Tumgik
#rei de porcelana
hxtwasabi · 1 year
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
How Can I Not Love You - Príncipe Jaeun/Hyun + OC
Maria Clara na sua era estou apaixonada pelo Nam Yoonsu wjkrjkeljrk pra quem viu o Rei de Porcelana espero que gostem e pra quem não viu há spoilers, então leiam com cuidado! E, sim, minha oc é a belíssima da Arin! Boa leitura a todos!
Música-título e inspiração: How Can I Not Love You da Joy Enriquez.
Soojin acompanhava os passos da princesa Yuri enquanto a mesma se encaminha para o chá da tarde com o Rei Lee Hwi. Estava naquele lugar a tanto tempo que ficava mais lá do que sua própria casa. Casa. Desde que seu pai se foi aquele lugar se tornou tão solitário e frio, mesmo que não estivesse sozinha por boa parte do tempo. Sempre tinha a princesa e o príncipe Taeyang como seus amigos. Mas era diferente. Sua mãe morreu em seu parto e seu pai perdeu a vida numa batalha de dois anos atrás. O palácio de Changdeokgung não era só apenas a casa de verão da família real, havia também outra família real morando lá, mas, por ter apenas o príncipe como homem, era meio que desvalorizado e olhares tortos, mesmo que disfarçados, já que ninguém gostaria de fazer isso na frente da outra família real. Mas havia alguém que fazia tudo valer a pena, mas ela sabia que nunca teria ele. Além dele gostar de outra pessoa, ela era uma simples dama de companhia que teve a sorte de ser filha do antigo general chefe da nobreza. Antigamente ela não via Jaeun dessa forma, nunca nem pensou em se apaixonar por ele em um segundo de sua vida. Mas, assim que começou sua adolescência, tudo mudou. Ele chegou para falar com Vossa Alteza e assim que ele chegou no lugar sorriu para ela e ela pode sentir seu coração bater com tanta frequência que ela pensou que poderia desmaiar naquele exato momento. Como ele ficou tão bonito? E porque ele era tão educado? Deveria ser só uma paixão efêmera, certo? Era isso, devia ser isso. Afinal como que alguém em sua posição, mesmo sendo filha do ex general, poderia ter alguém como ele? Era apenas a fase da adolescência. Iria passar. Foi isso que prometeu. Mas Yuri, não só como princesa, mas também como sua amiga percebeu isso. Lembrava-se quando eram crianças e gostavam de treinar juntos, ela, Taeyang, Hwi, Jaeun e Soojin juntos, mesmo não sendo uma pessoa da realeza. Lembrava-se que ela e o Lee ficavam competindo um com o outro para apenas implicar, ela sabia que cedo ou tarde algo iria mudar. Assim que a princesa falou que ela parecia diferente ao redor do príncipe soltou um suspiro.
— Ele nunca irá saber, unnie. Eu quero que seja algo momentâneo, mas eu sei que não é, esse sentimento é forte demais para ser algo fugaz. Além dele estar interessado em outra, eu também não posso estar ao lado dele, mesmo se ele sentisse o mesmo. Eu sou apenas uma dama de companhia, eu nunca poderia chegar ao trono. Então é melhor amar em segredo.
E por mais que quisesse ajudá-la, a princesa Kim sabia que ela não estava mentindo quanto a isso. Sabia que para você ter uma alta posição você teria que ser da realeza. Mas ela era como uma irmã mais nova pra ela, mesmo sendo uma dama de companhia, e sabia que ela não era qualquer dama de companhia. Ela era uma grande guerreira graças ao treinamento de seu pai. Ela queria ajudá-la, mas estava de mãos atadas quanto a isso. Assim que chegou para tomar um chá com o Rei o cumprimentou, mas ele pediu para ela também se sentar junto. Realmente ela não era uma dama de companhia qualquer.
— Então, você tem algum príncipe em mente? — o Rei perguntou para Yuri que ficou envergonhada pela pergunta
— Ah, ainda não, mas vovó quer fazer uma seleção. Eu quero me casar por amor, não por simplesmente ter que me casar com alguém. Eu quero ter um amor de verdade — ela confessou para o Rei
— É claro. O verdadeiro amor é importante para um casamento e devemos casar com quem ama a gente. Não concorda, dama de companhia Kang? — a pergunta do rei para si fez ela arregalar seus olhos pela surpresa e o Rei sorriu de leve — Mesmo que às vezes não seja recíproco, não devemos deixar tudo isso dentro de nós. Às vezes sentimentos demais pode nos sufocar por dentro
— Eu acho que você tem razão, Vossa Majestade. Muitos sentimentos dentro de nós podem nos sufocar. Ter algo tão grande dentro de si é algo gigante e ao mesmo tempo até mesmo sofrível. Por mais que seja difícil às vezes, é melhor deixar isso ir embora — a resposta surpreendente de Soojin foi recebida com um sorriso de leve pelo Rei Hwi que assentiu na aprovação. Aquele sentimento implacável e dolorido se fazia presente. E como se não fosse melhorar logo viu o "culpado" por tudo isso se curvar e ficar parado em frente a Vossa Majestade. Sentiu seu coração bater fortemente e desviou seu olhar, mesmo sabendo que as duas pessoas ao seu lado sabiam dos seus sentimentos por ele, ainda era embaraçoso.
— Vossa Majestade, desculpa pela demora — se desculpou
— Hyun. Não há nenhum problema quanto a isso. Por favor, sente-se, estávamos falando sobre o possível futuro noivo para a Yuri aqui — o hierárquico falou
— Ah, eu tenho certeza que a Princesa escolherá muito bem e sabiamente seu futuro rei — ele respondeu enquanto a dama ficava confusa do porque ele estava lá se seria um chá com apenas eles. Será que ele tinha feito de propósito? Depois de um tempo agradeceram o Rei pelo chá e iam voltar para seu próprio palácio.
— Dama de companhia Kang, posso falar com você? — ouviu a voz do Príncipe Jaeun atrás de si e ela o olhou surpresa, mas assentiu
— Claro, Vossa Alteza — ela respondeu e assim o seguiu para um local mais afastado, assim que chegaram lá ela decidiu perguntar — O que você quer falar comigo, Príncipe Hyun?
— Príncipe Hyun? — ele soltou uma risada sem humor nenhum — Você era uma das minhas melhores amigas, você nunca foi só uma dama de companhia. O que aconteceu? Você me trata como se eu nem existisse, não conversa mais comigo, você nem me olha. Eu fiz alguma coisa? Me diz — a súplica em sua voz era perceptível e ela sentiu um aperto em seu coração com isso. Ela não podia falar que tinha se apaixonado por ele. Ele não poderia saber. Ele jamais poderia saber.
— Príncipe Jaeun, eu sinto muito. Você começou a ter mais trabalhos conforme ia crescendo e eu não queria te atrapalhar ou te incomodar — ela falou para ele
— Isso é comum, Soojin. Eu não parei de falar com Vossa Majestade só porque ele é o Rei — ele falou como se fosse óbvio
— Hyun eu também tenho um segredo e por mais que eu entenda que você está magoado eu não posso te contar, por favor — ela falou quase implorando para parar as perguntas. Seus sentimentos ainda eram muito fortes e talvez nunca consiga esquecer o príncipe, mas não queria magoá-lo e não queria se magoar
— Você realmente quer isso? — ele perguntou
— Eu sinto muito ter te ignorado ou simplesmente fingindo que você não existia, eu realmente não fiz de propósito — bem, isso não era verdade, mas ouvir aquelas palavras fez o peso da culpa se afundar em seu coração
— Então não me deixe no escuro nunca mais. Você é importante pra mim e se estiver passando por alguma coisa saiba que eu estou aqui para você, eu sempre estive — ele falou e ela assentiu com um leve sorriso. Estava se sentindo menos péssima e feliz que tinha ele de volta em sua vida. Por mais que aqueles sentimentos profundos ainda estivessem lá era bom ter ele de volta, mesmo que como amigo.
