Tumgik
#prazeres violentos
xexyromero · 7 months
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wn: segunda parte do request de @caahdelevingne <3
meninos do cast x na cama
fem!reader headcanon
tw: +18 (menção sobre s3xo, uso de drogas ilícitas, etc.)
enzo:
pende mais para o lado romântico, gentil e sutil - não é que não gosta de falar sujo ou de te colocar em situações degradantes, mas ele tende a fazer tudo isso com muita sutileza. ex: “você sabe que eu não gosto quando tenho que te bater. mas infelizmente você tem que ser disciplinada. faço isso porque te amo” em vez de algo mais chulo, como “vou te bater porque você foi malvada.”
adora apertar com força (sim, isso inclui enforcar) seu corpo. também gosta do chupão e adora te marcar com marcas profundas. ele tenta fazer no lugar mais escondido possível para não te atrapalhar no dia a dia. 
não é muito do roleplay, apesar de adorar uma boa performance. 
é um amante muitíssimo atencioso - e capaz de sentir mais tesão te dando prazer do que recebendo. 
dom! e se sente confortável nesse lugar de dominância mesmo. mas adora ceder e ser bonzinho sempre que possível. 
praise kink! adora te elogiar e ser elogiado. gosta de informar que você foi uma boa menina e saber da sua boca que ele te comeu gostoso. 
agustin:
dom! muito muito muito dom! é tão dominante e assume tanto essa personalidade que tem alguma dificuldade de ficar por baixo. 
gosta muito de transar ao som de músicas, se importa com a iluminação e o mood geral. o ambiente é algo que conta muito. gosta de te comer em locais diferentes, seja motel, seja chão do banheiro. e não mente que locais públicos o excitam muito. 
apesar de adorar bater, não é lá muito do sexo violento. ele gosta de te arrombar, perdão pela palavra, mas te enche de beijo e cheiro e carinho durante todo o processo. 
prefere ouvir você gemer e gritar indecência do que falar propriamente. 
tem e sustenta uma pose de machão durante todo o processo, mas se derrete e goza em um instante se você der um tapinha safado na cara dele. 
“me espera sem calcinha na cama que eu tô chegando pra te comer.”
fran:
totalmente e absolutamente flex. adora dominar, adora ser dominado. 
parece que ele muda de personalidade quando te fode. vai do mais doce ao mais agressivo em questão de instantes. parece outra pessoa. (do olhar mais açucarado ao mais amadeirado). 
gosta muito de brinquedos e lingeries - e todo o ar da conquista o fascina muito também. não gosta que seja fácil, gosta que você pareça confusa e que tenha dificuldade em se entregar no começo. 
entre peito e bunda, prefere peito. ama quando você brinca com os mamilos dele - é o jeito mais fácil de fazer ele se descontrolar e gozar rapidinho. inclusive, ponto importante: gosta muito quando você fala grosso com ele, quando o chama de putinho, quando diz que ele está desesperado pra te comer. 
“você quer sentar no meu pau ou que eu sente na sua buceta?” 
geme mais alto e mais lânguido que você, se duvidar. é bem escandaloso e quer que você seja também. se não for pra gritar cada tapa que ele te dá, nem adianta.
mati:
é flex, mas tende mais para o dom. e bratty!
se ele implica com você normalmente, imagine no sexo. tende a ter uma pegada mais pesada - adora beliscar seus mamilos e te deixar hiperestimulada, por exemplo. 
“bota a calcinha de lado que puta a gente come de qualquer jeito mesmo.”
gosta de te maltratar, mas não esconde que ama ser maltratado. pode xingar do que quiser, principalmente de corno, que ele adora. ah! e também adora ser humilhado. dizer que ele fode mal ou que tá te comendo ruim, por exemplo. 
a-d-o-r-a transar bêbado, chapado ou sobre a influência de alguma coisa. 
apesar de gostar e achar importante, é bem adepto ao sexo ser mais do que só penetração. dito isso, adora te chupar e te dedar e vai fazer questão sempre que você goze pelo menos mais de uma vez. 
definiu uma vez, das primeiras, suas palavras de segurança e pede muito confirmação de sinal verde quando começa a te xingar. te ama e gosta de ser cuidadoso. 
kuku:
sinceramente? fode muito, muito, muito bem. não tenha uma vez que ele tenha errado ou que você tenha tido que guiar. ele simplesmente sabe o que está fazendo. conhece cada curvinha do seu corpo e sabe tocá-lo muito bem (até mesmo em lugares que você nem desconfiava).
extremamente aberto a tentar de tudo um pouco e explorar tudo que pode junto com você - não é lá muito do à três ou de incluir outras pessoas, mas é capaz de considerar e ceder se for algo que você tem muito interesse. 
acredita muito que sexo é pra ser catártico e, sobre tudo, divertido. então toma cuidado com coisas como palavra de segurança e after care.
“olha pra mim enquanto eu te fodo.” 
adora roleplay e age kink.
não gosta lá muito de ser submisso ou te de “obedecer”, mas quando você o amarrou certa vez ele sentiu muita tesão. 
pipe:
sexo é momento de intimidade e, sobre tudo, carinho. é como se fosse um abraço apertado ou uma conchinha, sabe? gosta de te abraçar, te dizer coisas lindas, que te ama, que você é a mulher da vida dele.
beeeeem vanilla! 
não sabe nem que tem nome e que é um termo usado, mas é totalmente breeding kink. 
sente muita tesão quando você tenta introduzí-lo a coisas novas. adora que você peça que bata, ou que xingue, ou que tentem posições diferentes. 
poréeeeeem apesar de adorar experimentar e testar coisas, é um pouquinho mais tímido e precisa de ajuda e paciência pra ir se sentindo mais a vontade. 
“a mulher mais linda do mundo, nua, na minha cama. o que eu quero mais?”
beijo é algo muito importante pra ele. acha importantíssimo. beijo babado, de boca aberta e tudo. 
extra: te come mais agressivo se a argentina ganha.
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christiebae · 1 month
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— relacionado ao fechamento da fenda e os acontecimentos atuais. — point of view. — menção honrosa: @sinestbrook (rest in peace) e @kitdeferramentas
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Muitos julgam os filhos de Afrodite pela forma como são capazes de manipular as emoções, ia bem além da aparência física quase sempre impecável e a forma como conseguiam qualquer coisa com facilidade, mesmo que esses elementos sejam colocados como bons motivos para odiá-los. Christopher infelizmente nasceu com aquele adicional bobo e quase idiota que era o seu poder, a herança divina deixada por sua mãe quando lhe deu a luz. E bem, não nasceu de forma majestosa e independente como Afrodite, quer dizer, entre as diversas lendas, a preferida de Christopher era aquela que ouviu a sua mãe Rachel lhe contar diversas vezes, dizendo como era bonito imaginar que, com o balançar das águas, das espumas do mar, dentro de uma concha de madrepérola ergueu-se Afrodite, sem um pai e sem uma mãe, apenas a deusa do amor e da beleza dentro de toda a sua imponência e a sua força.
De fato, Christopher não tinha um por cento da força de sua mãe, infelizmente não tinha sido gerado de maneira mágica e independente, nasceu de um homem e as suas fraquezas quase todas vieram das várias inseguranças que aquele homem tinha, motivo do qual fez com que ele ignorasse a existência de um filho por não poder mais viver ao lado da mulher que amava. E aí vem o ponto fraco mais forte do filho de Afrodite, a paixão, sem rodeios e intenso tal qual se vivia no século passado, quase um Romeu, a postos de se ajoelhar no chão e implorar para ganhar um mísero beijo ou morreria tentando, chega ser exagerado como se entrega facilmente ao sentimento avassalador que vem com um olhar, um sorriso ou apenas um toque em suas mãos.
Foi assim que se apaixonou por Brooklyn Edwards, não saberia explicar como os seus olhos foram facilmente capturados pela forma elegante daquele homem, quase sempre se mantinha escondido e discreto dos olhares de qualquer um, mas Christopher sempre o encontrava, fazendo o seu coração acelerar quando seguia até ele, apenas para que pudessem ficar presos naquele jogo de flertes e cantadas. O beijo que finalmente conseguiu no baile de sua mãe, fez com que o seu coração se aquecesse de tal forma que ele entendeu, naquele momento, que deveria investir no sentimento, mesmo que fosse cair novamente. As pessoas não acreditam que um filho de Afrodite tenha amores fracassados, na verdade, Christopher tem uma longa lista de relacionamentos falidos, mas dificilmente cedia tão intensamente a eles para se sentir um miserável. Aconteceu uma vez, com uma filha de Circe, agora aconteceria de novo, se Brooklyn lhe dissesse não.
E não foi o que aconteceu, do beijo no baile vieram os encontros noturnos, as mãos livres e os corpos suados, amando cada detalhe daquele homem como podia, a sua voz rouca no ápice, o seu corpo belo quando se contorcia de prazer, o sorriso ao fim com um misto de cansaço e saciedade. Christopher foi feliz por tão pouco tempo que chegou a cogitar a possibilidade de nunca mais viver aquilo novamente.
Da experiência viva e saborosa da ilha de Circe, com a proibição de toques mais ousados, ele entendeu o que sentia pelo filho de Dionísio e lá estava Christopher novamente, depois de uma despedida boba com um selar rápido roubado dos lábios cheios, sempre tocando aquela pinta que ficava no canto inferior, o filho de Afrodite, armado e protegido pela armadura de couro, a única peça que usava sobre a pele lisa de seu torso, seguiu para a missão de fechar a fenda e, finalmente, ter um pouco de paz naquele lugar, mesmo que falso e com tempo contado, ele esperava viver aquele romance da forma certa, fazer uma declaração melosa e se arriscar de novo. Ingênuo, claro, todos eles tinham um pouco disso misturado com a esperança daquele caos acabar de alguma forma. E, como foi previsto, tudo foi extremamente caótico e violento. Não tinha mais o mesmo reflexo devido ao olho roubado por Hera, mas conseguiu se livrar de monstros e não sair muito machucado de lá, com arranhões e marcas que ficaram espalhadas em seu corpo, no fim, terminou sem a espada e a coraza, com o peito desnudo e com arranhões, ajudando a levar feridos até a enfermaria. Que foi onde o seu mundo caiu pela primeira vez, ouvindo o nome daqueles que tinham desaparecido, Brooklyn estava entre eles, razão que fez com que o homem reagisse com certa violência, chegou a cogitar de ir atrás de Quíron ou Dionísio, mas foi impedido, de que adiantaria? Por que perderia toda a sua razão tentando fazer alguma coisa sem nenhuma resposta concreta?
