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#mostra de são paulo
newstotalcomunicacao · 3 months
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Saiba quando e onde acontecem os próximos festivais de cinema
Os cinéfilos começaram o ano acompanhando o Festival de Sundance, em Park City, Utah, nos Estados Unidos. Em fevereiro foi a vez dos olhos mirarem na Alemanha para o Festival de Berlim, para então voltar aos EUA para o Oscar. Em seguida, os críticos e profissionais da indústria cinematográfica seguiram para Cannes para descobrir quem seria o grande vencedor da Palma de Ouro. As mostras mundiais…
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geekpopnews · 11 months
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Saudade fez Morada aqui Dentro vence a primeira edição do Prêmio Netflix
O filme Saudade fez Morada aqui Dentro é o vencedor da primeira edição do Prêmio Netflix na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. #PrêmioNetflix #Netflix #MostraInternacionaldeCinemadeSãoPaulo
Durante a 47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo aconteceu a primeira edição do Prêmio Netflix, o qual valoriza o cinema nacional. Durante a noite de quarta-feira (01), a Netflix anunciou que o primeiro vencedor do Prêmio Netflix foi a obra Saudade fez Morada aqui Dentro. Contudo, a produção foi selecionada entre os filmes brasileiros do festival, em breve estará na plataforma em mais de…
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kinhagamer · 1 year
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[Filmes] Mostra de Cinema Chinês de São Paulo traz o filme O Cordão da Vida - Entrada gratuita
As flores da estepe não podem florescer para sempre A Mostra de Cinema Chinês de São Paulo, realizada pelo Instituto Confúcio na Unesp, chega à sua 8ª edição com o tema “Em Busca da Luz”. De 6 a 15 de outubro no CCSP (Centro Cultural São Paulo), o público terá a oportunidade de assistir a doze produções cinematográficas chinesas contemporâneas – a maioria inéditas no Brasil. Entre ficção e…
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canseideserpop · 1 year
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47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo: Homenagem a Michelangelo Antonioni
Diretor, roteirista, pintor e editor italiano é celebrado com uma retrospectiva de 23 títulos e um desenho realizado por ele nos anos 1960 será a estampa do icônico pôster desta edição. A 47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo está prestes a começar, e neste ano, a grande estrela homenageada da festa é o renomado diretor italiano Michelangelo Antonioni.Com uma carreira recheada de…
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olaitapetininga · 1 year
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Mostra 3M de Arte abre edital para artistas de todo o País e propõe um jogo de infiltrações no metrô de São Paulo
Estão abertas as inscrições para o edital da 12ª Mostra 3M de Arte, um dos eventos mais importantes e longevos do cenário artístico nacional contemporâneo. A iniciativa dá oportunidade aos artistas de todas as regiões do País de desenvolverem trabalhos inéditos comissionados. O prazo segue até o dia 24 de agosto e artistas estrangeiros residentes no Brasil há mais de dois anos também podem se…
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amethvysts · 6 months
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CORAÇÃO SELVAGEM — E. VOGRINCIC HEADCANONS
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𖥻 sumário: headcanons sobre nosso esquerdomacho, topa tudo por buceta favorito, enzo. 𖥻 avisos: homem-belchior. menção a bebidas alcoólicas.
💭 nota da autora: mais uma vez estamos aqui com um headcanon que eu não aguento segurar. se eu escrevi, tenho que postar imediatamente!!! claro que é porque eu tô amando os pedidos de vocês, e principalmente, amando essa troca que a gente tá tendo! espero que gostem, piticas ♡
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✮ㆍNão podemos falar sobre Enzo esquerdomacho sem falar sobre Belchior. É indissociável. Isso porque ele é literalmente um homem escrito pelo cantor, não tem nem como negar. 
✮ㆍEle é a personificação da música Coração Selvagem. Tanto que eu apenas sei que ele ama date em barzinho, principalmente aqueles bem badalados com musiquinha ao vivo, voz e violão.
✮ㆍO Enzo ama bater um papo cabeça na mesa de bar. Uma garrafa de cerveja, uma mandioquinha frita e uma boa companhia é tudo o que ele precisa pra passar a noite. E ele consegue conversar sobre tudo, desde discutir Foucault até escola de samba – que, inclusive, ele ama. Certeza que torce pra Vila Isabel. 
✮ㆍComo um bom estudante de Ciências Humanas (meu mano fr), ele anda de ecobag pra cima e pra baixo. Sempre tem algum livro, ou do Carlos Drummond de Andrade, ou um do Machado de Assis, um maço de cigarro, um caderninho onde ele guarda absolutamente tudo e os fones de ouvido. 
✮ㆍA bolsa é cheia de broche, também. Um com o nome do curso dele, do time de futebol com o nome + "antifascista" (se eu jogar aqui que ele é Vasco, vai ser muito clubismo?), o clássico Fora Bozo, dos filmes favoritos dele e um com a cara do Glauber Rocha. 
✮ㆍEle tem discos de vinil em casa, e sempre gasta o seu suado dinheirinho de professor aumentando sua coleção. Belchior Novos Baianos, Gilberto Gil, Bethânia e Gal são essenciais. 
✮ㆍO Enzo ama garimpar. Metade dos móveis e decorações da casa dele são usados, restaurados por ele mesmo pra salvar dinheiro. Ele é muito orgulhoso do acervo que juntou até o momento, e ama fazer tours pelo apartamento dele. "Essa mesa aqui é de 1975," Enzo coloca uma das mãos sobre a mesa de madeira que adorna o cantinho da sala de estar, "Comprei faz pouco tempo. Bem legal, né?"
✮ㆍMinha nossa, eu tenho pra mim que esse homem não é muito bom dançando, mas ele é apaixonado por forró. Quando se é pra dançar agarradinho, ele até mostra que tem jeito pra coisa. 
✮ㆍAi, ele ama dançar com a bochecha colada com a tua, de vez em quando deixando o rosto descer pro teu pescoço e dando umas fungadas tão gostosas… ele é viciado no teu cheiro, e tira proveito sem nenhum pudor. Bonus: sempre que dança contigo, é uma mãozona na tua cintura e a outra se divide em segurar sua mão e um copo de cerveja. 
✮ㆍSair com ele é sinônimo de passeio cultural. Se você não gosta, ele até sugere de ficar em casa assistindo filme, mas sem dúvidas prefere dar uma volta pelos lugares históricos da cidade. Tipo, vejo muito ele como um frequentador assíduo da Pedra do Sal e da Lapa. 
✮ㆍComo eu já lancei aqui, tenho pra mim que ele trabalha como professor de Ensino Fundamental e também participa desses cursos de pré-vestibular social. Seguidor ferrenho de Paulo Freire, e é apaixonado por ensinar. Também é muuuito popular entre os alunos! Todo mundo da escola ama o Tio Enzo. 
✮ㆍInclusive, ele ama contar as presepadas dos alunos pra você. Uma vez, ele tava mexendo no celular na frente de umas alunas e elas acabaram vendo o fundo de tela dele, que é uma foto linda de vocês dois na praia. "Tio Enzo, quem é essa?" uma das garotas pergunta, já fazendo cara de quem comeu e não gostou. 
"Minha namorada," ele responde com um sorriso gigante no rosto, que sempre cisma em aparecer quando Enzo pensa e fala de você. Alheio a decepção das alunas, a testa se franze em confusão quando elas soltam um grunhido de desgosto. Uma delas chega a ir embora. 
✮ㆍPor incrível que pareça, o Instagram dele é até bem movimentado. Vive divulgando causas sociais, postando música e fotinho no espelho de quando ele vai pra faculdade. Mas o que ele mais posta no feed são fotos de vocês dois, ou, então, só fotos suas. 
✮ㆍEnzo vive tirando fotos tuas com a câmera analógica dele, e sempre que revela, ele sente uma necessidade inevitável de postar em tudo quanto é lugar – se pudesse, colocaria até em um outdoor. 
✮ㆍSim, em algum momento ele vai soltar um "acho que a gente devia fazer um ensaio íntimo e empoderador". Mas pelo menos, ele só pensa em fazer um desses com você – ele é esquerdomacho, mas não é nível Chico Moedas, pode relaxar. 
✮ㆍÉ viciado em tirar fotos suas na praia, ou quando você tá descansando no apartamento dele. Quando você tá deitada no sofá depois de uma garrafa de vinho, com um sorriso bobo nos lábios tingidos de vermelho e os olhinhos caídos, ele vai ficar te fazendo rir tanto que você nem percebe quando ele faz os cliques; só descobre alguns dias depois, quando ele posta a foto no Instagram.
✮ㆍTodo aniversário, ele te dá um livro com uma dedicatória diferente. Ele ama presentes mais pessoais desse tipo, principalmente quando se trata de mídia física. É sempre uma filosofada misturada com uma declaração de amor, te agradecendo por tudo o que você faz por ele e te dizendo o quanto ele é feliz por ser seu.
✮ㆍA maior declaração de amor, no entanto, é quando ele dedica alguma canção do Belchior pra você. E ele faz isso sempre. O Enzo vai pedir alguma música quando vocês estão no bar e canta tudo com as mãos segurando suas bochechas e olhando no fundo dos seus olhos.
