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#protagonismo individual
antonioarchangelo · 1 year
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Academia Corporativa Lucia Torres Amplia Acesso ao Desenvolvimento Profissional
A Academia Corporativa Lucia Torres, uma startup educacional revolucionária, está expandindo seu alcance e democratizando o desenvolvimento profissional como nunca antes. Com o compromisso de capacitar profissionais em um mundo em constante mudança, a empresa alcançou a incrível marca de 5.000 clientes, incluindo CEOs, Diretores, C-Level e colaboradores de diversas empresas. Fundada em 2019, a…
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1771- Declaración universal de los derechos de la paz.
Nosotros, los pueblos de la Tierra, tenemos derecho a la Paz
Paz, del niño en el vientre de la madre
Paz, del recién nacido
Paz, para que los seres humanos puedan crecer y transformarse
Paz, en el hogar y en el trabajo. Paz, entre hombres y mujeres
Paz, entre las religiones. Paz, entre los partidos políticos. Paz, con democracia y tolerancia a la diversidad. Paz, entre las naciones.
Paz, como solución de los conflictos. Paz, en los medios de comunicación
Paz, sin el uso de violencia de cualquier naturaleza
Paz, sin hambre y ni miseria. Paz, sin miedo o inseguridad
Paz, con libertad y dignidad
Paz, con solidaridad y cooperación. Paz, con preservación del ambiente. Paz, con desarrollo sustentable. Paz, libre de apego, odio, venganza, rivalidad, celos y orgullo.
Paz, del espíritu. Paz, como cultivo de los valores eternos de Amor, de Belleza, de Verdad, de Justicia, de Libertad y de Igualdad
Que la Paz pueda habitar en el corazón de los seres humanos mediante una educación que amplíe su conciencia del mundo, lo despierte para reconocer su papel de artífice de la realidad y desarrolle el protagonismo en la vida. Que la visión que inspira a cada uno se construya a partir de un paradigma de paz y no violencia, por intermedio de instituciones y políticas públicas orientadas hacia la Cultura de Paz. Que cada ciudadano se ocupe de despertar la paz en su interior cultivando cualidades y valores bajo la orientación –cuando fuese necesario-  de maestros, instituciones y organismos afines. Que prevalezcan las prácticas compasivas que generan en lo cotidiano vivencias de paz y unidad en los niveles individual, social, ecológico, planetario y cósmico. Que las personas se organicen en comunidades sustentables, con autonomía para promover el desarrollo colectivo, inclusivo y solidario, permitiendo el ejercicio de la paz como medio de organización comunitaria y social. Que los gobiernos y sus colaboradores asuman el deber y la responsabilidad de orientar las estructuras que dirigen al servicio de los diferentes aspectos de la paz, contribuyendo así a la transformación de la Cultura de Guerra en Cultura de Paz. Que los currículums de las instituciones educativas focalicen la educación hacia una Cultura de Paz y no violencia, promoviendo la paz consigo mismo, con los otros y con la naturaleza. Que se desarrolle una percepción que trascienda las individualidades de cualquier tipo, sea en las personas, instituciones, comunidades y regiones, fortaleciendo la conciencia de unidad que integra lo visible y lo no visible. Que se promuevan formas creativas de integración, en las cuales la riqueza de la razón esté al servicio de la inteligencia del corazón y que conduzcan a una sinergia entre la actual Cultura del Hacer y una Cultura del Ser. Que el espíritu de educación para la paz inspire a la justicia y la seguridad pública y que sus funcionarios sean preparados dentro del enfoque educativo y no punitivo. Que las prisiones se transformen en centros de recuperación, mediante la educación y la producción de bienes agrícolas y de consumo. Que la sociedad civil y las organizaciones no gubernamentales incentiven y apoyen los esfuerzos de los gobiernos en el sentido de establecer una Cultura de Paz. Que las Naciones Unidas realicen estudios y planes estratégicos con el fin de incentivar a los gobiernos en la realización de los objetivos de paz. Que cada conciencia despierta sea un ejemplo de la paz que se desea ver florecer en el mundo, conspirando pacíficamente para el desarrollo de la unidad de toda la humanidad, para la integridad de cada individuo y la plenitud de todos los seres. Que se derriben las fronteras y los límites internos que separan a los seres humanos de su propia especie y de todos los demás seres vivos, permitiendo a todos una convivencia fraterna, próspera y benéfica. Que nosotros, los pueblos de la Tierra, estemos reunidos en la Unidad de la Paz, danzando en lo infinito del espacio eterno, sin comienzo y sin fin.  Esta Declaración apoya y refuerza la Declaración Universal de los Derechos Humanos, revoca y anula los abusos perpetrados por la violencia. (WEIL, PIERRE. Documento presentado en el Festival Mundial de la Paz. 1 de septiembre de 2006. Florianópolis,
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bardeando · 6 months
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Ensaio sobre a nostalgia - I
No labirinto do tempo que nós meros humanos conhecemos, a nostalgia se ergue como uma imponente torre, permeando nossas eras e gerações com suas sombras e luzes dançando num eterno dueto. É como se estivéssemos em um constante balé entre a doçura do passado e a urgência do presente, onde nossas memórias não são apenas lembranças, mas fragmentos de quem somos e já fomos. Nesse palco efêmero da vida senciente, a nostalgia muitas vezes assume o protagonismo, desafiando-nos não só a revisitar o que éramos, mas também a vislumbrar o que poderíamos ser.
A atração por esse estado de saudade idealiza é tão antiga quanto a própria humanidade. Desde tempos remotos, buscamos nos conectar com nossas origens, relembrando histórias ancestrais e revivendo momentos que marcaram nossas vidas. No entanto, é intrigante como essa conexão com o passado pode virar uma armadilha, uma teia em que nos enredamos, incapazes de escapar do ciclo incessante de recordações e emoções.
