempo foram cruciais para determinar o ritmo e seriedade com que os times jogavam, e mesmo que o resultado não fosse eliminar ninguém da competição, era importante se manter em um bom pódio.
Payne, como capitão, seguia correndo o máximo que podia e animando os colegas, incentivando a sempre continuar com as marcações e ataques. Aquele apoio era fundamental e todo mundo podia reconhecer o efeito que tinha uma boa liderança. Do outro lado do estádio, o time rival não tinha a companhia do seu capitão em campo, mas podiam sentir a apreensão e incentivo que o moreno emanava dos bancos, não conseguindo, no entanto, se manter sentado enquanto os parceiros jogavam, e por isso estava sempre gritando ordens em pé como se fosse o técnico. 
Zayn Malik estava se recuperando de uma cirurgia no joelho e por isso só entraria diretamente para o embate quando fosse realmente necessário. Enquanto os colegas conseguissem manter a defesa bem alinhada, as marcações pressionando os adversários e os passes bem feitos, não havia motivos para o desgastar. Essa tática seria útil em não lesionar ainda mais o jogador caso ele de fato conseguisse se manter calmo e descansado enquanto não precisava se esforçar, recomendação que realmente não era cumprida ao que as pernas envolta em um short branco se movimentavam ansiosas de um lado para o outro e os braços tatuados não paravam quietos, passando a mão pelos fios negros e apontando para o jogo aos gritos em todo segundo. 
O dois times em campo eram muito bons, não dava pra negar, mas assim que Liam fez o passe que foi brilhantemente finalizado por outro atacante, marcando o primeiro gol da partida quase no final do primeiro tempo, a torcida se tornou voraz na arquibancada e Zayn sentiu a pressão em seus ouvidos, bem como no estômago. Teria que jogar também. 
Mais uma vez o sílvio longo do apito soou, indicando o final desse tempo, e os dois times se recolheram cada um em seu vestiário. Os técnicos e seus assistentes com pranchetas em mãos mostravam desenhos e estratégias que poderiam tomar a seguir, os jogadores ouviam atentos às recomendações e sugeriam trocas e substituições, os massagistas e fisioterapeutas davam uma revisão geral em todos os garotos, aplicando sprays mentolados e fitas adesivas, Kinesio tape, para alívio de dores e possíveis distensões musculares, e os capitães tentavam se concentrar na responsabilidade que estava em suas mãos. 
Quando puderam voltar para o campo, alongando rapidamente o corpo e dando pulinhos para esquentar o sangue, o clima do ambiente parecia ter mudado. Com os capitães e atacantes à postos direcionando os seus, a atmosfera se tornou quente e pesada, o sol contribuindo para tal já que se aproximava do meio-dia, e os olhos quase fechados pela claridade acharam foco um no outro, encarando com determinação o rival do outro lado do campo. Mais uma vez o som estridente fez com que os corpos se movessem com velocidade, estavam todos famintos no segundo tempo, uns querendo se manter na liderança e outros querendo retomar o poder. 
A bola girava nas chuteiras de marcas famosas, o gramado já contava com algumas falhas e a terra se mostrava após quedas e derrapadas em um mesmo local. Os uniformes sujos já estavam se colando aos corpos musculosos e alguns jogadores se sentiam doloridos após tantos empurrões e puxadas que davam e recebiam. No entanto, o embate pessoal entre Payne e Malik não tinha acontecido com tanta ênfase até que o calçado com o desenho de um ursinho estampado conseguiu domínio total da bola, driblando a defesa dos outros com agilidade e se aproximando perigosamente do gol, e foi nesse momento, quando estava quase lá, de cara com o goleiro adversário e a área livre, que Liam sentiu um corpo forte colar ao seu com dureza, uma mão agarrou forte a barra da sua camisa e um peito largo fez pressão em suas costas enquanto pernas ágeis trabalhavam para tentar tomar a bola. 
O maior tentou se livrar do agarre com os cotovelos, mas não conseguiu. Tentou jogar a pélvis para trás para ganhar mais distância entre o quadril do outro e o seu, o que também afastaria ele da bola disputada, mas o homem insistia em lhe encoxar, não se afastando um centímetro sequer. A confusão de corpos estava tão intensa que o juiz viu a necessidade de parar o jogo, dando um pequeno aviso de que aquilo não era dança de salão para estarem colados, e assim que Liam virou para ver quem estava lhe marcando daquela forma, seu sangue ferveu. 
O moreno mais baixo respirava com dificuldade enquanto seus olhos ferozes encaravam os castanhos escuros do outro, as mãos que estavam apoiadas na cintura alheia subiram em rendição quando o maior se encheu de uma adrenalina e raiva tão grande que mal viu a hora em que o corpo agiu sozinho e foi de encontro ao que estava em frente. As mãos grandes também tatuadas agarraram o uniforme vermelho e Zayn sentiu seus pés levantarem involuntariamente pela força, os narizes quase se esbarraram com a proximidade que tinham tomado naquela confusão que pareceu durar minutos, mas, em verdade, durou segundos antes de diversos jogadores virem afastá-los. Eram vozes muito graves falando todos ao mesmo tempo, muitos sotaques diferentes de uma só vez e não dava para entender uma palavra sequer, a única coisa que estavam em foco eram as feições raivosas e cheia de promessas silenciosas que eles trocaram pouco antes de um cartão amarelo ser levantado em direção ao de uniforme azul. 
O jogo seguiu acirrado, mais marcações pesadas ocorreram entre os dois e sempre pareciam mais violentas do que as demais. Uniformes eram esticados ao ponto de quase rasgarem, os músculos das pernas já estavam doloridos após tantos empurrões e rasteiras, shorts amassados e levantados depois de tanto contato e um certo volume compondo toda essa bagunça. Era normal de acontecer em partidas de futebol por conta de todo atrito entre os jogadores, então ninguém se importou muito com isso. 
O relógio mostrou que faltavam apenas 7 minutos dos acréscimos para o jogo terminar quando o time que estava em desvantagem marcou gol. A torcida cada vez mais barulhenta nos minutos finais, a ansiedade estampada na cara de cada um presente no estádio, vaias e gritos de guerra se confundiam na acústica local, jogadores mancavam cansados e doloridos pelo tempo em campo quando o apito soou pela última vez. 
Jogo encerrado, placar empatado. 
°°°°°
Após todo jogo era comum que rolasse uma after party com todos os jogadores dos times que competiram no dia, além disso várias modelos eram convidadas para embelezar a festa e outros artistas em geral não ficavam de fora. Era uma ótima oportunidade de confraternizar com outras celebridades, conhecer novas pessoas, arriscar uma noite casual ou simplesmente curtir como se fossem anônimos. Nenhuma confusão ou briga em campo era levada para a vida real, o ditado "o que acontece na partida, fica na partida" era seguido à risca, então o momento de confraternização posterior servia para acalmar os ânimos, reforçar a amizade entre jogadores de times rivais, desopilar do estresse diário com álcool e outras drogas, além de consolar quem tivesse perdido. Pelo menos estava sendo assim para todos os outros. 
No entanto, Liam e Zayn ainda guardavam uma certa frustração e irritação mesmo após horas do término do jogo, o que até então era desconhecido por eles. Enquanto todos os colegas conversavam, riam e bebiam juntos, eles fizeram questão de se manterem distantes, sendo ligados apenas pelo olhar duro que dificilmente desviava. Os olhos quase negros estavam tentando decifrar o que os mais claros, meio âmbar, estavam pensando ao lhe fitar com tanta intensidade, fazendo os pelos dos braços fortes arrepiarem quando o outro homem levou o copo de bebida até os lábios grossos ainda com o foco sobre si. 
Os fios de cabelo molhados pelo recente banho do maior contribuíam para a sensação de calafrio que arrepiava todo o corpo, ao passo que as mãos grandes se fechavam em punhos, sentindo o sangue quente pulsar nas veias saltadas e uma vontade absurda de segurar ou bater em alguma coisa. Não era normal tanta tensão vibrando pelo corpo por conta de uma situação comum de acontecer no trabalho que tinha, mas pareceu um sinal do destino quando Zayn, que estava do outro lado do grande salão e aparentemente havia cansado desse jogo de encaradas raivosas que eles tinham entrado, largou o copo que segurava em cima de um balcão qualquer e, deixando uma espécie de desafio para trás, seguiu rumo a um corredor próximo à saída. 
O maior não precisou pensar nem por um minuto antes de seguir o rastro do perfume marcante que o outro deixou, não se importando em despedir-se dos colegas que estavam em sua volta. Talvez essa não fosse uma boa ideia, mas quando sentiu o impacto das suas costas batendo contra o concreto da parede assim que dobrou um dos corredores mais afastados e escuros do local, já era tarde demais. 
– Oh, porra. Qual é seu problema comigo, cara? – Liam falou, sentindo sua cabeça ser forçada contra a parede e os punhos em sua camisa limitando a respiração. – Me larga!
– O meu problema com você? Você só pode estar brincando! – A respiração quente e descompassada de Zayn batia no queixo do outro ao que ele gritava raivoso, se aproximando cada vez mais. – Tava me provocando a porra do jogo inteiro, fazendo questão de se esfregar em mim quando eu estava só fazendo o meu trabalho de marcação, e agora me segue até aqui pra quê? – encostou a testa contra a dele, o nariz amassando o do outro com a força que ele fazia e os lábios rasparam quando ele continuou. – Qual a porra do seu problema? 
Liam sentia as respirações colidindo uma na outra pela proximidade, o sangue pulsando nas têmporas e a pupila dilatando quando o instinto falou mais alto e ele se viu tomando impulso com as mãos firmes na cintura fina do menor, empurrando-o com força contra o outro lado do corredor. Não foi uma escolha racional e eles só notaram o que de fato estavam fazendo quando uma mordida mais forte foi dada nos lábios grossos de Zayn e devolvida na mesma intensidade. O beijo que trocavam era doloroso, faminto e puramente sexual.
Não existia delicadeza na troca de saliva, muito menos na maneira que as barbas arranhavam os dois rostos na mesma medida, deixando a pele por baixo vermelha e sensível, e também não havia delicadeza nas mãos que puxavam os fios castanhos ondulados ou nas outras que apertavam as costas e cintura. O gosto amargo do álcool que deixava resquício nas línguas só contribuía para que ambos sentissem o corpo mais receptivo, aceso, e a mente embaçada, sem foco. 
O tecido da camisa do moreno estava sofrendo com os puxões e amassos que as mãos grandes de Liam deixavam por todo o peitoral e costas, descontando ali toda a frustração de estar desse jeito por um jogador rival. Não passaram muito tempo naquela bagunça de grunhidos graves e respirações pesadas entre os beijos e mordidas, numa disputa não muito silenciosa para ver quem dominava melhor ou por mais tempo, pois assim que a mão direita do maior foi em direção ao pau de Zayn em um aperto forte, as mãos deste fincaram todos os dígitos na carne macia da bunda de Liam. Precisaram separar os lábios para ofegar em conjunto, ambos com as orbes dilatadas e contornos visíveis em suas calças. 
Sem nenhuma palavra proferida em voz alta, saíram aos tropeços pelo corredor em direção a uma das portas que tinha ali. Não conseguiam tirar as mãos um do outro e bastou a porta ser trancada por dentro, assim que encontraram um cômodo disponível, para as peças de roupas serem puxadas e tiradas da forma mais rápida possível. Zayn não mediu forças quando pressionou o outro corpo na porta trancada, aproveitando para subir pelas costas largas o tecido fino da camisa que ele usava, e logo que Liam se viu livre daquele tecido, tratou de inverter as posições, trocando de lugar com moreno e abrindo sem muito cuidado a camisa social que ele usava, não se importando realmente com os botões que acabaram voando pela força utilizada.