Soojin estava alheia à situação, mas Hyun observava seus traços e a forma como ela ria, nunca tinha parado para perceber na mulher que ela tinha se tornado. Ela era uma mulher bonita, sempre foi, mas era belíssima. Sua inteligência, carisma e bravura estava lá ainda. Ela realmente não era só uma dama de companhia, ela nunca foi. Por muito tempo ficou encantado pelo Rei Hwi, ou Dami, mas sabia que seu coração sempre pertenceu a Jiwoon e sempre pertencerá. Então decidiu deixá-la ir, afinal o que eles tinham era um amor verdadeiro. Então quando resolveu deixar isso ir começou a pensar em Kang Soojin, sua melhor amiga de infância e que acabou se afastando dele. Nesse tempo todo ele sentiu falta dela, ela era uma das pessoas que mais conhecia sobre ele, mas assim que foram amadurecendo ela simplesmente se afastou. Havia algo nele que dizia que era meio óbvio por ela ter se afastado, ele inclusive fez isso após contar para o Rei o que sentia, será que Soojin?...  Mas antes que falasse mais alguma coisa, viu o Eunuco Hong se aproximar.
— Dama de companhia Kang alguém pediu para te entregar isso — ele disse estendendo uma caixa de madeira bonita
— Para mim? — ela perguntou ficando sem entender
— Às vezes você tem algum pretendente já que a caixa é bem cara — o Eunuco falou e ela assentiu agradecendo, apesar da vergonha por conta das palavras dele. Jaeun sentiu um desconforto quanto a isso. Bem, Soojin era bonita, é claro que isso iria acontecer alguma hora. Mas porque ele estava tão incomodado? A pedido do rei, Eunuco Hong ficou para ver o que era, já que não era comum mandarem algo para uma dama de companhia e porque a Kang era uma pessoa próxima também. Com duas mãos delicadas ela abriu a caixa para ver um grampo de cabelo rosa e dourado com adereços chiques ao redor. E quando pegou viu duas letras atrás.
— O que foi? — Jaeun perguntou vendo a expressão de confusão no rosto da mais nova
— Duas iniciais: A e N. Esse não é meu nome — ela falou fazendo os três se encararam confusos
— Srta. Kang, olha! Tem um papel ali — o Eunuco apontou e ela reparou uma carta escondida no canto
— "Suas respostas serão respondidas em breve, mas tome cuidado: algumas perguntas podem ter sérias consequências"
— Alguém está te alertando sobre alguma coisa, mas às vezes pode não ser sobre você, talvez a família real ou o palácio em si — Hyun sugeriu
— Não, alguém mandou para mim. Eu não tenho inimigos, mas meu pai era o general do antigo rei. Mas porquê respostas? — ela falou mais para si mesma
— Pode ser algo relacionado ao seu pai, sim. Eu vou informar ao Rei sobre isso, ele saberá o que fazer — o Eunuco disse e ela assentiu agradecendo e então decidiu ficar com o grampo. Precisava investigar isso.
— Soojin eu vou deixar as tropas em alerta caso alguém venha te entregar mais alguma coisa, estaremos em alerta — Jaeun disse para acalmar a garota
— Eu agradeço. Mas, primeiro de tudo, eu preciso saber quem é A.N. — ela falou
— Você não leu a carta? Você está em perigo, Soojin! Eu sei que você está confusa e com mais perguntas do que respostas, mas você não pode fazer isso sozinha — ele falou quase desesperado e ela sorriu de leve percebendo a preocupação do príncipe
— Eu sei disso, mas se for sobre o meu pai eu preciso saber, Jaeun, você sabe muito bem disso. Eu ainda desconfio sobre a morte dele — ela confessou e ele suspirou. Ela podia ser teimosa, mas tinha um ponto quanto a isso. Se fosse sobre sua família ele também iria querer saber.
— Tudo bem, mas me deixe ir junto com você. Talvez com duas pessoas seja arriscado demais, mas eu sei que eu posso te proteger — ele falou e ela assentiu, algo em seu coração se aquecendo, percebendo que ele se importava com sua segurança. Prometeram que iam se encontrar na frente do palácio. Ela contou para a princesa sobre o pedido estranho e que precisaria investigar essa noite, no qual ela disse que iria arranjar uma desculpa para a audiência dela, mas que ela poderia ir, já que parecia ser importante e temia pela dama de companhia que via como uma irmã. Ela agradeceu a princesa e foi para o seu aposento.
Depois pegou novamente o grampo que tinha guardado. Ela o observou e então logo seus olhos arregalaram e ela procurou o pergaminho que tinha guardado. E lá estava. A lenda da Princesa PyeongGang, onde uma princesa tinha se apaixonado pelo general. Quem possui esse grampo poderia ter boa sorte e fortuna na vida. O que isso tem haver com o que recebeu? Enfim, não tinha tempo para pensar nisso, por mais que fosse curioso, mas Jaeum a estava esperando no palácio. Pegou uma máscara que seu pai usava e saiu para encontrar o príncipe. Claro que ela levou sua própria espada. Afinal, uma filha de um general sabia se defender.
— Hyun — chamou o jovem príncipe
— Soojin — ele se virou a cumprimentando e se não fosse pela situação ela estaria suspirando de amores pelo garoto
— Precisamos ir para o registro do palácio e ver se tem alguém com as iniciais A.N. — ela orientou
— Então devemos ser mais espertos ainda — ele falou concordando e então fizeram seus passos até a sala de registros de nomes para descobrir o que estava acontecendo. Assim que achou a letra A, logo foi tentando achar as siglas. E então havia algo lá. Ahn Nayoung, uma garota que estava na seleção para serem candidatas as rainhas. Não iria perguntar a rainha sobre isso, afinal, que mulher gostaria que perguntassem sobre outras mulheres que competiram pelo mesmo homem?
— Ahn Nayoung era o nome dela. Ela foi candidata a seleção para a próxima rainha na época do antigo rei — ela contou para o amigo
— E o que isso tem haver com ela? — ele perguntou sem entender
— Eu também não sei, mas algo me diz que ela está viva. Temos que ir atrás dela — ela falou e ele assentiu. Quando chegaram lá fora viram guardas a postos e empunhando suas espadas a eles fazendo eles tirarem as suas também
— Vocês não deviam estar aqui — inspetor Jung falou
— Viemos procurar nome de uma pessoa: Ahn Nayoung, conheceu? — ele perguntou e percebeu o olhar do inspetor meio hesitante
— Vocês deviam sair daqui agora mesmo — ele falou e então uma luta de espadas começou, ambos lutando como se suas vidas dependessem disso, Jaeun nem ficou surpresa quanto a habilidade de guerreira dela, seu pai era um dos melhores espadachins do palácio, não é a toa que era general. Conseguiram desviar dos soldados e o inspetor Jung deixou eles irem e disse que não ia comentar sobre isso. Mas assim que Jaeun se virou percebeu que Soojin estava ajoelhada e apoiando a mão em seu abdômen, ela tinha sido ferida.
— Soojin! — ele gritou e pegou ela em seus braços — Não desmaie, por favor, fica com os olhos abertos — ele suplicou e assim que estava saindo viu o Príncipe Kim — Taeyang! — gritou o nome do príncipe que se virou e saiu correndo ao ver a garota em seus braços
— O que aconteceu? — ele perguntou
— Depois eu conto, peça um médico por favor! — ele pediu para o outro príncipe que assentiu e pediu para seu Eunuco chamar o médico real.
— Jaeum está tudo bem, eu vou ficar bem — ela falou, mas ele podia sentir o sangue em sua mão. Logo Taeyang chegou com a sua irmã e o Rei Hwi ao encalço dele. Seus olhos ficaram pesados enquanto ele segurava sua mão e ela não conseguiu ficar com eles por muito tempo e desmaiou
— Não! Não desmaie! Soojin! — ele gritou seu nome e logo o médico pediu licença para ajudá-la. Contou para eles o que tinha acontecido e por algum motivo o rei achava que seu avô, Lorde Sangheon, ainda mais quando Hyun contou que o Inspetor Jung parecia ter hesitado quando perguntaram sobre o nome da mulher. Que segredo era esse que envolvia Soojin? O médico avisou que ela tinha perdido muito sangue, então iria ser algo de emergência. Por ele não ser médico e pela cirurgia ser delicada ele precisou se afastar. Então, uma lembrança veio à sua mente.