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masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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masonmontz · 5 months
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olá!! primeiro imagine com o piquerez, espero que gostem xx se tiverem alguma ideia, podem enviar na caixinha :))
avisos: hot
— Entra — falo para Joaquin assim que abro a porta do meu apartamento. Ele usa o uniforme de viagem do time, inclusive o casaco com touca, provavelmente tentando passar despercebido pelas pessoas na rua.
Ele suspira enquanto passa por mim, deixando apenas um selinho nos meus lábios. O jogo de hoje contra o São Paulo foi péssimo e eu não tenho dúvidas que ele vai passar pelo menos cinco dias pensando nisso.
Assim que o jogo acabou ele me mandou mensagem perguntando se poderia vir até o meu apartamento, respondi rapidamente o sim, sabendo que ele viria do CT direto para cá.
— Posso tomar un banho? — ele pergunta, o sotaque arrastado mostrando que ele realmente não estava muito bem.
— Claro, eu vou fazer algo para você comer enquanto isso — eu digo e ele concorda, direcionando um sorriso pequeno para mim antes de caminhar em direção ao corredor e ir para o banheiro.
Joaquin e eu nos conhecemos no ano passado em uma festa de aniversário de um amigo em comum. Apenas conversamos algumas vezes até ele fazer um churrasco para alguns amigos no próprio apartamento e me convidar. Acho que todos passaram dos limites naquele dia, inclusive nós dois, pois quando eu me dei conta eu estava enroscada a ele no banheiro do quarto dele enquanto ele me fodia em pé. Depois disso, várias e várias vezes saímos e fomos parar um na cama do outro no final da noite.
Ele é o típico jogador que sabe que tem mil mulheres aos pés dele se quiser, não disfarça que é da putaria e gosta da vida de balada. E eu gosto do sexo com ele.
Ouço ele ligar o chuveiro enquanto eu decido colocar um pouco de macarrão para cozinhar, começando a preparar também um molho branco para colocar junto. Não é a primeira vez que ele vem para a minha casa após uma derrota, nem após uma vitória, também não é a primeira vez que ele vem preparado para passar a noite.
Dez minutos depois ele aparece na cozinha sem camisa, usando apenas uma bermuda de moletom e descalço. A cara dele não nega o quanto ele está triste pelo Palmeiras ter perdido o jogo.
— Como você está? — perguntando enquanto corto alguns pedaços de frango. Ele senta na bancada atrás de mim e deixa o celular no mármore, apoiando os cotovelos e colocando a cabeça entre as mãos.
— Você assistiu o jogo? — ele pergunta e eu respondo que vi apenas o último tempo. — Eu joguei ton mal, a equipa estava fora del ritmo.
— Sinto muito, mas tenho certeza que vocês vão recuperar os pontos — eu digo enquanto coloco os pedaços de carne na frigideira quente.
— Preciso postar algo en instagram… — ele diz, suspirando. — Tenho vergonha de non aparecer quando o time perde.
— Você é sempre o primeiro a postar algo, Joaquin, os outros deveriam ser assim também, mas somem por dias — eu digo.
Ele dá de ombros enquanto pega o celular, tentando escrever algo para se desculpar com a torcida enquanto pede ajuda com o que escrever.
Vinte minutos depois a janta está pronta e comemos em silêncio um ao lado do outro, pois sei que ele não está com vontade de conversar enquanto está perdido em pensamentos.
✦‎۟ ࣭ ⊹
— Nossa — eu digo quando o filme que passa na televisão da sala mostra um cara comendo a mulher de quatro na praia.
Joaquin solta uma risada com a minha reação, mas não fala nada. Estamos deitados um em cada lado do sofá, porém com os pés entrelaçados. O calor não nos permitiu ficar grudados.
Claramente o filme é bem explícito e metade das cenas são o casal principal transando loucamente. Olho para Joaquin que está com os olhos fixos na tela, depois levo meu olhar até o peitoral, sentindo minha boca ficar seca. Já ficamos várias vezes, mas estou sempre morrendo de tesão por ele.
Ele percebe que estou encarando e me olha pelo canto dos olhos, erguendo o canto da boca em um sorriso pequeno, porém malicioso.
— O filme non esta interessante? — ele pergunta, enquanto arrasta um pé pelas minhas pernas.
— Está sim, mas agora poderíamos fazer outra coisa — eu respondo e ele sorri para mim. Consigo notar que o pau dele marca na bermuda de moletom, talvez por causa das cenas do filme, mas não deixo de pensar que também é por mim e isso me deixa excitada, sentindo meus peitos pesarem.
Me ajoelho no sofá, me arrastando lentamente até ele, que permanece deitado de costas enquanto me encara mordendo os lábios.
Tiro minha blusa antes de me aproximar totalmente dele, deixando meus peitos à mostra, pois eu não estava usando sutiã. Ele olha para mim como se fosse uma criança encarando um pirulito, e minha vontade é de gemer ao encarar ele.
Deslizo o shorts solto que uso para baixo e ele percebe que eu também não estava usando calcinha. Ele leva uma das mãos até o próprio pau enquanto faz movimentos de vai e vem e me encara totalmente pelada na frente dele.
— Você vai me matar — ele diz. Solto uma risada e me sento no colo dele, que está com as costas apoiadas no encosto do sofá. Me sinto excitada e se ele colocar as mãos em mim agora, vai ver o quão molhada estou.
— Eu vou fazer você se sentir bem, Joaquin — eu digo antes de levar meu rosto até o dele e procurando pelos lábios dele, iniciando um beijo quente e rápido.
A língua dele desliza contra a minha de uma forma deliciosa, esse uruguaio sabe muito bem o que fazer, mas sei o quanto ele gosta quando eu estou no controle.
Não consigo evitar quando sinto minha boceta pressionando contra o quadril dele, então automaticamente começo a me movimentar para frente e para trás enquanto ele agarra meu pescoço com uma das mãos e a outra passeia pelo meu peito.
— Tão gostosa — ele sussurra, deixando beijos e lambidas no meu pescoço. Ele leva a mão que estava no meu pescoço até o meio das minhas pernas, então leva o dedão até meu clítoris e começando a fazer movimentos circulares.
— Ah, Joaquin — eu gemo contra a pele dele, jogando a cabeça para trás logo em seguida. A sensação é boa demais para ficar quieta e eu adoro gemer alto enquanto ele me fode.
— Você gosta de foder comigo, né S/N? — ele fala, então leva dois dedos até minha entrada, metendo de uma vez só. — Você vira una puta quando está no meu colo.
Eu não respondo, apenas rebolo meu quadril contra os dedos dele, querendo gozar forte enquanto grito o nome dele. Ele continua metendo dois dedos em mim, porém quando começo a gemer desesperada, ele para.
— Mais — eu digo, levando minhas mãos até o rosto dele e segurando, levando minha boca até a dele, puxando o lábio dele com meus dentes. Ele solta um gemido enquanto força meu quadril para baixo, me fazendo sentir o pau duro dele. Duro e apenas para mim.
— Você vai gozar no meu pau — ele fala baixo, então me tira rapidamente de seu colo e tira a bermuda e a cueca em dois segundos, sentando no sofá novamente enquanto eu salivo olhando o pau dele, completamente duro e com as veias marcando, iluminado pelo pré gozo que sai. — Senta aqui, rebola pra mim.
Se eu não estivesse tão desesperada para gozar teria provocado ele, mas a necessidade era maior, e pelo jeito a dele também. Subo novamente no colo dele enquanto uma das minhas mãos fica no peito dele e a outra eu levo até o pau dele, direcionando até a minha entrada. Sento com força e sem enrolação, ouvindo ele gemer e vejo que ele fecha os olhos assim que começo a me movimentar.
Nada é tão bom quanto isso.
Faço movimentos rápidos pois estou com tanto tesão quanto ele, não gosto de brincadeiras sempre e quando quero apenas gozar e me sentir bem, sei que ele não se opõe a isso.
Aproximo meus peitos da boca dele, então ele se movimenta e leva um deles até a boca, lambendo e lambuzando tudo com saliva, assim como já falei que gosto. A mão livre dele me auxilia nos movimentos para cima e para baixo, com força, devagar.
— Que gostoso — eu gemo, sentindo a sensação do orgasmo se aproximar.
— Goza no meu pau, você vai me lambuzar inteiro — ele fala no meu ouvido, sinto meu corpo se arrepiar por completo e grito o nome dele. — Isso, geme bem alto.
— Eu vou gozar, Joaquin — eu choramingo, não querendo que a sensação acabe.
Ele leva uma mão até o meu pescoço e puxa minha boca contra a dele, deslizando a língua dele contra a minha mais uma vez. Ele se ajeita no sofá e deita de costas, me puxando para cima dele enquanto coloca os dois pés no sofá e começa a me foder por baixo, me deixando parada em cima dele.
Não consigo nem mesmo gemer com a sensação, permaneço de boca aberta e olhos fechados enquanto ele trabalha sozinho. O calor do orgasmo me atinge e sinto minha boceta apertar ao redor do pau dele, então ouço ele gemer alto no meu ouvido e sinto o líquido quente ser jorrado dentro de mim. Sinto o pau dele pulsar e na minha cabeça não passa nada além de que essa é a melhor sensação do mundo.