É curioso observar que, enquanto algumas culturas celebram a nostalgia como uma virtude, outras a veem como um fardo. Em seu livro "O Mal-Estar na Civilização", Sigmund Freud (1856 - 1939) reflete sobre essa dualidade, observando que "o passado, com suas dores e prazeres, suas esperanças e desilusões, é uma parte inseparável de nós mesmos".
Mas por que então nos agarramos tão firmemente às lembranças do passado? Será por medo do presente, solidão, egoísmo ou uma busca incessante por prazeres fugazes? A resposta a essa pergunta parece escapar às fronteiras do racional e mergulhar nas profundezas do inconsciente humano. Em sua Magnus Opus "Assim Falou Zaratustra", Friedrich Nietzsche (1844-1900) disse que "O homem é uma corda estendida entre o animal e o super-homem - uma corda sobre um abismo".
Entretanto, é crucial reconhecer que a nostalgia não é apenas uma lembrança, mas também uma força motriz que nos impulsiona para o futuro. Ao revisitarmos o passado, encontramos não só respostas para os desafios do presente, mas também inspiração para construir um futuro mais promissor. Em um frase atribuída ao escritor Stendhal (1783-1842), é dito que "O sentimento de nostalgia é uma prova de que a experiência foi verdadeira".
Wilhelm Wundt (1832-1920), considerado o pai da psicologia moderna, tem uma frase atribuída a ele, apesar de sua autoria nunca ter sido confirmada, na qual diz que "A mente humana é uma janela para o mundo interior, onde as lembranças se entrelaçam com a percepção, criando uma tapeçaria única de experiência". Usando da licença poética em acreditar na autoria desta frase, podemos nos inspirar na visão de Wundt, reconhecendo que nossas lembranças do passado moldam não apenas nossas percepções do presente, mas também influenciam a maneira como navegamos pelo mundo ao nosso redor.
Assim, a verdadeira essência da nostalgia pode residir na capacidade de equilibrar o peso do passado com a leveza do presente. Honrar nossas memórias sem nos perder nelas, abraçar o presente com coragem e gratidão, e olhar para o futuro com esperança e confiança. É nesse constante movimento entre recordações e possibilidades que encontramos a verdadeira beleza da vida, um eterno ciclo de nostalgia e renovação, onde cada lembrança é uma estrela no vasto céu da existência humana.
Ampliando as fronteiras dessa reflexão, podemos visualizar a nostalgia como um espelho que reflete não só nosso passado individual, mas também as vicissitudes da condição humana como um todo. Em uma livre interpretação modernas das ideias de Carl Jung (1875-1961) sobre a psique humana e o tempo, entendemos que o passado é sempre parte do presente, e o presente é um elo entre o passado e o futuro. Tal visão sugere que a nostalgia não é apenas uma experiência pessoal, mas sim um fenômeno universal, enraizado na própria essência da humanidade.
Ao mergulharmos nesse oceano de lembranças e emoções, somos confrontados com uma infinidade de perguntas e paradoxos. A nostalgia nos oferece conforto e familiaridade, como um abraço caloroso em meio à tempestade da vida, mas também pode nos aprisionar em um ciclo interminável de saudade e melancolia, impedindo-nos de abraçar o presente com coragem e determinação.
Portanto, a nostalgia pode ser vista como um teste de resistência, uma jornada pelas paisagens da memória, onde somos desafiados a confrontar não só as dores e os prazeres do passado, mas também nossa própria natureza sapiens. Em frase atribuída ao poeta Rainer Maria Rilke (1875-1926), é dito que "A nostalgia é como um oceano profundo e silencioso, onde cada lembrança é uma estrela que brilha no céu da alma".
Explorando os meandros dessa experiência complexa, somos levados a questionar não só o significado de nossas próprias vidas, mas também o papel que a nostalgia desempenha na tessitura do tecido social. Em sua obra seminal "A Sociedade do Espetáculo", o filósofo Guy Debord (1931-1994) argumentou que a nostalgia é uma arma poderosa nas mãos dos poderes dominantes, uma ferramenta para manipular as massas e mantê-las subjugadas ao status quo.
No entanto, essa visão sombria da nostalgia não deve nos cegar para suas dimensões mais profundas e transcendentes. Em uma observação atribuída ao escritor Hermann Hesse (1877-1962), é dito que "A nostalgia não é apenas uma lembrança do passado, mas também uma antecipação do futuro". Essa perspectiva nos convida a repensar nossa relação com o passado, não como um fardo a ser carregado, mas sim como um recurso precioso a ser explorado em nossa jornada rumo à autodescoberta e à realização pessoal.
Portanto, em vez de nos resignarmos à nostalgia como uma mera expressão de saudade e melancolia, podemos vê-la como um convite para mergulhar nas profundezas de nossa própria alma, explorando os recantos mais íntimos de nossa identidade e encontrando significado e propósito em meio às vicissitudes da vida. Como é dito na frase atribuída ao escritor Marcel Proust (1871-1922), "O verdadeiro paraíso não está no passado, mas sim no futuro. O passado é apenas uma ponte para o futuro".
À medida que navegamos pelas correntezas da memória e da emoção, somos lembrados de que a nostalgia não é apenas uma experiência individual, mas sim um fio condutor que nos conecta uns aos outros, tecendo os laços invisíveis que nos unem como seres humanos. Em sua obra "Sonho de uma Noite de Verão" o rei dos bardos, William Shakespeare (1564-1616), disse que "Somos todos feitos da mesma matéria dos sonhos". Essa consciência nos convida a abraçar a nostalgia não como uma fonte de tristeza e melancolia, mas sim como uma celebração da nossa humanidade compartilhada, uma homenagem às histórias e experiências que nos tornam quem somos.
