Tumgik
#nem tenho palavras
anditwentlikethis · 3 months
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💔.
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enzocoquette · 4 months
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creads · 2 months
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camila
https://x.com/moonylourain/status/1819928548813021229?t=WVwr6YeWsw5QG40h_vE83g&s=19
CHEGA .
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itsemmiy · 1 month
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Eu finjo que não percebo, mas tudo está sendo observado. O esperto se faz de bobo pra ver até onde o burro se faz de inteligente, nesse jogo sutil cada movimento é estratégico, e cada palavra tem um significado oculto. por trás do meu sorriso sereno estou atendo a cada detalhe, absorvendo informações e compreendendo motivações. aprendi q nem sempre é prudente revelar todas as cartas q tenho na manga, pois o conhecimento é poder, e a paciência é uma virtude. as vezes é mais sábio agir com descrição, permitindo que outros revelem suas intenções sem interferência, afinal a melhor defesa é a percepção aguçada, capaz de desvendar as tramas sutis que permeiam as interações humanas. enquanto alguns tentam me iludir com suas artimanhas, observo calmamente, ciente de que minha aparente ingenuidade é apenas uma estratégia para extrair informações e desvendar as camadas ocultas das personalidades alheias. não se trata de malícia.
MANO
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sosoawayrpg · 11 months
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@agiotahook
@grwmlottie
@thedevilwearscruella
@eusouricaaa
@eleprecisadeunsreparos
@fviryqueen
@dicadabruxv
@toothdentista
@thesevwitch
Os personagens Capitão Hook, Charlotte, Cruella, Duquesa, Kristoff, Malévola, Sypha, Toothiana e Úrsula se encontram disponível para aplicações, assim como seus rostos mágicos FCs Song Joog Ki, Seol in Ah, Lee DaHeem, Son YeJin, Alex Saxon, Yoon In-Na, Moon Gayoung, Kim Yoojung e Lim Ji-Yeon.
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maevemills · 7 months
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Eu já vi, com os meus próprios olhos, o Benfica perder 3 competições de uma vez no espaço de semanas e mesmo assim não senti tanta vergonha como estou a sentir hoje.
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capmangacap · 2 years
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dddevonshire · 2 years
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This is a starter for @unholyangelo
Talvez o Devonshire deveria imaginar que quando uma bruxa se aproximou dele naquela noite, era apenas o inicio de uma noite bem caótica. A principio, ele ficou um tanto confuso com o desafio que havia recebido e tinha uma pequeno problema em o executar já que ele não possuía um aparelho celular de última geração considerando a criação que os pais lhe deram, completamente contra a forma que os padrões eram escravos da tecnologia. Com tudo, tendo uma palavra aqui e outra ali, ele conseguiu com ajuda imprimir algumas folhas da história que ele precisava. Então, antes de se aproximar de Mateo, fez um sinal para que bruxa ficasse por perto para ter certeza de que ele estava cumprindo com sua parte. O Devonshire tinha de ter um grande auto controle para que não risse, por que não só a situação era engraçada, mas depois de ler algumas frases do texto impresso, ele sabia que seria cômico e da dificuldade que teria em manter a expressão séria. ❝Mateo! Justamente por quem eu procurava!❞ Pronunciou conforme dava passos na direção do Gonzalez, uma prova de seu esforço, não estar flutuando. Se sentou ao lado do vampiro sem esperar muito por qualquer resposta ou negativa no caso de estar na companhia de outrem, até por que qualquer outra pessoa poderia ser colocada em segundo plano na visão de Damien. Ergueu os papéis que segurava em mãos, a cabeça apontando para eles em um sinal indicativo do que se tratava, ainda que imaginava a confusão alheia, isso não o impediu de continuar. ❝Se lembra daquela minha amiga escritora que lhe contei em nossa última conversa? Ela escreveu mais sobre aquela história e pediu para que eu lesse pra você, queria que você dessa a sua opinião sobre já que é algo muito importante e sério pra ela.❞ Era realmente um grande esforço para se manter sério, nessas horas agradecia imensamente o esforço de Albert para que tivesse aulas de teatro desde muito cedo. Não havia amiga escritora nenhuma na última conversa que teve com o outro, mas contava que Alvarez se sentisse constrangido demais para dizer que não recordava já que aparentemente se tratava de algo sério. ❝Por favor, lembre-se de manter a mente aberta já que esse é o primeiro rascunho dela desse projeto e ela esta bem nervosa.❞ Pediu ainda que isso fosse apenas um pedido silencioso para que o outro não desabasse na gargalhada e o fizesse rir também. Pigarreou antes de voltar os olhos azuis para as folhas e começar a ler em uma voz mais aveludada.
❝Prestes a fechar a igreja, um jovem padre faz sua últimas presses de agradecimento por mais um dia abençoado.
—Posso falar com o senhor, pai sagrado?nHunf! — Sorri cinicamente, o misterioso encapuzado.
Fecha os olhos virando-se para o dono da voz.
—Desculpe, estamos fechando por hoje. — Abre os olhos e os estreita. — Você é um mendigo? Fazemos doações as quintas, se for o caso.
—Não. — Leva as mãos ao capuz da capa. — Eu preciso confessar algumas coisas.❞
Parou a leitura momentaneamente, sorrindo um pouco ainda que não estivesse a rir, ele sabia que dali para frente as coisas só iriam piorar, mas sabia que precisava começar de um lugar mais seguro para que Mateo considerasse como um assunto sério. ❝As pessoas podem só chegar e se confessar a qualquer hora? Soa como incomodo, de qualquer forma, vamos pular um pouco, não? Tem partes mais relvantes na história.❞ Comentou em um sorriso levemente maldoso, os olhos brilhavam em certo divertimento. Pulando algumas páginas para prosseguir com a leitura.
❝Tampa a boca dele com uma das mãos, enquanto a outra abraça sua barriga. Ele tenta dizer algo, tirar as mãos dele, mas é fraco para uma força desumana como a do vampiro.
—Esqueceu que ainda irei te fazer delirar?
Uma gota de suor escorre no canto da testa do padre, engolhe seco só de imaginar o que pode acontecer, que pode até morrer e tudo que o vampiro disse sobre amor não passar de mentiras, para fê-lo seder.
—Mhmm... Você tem uma barriga bem definida padre. Gosto de sentir. — Sua mão continua descendo. Por mais que ele tente impedir, nada adianta, acaba desistindo de fazê-lo. —Ah, vai se entregar tão fácil assim? — Sorri malicioso olhando-o pelo canto dos olhos.❞
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celibibratty · 5 months
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é,..., eu ainda choro com o final do sonic unleashed, sim!💦, esse jogo mexe comigo de um jeito diferente, parece que a gente fica meio de luto quando termina ele, ugh, eu sinto que eu tô basicamente revivendo o dia que a gente terminou criança(não foi tão ruim doque quando criança 💦), mas é triste, ele não é que nem os outros, ele só acabou, não é que nem os outros que depois o jogo ainda tem coisa pra fazer e você só continua jogando e parece que tem continuidade, é difícil continuar jogando depois que você termina, me pegou muito a cena do chip na lava/indo embora e a endless possibilities(parece que eu me emocionei com o mesmo trecho de quando criança), quando eu jogo ou escuto as músicas eu sinto, eu sinto tanto, eu me lembro de gostando TANTO desse jogo, eu me lembro de como era, de como a criança se sentia vendo/jogando, eu ficava tão emergida no jogo,..., era tão fantasioso, ingênuo, tão "delusional"💧até💦, esse jogo mexe comigo, me deixa melancólica, mas foi diferente doque eu imaginei/imaginava, (risadinha), dá vontade de jogar de novo e reviver tudo de novo, sentir que o chip não foi embora e que a aventura ainda não acabou💧, mas não é a mesma coisa, esse jogo é uma experiência única,......, pensar que demoramos tanto tempo pra jogar ele de novo, só jogamos duas vezes a primeira(criança 6 anos) e essa(adulta 20 anos)
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danilcc · 1 year
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14. when was the last time someone of the opposite sex hugged you?