— Você é tão apertada ao redor do meu pau — ele fala, ainda de olhos fechados, e morde os lábios em seguida enquanto ainda sinto ele gozar dentro de mim.
Deixo meu corpo cair sobre o dele, me sentindo mole e cansada. Ele retira o pau de dentro de mim, se ajeitando ao meu lado. Não consigo falar, a sensação ainda atingindo todo o meu corpo, porém sinto a mão dele tocar no meu clítoris alguns segundos depois.
— Oh Deus — eu resmungo, de olhos fechados enquanto ele começa a fazer movimentos rápidos. Sinto mais uma vez a sensação do orgasmo me atingir e alguns segundos depois, gozo pela segunda vez.
— Estou fazendo o que você me ensinou — ele diz, se referindo ao fato de eu ter ensinado ele como fazer uma mulher gozar duas vezes seguidas.
Ele finalmente deita ao meu lado e não falamos nada, apenas aproveitamos a companhia um do outro. O sono me atinge e eu bocejo, sentindo que ele se acomoda ao meu lado e coloca um braço sobre a minha cabeça.
— Você está se sentindo melhor? — eu pergunto, baixo.
— Não tem como não me sentir bem com você — ele diz, deixando um selinho nos meus lábios, então eu caio em um sono profundo.
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tecontos · 4 months
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Quero mais !
By; Gigi
Oi, tenho 25 anos, me chamo Gigi, sou de São Paulo. Adoro esses contos daqui e por isso me encorajei a contar o que aconteceu comigo na semana passada (Ultima semana de Abril)
Foi na terça feira, o contato dele chegou até mim pelo Instagram, ele me viu na foto de uma conhecida. Na foto estávamos em uma festa, eu estava usando um vestido preto curtinho e uma bota cano alto sem salto, minhas pernas torneadas ficavam bem a mostra, dava pra ver que minha bunda fazia uma volta, seguida pela cintura e meus seios ficavam um pouco a mostra no decote, sem falar na minha maquiagem com o olho marcado e minha boca coberta por um brilho que deixava meus dentes mais brancos ainda, meus cabelos longos e bem lisinho.
Ah, detalhe meu cabelo é escuro, mas com umas mechas loiras, pra realçar…tenho marquinha de biquíni em cima e embaixo, curto muito malhar, por isso me acho muita areia pra qualquer caminhão, mas não sei o que me deu, quando ele mandou o direct eu fiquei curiosa e abri, suas palavras me chamaram atenção e quis ver o que mais ele tinha a falar. Essa foi nossa primeira conversa:
– Olá, boa tarde. Te vi em uma foto de uma amiga em comum e você me chamou muito a atenção, linda de viver…me desculpe, mas também muito gostosa! Rs
Não era pra eu ter gostado, afinal ele nunca tinha falado comigo, não havia liberdade para tamanha intimidade, mas não sei o que me deu, achei excitante um estranho me chamando de gostosa e com tanta ousadia. Me fiz de espantada e respondi:
– Quem é?
Ele bem direto disse:
– Seu mais novo admirador…que quer seu zap.
Fiquei sem palavras, muito curiosa, o meu sangue estava quente, parecia que eu estava entrando em algo perigoso, mas eu estava gostando e queria mais…então fui firme e fiz algumas perguntas antes de passar meu contato.
– Nossa, você é bem direto, hein? Acha que vou passar meu número assim pra alguém que acabou de falar comigo? Não sei nem onde você mora, qual o grau de amizade com nossa amiga em comum…
Fui um pouco dura nas palavras, mas precisava, como iria saber se não era um fake, tinha que ter alguma garantia.
– Você está certa! Mas o que acha de início fazermos mistério, só para brincarmos um pouco, para você saber que eu não sou fake me passe seu zap que vou te chamar no vídeo.
Eu queria jogar esse jogo, por mais que não me sentisse totalmente segura era isso que estava me atiçando, me deixando curiosa, excitada! Foi aí que passamos a nos falar no zap. Na insta dele não tinha fotos de rosto, era só mais de longe, mas já dava pra ver que ele era interessante…alto, corpo de quem treina alguma coisa, talvez ate jogue futebol, umas pernas bem grossas que já me chamou atenção.
Fomos para o zap, ui, que sensação estranha, eu nem conhecia a pessoa e estava nervosa, com vontade de ver o que estava do outro lado. Ele ligou e eu aceitei…nossa que surpresa boa! Então ele sorrindo disse:
– Oi minha princesa, preparada para me conhecer melhor?
Eu quase dei um pulo de tanta felicidade, o cara era um gato, braços fortes, abdômen sarado, cabelos bons de puxar, sorriso lindo e olhos apertadinhos…onde ele estava esse tempo todo que não me achou antes!
Ele não perdeu tempo e já começou me elogiar:
– Sabia que você além de linda e gostosa para um caralho é uma menina de uma de uma presença muito forte, duvido você passar onde for e não chamar atenção, a propósito, pode baixar um pouco o celular para eu te ver todinha, dos pés a cabeça.
Estava de shortinho jeans e um croped, obedeci ao que ele pediu sem falar uma palavra, era como se eu estivesse me vendendo, me senti nua, desejada, eu estava a ponto de gozar, ele estava me comendo com aqueles lindos olhos apertadinhos, mordendo a boca de tesão. Ele com a voz ofegante me pergunta:
– Posso bater uma pra você agora?
Quem em sã consciência iria dizer que não?
Eu disse: – Pode deixar rolar…
Ele começou pegando por cima do short, já estava sem camisa mostrando seu lindo corpo, era um short curtinho e folgado, desses de dormir. A coisa foi crescendo aos meus olhos, ele então me pediu:
– Gostosa, dá pra você me ajudar?
Eu falei:
– Como?
Ele:
– Mostra o bico dos seios…
Como eu já estava toda molhada e amando tudo, não fiz charminho, desci um pouco o croped e botei pra fora o bico, fiz também do outro lado…ele se animou muito mais quando eu olhei já estava pra fora do short aquele pau grande e duro, minha buceta salivou, tudo que eu queria era ele dentro de mim.
Eu fui mais além, conforme ele ia se masturbando e gemendo de prazer, eu já tirei o meu jeans, e fiquei acariciando por cima da calcinha, o homem ficou louco, queria que eu tirasse e metesse alguma coisa dentro de mim.
– Vai safada, tira essa calcinha…se eu tivesse aí tirava com a boca, depois iria continuar com a língua nessa bucetinha, ia fazer você gozar chupando na frente e atrás…você iria pedir bis!
Nessa hora eu já estava entregue, na minha cabeça estava rolando, imaginava tudo que ele falava e eu queria mais!. Eu ficava gemendo:
– Aaaaiiiii, mete maaaais…me chupa, fode gostoso!
O cara ficava louco!
– Vadia safada, toma nesse cuzinho, receba meu pau todinho dentro…
E assim ele gozou… eu fiquei um pouco tímida depois das falas e atos, mas ele estava todo animadinho, me chamando de meu amor e que tinha se divertido muito na nossa conversa, não consegui tirar mais nada dele, conversamos mais um pouco e nos despedimos, não marcamos nada para depois, nem dia nem horário, confesso que queria mais contato, me reservei e esperei ele me chamar.
No outro dia me deu um boa noite, já fiquei animada, afinal eu poderia falar com ele o que jamais falei com ninguém por mensagem, sentir prazer e fazer putaria online, sem contar que eu já tinha me apegado, só pensava nele.
Ele: – Boa noite, princesa! Passando aqui pra deixar um xero e uma chupada bem gostosa em você, se cuida, tá? Beijos
Logo em seguida corri e respondi ele:
– Boa noiiite, tudo bem?
Vendo que ele não iria ver a minha mensagem tão cedo foi aí que e bateu uma sensação de querer algo e não poder, eu queria ele, mas não estava disponível quando eu quisesse.
No dia seguinte ele respondeu minha mensagem, conversamos mais, falamos coisas picantes e provocativas, ele me fez gozar, eu o fiz gozar, tudo maravilhoso, mas já estava na hora de passar de fase…fiquei só no desejo, meu crush desapareceu, eu subi pelas paredes, não conseguia mais dormir, tinha que me masturbar pensando nele.
Estava chovendo, podia ouvir o barulho da chuva no telhado, um friozinho gostoso, bom para uma noite de sexo intensa…queria o meu contatinho misterioso ali comigo, não pensei duas vezes, já havia passado muito tempo sem notícias, mandei mensagem perguntando:
– Oi, sumido, cadê você???
Esperei ansiosa e meio sem jeito pela resposta, afinal eu nunca tinha ido atrás, mas estava morta de saudades…ele respondeu cinco minutos depois:
– Oi princesa, sumi não pow, tô sempre aqui, o que você manda?
Fiquei um pouco triste com a falta de empolgação dele, nas outras vezes estava mais animado, então respondo:
– É que eu estava querendo te ver pessoalmente, sei lá, se você também estiver afim, claro!