Em última análise, a nostalgia é mais do que uma simples lembrança do passado; é um lembrete da nossa capacidade infinita de sonhar, de criar, de amar. É uma canção que ecoa através dos séculos, lembrando-nos de que, embora o tempo possa nos separar fisicamente, nossos corações permanecem unidos pela força indomável do amor e da memória. Como a máxima atribuída ao autor William Winter (1836-1917), "A nostalgia é a poesia da alma".
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Beneficios de la educación virtual.
Hello! el día de hoy vamos a hablar o escribir sobre las ventajas de la educación virtual de las cuales hay muchas pero para mi la mas destacable es que podemos obtener habilidades en la informática, como ya sabemos hoy en día la tecnología es parte fundamental de nuestro día a día.
a continuación voy a mostrar 7 beneficios que obtenemos nosotros los estudiantes por medio de la educación virtual:
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1- La educación virtual pone a disposición recursos ilimitados para la formación continua, así como el acceso a diversos materiales académicos de manera remota.
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2- Promueve el aprendizaje individualizado. Esto implica que no es necesario la interacción directa para aprender el tema, sino que el estudiante garantiza su aprendizaje de manera virtual y aplica el aprendizaje colaborativo compartiendo su conocimiento. 
3 – El factor geográfico no es una limitante, puedes estudiar desde tu casa cumpliendo así con las medidas de aislamiento sin ponerte en riesgo de contagio.
4- La educación virtual en la actualidad es divertida y didáctica. Hay elementos audiovisuales y de gamificación, que le permiten a cada estudiante disfrutar de su proceso de formación.
5- Se desarrollan elementos de autoaprendizaje. En las instituciones tradicionales los estudiantes conforman una imagen de dependencia en su aprendizaje, es decir, dependen de una persona que los motive constantemente a cumplir con sus responsabilidades educativas. En la educación virtual este elemento es distinto, ya que los estudiantes tienen un protagonismo muy importante sobre su educación, porque tienen la oportunidad de elegir cómo estudiar y qué recursos utilizar.
6- Se reduce el bullying o acoso escolar, ya que los estudiantes no están sujetos a críticas por su aspecto, forma de hablar, etc.
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7- El avance o progreso en los objetivos de estudio se da de forma individual, evitando la competición entre otros de forma insana.
Pero, bueno también hay otras cosas buenas como el hecho de que los padres de familia pueden saber que hacen sus hijos mientras están estudiando, si están prestando atención, tienen un mejor comportamiento, sus padres estarían mas familiarizados con el estudio de sus hijos o hijas.
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Bueno de esto es lo que les quería hablar o escribir espero que lo hayan disfrutado.
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novacritica77 · 1 year
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Spider-Man Across the Spiderverse es una tremenda obra de arte.
Sinceramente esta película superó mis expectativas totalmente, y ahora que ha pasado un mes y medio desde que se estrenó, ahora sí tengo toda la libertad de hablar con ustedes acerca de ella.
Por si acaso no la has visto aún te recomiendo no ver esta nota, ya que contendrá muchos spoilers de la película. 
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Primero los efectos especiales.
Como en la peli anterior están buenísimas, pero en esta nueva película están diez veces mejor. Se ven mucho más detalladas, más fluidas y más hermosas sobre todo, además de que en ésta claramente han variado los estilos de animación por ejemplo para los universos de cada uno de los personajes principales de la película, como también para los propios personajes.
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Se ven mucho más impactantes a la vista y las variaciones de animación aplicadas en la película hacen que tu cabeza explote de tantas cosas que hay en un solo fotograma pero que también disfrute aún más la película por eso mismo.
Los colores, los destellos, cada mínima cosa que hay es impactante, y eso hace especial a esta película. Siempre hay algo que te sorprenda en cualquier momento, sea lo que sea.
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Ahora, voy a opinar específicamente de Spider-Gwen porque en esta película tuvo mucho más protagonismo del que me esperaba.
Su historia individual me sorprendió bastante, ya que me sorprendió como en su universo Peter fue El Lagarto y no Spider-Man, y por eso fue que él murió.
En la primera película se nos mostró a Gwen agarrando a Peter en sus brazos ya muerto, pero eso fue lo único que vimos de eso. Nunca pensamos realmente hasta ahora que Peter se murió por consecuencia de convertirse en El Lagarto.
Además de eso, la trama de ella y su padre, de como ella le ocultaba que era Spider-Woman ya que era él el capitán de la policía fue una trama que me conmovió mucho, además de como se veía el ambiente cuando ellos dos hablaban. Esas escenas fueron cine.
Que nos hallan mostrado su historia al mismo tiempo que la historia de Miles nos da a entender que ella es prácticamente la segunda protagonista de la película y que ella fue, es y será muy importante para Miles, ya que los dos se complementan muy bien en la peli.
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También voy a opinar de forma individual a La Mancha, ya que aunque no lo pueda creer, este villano me resultó mucho más imponente y aterrador que el propio 2099.
Su presencia cuando absorbió toda esa energía y se volvió negro me resultó muy amenazante y escalofriante.
La banda sonora en esos momentos fue épica y le dio un toque muy oscuro al asunto.
Las visiones, esas escenas hicieron temblar hasta el piso en la sala.
No sé sinceramente si es que estoy exagerando o qué, pero creo que ustedes también sintieron algo similar a la hora de ver éstas escenas:
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¿Tengo razón?
De todas maneras, ya sabemos que este tipo será el antagonista principal al parecer de la siguiente película, y si va a estar así de poderoso, tremendo villano. Jaj, y eso que aún no ha ido a todos los otros universos para recolectar todavía más de esa energía. Solo imagínense como acabaría siendo...