Se iniciou uma semana de tortura e medo, insônia devido a pesadelos, fazendo rondas sequentes na esperança de encontrá-lo, perdendo aos poucos as esperanças por cada dia que passava. Christopher estava na beira da loucura quando a televisão ligou pela primeira vez, no chalé de Afrodite, mostrando o que aconteceu com os caídos. E por mais estranho que tenha sido, Brooklyn parecia bem e isso fez com que ele voltasse a aquecer o seu peito com esperança, desejando que os dias passasse logo para que pudesse vê-lo, abraça-lo e sentir novamente tudo o que foi deixado para trás com o sumiço dele. E com os dias seguindo de forma mais leve, é lógico que o mundo dele cairia novamente.
Estava em uma ronda, junto com um dos patrulheiros, fazia até piada das coisas até que ouviu que a tv estava ligada novamente, eram mais notícias dos caídos. Que Quíron o perdoasse, mas não se importava com nada e nem ninguém naquele momento, precisava ver Brooklyn de novo e por isso deixou a sua ronda para correr até o chalé de Afrodite.
Infelizmente... chegou na hora que foi anunciado a morte do filho de Dionísio.
Congelou por alguns segundos, parado em frente a porta de entrada de seu chalé e os olhos, ambos, carregando as lágrimas guardadas por todo o tempo desde o sumiço dele. Mais uma vez, lhe tiraram a oportunidade de amar alguém de maneira genuína, sem ter medo de ser ou não fruto do seu poder maldito, conquistando o olhar dele por simplesmente ser quem era e agora não poderia mais tê-lo como desejava. Tinha perdido Brooklyn, não podia acreditar que tinha perdido ele, naquele momento, sentiu o que Kit Culpepper sentiu quando Flynn morreu, mas não podia tocar nele e nem abraçá-lo, amaldiçoar os deuses pelo o que lhe foi tirado, a mão de Christopher só pode tocar a imagem congelada na televisão, que logo sumiu e deu lugar ao entretenimento fajuto daqueles que só gostavam de usá-los e se divertir com os seres que eles mesmos tinham colocado no mundo.
Não percebeu quando os seus pés o levou para fora do chalé, só se dando conta quando chegou na cachoeira, exatamente o lugar onde viu Brooklyn pela primeira vez e sentiu aquela sensação deliciosa da paixão avassaladora com uma simples troca de olhares, dessa vez não tinha borboletas nos estômago e nem aquele sorriso bobo da descoberta recente do sentimento dominado por eles, agora tinha as lágrimas que deslizavam pelo seu rosto de maneira descontrolada, junto a soluços dolorosos e a força que se esvaía, caindo sobre os seus joelhos, as mãos se espalmando no chão cheio de pedregulhos e galhos secos, poderia se machucar com isso, mas ainda não doía o tanto quanto estava doendo naquele momento. "Primeiro... foi Circe..." Apertou os dedos contra a terra enquanto soluçava, a voz rouca e baixa. "Agora... Hécate... sempre tirando uma parte de mim..." Negou com a cabeça e apertou os dedos com mais força até dar o primeiro soco contra o solo firme, vindo o segundo, o terceiro e diversos seguidos que era onde descarregava a sua raiva e um grito amargo cheio de dor escapou de sua garganta sem qualquer temor de ser encontrado por algum monstro ou até mesmo por algum patrulheiro que fazia a ronda. Christopher só queria descarregar aquela raiva e aquele sentimento que dominava o seu peito, mesmo que isso fizesse os seus dedos se dilacerarem e a sua mão ficasse cada vez mais machucada.
Em algum momento as forças chegaram no seu limite, Christopher caiu na terra batida com as mãos agora dominadas pelo vermelho escarlate de seu sangue, as lágrimas se misturando a terra que sujava o seu rosto. Christie se abraçou e deixou que o choro corresse livre até que não conseguisse mais respirar. Que Thanatos lhe levasse também, já não se importava mais, estava cansado de tudo aquilo.
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typegirls · 12 days
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→ Lisa x Leitora g!p
→ Palavras: 840
NOTAS: smut, sexo sem camisinha, lisa!sub, leitora!dom, palmadas, puxões de cabelo, sexo violento, leitora com pênis.
📌 obs: sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @hotlink907
© tradução (pt/br) by @typegirls
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Lisa sabia o que estava fazendo, adorava provocar você, fazendo você perder o controle, ela a agarrava e pegava o que queria.
Dessa vez, ela realmente fez isso. Você havia planejado encontrá-la para jantar, mas como não a viu o dia todo, não tinha a menor ideia do que ela estaria vestindo. Quando você a viu, sentiu um fogo se acender dentro de você.
Porque ela estava usando um vestido preto minúsculo, sem alças, que mal cobria suas coxas. Se ela se movesse da maneira certa, você poderia ver a curva suave de sua bunda logo acima do alcance da parte de trás do vestido. Assim que seus olhos a viram, você soube exatamente o que vocês duas iriam fazer quando saíssem do restaurante.
Assim que você voltou ao apartamento de Lisa e a porta se fechou atrás de você, você a agarrou e a puxou para perto de si, com um rosnado se formando em sua garganta. Ela olhou para você com olhos arregalados e falsamente inocentes.
— O que foi? – Perguntou ela, piscando os olhos para você.
— Você sabe exatamente o que é. – Você disse.
— Você terá que me contar. – Ela sussurrou com uma piscadela. — Eu não sei do que você está falando.
Você não deu a ela mais tempo para responder. Em vez disso, agarrou o rosto dela e a puxou para si, beijando-a com ardor. Ela reagiu com surpresa, mas não se afastou. Em vez disso, se derreteu em seus braços, pressionando-se contra o seu corpo, esfregando-se um pouco contra você.
Era tudo o que ela precisava fazer. Você a levantou, a pegando por baixo das pernas, ela balançou as pernas de um lado para o outro enquanto você carregava a estrutura esbelta dela para o quarto.
— Hum, alguém está excitada. – Lisa disse ao parar de beijá-la por um segundo.
— Animada com o que estou prestes a fazer com você. – Você disse.
Seu sangue estava fervendo, você precisava dela, precisava dela agora.
— Tire isso. – Você disse a ela.
— Por que você não o tira para mim? – Ela deu uma risadinha.
Isso era tudo o que ela precisava dizer. Algo estalou dentro de você e você pegou o vestido. Você poderia ter descoberto como tirá-lo dela adequadamente, mas sua paciência havia acabado.
Você segurou o tecido com as mãos e o arrancou dela, revelando o fato de que ela estava sem sutiã e usando uma calcinha que mal cobria sua pele.
— Fique de joelhos. – Você ordenou.
Lisa rolou e fez como você ordenou, arqueando as costas e certificando-se de que a bunda dela estivesse à mostra para você.
Você passou as mãos gentilmente sobre a pele dela e pôde ver arrepios surgindo enquanto acariciava a bunda dela. Lisa soltou um pequeno gemido de prazer quando suas mãos passaram perto de sua fenda mal coberta.
E então, de repente, sem nenhum aviso, você espalmou a palma da mão na bochecha da bunda dela. Ela soltou um grito agudo e você a viu balançar com as reverberações da palmada.
— É isso mesmo. – Você disse.
— Me faça sua. – Ela disse em um sussurro ofegante. — Me faça sua, agora.
Você tirou a calcinha dela e a jogou para o lado, depois deu mais duas palmadas fortes, observando com satisfação como ela arqueava as costas mais alto a cada vez. Ela sabia que estava provocando você e agora era sua vez de fazer o mesmo com ela.
Enquanto batia na bunda dela, você a alcançou e agarrou seus cabelos, dando-lhe um leve puxão, fazendo com que a cabeça dela se levantasse em sua direção.
— Você é minha. – Você disse em voz baixa, sua necessidade e desejo por ela quase transbordando. — Diga.
— Sou sua. – Ela geme. — Toda sua.
Você tirou sua roupa e se juntou à nudez dela. Demorou apenas mais um momento antes de agarrar o quadril dela e penetrar dentro dela, sentindo seu calor e sua incrível umidade.
— Eu preciso de você. – Ela ofegou quando você entrou nela. — Preciso de você com força. Agora.
Você não a fez esperar, começou a mover os quadris, estocando para dentro e para fora dela, cada vez mais rápido. Lisa gritou, um grito de prazer, e enterrou o rosto no travesseiro e agarrou os lençóis com força, os apertando entre os punhos.
— Assim mesmo. – Você disse com a voz baixa e cheia de luxúria. Você agarrou o cabelo dela e puxou novamente, tirando a cabeça dela do travesseiro. — Me deixa sentir você.
Ela não precisava ser informada novamente, ela não hesitou, nem mesmo diminuiu a velocidade. Em vez disso, acelerou, do jeito que ela sabia que você gostava, mexendo os quadris na medida certa para poder lhe dar o máximo de estímulo.
Você não sabia quanto tempo conseguiria durar, não com o corpo perfeito e o ritmo perfeito dela. Mas você tentaria dar a ela uma noite inesquecível, ou pelo menos, de uma maneira que ela se lembrasse na manhã seguinte, quando acordasse e se sentisse dolorida.
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renjunplanet · 1 year
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| Transar no escuro... Mark Lee
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atenção. linguagem imprópria, secso sem proteção, um quase sexo em publico. tava escutando essa musica queridissima e do nada me surge a ideia de escrever com o mark baseado nisso e bah... escrevi mas nao desenvolvi legal. era pra ser uma songfic maior, mas nao sei escrever smut :D
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A verdade era que Lee adorava ver o que fazia com seu corpo durante o ato, pois achava que a performance em conjunto era melhor do que a sensação por si só. Mas, você gosta de transar no escuro.
Porque no escuro, para você, as coisas fervem mais.
E de fato ferviam, porque o canadense, já que não poderia admirar direito seu rosto manhoso se contorcendo de prazer, ele aproveitava para ser mais bruto e mais explorador pelo seu corpo.
— Você é tão má... — profere baixinho, com a voz rouca — Você passa por mim, finge que não me conhece. — puxa sua cabeça para trás segurando em seus cabelos, ele cola suas costas no peitoral coberto por uma camiseta preta qualquer do figurino que usava, enquanto encosta os lábios em sua orelha, sussurrando — Finge que nunca foi tocada por mim e ainda ousa me provocar... — ele movimenta o quadril com força, desferindo um tapa violento em sua nádega — Ousa me trazer novamente para o vestiário do camarim, enquanto o show lá fora acontece... Você é tão má...
— M-Mark... — você responde manhosa, engasgada na sensação de estar sendo comida de quatro, com o quadril volta e meia tendo impacto com a mesinha branca que apoiava os acessórios, já que o canadense poupava gentileza nas estocadas.
— S-Só cala a boca, hm? — ele pede, segurando firme em seus quadris, estocando mais rápido — Já que eu não posso te ver, deixa eu te sentir... — se você pudesse olhá-lo, com certeza veria os olhinhos se fechando forte e os lábios entre os dentes.