Prontamente ele responde:
– Sério? Na minha casa ou na sua?
Meu brilho voltou, ele ainda estava na minha, e eu iria ter uma noite de gozadas e chupadas com um homem que eu havia feito sexo pela internet, estava muito nervosa e excitada!
Eis que ele chega, eu estava toda arrumada, maquiada e cheirosa, ele estava todo molhado, literalmente, por causa da chuva, mas estava um gato, lindo, forte, gostoso e com um pauzão enorme!
Começamos a nos pegar, pense em um beijo molhado, intenso e envolvente, eu já quase gozei só nessa entrada… A mão dele enorme começou a passear no meu corpo, me deu uma pegada na bunda que me derreti, nessa hora ele já sabia que podia fazer o que quisesse comigo, e pedir também. Estava sendo a experiencia mais louca e gostosa da minha vida.
Fomos pra o sofá, ele abriu minhas pernas e foi me beijando desde o pé, conforme ia subindo eu ia me tremendo, meu sangue bombeava em uma velocidade jamais vista. Ele chegou na melhor parte, tirou minha calcinha com a boca conforme havia prometido, começou a chupar a minha buceta, meter a língua, eu me contorcia e revirava os olhos, depois foi passeando, começou a beijar meu cuzinho , passar a língua e chupar, tudo isso enfiando o dedo na buceta, ai não deu, gozei na hora, que coisa boa…depois foi a minha vez, fui de cara para aquela rola enorme, comecei passando a língua na cabecinha, e quando enfiei dentro da boca em movimento de vai e vem ele segurou minha cabeça e começou a transar com minha boca, ele estava tão excitado que comandou toda a putaria, depois me colocou pra chupar suas bolas enquanto ele se masturbava. Me perguntou:
– Posso gozar na sua cara, safada?
Ouvindo-o me chamar de safada me senti mesmo, e disse:
– Goza na minha cara, cafajeste!
Não sei nem o que eu estava falando, saiu sem pensar! Kakaka. Foi aí que recebi minha primeira jatada na cara, e ele ainda disse:
– Abre a boca pra beber leitinho quente!!!
Estava me sentindo uma atriz pornô, bem realizada, só faltava sentir aquele maravilhoso e apetitoso pau dentro de mim… após o ato nos abraçamos deitados um por cima do outro, começamos a nos beijar e o clima estava intenso novamente…
Mas aí ele recebeu uma ligação (que deve ter sido da sua esposa), e teve que ir embora, ficou um gostinho de quero mais, minha xoxota está esperando aquela rola ansiosamente…só espero que ele não demore muito a me procurar, pois estou viciada na putaria, e agora no aguardo da transa perfeita, pois já tive minha Masturbação dos sonhos, tanto na internet quanto pessoalmente.
Enviado ao Te Contos por Gigi
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joycemaynard10 · 8 months
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𝐁𝐑𝐔𝐍𝐀 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐀𝐍
São Paulo — Casa do príncipe
~ você não se mexe...
—Anda, Vivian.
—Não. Não tô afim ainda, não tô com sono e vou ficar na sala o tempo que eu quiser — Cruzei os braços e me joguei no sofá, espalhando mais um monte de cartas pra todos os lados.
Ele faz uma carranca e caminha até estar do meu lado no sofá.
—Então vamos ficar os dois.
—Ótimo — Resmunguei.
—Perfeito — Ele resmungou de volta.
—Sério Raphael, vai embora dormirrrr — Empurrei meu ombro contra o dele, só que porra ele é muito mais forte que eu, nem se move. Eu por outro lado saio deslizando pelo braço dele.
—Mais um pouco e vamos terminar o que começamos antes do Gabriel atrapalhar — Ele diz, limpando a garganta.
—Então tá... — Peguei uma carta pra qualquer do sofá e joguei na cara dele — Vamos jogar, príncipe.
—Não era exatamente disso que eu tava falando, mas... — Ele vira e lê a carta — Você já perdeu a virgindade? Como foi?
—Puff — Soltei uma risada — Próxima, essa é muito sem graça — Puxei outra — Hummm... Essa é boa. Você já ficou pelado em público? Caso não, fique só de roupas íntimas.
—Esse jogo é do caralho — Ele resmunga soltando o nó do short que está vestido e levantando o quadril pra tirar. A cueca é preta dessa vez, chega a contrastar com o abdômen todo trincado — Imagina se o Gabriel sai do quarto, chega na sala e...
—Vou puxar outra.
—Não. É a minha vez, princesa — Bate na minha mão e puxa a carta que eu ia pegar — Faça um topless por três segundos. Só? Vamos mudar um pouquinho... Tira a blusa, Vivian.
—Imagina se o Gabriel sai do quarto, chega na sala e... — O imito, começando a tirar a blusa.
—Será que algum dia você vai ficar quietinha e parar de me desobedecer? — Me mostra um sorrisinho, empurrando o baralho em minha direção.
—Talvez quando eu estiver com as mãos e a boca ocupadas, príncipe — Lhe mostrei um sorrisinho também, puxando outra carta — Me conta... Você já brochou? — Virei a carta pra ele conferir.
—Com você? Não — Me mostrou um olharzinho sacana, descendo até meus seios.
Tá frio, não tem como saber se tá chovendo lá fora, mas eu tô toda arrepiada o que faz com que meus bicos fiquem durinhos. Uma sensação gostosa me percorre quando ele desliza os olhos pela região.
—Vou deixar passar. Puxa outra.
—Hum... — Ele puxa outra, coçando o pescoço — Ouviu isso?
—Não ouvi nada, Veiga. Tá paranoico? — Apertei os olhos tentando conter a vontade de virar o pescoço pra ver se o Gabriel acordou.
—Você já fingiu um orgasmo?
—Já — Ergui uma sobrancelha.
—Comigo?! — Ele franze o cenho.
—Com você não, inclusive você manda bem nisso, príncipe — Olhei pra ele de cantinho.
—Barulho demais, acabei sendo obrigado a vir participar — Uma terceira voz diz. Eu e Raphael viramos a cabeça no exato momento que Gabriel vira o corredor dos quartos. Quase não tenho tempo de cobrir os seios com os braços antes dele se jogar no carpete e olhar de mim para o irmão.
—Tá maluco? Vaza — Raphael diz.
—Nãoooo — Me intrometi — Deixa ele jogar também — Fiz bico.
—Você tá louca? Coloca a blusa de volta — Joga a blusa na minha cara.
Eu gosto demais da ideia de me divertir com os dois então ao invés de obedecer e colocar a blusa... Tiro o braço da frente dos seios e fico de quatro no sofá pra ficar mais perto dele e sussurrar em seu ouvido:
—Isso não muda nada, já falei.
Ele me olha de lado, trinca o maxilar.
—E eu também já falei, Vivian.
Revirei os olhos e sentei no sofá de novo.
—Eu sabia, você é muito velho não sabe se divertir — Comecei a provocar. No carpete da pra ver que o Gabriel tá afim também, então... Dois contra um, né? — Mas já que você não tá afim eu posso levantar e ir pro quarto de hóspedes sozinha com ele.
Fiz menção de levantar, mas ele agarrou meu braço.
—Senta aí.
—Você vai precisar se decidir, príncipe — Cruzei os braços, assistindo-o descer os olhos até meus seios.
—Puxa uma carta, Gabriel — Ele manda, apertando a mandíbula. Com força. Os olhos grudados em mim o tempo todo.
—Demorou — O outro diz, puxando uma carta no sofá — Acho que só você pode responder – Franze o cenho e faz uma pausa — Com ou sem puxão de cabelo?
—Com. E com tapas, de preferência — Fuzilo o Raphael com o olhar — Sua vez, príncipe.
Ele puxa uma com todo ódio e caralho... Isso me excita. Esse homem, com raiva, é minha perdição.
—Hoje... Dominar ou ser dominado? — Ele diz, sem emoção nenhuma na voz — Talvez se estiver com a mão e a boca ocupada, não é?
—É uma boa — Ergui a sobrancelha, sem perder a pose e já puxando outra carta — Tire uma peça de roupa.
—Vivian — Raphael repreende.
—Eu? — Pisquei inocentemente, levantando do sofá com os olhos dos dois em mim.
Não me lembro quando foi a última vez que tive tanta atenção assim, mas gosto. Gosto do jeito que os dois seguem meus dedos enquanto deslizo o short pelas pernas.
—Próximo — Estalei a língua no céu da boca.
Gabriel puxou outra e é diferente. O clima tá denso, Raphael tenta disfarçar, mas consigo perceber daqui o quão excitado está. A cueca tá apertada.
—Hum... Que interessante. Retire a parte debaixo da sua roupa e esfregue seu sexo no rosto de outro jogador — Ele Ergue uma sobrancelha e olha pra mim.
Os dois olham.
Meu olhar ainda tá preso no do Rapha, meu coração sacoleja no peito e minha boca enche d'água.
Vamos mesmo fazer isso? Porque parece que sim. Meus músculos tensionam, Gabriel fica de joelhos no tapete, os dedos tocam o elástico do short que está usando e meus olhos se encontram com os do Raphael de novo.