Épico.
Tuvo un comienzo cómico, se veía débil, lo que provocó que fuera lo que es ahora, la verdadera razón por la que quiere derrotar a Spider-Man es una tontería, sí. Pero al final resultó ser hasta cinco veces más poderoso que cuatro Spider-Man’s juntos. 
Cine puro.
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Continuación de la nota mañana mismo señores. Aviso.
Hablamos luego señores B)
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alinasjornadas · 1 year
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Indicação Semanal = “Frango com Ameixas" 🖋 PUBLICAÇÃO DE = Marjane Satrapi 📃 PÁGINAS = 88 Avaliação: 3.5 ⭐
Aviso necessário sobre possíveis GATILHOS; A mensagem da HQ possui impactos diferenciados ao contexto interpessoal e/ou individual dos que a lêem, se acolham.
Em mais uma de suas produções na forma de “Graphic Novel”, a quadrinista e escritora nos proporciona com fascínio, uma imersão pelas suas lembranças familiares e, no caso, pelas narrações ouvidas na infância, concedendo protagonismo para o Nasser Ali Khan, o seu Tio-Avô, responsável pelo melodrama narrado em perspectivas doces e profundas. Ao longo das páginas, a conjuntura sociopolítica do Teerão no ano de 1958 é elencada, mas não de maneira amplificada, pois há enfoque majorit��rio no aspecto comum, a “vida.”
#FrangoComAmeixas #MarjaneSatrapi
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proyectodisneylgbt · 2 years
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La casa búho (The owl house) (2020-2023)
La creadora de la serie, Danna Terrence, reveló las orientaciones sexuales de Luz Noceda, la primera protagonista bisexual, y su novia Amity Blight, que es lesbiana. "En el desarrollo de la serie fui muy abierta a poner niños queer como protagonistas principales. No soy muy buena mintiendo, así que habría sido difícil meterlxs a escondidas." "Cuando nos dieron luz verde (para el programa) algunos líderes de Disney me dijeron que no podría representar ningún tipo de relación gay en el canal. Por suerte, mi terquedad dio sus frutos y ahora me siento muy apoyada por los jefes actuales de Disney".
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Estas chicas tienen un gran desarrollo individual y en pareja hermoso, cumplen papeles claves en la historia, son mucho más que su orientación sexual y su relación es más que solo la pareja homosexual cuyo único problema es ser homosexual. Luz desde el principio muestra interés en chicas y chicos, hasta que empieza a desarrollar su relación con Amity, que oficializaron hace poco, siendo de las primeras parejas homosexuales en bailar juntas y ser llamadas novias.
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También en la tercera temporada Luz hace un video con fotos de ellas que le muestra a su madre para decirle que están juntas y ella es bisexual. A partir de eso Luz usa un pin con la bandera bisexual y su madre uno de un corazón arcoíris, y en su álbum de fotos Amity y Luz tienen en sus fotos corazones con la bandera bisexual y lésbica.
Willow Park es la mejor amiga de Luz, es pansexual, un personaje secundario que va evolucionado y tomando mayor protagonismo a medida que avanza la serie. Solo muestra interés romántico en Hunter, quien luego pasa a ser su novio, pero ambos fueron confirmados queer luego de que la serie terminara por la creadora de la serie, Dana Terrace.
Hunter es bisexual, apareció en la tercera temporada como antagónico y fue creciendo hasta llegar a convertirse en uno de los personajes principales y más queridas al terminar la serie. Como ya mencionamos, fue confirmado como queer al igual que su novia Willow, la única en la que muestra interés romántico.
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Además, hay un reciente personaje secundarie no binarie, Rahne, que tiene poca aparición en pantalla por ahora pero un desarrollo de personaje y una historia personal. Se muestra como interés romántico de Eda, la “tutora” de Luz, que fue confirmada bisexual por la creadora, solo se mencionó que tuvo novios además de Rahne.
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También Willow es hija de Gilbert y el sr. Park,que no tiene muchos diálogos, pero sí aparecen como gran apoyo de su hija en muchos capítulos, lo que me parece la suficiente aparición para el papel que cumplen.
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Y une amigue de Vee, Masha, introducide en la temporada dos y con unas pocas y cortas apariciones, también es no binarie y se pinta las uñas con su bandera.
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Doblaje: La traducción de la segunda temporada al español latino trajo mucha controversia. En el capítulo ocho Luz y Amity oficializan su relación, y el capítulo nueve se muestra cómo continúa su relación. Pero en español latino dijeron que la traducción se hizo al revés, empezando por el capítulo nueve, entonces en ese como aún no oficializaron su relación el término “novias” (girlfriend) es reemplazado por “amigas”. Por lo que solo hay un capítulo donde las chicas son pareja, en vez de dos. Esto también sucedió con el doblaje de Taiwán, pero no con el brasilero, por ejemplo, donde sí se llaman como “enamoradas”. El director de doblaje habló sobre la censura en la serie explicando que no dependía solo de él, y la actriz de voz de Amity publicó su reacción al grabar la frase “¿Quieres ser mi novia?” y agradeciendo ser parte de eso. Este debía ser el inicio de mostrar su relación e intentaron disfrazarlo como una amistad.
Traducido por: https://dangofansub.com/
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También el doblaje cambió el género de Rahne y Masha, al usar con elles pronombres y adjetivos masculinos para el primere y femeninos para le segunde en vez de neutros como en inglés.