À medida que a pele bronzeada e completamente cheia de tatuagens ia se mostrando, o maior passou a deixar beijos molhados e mordidas. O primeiro alvo foi o pescoço de Zayn, onde o amargo do perfume tomou conta da língua quente de Liam, trazendo um erotismo e ardência que nenhum deles tinha experimentado com os aromas adocicados anteriores. Depois ele seguiu para o tronco, tentando manchar a pele com chupões e mordidas mais fortes, uma clara competição com a tinta preta e vermelha que era abundante naquele local. A boca atrevida foi rápida em descer até o cós da calça de alfaiataria que Zayn usava, os olhos castanhos do maior encarando com curiosidade a espécie de dragão desenhada no fim do abdômen definido.
Eles não pensaram muito ao tirar com agilidade os tecidos que faltavam para deixar aquele corpo estonteante totalmente despido, ambos descobrindo o quão bem podiam trabalhar juntos. No entanto, antes que Liam pudesse aproximar os lábios da pele quente que pulsava totalmente rígida, o menor pôs as mãos nos cabelos castanhos, segurando com força o suficiente para que o outro ficasse de pé mais uma vez e cambaleasse para trás, seguindo à contra gosto o comando silencioso que lhe foi dado. 
A sala que eles estavam não era muito grande e tinha apenas uma mesa de canto com um aparador de bebidas e copos, duas poltronas próximas uma da outra e um sofá de couro marrom claro ao centro. Parecia uma espécie mais informal de escritório ou sala para pequenas reuniões. Esse ambiente só ficou realmente claro para os homens que estavam tão absortos no que estavam fazendo para dar uma olhada geral, quando Liam sentiu seus calcanhares baterem em um material geladinho e liso, claramente o móvel de couro. 
E ele estaria sentado e à mercê do outro se sua mobilidade não fosse boa o suficiente para inverter de novo o jogo e derrubar o moreno bem no centro. Zayn estava agora nu, jogado no sofá e totalmente disponível para o que quisesse fazer. Foi com isso em mente que o maior não perdeu tempo e logo estava com as mãos firmes na cintura fina, pressionando o quadril alheio com força, e direcionando seus lábios e língua até a carne tenra e pesada da ereção em sua frente.
– Oh, merda! – Zayn gemeu contra a própria vontade assim que seu pau foi abrigado por um calor quase opressivo. A única reação que seu corpo foi capaz de tomar naquele momento era fincar as pernas no estofado e segurar com firmeza o cabelo do outro.
Não era romântico, nem delicado. Parecia quase punitiva a forma como os lábios cheios de Liam desciam e subiam sem trégua, famintos e quase sem controle, deixando a aspereza da barba marcar a pele morena sempre que descia até a base e olhando para cima como se desafiasse o outro a reclamar. O maior era rápido, não perdeu tempo com sutilezas ou preliminares e o primeiro contato já foi intenso e quase doloroso, ocupando toda a boca e se divertindo com o chiado que Malik soltou por entre os dentes.
O menor tentou algumas vezes fazer com que Liam o deixasse respirar um pouco, aquele aperto em seu membro em conjunto com os olhos raivosos lhe deixavam no limite, mas o outro não se importava, nem queria ceder. Foi por isso que, sentindo o momento em que um acúmulo de saliva escorreu de propósito pelas bolas até chegar em sua entrada, ele fechou os punhos de maneira dolorosa na cabeça alheia e passou a estocar com força contra a garganta, sentindo a glande bater ritmadamente bem no fundo. 
De sobrancelhas franzidas e olhos lacrimejantes pelos pequenos engasgos, Payne não iria desistir. Esses momentos de intimidade geralmente não traziam à superfície seu lado mais competitivo e irracional, mas o outro jogador parecia ter o segredo para lhe deixar assim. 
Logo os dedos largos passaram a se esgueirar pela bagunça molhada que a própria saliva tinha deixado no corpo do menor, conseguindo penetrar aos poucos a entradinha minúscula e tensa mesmo com o balanço das estocadas que Zayn não dava intervalos e vencendo com muito custo a resistência dos músculos que pareciam estar travados por pura provocação.
– Que filho da put- porra. – a respiração ficou presa na garganta assim que foi preenchido por dois dedos. – Não pense que você vai me foder. Isso não aconteceria nem nos seus melhores sonhos.  
O nariz que estava colado em sua virilha soltou um arzinho em deboche e a cabecinha sensível do seu pau pulsou com a vibração da garganta que lhe acomodava tão bem. Os jogadores se encararam mais uma vez em desafio antes de Zayn retormar as estocadas com ainda mais agressividade, pouco se importando se isso poderia machucar ou esgotar a voz do outro quando acabassem. Ele também não pensou muito que, assim como ele poderia sempre ir mais forte e mais fundo naquela boquinha, o outro teria muito prazer em revidar suas ações. 
Cada maldita estocada que dava na cavidade quentinha e babada era seguida por uma pressão dentro de si. A ardência de ter aqueles dedos se movimentando com rapidez e sem muito cuidado na sua entrada, acertando aquele pontinho que deixava a visão escura, somado à pressão que por minutos assolava seu membro, não restaram opções para Zayn senão deixar os músculos das pernas cansadas finalmente relaxarem e se render ao orgasmo.
Sem nenhum aviso, Liam sentiu um líquido quente e espesso jorrar por sua garganta, o fazendo tossir e se engasgar um pouco pela surpresa. Os músculos em volta dos seus dedos apertaram uma última vez antes de relaxarem completamente, os joelhos alheios caíram afastados e o músculo parecia tremer um pouco quando ele tirou a extensão quase flácida da boca e passou a limpar as poucas lágrimas que tinham escorrido e a porra branquinha que escapou pelo canto dos lábios. A pupila completamente dilatada completava a bagunça do seu rosto e o pau rígido e dolorido quase furava o tecido fino da calça que ainda vestia. 
O moreno parecia completamente fodido enquanto tinha as mãos acima da cabeça e tentava recuperar o fôlego, ainda meio desnorteado pelo recente orgasmo e muito desatento para reparar no outro corpo que exalava uma tensão absurda enquanto se despia completamente com todos aqueles músculos rígidos como pedra. Pela feição determinada, não parecia que ele realmente queria fazer aquilo, era mais como se ele precisasse e não conseguisse controlar. A cada passo mais próximo do corpo quente e relaxado no sofá, o rosto se fechava ainda mais e a extensão grande e rubra latejava. 
– Ei! O que você pensa que tá fazendo? – o moreno abriu os olhos repentinamente e apoiou o antebraço no sofá, levantando o corpo o suficiente para ver o que o outro pretendia após agarrar os tornozelos de Zayn e se enfiar entre as pernas abertas dele. 
– Só.. cala a boca, tá? Eu- porra, eu preciso te foder agora. Então você vai fazer o favor de usar essa sua linda boquinha só pra gemer, entendeu? – A voz saiu grave e Liam pôde sentir a garganta arranhando, a primeira consequência da noite que ele teria que lidar. 
– O que? Você só pode estar louco – Zayn riu surpreso e tentou afastar o próprio corpo para trás. Mas o riso morreu e os olhos claros se tornaram bem abertos assim que sentiu ser puxado pelas pernas e uma extensão grossa e rígida colidiu consigo. – Não. Não..  Eu disse não! Porra- Payne, olha, você não pode-
– Mas que caralho! – O resmungo saiu dos lábios inchados ao mesmo tempo que um estalo fez eco no cômodo. Liam não percebeu em que momento sua mão saiu dos quadris magros de Zayn e colidiu com o rosto dele. 
A palma da mão latejou, parecia que diversos alfinetes estavam sendo espetados ali e o maior só podia imaginar qual era a sensação que o outro estava experimentando na pele que rapidamente se tornava vermelha. A garganta secou, ele não sabia o que fazer e nem sabia se tinha quebrado o clima com isso e talvez Zayn considerasse um erro. Bom.. As dúvidas foram sanadas assim que viu o pau do outro, que estava quase flácido, tomar vida novamente. 
Até Zayn parecia surpreso com a reação do próprio corpo, mas logo dispersou o transe que tinha entrado e agarrou com firmeza o pescoço alheio, forçando os dedos na nuca até ter a outra face contra a sua. Olhos nos olhos, eles se encaravam com raiva, determinação, desafio e algo a mais.
– Vai ficar só olhando ou vai fazer alguma coisa? – a voz raivosa e debochada era um contraponto aos olhos brilhantes que, impacientes, pareciam implorar.  
– Você quer tanto meu pau em você que está tão nervoso assim? – um riso em escárnio escapou dos lábios que, mesmo com a voz estranha, tinham um poder gigante sobre o corpo do outro. 
Liam finalmente cansou do joguinho de provocações e se rendeu ao que tanto queria, levou a mão até sua ereção há tempos dolorida e sensível pela falta de contato, fechou os dedos ao redor e movimentou o punho para cima e para baixo algumas vezes, observando como os lábios bem desenhados de Malik se abriram, os olhos seguindo com atenção cada centímetro que era coberto para depois aparecer novamente. 
Não durou muito tempo, no entanto, e Zayn acompanhou quando a pontinha brilhante e avermelhada tomou lugar no centro das suas pernas, sumindo até que ele sentisse uma pressão lhe empurrar. As bordas, antes molhadas, não estavam colaborando dessa vez. O tamanho do membro dele não se comparava com os dedos que lhe abriram e ele sentiu o estômago gelar com essa realização, ansioso. 
– Cospe. – levantou os olhos ao ouvir a voz ríspida dar o comando e a mão ser estendida em sua frente. Zayn realmente queria rebater, mas o corpo não pareceu concordar com essa vontade e quando se viu já estava acumulando o máximo de saliva que podia na ponta da língua e deixando escorrer pelos lábios. 
Ele não tinha desviado o olhar das orbes mais escuras e por isso se sentiu satisfeito quando viu a expressão de Liam endurecer enquanto o líquido transparente ainda fazia ligação entre sua boca e aqueles dedos que já estiveram dentro de si e contra seu rosto. Era interessante saber que podia causar sentimentos tão conflitantes no outro, como se a raiva entre eles fosse tanta que precisavam foder para finalmente seguirem em frente. 
Ambos ainda tinham a atenção um do outro quando Liam pressionou mais uma vez a glande naquele aperto sufocante, forçando toda a resistência até que Zayn se sentiu cheio. Empalado talvez fosse mais fiel ao sentimento. Ele estava estático, esperando que em algum momento pudesse relaxar o corpo inteiro e aproveitar. No entanto, não parecia que seria em breve e isso o irritou. 
– Caralho! Porra! Eu te odeio tanto, merda. – respirava ofegante e estava a um passo de desistir. 
– Então quer dizer que o querido capitão de um dos maiores times da Europa não pode aguentar uma simples foda? Você é patético, sinceramente..  Eu esperava mais.
Ouvir isso foi um pouco agridoce para Zayn. Ele não queria se importar com que o outro pensava dele, mas ao mesmo tempo a fala mexeu com seu ego. Ele não simpatizava com esse específico jogador, mas não queria desistir agora. Ele não gostava de se sentir inferior, mas seu pau expeliu uma quantidade significativa de pré porra.
Com os olhos fuzilando o outro, o menor respirou fundo algumas vezes, aproveitando para descontar a frustração da dor que sentia com as pontas dos dedos que marcavam os ombros e costas largas de Liam. E assim que relaxou o suficiente para que ele pudesse se movimentar, não dava para voltar atrás. 
O ritmo não foi intenso de início como era esperado apenas por se tratar deles dois. Na verdade, a junção do aperto doloroso que a extensão de Liam sofria com a própria vontade dele de fazer com que outro se sentisse ainda mais desesperado e frustrado, só o fazia retardar as estocadas, deslizando para fora numa lentidão enlouquecedora, como se precisasse sentir todos os malditos centímetros com detalhe, para logo depois brincar com a ponta gorda da glande, deixando apenas ela em contato com a pele morena que tremia em impaciência. 
Ele fez isso uma, duas.. talvez cinco vezes antes que Zayn surtasse com a provocação. 
A destra totalmente tatuada agarrou com força uma das nádegas firmes do maior e a outra mão se ocupou em rodear o pescoço lisinho, trazendo finalmente um contato que não fosse extremamente calculado e sufocante. O moreno puxou toda aquela carne macia em um só impulso e gemeu aliviado com todo o pau de Liam dentro de si. A mão que estava no pescoço trouxe o rosto corado e suado dele para próximo do seu, os lábios grossinhos esbarrando com as respirações enquanto o polegar e indicador afundavam as bochechas barbadas. 