Fico esperando ele me repreender de novo ou sei lá... Dizer que a brincadeira acabou e que vai descontar tudo em mim quando estivermos sozinhos, mas não é isso que sai da boca dele quando a abre.
—Fica de joelhos.
—Oi? — Pisquei sem entender o contexto.
—Você quer tanto brincar, então vamos lá. Fica de joelhos. Na frente dele — Manda. Deus, a mandíbula dele pode saltar pra fora a qualquer momento de tanta força e não consigo não achar isso sexy ao extremo.
O comando me deixa molhada. Quente. Pingando.
—Não foi um pedido, você sabe — Ele dá o ponto final. E tá bem aí... A skin mandão que eu particularmente adoro. Então faço o favor de levantar.
Gabriel levantou também, o short agora tá caído no carpete e eu me ajoelho em sua frente sem conseguir controlar o sangue correndo quente nas minhas veias e esquentando minhas bochechas.
—Você não se mexe e o tempo inteiro... — Rapha puxa meus dois braços pra trás — Assim.
Eu não me mexo. Certo. Meus olhos encontram os do Gabriel enquanto ele desce a própria cueca pelas pernas. Não dá pra decidir o que me deixa mais quente... Raphael agarrando meus braços atrás das costas ou Gabriel bombeando o próprio pau na minha frente?
Os dedos do Rapha sobem pelo meu pescoço, fazem com que eu eleve meu queixo e Gabriel chega mais perto, deixando o pau encostar na minha bochecha.
—Se quiser desistir é agora, porque quando eu estiver aí dentro já era — Gabriel diz, erguendo a sobrancelha com a falha. A risada do Rapha me deixa gelada e ele responde por mim um:
—Ela não vai.
Bom... Eu até poderia, mas sendo sincera? Não quero. Olho para Gabriel por entre os cílios e fico esperando pelo momento em que ele vai fazer o que acabou de dizer, mas prefere brincar com meu rosto um pouquinho. A mão direita desliza pela minha bochecha, estapeia a região. A outra faz um rabo de cavalo no meu cabelo, faz com que eu eleve ainda mais o queixo.
—Abre a boca.
O comando não vem de quem tá empurrando o pau na minha boca, vem de quem tá aqui... Arranhando meu ombro com a barba por fazer. Vem dele.
—Abre a porra da boca, Bruna — Manda mais uma vez. Gabriel puxa meu couro cabeludo, como se dissesse “faz logo o que ele tá mandando” e porra... Eu obedeço. Com o maior prazer do mundo — Boa garota. Agora... É bom você aguentar tudo calada e lembrar que foi você quem começou — Deu tapinhas na minha bunda.
Sinceramente? Eu até pensaria em algo inteligente o suficiente pra responder, mas fico sem ar pela forma que Gabriel fode minha garganta. Até o fundo, sem me dar espaço algum pra respirar. Meu couro cabeludo dói e me vejo tentando afastar os braços das costas pra escapar. Sem chance. Ele faz questão de me manter presa no lugar. Eles fazem.
Mal consigo respirar, meus olhos lacrimejam e chego a fazer ânsia algumas vezes. E tá de sacanagem, eu fiquei marcada no corredor de casa, agora tenho certeza que nem meia-hora jogando água na cara a marca dos dedos do Gabriel vai sair.
—Quieta — Raphael Rosna contra o meu ouvido — Engole tudo, sem reclamar entendeu?
E eu faço. Faço mesmo. Não é como se tivesse muita escolha já que Gabriel faz questão de gozar no fundo da minha garganta e porra, quando se afasta não me lembro como se respira, não consigo nem me mover. O peito dele sobe e desce rápido demais também, tá suado e é quase um pecado encarnado, cheio de músculos e o sorriso imenso no rosto.
—Humm — Um gemido rouco escapa do fundo da minha garganta enquanto deslizo os olhos pelo corpo do mais novo e me remexo no aperto do mais velho.
—Shii — Rapha murmura logo atrás de mim, os dedos tocam minha calcinha, colocando-a para o lado — Acho que mandei você ficar parada, princesa — Diz, largando meus braços e ocupando as mãos em minha bunda. Não sei quando, mas ele se despiu, o pau melado e pulsando me toca por trás, faz menção de me invadir enquanto ele aperta com força minhas coxas — Presta atenção: você não se move, hum? Não pode jogar o corpo pra frente, nem deitar ou ficar de quatro. Vou te foder assim.
—No caso... Vamos — Gabriel abre um sorriso, afastando minhas pernas e deitando no espaço entre as duas. Nossa. É a visão dos deuses. Um gostoso atrás de mim, outro embaixo. Os dois pingando, duros e perto demais de mim.
—Por favor — Gemi, controlando a vontade de rebolar o quadril.
—Abre bem pra mim — Puxa meus braços de novo, faz com que eu toque minha própria bunda e pelo amor de Deus... Quando ele disse que ia me foder assim... Não era isso que estava esperando — Eu até perguntaria se já fez antes, mas... — Ele posiciona o pau onde quer, impulsiona a cabecinha para dentro.
O movimento me faz arfar e perder um pouco o controle, meu quadril desliza, minha boceta é preenchida por Gabriel.
Um tapa estala perto de onde minha mão está, arde, queima. Não faço ideia de qual dos dois desferiu.
—Mais um pouco — Raphael diz, mordendo o lóbulo da minha orelha enquanto empurrava mais um pouco e mais um pouco...
Nossa. Nossa. Nossa.
A sensação de ter os dois dentro de mim é insana. Dói. Queima. Arde. Piora um pouco quando começam a se movimentar. Caralho. Eu xingo tanto, tanto. Raphael desiste de me segurar pela cintura, os dedos tomam conta do meu pescoço, apertam, me deixam sem fôlego e quando consigo me acostumar com o ritmo forte que os dois impõem... Já era.
Não aguento. Meu corpo não aguenta. Cai sobre o do Gabriel enquanto Raphael se ajoelha e vai ainda mais fundo. Porra. Os dois sabem bem o que fazer. Gabriel não é afoito, os movimentos são lentos, um tirar e botar curto que me excita, já o Raphael não. É punitivo. Ele sabe que gosto exatamente assim.
Meu corpo pinga com o suor, sinceramente não consigo sequer formular uma frase inteira quando Raphael me puxa pelo couro cabeludo, ele diz algo para o irmão que não pensa duas vezes antes de se afastar, então me vira e Invade minha boceta, sem dó.
Ele ri, aperta minhas bochechas, prende minhas mãos sobre a cabeça... Caralho. Nunca experimentei algo assim, não nesse nível de loucura, não com todo esse tesão e essa raiva acumulada.
—Você é minha — Ele rosna contra minha boca — E pode acreditar que foi a última vez que alguém além de mim te fodeu.
O barulhinho molhado das nossas intimidades indica que o orgasmo tá perto, começo a ter teto preto. Aquela sensação de tudo dentro de mim sendo apertado me faz cruzar as pernas em seu tronco, fazendo-o se afundar ainda mais dentro de mim. Eu gosto.
—Como foi que você disse antes? Repete.
Nossos olhares se encontram e me vejo presa na raiva em seus olhos, no maxilar trincado, nas palavras ditas.
—Sou sua. Muito.
—Muito bem, princesa — Rosna mais uma vez, gozando de vez. Dentro de mim e exatamente no momento em que me desmancho também — Você é minha — Repete, se afastando apenas o suficiente pra que nossos olhares desçam até onde nossas intimidades se tocam. Daí ele faz algo que puta que pariu, me mata. Os dedos ocupam o lugar em que seu pau estava, o gozo escorre entre minhas pernas... E ele faz o favor... De empurrá-lo para dentro uma, duas, três vezes. Os dedos circulam meu clitóris, me fazem tremer. Um sorrisinho escapa de seus lábios quando nossos olhares se encontram — Viu? — Os dedos melados com nossos gozos sobem e se enfiam na minha boca — É assim que se faz um papai e mamãe inesquecível.
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louisupdates · 5 months
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LOUIS TOMLINSON SHOWS THAT NOTHING HAS CHANGED AMONG FANS AND CLOSES BRAZILIAN TOUR IN CURITIBA
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“Even when the night changes, it won’t change you and me.” With this verse from “Night Changes”, by One Direction, Louis Tomlinson shows that nothing has changed among Brazilian fans, who sang the singer's songs and two hits from his original group loud and clear at the Ligga Arena, in Curitiba, on the evening of Sunday, May 12th.
The presentation closed the “Faith in the Future” tour in Brazil, which began in Rio de Janeiro, on the 8th, and passed through São Paulo, on the 11th. The opening show was performed by the German band Giant Rooks, and soon Furthermore, at 8:05 pm, a total blackout started Louis' performance. Already in the first verses of “The Greatest” the fans’ love for the Brit was clear, as they sang along to all the songs in the show, focusing mainly on the artist’s solo songs.
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After achieving resounding success with the group One Direction, Louis embarked on a solo career after the group's hiatus in 2016. The first album came in 2020, “Walls”, followed by “Faith in the Future”, in 2022. That's the job which he always wanted to do, without worrying about commercial success – and this becomes clear during the show. His personality on stage is calmer, more restrained, with few interactions – or, we could say, interactions in his own way. Instead of long conversations between songs, he walks through the setlist song after song – the first talk to the audience came only after three songs. But clearly, he was always very grateful. “I wouldn't be able to do these incredible shows if it weren't for the support of incredible people like you, so thank you very much,” said the artist.