— Eu não entendo. Porque vocês sempre me chamam para as coisas? Isso não é errado? — uma jovem adolescente Soojin perguntou. Realmente não entendia porque uma simples dama de companhia como ela era sempre chamada para os acompanhar e deixarem ela ficar
— Porque você não é só uma dama de companhia, srta. Kang. Você é nossa irmãzinha mais nova — o Rei, naquela época príncipe, falou com um sorriso em seus lábios
— Você sempre será especial para nós, Soojin. Você não é só uma empregada da família real, como disse Vossa Alteza, você é como se fosse um membro da nossa família — Jaeun falou colocando uma mão em cima da sua e quando seus olhos se encontraram com ele seu coração parecia bater forte e também se sentia leve pela palavra de ambos
— Exatamente. Você não é só a filha do general Kang, você é a alma desse grupo, Soojin, sempre será — Yuri falou para sua dama de companhia também com um sorriso
Bem, algo veio à sua mente: nunca que Lorde Sangheon iria atacar alguém sem algum motivo, ainda mais se tratando de uma dama de companhia. Para ele a vida das pessoas era insignificante, mas para o inspetor Jung hesitar ao ouvir aquele nome e os soldados quase matar eles por conta disso. Assim foi até onde o Rei estava com Yuri e Taeyang para compartilhar as informações que havia prometido que iria falar. E até mesmo a Rainha do segundo palácio parecia incentivar ela a falar com os outros da nobreza. Seus olhos se arregalaram, se ela era alguém da nobreza, então seria um risco, ainda mais com o chefe de estado no palácio.
— A mamãe participou da seleção da futura rainha da época, ela pode saber de algo sobre essa tal Nayoung  — a princesa de Changdeokgung falou sua ideia
— Você não precisa ir tão longe, querida — uma voz familiar falou-se e a rainha mãe, avó do Rei e dos príncipes Jaeun e Wonsan, entrou no local — Ahn Nayoung é o nome de solteira da sua mãe — ela revelou sorrindo de leve
— Tá bom. Mas porque mandaram um grampo de cabelo para a Soo com esse nome se era da mamãe? — Taeyang falou sem entender
— Eu queria que ela finalmente soubesse a verdade que apenas eu, a Rainha Jooyoung e a dama de companhia Lee compartilhamos. Mas eu creio que alguém contou para o Lorde Sangheon — a mais velha revelou e então o Rei juntou as peças do quebra-cabeça. As coisas no palácio já estavam agitadas esses dias e mais isso para abalar a realeza.
— Dama de companhia Kang é filha da Rainha de Changdeokgung — ele falou e todo mundo parecia chocado naquele momento
— O rei Choi nunca iria aceitar uma filha bastarda e adivinha quem o orientava naquela época? — Rainha Mãe falou
— Meu avô — o Rei falou entredentes
— Mas quem ficou sabendo disso? O general Kang tem algum familiar vivo? — Hyun perguntou
— A irmã dele. Mas não faz sentido ela querer machucar a Soojin — o príncipe Taeyang falou sabendo o quão a tia dela era preocupada com ela
— E não queria, mas com certeza meu avô foi atrás dela — o Rei balançando a cabeça soltando um suspiro — Ele não se cansa de machucar as pessoas
Enquanto isso a cirurgia ainda ocorria, estavam tentando parar a hemorragia. Soojin respirava pesado enquanto os médicos faziam seu trabalho árduo para salvá-la, seus sonhos trabalhavam em sua mente.
— Vossa Alteza! Vossa Alteza! O príncipe Hyun já está esperando você para os preparativos do casamento! — o Eunuco Yun falou e ela sorriu de leve para ele enquanto ajeitava o adereço na sua cabeça
— Já estamos atrasados, você não precisa enfeitar mais nada, Srta! — sua dama de companhia falou enquanto esperava impaciente
— Já estou indo! Taeyang e Yuri já estão lá? — ela perguntou enquanto se levantava e ia na frente
— Só falta a noiva — ela avisou enquanto iam atrás dela
— Eu pensei que você tinha desistido — ouviu assim que chegou no jardim e então ambos sorriram um para o outro
— E porque eu desistiria de você? Eu não desisti depois de todos esses tempos — ela falou feliz que finalmente se casaria com o homem que sempre amou
— Bem estamos aqui para celebrar o casamento entre a Princesa Kang Soojin e o príncipe Lee Hyun, obrigado aos convidados por virem — o cerimonialista falou com um sorriso nos lábios
— Eu não poderia querer isso com mais nenhuma pessoa — ele revelou para ela e então foi aí que ela percebeu que aquilo só poderia ser um sonho. Ela como uma princesa e se casando com o Hyun? Isso só poderia ser sua imaginação. Isso nunca seria real. Ela não era uma princesa e ele não sentia o mesmo e nem poderia ter nada por alguém que não tinha sangue real. Era tudo mentira.
— Você nunca poderia amar uma dama de companhia, não é Hyun? — o príncipe do sonho tombou sua cabeça para o lado — Não que você se importasse comigo antes, mas pelo menos aqui você pode saber que eu sempre amei você, Hyun. Como eu não poderia te amar? O que eu direi para meu coração? Todos os dias eu quero você nos meus braços. Eu simplesmente não posso te tirar das minhas memórias. E eu não quero. Eu sempre amei e amarei você, por isso estou te deixando ir, você merece alguém que te faça feliz e não a filha do general que sente um amor unilateral. Mas eu amo você, Jaeun, eu sempre amei
Os olhos do príncipe se arregalaram tanto pelas palavras finais que ela balbuciou quando dormia quanto pela garota que estava desacordada estar bem. Ele logo correu para seu lado aliviado por saber que ela está bem e que quando ela se recuperasse ele ia contar tudo o que estava sentindo recentemente por ela. Contaria tudo. Inclusive que ela era uma princesa. Ela não parecia entender o que estava acontecendo e então lembrou-se de seu ferimento.
— Por quanto tempo eu fiquei desacordada? — ela logo perguntou
— 2 dias e bastante coisa aconteceu, Vossa Alteza. Lorde Sangheon morreu, você não precisa se preocupar com ele, e o Rei abdicou do trono. Ele era uma mulher esse tempo todo — ele falou
— Isso iria acontecer de qualquer maneira, nós sabíamos disso. E… Espera, do que você me chamou? — ela falou sem entender, será que ela tinha falado enquanto dormia? Ela iria querer se enfiar no buraco se esse fosse o caso. Mas Jaeun apenas sorriu.
— Enquanto você estava desacordada a Rainha Mãe veio e nos contou que a Rainha de Changdeokgung, a Rainha Jooyoung, é a sua mãe. Por isso ela sempre também te tratou como uma filha, você é a filha dela de verdade. Vocês tem que conversar primeiro, eu sei disso — ela arregalou seus olhos. Agora faz todo sentido porque ela sempre foi tratada diferente de qualquer dama de companhia e porque a Rainha fazia questão dela participar das atividades das outras realezas. O Rei não iria querer por perto por ser fruto de uma traição e Lorde Sangheon fez tudo aquilo com a própria neta mal poderia imaginar o que faria com ela. Bem, ela já sofreu isso. Sua cabeça doía — Não se esforce tanto. Descanse — ele ofereceu tentando tranquiliza-la
— Você me jogou essa bomba e quer que eu fique calma? Como eu posso ficar calma? — ela falou ainda na flor da pele nem percebendo que estava quase gritando com ele — Me desculpa, Hyun, é muita informação
— Enquanto você ainda estava sonhando você falou que me amava, isso é verdade? — ele perguntou e então ela arregalou os olhos e os piscou lentamente
— O q-que? Eu f-falei i-isso enquanto eu d-dormia? — ela gaguejou desesperada e pode sentir suas bochechas ficarem vermelhas e ela queria morrer agora mesmo, ainda mais que ele riu de leve
— Eu acho que precisava só dessa informação para confirmar. Eu tive os mesmos sentimentos por outra pessoa não há muito tempo, mas nunca pensei que você tinha se afastado por isso. Eu pensei muito em você até mesmo antes de você sofrer o ferimento, fiquei muito preocupado que talvez o pior poderia acontecer. Eu só conseguia pensar em você todos esses dias que nos reaproximamos — ele revelou e ela segurou sua respiração não esperando essa confissão
— Hyun — ela o chamou sem saber muito o que dizer
— Eu sinto muito por estar te falando isso, sei que não é o momento certo e vou esperar você falar com sua mãe. Mas, assim que tudo isso se resolver e você tiver sua coroação, eu quero que você venha falar comigo no palácio — ele falou e ela ficou um pouco confusa
— No palácio? No seu? — ela perguntou meio confusa e ele sorriu de leve com sua reação
— Soojin, eu sou o novo rei — ele revelou para ela que quase caiu naquele instante, só não caiu porque já estava sentada
— Mas e o seu irmão? — ela perguntou ainda confusa e curiosa
— Ele tentou matar o rei anterior e foi deposto desse título. O meio-irmão do rei precedente faleceu no confronto contra o exército do Lorde Sangheon, que também foi liderado pelo meu irmão — ele suspirou meio triste e ela deu um meio sorriso pra ele, mesmo que não gostasse tanto do outro, ainda era o irmão de Jaeun
— Eu sinto muito, Hyun. Bem, eu preciso falar com minha… Mãe primeiro — era estranho falar essa palavra, mas ao mesmo tempo Rainha Jooyoung sempre foi muito boa e uma mãe pra ela mesmo sem saber que ela era sua mãe verdadeira. Ela assentiu de leve enquanto ficava de pé, mas antes de ir ele pegou em sua mão e acariciou fazendo a garota ficar surpresa com o gesto.