O tempo que ele tinha já estava no final, precisava gozar rápido para voltar para o show. Não tardou muito para que isso acontecesse com os dois.
— Eu só queria ficar um pouco mais a vontade... — ele diz ofegante, ainda dentro de você — Queria te deixar mais a vontade... — você sente ele saindo de seu intimo, vira sua cabeça olhando para o rapaz ajeitando as calças — Mas, você parece ter vergonha de mim... E isso me chateia.
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webkoo · 6 months
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professor!jjk × leitora ──★ meu professor favorito sinopse: você não esperava que seu professor fosse notar o quão desesperada você estava pelo pau dele. contém: professor x aluna, pwp, sexo violento, tapas, sexo semi público, creampie, super estimulação, degradação, humilhação. notas: repost :) english version on @kooqitas
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“pervertida do caralho, você gosta disso, não é? sua bucetinha ficou molhada depois de me ver dando aula?”
seu professor te olhava como se você fosse uma aberração, e é, talvez você seja.
para ser honesto, é meio dificil explicar como isso aconteceu, você realmente tem uma quedinha pelo seu professor e é óbvio que se ele pedisse você sentaria horrores nele, mas ele nunca mencionou nada sobre isso, muito pelo contrário, jungkook sempre foi gentil e respeitoso com você e suas amigas.
mas ele é gostoso, gostoso pra caralho.
e você sentia sua calcinha molhada a partir do momento que entrava na classe.
jeon jungkook é seu professor de direito criminal, e você realmente gosta do seu método de ensino, mas ser uma jovem adulta em um constante período fértil não ajuda.
o professor é atraente, cada partezinha do seu corpo, e com o passar dos meses, tudo que você quer é sentar em sua cara e chupar seu pau.
mas você sempre escondeu isso, pelo menos até hoje.
você nunca sentiu sua buceta tão molhadinha ao ver esse homem falar como se fosse a própria annalise keating, e a calça apertada que ele vestia não ajudava, suas coxas estavam te levando a loucura.
a única coisa que você conseguiu fazer foi pegar um pirulito e levar em sua boca, chupando imaginando que era o pau do seu professor.
e ele percebeu, afinal você praticamente devorava ele enquanto sugava o doce.
a aula acabou, e ele te chamou.
“qual seu problema hoje?”
ele estava encarando seus peitos? uau, ok!
“me desculpe, senhor?”
“sendo sincero, recebo diversas propostas para comer minhas alunas, mas você sabe… sempre recuso”
isso é uma verdade, você sempre escuta suas amigas dizer que tentaram algo a mais com jungkook, insinuações, roupas curtas, fotos inapropriadas, tudo, mas ele sempre diz ‘não’
e esse é um dos motivos pelos quais você nunca tentou nada.
“eu sei disso, mas não entendo o porque esta me dizendo, professor”
“sério?” ele perguntou, o tom de deboche evidente em sua voz. “o que você quer de mim, bebê?”
“como assim?”
ah não, jungkook iria te humilhar ali mesmo? dizer que você é uma pervertida nojenta e ele nunca iria querer nada com você? sério mesmo?
“vi como estava chupando aquele pirulito, e vi na sua cara como essa buceta molhava mais a cada palavra que eu dizia” ele parou em sua frente. “quer que eu te foda? putinha estúpida?”
o rosto de jungkook mudou, ele parecia um demonio, provavelmente do prazer, ainda sim um demonio.
que diabos ele estava fazendo? todas as suas amigas diziam que eram dispensadas com um 'não tenho interesse, tchau’ por que ele não estava falando assim com você?
“estou te fazendo uma pergunta porque, sendo honesto, tô cansado de esconder o quanto eu quero comer essa sua bucetinha molhada, cansado de esconder o quanto eu quero fazer você melar todo meu pau de porra e se tornar minha vadiazinha pessoal”
“e-eu que-ro”
ele riu.
“pervertida do caralho, você gosta disso, não é? sua bucetinha ficou molhada depois de me ver dando aula?”
e então ele te agarrou, cravando as mãos em sua cintura e colocando a língua em sua boca.
“a p-porta” você disse.
“está tudo bem, não me importo se alguém me ver comendo uma putinha”
sem qualquer aviso, ele levantou sua saia e roçou o dedo médio na sua calcinha molhada, você gemeu.
“isso sim é uma boa puta, sequer preciso te preparar com meus dedos, você tá tão molhada, desesperada pra receber pica, né? doida pra que eu te encha de porra” ele continuou roçando o dedo, agora em seu clítoris, suas pernas tremendo e você sentiu que poderia gozar apenas em seus dedos. “precisamos ser rápidos, disse que não ligava, mas se alguém nos ver, não vamos poder brincar de novo”
“por favor…” você seqier sabia o que estava pedindo, ter jungkook roçando o dedo em seu clítoris parecia apenas um sonho quente.
“será que essa bucetinha apertada vai aguentar meu pau grande?” você sentiu a outra mão beliscando seu mamilo, e gritou pela dor. “uma palavra, gatinha, preciso de uma palavra, porque além dela nada mais vai me fazer parar de foder esse seu buraquinho”
“n-não precisa de uma palav-vra, eu que-ro v-você”
ele beliscou seu clítoris, fazendo você gritar novamente, e ele riu em sua orelha.
“sabia que uma cadela desesperada como você seria boa para mim, deseperada pra me sentir alargar esse buraquinho, né? mas eu preciso de uma palavra, porém sei que não vai usar, tá doidinha pra me sentir abrindo toda essa buceta, né?”
você disse a palavra, nada especial, apenas escolheu algo aleatório que você lembraria caso necessário.
você sequer notou quando ele removeu o cinto e a cueca, apenas sentiu o pau dele abrindo toda sua bucetinha sem qualquer cuidado, e não doeu, você estava excitada demais para isso, é claro, uma queimação de leve, mas nada insuportável.
“agora, minha estudante favorita vai me assistir foder o buraquinho gostoso dela” ele disse e levantou sua saia, pegando sua perna e apoiando na mesa deixando você completamente aberta para ele.
jungook não era gentil, te comia como se você fosse um mero brinquedo, a mesa mexia por conta da força com que os quadris dele se chocavam em você e você gritava toda vez que suas bolas batiam em seu corpo.
você o viu chupar o próprio dedo médio e não entendeu o que estava acontecendo, mas a confusão desapareceu quando você o sentiu circular o dedo molhado com cuspe em seu cuzinho.
“proxima vez eu vou usar esse buraquinho”
“e-eu vo-u”
“vai gozar?” ele soltou sua cintura apenas para bater em seu rosto. “o pau do seu professor é tão gostoso que você vai gozar nele?”
“s-sim”
“goza, vadia” e ele bateu no seu rosto de novo, e de novo.
quando o orgasmo finalmente veio, ele te beijou tentando abafar os gemidos.
jungkook continuou fodendo sua buceta, você estava arruinada devido a superestimulação, seu corpo sequer se mantinha em pé, mas ainda sim ele te fodia.
e te fodeu até você sentir o líquido quente ser esporrado dentro de você.
o chão estava uma zona, a mesa uma bagunça e você um caos.
e quando você pensou que acabou, jungkook se botou de joelhos e te chupou.
engolindo a própria porra misturada com a sua.
“então…” ele disse enquanto levantava as calças. “vou querer te comer todo dia agora”
“eu faço qualquer coisa pelo meu professor favorito”
“então quando chegar em casa, me manda um video no chuveiro, estarei esperando.”
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natydrii · 1 year
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QSMP Q!Pac x Reader/Leitor/Lector Neutro
Olá, olá, espero não ter demorado tanto, espero que gostem ^^ Sinto que vou precisar de ajuda na hora de escrever sobre o Quackity, pois eu não o acompanho mas gostaria de saber a lore/história do personagem mais a fundo. Se você puder contribuir pode colocar na DM/PV ou nos próprios comentários, obrigado pela atenção e até.
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Twitter da Artista - @Youmiyoumo - https://twitter.com/youmiyoumo
Linguagem de Amor –
Sua linguagem de amor abrange tanto “Palavras de Afirmação” como “Tempo de Qualidade, ele notoriamente é uma pessoa calma, com seus melhores conselhos e atitudes, ele costuma evitar conflitos diretos sempre prezando a integridade, ele vai achar muitas qualidades em você e mesmo que encontre defeitos Pac resolverá amar esse seu lado também, pois de acordo com ele “Os defeitos fazem você ser quem eu amo” ele lhe dirá algo do tipo.
Pac é demasiadamente paternal, de inicio não quis assumir muito a ideia de ser pai, mas Richarlysson mudou isso imediatamente, como um bom pai ele sempre quer estar presente em todos os momentos de seu filho. Se ele ver você cuidando, brincando ou ensinando algo bom para o Richarlysson ele vai se apaixonar de cara, mesmo que você não seja bom com crianças ele vai te ensinar a como amar. Ele é paciente acima de tudo.
Pac não demonstra ser violento, mas nunca se sabe, seu passado pode lhe condenar em algum momento, mas enquanto isso não acontece vocês dois podem aproveitar os momentos de paz certo?
Como ele fala “Eu te Amo” ou “Eu gosto de você” ?
Você pode apostar que todos os dias. Pac vai te puxar para passeios, matinais ou noturnos ,não importa o que importa é te levar para conhecer pessoas, lugares incríveis e animais maravilhosos, é assim que ele demonstra amor e saiba que não é pouco, o coração dele sempre cabe mais um além de Richarlysson e esse mais um me refiro a você.
Ele quase sempre vai ser procurado por Mike, seu melhor amigo, que sabe bem onde pode encontra-lo e é claro que com você, Pac pode fugir um pouco de seus afazeres com o Mike e os outros pais apenas para passar mais tempo com você, não que ele não goste deles mas ele entende que você merece todo o amor e atenção que ele tem guardado ali dentro e claro que ele ensinou a lição de “Sempre partilhar” para seu filho, para que ele não se sentisse menosprezado. 
Convide-o para cuidar dos animais, plantas, qualquer coisa e ele irá com prazer apenas aproveitar o tempo com você e dizer algumas belas palavras.
Como ele age quando estão em publico?
No inicio de tudo ele vai perguntar se esta tudo bem os outros verem vocês juntos, pois se depender dele vocês se casam no mesmo dia, ele não vai hesitar em mostrar que esta em um relacionamento sério com você, Mike vai ser o primeiro a saber e não porquê Pac contou e sim porque ele conhece muito bem o seu amigo, fazendo piadinhas e o colocando os dois sempre juntos, ele sabe até demais. Já levando em consideração aos outros papais de Richarlysson, Pac não tem medo das opiniões deles e ele sabe que todos estarão de acordo, até mesmo o papai de 1%, Quackity.