He also took the opportunity to thank everyone for their support in Rio Grande do Sul – the singer's shows in Brazil were a collection point for donations. Only then did he follow up with “Face the Music”, which the audience followed in chorus. In the middle of the songs, Louis seemed to pay close attention to the fans, pointing, waving. But he left much more for the music to do the talking.
It didn't take long for One Direction's first hit to hit the scene – “Night Changes”, in a different version, in the style of Louis. But he soon returned to the solo album with “Chicago,” followed by a cover of Post Malone’s “Chemical.” He intersperses more melodic and calm songs with intense hits like “Written All Over Your Face”, which sets an energizing tone throughout the show.
For the “encore”, he came with three songs – “Saturdays”, “Where Do Broken Hearts Go” – the second and last One Direction song that is part of the setlist – followed by “Silver Tongues”, which closes with a key of gold the presentation. He even took the opportunity to get off the stage and get close to the audience – and interacted with a fan who carried a sign indicating that she was “blind, but her voice changed my life”. He hugged her and stood close so the fan could feel the artist.
Louis Tomlinson, 32 years old, appears mature and authentic – ready to spend many more years in his solo career alongside his longtime fans. Until next time, Louis!
[Translated from Portuguese]
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louistomlinsoncouk · 5 months
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“Even when the night changes, it won’t change you and me.” With this verse of “Night Changes” by One Direction, Louis Tomlinson shows that nothing has changed among Brazilian fans, who sang the singer’s songs and two hits of his group of origin in loud and good sound at Ligga Arena in Curitiba, on Sunday night, May 12.
The performance closed the “Faith in the Future” tour in Brazil, which began in Rio de Janeiro, on the 8th, and passed through São Paulo, on the 11th. The opening show was by the German band Giant Rooks, and soon after, at 8:05 p.m., a total blackout began the performance of Louis. Already in the first verses of “The Greatest” it was clear the love of fans for the British, who sang all the songs of the show together, focused mainly on the artist’s solo songs.
After achieving resounding success with One Direction, Louis embarked on a solo career after the group hiatus in 2016. The first album came in 2020, Walls, followed by “Faith in the Future” in 2022. That’s the job he’s always wanted to do, without worrying about commercial success – and that’s clear during the show. His personality on stage is more tranquil, restrained, with few interactions – or, we could say, interactions in his way. Instead of long conversations between songs, he walks the setlist song after song – the first line with the audience came only after three songs. But clearly, always very grateful. “I couldn’t do these amazing shows were it not for the support of amazing people like you, so thank you so much,” the artist said.
He also took the opportunity to thank everyone for the support of all to Rio Grande do Sul – the singer’s shows in Brazil were a point of collection of donations. Only then did he follow with “Face the Music,” which the audience accompanied in chorus. In the midst of the songs, Louis seemed to pay close attention to the fans, pointing, wave. But to speak, in fact, he left to speak much more about the music.
It wasn’t long before the group One Direction's first hit came on the scene – “Night Changes,” in a different version, Louis-style. But soon he returned to the solo album with “Chicago,” followed by a cover of Post Malone, “West Chemical.” It intersperses more melodic and quiet songs with intense hits like “Ball Written All Over Your Face,” which gives an energizing tone throughout the show.
For the “bis”, he came with three songs – “Saturdays”, “Where Do Broken Hearts Go” – the second and last song of One Direction that is part of the setlist – followed by “Silver Tongues”, which closes with a golden key the presentation. He even took the opportunity to get off the stage and go close to the audience – and interacted with a fan who took a sign indicating that she was “blind, but her voice changed my life”. He hugged her and stayed close so that the fan could feel the artist.
Louis Tomlinson, 32, shows himself mature and authentic – ready to pack many other years in his solo career alongside longtime fans. See you next next, Louis!
(Translated from Portuguese)
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translatingtradutor · 21 days
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[Brasil 2024] Existe lei que proibe pessoas transgênero de usar banheiro de identificação?
Pergunta de: u/luninhar
Fonte:
Resumo:
Estava na escola e me proibiram de usar o banheiro que eu queria. Falando com a coordenadora, ela alegou que foi aprovada uma lei em 2024 que proibia isso. Estou no Brasil e sou mulher trans, isso é verdade?
Não existe essa lei coissima nenhuma! Me mostra essa lei. Pede para a coordenadora essa lei. Não existe. É transfobia e falácia. Literalmente, chega lá e pede a lei. Ela vai ter nada.
Sobre a mentira
A coisa *mais próxima* disso que teve foi uma mulher trans pedir processo contra um shopping por ser impedida do maneiro deles e ser recusada pelo STF para ter pagamento de dano moral, conhecido como Recurso Extraordinário 845.779/SC. E de novo o STF nunca disse nada sobre ela pode usar o banheiro ou não. Nunca, só decidiram que não iam julgar a empresa.
https://www.aosfatos.org/noticias/falso-STF-pessoas-trans-banheiros/
Ata do recurso "tão famoso" detalhado: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stf/311628889/inteiro-teor-311628897
Tem literalmente nada haver com lei! Isso é transfobia!
Não existe nem no estadual. É um mito que foi espalhado no Twitter com o Delegado Paulo Bilynskyj twittando *falsamente* que essa resolução significava que agora era lei que pessoas trans não podiam (gatilho de linguagem transfóbica se pesquisar). Mas foi desinformação total e a esfera conservadora adotou como verdade.
Outros direitos e argumentos para você
Inclusive sua escola é obrigada por lei pelo MEC a te tratar pelo nome social e pelo seu gênero não importa se instituição privada ou pública, então dá para tentar empurrar isso para dizer isso tabém implica respeito da identidade de gênero visto que "Uma Maria não iria no banheiro masculino" http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-regulacao-e-supervisao-da-educacao-superior-seres/30000-uncategorised/61941-nome-social
Se é escola pública há uma lei feita pelo STF (Portaria 233 de 18/5/10) que obriga os funcionarios públicos a te tratarem pelo gênero identificado, e você pode empurrar isso dizendo que isso implica ser tratado o mesmo pelo banheiro. https://www.trt13.jus.br/informe-se/noticias/2019/11/lei-garante-uso-de-nome-social-a-transexuais-e-travestis
Como resistir a pressão? (Linguagem transfeminina)
Quando te dizem que "vão ver um homem entrando no banheiro feminino", essa frase é inatamente transfóbica. Ninguém liga para oque outras pessoas pensam, você é o gênero
Você, como mulher trans, não é um homem. Conforme as leis que mandei, as escolas são obrigadas a não te ver como seu gênero de nascença, que era homem. Você não é um homem como mtf, então problema de quem questiona uma mulher de entrar em um lugar de mulheres é deles. Toda vez que disserem algo assim é para fazer você se curvar. Não curve. Você não é um homem, então problema é deles. Se ela disser que isso gera problemas para a escola, então problema é deles.
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xolilith · 2 years
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Before Midnight - Jung Jaehyun
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n/a: olá! gente, essa é inspirada na forma que normalmente acontecem os filmes dessa triologia? é só uma conversa normal 👉👈 talvez eu faça outros nesse molde porque eu acho interessante!
Era eufemismo dizer que ser manager de um grupo de Kpop mundialmente famoso era cansativo. Era cansativo e todos os adjetivos possíveis que existem sobre também ser desgastante. Ainda mais no meio de uma tour como acontecia nos últimos meses.
Eram raros os momentos em que você podia respirar e ouvir os próprios pensamentos. Porém, durante aqueles dias em que estavam passando por seu país de origem, você resolveu se dar pelo menos algumas horas de férias.
Sentou-se na cobertura do hotel, a paisagem desenvolvida e luminosa de São Paulo enche seus olhos, fazem par com o som aconchegante e intenso da sua playlist de Jazz/Blues. Você tem uma taça e uma garrafa de vinho que recém fora aberta e uma vasilhinha redonda também jaz no seu colo, cheia de algumas frutas como uvas, ameixas e morangos.
Respira fundo, fechando os olhos ao sentir a brisa quente do verão brasileiro. No entanto, entreabe-os outra vez ao sentir a presença quieta que se põe ao seu lado, desvia sua atenção aos olhos castanhos que a olham tímidos.
– Jaehyun-ssi... – Murmura, alarmada ao vê-lo ali. – Tudo bem?
– Sim, tudo bem... Eu posso me sentar aqui? – Aponta para a outra cadeira ao seu lado.
Você assente com a cabeça, ajeita a postura.
– Desculpa, eu não queria atrapalhar seu momento sozinha.
– Tudo bem – Você garante, oferece das frutas e vinho, que é negado educadamente. – Sem sono?
– Sim. Acho que é o fuso horário.
– Entendi.
– E você, tá gostando de estar em casa?
– Muito, mesmo que parcialmente em casa.
– Eu sinto muito. Deve ser horrível ficar tanto tempo longe de casa, e mesmo tão perto, você não pode ir.