Praticamente todos os dias nesse prédio eu abraço uma menina? Acho que foi com a Byeol, mas não tenho certeza.
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anditwentlikethis · 8 months
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meu deus do céu há muito poucas coisas que eu não faria para ter uma chance com o Pedri. que homem
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little-blurry · 5 months
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A escrita deixa tudo tão claro que dói, escrevo e entendo, talvez fosse melhor nem saber, mas manter tudo guardado não me traz nenhum alívio, meus pensamentos me derrubam, eles são sombrios, nem sempre consigo me expressar da forma que quero, mas não tenho nenhuma pretensão de me tornar algo. Eu já sou porque sinto e sentir tudo com tanta força me consome, então extravaso toda ansiedade, tristeza, raiva, frustração em palavras, tem dias que sou um fantasma desaparecendo, eu resisto a eles mas só me sinto viva através desses sentimentos, já não sei quais são reais e quais eu criei.
Estou embriagada pelas minhas próprias emoções, eu trocaria minha sobriedade por alguns momentos de paz, apenas paz, se não encontro descanso lá fora que seja em mim, não quero precisar ser forte, nem sentir tanto, tanto a euforia como o vazio, estou exausta.
sem rótulos, sem estigmas,sem preconceito apenas sinceridade e empatia.
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hansolsticio · 2 months
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penso muito no jeitinho do wonwoo todo tímido, todo 🤏🏻🐰🤓🥰 mas essa carinha dele n me engana! pq na minha cabeça esse homem deve ser o cão na cama. come com força, ama uma dirty talk e tapas
muito se fala do shua carinha de santo, mas vocês esquecem de tentar combater o maior demônio do seventeen que é o wonwoo
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n/a: basicamente você e o wonu tendo uma conversa super saudável sobre isso (eu li as palavras 'dirty talk' e simplesmente perdi a mão)
"Vocês dois têm jeito de casal virgem."
Wonwoo remoía a frase pela enésima vez desde que vocês chegaram em casa. O engraçado é que ele fazia isso como se o assunto fosse realmente digno de reflexão, como se fosse importante.
"... jeito de casal virgem." e tem como ter jeito de virgem? Seja lá o que isso for — Soonyoung só podia estar inventando moda, nunca havia ouvido algo assim.
O controle da TV parecia fazer parte da contemplação, pois descansava na mão dele. O monitor apagado deixando claro que ele havia esquecido de ligar a televisão — era até melhor assim, quem diabos decide ver TV às três da manhã?
"Não vai deitar?", você reapareceu no cômodo. Havia se livrado do vestidinho curto, vestindo apenas uma camisa do seu namorado. Foi para o colo dele sem muita cerimônia, sentava mais ali que em qualquer outro lugar. Ele negou vagarosamente, o olhar distante por trás das lentes dos óculos explicitando que ele quase não havia te escutado. "Algum problema?"
Hesitou por uns bons segundos, tinha medo de soar idiota. E era idiota. Ele sabia disso.
"A gente tem jeito de casal virgem?", foi cauteloso e sério demais para uma pergunta tão estúpida. Você caiu no riso, não havia como impedir.
"Mentira que você levou isso a sério."
"Não levei... só tô pensando sobre.", desconversou, mas estava claro que era mentira.
"E isso importa?"
"Não sei.", a pausa dramática tirou toda a credibilidade dele. "Talvez.", ou seja, sim.
"O Soonyoung tava bêbado, amor. E outra: ele só não 'tá acostumado a ver gente que age com decência.", selou o biquinho bonito, esbarrando nos óculos pelo caminho.
"Não?"
"Claro que não. Ela tava literalmente sentado do lado do Mingyu, por Deus.", explicou. Mingyu tinha fama de sempre sumir com a namorada em todos os encontros de vocês — e todo mundo sabia bem o motivo do sumiço repentino. Wonwoo concordou, porém não pareceu ter mudado de opinião, ainda pensou por uns bons segundos antes de falar novamente.
"Mesmo assim... 'cê acha que eu tenho jeito de virgem?", você quis rir outra vez, mas impediu. Wonwoo tinha raros momentos de paranoia — geralmente sobre coisas bobinhas — e você achava um barato entrar na mente dele nessas ocasiões.
"Hmm.", fingiu pensar. "Um tiquinho.", fez pinça com os dedos, simulando a quantidade.
"Um tiquinho?", parecia desacreditado e até meio ofendido.
"É."
"Como assim?"
"É que 'cê é tão quietinho quando tem gente em volta, amor. As vezes parece até que tem medo de mim.", você deu de ombros, tentando fazer a explicação parecer casual — não admitiria, mas parte daquilo era meio verdade. "Chateado?", tentou esconder a provocação.
"Não.", sim. E ia ficar mais ainda.
"Eles devem achar que sou eu quem faz tudo, Nonu. Tô acostumada a mandar em você.", agora isso aqui era claramente mentira.
"Tenta.", rebateu de imediato. Você soltou um "hm?" desentendido. "Mandar em mim.", esclareceu. "Você sabe muito bem o que acontece.", o olhar pesou. Era complicando mexer com Wonwoo, mas você sabia muito bem como fazer isso.
"Então você ficou chateado, Wonnie? Achei que você não se importasse com isso.", desfez-se do comentário anterior, relaxando-o num cafuné gostoso.
"E não me importo. Só fico curioso com o jeito que as pessoas me veem.", deu de ombros.
"Hm. Eu conversei com as meninas sobre isso, inclusive. Elas me perguntaram como você é na cama...", não achava que ia compartilhar essa informação com seu namorado nem tão cedo, mas o momento veio a calhar.
"E o que você falou?", soou desconfiado, as mãos pressionando suas coxas por reflexo.
"Nada ué. Você mesmo disse que não curte expor essas coisas."
"E elas não questionaram?", pelos cálculos de Wonwoo a presença da namorada de Soonyoung no seu grupo de amigas talvez tivesse contribuído pros boatos de 'casal virgem'.
"Óbvio. Mas aí falei que a gente ainda não tinha feito tanta coisa assim e elas deixaram quieto.", era uma memória interessante. Ainda se recorda dos rostinhos meio penosos por acharem que você era inocente demais para estar participando daquela conversa. "Foi engraçado, saí como santinha."
"É? Espera elas descobrirem que 'cê gosta de levar tapa até na buceta.", ele não parecia muito impressionado, mas o seu rostinho chocado foi suficiente para tirá-lo desse estado — não esperava Wonwoo te atacando do nada. "Que foi? Menti? Nunca te vi gozar sem apanhar."
"Claro que eu já gozei sem apanhar.", rebateu, ainda meio mexida com a mudança de energia.
"Comigo não.", esclareceu. Arrumava os fios do seu cabelo de um jeito condescendente. "Se não for tratada igual putinha, você não para de encher meu saco.", lembrou de maneira amorosa, um sorrisinho sinistro surgindo. "Talvez eu deva falar isso pro Soonyoung.", era blefe, você sabia.
"Você não teria essa coragem."
"Não? Mas é o único jeito de me livrar dessa fama de casal virgem, amor.", apertou seu maxilar com uma das mãos, tão vagaroso que você mal notou. "Imagina só o que ele vai pensar se souber que você se mela toda só com uns tapinhas na cara?", simulou dois tapinhas na sua bochecha, como se estivesse provando o próprio ponto. "Ou será que eu deveria falar de quando fodi sua boquinha na festa de aniversário dele?", os dedos também acompanharam essa ação, roçando as pontinhas nos seus lábios. Seu corpo já havia esquentado por inteiro, Wonwoo sabia ser muito filho da puta.