Pode esperar abraços, chamegos, beijos e puxões ao longo dos dias e noites, ele não vai ter vergonha de elogiar você na frente dos outros papais brasileiros e papai Quackity e nem mesmo de conhecidos/amigos, afinal isso é uma forma “escondida” de dizer que você é dele e que ele não aceitaria um relacionamento aberto. Mas se for de sua vontade e também muita insistência, você pode fazer com que ele aceite, adicionando alguém a mais no relacionamento.
Como ele age quando estão á sos?
Inicio de relacionamento ele vai ser tímido com você, ele acha melhor esperar seus sinais, que você conte o que gosta e como, de abraços, cafunés entre outras coisas, ele sempre vai perguntar antes de agir, ele não quer constranger você de forma alguma. Quando você decidir que for a hora certa para tais momentos ele vai começar aos poucos, mas não é por ele ser tímido que ele seja considerado inocente, não se engane, sua carinha fofa pode enganar e custar algumas batidas do coração.
Seu toque é macio e seus beijos podem ser tímidos, parecendo mais como um selinho, ele não vai te machucar, nem mesmo se você pedir, ele não quer deixar marcas no relacionamento de vocês, no máximo ele pode desenvolver uma pegada mais forte em alguns momentos, aplicando uma força moderada mas nada muito selvagem. Ele tem um segredo, ele usa body e você gosta.
Se alguém os interromper, seja sozinhos fazendo algo mais caliente ou apenas tendo uma conversa tranquila sobre o futuro, ele vai se sentir cabisbaixo, Mike nunca vai interromper vocês porque ele sabe como Pac se sente, mas os outros papais não o conhecem tão bem, além de que as discussões aleatórias de  Felps e Cellbit, as explosões de Quackity ou até mesmo o drama de Forever podem ser um empecilho para a paz que ele quer.
Ele pede desculpas? Com que frequência?
Se você for do tipo ansioso, pode esperar um Pac super compreensível e á postos para sua pessoa, tem medo de trovões, aranhas ou qualquer outra coisa? Ele vai estar lá para você faça chuva ou faça sol, esteja minerando ou coletando madeira, esteja com Mike ou não, ele vai deixar seus afazeres para correr até você, se ele te colocar numa posição que te deixe magoado/a ou vulnerável ele vai ser ainda  mais cuidadoso com as palavras mas não deixando de se expressar com elas, vai tirar um dia inteiro se for o caso apenas para pedir desculpas verbalmente e fisicamente. Ele tende a não querer decepcionar você, então não vai ser com tanta frequência que precisará pedir desculpas. Ele é uma pessoa super protetora, ele não vai te colocar em riscos mesmo que custe sua vida.
Ciúmes, desconfiança, rancor quão vulnerável ele pode ser?
Pac é sentimental, isso você já sacou, então ele demonstrará ciúmes mesmo que não seja proposital, ele vai se esforçar para não querer parecer toxico, ele não vai te prender para ser apenas dele, longe disso ele quer que você se divirta (Com moderação) e conheça pessoas e lugares, ele não consegue se controlar como Cellbit e nem pensar racionalmente como os outros pais poderiam na mesma situação. Se você provocar ciúmes nele, propositalmente ou não, ele vai perder o chão  por um momento, ele vai se sair rapidamente do local ele não vai querer gritar com o individuo.
Se você beijar ou dormir com alguém ele vai apenas respeitar o seu espaço dando um tempo no relacionamento de vocês, ele te ama, ele quer dar o mundo á você, mas não quer ser segunda opção na sua vida. Ele vai te esperar, com um coração partido, amargurado? Sim, mas vai te esperar.
Se reatarem você terá que curar algumas feridas, caso contrario alguém vai chorar nessa história e provavelmente vai ser ele.
Ele mente, trai muito facilmente?
Pac mentindo ou traindo seria como ter uma chuva de porcos no céu, impossível. Ele não é traíra nem se ele quisesse, e se ele mentisse você descobriria, afinal ele se sente nervoso nessas situações e seus risos vão lhe entregar.
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menterefletida · 6 months
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Boa Noite Punpun
Existencialismo
Como o mangá “Boa Noite Punpun” de Inio Asano incorpora a corrente filosófica do Existencialismo.
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Boa Noite Punpun, Capítulo 16 — Punpun em um diálogo interno com “Deus”.
“Condenado porque não se criou a si próprio; e, no entanto, livre, porque uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo quanto fizer.” — Jean-Paul Sartre
contém spoilers!
Boa Noite Punpun - Contextualização
Existencialismo
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Boa Noite Punpun, Capítulo 16 — Punpun lembrando do passado.
 O mangá segue Punpun ao longo de seu crescimento, dividindo a história em cerca de 4 fases de sua vida: escola primária, escola secundária, colégio e sua vida adulta. 
Punyama Punpun é filho único de uma família disfuncional, com um pai alcoólatra e violento e uma mãe suicida. Punpun é majoritariamente representado pela caricatura de um pássaro branco sem asas, mas essa representação muda frequentemente ao longo da história para expressar seu estado de espírito, e assim como Punpun, seus familiares também são representados da mesma forma.
Apesar de no início Punpun aparentar ser um garoto inocente, não demora para que ele cresça e descubra os prazeres mundanos, distorcendo tanto suas ações como sua mentalidade.
Boa Noite Punpun - Contextualização
Existencialismo
A vida de Punpun muda completamente quando, aos 11 anos, uma nova garota chamada Aiko muda-se para a escola em que Punpun estuda. Foi amor à primeira vista, mas Punpun não consegue manter uma promessa que os dois fizeram de ir à outra cidade juntos, por consequência, a relação entre os dois se desfaz.
O primeiro caso de "violência doméstica" acontece e os pais de Punpun se separam. Ao decorrer da obra, fica claro que tudo não passou de um surto que sua mãe teve, e seu pai apenas tentou impedi-la de machucar a si mesma ou a Punpun, mas acabou levando a culpa pelo ocorrido.
O tio materno de Punpun – Yuuichi Onodera – muda-se para cuidar dele, já que sua mãe foi hospitalizada graças ao “ataque” de seu pai, e o mesmo decidiu ir embora. Yuuichi tornou-se uma pessoa importante em sua vida, pois sempre esteve lá para o ajudar, coisa que seus pais não conseguiram fazer muito bem. Yuuichi ensinou para Punpun um “encantamento” para chamar Deus, algo que Punpun faz durante toda a obra, um “Afro Deus” aparece para ensinar Punpun a como agir para ter uma vida normal. Gradualmente, esse “Afro Deus” é revelado como a manifestação dos pensamentos mais obscuros de Punpun, já que sempre aparece falando coisas sem sentido e perturbadoras.
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Boa Noite Punpun, Capítulo 28 — Monólogo do Afro Deus.
À medida que Punpun vai crescendo, ele resolve tornar-se independente, e o mesmo nutre um ódio pela mãe, mesmo com a morte da mesma, Punpun ainda não consegue sentir afeto por ela, e acaba recusando uma enorme quantia de dinheiro que ela havia guardado no banco, deixando esse dinheiro com o seu tio e sua esposa.
Mesmo alcançando a maioridade, Punpun não consegue sentir-se completo e vive em uma monotonia procurando por algo: Aiko. A garota por quem apaixonou-se aos 11 anos, e por ironia do destino, consegue encontrá-la e os dois permanecem juntos por algum tempo.
Boa Noite Punpun - Associação
Existencialismo
Boa Noite Punpun retrata – de forma agonizante – o existencialismo e nos faz questionar qual o sentido de estarmos aqui. Punpun é um personagem passivo, e sofre passivamente tudo o que o destino lhe impõe, a dificuldade que Punpun tem em entregar-se às suas emoções o impediu de desenvolver-se e viver “corretamente”, mas é justamente a angústia e ansiedade que Punpun mostra estar passando que o encaixa no existencialismo.
Angústia existencial, fugas temporárias do sofrimento diário por meio de relações rasas e a vontade de encaixar-se em um mundo que parece estranho, um mundo que aparenta não ter sido feito para você. Punpun não teve uma vida satisfatória, as consequências de ter sido negligenciado pelos seus pais iriam aparecer mais cedo ou mais tarde.
Na vida adulta, Punpun afunda em uma depressão que parece não ter fim, mesmo após ter reencontrado seu primeiro amor, mesmo depois de tê-la salvado de sua mãe abusiva, mesmo depois de vê-la morta em sua frente, Punpun não consegue dar um fim à sua existência. Ele vive cada dia miseravelmente, desorientado. 
Se Punpun era gentil e cuidadoso quando criança, por não pensar em si nem por um momento – apenas nos outros – ele tornou-se um adulto egocêntrico e inconsequente. Por não criar um caminho para seguir na vida adulta, continuou apenas a existir de forma irresponsável, desfrutando uma vida egoísta de prazeres fúteis, como se fosse o ápice de sua liberdade. A liberdade que Punpun tanto sonhou em ter acabou por torná-lo um adulto miserável.
Nós damos significados para nossas vidas e nós as construímos, somos livres para escolher mergulhar no sofrimento ou buscar a felicidade com as nossas próprias mãos. Foi justamente isso que Punpun não conseguiu fazer. Culpando terceiros e distanciando-se do mundo, Punpun agora vive tranquilamente na intranquilidade.
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Boa Noite Punpun, Capítulo 102 — Punpun culpa Aiko por ter virado um fracassado.
“O inferno são os outros!” — Jean-Paul Sartre
(material de estudo/referências: 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07)
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gargvlla · 19 days
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Cada gemido seu de prazer
Cada lágrima de dor
Cada marca de violência no seu rabo
Cada hematoma de beijos violentos no seu pescoço
Cada gota do melzinho que você produz quando eu te chamo de alguma coisa humilhante
Cada respiração sufocante quando te enforco
Cada preguinha do seu cu que voc�� perde
Cada porção de esperma que você bebe
Cada lambida que você dá no meu sapato
Cada choque que a minha língua dá no seu grelinho, quando continuo a lamber depois de você gozar…
São letrinhas de um poema que escrevo junto com você, e que podemos ler juntos, só nos dois…
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henleblanc · 1 year
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𝑷𝒐𝒓 𝑮𝒍𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒆 𝒔𝒖𝒂 𝒗𝒂𝒓𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒎𝒂́𝒈𝒊𝒄𝒂! Olha só se não é HENRI SONG LEBLANC caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filho de GASTON, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SEIS ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
30 de dezembro, sol em capricórnio, lua em áries.
demipanssexual, solteiro.​
1,80 m, 65 kgs.
toca piano, violão, violino e ukelele.
habilidades: esgrima, cavalgaria, luta corporal e tiro.
tem alergia a pólen e urticária colinérgica.
novo conto. thorf, o príncipe do conto coração do mar.
apanhador titular do time escorpiões.