– É melhor você fazer essa porra direito antes que eu me arrependa, tá me ouvindo? – Zayn rosnou com as bocas ainda em contato e deixou uma mordida forte no lábio inferior de Liam. 
– Lembre que foi você quem pediu, princesa. – jogou no ar com um sorriso maldoso e logo Zayn sentiu seu fôlego ir embora. 
As estocadas se tornaram firmes e certeiras, pareciam saber exatamente onde mirar, lhe deixando totalmente zonzo e sem direção. Não ajudava com sua tentativa de preservar a dignidade o fato de que as mãos grandes e pesadas insistiam em segurar as coxas ao redor do quadril que lhe empurrava sem parar e, quando não estavam deixando a marca dos dedos ali pelo aperto, estavam subindo em direção ao rosto, alcançando uma distância moderada antes de descer a palma na pele corada. 
Eram nesses momentos que o menor se sentia mortificado após gemidos saírem altos sem autorização por seus lábios. Sentia a bochecha quente dos dois lados, todo o local ardia e pinicava, mas a sensação parecia lhe deixar flutuando. Estava tonto e sobrecarregado, não tinha certeza se seus olhos estavam abertos ou não, só conseguia focar no peso sobre si, na face latejando sem parar e em sua entrada totalmente preenchida. 
Em algum momento seus dedos fizeram caminho até os próprios lábios que soltavam murmúrios confusos e ininteligíveis, ocupando espaço ali por alguns segundos e resgatando toda a saliva que conseguiu. Logo em seguida, com a ponta dos dedos lambuzadas e escorregadias, ousou em aproveitar que o outro estava concentrado em acabar consigo e arrumou a posição para conseguir o que queria. Ele estava tão sobrecarregado que precisava descontar de alguma forma, e arranhar a pele clara ou morder os lábios macios de Payne já não parecia ser o suficiente.
– Oh, porra! Hm.. – Liam gemeu surpreso ao sentir os dígitos gelados em sua entrada, estranhando um pouco o desconforto de ser alargado ainda que minimamente, mas seria hipocrisia pedir para que o outro retirasse os dedos de si enquanto ele próprio afundava com brutalidade o pau naquela bundinha de Zayn. Então ele não iria negar. 
Era um pouco estranho e desconfortável para ele. Na verdade, toda essa situação com o outro jogador era completamente estranha e surreal. 
Payne nunca imaginou que teria Malik abaixo de si, tão entregue e corado, parecendo mais macio a cada gemido que escapava pelos lábios agora inchados e com o rosto completamente vermelho e marcado. Eles deveriam se preocupar com essas marcas se não quiserem levantar suspeitas, mas os olhos caramelizados que pareciam espelhos de tão brilhantes ao revirar as orbes não pareciam sequer cogitar a preocupação com isso naquele momento. 
Enquanto Zayn parecia estar fora de órbita, soltando gemidos cada vez mais altos e manhosos sem pensar em quem poderia os ouvir do lado de fora, Liam parecia estar fora de si. Os olhos, em vez de possuírem um brilho bonito e sensual como no outro, revelavam um brilho que escurecia a feição, o deixava feroz, como se estivesse em conflito com uma besta dentro de si e não havia chance do lado de humano ganhar. 
Não era arrependimento, no entanto. Estava mais para fome e auto revelação. 
Ele nunca teve a experiência de ter outro homem sob si e no momento isso só parecia certo demais. O sentimento era de que perdeu muito tempo sem aproveitar de um corpo forte gemendo e implorando pelo seu pau, a voz grave deixando todos os pelos do corpo arrepiados, sabendo que poderia reduzir à lágrimas outro cara, que seria tão viril quanto possível para a sociedade. 
Assim que o pensamento se realizou e Liam notou pequenos caminhos molhados na face de Zayn, ele percebeu como seu corpo, sozinho, estava empenhado em tirar tudo o que pudesse daquele momento. O quadril ia forte e rápido, acertando a próstata do outro em quase todas as investidas, as mãos estavam segurando os joelhos do moreno o mais afastado possível um do outro e a visão dali de cima era surreal. 
Malik já tinha há muito fechado os olhos e se rendido, ainda tinha uma das mãos apoiadas na carne farta e dois dedos que lutavam para permanecerem quentinhos dentro da entrada alheia, mesmo que só tivesse conseguido deixar que as pontas dos dígitos ficassem ali sem que ele precisasse se esforçar para alcançar mais profundidade. Ele estava fodido demais para esse trabalho. A outra mão estava na própria ereção que descansava sobre a barriga lisinha, deixando uma bagunça pegajosa e molhada pela pele tatuada e ele sequer sabia em que momento o cérebro deixou de registrar o que acontecia com o próprio corpo. Zayn gozou em algum momento entre os tapas no rosto, mãos marcando as coxas, estocadas brutas e olhos escuros lhe enlouquecendo. Era impossível para ele precisar o tempo, estava tudo uma bagunça. 
Mas aparentemente seu corpo ainda estava sensível o suficiente para perceber o momento exato em que seus ouvidos captaram um gemido sôfrego mais alto, seu tronco sentiu um peso extra repentinamente jogado sobre si e sua entrada vazou com a porra quentinha, lhe deixando melado por dentro e por fora.
Zayn não teve coragem de abrir os olhos e realizar que eles realmente fizeram isso. Liam sentiu que o outro tentava controlar a respiração abaixo de si e não tinha intenção de conversar sobre o que aconteceu agora. Porra.
Com os olhos firmemente fechados e pernas bambas, o moreno só deu falta de um corpo quente em cima do seu quando um arrepio subiu pela pele descoberta, o vento frio marcando presença agora que não tinha nada lhe aquecendo. Não tinha barulhos no ambiente, nenhum farfalhar de roupas ou passos. Quanto tempo ele passou tentando fingir que nada tinha acontecido?
Finalmente ele reuniu coragem para lidar com a situação feito um adulto responsável pelas próprias atitudes e abriu os olhos. Não tinha ninguém ali, estava sozinho. 
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E aí, gostaram? Me contem tudo!!
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tecontos · 9 months
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Valeu a noite, matei a minha sede por leitinho de rola.
By; Mariana
Ola a todos do Te Contos, eu me chamo Mariana e o que vou contar aconteceu na ultima sexta-feira de dezembro.
Era sexta feira no final da tarde, o trânsito já se aproximava do seu horário de pico, todos queriam ir embora para casa descansar ou para uma saidinha no final de semana. Era a última sexta do mês, ali eu entregava todas as minhas metas batidas das vendas mensais, mas estava cansada, a semana havia sido bem exaustiva. Minha prioridade era tomar um banho relaxante e descer para encontrar as meninas em um barzinho que ficava próximo de casa.
Eu fiquei solteira a um tempinho, me separei do meu noivo, que foi morar em outro estado, e vimos que não daria certo com a distancia. Assim que fiquei solteira eu me presenteei com vários modelos de vibradores, eram diversos em cores e tamanhos.
Até então eu não me masturbava, depois virou vício, prefiro uma gozada bem dada com o meu vibrador do que com alguns homens frouxos que não dão conta do recado. Existe uma fase que difere bem a minha vida, o antes e depois do meu rompimento. O máximo que ultimamente rolava era uma chamada de vídeo com algum crush virtual, mas só ficava nisso. Me tornei muito exigente depois que conheci a minha autonomia de liberdade sexual, uma mulher que tem orgasmo sozinha fica bem mais exigente. Eu sentia falta de um oralzinho, tanto para ganhar quanto para dar, isso eu tinha saudades e queria inclusive receber um bem gostosinho.
Tomei o super banho que eu tanto queria, me vesti de forma provocativa, caprichei na maquiagem, passei o meu melhor perfume, aquela noite iria render, seria boa para minha diversão. Coloquei uma blusa de transparência com um sutiã de veludo por baixo, dando um ar erótico e sofisticado ao traje, uma saia longa com uma fenda lateral que deixava recair sobre minhas belas pernas torneadas o desejo noturno de uma boa lambida. Eu estava deslumbrante.
Cheguei ao bar antes das garotas, como de costume. Depois aos poucos, cada uma delas foram chegando. Entre sorrisos tímidos e gargalhadas eu vi entrando no bar um homem alto, de seus 40 anos aproximadamente, moreno, careca, com os braços tatuados e uma barba muito bem feita. Ao sorrir duas covinhas ficavam expostas por entre os pelos da barba, ele era lindo e interessante. Um ar de mistério cobria seus olhos. Ele se sentou em uma mesa um pouco distante, próximo a área externa do bar onde ficavam os fumantes. Uma das minhas amigas também se encantou com a beleza do homem, eu estava certa, ele realmente era alguém que chamava atenção.
Entre idas e vindas de trocas de olhares em direção a ele eu resolvi tomar a iniciativa, pensei que ele estivesse retribuindo e quis me aproximar.
Para ser sincera eu estava destreinada, mas valia o risco e o divertimento. Avisei as novinhas que levantaria da mesa e iria me sentar com aquele cara, elas duvidaram e eu me senti ainda mais estimulada para a tentativa de seduzir aquele homem.
Levantei, fui até o banheiro e retirei a minha calcinha. Assim que eu me sentasse ao seu lado eu iria convencê-lo a me tocar através da fenda da minha saia, eu queria sua mão boba me masturbando em frente a todos naquele bar.
A calcinha que eu usava era linda, de veludo preto como o sutiã, o que destacava ainda mais minha pele branca perto daquela lingerie.
Saindo do banheiro eu fui em direção a sua mesa e comecei o meu jogo de sedução.
Primeiro eu me apresentei e depois perguntei se poderia sentar ali, ao lado dele. Não sei se por cortesia ou simpatia, mas ele puxou a cadeira me convidando a ficar. Frente a frente ele era ainda mais lindo e eu já senti o meu sangue sendo bombeando de maneira mais rápida e quente. Me apresentei, fui divertida e logo o papo começou a fluir de forma confortável. Minhas insinuações o deixava um pouco atordoado e isso aumentava o meu tesão. Comecei a insinuar várias coisas, fui passando a mão pelos seus braços, pegando nos seus dedos, fui seduzindo ele com o olhar, até que entre um gole e outro a minha mão já estava em sua coxa e depois foi parar no seu pau.
Delicadamente comecei a acariciar a cabeça do seu pau que eu já sentia latejando sobre a calça, o seu desejo era claro, o meu também, éramos compatíveis naquele momento. O tesão invadia nossos corpos e se espalhava, queria sair dali e garantir o meu orgasmo, ele provavelmente queria o mesmo que eu.
Enquanto passava a mão por cima de sua calça eu ia percebendo a umidade do tecido, aquele pau já devia estar encharcado de tanto prazer. Ele foi aproximando suas mãos, passando seus dedos pelos meus cabelos e chegando ao meu rosto mais perto até poder me beijar. Nossos beijos eram quentes e demorados, minha mente viajava no que minha boca poderia fazer sobre o seu corpo. Aquele homem era muito atraente e sedutor, eu estava completamente alucinada de tesão. O convidei para ir ao estacionamento, eu queria trepar com ele dentro do meu carro.
Nossos beijos foram ficando cada vez mais quentes, as nossas mãos apertavam os nossos corpos e as pessoas ao redor já sabiam que iríamos transar feito dois animais sedentos de prazer.
Passei na mesa das meninas e me despedi, fomos ao estacionamento para finalizar a nossa pegação. A primeira coisa que eu fiz ao entrar no carro foi abrir o seu fecho e tirar o pau dele todo para fora. Primeiro eu peguei com cuidado, sua cabeça estava toda melada de tesão, fui esfregando as minhas mãos com delicadeza em um movimento contínuo de sobe e desce.
Entre um beijo e outro enfim pude abrir as minhas pernas, deixando a fenda em cima da minha buceta que também estava completamente babada. O meu ar de dominadora estava me pedindo para apenas atiçar aquele homem, eu não queria ser penetrada de fato.