"Vai ficar me provocando?"
"Tô conversando com você.", rebateu em tom de correção, como se tudo aquilo realmente fosse só um simples diálogo. "Inclusive a gente precisa consertar as coisas com suas amigas também. De santinha você não tem nada...", te olhava faminto, sabia que você cederia a qualquer uma das vontades dele. "Se bem que você tá certa em não ter dito nada, amor. Puta minha não se exibe."
"Puta sua?", questionou desacreditada.
"Minha.", confirmou. "A única que eu tenho."
"Eu não sou puta.", detestava admitir (ou pelo menos fingia), mas era sim — especialmente para Wonwoo.
"Ah não? Mas aposto que já se molhou inteira só de conversar comigo. Isso é coisa de puta, amor.", o odiava 'pra caramba nesses momentos, odiava que ele estivesse certo.
"Por que você não vai se foder, hein?"
"Chateada?", usou suas palavras, quase rindo do seu rostinho raivoso. "Tá pensando em foder comigo desde o começo dessa conversa, não tá? Sua carinha não me engana.", inclinou o rosto, o sorrisinho meio canalha só crescia.
"Wonwoo-"
"Não. Me escuta... e se eu contar 'pra todo mundo que minha virgenzinha abre as pernas 'pra mim em qualquer lugar, hm?", ameaçou te beijar, roçando o narizinho no seu. "Que é viciadinha 'pra cacete. Só sabe dormir se for com a buceta toda machucadinha, cheinha de porra.", sussurrou essa parte, sabia que era imoral 'pra caralho e gostava de fingir que se importava com isso.
E você, que não aguentava cinco minutinhos de provocação na mão do seu namorado, já se sentia febril. Arrepiava inteirinha, o corpinho parecia doer de carência por Wonwoo, pelas coisas que só ele sabia fazer com você. Apertava os ombros fortes tentando se mover no colo dele, tentando sentar-se no voluminho convidativo que aparecia na calça folgada que ele usava. Mas Wonwoo era um insuportável que não deixava você fazer o que queria, apertava suas coxas te mantendo imóvel.
"Nonu, não faz assim...", choramingou. "Deixa, por favor. Só um pouquinho..."
"Deixar o quê?"
"Deixa eu-", tentou se mover novamente, crente que conseguiria. Seu namorado te apertou com mais força. "Que saco!"
"Você não tá sendo clara, amor."
"Eu quero você. Me fode agora, rapidinho.", arrastava a vozinha, olhando-o de um jeito dengoso.
"Ah é? Quer que eu te coloque de quatro aqui no sofá? Ou é melhor deixar você sentar em mim? Ai eu encho essa carinha de tapa, amor. É melhor desse jeito, não é? Você quer assim?", falava manso, seu cérebro mal conseguia processar o jeitinho tranquilo. Só sabia que se molhava inteira, mas nem se importava com mais nada. Só sabia pensar em uma coisinha só, era tudo o que queria.
"Quero, Nonu. De qualquer jeito, por favor..."
"De qualquer jeito? 'Tá com tanta vontade assim, meu bem?", forçou surpresa. Você só soube acenar, as mãozinhas correndo pelo torso dele. "Eu até podia dar o que você quer, mas tenho que fazer jus aos boatos, amor.", olhou-o em confusão. Não sabia o que ele queria dizer com isso. "Você mesma disse que eu sou quietinho e... como era mesmo? Que eu tenho medo de você, não foi?", justificou. Nem ferrando, só podia ser brincadeira. "Então não posso, amorzinho."
"Won-"
"Se insistir é pior. Te deixo sem por mais tempo ainda."
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lacharapita · 4 months
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TU CUARTO
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Enzo Vogrincic x photographer! reader
Smut - unprotected sex [NÃOOOOOOOOOOOO!!!!], oral sex [F! Receiving], light masturbation, light degradation, cheating, Enzo puto canalha e você sendo a própria presidente da coitadolândia e uma loba ao mesmo tempo
N.A- três anos que eu tava escrevendo esse negócio e aí mandei 3 mil palavras e foi isso🙌🗣️‼️💥. Isso aqui tá uma bomba de Enzo tesudo estudante de teatro viu⁉️. A primeira cena foi altamente tirada dessas fotos ali em cima, beijos😍😍
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— Os olhos castanhos olhavam o próprio reflexo no espelho quadrado firme em sua mão, pelo menos era o que quem via achava. Enzo, despretensiosamente, olhava para a mulher de cabelos rebeldes com uma câmera nas mãos e um cigarro pendurado entre os lábios.
– "Enzo, coloca sua mão no bolso na calça, por favor?"– Ele olhou pelo reflexo enquanto dirigia sua mão até o bolso traseiro da calça jeans. A respiração era pesada enquanto você se ajoelhava atrás dele e os cliques rápidos da câmera eram ouvidos. – "Pronto!"– Você disse embolado, olhando na câmera as fotos recém batidas. O cigarro totalmente fumado foi logo retirado de entre seus lábios e jogado dentro da lixeira pequena perto da mesa que segurava toda a bagunça que você carregava. – "Desculpa te chamar tão em cima da hora. Eu tinha esquecido completamente da atividade. Atrapalhei você?"– Você perguntava enquanto guardava a câmera na bolsinha preta encima da mesa. Enzo acenou com a cabeça, sorrindo tolo para a sua preocupação desnecessária.
– "Relaxa! Não tive ensaio hoje."– Ele disse tranquilamente enquanto pegava a própria mochila que antes ficava sobre a cadeira de madeira dobrável.
          – "Vou editar elas e mostrar pro Ignácio, depois te mostro!"– Enzo sorria para você a alguns segundos, tantos que ele sequer percebeu o quão bizarro estava parecendo.
          – "Ah, claro! Mas não posso ter nem uma migalha delas agora?"– Sua risada genuína surgiu no ambiente. Genuinamente sorridente com a forma como Enzo se expressava. Você acenou com a cabeça negativamente e ele entortou os lábios com uma face deprimente.
          – "Não olha com essa cara. Prometo que te mando uma mensagem assim que estiver tudo pronto. Mais uma vez, obrigada! Você 'tá sempre me salvando nas aulas práticas."– Vocês dois riram enquanto caminhavam para fora do estúdio da universidade.– "Seguinte, a aula acaba às nove. A gente pode se encontrar em algum lugar e eu te mostro as fotos."– Você disse parando na porta e olhando para o relógio por alguns segundos.
– "Claro!! Pode ser no meu quarto? Queria conversar contigo."– Você riu e acenou com a cabeça. Olhando novamente para o relógio,  arregalou os olhos e xingou baixo.
– "Tenho que ir! Dez minutos pra editar a foto e entregar pro professor."– Você disse, seu tom de voz aumentando conforme se afastava, fazendo Enzo rir e acenar com a mão esquerda.
— Suas mãos reviravam a bolsa preta apressadamente enquanto  caminhava até os dormitórios. Enzo estava parado na porta, o ombro direito encostado na batente enquanto ele olhava para o chão com os braços cruzados.
– "Finalmente!"– Enzo disse enquanto levantava as mãos pro alto em comemoração.