( mais informações )
𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂𝐀𝐋 𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐓𝐈𝐄𝐒:
MANIPULAÇÃO DE FEROMÔNIOS — Possui a habilidade de controlar os feromônios, que é um fator químico secretado ou excretado que desencadeia uma resposta social em membros da mesma espécie, seja de si mesmo como dos outros. Henri pode liberar os próprios feromônios para induzir a atração a ele mesmo ou fazer com que as pessoas próximas a si liberem os seus próprios feromônios, controlando o desejo e a atração das pessoas no qual mantém esse controle. Também consegue induzir o sono, mudar ou influenciar as emoções, atrair multidões, entre outros. Porém, ele só consegue fazer uma coisa de cada vez e não tem a capacidade de usar os seus poderes nos outros ao mesmo tempo que usa esse poder em si mesmo. Os feromônios podem induzir o prazer, seja ela como for, colocando o sujeito em estado de alta sugestionabilidade, esses feromônios podem ser usados também para marcar território ou para deixar um caminho de feromônio que outros possam seguir, podem até aumentar a resistência, estimular levemente o processo de cura ou fazer com que os inimigos fiquem desorientados, violentos ou extremamente doentes.
𝐃𝐀𝐄𝐌𝐎𝐍𝐒:
VALEFOR — dragão de escamas douradas e brilhantes, como ouro batido na luz do sol e asas com membranas rosa-claro. As chamas também são douradas, é grande e pesado, um lutador formidável e feroz. É obediente e temperamental, quase como um husky siberiano de tão dramático, no qual apenas Henri sabe lidar bem com ele.
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
Foi com uma prostituta qualquer que Gaston teve o seu filho, mas não foi renegado pelo pai biológico por simplesmente ser uma das crianças mais lindas que poderia ter visto na vida. Henri foi batizado por ele, criado e educado por ele, foi colocado sob a sua asa protetora e se tornou uma cópia quase fiel ao Gaston, tirando o fato de ter tido como influência “materna” o seu parceiro fiel LeFou, que conseguiu moldar em meio a tanto ponto negativo que Gaston poderia propor a criança, coisas boas que trouxe ao vilão um tipo de recusa, passando a dar menos atenção a sua prole. E bem, basicamente foi fruto de uma relação homoafetiva, no qual nunca teve qualquer presença feminina na sua vida, nem mesmo de sua mãe biológica, que desapareceu assim que colocou a criança nos braços de Gaston apenas dizendo que era pai e pronto, sem qualquer outra história por trás disso.
Henri é conhecido por ser lindo, carismático, popular e apaixonante, simplesmente isso, é como se fosse preciso apenas ser bonito para viver bem no mundo. Apesar de ser filho de um dos vilões mais estúpidos que possa existir, Henri é um rapaz muito inteligente e extremamente responsável, para a surpresa de todos, ama muito o seu pai, mas o sentimento maior vem por parte de quem realmente o criou, LeFou, a quem ele se parece mais. Adorável e gentil, as pessoas realmente se surpreendem quando descobrem que ele é filho de quem é. Henri aprendeu a ser bom em tudo, como diz a própria música de Gaston, é conhecido por ser um excelente caçador, um exímio guerreiro e atirador, sabe tocar piano, violão e até violino, é bom na dança, cantando e até cozinhando, tudo isso graças a LeFou, é tão bom que o próprio pai tem ciúmes e inveja do filho, mas tem um imenso orgulho de seu legado carregar o seu nome próximo a glória de um filho perfeito.
As imperfeições de Henri vem da bondade, de não querer ser vilão e muito menos de concordar com o pai na posição que escolheu, não sabe se comunicar com ele em nada e prefere gastar seu tempo com os amigos, colegas de turma ou sozinho, se fosse preciso. Estuda muito, trabalha muito, e faz tudo aquilo que o seu pai abomina, mesmo assim, carrega o sangue do vilão com maestria, porque definitivamente tudo o que ele faz, ele faz bem e é simplesmente delicioso vê-lo fazendo. 
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garotadoinverno · 7 months
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Devil in I - Yuka Koumura
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Tudo isso aqui deve mudar com o tempo, porque ninguém sabe direito como caralhos isso vai acontecer, mas o fogo no rabo é maior.
Enquanto estava na arena, se alguém lhe falasse que ela eventualmente sentaria em Maddox, provavelmente iria rir. Não porque não o achasse bonito, gostoso e etc. Mas porque com a fúria com a qual ele se movia, poderia realmente matá-la e nem do jeito que ela queria. Entretanto, quando chegaram ao distrito 13, as coisas mudaram e ela viu que toda a fúria e alucinação, em partes era pela vitoria da arena e sem um pingo de amor à vida, ela aceitou sentar nele sem nem ao menos pensar duas vezes.
Achava que seria só aquela vez. Qual era a chance de um carreirista realmente olhar para alguém de outro distrito. A forma como se portavam na arena, dizia muito. Era o que ela achava, ao menos até descobrirem o plano dos moradores e ver com os próprios olhos, aqueles caras saírem derrubando um por um, que se achavam no direito de usarem eles como máquinas de bebês. Ela havia ficado boquiaberta com toda aquela cena.
Quando ela sentou ao lado dele, jurava que era só para dizer o quão legal tinha sido o gesto dele, jurava que era só para ver qual era a da mudança em querer ajudar eles, que só sequestraram os carreiristas e os levaram para ali. Jurava muitas coisas, exceto, que em dado momento, a palma da mão dela estaria subindo pela coxa dele, até alcançar o volume de seu pau, escondido pela calça.
A próxima cena, foi ele tirando a palma dela dali, enquanto se levantava e a prensava contra a parede, agarrando sua nuca, em um beijo violento. Yuka apenas se agarrou nos braços dele, enquanto sentia o maior praticamente a devorar. Principalmente, quando os dedos dele se enfiaram por dentro do shorts que usava, alcançando a buceta molhada.
— Maddox — Gemeu o nome dele contra os lábios, enquanto seu corpo se arrepiava com o toque dele. — Eu preciso muito dar pra você, muito mesmo. — As palavras saíam abafadas, em meio a choramingos, pelo quão bem os dedos dele trabalhavam.
A próxima coisa que viu, foi seu corpo sendo jogado contra a cama, enquanto as roupas eram arrancadas com urgência. Yuka abriu as pernas para Maddox, deslizando os próprios dedos contra sua umidade, um sorriso nada inocente estampado em seu rosto. — Olha o quanto eu tô molhada, esperando por você.
As mãos de Maddox passaram por debaixo das coxas dela, empurrando suas pernas para cima, a língua dele encontrando sua buceta. Ela gritava de prazer quando sentiu a língua dele deslizar dentro dela, o nariz roçando contra o clitóris, enquanto ele a comia. Ela segurava a raiz do cabelo dele, se agarrando com força, até o corpo tremer de excitação contra a boca dele.
O olhar alcançou o rosto dele, um novo sorriso crescendo em seus lábios, conforme o via se colocar entre as pernas dela. A cabeça do pau esfregando os lábios de sua buceta, até sua entrada, inserindo a ponta e retirando, por diversas vezes seguidas. — Faz alguma coisa, por favor. Eu preciso muito sentir seu pau me alargando. — Seu corpo parecia se incendiar, só com a provocação dele.
Então, ela o sentiu a preencher completamente, suas paredes o apertavam, tentando se adaptar ao tamanho dele. Ela segurou nos braços dele com força, conforme ele pressionava as mãos na cama, logo acima de seus ombros. Um gemido escapando do fundo de sua garganta.
— Você é tão grande, minha buceta precisa se adaptar a você. — Falava praticamente murmurando em um gemido. Cada vez que ele enfiava todo o seu comprimento nela, praticamente via estrelas, sentindo ele ir tão fundo que seus olhos reviravam de prazer, os seios saltando, na mesma velocidade com que os quadris se chocavam.
O som das bolas dele batendo contra sua bunda ecoava pelo quarto junto aos seus gemidos. — Vai mais forte. Eu aguento. Quero sentir você me foder inteira. — E ele fez isso com toda a determinação que lhe cabia, até segurar em sua cintura e o colocar em cima dele.
Quando sentou completamente, o sentindo inteiro dentro dela, um gemido escapou, enquanto ela rebolava em seu colo, fazendo questão de aproveitar a sensação. Foi
só então que começou a quicar em seu colo. Naquela posição ela ainda o sentia bater mais fundo, o que a fez gozar mais uma vez, estremecendo em seu colo, o apertando mais uma vez, enquanto os gemidos manhosos escapavam repetidamente.
— É muito bom ter você me comendo igual uma vagabunda. — Disparou, o vendo se apoiar nos cotovelos, tomando impulso ele mesmo para continuar fodendo ela. As mãos se apoiaram no abdômen dele, em uma forma de tentar se segurar. Por mais que mal conseguisse se segurar, porque a boca dele alcançou seus seios, começando a chupar com força, a boca brincando com toda sua pele. O corpo dela tremia conforme a língua dele brincava e girava em torno de seu mamilo. Seu corpo se tensionou inteiro quando ele mudou a atenção de um seio para o outro, enquanto o quadril continua se chocando contra o dela com força.
— Eu vou gozar de novo. — Gemia alto, enquanto seu corpo convulsionava em cima dele, fazendo com que deixasse ele todo molhado.
Ele, no entanto, não deu tempo para que ela se recuperasse e nem ela queria isso. Sua cabeça ainda estava na nuvem quando ele se sentou completamente e se moveu de modo que ficou ajoelhado e ela continuava sentada em seu pau, com as pernas enroladas na cintura dele, enquanto ele empurrava contra ela continuadamente. Yuka se agarrou ao maior, enquanto as estocadas não diminuíram nem um pouco. Ele continuou a perfurando, a força tão intensa, que acabou a prendendo na cama novamente.
O pau dele acertava exatamente onde ela precisava dele, e quanto mais alto ela gemia, mais intenso isso se tornava. Mal conseguia ver através dos olhos turvos e marejados que seus olhos estavam escuros e sua mandíbula tensa.
As mãos dele pressionaram sua cintura com força, enquanto seu corpo estremecia mais uma vez embaixo dele, sentindo suas forças se esvairem, enquanto sua buceta o pressionava com força, de tão forte que gozou, até ver ele tirar o pau de dentro dela e ela prontamente se mover na cama ao ponto de sua língua parar na cabeça do cacete dele. — Eu quero tudo. — E mesmo sem forças, um sorriso estava estampado em seu rosto. Os lábios envolvendo o pau dele, em movimentos rápidos, até sentir os jatos invadirem sua boca.