O jogo da sedução seria deixá-lo louco, mas que ficássemos somente nas preliminares. Logo fui caindo de boca no seu pau, beijando suas bolas, engolindo seu cacete molhadinho, ele estava muito excitado, suas pernas tremiam, suas mãos suavam de pingar. Ele por sua vez também esfregava minha buceta e pedia para me fuder dentro do carro, eu disse não, sequer havia perguntado seu nome e de fato eu nem queria saber.
Fui sugando aquele cacete e babando nele por completo, engolindo tudo até o talo, batendo aquela punheta que o deixava gemendo dentro do estacionamento. Ao pé do seu ouvido eu falava milhares de putaria, ele estava prestes a gozar a qualquer momento.
O controle da situação era meu, o poder era meu, e tudo isso permaneceria sobre o meu domínio.
Comecei a gemer enquanto o chupava e ele foi chegando cada vez mais perto do clímax. Pedi a ele que gozasse dentro da minha boca, para que eu pudesse mamar o seu leitinho como uma gata no cio.
Quanto mais eu gemia, mais ele se contorcia. Caprichei ainda mais na punhetinha, fui passando a ponta da minha língua sobre a sua glande até que ele gozou. Deu um suspiro fundo e gozou. Não desperdicei nenhuma gota do seu tesão e engoli tudinho.
Depois de alguns minutos ajeitando roupa e cabelo nós nos despedimos, ele saiu do estacionamento e retornou para o bar, eu iria para casa usar um dos meus vibradores para finalizar o meu serviço.
Valeu a noite. Eu havia sido uma boa menina, afinal, oral e punheta não se nega a ninguém.
Enviado ao Te Contos por Mariana
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idollete · 5 months
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ai juju simplesmente NAO CONSIGO MAIS ouvir cake by the ocean (ou a setlist INTEIRA do show né) sem pensar NISSO AQUI
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queria que ele me ninasse nesses braços fortes cabeludos E TATUADOS 😵‍💫 ai mari é quase pecado o tanto que eu deixaria esse homem fazer o que ele quisesse comigo, não resisto a um moreno tatuado eu sou uma cadela sem vergonha mesmo, pfvr mães sophie turner e taylor swift me perdoem eu sou apenas uma garota
agora pense aí um cenário com ele bem band!au rockstar polêmico que faz atrocidades com as groupies no fundo do caminhão da turnê mind blowing sex messy sloppy sex UGHHHHHHHH 💥💥💥💥💥
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1dpreferencesbr · 2 years
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Can you forgive me?
n/a: Esse imagine é um pedido super antigo feito em anônimo, espero que gostem! 💘 Lembrando que os pedidos estão abertos e a ask também! Boa leitura.
Contagem de palavras: 3,597
Quatro meses antes de tudo desabar…
Sorri mais uma vez para o homem ao meu lado no balcão, com alguns bancos nos separando, sentia meu corpo inteiro arrepiado. Ele parecia esculpido de tão bonito. Como pode um ser humano ser tão lindo assim? Voltei meus olhos para a mimosa a minha frente e dei mais um gole, agora deixando o copo pela metade. 
— Posso te pagar uma bebida? — Os pelinhos da minha nuca arrepiaram quando a voz grossa soou em meu ouvido, seu sotaque carregado dando um toque ainda melhor. Virei meu rosto levemente, agora encarando aquela escultura de perto. Os olhos castanhos rodeados de uma camada grossa de cílios longos, os lábios muito bem desenhados abertos em um sorriso alinhado. Deus tem seus favoritos, e ele é o maior deles.
— A minha bebida ainda não acabou. — Falei mordendo meu lábio inferior, ainda sentindo o gosto de laranja na língua. 
— Minha cantada saiu errada então. — Ele disse dando um sorriso de lado. 
— Você pode começar de novo, se quiser. — O moreno se sentou no banco ao meu lado, apoiando os cotovelos no balcão em suas costas.
— Você vem sempre por aqui? 
— Sério? — Falei erguendo as sobrancelhas, fazendo-o jogar a cabeça para trás em uma risada gostosa.
— Eu desisto. — Ergueu as mãos, fingindo rendição.
— Por quê não começa se apresentando? — Perguntei me virando no banco, também ficando de costas para o balcão.
— Zayn. — Ele disse estendendo a mão tatuada para mim. A camisa social preta com os punhos dobrados se ergueu levemente, revelando um braço igualmente tatuado.
— s/n. — Falei segurando sua mão, sentindo uma corrente elétrica se iniciar no breve contato.
— Nome diferente. — Ele disse me olhando com atenção após soltar minha mão.
—  O seu também. — Devolvi.
— Minha família é descendente de paquistaneses. — Disse dando um sorrisinho de lado.
— E eu sou do Brasil. — Sorri. — Meu nome é bem comum lá.
— Um país lindo. — Zayn sorriu mais uma vez, agora abertamente, deixando os cantinhos da língua aparente entre os dentes.
— Já conheceu? — Ele me olhou por alguns segundos, antes de confirmar com a cabeça.
— Fui uma vez há alguns anos. Fiquei no rio. — Suspirei longamente. Fazia pouco mais de um ano que havia chegado á Inglaterra, já estava habituada a vida, mas sentia muita falta do Brasil. Por mais que boa parte das pessoas que conheci fizessem o possível para que eu me sentisse confortável, não era a mesma coisa, a energia era diferente. 
— Eu morava em uma cidade bem pequenininha lá. Sinto falta.
— Mora há muito tempo aqui? — Zayn passou a parte interna do polegar sobre o lábio inferior, chamando imediatamente minha atenção para lá.
— Pouco mais de um ano. — Falei, me obrigando a parar de olhar seus lábios muito convidativos.
— O que acha de sairmos daqui? Está bem barulhento. — Zayn falou, me fazendo sorrir com a desculpa horrivel. Chamei o Barman para pagar minha conta, mas o moreno não deixou, fazendo questão de pagar, prometendo que em uma próxima seria minha vez. 
Três meses antes de tudo desabar…
— Zayn? — Chamei entrando no apartamento completamente escuro. Estranhei o fato de ele não estar por lá, já que havíamos marcado de nos encontrar. Fazia um mês que havia conhecido Zayn em uma balada. Desde então, saíamos com certa frequência. As vezes ele aparecia na lanchonete onde eu trabalhava como garçonete para me buscar após meu expediente, em meus dias de folga ficávamos juntos em meu apartamento ou no dele. Eu ficava boba como ele era talentoso, seu apartamento era repleto de quadros pintados por ele mesmo, seus desenhos eram lindos, só não eram tão divinos quanto sua voz. Uma noite cheguei alguns minutos antes do combinado, e o vi sentado no sofá, sem camisa, tocando um violão e cantando. Ele tomou um susto enorme, e me disse ter pânico de cantar em público. Porém, depois daquele dia, ele passou a cantar sempre que eu estava junto, me deixando ainda mais derretida por ele.
Adentrei na sala do pequeno apartamento dando de cara com um Zayn sem camisa, com os olhos fechados, inerte nos próprios pensamentos. O cômodo era iluminado apenas pela lareira acesa logo a frente do sofá onde ele estava.
— Amor. — Ele disse assim que me viu o encarando. Caminhei até o sofá e o comprimentei com o já habitual selinho. — Como foi hoje na lanchonete? 
— Cansativo. — Suspirei. — Só conseguia pensar em chegar aqui e ganhar uma massagem bem gostosa. — Falei lhe lançando um sorriso.
Dois meses antes de tudo desabar…
— Você está me deixando louco sabia? — A voz rouca de Zayn soou em meu ouvido, exatamente como no dia em que nos conhecemos. 
Por mais que já estivéssemos “juntos” há algum tempo, não passamos dos beijos. Eu não era virgem, mas considerava o sexo algo muito além de prazer carnal. Nunca havia me entregado para homem algum sem sentir nada por ele. E Zayn respeitou minha opinião, ele dizia me entender e não passava dos limites quando eu pedia para parar. Algumas vezes até recorrendo a banhos frios quando os amassos eram um pouco demais. 
Já faziam alguns dias que eu havia decidido que queria Zayn. Nossa relação por mais que não rotulada era muito estável e sólida, me dando cada vez mais certeza de que tinha tirado a sorte grande com ele.
— O que acha de sairmos daqui? — Perguntei, sorrindo ao utilizar as mesmas palavras que meses atrás ele usou comigo, Zayn mordeu o lábio para conter uma risada, entendendo a referência.
— Muito barulho? — Perguntou, e eu assenti com a cabeça. 
O caminho até meu apartamento fora rápido, saímos do carro de aplicativo quase correndo, e antes mesmo de abrir a porta as mãos de Zayn já se encontravam em minha cintura. Assim que adentramos o ambiente, o moreno colou sua boca minha, me dando um beijo que espalhou calor por todo o meu corpo em apenas alguns segundos. O efeito de Zayn sobre mim era como acender um isqueiro perto de um tonel de gasolina. Me sentia pegar fogo com o menor dos toques, com o mais baixo dos sons que saíam dos lábios desenhados.
— Você é tão linda, amor. — Zayn dizia baixo, a boca colada em meu ouvido. Sentia que a qualquer momento eu poderia entrar em combustão espontânea, cada milimétrica parte do meu corpo gritava por ele. 
Senti a atmosfera fofa do colchão contra minhas costas quando Zayn me deitou na cama, ele se ergueu, levando as mãos até meus pés, retirando as sandálias de salto vagarosamente. Meus olhos estavam vidrados em cada movimento seu, absorvendo cada segundo daquele momento.
Me ajeitei na cama depois de ficar descalça e observei Zayn se livrar a jaqueta de couro preta, o ar badboy lhe caía muito bem, me fazendo inflamar ainda mais. Seus olhos também estavam grudados em mim, e eu podia sentir seu calor mesmo de longe.
Zayn se livrou dos tênis e subiu na cama junto de mim, colando nossas bocas novamente.
— Eu te quero tanto, baby. — Soprou contra os meus lábios. Antes de fazer qualquer outro movimento, Zayn se ajoelhou na cama, me olhando com atenção. — Você quer? 
— Sim, amor. — Me ajoelhei, passando os braços na volta do seu pescoço. — Me faz sua, Zayn. — Praticamente implorei, recebendo um beijo feroz como resposta.
Zayn levou as mãos até minhas costas, abrindo o zíper do meu vestido, deixando-o cair até meus joelhos ainda encostados na cama. 
— Tão linda… — Ele sussurrou, me empurrando levemente para deitar, e terminando de puxar o tecido pelas minhas pernas. — Poderia passar o resto da vida olhando para você. — Zayn dizia pausadamente, distribuindo beijos molhados, trilhando um caminho dos meus tornozelos até meus seios, cobertos pelo sutiã de renda preta.— A mulher mais linda que eu já vi. — Continuou, agora puxando o bojo com a ponta dos dedos, libertando meus seios. 
Suspirei alto quando senti o calor de sua boca em contato com o mamilo sensível, me sentia encharcar ainda mais a cada segundo. Gemi baixinho, fechando meus olhos com força, nunca tinha ficado tão vulnerável nas mãos de um homem, Zayn parecia saber exatamente onde tocar, o que fazer para me deixar ainda mais excitada, mesmo quando eu achava não ser mais possível. 
Levei minhas mãos até a barra da camiseta de Zayn, erguendo-a, revelando o tronco bem definido e muito tatuado. Passei minhas unhas levemente, indo do peito até a barra da calça, fazendo-o soltar um suspiro alto.
— Você parece ter sido esculpido por Deus. — Sussurrei. — Tão perfeito… 
— É tudo seu. — Ele sussurrou, roçando seus lábios contra os meus, me fazendo sorrir.
Zayn se livrou das próprias calças, jogando-as no chão, ficando apenas com a cueca preta, apertada no corpo por causa da ereção. Me livrei também do sutiã, e ele voltou para mim, mas eu troquei nossas posições, agora sentando em seu colo. 
O moreno mordeu o lábio inferior quando comecei a movimentar meu quadril vagarosamente, esfregando nossas intimidades ainda cobertas, ele fechou os olhos com força e disse algumas palavras que soavam como palavrões, mas em uma língua que eu nunca havia ouvido antes.