          – "Puta que pariu!"– Você deu um pulinho assustado, fazendo Enzo rir alto enquanto dava um espacinho na porta para que você passasse. – "Tem cigarro aí? O meu acabou e eu não tenho outra carteira."– Fez sua melhor cara de choro. Enzo fechou a porta e olhou para o seu rostinho choroso, pensando por longos segundos se você teria a mesma expressão quando começasse a ficar tonta de prazer. Ele chacoalhou a cabeça e apontou para a mesinha ao lado da cama, fazendo o seu olhar viajar direto para a carteira de cigarros fechada sobre a madeira escura. Com pequenos passos rápidos você se inclinou para pegar um dos cigarros na carteira, a saia que usava subiu até que Enzo pudesse ver um pedacinho da calcinha azul marinho e a polpa da bunda. Os lábios inferiores se perderam entre os dentes dele e ele se segurou para não soltar um gemido manhoso com a visão. – "O que você queria falar? Disse que queria conversar comigo."– Você perguntou enquanto jogava o isqueiro e a bolsa no chão e se sentava na cama com as pernas esticadas, não sem antes retirar os sapatinhos preto e colocá-los ao lado da bolsa.
– "Acho que vou terminar com a Sofia."– Ele disse rápido, sem papas. Se sentou na cama de frente para você e apertou as mãos uma na outra, olhando para os próprios pés cobertos pela meia cinza. A fumaça branca saiu suavemente por seus lábios enquanto encarava ele, pedindo de forma não verbal para que ele continuasse. – "Não tá dando certo. Não tem mais conexão nenhuma."– A bituca do cigarro foi colocada sobre o cinzeiro de vidro sobre a mesinha e então você se virou para encarar Enzo.
– "Você se sente assim. E ela?"– Enzo olhou para as mãos, os pés balançavam suavemente enquanto ele respirava fundo, tomando um shot de coragem para falar sobre sua própria humilhação.
– "Ela falou comigo na semana passada, disse que tinha beijado um cara na festa do Fernando."– Você se engasgou com o ar. Olhando para Enzo em total estado de choque.
          – "Porra. Nossa, você tá bem? Podia ter me contado antes."– Enzo balançou a cabeça. De alguma forma, ele não estava nenhum pouco afetado com a informação de ter um belo par de chifres na cabeça. Ele se sentiu aliviado, sentindo que poderia fazer o que mais sentia vontade e não precisaria ter culpa.
          – "Não sei como lidar com a forma que me senti. Não sei nem se ainda gosto dela."– Você colocou duas mechas do cabelo volumoso atrás das orelhas torneadas de brincos dourados. – "Pra ser sincero, já faz tempo que eu me sinto assim, só não sei como falar com ela."– Você ficou ainda mais surpresa. Os pezinhos massageando um ao outro suavemente enquanto pensava em suas próximas palavras. No final decidiu por ficar em silêncio, as palavras que diria só pioraria a situação. – "Não faz isso."– Você levantou o olhar, visivelmente confusa com as palavras de Enzo. – "Essa carinha de quem não sabe de nada, quando na verdade você sabe exatamente o que eu sinto."– Ele suspirou alto, a mão direita viajando até a ereção crescente entre suas pernas e deixando um aperto firme. Você por vez apertou as coxas uma na outra, tentando desesperadamente aliviar a tensão entre suas próprias pernas. – "Sabe muito bem como me deixa. Aquela carinha de coitada quando vem me pedir ajuda porque esqueceu do trabalho prático que pediram, porra! Não sabe quantas vezes eu imaginei você com essa mesma carinha implorando pra eu te comer, bebita."– Enzo esticou uma das pernas, colocando entre as suas e afastando suavemente as suas pernas, deixando para ele uma vista vaga do pequeno pano azul que escondia o que ele mais desejava ver.
– "Enzo... a Sofia..."– A respiração pesada dele enquanto ele se sentava na cama, indo cada vez mais para perto de você.
– "Shh, você não precisar fingir, amor. Só, deixa acontecer. Tá tudo bem."– Enzo sussurrou, as mãos tocando toda a pele nua de suas pernas e o rosto cada vez mais próximo do seu. – "Só deixa..."– Antes dele terminar seus lábios se juntaram aos dele. Os olhinhos fechados, apreciando a sensação do toque dele. A mão que não estava em suas pernas segurou seu pescoço, soltando levemente seus lábios apenas para respirar. – "Deixa eu te comer hm? Te deixar bem calminha, nena."– Enzo se encaixou entre suas pernas, os beijos descendo cada vez mais, lábios molhados em seu pescoço, atravessando o vale coberto entre seus seios e descendo pela barriga enquanto a mão dele segurava a barrinha da camiseta para cima. Você automaticamente ergueu os quadris quando o rosto dele parou entre suas coxas, fazendo-o sorrir aquele sorriso canalha. As mãos dele foram pra baixo da saia e agarraram a calcinha de algodão, puxando pelas suas pernas sem muita demora. O gemido que saiu de entre os lábios dele fez você querer chorar. Seu quadril inquieto, totalmente à espera de algum mínimo toque dele. – "Que putinha desesperada."– As palavras foram abafadas pela pele de suas coxas enquanto ele deixava beijos na região, demorando mais quando chegava perto do lábios molhados. Seus dedinhos macios agarram alguns fios do cabelo preto de Enzo, segurando firme e fazendo ele olhar para você com o sorriso mais filha da puta que você já tinha visto. Os lábios dele se separaram, mas, ao invés de comentar algo, Enzo abaixou o rosto até que os lábios rosados estivessem massageando lentamente a carne molhada da buceta que ele tanto queria.
– "Enzo... puta madre!"– Você conseguiu sentir o sorriso dele contra você. Erguendo um pouco a camiseta, suas mãos voaram direto para seus seios com os biquinhos tão duros que chegavam a machucar, apertando-os fortemente enquanto deitava a cabeça para trás e soluçava aqueles gemidos bonitos que faziam Enzo esfregar a própria ereção contra o colchão. Seus gemidos soavam quase como um canto divino, e ele não entendia como conseguiu esperar tanto tempo por isso. A língua quente rodeava em diferentes formas o pontinho nervoso e inchado entre suas coxas, passeava até que quase chegasse no buraquinho apertado e então voltava para onde estava.
Os braços de Enzo passavam por debaixo de suas coxas e as pontinhas dos dedos seguravam o tecido da saia para que não atrapalhasse seus movimentos. Seus olhos, por algum aviso divino, se abriram e então você teve a melhor vista da sua vida. Vogrincic te encarava, observando cada reação sua com os olhos amendoados que imploravam por algo silenciosamente, os braços agarravam suas coxas tão firmemente que as veias em sua pele eram completamente visíveis, o cabelo preto bagunçado pelas suas mãos que puxavam os fios toda vez que ele ameaçava colocar a língua dentro do buraquinho quente, a forma como os dedos dele pressionavam o inferior da sua barriga além dos gemidos roucos que saiam de entre os lábios dele e criavam uma vibração gostosa no pontinho sensível.
Seus pezinhos cobertos pela meia branca tocaram a lateral do corpo de Enzo e suas mãos agarraram o cabelo dele com mais força. Os resmungos do nome dele que escapavam entre os choramingos carentes ficaram mais frequentes e aumentaram de volume, então Vogrincic pode perceber que não demoraria para você dar a ele o que ele tanto queria.
– "Vamos lá, bebita. Deixa eu provar você."– Você gemeu ainda mais alto, esquecendo completamente das pessoas nos quartos ao lado, totalmente perdida na forma como Enzo estava te comendo como se aquela fosse sua última refeição. Vogrincic pressionou a mão direita sobre o baixo de seu estômago, criando uma sensação que te deixou perdida em tudo. Sua respiração ficando mais funda e cada vez mais descompensada enquanto suas pernas tremiam suavemente e você se derramava nos lábios do uruguaio. As mãos macias tentaram a todo e qualquer custo afastar Enzo, porém ele não se movia um único centímetro com seu esforço. Assim que tirou o rosto debaixo da saia, você fitou o sorriso canalha na boca dele, observando o queixo molhado enquanto ele se movia na cama até que o rosto estivesse extremamente próximo do seu, a ponto de até mesmo poder sentir o cheiro doce que exalava dele. – "Ay morena, 'cê já 'tá uma bagunça e eu nem te comi ainda."– Enzo encaixou o rosto no teu pescoço, sentindo o cheiro do seu perfume e em seguida deixando uma trilha de beijos e mordidas pela pele sensível e brilhante.