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tecontos · 2 years
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Dando uma mamada no motorista do uber (06-10-2022)
By; Roberta
Me chamo Roberta, e tinha acabado de sair de um barzinho aqui de Campo Grande, aqui busao somente até a meia noite, ai que que recorri ao Uber, tinha tomado algumas cervejas e curtido uma noite legal, afinal o local é agradável e sempre vou pra sair da rotina.
Eu tenho 29 anos, sou magra, olhos castanhos e cabelo liso, seios medios redondinhos, tenho 1.70 de altura e trabalho como vendedora numa loja do centro, curto sexo e uma boa rola, pra mim o cara tem que ser daqueles com pegada, que saiba comer sem dó;
Como disse chamei o Uber que não demorou muito, como estava com pressa nem me detalhei a beleza do motorista que só pude admirar quando adentrei no carro.
– Boa Noite!
Aquela voz grave e sua cordialidade me chamava a atenção, fomos conversando ao ponto dele me perguntar.
– Onde você estava é um barzinho gay?
Respondi que é sim e o papo foi fluindo, ele devia ter por volta dos 23 anos, estava bem vestido e ao analisar tinha uma barba de leve, moreno e meio encorpado.
Como moro longe fomos conversando e ele parecia curioso a respeito do barzinho e confessou que tinha receio de ir.
– Mas lá rola pegação?
Perguntava ele.
– Se você for nesse intuito sim, mas tem gente que vai pelo ambiente. Respondo.
Então aquele motorista gostoso me confronta.
– Você foi por qual?
Dei uma risada de leve e disse que fui pelo ambiente, mas acabei curtindo com garota, e tambem acabei mamando um cara e só, falei assim já pra estigar, afinal estava perguntando demais.
– Então você gosta de mamar kkkk (dava uma risada maléfica)
Respondo na lata.
– Se o conteúdo valer!
Noto que ele diminui a velocidade da corrida ao entrar numa rua escura.
– 20 centímetros mata sua vontade? A corrida sai de graça pra você!
Na hora fiquei sem reação e dei uma olhada, era uma magestosa pica grande e grossa…. Ele parou o carro e fui para o banco da frente conferir de perto aquele pau, peguei naquela pica convidativa a ser mamada, com veias saltando e uma cabeçona.
Comecei a chupar aquele pau, putzzzzzz que rola gostosa, mal cabia na minha boca, ele forçava minha cabeça e literalmente eu caia de boca ouvindo ele gemer.
Aquele cara delirava e fodia minha boca, apesar do carro ser meio apertado eu curtia aquela situação, enquanto tinha uma pica me fudendo pela boca eu ainda sentia seu corpo.
Me apoiava naquela perna grossa enquanto caminhava minha lingua por toda extensão daquela geba. Ele viajava na mamada ao ponto de gozar em momentos, me lambuzava com cada gota que saia aos poucos, porém queria mais e mais… queria seu jato todo de porra me fazendo engasgar, queria engolir seu leite…
Chupava suas bolas enquanto o punhetava, então sentia o pulsar daquela rola no extremo prazer, começo a mamar, engolir cada centímetro e num vai e vem rápido e violento, aquela forma de engolir e voltar acelerado ao ponto de se engasgar, ele anunciava seu gozo e então loucamente ouço seu urro de prazer, sentia a quentura da sua porra é então engolia tudinho sem perdoar nenhuma gota.
Que delíciaaaaaaaaaaa!!!!!
Aquele motorista além de roludo tem uma potência na gozada, maravilhoso sentir jatos quente…
Depois daquilo peguei o número dele, já me deixado em casa ele me avisou.
– Na próxima quero gozar no seu cuzinho.
Sai rebolando pra ele e já com cu piscando.
Enviado ao Te Contos por Roberta
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nemuritari · 1 year
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🥀. Gun, Samuel, Goo in hard sex:
Gun:
Ele era um sádico, Gun havia te superestimulando de todas as formas possíveis, ele fazia seu corpo tremer com toques mínimos e aplicação de dor, marcas de mão estampavam suas coxas enquanto ele estava entre elas, inclinado sobre você, a mão forte dele segurava seu pescoço diminuindo a circulação sanguínea levemente, era difícil olhar ele nos olhos, mas o olhar dele estava fixo em seu rosto que se contorcia em expressões de puro prazer enquanto os quadris de Gun acertavam os seus, o pau dele ia fundo em seu íntimo, seus gemidos sôfregos de prazer faziam ele querer destruir seu corpo mais e mais.
-É melhor você aguentar até o final! Ele riu em seu ouvido antes de erguer o corpo soltando seu pescoço.
Gun ergueu seus quadris ficando de joelhos na cama, ele segurava seu corpo sem dificuldades enquanto o pau dele invadia seu interior acertando seu ponto mais sensível, você gritou se contorcendo sobre os lençóis caros do rapaz, a cama balançava violentamente, os sons vulgares preenchiam o quarto, pele na pele suada se grudando a cada vez que se tocavam, seus gemidos altos e sua voz implorando para que ele fosse com mais calma.
Era um êxtase, uma sensação que a deixava tonta, trêmula e esvaziava sua mente de qualquer outra coisa, você sentia as contrações musculares começarem por todo seu corpo, seus gemidos agora cantavam o nome de Gun incessantemente, seu ventre esquentava a medida que a cabeça do pau dele socava seu ponto sensivel até você se desmanchar em prazer na frente de dele, o rapaz de cabelos escuros sorriu beijando seu ventre antes de voltar a invadir seu interior de forma brutal até gozar sobre seu corpo nu.
Seong Eun:
Em uma sala de arquivos que ficavam em um corredor praticamente abandonado, seu corpo era pressionado contra a parede fria, seus mamilos já descobertos tocavam o mármore da parede, o corpo grande e quente de Seong a segurava mantendo sua bunda colada ao quadril dele, os dedos grossos e rápidos dele preparavam seu íntimo, ele te estimulava beijando seu pescoço e sussurando coisas sujas em seu ouvido enquanto a ereção dele tocava sua bunda, só o toque de Seo já era violento demais, você mantinham sua boca coberta com sua própria mão para evitar que vocês fossem ouvidos ali.
Suas pernas tremeram intensamente, você estava prestes a chegar a um orgasmo intenso mas ele foi interrompido por Seong, o rapaz te virou de frente para ele, ele deu para você lamber os dedos melados dele, enquanto você chupava os dedos dele ele ergueu uma de suas pernas a penetrando de uma vez só, um arrepio subiu por sua espinha enquanto seu corpo se inclinava contra o dele.
Ele não ligava para nada além de te fazer gritar e chorar de prazer, o corpo grande dele emanava um calor com cheiro inebriante que fazia tudo aquilo parecer mais intenso ainda, os lábios macios dele brincavam com suas auréolas lambendo e chupando enquanto os quadris dele atingiam os seus, arrepios subiam por seu corpo enquanto ele atingia o fundo de sua buceta repetidas vezes, seu corpo parecia líquido, em sua mente apenas súplicas de prazer restavam.
Os olhos intensos e escuros de Seong a hipnotizavam, as mãos grandes dele a ergueram pelas coxas, os lábios dele beijaram a pele entre seus seios antes de voltar a dar atenção para seus mamilos, logo seu corpo começou a tremer nas mãos firmes dele, sua visão se tornou embaçada, suas mãos agarraram o paletó dele enquanto seus líquidos se misturavam, vocês chegaram ao ápice juntos em um orgasmo forte, seus corpos quentes e cansados repousaram um contra o outro.
Goo:
Ele estava sério, muito sério sobre aquilo, as mãos esguias dele mantinham suas coxas separadas enquanto ele a chupava abaixado no chão da sala, os olhos felinos de Goo se mantinham fixos aos seus, a língua quente se esfregava em seu clit te estimulando de forma insuportável, você ofegava tapando a boca com as mãos. Seus dedos bagunçaram os cabelos loiros dele dando puxadas como se o guiasse, ele a chupava fervorosamente como se você fosse o doce favorito dele, as mãos habilidosas de acariciavam suas coxas mantendo suas pernas sobre os ombros largos dele, você sentia seu corpo esquentar e tremer, sua visão se tornou enevoada, seu interior pulsava, apenas com a pressão da língua quente e molhada de Goo sobre seu clit você gozou lambuzando os lábios macios dele com seu suco.
Porém Goo não estava satisfeito, ele queria muito mais que prazer, ele queria te fazer sentir no céu, as mãos dele deslizaram por seu rosto e seu colo, ele abria as calças com uma das mãos enquanto beijava seus lábios lenta e intensamente, a medida que ele te penetrava ele descia os lábios por seu corpo enquanto segurava seus pulsos acima de sua cabeça, Goo não era bruto, não fazia de forma dolorida, ele a fazia delirar apenas acertando em cheio seu ponto de prazer, ele conhecia seu corpo com a palma da mão, ele sabia exatamente como te dar o máximo de excitação da forma mais prazerosa possível, ele afundava dentro de você em movimentos lentos e certeiros, suas respirações pesadas se misturavam, as mãos dele abandonaram seu pulso, ele se apoiava na cama mantendo o rosto próximo ao seu, vocês se beijavam, era tudo intensamente perfeito enquanto ele brincava com sua sanidade da forma mais gentil possível.
Logo se manter daquela forma se tornou impossível, suas unhas se cravaram nos ombros fortes dele enquanto mais uma vez você se desmanchava de prazer sob ele fazendo Goo totalmente satisfeito.
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rebuiltproject · 1 year
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MechKanomon
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Nível Perfeito/ Kanzentai/ Ultimate
Atributo Vírus
Tipo Ciborgue
Campo Império do Metal (ME)/ Espíritos da Natureza (NSp)/ Rugido do Dragão (DR)/ Destruidores de Vírus (VB)
Significado do Nome Mech de Mechanized mecanizado em inglês, Ka de Kampfer, Lutador em alemão e No de Dino, dinossauro.
Descrição
Após passar pelas mais diversas e ferozes batalhas e atingir o potencial máximo de suas habilidades Kanomon se torna o poderoso MechKanomon, um Digimon ciborgue cujo corpo foi aprimorado com uma armadura mecânica virtualmente indestrutível. Sua personalidade embora ainda gentil e amigável, contrasta com seu indomável prazer por combates, o que leva MechKanomon a entrar em batalhas ainda mais ferozes as quais poucos são os seres capazes de enfrentá-lo no mano-a-mano, uma vez que quanto mais esse Digimon luta mais violento e implacável ele se torna, chegando ao ponto em que pode se tornar um perigo mesmo para seus aliados.