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patoanacoreta · 6 days
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Simone Weil: «Al hacer del dinero el estímulo único de todos los actos, el veneno de la desigualdad se ha diseminado»
Carlos Javier González Serrano
En uno de sus textos de juventud, la pensadora francesa Simone Weil (1909-1943), cuya filosofía experimenta actualmente un justificado protagonismo, escribió que la única forma lícita y moral de relacionarse entre seres humanos es aquella «en que cada uno permanece libre en todo momento». Una libertad que desemboca en la exigencia de que cada individuo debe estar en disposición de mantener a salvo «lo más precioso que existe», es decir, «el poder de dirigir el propio pensamiento».
Para ello es indispensable, defendió Weil en La persona y lo sagrado, «discernir y abolir todo lo que, en la vida contemporánea, aplasta a las almas» bajo los tiránicos yugos de la injusticia y la mentira. Sostuvo que, antes que el derecho positivo, existe una irremplazable obligación individual y común por buscar y practicar unos principios rectores que orienten necesariamente las acciones de las instituciones que nos gobiernan: «los derechos están sujetos a condiciones determinadas. La obligación sólo puede ser incondicionada», porque, apuntaba Weil, «está más allá de este mundo».
La obligación moral es, pues, sagrada. Sin la comparecencia y aplicación de tales principios, abanderados por la libertad de pensamiento y acción de cada individuo, estaremos abocados a considerar a algunos sujetos como más prescindibles que otros, en la medida en que alimenten más o menos el sistema productivo que eclipsa y devora nuestras esperanzas y perpetra la desdicha. Si hay que caracterizar de algún modo la justicia, afirmó Weil, debemos señalarla como «el resplandor de la belleza», que «es el misterio supremo aquí abajo» y que por ello reclama nuestra mayor atención.
Porque la atención es amor: «escuchar a alguien es ponerse en su lugar mientras habla». A quienes son víctimas de la desdicha –malheur, concepto central en la antropología de Weil- en cualquiera de sus formas (desempleo, precariedad, persecución, exilio, guerras), es como si se les hubiera cortado la lengua, y «rápidamente se vuelven inútiles para el uso del lenguaje debido a la certidumbre de no ser escuchados». La auténtica impotencia y la más detestable y denunciable desgracia es la de no poder ser escuchados. Sólo una atención «intensa, pura, desinteresada, gratuita, generosa», la cual, sugirió Weil, es «operación sobrenatural de la gracia», puede ponernos en contacto con el otro para que sea un igual, para brindarnos mutuamente la capacidad de pensar y pensarnos en un mismo nivel para que nadie tenga que expresarse mediante el «grito mudo» que caracteriza a los desdichados.
La actualidad de Weil es abrumadora en el campo social y ciudadano. Al comienzo de Echar raíces señaló que «cuando las posibilidades de elección son tan amplias que resultan nocivas para la utilidad común, los hombres no disfrutan de la libertad». O lo que es lo mismo: bajo capa de autodeterminación se nos presenta hoy una cantidad inasumible de estímulos (películas, música, viajes y un sinfín de productos) entre los que nos vemos apremiados a elegir. 
Bajo el manto de un insaciable capitalismo que se adueña de cualquier experiencia humana, todo se ha convertido en una mercancía, en un artículo de consumo. Sobre todo, nuestros miedos, angustias y frustraciones, que empresas, coaches y gurús y partidos políticos pujan por aliviar o satisfacer, bien sea mediante la compra compulsiva y el gasto, a través de melifluos mensajes de autoayuda o mediante la polarización y la obtención emocional del voto. No somos más que ejecutores al servicio del rendimiento, del lucro y de la rentabilidad. Del poder. El deseo como producto de consumo: nuestra voluntad se ha mercantilizado. Asediados emocionalmente por tal aluvión, nos refugiamos de manera irremediable «en la irresponsabilidad, la puerilidad y la indiferencia» -continúa Weil-, y entonces «sólo hallamos tedio». Un análisis del todo adivinatorio.
La auténtica libertad no se define por una relación entre el deseo y la satisfacción, sino por una relación entre el pensamiento y la acción; sería completamente libre el hombre cuyas acciones procedieran en su totalidad de un juicio previo acerca del fin que se propone […]. El dolor y el fracaso pueden afligir al hombre, pero no pueden humillarlo mientras él mismo disponga de su propia facultad para actuar (Reflexiones sobre las causas de la libertad y de la opresión social, III).
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Recuérdese el dañino influjo que algunos influencers actuales, con legiones de seguidores, ejercen sobre adolescentes y jóvenes al respecto de una obligada ostentación de un puesto económico predominante en la sociedad. Sobre este particular, denunció Weil proféticamente: «Al hacer del dinero el estímulo único o casi único de todos los actos, la medida única o casi única de todas las cosas, el veneno de la desigualdad se ha diseminado por todas partes», transformándonos en contendientes que no se escuchan sino por interés. Y es que «al sucumbir bajo el peso de la cantidad, al espíritu no le queda otro criterio que el de la eficacia», que lo asfixia. 
La mayoría obedece, y lo hace hasta el punto de dejarse imponer el sufrimiento y la muerte, mientras que la minoría manda, de modo que no es verdad que el número sea una fuerza. El número […] es una debilidad. La debilidad está del lado donde se tiene hambre, donde hay agotamiento, se suplica, se tiembla, y no del lado donde se vive bien, se otorgan favores, se ejercen amenazas. Las personas no se ven sometidas a pesar de ser numerosas, sino precisamente porque son numerosas. […] La cohesión sólo es posible entre una pequeña cantidad de hombres. Más allá, sólo hay una yuxtaposición de individuos, es decir, debilidad («Meditación sobre la obediciencia y la libertad», ).
La filosofía de Simone Weil, en particular La gravedad y la gracia, es una mística inmanente de la atención que se traduce en una búsqueda incansable de la belleza. Cuando no supeditamos nuestra mirada a vanos apegos y deseos de posesión, sino que la entrenamos para la no indiferencia ante la desdicha, la solidaridad y la atención al otro, un brillo de eternidad se deja sentir. Así lo refirió, también, nuestra María Zambrano: «El que ha sabido mirar, siquiera sea un árbol, ya no muere». 