— Eu sei que vai ser uma grande princesa, Soojin — aquelas palavras fizeram seu coração bater freneticamente, Hyun também gostava dela e só isso era o que importava. Bem, eles finalmente poderiam ficar juntos e ele gostava dela. Enquanto caminhava para o segundo palácio não conseguiu esconder o sorriso que formava em seus lábios naquele momento. Pensaria o que ele queria falar com ela depois
Assim que viu o grande palácio sentiu a bile subir e descer, não sabendo exatamente como Taeyang e Yuri reagiriam e muito menos como a própria Rainha Jooyoung iria reagir. Estava nervosa, com mil e uma perguntas e sentimentos mais confusos que todos. Logo depois algumas damas de companhias a ajudaram e pareciam alegres que uma antiga colega de trabalho era uma princesa e logo a acompanharam para aquele palácio, a dama de companhia Lee anunciou seu nome alegremente e assim que aquelas portas se abriram três olhares se voltaram para ela.
— Princesa Soojin — a Rainha, sua mãe, a cumprimentou e logo ela saiu do seu trono e então sentiu os braços calorosos da mais velha e então ela abraçou-a de volta e então sentiu mais braços calorosos a envolverem — Eu sinto muito — ela ouviu a voz chorosa de sua mãe
— Está tudo bem, eu vivi neste palácio o suficiente pra saber o quão podia ser cruel, ainda mais o falecido chefe de estado. Está realmente tudo bem, eu entendi porque o papai mentiu pra mim, eu não te culpo — ela respondeu para a mulher que parecia mais aliviada
— Você é nossa irmãzinha e a gente sempre vai te proteger — o príncipe Kim falou e a princesa concordou
— E se você precisar de ajuda você sempre pode falar com sua irmã mais velha para dicas, nós sempre sabemos — Yuri falou e Taeyang soltou uma risada de deboche recebendo um tapa na cabeça da mais velha e Soojin não pode deixar de soltar uma risada, feliz que eles eram seus irmãos
— Além do que eu tenho certeza que ela irá querer ser a futura rainha, não é? — seu irmão zombou e ela corou com isso
— O que? Como assim? — e então explicou os seus sentimentos por Jaeun e como ela gostava dele e que ele confessou que pensou nela quando retomaram a amizade. Ela ficou animada e que com certeza ela apoiaria a filha mais nova nisso. Ela também explicou o que aconteceu entre ela e seu pai e pode entender todo seu lado. Não imaginava como era a sensação de ter uma filha tão perto e não poder falar nada. Ela não poderia culpá-la mesmo que quisesse. A coroação estaria marcada para o dia seguinte, nunca pensou que um dia seria a princesa, como o mundo é pequeno. Depois da conversa que teve com sua família decidiu visitar Sua Majestade. Eunuco Hong parecia mais animado do que nunca e esperou a dama de companhia Kim anunciar seu nome. Assim que as portas se abriram se curvou ao Rei Hyun.
— Vossa Majestade você pediu para eu vir conversar com você assim que terminasse de falar com minha mãe — até parecia irreal falar essas palavras, mas tinha gostado como soava. Mãe. Ela tem uma mãe.
— Sim, Soojin. Eu pedi para que você viesse. Amanhã será sua coroação, eu providencia tudo junto com sua mãe e seus irmãos. Amanhã será um grande dia para você, você tem uma nova posição aqui — ele falou e ela assentiu
— Sim, ainda parece surreal pra mim, mas eu aceitarei de bom grado aprender com os meus irmãos, por mais que eu fui dama de companhia ser princesa é algo bem diferente — ela falou e ele assentiu
— Isso é verdade. É uma grande responsabilidade ser uma princesa, imagina então para um rei. Mas eu sei que se sairá bem e eu não vim falar disso com você — seus olhos castanhos ficaram meio confusos, ainda mais que o novo Rei parecia querer esconder um sorriso, mas deixou ele continuar — Daqui alguns dias eu irei ter que escolher a futura Rainha, quer dizer, a Rainha Mãe vai me ajudar com isso também
— Bem, eu acho que isso faz sentido, não é mesmo? — o tom de decepção e tristeza em sua voz era perceptível, mesmo não abaixando sua cabeça para isso, mas ele sabia que ela possivelmente iria chorar, então logo se apressou
— Eu falei para ela que não precisaria de mais nenhuma candidata, eu sei muito bem quem eu quero que seja minha futura rainha — agora ela ficou curiosa, a única pessoa que ela sabia que ele gostava nunca mais poderia pisar os pés no palácio e vivia sua vida com o seu grande amor
— E quem seria essa pessoa? — ela perguntou e alguns minutos depois o Rei sorriu e viu ele se levantar e pegar alguma coisa que não tinha reparado no que era e então ele voltou-se a virar-se pra ela com um anel azul claro e uma rosa no meio
— Eu comprei esse anel para dar para uma pessoa e claro que nunca iria dar certo, então prometi que talvez alguém especial iria aparecer, mas quando eu deixei esse antigo sentimento ir eu percebi que essa pessoa especial estava bem debaixo do meu nariz esse tempo todo. Foi então que eu percebi porque o Rei precedente sempre falava algo subentendido. Foi então que eu percebi que você me olhava diferente e por conta dessa realização eu também comecei a te olhar diferente. Eu não vejo ninguém além de você sendo a minha rainha, Soojin — os olhos dela se arregalaram e ela prendeu a respiração. Ela sendo rainha? Rainha do homem que ela ama por todo esse tempo? E o melhor que não é por negócios e sim por amor? Se beliscou para ver se era um outro sonho e ele riu com isso — O que você tá fazendo?
— Só pra garantir que isso é real — ela falou — Você realmente me quer como Rainha, Jaeun?
— E porque eu não iria querer? É você quem eu quero e é você quem eu amo, Soojin. Você não está sonhando — ele falou sentando na frente dela e colocando sua mão em sua bochecha e ela pode sentir seu coração bater quase que em seu pulso
— É que eu nunca pensei que você poderia me olhar assim e eu também não… — antes que ela falasse mais alguma coisa ele tomou seus lábios em um beijo fazendo ela arregalar os olhos por um momento, mas depois se acostumou e o beijou de volta. Isso era melhor que qualquer sonho que tinha tido. Ambos ansiavam por aquele beijo, era perceptível que ele também queria, o que deixou a princesa Soojin feliz.