A energia das trevas contida em seu núcleo e cultivada em suas formas anteriores agora são sua maior arma, sendo direcionada tanto para os propulsores em suas costas que geram asas de energia, quanto para a manopla Goliath em seu braço esquerdo que possui um canhão de poder absoluto, capaz de gerar tempestades de raios que podem devastar quilômetros em questão de segundos. Tal energia inesgotável também é o que energiza sua armadura afim de manter contido o poder ilimitado que se corpo guarda.
Por possuir o Selo do Titan, uma marca de um ser que nasceu das trevas mas que é em essência um ser da luz, o vírus da Dark Área contido em seus dados primários não é capaz de tomar conta de toda sua programação, tal marca agora é a também a solução para um problema muito maior, sendo capaz de usar o poder que possui para eliminar o vírus das trevas mesmo em existências que nasceram do mais puro mal e libertar de um destino traçado alguém que está ligado a ele por um vínculo tão poderoso que fará nascer no Mundo Digital um poder sem precedentes.
Técnicas
Tempestade Final (Ultima Storm) com o corpo coberto por energia, se torna uma tempestade viva, conjurando inúmeros relâmpagos devastadores capazes de terraplanar qualquer ambiente em larga escala em questão de segundos;
Corrente de Plasma (Plasma Gear) produz uma esfera de energia negra do canhão na manopla em seu braço esquerdo e a dispara;
Explosão Relâmpago (Bolt Stream) da sua boca dispara um raio de energia altamente poderoso;
Explosão Goliath (Goliath Stream) do canhão na manopla em seu braço esquerdo, dispara um raio de energia que gera um lampejo altamente poderoso, capaz de cegar quem o olha diretamente, seu impacto gera uma perigosa explosão;
Destruidor Trovejante (Rising Thunderous Slash) golpeia com as garras cobertas de energia, uma versão mais poderosos do Thunderous Slash de Kanomon;
Golpe do Resplendor (Halo Strike) golpeia com sua cauda.
Informações Adicionais
Titan Seal
Esse simbolo marca aqueles nascidos nas trevas mas que são, no entanto, criaturas da luz. É dito também que aqueles que possuem essa marca podem atingir o patamar de deuses.
Halo
Um simbolo de sacrifício, que representa pureza da especie que a possui. Um Digimon que possui essa auréola foi marcado pelas trevas e ainda assim se mantem na luz, sendo portador de um poder único no mundo digital.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Kanomon
Evolução
MechKanomon: Taranis Mode
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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criticandocriticas · 1 year
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Casamento Sangrento (Ready or Not-2019)
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Direção: Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett
Quando o filme começa escuro, com os filtros ou luzes meio alaranjadas você já sabe que vai ser muito violento. Essa foi a primeira impressão que "Casamento Sangrento" me passou. De primeira, um filme de terror sobre casamento me causou uma curiosidade muito forte, pois essa festa sempre se trata de celebração de amor e união, o início de alguma coisa e não o fim brutal de vidas. Por isso eu embarquei nessa aventura.
O filme se passa numa mansão enorme da família Le Domas no dia do casamento de um dos seus membros. De cara nós tomamos o conhecimento que a família é antiga, muito rica e mais tradicional ainda, e que ao invés dos recém casados terem uma maravilhosa noite de núpcias, o jovem casal deverá se juntar à família inteira para uma noite de jogos como diz a tradição. Enquanto a família senta para sortear o jogo inocente que a noiva deverá jogar, há uma tensão e expectativa muito grande por parte de toda a família. Quando finalmente, nossa protagonista tira uma carta, é a única carta que ela não deveria tirar: o perigoso esconde-esconde.
Esconde-esconde é uma brincadeira infantil e inocente no nosso mundo e também no mundo de Grace, a noiva, mas para a família do seu novo marido, é uma brincadeira levada muito à sério e que pode ter sérias consequências. Enquanto ela se esconde, a família se prepara e pega vários tipos de armamentos para caçar a jovem, ela deve está morta até o amanhecer se não, segundo a tradição e as lendas, a família inteira vai acabar morta.
"Casamento Sangrento" é um filme divertido de várias maneiras, ele tem toda aquela tensão de tirar o fôlego de filmes de terror desse gênero, tem aquele escape cômico em vários momentos e violência (muita violência) gratuita. O mais engraçado, é que diferente da maioria dos filmes de terror, a protagonista é muito inteligente e não nos decepciona como em outras histórias. São poucos momentos que ela faz algo que a gente não faria na teoria, mas mesmo assim, provavelmente fariamos sim no desespero.
A fotografia e a iluminação dessa peça cinematográfica não deixa a desejar, a atmosfera escura com luzes alaranjadas e fundo verde nos trás aquela sensação gostosa que a qualquer momento algo vai dar muito errado. A fotografia nos dá aquela sensação de que vamos morrer sufocados logo e que nos fazem suplicar por algum alívio. E o mais gostoso é que não conhecemos a família Le Domas o suficiente, fica muito mais fácil sentir prazer enquanto eles morrem um a um no seu próprio jogo doentio ao mesmo tempo torcemos para a personagem principal ficar bem.
É divertido brincar com todas aquelas conspirações sobre gente "de nome", que são ricos a mais tempo que podemos contar, serem doentias ao ponto de caçar humanos ou terem feito pacto com satanás. Existem muitos filmes que trazem essa ideia de que rico entediado faz atrocidades, como na série Round 6, que quem patrocina e assiste aqueles jogos mortais, são na verdade gente multimilionária, ou quem sabe, bi ou trilionária simplesmente para seu divertimento e lazer.
Ao final do filme, nos é mostrado o quanto tradições as vezes podem ser prejudiciais e até onde as pessoas poderiam ir por dinheiro. Provavelmente não é literal, mas eu não colocaria a mão no fogo por gente "old money", e depois desse filme, também não me disporia a casar com um deles, o trauma ficou. Apesar de Grace precisar de uns bons anos de terapia e um bom banho no final do filme, a parte boa é que ela não vai ter que nunca mais passar a noite ao lado dessa família.
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dharkos · 2 years
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Preencha o juramento antes de continuar: em nome da Excalibur, ÁKOS PORTER em seus TRINTA anos, jura seguir o legado de JANE E TARZAN durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ele, deve se manter caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO III Com a bondade tocada em seu coração, recebe CORAGEM e não se permite ser corrompido por RAIVA. Por último, é deixado um corte na mão de LEWIS TAN como prova de seu comprometimento com a luz.
HABILIDADE MÁGICA: manipulação de areia, o usuário é capaz de controlar a areia, podendo usá-la como matéria-prima e moldá-la em diversas formas para vários tipos de finalidade. ele pode, por exemplo, fazer com que grandes quantidades de areia se ergam contra alvos na forma de uma tempestade arenosa ou lançar disparos mais concentrados de areia. além disso, ele pode dar formas sólidas à areia manipulada, podendo criar armas, estruturas de defesa, plataformas para se apoiar ou voar e até mesmo grandes construções, assim como capturar e esmagar alvos com força letal.   em níveis mais altos de poder, o usuário pode até mesmo converter seu próprio corpo ou outros corpos em areia. suas limitações, no entanto, o impedem de gerar areia, podendo manipular apenas a que já existe e por esse motivo costuma carregar sua própria areia em uma cabaça (feita de areia) nas costas. outra limitação é a água, se a areia estiver um pouco úmida ele até consegue manipular, mas se estiver completamente encharcada é impossível para ele a manipulação.
OCUPAÇÃO: protetor de dados da magitech, lutador da blosson e honor, mecânico de racha no castigo nas horas vagas
DORMITÓRIO: 304 - Londres
CONEXÕES - HABILIDADE MÁGICA - HEADCANONS
resumo: a primeira coisa que você precisa saber sobre ákos é que ele não aparenta ser uma pessoa legal, mas no fundo é bem legal com quem ele permite se aproximar. nunca, jamais mexa com o irmão dele se não quiser um cara furioso atrás de si. o ákos possui muitas nuances e não é fácil resumi-lo, tem pesadelos terríveis com um incêndio e é esse o principal motivo de não se permitir dormir ao lado de pessoas estranhas. sim, ele pode ser violento se quiser, mas já faz alguns anos que sua fúria está controlada, preferindo descarregar a raiva profunda que sente em treinos ou competindo no dojo. não é do tipo simpático, a pessoa com a maior capacidade de revelar seu lado mais meigo é justamente seu irmão, quiça alguns amigos. não é dos mais pacientes, não que ele saia explodindo por aí, só... lida na maior parte das vezes com sarcasmo e ironia, talvez um pouquinho de ameaça só pra tirar abelhudos do seu pé. não gosta muito de lidar com pessoas de modo geral, preferindo os animais sempre que possível. ninguém sabe exatamente o que ele faz na magitech, só que ele trabalha lá. sua sede por entender como as coisas funcionam e os segredos por trás do conselho e a nata arthuriana é o que o move. tem uma vibe perigosa e misteriosa, é fácil enxergá-lo como um vilão do castigo ou    um mafioso dos filmes nom maj, seja pelo seu porte físico ou sua cara de poucos amigos, mas ele tá bem longe de ser alguém ruim, apesar de vários defeitos e ter um certo prazer por quebrar narizes com os punhos. não é mais o adolescente explosivo e violento que costumava ser, porém, continua não sendo tolerante com injustiças e defende os castigados com unhas e dentes. não acredita em utopia, mas que storydom pode sim ser mais justa se assim todos quiserem. não se importa se gostam ou não dele, contanto que o deixem em paz. 
viver no castigo não é fácil para ninguém, principalmente para uma criança, o lugar é um misto de caos e acolhimento, já que muitos ali se protegem, é meio estranho, mas funciona apesar da precariedade. a origem de ákos é desconhecida, nem mesmo ele sabe de onde veio ou de quem é filho.
cresceu nas ruas por não gostar do ambiente do orfanato, para falar a verdade ele foi acolhido por um mecânico que o ensinou tudo o que sabe hoje sobre carros e suas particularidades. é envolvido de alguma forma com os rachas desde criança, inclusive organizando apostas durante as corridas.
estavam na oficina quando uma ação dos defensores causou uma grande comoção, o lugar foi destruído, o homem morto e akos se viu sozinho novamente. foi ali que seu rancor e ressentimento por arthurianos cresceu e se alimentou. tornando-o violento até hoje.
aparentemente toda desgraça para castigados é pouca e depois de quase ser obrigado a voltar para o orfanato, um incêndio que ninguém sabe começou tomou conta do lugar. em sua tentativa de ajudar as crianças que ali estavam, akos foi gravemente queimado na orelha e nas costas, deixando-o com muitas cicatrizes. os pesadelos com um incêndio e gritos se fazem presentes desde então. um sonho tão perturbador que o faz acordar suado e gritando quase todas as noites e não há seção de terapia que resolva o problema. nem é preciso dizer que o segundo módulo da academia foi simplesmente terrível justamente por isso, ninguém queria dividir dormitório com ele, a maioria reclamava e não entendia que ele não tinha culpa. muitas vezes ele simplesmente saía e ia dormir nos jardins, ao menos lá ele não acordava ninguém e os animais dali ainda o acolhiam.