Suas mãozinhas curiosas seguiram para a barra da calça de moletom preta que o uruguaio usava e entraram sorrateiramente, com a mão direita não demorando muito para tocar na ereção pulsante dentro do tecido da calça e cueca, fazendo Enzo gemer em surpresa, definitivamente não esperando seu toque repentino. Sua mão úmida se enrolou ao redor do pau vazando e o tocou tão suavemente que Enzo quase tremia sobre você, empurrando o quadril para frente na intenção de tentar tirar um toque mínimo de sua mão. O sorriso em seus lábios era impagável, se Enzo pudesse ver provavelmente ficaria nervoso.
– "Quem 'tá uma bagunça, nene?"– Seu sussurro perto do ouvido dele fez ele choramingar abafado contra sua pele, empurrando a si próprio em sua mão que subia e descia cada vez mais rápido. O polegar acariciava a cabecinha de leve, sentindo as gotículas pegajosas escapando.
Uma das mãos de Enzo viajou entre seus corpos e agarrou seu braço, tirando o rosto de seu pescoço e te encarando novamente, dessa vez sem o sorriso puto.
– "Perra!"– Você sorriu timidamente sentindo como a mão dele empurrava sua e puxava o tecido preto pelas próprias pernas. Você aproveitou o momento de distração dele, levou as mãos ao peito coberto e, de alguma forma, fez com que ele estivesse embaixo de você. O rosto surpreso de Enzo foi o suficiente para tirar um riso sincero de você. As mãos dele agarraram suas coxas enquanto você erguia os joelhos suavemente e lentamente encaixava Vogrincic dentro de você, com um gemido carente e uníssono escapando de vocês quando ele estava inteiramente dentro de você. Era mais do que sexual, era como se ele estivesse dentro de você como alma. Suas mãos ficaram pequenas sobre o peitoral dele, pressionando com força conforme seu corpo subia e descia no colo dele. A vista da satisfação totalmente estampada no rosto de Enzo foi gritante. Você estava matando ele afogado em prazer e ele fazia questão de te mostrar isso quase que para você se sentir orgulhosa de suas ações.
As mãos de Enzo ergueram sua camiseta até que ela estivesse para fora de seu corpo e jogada em algum canto do quarto, dando a visão total de seus seios para sua felicidade. Os biquinhos apontados para ele pareciam tão convidativos, a carne balançando suavemente conforme seus movimentos sobre ele foram quase que um chamado espiritual. Ele forçou o próprio tronco para cima mas você o impediu, empurrando-o deitado na cama novamente. O uruguaio te encarou com aqueles olhos pedintes, claramente sentido com o que lhe foi negado. – "Nenaaa..."– Você sorriu e quase falou algo, mas o toque do pau dele naquele pontinho doce dentro de você foi o suficiente para trocar as palavras por um choro alto.
– "Carajo!"– Seus joelhos se cansavam mas nunca vacilavam em nenhum momento. A visão que Enzo tinha era a visão de uma vida. Seu pescoço ligeiramente marcado com algumas manchinhas arroxeadas, os cabelos bagunçados e levemente úmidos com a temperatura quente que fazia no quarto, seios se movendo conforme seu corpo se movia e principalmente a forma como ele podia observar sua buceta engolindo o pau dele como se fosse uma necessidade sua. E se ele te perguntasse, diria que sim, ter o pau dele dentro de você era uma necessidade. Naquele momento a única coisa em seu corpo era aquela maldita saia que você usava em qualquer momento do ano. Abraçava suas curvas com tanta intensidade que deixava qualquer um desnorteado, incluindo ele. Quando você ameaçou puxar o zíper que abriria a saia, as mãos dele te impediram quase que instantaneamente.
– "Não! A saia fica, amor."– A forma como ele agarrava o tecido e como te olhava fez você soltar uma risadinha boba.
Quando o calor no quarto ficou muito grande, suas mãos correram para colocar o cabelo volumoso em um rabo de cavalo improvisado e segurado pelos próprios dedos. A cena inteira faria parte dos sonhos de Enzo pelo resto do mês. Enzo gemia, apertava os olhos com força sentindo a forma como sua buceta abraçava o pau dele com tanta vontade e quando você soltou seu cabelo e puxou as mãos dele para segurar seus seios ele teve que manter todo o controle que tinha no corpo para não te encher de porra naquele exato momento. Ocasionalmente ele descia uma das mãos para deixar tapas firmes na suas coxas, tapas que deixariam marcas por alguns dias, e apertões grossos.
Você estava completamente perdida no jeito como o pau dele te esticava, totalmente cheia e se afogando naquela onda gigantesca de pau que levava. – "Você vai me deixar te encher de porra hm?"– A frase de cunho totalmente pornográfico fez você se contorcer enquanto acenava com a cabeça e gemia cada vez mais. Em algum momento suas coxas falharam, você segurou nos ombros de Enzo e puxou, pedindo com ações para ele erguesse o próprio tronco.
– "Me fode."– Suas palavras foram curtas e grossas. Já tinham perdido três anos e não estavam dispostos a perder mais nenhuma único segundo.
– "Com o maior prazer, nena."– Ele te virou na cama, ficando sobre você e entre as suas pernas. Encaixou a ereção molhada e dura no buraquinho apertado que escorria e se empurrou para dentro tranquilamente. O contorno do pau dele se formando no baixo do seu estômago foi absurdo. A mão grande dele pressionava com força enquanto ele te encarava com um sorrisinho no canto dos lábios. – "Tá me sentindo aqui, nena?"– Ele pressionou com mais força e você só conseguiu gemer. O som extremamente encantador que ele sonhava tanto em ouvir finalmente passando por seus ouvidos.
No momento em que ele agarrou suas pernas e as colocou sobre seus ombros, ele atingiu um ponto dentro de você que você nem ao menos conhecia. Ia tão fundo que Enzo pensou que te machucaria, mas quando viu seus olhos lacrimejando em êxtase e a boquinha aberta pedindo por mais e mais entre todos aqueles choros e gemidos, ele só conseguiu te dar o que você queria sem reclamar ou negar por nenhum segundo sequer. Se empurrava com cada vez mais força em uma busca constante de encher seu buraquinho de porra e fazer sua buceta chorar no pau dele. Vocês dois estavam uma bagunça completa, a saia em seu corpo estava úmida com o calor que exalava de você, os braço fortes dele abraçavam suas coxas enquanto a pele dele batia alto contra a sua, deixando o som dos estalos se espalharem por todos os metros quadrados do quarto enquanto ele metia em você. Suas pernas tremeram suavemente e então os impulsos dele só aumentaram. O momento em que vocês atravessaram aquele vale e se jogaram na sensação gritante do orgasmo foi irreal. Enzo achou por alguns segundos que desmaiaria entre suas pernas. Quando finalmente conseguiram abrir os olhos e olhar um para o outro, caíram em uma risada sincera e cansada, riam confortavelmente. Nada de constrangimento ou medo. Quando Enzo deitou cansado ao seu lado, vendo você se esticar e virar o rostinho para olhar para ele, tudo que se passava em sua mente era como ele queria acordar todos os dias com aqueles olhinhos brilhantes olhando para ele com um sorriso tímido nos lábios.
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Life is unfaaaaaaiiiir
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przttygirl · 3 months
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Pacto?