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schoje · 2 months
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Foto: Divulgação/Epagri A Epagri realiza na quarta-feira, 19, às 20h, o lançamento estadual da Ação Jovem Rural e do Mar, que vai capacitar ao longo do ano 320 pessoas com idade entre 18 e 29 anos que atuam nesses meios em Santa Catarina. O lançamento acontece no canal de capacitações da Epagri no YouTube. Desde 2012, a Epagri investe na capacitação de jovens agricultores e pescadores, com objetivo de prepará-los para assumir o protagonismo nas suas propriedades. Como as atividades são essencialmente presenciais, precisaram ser paralisadas no ano passado em decorrência da pandemia. Neste ano, o projeto foi reformulado para adaptar-se aos protocolos estabelecidos para controle da crise sanitária. “As ações presenciais, realizadas em nossos centros de treinamentos, que consideramos fundamentais, ficaram para o segundo semestre de 2021, caso a pandemia permita, porque queremos fazer com muita segurança”, explica Marcia da Rosa Gomes, coordenadora do programa Capital Humano e Social da Epagri. Neste primeiro semestre as capacitações acontecem de maneira on-line, ou híbrida, de acordo com a decisão de cada região. Marcia explica que em alguns municípios estão sendo conduzidas ações práticas, sem aglomeração. Em outros municípios os extensionistas da Epagri estão fazendo atendimentos individuais nas propriedades das famílias dos jovens, com o objetivo de pôr em prática o conteúdo da capacitação. Linhas de crédito A final do segundo semestre, quando os alunos tiverem concluído o curso, eles poderão acessar linhas de créditos para colocarem prática os projetos que desenvolveram ao longo do ano para aprimorar suas propriedades. Cada um terá direito de acessar até R$30 mil para seu projeto individual. Para projetos desenvolvidos em grupo, o limite de verba é R$90 mil. Eles terão direito ainda ao programa Conecta Jovem, que prevê uma verba de R$ 5mil para cada jovem adquirir equipamentos de informática. O governo estadual paga a metade desse valor e o jovem tem três anos para pagar sua parte.   O trabalho da Epagri para capacitar jovens rurais teve início em 2012 com a primeira turma do curso de Liderança, Gestão e Protagonismo. Em 2015 os jovens do mar foram incluídos no programa. Até 2019 a Epagri capacitou 2.468 homens e mulheres nesta ação. Para 2020 estavam inscritos 389 alunos, mas a atividade foi cancelada diante das restrições estabelecidas pela pandemia. Em 2018, a Epagri realizou pesquisa com 1060 jovens que participaram das capacitações e 93,7% afirmaram que pretendem continuar na agricultura. Eles também foram questionados sobre mudanças nas relações familiares e 83,9% responderam que perceberam alterações, com interesse da família em novos conhecimentos, os pais acatado sugestões dos filhos, novas maneiras de dividir as tarefas nas propriedades, entre outras. De acordo com Marcia, o apurado na pesquisa só veio reforçar o entendimento da Epagri de que o curso efetivamente está contribuindo para que os jovens queiram ficar nas propriedades em busca de qualidade de vida. O trabalho também ressaltou a importância de se aliar políticas públicas a processos educativos. Temos plena convicção, por análise teórica e metodológica, que esta é a forma mais eficaz de trabalhar com este público”, atesta a coordenadora do Programa Capital Humano e Social. Informações e entrevistasMarcia da Rosa Gomes, coordenadora do programa Capital Humano e Social da Epagri, pelo fone (47) 99635-3304 Mais informações para a imprensa:Gisele DiasAssessoria de imprensa EpagriFone: (48) 3665-5147 / 99989-2992E-mail: [email protected]: www.epagri.sc.gov.br Fonte: Governo SC
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con-libros · 4 months
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Las intermitencias de la muerte: casi lo mismo pero más filosófico
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Las intermitencias de la muerte - José Saramago
calificación: 3 / ★ ★ ★  ☆ ☆
Género: ficción / fantasía
Opinión y chisme: 👇👇👇
Hace unas semanas, soñé que Saramago me firmaba uno de sus libros, para mi esa fue señal suficiente para elegir una de sus novelas como siguiente lectura y… pasaron cositas 🫠.
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La primera es que yo, que estaba ya casi recuperada del trauma que me dejo 'Lolita', cancele el proceso de recuperación al elegir 'las intermitencias de la muerte' ya que no espere que fuese una vaina muy potente, no estuvo al nivel de 'Lolita' (gracias al cielo), pero igual, digamos que ligero y tranqui tampoco fue, #aynoaprendo 🤡.
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La segunda porque, en esencia, la trama al principio es bastante similar a 'ensayo sobre la ceguera', que va sobre un suceso, que pasa repentinamente y sin explicación, que altera la cotidianidad del mundo y que en consecuencia nos muestra las facetas de nuestra sociedad, desde la más noble hasta la mas horrible, solo que en este en vez de la ceguera, es la ausencia de la muerte en un país y la cosa se pone más filosófica.
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Me gusta como es que el autor abarca el tema y que use ese peculiar y casi imperceptible estilo de repartir el protagonismo, aquí vemos las consecuencias de forma muy colectiva, el país, las familias, el gobierno, las agencias, la iglesia, los hospitales, el único personaje que podríamos considerar como un protagonista individual lo veremos muy posteriormente, pero para el resto es una experiencia conjunta interesante y MUY CERTERA 👁️👄👁️.