— Você ainda duvida que eu amo você? Você é a minha Rainha e sempre será. É você com quem eu quero dividir esse reinado e esse matrimônio, se você aceitar, claro — ele se levantou e ofereceu sua mão para que a mais nova se levantasse —  Princesa Kim Soojin você aceita ser a minha futura rainha? — ele perguntou e então ela não se segurou e explodiu em lágrimas de felicidade
— Sim! É claro que sim! Eu sempre amei você, Hyun! Eu quero ser sua esposa e sua rainha — ela falou alegre e assim que ele terminou de colocar o anel no dedo da garota ambos se abraçaram felizes com isso. O homem que sempre amou finalmente estava a amando e iria se casar com ele. Parecia que finalmente havia achado o final feliz que sempre sonhou.
— Desculpa por nunca ter retornado seus sentimentos antes, eu prometo que irei compensar por todos esses anos — ele falou quando se afastaram, mas ele ainda segurava sua cintura
— Isso não importa mais e sim, eu sei que você vai — ela respondeu, ambos sorrindo um para o outro e foi a sua vez de beijá-lo. Ambos finalmente com o coração calmo e acalentado, pois finalmente tinham um ao outro. E sempre teriam.
E de repente, você é aquele que eu tenho esperado
Rei do meu coração, corpo e alma
FIM
youtube
13 notes · View notes
naksushadows · 11 months
Text
“We can sit together like this and admire the flowers blooming and withering away every year. At night we can stargaze. On rainy days, we can listen to the rain falling in our yard together.” – Royal tutor Jung
3 notes · View notes
seonjupiter · 2 years
Text
icon + header Lee Hwi The king's affection
Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
idoltoons · 9 months
Note
OMG!! Acabo de ver el animatic de Rosalie, sin duda me encantó 💕 e interesante ver los ex y me emocione mucho cuando vi a Eliot 🥺 si es posible responder esta pregunta la estatua agrietada ¿era el que hiba ser el rei fantasma? 👁️
Me hace muy feliz que le haya encantado! quq /💖 Fue bueno finalmente darle un rostro a los exes de la reinita fantasma. yuy Respondiendo su pregunta, hubo un solo rey fantasma, aunque el mundo no lo supiera, y este fue Eliot- Daré contexto de cada ex de Rosalie en orden de primeros a últimos. Traigan sus botanas porque esto esta largo de leer.
Tumblr media
Calisto, guardián en el palacio del reino humano. Rosalie lo conoció a los 17 años cuando hubo una feria en el que se presento la reina de ese entonces. Entre los guardias que escoltaban a la reina, estaba Calisto. Joven y con un rostro inocente que pareciera no matar ni a una mosca. En ese entonces la joven Rosalie tenia a sus pies a mas de uno con su belleza y elegancia, por lo que Calisto al verla no perdió la oportunidad de acortejarla. En ese entonces, la madre de Rosalie, Margot Harleytong, buscaba que su hija consiguiera un prometido de un estatus prestigioso, por lo que aunque no buscaba que Calisto y su hija se quedaran juntos, era lo más cercano a un pase para entrar al palacio y encontrar algo mejor. Resumiendo, Rosalie y Calisto formaron una amistad, luego un romance secreto entre ambos. Él era lindo, le prometía casarse con ella algún día, y Rosalie le parecía tierno, aunque por dentro sabia que no podrían quedarse juntos por la opinión de su madre. Calisto termino muriendo en un combate defendiendo a la reina de ser asaltada. Se hizo un funeral en honor de él, donde Rosalie y su madre se presentaron. Fue ahí donde se enteraron que Calisto tenia 3 amantes, mismas que se presentaron al funeral y terminaron por discutir al punto de que tuvieron que sacarlas del lugar. El romance de Calisto y Rosalie, al ser secreto, no hubo nadie más que Rosalie siendo consciente de esto. Rosalie no dijo nada más de la situación, le pareció justo el hecho de que Calisto le haya mentido, ya que en cierto modo ella también mintió con sus intenciones con él por lo que, estaban a mano. Tras la muerte de su "buen mejor amigo", no tardan en abundar las palabras de aliento y los regalos con buenos sentimientos de parte de los pretendientes de Rosalie. Y a la edad de 19 años, recibe las palabras de aliento del asistente de la reina, quien tras el funeral, no dejo de buscarla y crear escenarios para que sus encuentros fueran inevitables.
Tumblr media
Jacob, hombre en sus 30 años, recién divorciado, con una hija. Jacob prometía llevar a Rosalie a los mejore lugares del mundo, prometiéndole lujos y una vida cómoda. Rosalie desde un inicio acepto usarlo como un método de conocer a los peces gordos del reino, pues siendo aquel que acompañaba a la reina, la llevaría a los eventos mas lujosos del palacio, la presentaría a los objetivos de su madre Margot. Rosalie fue dulce con Jacob, pero siempre se negó a ir más allá, no aceptaba nada más que besos en las mejillas, abrazar su brazo y serle de compañía, entretenerlo con largas platicas que, aunque divertían y sacaban varias sonrisas a Jacob, tarde se fue dando cuenta de que Rosalie no buscaba nada serio de él. Jacob un día se harto y confronto a Rosalie en un evento muy especial en el palacio. La sensación de arrepentimiento y tristeza entro en el corazón de Rosalie al ver a Jacob entre lagrimas esperando la respuesta más que obvia. Hasta ese punto, Rosalie empezó reconsiderar lo que hacia y si realmente valía la pena seguir. Las lagrimas cayendo en el hermoso rostro de porcelana de aquella indefensa Rosalie hizo que todos los hombres alrededor saltaran en su ayuda. Apartando a Jacob de su vista y consolándola. Rosalie a ese punto ya era la gema de exhibición favorita en los eventos, por lo que ya no le hacia falta Jacob. Jamás lo volvió a ver desde ese entonces, solo escucho el rumor de que se había marchado del reino, incluso dejando a su hija atrás. Rosalie entro en una época de culpabilidad y mucha tristeza, no se sentía bien de jugar con sus alrededores con propósitos de interés. Ni siquiera era ella la que quería la vida lujosa, ella se encontraba bien con su cálida y pequeño hogar a las afueras del reino. Empezó a discutir mucho con su madre, se negaba conocer a nuevos pretendientes, por lo que decidió, en contra de los deseos de su madre, hacer algo que jamás había hecho antes… Consiguió un trabajo. Bajo las ordenes de la dueña de una boutique pequeña. Rosalie quería empezar a buscar su propio camino lejos de ser la muñeca de porcelana a la que todos quieren mirar en los eventos. Margot, lejos de aceptar los deseos de Rosalie, decide ir más lejos y arregla matrimonios para su hija con gente importante. Como Rosalie se niega a participar en los eventos de reunión organizados por su madre para conocer a su futuro marido, Margot manda a hacer con un artista talentoso muchos retratos de su hija. Lo que intensifica las pedidas de mano de Rosalie, pues todos quedaban maravillados de la belleza de la hija de Margot. Hasta que consigue una oportunidad única en la vida. El retrato de su hija cayo en las manos de un rey, lejano a las tierras de los humanos. Por lo que este agenda una cita para conocer a la preciosa dama de la pintura, con intenciones de un romance y si todo salía bien, un matrimonio. El día de la reunión llego, pero Rosalie no se presento con su pretendiente. Ella estaba muy lejos del lugar citado, en compañía del grande y fuerte hijo de la dueña del boutique en el que ella trabajaba.
Tumblr media
Joseph, hombre rebelde, poco aseado, pero con una facilidad para influir con sus palabras en el resto. Rosalie veía todo de rosa a su lado. La protegía ante todo aquel que quisiera faltarle al respeto. La llevaba a lugares tan románticos rodeados de naturaleza pura y simple donde pasaban horas juntos. A los 21 años, Rosalie se imaginaba una vida junto a este hombre. Hasta que los problemas de alcohol de Joseph empezaron a ser evidentes. Su príncipe pasaba a ser una bestia cuando tomaba, y poco a poco las gafas de colores empezaron a caerse del rostro de Rosalie. Al año y medio de relación, se encontraba con Joseph inconsciente en los suelos por el alcohol, y lo que normalmente haría Rosalie, que era levantarlo como pudiera y llevarlo a un lugar seguro donde esperaría a que cobrara consciencia, Rosalie simplemente se marcho y renuncio a su trabajo para no ver más a Joseph. Rosalie estaba harta de esa vida, la vida cómoda y rodeada de gente atendiéndola era todo lo que ella necesitaba en ese entonces. La reunion con el rey no se pudo repetir, por lo que Rosalie se vistió con los mejores vestidos que tenia y regreso a ser el centro de atención de la gente de la alta sociedad. Todos tenían a su piedra preciosa devuelta al escenario. Los cortejos no tardaron en llegar. Hasta que llego alguien en particular.