Você da de ombros, não era grande coisa afinal.
– Ossos do ofício. – Responde, simples.
Ficam em silêncio, enquanto outra música recomeça.
– Etta James. – Jaehyun afirma, ao escutar a voz potente e irônica de I want to make love to you. – Eu adoro ela. – Fita seu rosto. – Não imaginava que gostasse desse tipo de música.
– Que tipo de música você acha que eu gosto?
– Hm, algo como Pop.
– Eu gosto de todo tipo. Adoro a Etta porque as músicas dela me fazem sentir num dia chuvoso e solitário.
Você esclarece.
– Pura melancolia.
– É... – Confirma, rindo. – Mas eu também adoro Chet Baker. Acho que é o contrário dela, apesar de ser, basicamente, quase o mesmo gênero.
– Não mesmo! – Exclama desacreditado. – O Chet Baker é um dos meus favoritos. E você tá certa. Enqunto a Etta traz um sentimento intenso, um tanto quanto triste e, às vezes, irônico. O Chet baker é suave e aconchegante.
– É um equilíbrio perfeito... – Concorda. – Eu tinha visto em alguns dos seus vlogs esse seu gosto pelo blues.
– Você assiste aos meus vlogs?
Dá de ombros.
– Faz parte do meu trabalho conferir.
– O quanto você me conhece, então?
– Eu nunca disse que conhecia. – Responde, rápida. – Tudo que eu sei sobre você é o que você mostra aos fãs. Isso não é conhecer alguém.
– Você tem um ponto.
– Ainda mais você. – Pontua. – Você é muito... – Franze o cenho, pensativa. – Ah! qual seria a palavra? – Pergunta a si mesma. – Reservado. Um dos mais reservados do grupo. Um enigma.
– Um enigma? – Indaga, surpreso e você murmura em concordância "Aham". – Eu não acho que eu seja um enigma. Okay. Você pode fazer qualquer pergunta pra mim agora.
– Você quer que eu te conheça, então?
Indaga, risonha. E obtém uma resposta rápida e assertiva.
– Quero.
Aperta os olhos na direção dele. Porém sorri, presunçosa.
– O que você teria sido se não cantor? – Reitera. – Por que cantor?
Ele gargalha, joga a cabeça para trás.
– De todas as perguntas, você quer saber isso? – Assente. – Quer dizer, você não considera o caminho artístico um bom caminho?
– Não é isso. – Ri, um pouco envergonhada e se retrata – É só que o caminho artístico é como um tiro no escuro, não basta só você se achar talentoso, as outras pessoas também tem que te verem da mesma forma. E pra ser sincera, você é muito talentoso, Jaehyun. E o que eu quero saber é só se além de ser um artista, você nunca cogitou outro caminho.
– Eu queria ser um pai. – Responde, simples.
Você estala a língua no céu da boca. Ri.
– Sem essa, Jaehyun.
– É sério! Eu queria ser um pai, um marido. Acho que eu sempre admirei a forma como o casamento dos meus pais funcionava, como eles me criaram. O companheirismo entre eles me fez desejar me sentir assim com alguém também.
Você escuta com atenção e em silêncio. Assente com a cabeça, compreensiva.
– Você nunca pensou em ter alguém assim?
Jaehyun quer saber.
– Eu? Bem, acho que durante um tempo eu pensei em como seria amar alguém assim, e dividir uma vida, e ter filhos. Mas eu perdi boa parte do encanto e não vejo mais uma vida assim como algo incrível ou essencial. Na verdade, eu não espero encontrar alguém com que eu possa dividir uma vida.
Jaehyun assente com a resposta. É compreendida. O silêncio recai, ao passo que vocês bebericam o vinho, e você mastiga alguns morangos.
– Mas não é solitário pensar dessa forma? A maioria dos humanos tem a necessidade de amar.
– Eu nunca disse que não queria amar. Eu só não quero dividir minha vida, ou ter filhos, mas eu amo. Até demais, inclusive.
– Eu não imaginaria isso de você.
– Tá vendo? Você também não me conhece.
– É... – Sopra uma risadinha com seu tom divertido. – Mais uma coisa em comum.
Em silêncio, observam o começo do cair do outro dia. Meia noite é o que você vê no visor do celular ao ver a hora. Murmura num gemido cansado "já é tão tarde"; fita-o.
– Nós deveríamos ir descansar.
Jaehyun diz. Levantam-se, caminham até a saída do terraço. Uma breve despedida antes de se separarem e, antes de se afastarem, você vira-se.
– Ei! Jaehyun!
Ele aproxima-se outra vez, as mãos no bolso da calça. Encosta-se na parede para ouvir o que você tem a dizer.
– Tem um cantor, brasileiro, que é bem parecido com seu estilo.
– Qual o nome?
– Tim maia.
– Tim Maia? – Repete, com o sotaque forte, como se tentasse gravar o nome.
Você assente.
– Isso. Tim Maia. Você não vai se arrepender.
– Eu tenho certeza que não. – Sorri, acentuando as covinhas; acena com a mão antes de começar a se afastar outra vez. – Boa noite.
– Boa noite, Jaehyun.
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blogdojuanesteves · 1 month
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Stefania Bril desobediência pelo afeto
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Stefania Bril desobediência pelo afeto (IMS, 2024) é o livro que acompanha a mostra homônima na sede paulista do Instituto Moreira Salles  a partir de 27 de agosto até 26 de janeiro de 2025. De família judaica polonesa, Stefania Bril (1922-1992), imigrou para o Brasil em 1950. A exposição e livro apresentam ao público a obra fotográfica, sua produção crítica e a atuação no campo institucional. Radicada em São Paulo, já em 1970 consolidou-se como fotógrafa e, a partir dos anos 1980, como crítica e curadora. Em suas fotografias vemos cenas cotidianas onde prevalece a irreverência, com perspectivas que propõem sutis deslocamentos na forma de olhar para uma metrópole que crescia em meio ao chamado "milagre brasileiro" - de pensamento ufanista, durante os primeiros anos da ditadura militar.
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O alentado catálogo da mostra com mais de 300 páginas, traz também uma série de fotografias inéditas. É a primeira exposição individual com 160 imagens dedicada à obra da fotógrafa e crítica nos últimos 30 anos com curadoria da colombiana Ileana Pradilla Ceron,  pesquisadora sênior no Instituto Moreira Salles e do carioca Miguel Del Castillo, com assistência da também carioca Pâmela de Oliveira, o primeiro coordenador da biblioteca do instituto e a segunda pesquisadora do acervo de fotografia do IMS. 
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Stefania Bril nasceu em Gdansk e viveu até a adolescência em Varsóvia.  Ao lado de seus pais sobreviveu ao Holocausto. Mudou-se para a Bélgica ao término da Segunda Guerra já casada, onde graduou-se em Química em 1950, ano este em que imigra para o Brasil estabelecendo-se em São Paulo trabalhando a princípio com pesquisas nas áreas de bioquímica e química nuclear. Começou a dedicar-se a fotografia aos aos 47 anos, quando matriculou-se na  icônica Enfoco,  escola de fotografia criada por Cláudio "Clode" Kubrusly, que funcionou entre 1968 e 1976, por onde passaram consagrados fotógrafos como Cristiano Mascaro, Maureen Bisilliat, Antonio Saggese, Dulce Soares, Ella Durst, Mazda Perez, Nair Benedicto e Rosa Gauditano entre seus professores e alunos.
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Ao final dos anos 1970 Stefania Bril, segundo pesquisadores do IMS, inaugurou a crítica fotográfica na imprensa brasileira escrevendo e assinando seus textos por mais de uma década no jornal O Estado de S. Paulo e na pioneira revista Iris Foto (1947-1999). Em suas colunas, analisou boa parte da produção fotográfica brasileira e internacional apresentada em São Paulo nos anos 1980, além de ter organizado festivais de fotografia. De suma importância para a cultura fotográfica criou a Casa da Fotografia Fuji, primeiro centro cultural em São Paulo voltado exclusivamente para o ensino e a divulgação da fotografia, que coordenou de 1990 a 1992. Seu acervo, que inclui sua obra fotográfica, crítica e sua biblioteca, está sob a guarda do IMS.
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A coleção da fotógrafa foi adquirida pelo IMS em duas etapas: a primeira em 2001 e a segunda em 2012. O arquivo possui aproximadamente 15.000 imagens, entre ampliações de época, negativos e cromos (diapositivos) além de farta documentação textual. Como parte das iniciativas de difusão do acervo, o IMS destinou, em 2019, a segunda edição da Bolsa de Pesquisa em Fotografia ao estudo de sua obra. A pesquisadora contemplada foi a professora carioca Alessandra Vannucci, que assina um dos textos do livro, juntamente com Ileana Pradilla Ceron (que além do texto principal também assina a Cronologia comentada), Miguel Del Castillo e do paulistano Alexandre Araujo Bispo, antropólogo, curador, crítico e educador independente, doutor e Mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Além destas preciosas análises, a publicação conta com uma pequena fortuna crítica com matérias selecionadas de Stefania Bril.