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PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS
warnings: sexo oral feminino, masturbação, primeira vez, p na v, fingersucking, putaria pra caralho, menções em espanhol (la puta madre, cariño), romance de época, um pouco fluff
resumo: Matías te livra de um casamento arranjado, com a condição de que teria que se casar com ele.
ficou grande pra caralho e eu me diverti mto escrevendo, espero que gostem e que as divas que amam romance de época aproveitem essa daqui
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1820, tudo que a sociedade esperava eram casamentos, escândalos, solteironas e qualquer agitação que causasse impacto suficiente para aparecer nos jornais, você sabia que se quisesse manter um título honorável, deveria passar despercebida por paginas de fofoca. Com seus míseros 22 anos, fora prometida ao barão de Tallin, um serzinho inconveniente e metido vindo da europa, esbanajava tudo que não podia e se gabava de tudo que não era, mas no seu quarto ano na temporada sem nenhuma perspectiva de casamento, seus pais tomaram a decisão mais drástica, o barão te forneceria uma vida agradável, dinheiro, roupas, festas para ir, mas a que custo? Quando tudo que sentia ao olhar para aquele homem era desprezo, preferia morrer sozinha a viver na mesma casa que ele, mas você era uma mulher sem títulos, finanças próprias ou marido e na sociedade, isso significava que você era um nada.
Durante mais um baile da corte, se pegou bebendo em um canto qualquer do grande salão de baile, as paredes viraram seu conforto depois de um tempo e os cantos do salão já lhe pareciam muito familiares.
- O que faz sozinha nesse lado do salão? A pista de dança é para aquele lado. - Matías Recalt, seu amigo mais fiel e de longa data, ele não precisava se apresentar a você ou lhe tratar de maneira formal, mas sempre mantinha um padrão cortês ao seu lado.
- Não me parece interessante, aqui ao menos tenho um pouco de sossego. - bebia um gole da própria bebida.
- Soube que vai se casar, todos estão sabendo na verdade, sua mãe contaria até ao papa se pudesse. - ele ri baixinho sozinho e te encara. - não está feliz?
- Sabe que irei me casar com o Barão de Tallin? Quem poderia estar feliz com uma notícia dessas? O homem é asqueroso.
- Não pense assim, sem considerar as verrugas, a barriga gorducha, o bafo de defunto e as unhas mal limpadas, ele é muito... - matías mantinha uma cara de asco. - ele é um ser humano, afinal. - disse lhe fazendo rir e quase cuspindo sua bebida, ele tinha um sorriso caloro nos lábios mas, uma expressão pesada ao mesmo tempo.
- Só você, pra me fazer rir agora. - ele coloca a mão em seu ombro.
- Sinto muito, mesmo. - diz sincero.
- Soube que você está a procura de uma esposa, toda sociedade sabe na verdade, o duque Recalt, finalmente vai se casar. - começo brincando e ele tirou a mão de seu ombro enquanto revirava os olhos, o homem odiava quando o tratava assim, mas era sua maior diversão. - o maior libertino que a argentina já viu, finalmente vai se acomodar e encontrar uma esposa.
- Você nem sabe o que significa libertino. - ele diz com os dedos na ponte do nariz.
- Ah, na verdade, eu sei sim, leio muitos livros para não saber. - tomou mais um gole e de longe vê o barão, se esconde mais para perto das paredes do salão e Matías a segue.
- O que houve?
- Ele está aqui. - suspira pesado. - ele vai querer uma dança, eu não quero dançar com ele, na verdade, não quero nunca chegar nem um metro perto dele, preferia ser desonrada a ter que me casar com aquele homem. - Matias a olha incrédulo.
- Não sabia que uma dama poderia dizer palavras tão indelicadas. - ele encara o homem e fica em sua frente, te escondendo.
- Obrigada. - diz atrás dele próximo a seu ouvido.
- Se não quer dançar com ele, posso dançar com você a noite toda se precisar. - Mati se oferece.
- Isso não é contra as regras? dançar somente com o mesmo homem?
- As regras não se aplicam quando você está fugindo desse espurco. - você ri, nunca virá matías pronunciar um xingamento contra alguém, mesmo ele odiando a grande maioria da alta sociedade. - e isso ira ajudar nós dois, não aguento mais as mães me apresentando suas filhas, "ela borda.", "ela cozinha.", "ela será uma ótima mãe.", nenhuma delas conseguiu manter uma conversa civilizada por mais de 2 minutos. - ele se vira pra você, os deixando bem próximos um do outro. - vamos? - te estende o braço.
- Vamos, meu caro. - diz entre risinhos.
Ao chegar na pista de baile, o barão os fulmina com o olhar, estava irritado ao ponto de se retirar do salão, a musica começa e matías pousa uma das mãos em sua cintura e a outra mão na sua, os rostos tão próximos um do outro que se não estivessem em um salão de baile, duvidaria que ele quisesse te beijar, podia sentir sua respiração leve mas estava tentando aproveitar ao máximo ficar longe daquele velho pelo tempo que podia. Por outro lado, Matías tentou se manter neutro durante a maior parte da noite, mas desde o momento que pisou no salão de baile ele não conseguia mais tirar os olhos de você, com seu vestido esvoaçante que realçava seu busto, na qual ele se permitiu olhar de canto uma vez ou outra, sentiasse culpado por pensar que aquela maldição em forma de ser humano poderia ter você e ele saberia que você viveria uma vida miserável, sendo que ele poderia lhe oferecer algo bom, também sentia inveja em saber que o barão a poderia tocar, poderia tê-la em seus braços mas, não o faria, porque não se importaria com a mais pura beleza que está a frente dele, apenas queria filhos e uma jovem rica para manter a fortuna em boas condições, isso lhe irritava até o último fio de cabelo.
- O que você pensa sobre um pacto? - Matías diz em meio a valsa lenta, quebrandono silêncio.
- Pacto?
- Somos amigos e nos conhecemos melhor que muitos casais, você não quer casar com aquele estrupicio e eu não quero me casar com uma mulher que não saiba pronunciar duas frases sem dizer o quanto é boa em crochê ou cuidar de crianças, podemos nos ajudar. - parte disso era verdade, mas a outra parte é que ele não aguentaria pensar em você com outra pessoa.
- É tentandor, desesperado na verdade.
- Estamos desesperados, minha cara. - ele se aproximava um pouco de seu ouvido. - você teria muitos benefícios também, um título de maior nobreza como duqueza Recalt, eu poderia te dar todos os vestidos do mundo se me pedisse, não precisaria mais se esconder nas paredes dos bailes, seria minha esposa e seria respeitada. - ele se afasta te deixando arrepiada e com os labios entreabertos.
- Além de não me casar com ele. - você implica com as bochechas ruborizadas.
- Ah claro, esse é o maior benefício... - Matías hesita. - pra ser sincero, acho que me culparia a vida toda se soubesse que deixei você casar com aquele homem, não viveria sabendo que você não está vivendo da forma que merece.
- Mati... - soa quase como um gemido, uma suplica, se casar com Matías era tentador e excitante, ele te conhecia melhor do que ninguém mas, um casamento é muito diferente de uma amizade de anos, teriam que achar a melhor forma de convivência.
- Precisamos de regras.
- Concordo.
- Terá de ser fiel a mim, chega de libertinagem, eu duvido que consiga. - ela o ofende.
- Não me trate assim, no momento que eu colocar um anel no seu dedo será somente você pra mim, eu jamais a desonraria de tal forma, eu sou um cavalheiro afinal. - ele pareceu convincente e firme.
- E filhos? - ele arregala os olhos. - eu gostaria de ter filhos um dia.