Tumblr media
Alexander J. Rondell. Formaba parte de la familia Rondell, soberanos del reino humano. Demostró interés en Rosalie entregándole una valiosa gema encontrada en las heladas y mortales montañas lejanas al reino. Trabajadores de Alexander encontraron esta peculiar gema y la trajeron a él. Una gema en forma de corazón, casi como si fuera tallada cuidadosamente, tenia un profundo color negro. Rosalie y su madre quedaron hipnotizadas de tan rara piedra, pues nunca habían visto algo así. Rosalie no dudo en aceptar el regalo del apuesto Alexander Rondell. Era el hombre que buscaba… ¿Qué más puede pedir? Apuesto, millonario, forma parte de la familia real, pronto ella se volvería un Rondell. Alexander era inteligente y excelente negociador, excéntrico, dulce y muy delicado con Rosalie. Salieron por unos 7 meses, meses en los que Rosalie se enamoro profundamente. A un punto en el que ya no importaba el estatus ni el dinero. Lo quería a él, y solo a él. Alexander le pidió matrimonio, ella acepto con alegría. Rosalie estaba en donde quería, una vida cómoda, lejos de las dificultades, siendo el orgullo de su madre, con un hombre maravilloso, un futuro por delante. Para su mala suerte, no funciono, de nuevo. El mundo de Rosalie comenzó a verse gris. Nada tenia color, nada tenia olor, todo era silencio. Rosalie acaba con su vida tras no poder lidear con el dolor… Es enterrada con la gema que Alexander le regalo, todos consideraron una grosería quitárselo cuando ella amaba tanto de esta. Y fue así como termino su lista de romances en vida, ahora vamos por los que tuvo una vez siendo reina fantasma.
Tumblr media
Eliot, quien creo que no necesita presentarse. Siervo elemental del rey Bahir, se conocieron en pleno conflicto entre fantasmas y Gloymos por territorio. Tras llegar a un tratado de paz, forman una amistad de muchos años, y luego de que la guerra contra Lord Emedes acabara, se confesaron su amor y se casaron en secreto. Antes de poder revelar su amor al mundo entero, Eliot muere dejando a Rosalie sola y al reino sin rey. No hace falta decir QUE LO AMO CON TODO SU SER Y NO HAY DIA QUE NO EXTRAÑE DESPERTAR JUNTO A ÉL CADA MAÑANA EL RESTO DE SU EXISTENCIA. Luego de esa trágica época, Rosalie da un alto a su vida amorosa y decide concentrarse en su hijo, Rafael. No es cuando este se vuelve adolescente, en que Rosalie nota que no la necesita y que esta empezando a hacer su propia vida social. Rosalie decide concentrarse entonces en sus labores como reina fantasma. Uno de sus labores, es encontrar a otras almas perdidas por el mundo. Con finalidad de darles un lugar seguro en su reino.
Es en este entonces, que empieza a notar a Mr. Corpse, la muerte misma en este mundo. Lo que empieza como un desagrado por este por historias pasadas en los que ambos, el como "La Muerte" y ella como "Reina Fantasma" estuvieron en muchos desacuerdos, temas relacionados a las almas y el mundo espiritual. Tras la usencia de Rafael en su día a día, al igual que Ofelia se encargaría de liderar una escuela fundada por Rosalie en el reino fantasma, con el resto de sus amigas en sus propios asuntos, encontró en "La Muerte" compañía. Con el tiempo, su desagrado por él se volvió empatía, luego respeto, hasta terminar en cariño.
Tumblr media
Esta puedo decir que si fue una relacion exclusiva, no por atracción física, más sentimental y por el hecho de sentirse acompañados el uno con el otro. Ya que estar en el negocio del mundo de las almas no es sinónimo de tener mucha compañía. Fue un romance que duro solo unos meses, en los que Mr. Corpse termino por hacer algo que para Rosalie, fue cruzar un limite. Y aunque ella entendió que era su deber, le hizo reflexionar de que no se veía el resto de su eternidad con aquel que posiblemente acabe con cada uno de sus seres queridos. Aquel que apagara la luz en los ojos de sus amigos, incluso, puede que de su propio hijo. Por lo que su romance volvió a limitarse a una simple amistad. Todo esto en secreto claro, Rosalie no tiene intención de que la vean con él, ya que nadie le parece una entidad deseable en sus vidas.
Y por el momento, son los únicos que explicare. 👀 Soy consciente de que me falta explicar uno, pero... Dejémoslo en que ambos creen que fue un sueño nada más y que nada fue real.
23 notes · View notes
la-semillera · 1 month
Text
Mar Arza & Ana Blandiana
Tumblr media
ANIMAL PLANET
Menos culpable, aunque no inocente,
En este universo donde
Las leyes de la naturaleza deciden
Quién debe matar a quién
Y el que más mata es el rey
¡Con qué admiración se filma
Al león plácido y feroz que despedaza al cervatillo!
Y yo, al cerrar los ojos o al apagar el televisor,
Siento que participo menos en el crimen,
Aunque en la llama de la vida
Hay que verter siempre sangre,
La sangre de otro.
Con menos culpa, aunque no inocente,
Compartí mesa y mantel con los cazadores,
Sin embargo, me gustaba acariciar las orejas largas
Y sedosas de las liebres,
Arrojadas en un túmulo
Sobre el mantel bordado.
Culpable, aunque yo no fuera quien
Apretara el gatillo, Y me tapara los oídos,
Horrorizada por el ruido de la muerte
Y por el olor a sudor desvergonzado de los que dispararon.
Menos culpable, aunque no inocente,
Aun así, más inocente que tú,
Autor de esta perfección sin piedad,
Que has decidido todo
Y luego me has enseñado a poner la otra mejilla.
_  Ana Blandiana.  Mi patria A4. Pre-Textos. Traducción de Viorica Patea y Antonio Colinas.
_ Mar Arza, MUROS NUBLADOS... Portarretratos de latón y vidrio, porcelana cruda, texto. 20 x 15 cm. 2014.
3 notes · View notes
forowoonbr · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
💜 O Rei de Porcelana
11 notes · View notes
ortegadorra · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
quando  você  passa  pelos  corredores  da  academia,  todos  se  atentam  aos  seus  passos,  afinal  é  o  grande  ortega  gong-pujol,  o  conde  de  andorra,  tendo  nascido  em  andorra  la  velha  no  vinte  e  dois  de  outubro,  1997.  mesmo  sendo  invejoso  e  imprevisível,  você  conseguiu  chegar  ao  8º  ano,  porque  também  é  bastante  caprichoso  e  atencioso  ainda  com  a  tenra  idade  de  vinte  e  quatro.  dizem  que  se  parece  com  seo  kang  joon,  mas  são  apenas  boatos!
Tumblr media
desenvolvimentos  ;  skeleton  ;  conexões  ;  extras.
Tumblr media
the  porcelain; porcelana.  nada  mais  lindo  como  uma  peça  de  porcelana  -  e  a  pintura,  quando  feita  a  mão,  a  torna  ainda  mais  adorável;  delicada  e  valiosa.  as  peças  de  porcelanas  são  usadas  em  determinadas  ocasiões,  e  nos  demais  momentos  permanecem  expostas  em  suas  prateleiras.  intocáveis.  inalcançáveis,  às  vezes.  parecem  tão  perfeitas,  que  você  nem  cogita  tocar. . .  vai  que  quebra?  e  então,  talvez  por  isso  se  tornem  também  inquebráveis. 
ortega  é  uma  porcelana  perfeita,  inalcançável,  inquebrável.  gostaria  você  de  ser  como  ele. 
mas  sabe  ela,  a  porcelana,  e  aqueles  que  apreciam  outro  tipo  de  material,  que  ela  é  facilmente  destruída.  quando  cai,  se  quebra  -  e  suas  partes  podem  machucar  profundamente.  ortega,  comumente  tão  razo,  tão  supérfluo,  não  enxerga  a  própria  delicadeza.  não  faz  ideia  que,  se  quebrar,  vai  levar  quem  tocá-lo  consigo  de  forma  muito  além  de  seu  olhar  odioso  e  invejoso.