— Gostosa. — Ele sussurrou, levando as mãos até minha cintura a aumentando os movimentos, me fazendo gemer alto com a fricção do tecido da calcinha em meu clitóris. — Preciso entrar em você, amor. — Ele disse se sentando, colocando os braços na volta do meu corpo, me apertando ainda mais contra si. Quando senti que poderia explodir a qualquer minuto, saí de cima de Zayn, e ele desceu da cama, pegando a jaqueta no chão e tirando um preservativo de um dos bolsos.
Desci a calcinha pelas pernas enquanto observava Zayn se despir da última peça de roupa. Não consegui conter meus olhos quando o vi bombear seu membro, minha boca se encheu d'água com vontade de prová-lo, mas teria que ficar para outro momento. Agora eu precisava de Zayn, bem fundo dentro de mim.
— Se continuar me olhando assim, vou gozar antes mesmo de te foder, amor. — Ele disse subindo na cama novamente, se ajoelhando na minha frente enquanto desenrolava o preservativo no pau.
Me deitei novamente, sendo acompanhada por ele.
Meu corpo inteiro se arrepiou quando Zayn esfregou a glande em minha entrada vagarosamente. Uma, duas, três vezes antes de entrar, e me fazendo gemer alto quando o fez.
— Tão apertada, baby. — Ele sussurrou em meu ouvido ao começar a se movimentar. — Tão perfeita pra mim. 
Eu não conseguia formular uma frase com coerência, o prazer me inundava e eu só conseguia sussurrar palavrões em português e gemer seu nome. 
Os movimentos de Zayn eram rápidos, fundos, enlouquecedores. Sentia o orgasmo se formando em meu ventre quando ele se ergueu levemente, enlaçando minhas pernas em sua cintura, sem deixar de penetrar.
Sua expressão era de puro prazer, e os gemidos roucos que fugiam da boca linda levavam correntes elétricas por todo o meu corpo.
Zayn levou uma das mãos até a boca, molhando a ponta dos dedos com a língua, e então a levou entre nós, tocando meu clitóris.
Agarrei o lençol com força, meu corpo inteiro tremia, o orgasmo estava tão próximo, e a cena em minha frente era digna de um filme pornográfico do mais alto escalão. Aquele homem gostoso pra cacete, me tocando enquanto metia com força em mim.
Fechei meus olhos com força, sentindo que poderia explodir a qualquer segundo.
— Olha pra mim, amor. — Zayn disse com dificuldade. — Olha pra mim enquanto goza no meu pau. — O encarei, e sem conseguir segurar por nem mais um segundo, senti meu corpo inteiro resetar, me apertando nele e gemendo seu nome a plenos pulmões. Não demorou mais do que dois segundos para que Zayn se juntasse a mim no orgasmo, gemendo tão alto quanto eu, e se abaixando, colando sua testa na minha, me deixando um selinho antes de sair de mim e se deitar ao meu lado.
Ficamos alguns minutos imersos no nosso próprio mundo, controlando as respirações e olhando um para o outro. 
Até depois do sexo esse homem conseguia ser de tirar o fôlego.
Zayn se virou para mim, afastando uma mecha de cabelo para trás da minha orelha, murmurando uma frase em outra língua.
— Que língua é essa? — Perguntei sorrindo.
— Urdu. — Ele deu um beijinho na ponta do meu nariz.
— E o que significa o que disse?  
— Eu te amo. — Meu coração deu um salto gigantesco. Me ergui levemente, colando meus lábios nos seus em um selinho demorado.
— Eu te amo. — Sussurrei em português, sabendo que ele entenderia, e fazendo-o sorrir abertamente.
Um mês antes de tudo desabar…
— Amiga, você não acha estranho não saber nada sobre esse cara? — Becky dizia sentada a minha frente, enquanto eu sorria para a tela do celular trocando mensagens com meu namorado. Zayn estava em Londres, havia ido visitar sua família e entregar uma ilustração que havia sido encomendada.
— Mas eu sei se várias coisas. — Retruquei. — Ele é ilustrador, vem de uma família grande, é lindo… — Becky revirou os olhos.
— Ele não tem uma rede social, nada? 
— Ele é low profile. — Menti. A realidade é que eu não sabia. Sequer sabia o sobrenome dele. Zayn e eu ficávamos tão absortos em nosso mundo quando estávamos juntos que esses detalhes acabavam ficando esquecidos. E na realidade eu não me importava muito com isso.
— Pois eu acho isso muito estranho. — Ela disse franzindo o nariz. Becky havia visto Zayn apenas duas vezes, e apenas pela janela da lanchonete quando ele ia me buscar.
— Que bom que quem namora ele sou eu e não você. — Falei em provocação, e ela bufou dando de ombros.
O dia que tudo ruiu…
Estava sentada no sofá do apartamento de Zayn enquanto ele tomava um banho, havíamos combinado de jantar em algum lugar e passar o resto do final de semana juntos. 
Recebi uma mensagem de Becky, estranhando o fato de ser um link para um site de fofoca. 
Abri e senti meu estômago revirar no segundo em que vi as dezenas de fotos minhas e de Zayn. Foram tiradas sem que tivéssemos notado, em algumas estávamos andando de mãos dadas pela cidade em algum passeio e em outras trocamos alguns beijos.
"Após mais de um ano solteiro, Zayn Malik aparece com garota anônima.
Zayn Malik (30) foi clicado recentemente com uma garota desconhecida. O ex membro da One Direction estava solteiro desde outubro de 2021, quando terminou seu relacionamento com Gigi Hadid, com quem tem uma filha, a pequena Khai, de dois anos.
Não se sabe exatamente quando o relacionamento começou, mas os dois parecem muito apaixonados! Tentamos entrar em contato com a assessoria de Malik, mas não obtivemos resposta! 
Esperamos que o casal seja muito feliz? 
E vocês, shippam?" 
— Amor? — Zayn disse saindo do banheiro, enquanto esfregava uma toalha no cabelo molhado. Sequei rapidamente as lágrimas que estavam escorrendo e o encarei. — Aconteceu alguma coisa? — Disse se aproximando, mas eu me levantei, me afastando novamente. 
— Eu não sei, você não tem nada pra me contar? — Perguntei com a voz carregada de ironia. Zayn tinha uma expressão de confusão, fazendo meu estômago revirar ainda mais. — Sei lá, que você é mundialmente famoso? — Falei cruzando os braços, a cor em seu rosto pareceu sumir no mesmo segundo. — Ou então que você tem uma filha? 
— Amor, eu… — Zayn deu um passo em minha direção, e eu dei um para trás, estendendo um braço para que ele entendesse que eu não queria que se aproximasse. As lágrimas já molhavam meu rosto novamente, e meu coração estava apertado no peito.
— Você é um mentiroso. — Falei com asco. — Foi tudo a porra de uma mentira, uma brincadeira. — Solucei.
— É claro que não! Nada foi mentira. — Ele passou a mão pelo cabelo, sua expressão era de desespero.
— Ah não? — Ri pelo nariz. — E aquela história sobre você ter medo de cantar em público? E sobre ser ilustrador?
— Eu sou ilustrador, sou mesmo. — Suspirou. — Mas menti sobre cantar. — Ele se sentou no sofá, ainda me encarando. 
— Você mentiu sobre tudo. — Falei tentando secar o rosto. — Meu deus, como eu sou burra. — Solucei.
— Por favor, me deixa explicar. — Ele levantou novamente, se aproximando, e mais uma vez eu me afastei, causando-lhe uma expressão de mágoa.
— Não acha que já teve tempo suficiente pra explicar? — Passei a mão pelo cabelo, tentando achar alguma forma de aliviar minha angústia.
— Eu fiquei com medo. — Ele disse puxando o cabelo para trás. — Muita gente já se aproximou de mim por causa da fama, eu não aguentava mais esse tipo de relação e…
— Precisou de quatro meses pra perceber que eu não fazia ideia de quem você era? Ou pior, pra saber que eu nunca me aproximaria de você por ser famoso? 
— Não. — Ele suspirou. — Eu percebi tudo isso rápido. Eu nunca poderia imaginar que iria me apaixonar tão rápido, que iria te amar tanto e… — Ele começou a falar rápido, e eu o interrompi.
— Você não pode falar isso! Você mentiu o tempo todo! — Praticamente gritei. — Se eu não tivesse visto essa merda, iria viver uma vida escondida até quando? 
— Eu ia contar, juro que ia. — Ele agora estava com a voz embargada. — Eu só fiquei com medo de você reagir assim. — Uma lágrimas escorreu em seu rosto.
— E como você esperava que eu reagisse? — Suspirei. — O cara com quem eu namoro há meses é uma fraude! Você não confiou em mim, você tem uma família! Eu sou a porra de uma amante! 
— Não, amor, não fala isso. — Zayn se aproximou, agora rápido o suficiente para que eu não fugisse, segurando meu rosto entre suas mãos. — Eu não tenho mais nada com a mãe da minha filha desde antes de você, somos apenas amigos. Eu amo você, s/n. — Neguei com a cabeça.
— Se você me amasse, teria confiado em mim, não teria mentido. — Solucei. — Eu nunca teria ficado com você só por ser famoso. 
— Eu sei, babe, agora eu sei. — Ele sussurrou. — Me perdoa, por favor, eu te amo tanto. — Os olhos castanhos que por tantos dias me confortaram agora estavam melancólicos, molhados pelas lágrimas grossas.
— Eu preciso de um tempo. — Falei afastando suas mãos do meu rosto. — Preciso colocar minha cabeça no lugar e pensar sobre isso tudo.
— s/n. — Ele dizia como se implorasse.
— Tempo, Zayn. Preciso de tempo. — Suspirei, pegando minha bolsa que estava no sofá e saindo de seu apartamento, com o coração pesado.
Os dias que se seguiram foram um inferno. Zayn respeitou minha decisão de precisar de um tempo, mas isso de forma alguma tornava a situação mais fácil, eu sentia sua falta imensamente. Sentia falta dos beijos, das conversas bobas durante a madrugada, de tudo. 
Acabei pesquisando seu nome na internet e descobrindo muitas informações que eu não fazia ideia sobre Zayn, ele não era apenas um pouco famoso, ele era famoso para cacete. Fez parte de uma banda que lotava estádios pelo mundo inteiro. A viagem no Brasil que ele havia mencionado havia sido para shows. Ele havia viajado o mundo inteiro cantando.
Lembro de na época ouvir falar na banda, mas nunca procurei a fundo. 
Ouvi algumas de suas músicas, eram muito boas. E a voz de Zayn, mesmo depois de tudo, fazia o frio na barriga voltar sempre que a ouvia.
Estava fechando a lanchonete depois de um longo turno quando enxerguei Zayn do outro lado da rua, exatamente onde costumava me esperar. O clima da estava mais frio, ele usava uma jaqueta preta grossa e um gorro da mesma cor.
Assim que me viu saindo, ele atravessou a rua.
O rosto tão bonito agora parecia um pouco mais pálido, ele tinha bolsas embaixo dos olhos e os lábios pareciam mais brancos que o normal.
— Podemos conversar? — Ele perguntou, e eu confirmei com a cabeça. Caminhamos em silêncio as quatro quadras até meu apartamento. Entramos e caminhamos até a cozinha. Servi duas xícaras de café quente e lhe entreguei uma.
— Então? — Falei me sentando a sua frente na mesa. Aquela era uma cena estranha, geralmente sentávamos lado a lado.
— Primeiro, eu quero me desculpar, de novo. — Ele suspirou e deu um gole em seu café antes de continuar. — Eu fui um babaca, um idiota do pior tipo. Mas eu amo você. — Fechei os olhos, tentando conter as lágrimas que já insistiam em me deixar. — Eu gostaria de ter a chance de voltar no tempo, começar tudo de novo, do jeito certo…
— Mas isso não é possível. — Concluí, e ele assentiu.