- Podemos... Dar um jeito. - Matías engole o seco. Teria pensado nisso mais vezes do que poderia contar nos dedos, a ideia o causava excitação, mas estavam no meio de um salãocheio de pessoas, precisava conter seus pensamentos. - você sabe como se fazem filhos?
- Ora, Matías, que coisa indecente de se perguntar aqui. - Você olhava em volta pelo salão enquanto falavam baixinho. - paguei uma empregada para me contar uma vez. - o homem esboça um sorrisinho em seu rosto. - gostaria que fosse no máximo... agradável.
- Isso eu posso lhe garantir, minha familia também espera filhos de mim.
- Mas você quer?
- Claro, que homem não quer um pequeno correndo pela casa? - Matías ri e te faz sorrir também.
- A gente precisa anunciar rápido ou me casarão com aquele... aquele, defunto.
- Estou gostando desse seu lado grosseiro. - diz assim que a valsa para e Matías se para no meio do salão. - então temos nosso pacto, senhorita?
- Temos nosso pacto.
- Não tem como voltar atrás agora... - ele pega de sua mão e a estica no alto.
- O que vai fazer? - diz assustada.
- Senhoras e senhores, peço-lhes sua atenção eu e minha cara dama estamos noivos, vamos nos casar no fim do mês, obrigada. - e todos os olhares se voltam para vocês, aplausos e felicitações, sorrisos falsos acompanhados de tapinhas nas costas, uma porção de damas irritadas com você e um barão muito bravo indo reclamar com seus pais.
- Você nem sequer pediu aos meus pais. - Disse enquanto caminhava em direção a sua família.
- Ora, eles vão dizer não? - Matías se gaba confiante. - minha fortuna é maior que a do pé na cova com quem inventaram de você se casar, meu título é maior - e creio que outras coisas também, mas ele se recusou a dizer isso. - não irão se importar lhe garanto, agora minha minha noiva, vamos falar com seus pais.
Era claro, que seus pais aceitaram o pedido sem hesitar, Matías podia ser um libertino devasso mas era, respeitado e tinha nome na alta sociedade, diferente do Barão, o casamento ocorreu um mês depois, se casaram na igreja e a cerimônia foi magnífica, sendo sincera consigo mesmo, estava com medo e nervosa pela noite de núpcias, sabia o que signficava e pelas poucas descrições que lhe foram dadas não soava agradável, mas confiava em Matías o suficiente para se entregar a ele e também, passou a admirá-lo mais e criar um afeto diferente do que ja tinham, passou a vê-lo mais como um homem e menos como um menino, como seu cabelo caía sobre seu rosto, como gostava de seus olhos e sua boca, no meio da noite se pegava pensando em sua boca e sentia uma sensação gostosa próximo ao seu estômago, não sabia o que signficava mas, sabia que queria sentir a boca de Matías na sua, queria sentir ele beijar seu rosto e como aprendeu com sua empregada, outras partes do seu corpo também.
Após o casório, foram juntos na mesma carruagem até a sua nova casa, onde Matías já vivia sozinho, um homem e mulher sozinhos na mesma carruagem e mesma casa seria um escândalo, mas isso não se aplicava a casais.
- Parece preocupada. - Matí diz sentado em sua frente na pequena carrugem.
- Estou pensando sobre tudo.
- Tudo o que? Estava cogitando nosso casamento?
- Não, claro que não, apenas aconteceu muito rápido e eu estou processando. - ele cruza os braços e se reclina no banco.
- Prometo lhe dar uma vida boa, jamais te desrespeitarei ou lhe deixarei faltar algo. - ele diz enquanto olha pela janela.
- Não é sobre isso que estou assim, me preocupo pela... Pela noite. - você diz com tremenda ingenuidade e faz Matías olhar para você.
- O que te preocupa tanto?
- Sinto que não saberei o que fazer e não quero desaponta-lo, você é claramente muito mais experiente do que eu.
- Você não estará sozinha, posso te ensinar e além do mais, se não quiser fazer nada, tudo bem por mim.
- Tem certeza?
- Absoluta. - Matías achava fofo a forma como você se preocupava com satisfazê-lo e por mais que tudo que ele queria agora era se deitar com você, respeitaria seus limites se quisesse passar de hoje sem transar, aliás se você quisesse passar uma vida inteira sem transar ele a respeitaria também, mas provavelmente seria uma tortura para ele, viver com você na mesma casa e não poder tocá-la, e como ele queria tocá-la, evitou olhar todo caminha da carrugem para seu busto e como ele saltava quando passavam por uma pedra ou um buraco, queria te despir ali mesmo, não se importava que os empregados fossem ouvir, ele queria muito que você fosse oficialmente dele.
Ao chegar na casa de Matías, um bonito castelo lomge da cidade e mais próximo do campo, ele te levou da carruagem até o hall em seus braços, não queria apressar as coisas te levando pro quarto, queria que fosse de sua vontade, não da dele, os empregados logo, tiveram a proeza de te tirar dele, a nova duqueza Recalt tinha que ser apresentada a propriedade, trocar de roupas e se preparar para as núpcias e Matías, tinha assuntos pendentes que envolviam muita burocracia que ele deixou de lado por muito tempo.
Quando a noite caiu, você sabia que teriam que dividir o quarto, as empregadas a vestiram com a camisola mais linda que virá em toda sua vida, cetim cintilante com amarração nas costas e ao chegar no quarto, se deparou com Matías sentado sobre a janela e quando ele te viu foi como se os olhos do homem se iluminassem, o sorriso foi de orelha a orelha e ele se aproximou de você segurando suas mãos e acariciando-as.
- Elas capricharam, nem parece a garota que brincava de esgrima comigo na lama ao dez anos. - você se permitiu rir. - não precisamos fazer nada, mas me deixe admirar você agora, por favor. - ele deu um passo pra trás e percebeu que nunca tinha visto seus cabelos soltos, estava estondeado com sua beleza e por mais que quisesse te beijar agora, não o fez.
- Eu nunca vesti algo tão fino, essa é sua roupa de dormir?
- Ah, não. - ele coçou a cabeça. - sobre isso, eu espero que não tenha problema mas, eu prefiro dormir sem roupas, posso manter a de baixo, claro. - suas bochechas avermelharam.
- Não tem problema. - tinha mas não queria tirar ele de sua rotina. - tudo bem por mim.
- Posso? - ele puxa um pedaço da própria roupa. - você quer virar de costas ou ficar olhando? - o atrevido ri baixinho.
- Me desculpe. - se vira rapidamente.
- Não peça desculpas, sou seu marido agora, pode ver o que quiser de mim. - ouve ele desabotoando a camisa e sabia que estava se despindo logo atrás de você, você queria olhar, estava curiosa, estava excitada, uma coragem surgiu dentro de você e se virou devargarzinho pra admirar seu marido.
Matías tirava a camisa e você admirava seu torso nu, ele era bem magro e pálido mas, sabia que tinha força suficiente para carregar você pelas escadas do castelo com um vestido de noiva que pesa quase 10kg, estava encantada e ele percebeu quando você começou a seguir cada movimento que ele fazia, sabia que nunca tinha visto um homem despido antes e a ideia de ser seu primeiro e único, fazia seu membro crescer por dentro das calças. Matías tirou os sapatos, o cinto e logo deixou as calças cairem ficando apenas com roupas íntimas que não deixavam muito pra imaginação, você sabia o que ele tinha entre as pernas, havia lido muitos livros de anatomia mas, nada era parecido com o de Matías, ainda coberto conseguia ver toda sua extensão e estava indiscretamente salivando imaginando como seria senti-lo
- Tudo bem por você eu dormir assim? - ele disse quebrando seu tranze.
- Não. - disse sem pensar.
- Não? Prefere que eu durma no sofá por hoje?