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Otro detalle, que me parece que se diferencia a su mas conocida novela, es la complejidad tanto de la manera de narrarlo como la profundidad con la que se aborda, las facetas de la muerte y como la percibe y trata la sociedad, y todo lo que conlleva su ausencia es fascinante de reflexionar y el autor lo hace magníficamente 😙👌;
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Aunque en esto hay un punto que considero en contra, porque es demasiado primermundista para mi gusto (o sera que soy muy tercermundista? 🤔), aparte que el tema llega a ser un tanto absurdo casi pasando la mitad del libro, y es que aunque mantiene ese elemento reflexivo potente de principio a fin, siento que la parte del violonchelista desentona un tanto con todo lo abarcado, de todos modos, lo disfruté bastante al igual que el final (soy una sentimental, qué les digo? 🫶).
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En general, el audiolibro ha sido muy envolvente, el narrador se sintió como el de un programa de radio antiguo del bueno y, aunque la historia no me ha impactado tanto como la novela más popular de Saramago (que también lo escuche en audiolibro), ha sido de esos libros para reflexionar un montón 🤯.
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diarioelpepazo · 8 months
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El joven criollo espera cumplir con las expectativas de este nuevo año con su organización de la Gran Carpa El campocorto de Guardianes de Cleveland, Brayan Rocchio es de los prospectos más destacados dentro de su organización, gracias a su destacado rendimiento a tan corta edad y tener la capacidad de tener un rendimiento óptimo tanto en la parte ofensiva como defensiva, que puede mejorar con la mayor cantidad de oportunidades posibles. El pelotero de 22 años de edad, tiene como principal objetivo establecerse dentro del roster activo para poder brindarle mayor profundidad y energía a la planificación de su cuerpo técnico, tomando en cuenta que tiene grandes posibilidades de protagonismo en este 2024. Por lo tanto, no perdió tiempo y se reportó el pasado lunes 12 de febrero a los entrenamientos reglamentarios previos al Spring Training 2024, con la finalidad dejar en claro su compromiso y su hambre de ser el titular de todos los días luego de impresionar con su talento en la Liga Venezolana de Beisbol Profesional (LVBP). De igual forma, es el candidato número uno para hacer una temible dupla con su compatriota Andrés Giménez, quien se ha convertido en una de las piezas más llamativas en los últimos años al cubrir la segunda base de manera categórica. Por si fuera poco, sale a estos entrenamientos con la ventaja de saber lo que es debutar en la Major League Baseball, algo que no solo le da un poco de experiencia y credenciales hacia su cuerpo técnico, sino que le da seguridad individual a la hora de asumir cada actuación. En los que respecta a sus números en la temporada pasada, refleja un total de 23 juegos disputados, nueve carreras anotadas, 20 imparables, seis dobles, ocho remolcadas, cuatro boletos, 27 ponches y promedio de bateo en .247 Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo El Pepazo/Meridiano
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lamilanomagazine · 8 months
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Bari, associazione Tou.Play per la presentazione dei risultati del progetto Join sul protagonismo e la cooperazione femminile
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Bari, associazione Tou.Play per la presentazione dei risultati del progetto Join sul protagonismo e la cooperazione femminile Venerdì 2 febbraio, alle ore 17.30, nella sala giunta di Palazzo di Città, l’assessora alle Politiche educative e giovanili Paola Romano incontrerà i membri dell’associazione giovanile Tou.Play in occasione della presentazione dei risultati di “Join: una rete transnazionale di giovani donne per una transizione ecologica giusta e sociale”, il progetto finanziato dal programma europeo Erasmus+, nato con l’obiettivo di creare reti di promozione di partenariati regionali e decisori politici locali, attuati in stretta cooperazione con i giovani di tutta Europa. Join mira, infatti, a creare uno spazio di cooperazione transnazionale tra giovani donne attraverso canali che consentano lo sviluppo di processi congiunti di partecipazione e advocacy, generando azioni che promuovano l’empowerment, la leadership e l’azione civica e politica delle giovani donne che vivono in aree urbane e rurali. Il progetto costruisce un contesto favorevole per ideare, innovare e promuovere iniziative che costruiscano soluzioni alle sfide socio-ambientali del nostro tempo, puntando a scenari più inclusivi, equi, egualitari e sostenibili. Per raggiungere questi obiettivi, sei giovani donne, individuate in un gruppo di quaranta, hanno partecipato a una mobilità internazionale ad Alentejo, in Portogallo, dove si sono confrontate con altre coetanee provenienti da Grecia, Portogallo e Spagna per raccontare le proprie realtà, condividere buone pratiche e sostenersi nella creazione di progetti da implementare nelle rispettive realtà locali. Dall’incontro è emerso che a Bari c’è un basso grado di consapevolezza comunitaria sulle questioni di genere e ambientali e sulla loro correlazione, specie fra le donne e le famiglie delle fasce più vulnerabili della popolazione. Inoltre, vi è una mancanza di leadership femminile per quanto riguarda le tematiche ambientali, mentre la città non è autosufficiente dal punto di vista alimentare ed energetico: c’è poca autoproduzione di cibo e grande consumo di prodotti confezionati, c’è un basso grado di circolarità ed è difficoltoso lavorare sul riutilizzo degli scarti. Dall’analisi di questi bisogni il gruppo di giovani ha realizzato una serie di iniziative locali chiamate giocosamente “La Fatic”, il lavoro faticoso, con l’obiettivo di creare una maggiore connessione tra i quartieri urbani e i sistemi alimentari autosufficienti, promuovere le occasioni di occupabilità delle donne e alimentare forme più profonde di partecipazione locale attraverso la sensibilizzazione e il coinvolgimento. Il gruppo ha così organizzato dei laboratori di riuso creativo dei rifiuti e contribuito a momenti di partecipazione attiva della cittadinanza (pic nic senza plastica, attività di pulizia degli spazi comuni, animazione territoriale e momenti inaugurali come quello del parco Maugeri al Libertà). Il gruppo ha poi raccolto le impressioni di tutte le donne coinvolte in queste attività e ha tratto le proprie conclusioni sull’impatto di queste azioni sul tessuto sociale cittadino. I risultati presentati nel corso dell’incontro di domani saranno poi condivisi con i partner europei in occasione di un seminario in programma dall’8 all’11 febbraio in Grecia, nei pressi di Corinto, in una seconda mobilità che riunirà tutte le partecipanti di Join in Europa. All’incontro di oggi sono stati invitati a partecipare i rappresentanti della commissione Pari opportunità del Comune di Bari e della Consulta dell’ambiente della città. Per ulteriori informazioni Davide Colafemmina - +39 324 747 2073 – [email protected] A questo link la presentazione del progetto... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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lemoriamaipu · 9 months
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TODOS PARA UNO, UNO PARA TODOS
por PATRICIA FRANCO
Cierta vez, viajamos con el Coro Filarmónico Municipal a Punta de Tralca, y nos instalamos en la playa casi solitaria. Al comenzar el sol a ocultarse en el mar, terminamos cantando en círculo tomados de hombros o cintura. Sería el efecto del pisco sour, eterno acompañante, o la amistad de algunos años, porque toda diferencia se borraba y parecíamos integrar un sólo ser que se fundía en el conjunto y se elevaba por encima de cualquier diferencia o aspereza. Fueron momentos mágicos y su recuerdo perdura en mi memoria a pesar de haber ocurrido hace más de medio siglo.