— Mas o que a gente tem é tão lindo, amor. — Zayn estendeu a mão sobre a mesa, encontrando com a minha. — E eu te amo tanto. Esses dias foram um inferno. — Deu um sorrisinho de lado, tentando manter o assunto confortável, o que era quase impossível. — Eu quero te apresentar toda a parte da minha vida que eu não tive coragem antes… — Suspirou. — Mas nada do que vivemos foi uma mentira, amor. — Respirei fundo, assimilando cada uma de suas palavras. E ele ficou em silêncio, me encarando.
— Acho que… podemos começar de novo. — Zayn abriu um sorriso lindo e então se levantou, fazendo a volta na mesa e parando á minha frente.
— Sou o Zayn. — Ele disse estendendo a mão, como no dia em que nos conhecemos. — Malik. — Finalizou. Me levantei e segurei sua mão, sentindo o choquinhos habituais de toda vez que nos tocávamos.
— Acho que não precisa voltar tanto no tempo. — Falei o puxando levemente, enlaçando seu pescoço, em um abraço apertado. Zayn me apertou de volta, escondendo seu rosto do vão do meu pescoço. Inspirei seu cheiro, que por tantos dias me fez falta. — Eu te amo. — Sussurrei. — É a segunda e última chance.
— Eu te amo. — Ele disse erguendo o rosto, me olhando no fundos dos olhos. — Vou te fazer a mulher mais feliz desse mundo. — Tocou seus lábios nos meus, selando a promessa.
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zarry-fics · 10 months
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Promete mesmo? - w. Harry Styles
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Harry passou literalmente a noite inteira te observando, a forma como seu corpo se movia em sincronia com a música, juntamente com os outros corpos das garotas que estavam com você, te acompanhando em uma dança que de longe poderia ser considerada sensual, mas àquela altura do campeonato, onde ele estava tão sedento e com saudades de você, ele te viu com outros olhos e sentiu como se o seu próprio corpo estivesse ardendo em chamas. Harry olhou em volta e passou as mãos pelos seus longos cabelos, encarando Louis, que se aproxima com duas bebidas em mãos, lhe estendendo uma delas. — E aí, cara? Você não veio aqui pra ficar parado feito um idiota, vamos aproveitar a festa. — o rapaz repreendeu o amigo em um tom humorado, sabe muito bem o que ele está fazendo.
— Não estou afim, de verdade, Louis. Não queria estar aqui, eu só vim por causa da S/N, você sabe. — explicou, tomando um longo gole do que descobriu ser martini, no momento em que o líquido desceu pela sua garganta.
— Você deveria ao menos fingir que está gostando. Ela parece estar se divertindo, de qualquer modo. — o moreno deu uma breve olhada para você, sorrindo minimamente ao perceber como você aparenta estar animada.
— Não estou me sentindo bem, quero ir embora. — reclamou como uma criança mimada, observando a sua noiva com uma admiração fervorosa. Já faz tanto tempo que vocês não têm tempo para si mesmos, isso quer dizer que já não transam com tanta frequência como quando faziam logo quando optaram por morar juntos. Harry não se considera um viciado em sexo, mas tem lá as suas necessidades e não se sente confortável com a situação em que se encontra, principalmente por não ter você do jeito que tanto ama. Ele está com tesão, e não vê a hora de poder colocar as mãos em você e finalmente saciar o desejo irrefreável que sente.
Louis não falou mais nada, preferiu ficar em silêncio. Como resposta, ele apenas sorriu e deu de ombros, não dando a devida atenção a situação. Não se passaram tantos minutos, quando você se sentiu cansada decidiu voltar a área vip, de onde seu noivo te observava, quando o viu, caminhou com pressa em sua direção e sentou em seu colo, lhe tomando o copo que tinha em mãos - que já havia sido abastecido - bebendo um grande gole do que estava ali. — Está cansada? — Harry te perguntou baixinho, bem próximo do seu ouvido. Você sorriu e se afastou um pouco num movimento involuntário, por sentir sua pele se arrepiando com o contato repentino.
— Um pouco. — respondeu no mesmo tom, se virando completamente para ele. Encontrou-o com uma expressão divertida no rosto, mas não tanto, ainda chegava a aparentar estar um pouco sério. Você sentiu como se diversas borboletas estivessem eufóricas em seu estômago. Harry não te respondeu de imediato, apenas envolveu a sua cintura com seu braço tatuado, lhe trazendo para mais perto, de modo que seu braço direito ficou grudado ao seu peito, visto que você estava sentada de lado no colo dele.
— Vamos embora? — questionou, com a boca próxima demais de seu pescoço. Você fechou os olhos e suspirou, sentindo como ele te pressiona na direção de seu íntimo, que já está parcialmente rígido. Foi instantâneo, você conseguiu entender o que ele queria no momento em que o sentiu desse jeito. — Eu não aguento mais estar aqui, S/A. — seu apelido soou de forma arrastada ao escapar de seus lábios deliciosos, então você concordou, sem saber exatamente o que estava acontecendo ao redor. Foi como se você tivesse perdido a noção de qualquer coisa, somente pelo simples toque de seu noivo em você.
Ao contrário do que imaginou, Harry não se levantou para que pudessem se retirar da boate ou qualquer coisa do tipo, ele apenas enfiou as mãos por baixo de seu vestido, acariciando a sua coxa em um lugar estratégico, bem próximo à sua virilha, o que te fez tremer na base, segurando o seu braço com certa força. — Harry, não faça isso. Podem nos ver. — você o repreendeu, em um tom que não parece nem um pouco firme. Na verdade, você não queria que ele parasse, mas ao mesmo tempo sabe que é perigoso tentar qualquer coisa em público, afinal, existem muitas pessoas ao redor nesse momento, principalmente os seus amigos.
— Quero te comer. — ele falou, ainda em sussurros próximos ao seu ouvido. Harry mordeu a pele de seu pescoço, encostando sua testa em seu ombro por breves segundos, só para acariciar sua calcinha, sentindo a sua umidade aumentar à medida que ele continua te acariciando. — Eu estou com muita vontade mesmo, amor. Você quer?
— Quero. — respondeu sem rodeios, seu desejo parece arder em seu interior. — Vamos embora, Hazz. Agora. — você implorou, segurando um monte de seus cabelos pela parte de trás, os puxando com um pouco de força, o ouvindo gemer baixinho.
— Ok. — respondeu, tentando a todo custo disfarçar o quanto está ansioso por isso. Harry saiu andando na frente enquanto você se despedia dos meninos. Ninguém desconfiou de nada, até porque estavam bêbados e distraídos demais para prestar atenção em qualquer coisa. Você foi logo atrás e o encontrou conversando com seu motorista, ambos entraram no veículo e pela pressa, Harry ao menos conseguiu esperar que chegassem em casa, rapidamente te tomou em um beijo urgente, te puxando para o seu colo, sem te deixar retrucar.
As ruas estavam escuras, Thomas, o motorista, não poderia vê-los nem se quisesse, mas mesmo assim você não se sentiu totalmente confortável com o fato de começarem algo ali, mesmo que os lábios de seu noivo fossem extremamente convidativos e gostosos agora. Você queria mesmo pedir para que Harry tivesse paciência e esperasse que vocês chegassem em casa, mas a cada minuto que se passa, você se sente ainda mais fraca, incapaz de resistir a ele. Seu perfume masculino invade seus sentidos de uma maneira surreal, te deixando um pouco embriagada, estava completamente entregue ao momento, Harry poderia fazer o que quisesse com você ali - mesmo que uma parte de você tentasse se convencer de que fazer sexo no carro enquanto seu motorista os leva para casa é meio desrespeitoso.
— Harry, hm… — você tentou falar algo assim que separou suas bocas, mas foi impedida e quando que voltaram a se beijar, Harry te trouxe para mais perto e ergueu um pouco o quadril para que você sentisse o quanto ele está excitado. — Porra. — ao perder o controle, você se deu por vencida e decidiu se deixar levar, visto que em poucos minutos vocês estariam em casa.
— Amor, você não tem ideia do quanto eu estou com saudades… — ele sussurrou próximo aos seus lábios, manhoso e muito carente, você se sentiu culpada por estar o negligenciando, somente nesse momento você percebe que também sentiu muito a falta dele. Você levou as suas mãos aos primeiros botões de sua camiseta, os abrindo com pressa, aos poucos conseguiu ver seu peito ser revelado diante de seus olhos. Você mordeu o lábio e se curvou um pouco para que pudesse beijar o pescoço de seu noivo, mordendo-o levemente ao mesmo tempo, chegou até a sugá-lo um pouco, na tentativa de o provocar e conseguiu, pois o ouviu suspirar em alto e bom som. — Por favor, me-
— Chegamos. — Thomas falou alto e formalmente, da mesma forma de sempre e isso obviamente te assustou, então você se afastou rápido de Harry, abrindo a porta do carro e saindo do mesmo, assim que ajeitou o seu vestido. Atrapalhados, vocês rumaram até a entrada de seu lar e por sorte não precisaram abrir a porta, seus seguranças já fizeram isso por vocês, logo após os cumprimentarem com um simples “boa noite!”
Você quase não pôde retirar seus saltos, Harry veio até você e te agarrou pela cintura, a trazendo para mais perto depois de virar-te na sua direção. Você sorriu e o selou algumas vezes, terminando de tirar a sua roupa, ansiosa para vê-lo nú de uma vez por todas, era tudo o que você mais queria no momento. — Não quero ir pro quarto. — Harry avisou antes que você sequer pensasse em o puxar até lá. Bem, você se deixou ser levada por ele, então logo estavam os dois se jogando no sofá-cama na sala. Você não perdeu tempo e subiu em seu colo, o agarrando pelo pescoço para que pudessem se beijar com ainda mais pressa que antes, vocês estavam sedentos um pelo outro, de forma que não conseguiam sequer dar atenção a qualquer coisa que estivesse acontecendo ao redor. Se houvesse uma 3ª Guerra Mundial do lado de fora vocês ao menos perceberiam.
Seu vestido poderia ser facilmente arrancado de você na posição em que estavam, Harry não perdeu tempo e fez exatamente isso, admirando por longos segundos o seu corpo, revestido apenas por uma lingerie azul marinho que, honestamente, caiu muito bem em você e contrasta perfeitamente bem em seu tom de pele. Um sorriso sacana, ao mesmo tempo orgulhoso surgiu nos lábios de Harry. Ele se sentiu o homem mais sortudo do mundo por ter essa visão somente para ele. Muitas coisas sujas passavam pela sua mente no momento, você ao menos imagina. Styles não falou nada, apenas segurou a extremidade de sua calcinha, brincando um pouco com aquela área, enquanto te olha profundamente. — Não me provoque. — você cuspiu as palavras, soando realmente rígida e impaciente.
Harry continuou te olhando profundamente antes de levar um de seus dedos ao seu clitóris, massageando-o com precisão, pressionando-o naquela região de forma estratégica, lhe arrancando suspiros e gemidos ansiosos. — Harry… — você implorou por ele, mas não ficou muito para trás e logo enfiou as mãos em suas calças, apalpando o seu volume, o apertando também. Seu noivo fechou os olhos e apoiou a testa em seu ombro, você sorriu e continuou a fazer isso, observando como ele parece se descontrolar a cada segundo que passa. De repente, você sentiu que precisava dar continuidade a isso, você realmente sente falta de estar de joelhos perante Harry Styles, digamos que esse pode ser um dos seus fetiches supremos.
Logo após tomar seus lábios em um selinho rápido, puxou as suas mãos para longe, você queria prová-lo e ele entendeu exatamente isso, por este motivo, se afastou um pouco para que você não tivesse nenhum impedimento para o que faria a seguir. Você se ajoelhou entre suas pernas, estas que foram abertas para te acolher melhor. Um sorriso luxurioso pintou os lábios de seu noivo e ele levou os dedos aos longos fios de seu cabelo, os jogando para trás para que pudesse ter uma visão melhor. Seus lábios se curvaram em um sorriso ladino e rapidamente você levou as mãos até a fivela de seu cinto, o arrancando de sua calça para que se livrasse desta última também, a puxando pelas suas pernas até que estivesse amontoada em seus tornozelos. Você olhou para seu noivo e o percebeu atento a todas as suas ações, concentrado e levemente nervoso pela ansiedade de sentir você.