- Não. - franze o cenho.
- O que você quer? - ele se aproximava cada vez mais e você se aproximou junto, não queria recuar. Posicionou as mãos no peito do seu marido e encarou os lábios dele por alguns segundos antes de beijá-lo, só havia o beijado no casamento até o momento e estava meio desengonçada, Matías a guiou com um beijo lento mas ardente, sentiu as mãos dele em sua cintura e a língua que acariciava a sua enquanto não podia segurar gemidos abafados que saiam de sua boca, Matí acariciou suas costas e ao parar o beijo, perguntou.
- Você sabe como se faz?
- Eu abro as pernas, você enfia seu negócio e em dois minutos está pronto, depois esperaremos 9 meses - Matías te encara e começa a rir alto. - do que tanto ri?
- Se fosse desse jeito as ruas dessa cidade estariam cheia de mulheres rabugentas e chateadas, sua empregada não lhe explicou a melhor parte. - diz ele entre risos quase lágrimas saindo de seus olhos.
- E qual seria ela?
- A diversão - desceu beijos por sua bochecha até seu pescoço devagar. - o prazer. - disse baixinho sobre sua pele, te fez arrepiar.
- Você é mesmo um devasso como diziam. - diz tentando conter um gemido.
- Você que foi ensinada da forma errada. - ele te encara. - me deixe lhe despir e vou te mostrar. - Matías estava sério, seu olhar acizentou e com a cabeça você concorda, não sabia o que tinha tomado conta de você mas sabia que queria mais contato com ele. - se quiser parar, me avise e eu pararei.
O argentino beijou seu pescoço enquanto desamarrava os laços na parte detrás de sua camisola, deixou-a cair e você se viu nua por completo para ele, Matías beijou seu ombro e desçeu pelo meio de seu peito para beijar a parte que ele mais queria, seus seios. Matí agarrou os dois delicadamente com as mãos, cabiam perfeitamente e salivou ao ver os biquinhos durinhos, com a ponta da língua ele acariciou um de seus bicos e logo, abochanhou todo seu peito, Matías brincava com a lingua girando ao redor de sua aréola e trocou para o outro fazendo a mesma coisa, seus gemidos manhosos ecoavam pelo quarto, não sabia que podia sentir sensação tão boa e não sabia que um marido e uma esposa podiam fazer isso.
Matí deslizou as mãos por suas costas, sua bunda arrebitada e te levantou do chão segurando suas coxas, te beijou novamente enquanto te guiava até a cama e te deitou nela delicadamente, ficando por cima de você, ele voltou a beijar seu pescoço e descendeu os beijos por seus peitos, sua barriga, ate sua virilha e sabia que o que ele fosse fazer ali iria doer.
- Matí. - ele te encara. - não quero que doa. - pede manhosa.
- Isso não vai doer, eu prometo.
Matías beija sua virilha e flexiona suas pernas e as deixa mais abertas, ele lambe o interior de suas coxas e as morde um pouquinho, seus gemidos baixinhos deixam esse homem louco, ele queria te fazer gritar de prazer e estava doido para saber qual seria seu gosto, Matí se abaixa mais um pouco e fica de frente com sua bucetinha molhada, ele afasta os lábios maiores e com a outra mão desliza um dedo por sua vulva, seus gemidos intensificam.
- Já imaginei isso tantas vezes... - diz mais para ele do que para você.
Matías chupa o próprio dedo molhado com seu sabor e logo, adentra a língua em seu interior melado, gira a língua na sua entradinha e chupa seu clitóris se deliciando com seu íntimo. De vez em quando, levanta o olhar para ver seu rostinho vermelho de vergonha e prazer, seus olhinhos pedindo por mais e a sua boquinha seca de tanta estimulação que estava levando, os sons que você emitia são melhores do que ele já havia jamais sonhado, Matías enfia um dedo em sua buceta e dobra ele ativando seu ponto G, começa a perceber suas pernas tremendo então, chupa seu clitóris e usa a língua fazendo movimentos circulares enquanto move os dedos em um ritmo constante.
- Matí, acho que preciso usar o urinol. - ele ri baixinho.
- Deixa vir, ta tudo bem. - mesmo envergonhada você o escuta e continua aproveitando o prazer que lhe fora dado.
Não muito tempo depois, seu corpo inteiro treme, seus gemidos se tornam mais altos, sente um líquido saindo de você e melando o rosto de Matías e sua cama, ele não para os movimentos e continua usando a língua em seu clitóris agora inchadinho e sensível, você segura os cabelos dele e embora fosse uma sensação nova, achava que não iria aguentar de tanto prazer, implora por mais, grita o nome dele e choraminga quando ele sai do meio de suas pernas e enfia um dedo em sua boca.
- Chupa tudo. - assim o fez. - quero que você saiba o gosto maravilhoso que tem.
- Matí... - diz manhosa. - quero mais.
- Primeira vez e está tão necessitada, está bem. - ele para em frente a cama e você se apoia em seus cotovelos, Matías te admira por inteiro quase gozando vendo seu corpo nu e melado em frente a ele, o garoto tira a última parte de roupa que tinha em seu corpo e revela seu membro rigido batendo contra sua barriga.
Você evita parecer surpresa com o tamanho, não era nada parecido com os livros de anatomia, era maior, as veias saltavam de sua extensão e a glande rosinha chamou sua atenção por estar pingando liquido, sua boca se entreabriu e quase salivou ao ver Matías se tocando em sua frente, as mãos dele se moviam lentamente e seu rosto ruborizava.
- Quer tocar? - ele pergunta subindo na cama e você afirma. - não muito forte, com cuidado. - ele fica em cima de você e você imita os mesmos movimentos que ele fazia antes, o garoto geme com o contato. - la puda madre, nena. - sabia que quando Matías falava em espanhol com você era porque estava irritado, mas nunca tinha o visto falar espanhol quando estava louco de prazer.
Por instinto, você abriu suas pernas cada vez mais fazendo Matí se encaixar entre elas, sabia que essa parte podia doer, mas queria senti-lo dentro de você, desejava Matías com todas suas forças.
Matí se posicionou em sua entrada enquanto você ainda o tocava, rapidamente o impulsionou pelas costas e ergueu seus quadris fazendo o membro de Matías adentrar seu interior facilmente, ambos gemeram alto e ele te olhava incrédulo com o que acabará de fazer, foi o suficiente pra ele começar a se mover, você já não estava mais ligando se estava doendo, puxou o homem para mais perto e prendeu suas pernas nas costas dele, Matías te penetrava com força mas cuidado ao mesmo tempo, desejou aquilo por tanto tempo, sentir seu interior quente abraçando o pau dele, seu rosto ruborizado com a boquinha aberta, seu corpo suado que a cada estocada fazia seus peitos balançarem, ele não duraria muito naquela noite, você para ele estava tão esplêndida e tão boa aceitando o pau dele a cada medida, parecia ter sido feita só pra ele.
Matías gozou com um gemido alto e continuou os movimentos até você gozar também, melou toda suas coxas com seu líquido e se deitou sobre seu corpo sem retirar o membro de dentro de você, você acariciou os fios de cabelo despenteados de Matías enquanto recuperavam o fôlego juntos.
- Eu te amo. - disse ele sentimental após o que séria o melhor sexo da vida dele.
- Eu também te amo, Matí e obrigada.
- Pelo que, cariño? - disse afobado.
- Por ter se casado comigo. - ele ergueu a cabeça pra te encarar.
- eu que agradeço você por se casar com o maior libertino da argentina. - beija seu nariz e te faz rir.
- Matí?
- Hm?
- Podemos fazer de novo? - pergunta ingênua.
- Me dê cinco minutos.
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maevemills · 2 years
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Rafael 😭😭😭
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