Sensación similar se obtiene al practicar tai chi con otras personas del mismo nivel de práctica, y moverse al paso de los demás. Efecto parecido produce la meditación colectiva.
Aquello se logra sin palabras, pues la conversación insta a subrayar las diferencias, a separarse del grupo, a tomar protagonismo ante el resto. A menos que se trate de una de esas reuniones donde el small talk impone el tono y cualquiera que ose salir de la correcta armonía de hablar sin decir nada, será tratado como un paria.
Esa comunión armoniosa de los individuos, puede tratarse de un rito ceremonial que impone procedimientos destinados a lograr uniformidad y fundirse en un todo que tiende a lograr un fin específico. Ese fin puede ser peligroso para otros o el mismo grupo que lo practica. Es una forma de dominar al conjunto e incluso llevarlo a cometer actos contrarios a su sentir individual. Se ha usado históricamente con fines bélicos, religiosos y políticos porque en las acciones grupales se afianza el poder, se borra el temor, se atenúa o desaparece el dolor. Como ejemplo común, vulgar y cotidiano, valga el cúmulo de desmanes que protagonizan los hinchas de algún grupito futbolero. Otro ejemplo: Escenario: Festival de Viña, esperando que aparezca la cantante estelar, mientras cunde el aburrimiento y se patea el piso. De pronto la distracción: Alguien le arrebata la muñeca a una niña espectadora. Llora a gritos mientras el juguete es lanzado de unos a otros en medio de risotadas; uno le arranca la cabeza, otros las extremidades, el resto termina desintegrado. Bien pudiera haber sido un bebé. Histeria colectiva.
Me he salido por la tangente, esa no es la imagen de la comunión placentera, amorosa y amable del primer ejemplo, pero…
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redtnjalisco · 10 months
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Hace exactamente dos años e l Atlas conquistó el título con el que rompió 70 años de sequía. Poco después, fue bicampeón del futbol mexicano por primera vez en su historia. Pero ahora, atraviesa por un momento gris. Perdió todo protagonismo. Terminó penúltimo del Apertura 2023 y ahora quiere su revancha. Desde la pretemporada, en Riviera Maya, José Javier Abella establece la meta: terminar entre los primeros cuatro lugares. “En lo individual, mejorar mi nivel, ir partido a partido subiendo y mejorando mi nivel individual. Y en lo colectivo, obviamente tenemos que apuntar a estar entre los primeros cuatro, ese... https://talajalisconoticias.com/javier-abella-queremos-estar-en-los-primeros-4-lugares/?feed_id=15237&_unique_id=6579487bf2110
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brasilsa · 10 months
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ava-por-ale-reyes · 11 months
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ACTIVIDADES EN UN AVA: EL PROTAGONISMO DEL ESTUDIANTE
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Es importante destacar los componentes que conforman la didáctica: el primero de ellos el estudiante (considerado como ser integral y no como receptor de contenidos), el docente (como facilitador y mediador), los objetivos que deben ser el resultado de la mediación entre la comunidad educativa y las expectativas que genera la sociedad.
A la hora de crear actividades no debemos olvidar que el protagonista es el estudiante.
Por lo tanto, en las tareas deben adoptar un papel mucho más importante, no sólo como meros receptores pasivos de lo generado por el profesor, sino como agentes activos en la búsqueda, selección, procesamiento y asimilación de la información.
La enseñanza en ambientes virtuales debe inexorablemente proponer dinámicas y actividades con anclaje en la realidad (involucrando problemas o planteamientos de la vida cotidiana que generen interés), que involucren varios lenguajes y soportes y los pongan en diálogo, que alienten el pensamiento divergente.
El diseño de las actividades estructura experiencias de aprendizaje exitosas. Los estudiantes mientras las resuelven, deben desempañar un protagonismo activo en esquemas cooperativos de trabajo entre pares.
Propiciar dinámicas de trabajo que exijan la actividad intelectual del estudiante (leer, escribir, analizar, buscar, reflexionar, elaborar, valorar, crear…) y alentar la combinación de tareas en carácter individual (ensayos, diarios/blogs) como también grupal (wikis, glosarios) es de suma importancia para generar aprendizajes más significativos.
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