e adoção, como aconteceu? tomado por uma sede de vingança, o akos de treze anos planejou que tentaria a todo custo ser adotado por uma família arthuriana, só assim ele conseguiria se vingar e trazer justiça para o castigo. um excursão em mors se tornou a oportunidade perfeita, com cuidado se afastou do grupo e quando deu por si estava perdido na floresta prestes a virar comida de um urso. só que akos nunca foi medrosos e urrou com toda a força que conseguiu, numa tentativa de amedrontar o animal e sair vivo dali. tarzan ouviu o som e simplesmente se encantou com a coragem do adolescente, o adotou e o ensinou como se comunicar minimamente com os animais.
a habilidade e conhecimentos mecânicos se tornaram úteis, começou auxiliando no conserto dos transportes em mors e zootopia, sempre curioso e buscando aprender sozinho. ákos era um pré adolescente quieto, reservado e que vivia estudando mecânica e programação. o mundo tecnológico que abriu diante de seus olhos após ser adotado o fascinava. não era nenhum inventor, nem queria ser, mas adorava entender como as coisas funcionavam, descobrir como os sistemas de software eram criados e principalmente: o cheiro de graxa.
apesar de quieto, havia uma raiva incontida dentro de seu ser, além da sede por vingança e justiça. não, ele não era agressivo com seus pais adotivos ou com seu irmão, muito menos com os animais, mas sempre que se sentia frustrado socava alguma coisa ou uma árvore, quebrava algo… e vivia cheio de hematomas por causa disso. foi numa fuga aos dezesseis anos que conseguiu voltar ao castigo, reencontrou a academia gaston e redescobriu ali um passe livre para descontar toda a raiva que sentia. aprendeu a lutar de forma feroz e incontida, demonstrando aptidão para aprender diferentes estilos de luta, principalmente os mais violentos. havia um certo deleite quando seu punho acertava o rosto de alguém, sentir ossos quebrando embaixo de seus dedos era prazeroso.
entrou para academia aos dezoito anos e além da habilidade mágica, foi descoberto que ele era um verdadeiro garoto problema e brigão. não que ele arrumasse briga por causa de nada, simplesmente não conseguia levar desaforo para casa, muito menos ver injustiça ou alguém sendo maltratado, não… seu sangue fervia e a raiva juntamente da violência simplesmente explodiam de si. combinava mais com o dojo de shang devido ao estilo de luta, mas nem jane e nem merlin achavam adequado, por isso, foi colocado no dojo da mulan e apesar de não ter se tornado treinador por não querer mesmo, é um lutador lá até os dias de hoje.
os rachas continuavam o encantando, assim como a adrenalina, não era um bom corredor, tampouco corria muitas vezes, não… seu fascínio eram os carros e como eles funcionavam. aos poucos foi aprendendo mais e mais, e hoje possui uma garagem personalizada onde trabalha como mecânico para alguns corredores.
a desigualdade e hipocrisia que permeia storydom ainda o incomoda. sua ânsia de saber os segredos escondidos em conjunto com sua sede de vingança ganhou vida através da tecnologia, lhe dando acesso a algumas informações sigilosas. o primeiro segredo foi descoberto aos vinte anos quando invadiu o sistema da magitech e descobriu a respeito do sumiço da pedra de kida, assim como de um certo incêndio em um laboratório clandestino no castigo. claro  que jim encontrou aquele que havia invadido seu sistema, ao invés de punição, ákos recebeu um convite para estagiar na magitech, o hawkins viu potencial no porter e foi firmada ali uma pequena aliança. não que eles soubessem o que havia por trás da intenção de cada um. não era importante no momento. ákos não era um gênio, mas se demonstrou dedicado e muito inteligente, aprendeu muito com milo e jim (ainda aprende), ele era bom com programação e principalmente com proteção de dados, por isso atualmente trabalha única e exclusivamente com proteção de dados dos sistemas da magitech ao lado de milo e jim.
jogou magibol pelos knights durante todo o módulo dois da academia, era uma ótima forma de deixar seu lado competitivo vir a tona e ainda mais divertido usar sua habilidade mágica para distrair ou confundir os oponentes.
ákos tem uma vibe de castigado que é amada ou odiada por muitos, quem o vê de longe acredita que seja um mafioso dos filmes nom maj, uma aura misteriosa e de intocável emana de si. não é mais o adolescente explosivo e violento que costumava ser, porém, continua não sendo tolerante com injustiças e defende os castigados com unhas e dentes. não acredita em utopia, mas que storydom pode sim ser mais justa se assim todos quiserem. possui uma tendência a ser sarcástico e debochado, muitas vezes finge estar perto de explodir só para impor algum medo. não se importa se gostam ou não dele, contanto que o deixem em paz.
a descoberta sexual também veio através do castigo, mais precisamente dentro do bordel soul, fazendo-o descobrir seu gosto entre quatro paredes, provando para si mesmo que não é do tipo que gosta de muito carinho na hora H. relações intensas, carregadas de certa selvageria e falas obscenas é o que o atrai, mais do que isso… é o que alimenta seu apetite sexual.
está no segundo ano do terceiro módulo, afinal o segundo módulo foi um inferno de difícil e mesmo que não tenha lhe faltado dedicação, repetiu dois anos. agora busca entrar para ordem, seu fascínio por conhecimento é o que o motiva, assim como a fome por descobrir os segredos que merlin esconde.
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ravenamelia · 1 year
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alerta de sobrevivente. avistamos AMELIA RAVEN RHODES subindo a colina em busca do olympus. pelo que sabemos até agora, possui 29 ANOS e veio de DALLAS/TEXAS. algumas fontes dizem que antes da pandemia era CANTORA, mas agora é ANDARILHA. é incrível como se parece com RILEY KEOUGH.
Basics
NOME, Amelia Raven Rhodes
IDADE, vinte e nove anos.
DOB, 9 de abril.
SIGNO, áries.
LOCAL DE NASCIMENTO, Dallas, Texas.
PROS,  Sagaz, Habilidosa, Ágil, e Persuasiva.
CONS,   Impaciente, Violenta, Arisca e Cética.
ALTURA, 1,70m
INSPIRAÇÕES, Daisy Jones; Daryl Dixon (The Walking Dead); Inej (Six of Crows)
BIOGRAFIA
♠ I gave my blood, sweat, and tears for this
Amelia Raven Rhodes sempre teve o sonho de se tornar uma referência na indústria musical. Queria seguir os passos do pai, que havia sido um famoso astro de rock no final da década de 60, e ir além. Superá-lo e deixar a própria marca. Assim, aos 18 anos, conseguiu estourar com seu álbum de estreia nas rádios estadunidenses, sendo apontada como um dos prodígios e futuros do mercado. Por mais que soubesse da influência do sobrenome naquela conquista, Amelia acreditava que parte daquilo também se devia ao próprio esforço e talento. Aos 19 anos, saiu da casa dos pais e embarcou na primeira turnê pelos Estados Unidos, mas foi quando fazia um show em sua cidade natal  — Dallas, Texas — que a reviravolta em escala global modificou tudo. A vida que conhecia deixou de existir.
Logo no começo, sofreu com a perda da mãe. Permaneceu próxima do pai, Jake Rhodes, e dos dois irmãos mais velhos, Billy e Henry. Era inexperiente, assustada com o mundo, desastrada com os próprios passos e, aos 29 anos, consegue perceber que não teria sobrevivido sem a ajuda deles. Os três não só se tornaram seus seguranças, como lhe ensinaram a atirar, caçar e, até mesmo, utilizar o próprio corpo como forma de autodefesa e ataque. Ela, que sempre havia criticado as aulas de tiro dos irmãos e se abraçava à cultura de paz, precisou deixar de lado todos os princípios para sobreviver.
Aos vinte e poucos anos, era esperançosa. Esperava e acreditava em uma cura que a faria retornar à antiga vida. Sonhava com grandes multidões, luzes, entrevistas, e premiações. Mas gradualmente, o brilho da utopia foi roubado dela. Passou a temer a presença de pessoas estranhas, deixou de acreditar na cura, e simplesmente foi levando um dia atrás do outro, com o único foco de continuar seguindo em frente.
TW: ESTUPRO
A perda do pai ocorreu durante um ataque de drones na saída de uma cidade pequena. Haviam se aproximado do vilarejo para conseguir comida, mas acabaram se descuidando, e Jake não conseguiu ser rápido o bastante para fugir. Amelia, Billy e Henry continuaram em frente. Cerca de dois anos depois, os três foram atacados por saqueadores de estrada. Na data, Amelia não só precisou lidar com a perda dos dois irmão — assassinados pelo grupo violento— como também teve que sobreviver à dor física e mental de um estupro. Foi poupada da morte porque um dos homens havia lhe achado bonita e, por dias, precisou acompanhar o grupo. Era estuprada com frequência e, sem poder reagir para não morrer, só conseguiu escapar durante uma noite após o grupo sofrer um ataque de drones. Levou consigo apenas uma besta e algumas flechas, e passou a utilizar a arma para se defender. Amelia foi melhorando com o tempo, apurando as habilidades que já havia desenvolvido ao lado dos irmãos, com a promessa de que jamais seria controlada e usada daquela maneira de novo.
Tornou-se uma andarilha, que atirava para depois perguntar. Desconfiada, atenta aos mínimos gestos de traição, sem prazer para cantar as antigas músicas e sem desejo de muita coisa. Ao longo dos dez anos, chegou a viver uma temporada na torre, mas fugiu quando a sensação de controle se tornou opressora demais. Voltou a se tornar andarilha, com o objeto quase utópico de talvez encontrar o “olympus” que tanto ouvia falar, mas que acreditava ser apenas um rumor para que as pessoas continuassem seguindo em frente em um mundo hostil.
Amelia odeia toques que não sejam iniciados por ela, ou que ela não tenha dado abertura para isso. Não gosta de nenhuma proximidade forçada e evita ao máximo qualquer tipo de relacionamento. Quanto mais você se importa, maior é a dor da perda. Porém, após anos sem qualquer contato mais profundo com outro ser humano, começa a sentir indícios da própria solidão, enquanto nutre o desejo de baixar a guarda para conversas, ainda que essas sejam superficiais. Com as raras pessoas que desenvolveu uma afeição  — ainda que mínima  — consegue ser um pouco menos arisca e mais atenciosa, quase chegando a dar vislumbres da pessoa que uma dia chegou a ser antes do fim do mundo.
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