Harry não perdeu tempo e levou uma das mãos ao seu rosto, acariciando sem pretensão alguma, apenas te olhando por alguns segundos. — Estava ansioso demais para te ver desse jeito, babe. — sussurrou sem quebrar o contato visual, você não o deixou na vontade pois sabe o quanto ele está querendo isso. Um beijinho foi deixado em seu pênis, algo superficial por ele ainda estar usando a sua boxer preta. Você o tocou novamente, massageando-o com cuidado para não machucar, logo passou a morder e beijar a parte interna de suas coxas, inalando o cheiro natural de sua pele, este que você simplesmente ama sentir. — Por favor… — Harry implorou por você como uma verdadeira criancinha, ele parece tão aflito, o tesão que você sente por vê-lo dessa maneira é surreal.
Harry se contorceu sob seu toque assim que você puxou a sua boxer para baixo, revelando seu pau duro que lhe fez salivar somente pela visão. Ele parece pulsar, Harry novamente está resmungando, suplicando por um mísero toque seu em sua excitação proeminente. Sem conseguir conter seus próprios desejos, você o tocou pela base, arrastando a mão para cima, massageando a glande com a sua palma em movimentos circulares, o encarando durante esta ação, apenas para ter a satisfação de presenciar um Harry descontrolado, realmente entregue e submisso. Ele parece fodidamente angelical dessa forma, é tão errado, mas tão certo ao mesmo tempo. — Caralho! — você sentiu muito bem a forma como seus músculos tremeram com o estímulo. — Amor… — sibilou ao fechar os olhos, está tão carente, você sente uma urgente necessidade de sentar em seu lindo rosto neste exato momento, mas sabe que não convém.
Você finalmente o levou aos lábios assim que o estimulou por bons segundos com as mãos, mas antes de o engolir você deu-se leves batidas na bochecha com o pau duro de seu amado, sentiu como ele arqueou o quadril pelo susto, se esfregando contra seu rosto sem o mínimo pudor. Harry está desesperado por você. — S/N, por favor, não me provoca assim… — sem dar a devida atenção ao que ele fala, você o trouxe para a boca e começou a sugá-lo, lentamente deslizando-o um pouco mais para dentro de você, simulando uma espécie de penetração contínua, onde você só precisou pegar o jeito para que saísse do jeito que ele gosta, Harry gemeu alto em resposta, apertando com mais força o monte de cabelos que tinha em mãos, ele não havia soltado-os e pela forma como fez isso, você acabou gemendo de dor e se engasgou por breves segundos em seu pau, mas o sorriso sádico de Harry lhe fez lembrar de como te ver engasgando com o seu pênis lhe dá prazer e aumenta o seu ego.
Você demorou muito tempo para se acostumar com seu tamanho, mas agora que consegue, você pode levá-lo para bem fundo em sua garganta e não engasga, nem ao menos sente vontade de vomitar. Só precisas estar bem concentrada para que isso aconteça. Como sempre, Harry não demorou a mover-se rápido em sua volta, domando-te com muita facilidade, ele ao menos te olha, permanece com os olhos fechados, tombando a cabeça para trás, murmurando algumas palavras desconexas, mas sempre fazendo questão de aumentar bastante o seu ego, lhe dizendo o quanto você é boa nisso, lhe dizendo como o deixa louco. — Isso, amor. Assim… — seus olhos já lacrimejam descontroladamente, tornando sua visão um pouco mais turva, mas nem isso lhe fez parar. Harry ergueu, impulsivamente, o seu quadril, lhe causando um breve engasgo de novo.
Com uma das mãos livres, você decidiu arranhar levemente a sua pelvis, descendo um pouco mais para poder acariciar os seus testículos, passando suas unhas levemente por eles. Você ouviu um gemido mais alto escapar de sua garganta, ao mesmo tempo que sua pele se arrepiou completamente, seu corpo tremer em completo descontrole, um sinal claro de que ele logo chegará ao seu ápice. Ainda sentindo certo desconforto nos olhos, você os fechou por breves segundos, abandonando as carícias anteriores para segurar a base do pau dele, massageando o que acabou não cabendo em sua boca, o trazendo para um orgasmo avassalador, o que o fez quase gritar de prazer, deixando-o mole, lhe tirando de órbita por breves segundos, mas o suficiente para arrancar um sorriso sincero e satisfeito de seu rosto. Mesmo com a sensação inebriante de um orgasmo, ele não deixou de se afastar bruscamente para que seu esperma escorresse por seu queixo e busto, o líquido se espalhou pelo seu rosto e seu primeiro impulso foi passar os dedos pelos locais sujos e os levar até a boca, observando-o durante o processo.
Harry sorriu e puxou o seu cabelo para baixo, dessa forma, você o visualiza melhor. Foram necessários alguns segundos para que ele te observasse, analisando cada mínimo detalhe seu, o ego inflado por te ver banhada em sua porra. — Levanta. — ordenou de uma maneira tão rígida, algo que fez sua calcinha molhar ainda mais, você ao menos conseguiu se sentir estranha por isso. Assim que levantou, Harry te puxou para mais perto pela cintura. — Tira o resto das tuas roupas. — você acatou essa ordem sem ao menos pestanejar, então ainda estando em pé, levou as mãos até o fecho do sutiã, o desconectando, sentindo a peça deslizar facilmente por seus ombros e braços. Você a descartou sem demorar, fazendo a mesma coisa com a calcinha, isso sem desgrudar os olhos de Harry, que observa seu corpo nú com a mesma fome da primeira vez que te viu sem roupas, sempre é como se fosse uma novidade para ele. — Venha aqui. — te chamou, batendo algumas vezes em sua coxa para que você se sentasse ali, então foi exatamente o que você fez.
Um gemido rouco deixou-te no momento em que sua umidade se encontrou com a coxa de Harry, você poderia facilmente deslizar por ali e se satisfazer, pela forma como está excitada, mas não o fez, apenas ficou parada. Harry mordeu o lábio e beijou o seu queixo, mordendo-o logo após, passando para seu pescoço, para que pudesse sussurrar, bem próximo ao seu ouvido: — Faça isso. — você não entendeu de primeira o que ele quis dizer, então enrugou as sobrancelhas mas não teve tempo de perguntar nada, pois seus lábios foram esmagados contra os seus, um beijo intenso e com muito desejo foi iniciado e você se entregou ao momento, o segurando pelos ombros, se arrastando para que pudesse chegar mais perto dele. Você precisou se afastar um pouco para gemer ao sentir a prazerosa sensação de fricção na coxa dele.
Foi realmente muito bom.
— Oh merda, Harry! — sem conseguir controlar a si mesma, você começou a cavalgar ali, apoiando-se nos próprios joelhos para se manter equilibrada, revirando os olhos à medida que sente seu corpo extasiado pelo prazer. — Eu…
— Shhh, quietinha. — os dedos dele se fecharam em volta de seu pescoço, apertando levemente a sua garganta, te restringindo o ar por alguns segundos. Você revirou os olhos e antes que pudesse continuar a fazer qualquer coisa, foi jogada do outro lado do sofá, então o corpo de Harry pairou sobre o seu, lhe tomando em um beijo sedento novamente, logo voltando a te estimular. Dois de seus dedos foram empurrados para dentro de você, estes que deslizam facilmente por causa da sua excitação. Um suspiro pesado deixou seus lábios e você abriu ainda mais as pernas para o receber. — Gosta disso? — questionou cínico, te observando atentamente enquanto te fode com os dedos, de uma maneira tão gostosa, tão boa, só não pode ser igualado a sensação do seu pau dentro de você.
— Sim, Harry. — respondeu-o, sem ao menos conseguir o encarar ou retribuir os beijos diferidos em seu rosto. Sua respiração estava ofegante, você mal consegue raciocinar qualquer coisa. — Por favor, eu quero-
— O quê? — ele te incita a continuar, distribuindo beijinhos por todo o seu busto. — Fala, amor.
— Eu quero montar em você. — falou ao abrir os olhos, sem saber exatamente de onde tirou coragem o suficiente para pedir o olhando nos olhos. Harry sorriu e, mesmo que não estivesse nos seus planos, ele concordou, se afastando um pouco para que você se levantasse e assim as suas posições fossem invertidas. Dessa forma, ele ficou deitado e você poderia montá-lo quando bem quisesse, faria isso o mais breve possível, mas antes preferiu masturbá-lo por alguns segundos para que estivesse devidamente excitado para o que estava por vir. Assim que você se sentou em seu pau, sentindo-o deslizar para dentro, você acabou sorrindo e gemeu baixinho, se curvando para que pudesse chegar mais perto, apoiando as mãos em seu peito. Ao começar a se mover, você observou a forma como Harry fechou os olhos e segurou a sua cintura, apertando-a com certa força, algo que não te incomodou no momento.
— S/N… — manhoso, ele gemeu o seu nome, te puxando para que pudesse estar mais perto. Você mordeu o lábio e como sempre fez, tocou os seus cabelos e os puxou um pouco, trazendo, dessa forma, o seu rosto para mais perto do seu. Mediante aos seus puxões, Harry resmungou em um tom plangente, erguendo o quadril para poder causar um atrito maior entre seus corpos suados. A forma como ele desliza para dentro de você, tão simplesmente, vocês se encaixam perfeitamente, como se realmente tivessem sido feitos um para o outro. Hoje você acredita veementemente nessa possibilidade.
Harry segurou a sua bunda com as duas mãos, apertando as suas nádegas, lhe dando alguns tapas também. Suas bocas estavam grudadas uma a outra, sem necessariamente estarem se beijando, então, para que pudesse gemer mediante ao prazer que sente, você se afastou um pouco, encostando seus queixos, se sentindo mais à vontade para sussurrar o nome de Harry, de uma forma que você sabe que ele não resiste. — Porra… — o palavrão foi engatado ao resmungo anterior. Seu tesão parece triplicar, então, movida pelos sentimentos que mais queimam dentro de você no momento, seus movimentos aumentam cada vez mais a intensidade, sobremodo que o som das suas peles se chocando é ouvido por toda a sala, se misturando aos gemidos e murmúrios que escapam de suas bocas, sem que possam controlá-los.
Como era de se esperar, Harry não conseguiu se manter submisso por muito tempo, então ao perder a paciência, ele inverteu as suas posições mais uma vez, tomando as rédeas da situação. Você ficou sem entender por um momento, foi tudo muito rápido mas você ao menos se lembrou de reclamar quando ele entrou em você, lhe causando sensações que você ao menos imaginava que poderia sentir. — Puta merda, Harry. — você resmungou e encarou por um bom tempo a corrente em seu pescoço, esta que paira sobre os corpos de vocês, até mesmo os seus cabelos castanhos. Você não perdeu tempo, sabe que ele ama quando você o toca, então não o deixou passar vontade. Segurou-o pelo pescoço, puxando os cabelos que existem na região de sua nuca, quase como se quisesse descontar todo o prazer que sentia.
Harry geme rouco pela dor causada por seus apertos em seus fios de cabelo, mas em nenhum momento pede para você parar. Uma de suas mãos agarrou-te pelo pescoço novamente, sua boca foi direcionada ao seu ouvido e seus gemidos eram ouvidos única e exclusivamente por você a essa altura, você se sente nas nuvens e com vontade de nunca desgrudar de Harry. A força e rapidez com que ele te fode lhe faz ver estrelas, uma intensidade a qual você ama e não faz questão alguma de esconder isso. — Não para, amor. Por favor! — você implorou, tocando a sua mão que livrou seu pescoço e entrelaçando seus dedos, o que o fez sorrir ainda mais e levar ambas as suas mãos para cima, as prendendo no topo de sua cabeça, finalmente liberando os seus cabelos. — Merda.
Ao fechar os olhos, você suspirou e cercou-o com as suas pernas, sem ter força para falar qualquer coisa, ao menos tentar se soltar. Harry sorriu anasalado e beijou o seu pescoço, aumentando um pouco mais as suas investidas até que você finalmente chegou ao seu ápice, gemendo mais alto pela sensação de alívio que percorreu todo o seu corpo. Harry veio logo depois, sem conseguir ao menos se afastar, ele soltou as suas mãos e permaneceu deitado em cima de você, regulando a respiração, buscando até mesmo se acalmar um pouco para que pudessem se dirigir ao quarto. — Me desculpa por estar tão ausente, amor. Eu prometo que vou te dar mais atenção… — você lamentou e sentiu-o te agarrar, enterrando o rosto em seu pescoço.
