No la quise mejor que cualquiera, pero la quise más de lo que llegué a querer a alguien. Me sobraba tiempo cuando a ella le faltaba compañía. Tampoco podía ser de otra forma. Verla era recrear el paraíso en tu mente, sólo que podías ver tu imaginación dándole forma a su cuerpo y luego descubrías que no estabas soñando. Ya ni pellizcarse en secreto servía. Cuando la veías te dabas cuenta de que el amor, la ternura, la sencillez, el futuro, la esperanza… de que todo eso, todo lo bonito, estaba dormido entre sus brazos. Y la mirabas como si nunca hubieses visto un atardecer hecho mujer. Yo la tocaba y mis manos parecían recorrer una nube en el cielo. Era real y fue mía. Durante un instante. Un instante que duró casi un segundo, para luego ser del mundo y alejarse a una distancia desesperante. Nada me hubiese gustado más que se quedara a mi lado, como si me regalase su vida y entrelazase entre mis dedos los versos de su poema favorito. «No te engañes —me dijo una vez—. Ni el amor es tan bonito ni yo soy como tú piensas». Era mentira. Porque ella era preciosa y no sólo porque yo lo decía; era preciosa cuando la miraba cualquiera, pero lo era más cuando la miraba aquel que era consciente de que para ver el cielo bastaba con hacerla llorar de risa. Nunca me gustó tanto ser escritor como cuando descubrí que todo este tiempo el amor era yo a través de lo que ella me inspiraba. Porque ella era magia y fue mía. Durante un instante…
“Rejeitará o Senhor para sempre e não tornará a ser favorável?
Cessou para sempre a sua benignidade? Acabou-se já a promessa de geração em geração?
Esqueceu-se Deus de ter misericórdia? Ou encerrou ele as suas misericórdias na sua ira? (Selá.)
E eu disse: Isto é enfermidade minha; mas eu me lembrarei dos anos da destra do Altíssimo.
Eu me lembrarei das obras do Senhor; certamente que eu me lembrarei das tuas maravilhas da antiguidade.
Meditarei também em todas as tuas obras, e falarei dos teus feitos.”
La libertad no es solo un derecho, es también la responsabilidad de elegir con sabiduría; pues en nuestras elecciones radica nuestra verdadera naturaleza.
Vamos parar pra pensar sobre bondade e a justiça de Deus...
Sabemos que entre os não convertidos encontramos pessoas que vivem decentemente, que são honestas e de moral. O problema é que uma pessoa que vive assim, ela não está fazendo mais do que a obrigação dela, mesmo não sendo convertida.
O nosso problema com as obras não é realizar obras boas e justas, mas, sim, obras boas e justas cujo padrão de bondade e justiça seja o de Deus.
É fácil nos compararmos aos assassinos e dizermos que somos pessoas boas. O difícil (e até mesmo impossível) é compararmos nossa bondade e justiça com a bondade e justiça de Deus!
E é por isso que precisamos de Jesus, pois só um Deus bom e justo poderia conferir-nos Sua bondade e justiça para assim sermos aceitos diante de Deus.
Rev. Olivar Alves
19 Eu conheço as tuas obras, e o teu amor, e o teu serviço, e a tua fé, e a tua paciência, e que as tuas últimas obras são mais do que as primeiras.
20 Mas algumas poucas coisas tenho contra ti que deixas Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensinar e enganar os meus servos, para que forniquem e comam dos sacrifícios da idolatria.
21 E dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua fornicação; e não se arrependeu.
22 Eis que a porei numa cama, e sobre os que adulteram com ela virá grande tribulação, se não se arrependerem das suas obras.
23 E ferirei de morte a seus filhos, e todas as igrejas saberão que eu sou aquele que sonda os rins e os corações. E darei a cada um de vós segundo as vossas obras.
____________________________________
Pureza, amor, fé, serviço e dificuldades perante a bíblia: a idolatria é a priorização de outras criaturas que não o Criador. Ele conhece o que tem prioridade em nosso coração, que por sua vez tanto se dispõe para o mal e para banalidades. Muitos de nós temos nos tornado Senhores de nosso próprio destino, vivendo conforme nossas vontades, pedindo a concretização de nossos planos e não dos de Deus, idolatrando à nós mesmos. Aquele que não adorar a Deus exclusivamente, padecerá ainda em vida. E chegará a hora em que não haverá mais tempo de arrependimento.
"El verdadero propósito de la pareja ni siquiera es “estar juntos”, sino “crear juntos”.
Una pareja que no crea va en contra del impulso del Universo. Una pareja es creadora de vida, actos, obras. Pueden ser hijos, cuentos, libros, cuadros, poesía, canciones, empresas, negocios.
En conjunto somos distintos.
En una pareja son 3: Tú, Yo, y la Relación. La relación se convierte en un ser por sí misma. Un ser que no tiene porque invadir los caminos y mundos propios de cada individuo que la integra. Una pareja sana respeta mutuamente el espacio del otro. Mi espacio interior es sagrado, tan sagrado como el tuyo.
Yo Soy, satisfecho conmigo mismo, Tu Eres, satisfecha contigo misma. En la medida que esto sea así, creamos juntos. "