Tumblr media
como  é  produzido  o   porcelanato? 
não  há  pais  vilões  aqui,  mas  quase  tão  vítimas  quanto  a  prole.  precisavam  manter  a  pose  diante  a  realidade  de  seu  país  -  e  o  quão  injusto  era  isso?  faziam  de  tudo;  poderiam  fazer  muito  mais.  amavam  andorra,  mas  precisavam  engoli-la  como  condado.  não  há  pais  vilões  aqui,  não  há  parents  issues   tampouco  problema  com  abandono.  o  que  aconteceu  foi  um  caso  de  subestimação. 
subestimaram  a  capacidade  de  uma  criança  em  entender  e  absorver  aquilo  ao  seu  ambiente,   principalmente  os  medos  e  preocupações  de  seus  pais.  
subestimaram  a  capacidade  de  uma  criança  em  querer  mais;  em  ter  pensamentos  próprios. 
ortega  ouvia  que  precisava  fazer  isso  e  aquilo;  que  precisava  ficar  aqui  ou  ali  -  mas  tudo  sempre  muito  ciente  de  que  era  por  não  serem  como  eles;  aqueles.  seus  próprios  pais  mantinham  um  sorriso,  ajeitava-o  com  amor  e  olhavam-no  nos  olhos  como  quem  diziam:  confio  em  você!  e  no  fim,  o  povo  olhavam-no  nos  olhos  como  quem  diziam:  adoramos  você!  provavelmente por  ser  criança,  algumas  foram  as  vezes  em  que  foi  pedido  para  estar  onde  não  deveria,  em  teoria,  mas  ortega  era  tão  naturalmente  bom  em  ser  um  bom  garoto  que  os  elogios  e  brincadeirinhas  eram  feitos  alto,  porque  ele  não  estaria  prestando  atenção.  
se  era  tão  bom  assim,  não  poderia  ser  escolhido  para  estar  no  lugar  deles,  aqueles?  assim,  seus  pais  poderiam  sorrir  de  verdade  e  a  todo  instante;  prepara-lo  para  algo  muito  melhor,  algo  que  eles  verdadeiramente  mereciam.  
crescia,  envelhecia,  e  nada  disso  havia  mudado  -  somente  ele  ia  mudando,  internamente.  seus  pais  não  faziam  ideia  do  que  ortega  guardava  e  remoía  dentro  de  si;  não  faziam  ideia  de  que,  em  algum  momento,  o  uso  de  sua  carisma  havia  se  tornado  obrigação;  e,  à  essa  altura  vivendo  como  conformados,  não  têm  noção  dos  desejos  e  da  capacidade  do  único  filho.  
príncipe?   no  fim,  só  o  primeiro  degrau.  seu  maior  desejo  é  ter  o  poder   que  a  coroa  leva  para  quem  a  usa.  é  ser  rei  -  mostrará  para  seus  pais  que  ele  é  tudo  aquilo  que  sempre  acharam,  mesmo,  e  os  dará  tudo  e  mais  do  que  eles  merecem,  como  um  bom  filho.   se  faria  atrocidades  para  tal?  sabe  como  é. . .  quando  se  é  uma  pessoa  simples,  de  objetivo  único,  qualquer  coisa  pode  ser  colocada  para  jogo  –  e  nada  mais  há  para  perder,  pois,  afinal,  tudo  isso  é  por  não  ter  a  única  coisa  que  quer.  
não  é  tolo,  contudo;  esperto  até  demais  para  o  próprio  bem,  sabe  mais  que  tomar  decisões  grandes  de  forma  calorosa,  e  então  a  importância  de  não cometê-las  sozinho:  a  existência  de  um  bode  expiatório  tem  a  mesma  importância  que  as  peças  de  peões  em  um  tabuleiro  de  xadrez.  e  um  rei?  deve-se  conquistar  os  peões   de  forma  a  tê-los  prontos  para  morrerem  por  si.
nota:  os  sentimentos  de  ortega  sobre  a  coroa   e  afins  não  são  sabidos  nem  pelos  pais,  que  dirá  os  demais!
Tumblr media
como  se  conserva  um  porcelanato?
apesar  de  ainda  em  seu  oitavo  ano,  começou  desde  já  as  leituras  que  o  ajudarão  a  caminhar  no  direito,  direção  que  pretende  focar  no  ano  seguinte.  os  clubes  não  foram  escolhas  em  vão:  com  o  polo,  exercita  graciosidade  e  vigor;  com  o  conselho  estudantil,  afaga  seu  ego  e  testa  seu  poder  de  influência  discretamente;  com  o  clube  de  tiro  ao  alvo,  acredita  matar  os  próprios  demônios  e  as  vozes  que  pesam  na  consciência. 
a  fama  que  carrega  não  é  sorte,  construiu  e  constantemente  a  mantém  sendo  construída,  e  uma  das  formas  é  sendo  um  grande  exemplo.  como  consegue  manejar  tudo  e  ser  tão  bom?  invejo-o.  ele  quer  que  seja  com  tais  olhos  que  o  mirem,  logo,  não  seria  novidade  para  ninguém  que  ortega  acabe  o  ano  como  um  dos  alunos  que  manejou  cursar  todas  as  extracurriculares.  dessa  vez,  pegou  sua  última:  escrita  criativa. 
Tumblr media
aesthetic.
a  delicadeza  e  valor  de  porcelanas.  a  cor  e  textura  de  amêndoas.  o  cheiro  e  o  gosto  forte  do  rum.  a  beleza  e  os  detalhes   do  templo,  o  corpo  -  dentro  e  fora. o  resultado  físico  e  visual  da  presença  dos  caninos,  dentição. 
23 notes · View notes
sapphireblueandfire · 2 years
Text
lay your weary head | parte 1/?
lucemond + nsfw
: : :
Es casi siempre en noches así, cuando lo que debería ser una velada sencilla de cena en familia no sirve más que para sacar lo peor de todos ellos y dejar Aemond con la rabia erizara y los nervios a flor de piel, cuando Lucerys le agarra fuerte de la mano nada más conseguir sacarle fuera de la sala y tira de él a través de los helados pasillos de piedra de la Fortaleza Roja y arrastrarle hasta su cama entre besos robados con risas a su creciente mal humor.
Su abuelo, la mano del Rey, es un manipulador sin escrúpulos y su madre, la única entre todos ellos que debería ser capaz de demostrar algún ápice de cordura, trata a la escoria desviada de su hermano como porcelana fina, con la misma delicadeza agitada de quien porta permanentemente en sus mano un objeto demasiado frágil y que bajo ninguna circunstancia se puede romper.
Lo que cabrea tanto a Aemond no es el hecho de que lo haga, sino el porqué.
“Es su jodida marioneta. La de los dos. Lo necesitan cebado y manso para poder controlarlo. Y por eso permiten que me siga hablando as―”
“Aemond” Luke dice su nombre en un susurro, se lleva la mano de Aemond que aún sostiene en la suya hasta la altura de los labios, piel suave contra sus nudillos. Y tiene esa sonrisa, esa de niño travieso que se afila hacia un lado y que hace que a Aemond le ardan los labios con las ganas de besársela. Tiene esa mirada, pestañas largas y oscuras, esa mirada de querer hacer que no le ardan solo los labios, sino de prenderle fuego por completo, cuando añade, “Vente conmigo a la cama. Déjame hacer que dejes de pensar en ellos. Deja que cuide de ti, amor mío”
Y es casi siempre en noches así, Aemond envenenado de rabia y Lucerys inclinándose hacia delante, posando esa sonrisa contra el pulso que late en su cuello, invadiéndole con su calor y succionando en su piel la clase de beso que consigue siempre extraerle gran parte de ese veneno. Es en noches así, cuando Aemond siente cómo el cuerpo entero se le vuelve dócil, las palabras goteando como miel en sus pensamientos Deja que cuide de ti, amor mío. Es en noches así cuando Aemond deja que Lucerys le guie hasta la cama a pesar de lo mucho que desearía seguir enfadado porque―
Saben lo que significan. Esas palabras.