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Segundo a curadoria, ao não focar em temáticas como o campo da política ou dos retratos de personalidades, a obra de Stefania “questiona certos critérios tradicionais de valoração da fotografia. Sua produção mostra sobretudo o fluxo da vida, observando as sutilezas, as ironias e contradições do dia a dia, com registros de momentos lúdicos e de afeto, como pontuam os curadores: “O cotidiano, considerado um tema sem importância, é afirmado por Stefania como espaço de resistência, inclusive em meio a um contexto totalitário como os anos de chumbo no Brasil quando fotografava. [...] Pouco a pouco, revela-se, por exemplo, a posição crítica de Stefania, que enxerga a falência da cidade moderna em meio às metrópoles que fotografou, e que aposta no afeto como antídoto à violência estrutural vigente.”
O conteúdo são imagens principalmente de São Paulo, mas também de outras grandes cidades, como Nova York, Paris, Amsterdã, Jerusalém e Cidade do México. As pessoas “anônimas” que habitam essas urbes contraditórias são as protagonistas das imagens (“Eu gosto de gente, não de carros.”, escreveu a artista em 1975). Embora signos das metrópoles, como edifícios e construções, também estejam presentes, nas fotos de Stefania eles são atravessados por intervenções lúdicas, evidenciando a posição crítica da fotógrafa em relação à padronização e desumanização impostas pela razão moderna. Já na série Descanso, registra homens cochilando em seus locais de trabalho, resistindo à lógica produtivista ou simplesmente esgotados por ela, e, em outro conjunto, retrata trabalhadores que mantêm vínculos com o fazer artesanal, como pintores e músicos de rua.
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Para os editores, o humor e a ironia também transparecem nas fotografias. Algumas delas trazem cenas que beiram o surreal, como a imagem de uma vaca no meio de Amsterdã; a de uma mulher carregando uma nuvem de balões no meio da Quinta Avenida, em Nova York; ou ainda a de um menino que lê um gibi deitado dentro de um carrinho de supermercado em São Paulo. Ainda na chave do humor, Stefania também mira seu olhar para as escritas das cidades, capturando cartazes, outdoors e pichações. Sobre esse caráter de sua obra, a artista escreveu: “Insisto em ter uma visão poética e levemente zombeteira de um mundo que às vezes se leva a sério demais.”
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De fato podemos notar em seus registros dois segmentos importantes que nos remetem a grandes fotógrafos, como os americanos Paul Strand (1890-1976) e Walker Evans (1903-1975), seja no seguimento mais antropológico, no caso do primeiro, a afinidade vem dos retratos que revelavam seu tempo distante das chamadas celebridades, e tipológico quando pensamos neste último cujas imagens  traduziam uma concepção tipológica das cidades, quando Bril fotografa uma profusão de placas, outdoors e inscrições espalhadas por diferentes lugares. 
O livro apresenta diversos retratos feitos por Stefania Bril, que segundo os editores, sinalizam outra característica marcante de sua produção. Grande parte das imagens mostram crianças brincando e pessoas idosas, fotografadas nas ruas ou no ambiente doméstico. Há também figuras populares em seus contextos locais, como o casal Eduardo e Egidia Salles, quituteiros famosos em Campos do Jordão, cidade da Serra da Mantiqueira, onde é comum a arquitetura de estilo suíço, que acolhe milhares de turistas no inverno paulista, onde a fotógrafa possuía uma residência, e Maria da Conceição Dias de Almeida, conhecida como Maria Miné, então importante personalidade da cidade.
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Ileana Ceron escreve que Stefania Bril adentrou na fotografia pelas mãos de sua amiga, a fotógrafa e artista plástica alemã Alice Brill (1920-2013) que transitava com desenvoltura no circuito moderno das artes visuais.  Segundo a curadora, ela "fez parte dos autores que, na década de 1950, construíram no país a linguagem moderna da fotografia e que tinham na cidade — entendida como o locus da modernidade — o seu objeto de investigação por excelência." 
A entrada de Stefania Bril na Enfoco foi ideia de Alice Brill. Um lugar em que, conta a curadora, "Os alunos formavam um grupo heterogêneo. Apesar de a escola oferecer bolsas de estudo a quem não tinha recursos, o seu custo era elevado, pois a fotografia permanecia uma atividade elitista, devido aos altos valores de equipamentos e insumos para seu desenvolvimento." A presença feminina era majoritária, destacando-se a paraibana Anna Mariani (1932-2022) , a belga Lily Sverner (1934-2016) e a própria Stefania Bril, "entre outras, integravam o segmento de mulheres já não tão jovens que, após terem cumprido os rituais atribuídos socialmente à mulher, como o casamento e a maternidade, buscavam dar resposta a suas inquietações culturais e intelectuais. Para as três, a passagem pela Enfoco representou um ponto de inflexão, a partir do qual adotaram a fotografia como profissão" explica Ileana Ceron.
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"Como boa observadora-ouvinte que era, Stefania Bril tem olhos e ouvidos para perceber o que a cidade está falando, mapeando a dor e o insólito da vida moderna, mas também a resistência e o humor." escreve Miguel Del Castillo. "Numa imagem conhecida, que foi capa de seu primeiro livro fotográfico, um pequeno letreiro nos convida, avistado por trás de alguns tubos de concreto: “Entre”. Suas fotografias possuem camadas assim. E, no caso dessa e de muitas outras escritas urbanas, enquadradas pela fotógrafa, parecem expressar em voz alta as ambiguidades das cidades."
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Alexandre Araújo Bispo, aprofunda a parte antropológica da obra da fotógrafa: "Entre mostrar-se e esconder-se, olhar e ser olhada, as pessoas negras memorizadas nos negativos de Stefania Bril indicam a multiplicidade de ser negro: a personalidade pública Maria Miné, individualizada em um ensaio, mas pertencente a uma família extensa, a velha negra Ermília em família, a mãe negra com um ou vários filhos, o homem negro de “escritório”, o jovem negro com ares de hippie e olhar idealista, os artistas negros em seu fazer poético, os trabalhadores braçais, as crianças negras de ambos os sexos. Do modo como fotógrafa algumas pessoas, Stefania sugere ter estado com elas antes, durante e depois do instante fotográfico. Suas imagens evocam um sentido de conversa com e menos um dizer sobre ou pelas pessoas. Não parece haver uma autoridade sobre o que está mostrando, mas um desejo genuíno de convivência e interação social. Em outras fotos, como as dos trabalhadores braçais registrados na ação de trabalhar, o contato social não parece ter se prolongado." 
Imagens © Stefania Bril.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
OrganizaçãoIleana Pradilla Ceron Miguel Del Castillo
Produção editorial Núcleo Editorial IMS 
Projeto gráfico Beatriz Costa 
Tratamento de imagens Núcleo Digital IMS 
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora, tiragem de 1.500 exemplares nos papéis Offset, Pólen bold e Supremo
Serviço
Exposição Stefania Bril: desobediência pelo afeto 
Abertura: 27 de agosto, às 18h
Visitação: até 26 de janeiro de 2025
6º andar | IMS Paulista
Entrada gratuita
Conversa de abertura da exposição, com os curadores Ileana Pradilla Ceron e Miguel Del Castillo e as convidadas Cremilda Medina, Maureen Bisilliat e Nair Benedicto27 de agosto, às 19h
Cineteatro do IMS Paulista
Entrada gratuita, com distribuição de senhas 1 hora antes do evento e limite de 1 senha por pessoa.
Evento com interpretação em Libras
IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424. São Paulo, SP. 
Tel.: (11) 2842-9120
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lofficielbrasil Comemorando 30 anos de carreira, @alexandreherchcovitch abriu a edição N.54 da @casadecriadores com a @herchcovitchalexandre, ocupando a Galeria Prestes Maia, centro de São Paulo. Focando no inverno/primavera, a coleção vem centrada em lã cashmere em parceria com @marisaribeiro e alfaiataria. Foram 39 looks impecáveis.
Em um momento em que se discute qualidade criativa e de produção do que as marcas nacionais têm levado para a passarela, Alexandre mostra que é possível e preciso unir provocação e moda de altíssimo nível, que emociona e desperta desejo.
@carolinetrentini abriu o desfile com um amplo vestido em lã com seda risca de giz. Na sequência, o preciosismo de um terno em alfaiataria de raiz - feito totalmente à mão, o experimento com la fervida em uma saia xadrez e um minucioso vestido em jacquard manual com estampa chinoiserie de seda pura com fio de ouro 18 quilates fechando a apresentação. Dois elementos de início de carreira - o recorte na altura do bumbum e as amarrações remetendo ao bdsm na legging atheisure funcionam como assinatura.
Alexandre já declarou que, para quem começou questionando o status quo da moda, talvez a maior irreverência tenha sido alcançar um lugar de perfeição técnica e materiais primorosos. Tudo isso ganha conotação extra porque o estilista nunca abandonou seus valores originais, a ironia inteligente, a transgressão vinda da tradução criativa de códigos da noite underground. Com o tema Catarse, a Casa de Criadores terá desfiles
entre os dias 26 e 30 de julho.
Por @silvanaholzmeister
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bvqvmdblogspotcom · 4 months
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