— Promete mesmo?
— Sim! — você sorriu sem emitir som e deixou um beijo em seus cabelos — Eu te amo muito!
— Também te amo, amor.
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stylexcherryy · 9 months
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pyajama délicat -one shot 🎀 (prévia)
(…)
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo. Com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicado para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis? 
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina. 
–Eu não sou uma garota, Tomlinson.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta. 
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor. 
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível. 
–Não precisa dizer isso. Por favor.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu ‘tô duro pra caralho para você, não ‘tá vendo?
Harry concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. 
–Porra. Não acha melhor parar por aqui? 
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho. 
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e  com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso em um beijo babado e manhosinho.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todinho entregue com tanta facilidade e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer seu cuzinho até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu os dedos frios de Tomlinson chegando pertinho dos lábios gordos da sua bucetinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele e o quanto estava escorrendo para o colunista.
(…)
.🎀 postagem programada para amanhã, dia 19/12!! Versão #harryinter no tumblr e como book smut no Wattpad ;)
quem é vivo sempre volta, não é? Hahahahaha
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letras-virtual · 7 months
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(Conto +18 )
Realizando sonhos 🔥
Ele trabalha em uma multinacional de alimentos. Sempre que possível mantemos um ambiente colaborativo e fazemos parceria com outras áreas. Apesar da competitividade, nos juntamos para nos divertir.
Hoje é final de semana e eu estava ouvindo música, dançando e desejando uma banheira com um 'fire no green' quando recebo uma ligação de um parceiro. Eu aceito e ele vem me buscar. Apesar de ter carro, pedi ele para vir de moto.
Ele deu umas aceleradas e eu senti aquele frio na barriga, a adrenalina subiu, eu segurei em seu peito e aproveitei para passar a mão no tanquinho.
Chegando no local começamos a nos beijar com bala halls de morango.
Ele colocou uma música de fundo, no celular. Me pegou pelo bumbum e me apertou junto ao seu corpo. Aquele moreno tatuado é uma tentação.
Fomos para a banheira relaxar na água com espuma, sentindo o corpo um do outro na imersão da água . Ele bolou e tacou "fire no green". Me dava o beck e trocavamos fumaça e carícias até ficarmos chapados.
Após o banho de banheira relaxante e excitante, fomos para cama, em um novo round.
Ele deitou e eu passei sorvete de creme em seu peito, o lambi devagar olhando com um sorriso travesso. Desci e coloquei mais em sua barriga. Lambi já safada e desci para a virilha. Ele sentiu um arrepio. Eu então mergulhei de boca. Chupando a cabecinha bem gostoso. Brincando com minha língua e massageando o corpo, logo sinto o pirulito engrossando de novo. A malicia aumenta com as trocas de sensações, e sinto ele duro na minha boca. Massageio com as mãos e desço para as bolas, e igual sorvete, chupo bem gostoso.
Aperto teu quadril e deslizo a mão para virilha, dou uma pegada ali por dentro das coxas. Ele gosta e dá um sorriso safado. Continuo lambendo o corpo e o premío com garganta profunda. Ele gosta e pede para continuar. Eu continuo brincando e o tentando. Até ele não aguentar e dá breves gemidas masculinas de tesão com aqueles espasmos involuntários. Nós nos olhamos com tesão e desejo. Pego mais sorvete e continuo, e o sinto pulsar na minha boca; Permaneço profundo. Então ele não aguenta e como churros derrete o doce e o calor do teu corpo dentro de mim... Que foda senti-lo gozando. Engulo tudinho, sim...
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notagusshtina · 2 years
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"Descanso necesario"
- Soft? Hurt/Confort?
- Basado en el directo de hoy 21/10/22
Tumblr media
Luego de estar más de dos horas hablando con aquel muchacho, Volkov se sentía a punto de explotar, estaba harto de escucharle decir que eran unos pecadores, que él solo cumplía con su deber, que las víctimas tenían las culpa, entre otras sin sacar ninguna información coherente o útil. El sujeto era un toca huevos de primera y no sabía si era adrede o simplemente era un imbécil de pies a cabeza. Con un gesto hizo que los agentes lo mandarán a las celdas de la sede, ya mañana se encargarían de él nuevamente.
Suspirando con pesadez se deja caer sobre el asiento de piloto del patrulla, ya había salido de servicio, por hoy había cumplido bastante con su labor como para seguir en si oficina haciendo papeleo. Tomando su celular se dedica a buscar una buena cena para él y Horacio, no le apetecía cocinar mucho, y definitivamente no dejaría que el moreno lo hiciera, luego de su pequeño desmayo haría todo lo posible para que descansará la mayor parte del tiempo que pudiera. Sabía que no solo había sido el gas, podía oírlo en su voz, y como bien ciego que era decidió dejar pasar el asunto, aunque no lo olvidaba, lo tenía presente en su mente, analizando cada paso que daba su pareja, preocupado de que se volviera a desplomar.
Su mente siguió divagando sin que él se diera cuenta hasta que una voz muy conocida y amada, lo saco de su pequeña ensoñación — ¿Vamos a pedir hamburguesas? —Pregunta el de cresta apoyando suavemente su mejilla en el hombro del ruso, mirando la pantalla con curiosidad, siendo que efectivamente había una gama de diferentes combos de McDonald's y Burger King— Mmh, si quieres querido mío, podemos pedir lo que quieras —Murmura girando ligeramente su cabeza para besar delicadamente la frente del peliblanco a la vez que toma la mano del moreno.
Siente a Horacio tararear de gustó mientras que se dedica a acariciar suavemente con su pulgar el dorso de su pálida mano — Uff pues si se me antoja o una pizzas también estarían bien —Dice a la vez que alza su mano libre y se desliza por la página de pedidos mirando más ofertas de comida rápida — Podemos pedir ambas si quieres, pero primero vamos al hospital —Susurro alejándose ligeramente del cálido cuerpo del moreno para mirarlo a los ojos bicolores que tanto ama, ve como Horacio frunce el ceño negando levemente con la cabeza antes de refunfuñar por lo bajo un "es necesario" recibiendo de su parte un asentimiento de cabeza.
El menor suspira con resignación — Bien, vamos al hospital, pero no quiero que me pinchen —Se queja volviendo a acercar sus cuerpos, rodeando con su brazo tatuado el torso del ruso, escondiendo su rostro en el hombro del mismo.— Bien nada de agujas —Promete con una sonrisa aliviada en sus labios.
───
Habían pasado tres horas desde que entraron al hospital antes de poder emprender su camino a su casa vacacional para poder descansar luego de un estresante día de trabajo, para el alivió y la tranquilidad de ambos no fue nada grave, aunque si le mandaron una revisión mensual al director, ya vería Volkov como haría que fuera sin falta, no podía obligarlo, pero quizás con algunos besos podría convencerlo sin muchos problemas de por medio.
Ambos ya habían pedido dos pizzas tamaño familiar, que debido a la lejanía de su casa tardarían un buen rato en llegar. Entre risitas risueñas debido al cansancio entraron a la casa, dirigiéndose directamente a la habitación de arriba, y única; El ruso le indicó al menor que se sentará en la cama entre que el iba a preparar todo.
Tomo unas cuantas velas de aroma a vainilla y miel junto a una botella de vino tinto dulce, que el moreno ama, y unas copas de vidrio antes de ingresar al baño.
Con cuidado dejó las cosas sobre el mueble donde estaba todas las cremas corporales de Horacio para después abrir ambas llaves de agua, pero más la caliente para dejar el agua en el punto correcto. Toma un fósforo para prender una de las velas para posterior ir prendiendo todas con suma delicadeza y colocarlas en lugares donde sabía que no podrían causar ningún accidente.
Abre la puerta momentáneamente mientras que agarra dos bombas de jabón anotando mentalmente que deberían de comprar más — моя маленькая ¿quieres la rosa o la azul? — Preguntá asomando la mitad de su cuerpo mirando al moreno, viendo que sus pijamas ya están preparados sobre la cama al lado del relajado moreno, quien se desplaza por, probablemente, tiktok o twitter.
Los ojos bicolores se dirigen hacia los suyos antes de bajar a más bombas de baño, mirándolas entrecerrando sus ojos antes de señalar la azul con una sonrisa sutil en sus labios — Bien, espera un poco más y nos damos un baño Querido mío —murmura con un tono de voz suave antes de ingresar nuevamente al gran baño para dejar caer delicadamente la bomba azul en la bañera media llena para luego cerrar las llaves y poder guardar la rosa.
Toma dos grandes toallas y las deja a un lado de la bañera para luego tomar las copas junto al vino y dejarlos al alcance de sus manos.
Suspira con una sonrisa, satisfecho de su trabajo para luego llamar a su pareja antes de comenzar a desvestirse, dejando la camisa y el pantalón en el canasto de ropa sucia mientras que escucha como el de cresta ingresa vistiendo únicamente sus boxers negros con corazones — Hostias Uve, muchas gracias rusito —murmura acercándose para besar los labios finos de su pareja, siendo correspondido rápidamente. Volkov coloca suavemente sus grandes manos en la diminuta cintura del peliblanco disfrutando de los dulces labios mientras danzaban en un conocido baile para ambos, uno delicado y tranquilo, pero necesitado, saciando todas las horas en las que estuvieron tan cerca, pero tan lejos a la vez. — Я люблю тебя (te amo) — susurra sobre los pomposos labios una vez se separan del beso por un poco de aire, Horacio ríe por lo bajo— Yo también te amo ruso bobo —dice con una sonrisa enorme antes de dejar un último beso para separarse del peligris.
— Ahora vamos a disfrutar de esto cursilería —Murmura con diversión mientras se quita los boxers al igual que el mayor.
Ambos se miran unos momentos antes de que el de cresta le hiciera un gesto para que ingresara primero a la bañera para luego ingresar él, sentándose entre las piernas del ruso, apoyando su espalda con cuidado sobre el pecho del mayor. Los dos dejan escapar un largo suspiro con tranquilidad, sintiéndose felices y a gusto uno al lado del otro, en su hogar donde nadie les podía interrumpir, ni quitar su momento juntos. En su lugar seguro, en los brazos del otro. 
— Te prometo que las citas que no tuvimos estas semanas las tendremos —Murmura el ruso mientras comienza a dejar suaves caricias a lo largo de los brazos Horacio.
— Mmh me gusta la idea Uve, quiero tener una cita con mi bonito novio —Responde en el mismo suave tono de voz, inclinando ligeramente su cabeza para besar la mejilla sonrojadas del mayor, ganándose un pequeño beso robado — Estoy seguro de que tú novio no es tan bonito como el mío — Susurra sobre sus labios con una sonrisa juguetona surcando en sus labios ocasion una carcajada por lo bajo de Horacio — Definitivamente, pero el mío sigue siendo muy muy bonito —Asegura mirándolo a los ojos azulados con todo el amor indescriptible que siente hacia él e inevitablemente su sonrisa se amplía aún más al ver que todo ese torbellino de emociones y sobretodo amor y cariño le era devuelto con la misma intensidad. Se sentía en una nube de la cual jamás pensaba bajar, no si significaba abandonar los brazos de su persona favorita.
FIN 
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baaby---girrl · 2 years
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Qual é teu tipo ?
Moreno, tatuado, com cara de bandidooo.
Tô brincando 🤣🤣
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O Cara Filmava a Gente EMJAMBRANDO E Mandava Para a Ex Dele
Já pensou meu amigo, homem, macho escrOOPS! Trabalhador, honesto, monogâmico, otariOOPS! Apaixonado, SEIS PENSÕES SÓCIO AFETIVAS?😆
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nanathmustdie · 23 days
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sem querer me contradizer but voltaria com ele sim, so deus sabe como eu sinto falta do meu moreno guitarrista tatuado
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