Luke deshace la cama sin ningún, cuidado se quita la ropa entre risas cuando Aemond es incapaz de mantener las manos lejos de su piel, dulce como azúcar cuando lo único que le queda puesto es la camisa blanca de tela fina que le cubre solo hasta donde empiezan sus muslos, la anticipación haciendo que la polla se le ponga tan dura que casi le duele la forma en que se aprieta contra la tela tosca de sus pantalones y Aemond quiere, quiere― Aemond quiere.
“Luke” suspira, y ya está casi de rodillas “Déjame―”
Quiere metérselo en la boca. Tragárselo hasta el fondo de la garganta. Quiere ahogarse en ese sabor dulce que gotea de Luke cuando pierde la paciencia y empieza a follarle la boca y quiere―
“No”
Luke le toma suave de la barbilla, le guía nuevo de pie y cerca de sus labios, pero sin besarle, su otra mano buscándole la hebilla de los pantalones, deshaciéndola con un sonido que hace que a Aemond se le llene la boca de saliva “Hoy no cariño―”
“Hoy necesitas otra cosa”
Deja que cuide de ti.
Y Aemond lo desea tanto que el aliento le quema como brasas por dentro de las costillas.
Le roba un beso. Rápido. Húmedo. Sucio. Las lenguas resbalando cuando Luke abre la boca para reírse de sus ganas y Aemond nota como le llora la polla, cómo se llena más aún y palpita, como le humedece sin pudor el interior de la ropa.
Y Luke lo sabe. Baja la cabeza y le mira. La polla dura presionando contra los pantalones. Baja la mano y le agarra fuerte, le hace gemir como si aullara, un sonido roto y desde el fondo de la tripa. Y entonces Luke sonríe, de satisfacción y de mira lo que soy capaz de hacer contigo. La cosa más hermosa que Aemond ha visto nunca, y también la más terrible.
Desliza hasta apoyarlos contra sus labios los dedos con los que había estado sujetando su barbilla. Dice,
“Mójalos, cielo. Para que pueda abrirme para ti”
Aemond abre la boca y se los traga enteros.
26 notes · View notes
lchuu · 1 year
Text
Tumblr media
Estoy otra vez aquí, cuanto tiempo. Sean todos bienvenidos al teatro del torpe.
-Sentaros, por favor.
Han pasado tantas cosas en dos años. Y he padecido el dolor mas rico que existe. Rico yo, el placer de tenerte. Y témeme. Por eso hoy brindo, brindo otra vez. Por esas burbujas, por esas noches donde solo uno ganaba. Nosotros. Un equipo que nunca llego a tener nombre, nombre que no debe ser nombrado. Al final todo se quedo en un desquité. Del que me quite tiempo atrás.
Ojalá no haber tenido que llegar, la porcelana a mis oídos, peso otra vez caído sobre mis brazos, brazos que volver a extender, pero hasta cuando?
Entonces parte de todo esto solo sirve para recordarte, como experimentar tus emociones. Que alivio… vuelve a sacarme de la mano por favor. Da igual cuanto lloviera. Vuelve a bailar conmigo. O me vuelvo yo y sigo distante. La distancia que me gano por torpe.
Antes, todo se basaba en hasta cuando y lo que de.
Durante, agárrate como puedas y no lo dejes.
Después…Tal vez esto no este tan mal, royo…
-Vaya rollazo llevas no?
Al final se me enfriaron los hielos. Se me calentaron las agujas, otra vez el tiempo haciéndome lo que no quiero aceptar. Lo que no quiero escuchar. La vergüenza sobre mi. Todo eso que llevo dentro. Todo eso en mi ve como mi orgullo fue mas rápido, mas astuto que yo. Pero sigo cambiando. Cambiando la posición, no el tablero. Cambiando la cama y no la manera en la que me acuesto. Cambiando de parecer, de pensar. No mis sueños. Algo que no cambiaria seguro tal vez sea eso, eso que pasa cuando me acuesto, todas esas escenas quieren decirme algo, pero justo antes de que eso pase…tu también te despiertas en el momento mas placido? En el momento que se cumple todo aquello que aspiras para poder malamente sonreír. Ese instante, en el que todo parece cumplido. Ese momento tan excitante entre nosotros. Ese momento en el que el clímax llega para que tu y yo seamos lo que llevamos tiempo queriendo ser. Una batalla que ganar en unas guerras que no terminaran nunca, por ahora.
Y así, como si de un momento de gloria se tratara. Como si fuese ese rey que no tiene reino, ese que dice la canción. Me he visto intentando construir ese pedacito de algo que no es mucho pero es tan importante. Antes me abría gustado compartirlo, contigo, con ellos. Todo aquel que acompañara seria abrazado, recibido con gratitud. Hoy, me he despojado de todo aquello que no necesito, pero con ello se fue todo lo que me hace falta.
No te rindas…a veces solo hay que darse una vuelta de mas. Ganar algo de tiempo.
2 notes · View notes
mariliva-mello · 1 year
Text
Não adianta ser virtuoso num jogo sujo.
- O Rei de Porcelana
5 notes · View notes
thatfangirlofsb · 1 year
Text
Tumblr media
T/W: Spoilers del grishaverse.
Su alteza (VII)
Ese viaje en barco le parecía lo peor que había hecho en toda su vida. No sabía cuántas veces había vomitado, pero ahora la toldilla se había convertido en su pedestal; el mejor lugar que tener cerca cuando las náuseas volvían a ella.
"¿Te encuentras bien?" La voz del Espectro sonó detrás de ella. ¿Cómo podía moverse con tanta facilidad sin ser escuchada por nadie? ¿Era el volver al barco en el que había pasado varios meses cazando esclavistas la causa? "Pareces..."
"¿Muy embarazada y mareada?" La sonrisa de la suli se le acercó por la derecha, apoyándose también ella en el particular pedestal de Zoya.
"Iba a decir mareada, aunque embarazada también."
"¿Cómo se siente para ti volver al mar?" Zoya sabía sobre su aventura cazando esclavistas después de la guerra. Pero nunca supo porqué había vuelto con Brekker, ¿que tenía el Club Cuervo que su misión no le diera? "Yo pensaba que..."
"¿Que nunca iba a volver a Ketterdam?" La suli pareció leer su mente, y ella no lo iba a negar. "Kaz se burlaba sobre mi caridad al no recoger la paga por entregar a un esclavista, y al final llevaba razón." Sus manos se entrelazaron y las colocó sobre la barandilla, observando el mar. "Las arcas del barco se iban vaciando, y entonces me ofreció este trabajo."
"¿Buscar a una grisha vendaval con un vientre de elefanta embarazada?" Una risa apareció en los labios de Zoya, y la chica a su derecha la repitió. "Porque entonces el Espectro lo tuvo muy fácil, demasiado."
"Iba a comenzar tu búsqueda ese día, pero tú llegaste antes a nosotros."
"Me gusta adelantarme." Soltó un pequeño quejido, durante esa primera semana en el barco las patadas casi no habían parado. Parecía que el bebé quería molestarla tanto como su padre, el cual no paraba de merodear a su lado para ver si necesitaba algo. Estaba embarazada, no inválida. "Santos."
"¿Otra vez?" La mirada preocupada de Inej le hizo sonreír levemente. Ese tipo de inquietud, no como la de Nikolai, era la que necesitaba en esos momentos. Recibió un movimiento de cabeza afirmativo por parte de la vendaval, si abría la boca pensaba que el mareo volvería a ella. "Mi madre siempre decía que cuando el bebé da muchas patadas es porque quiere salir."
"O porque me odia." Zoya se quitó con cuidado la cinta azul, dejando que su pelo fuera golpeado por la brisa. Recibiendo una mirada oculta del rey en la lejanía, el cual se encontraba en la otra punta del barco revisando unos mapas con Mal, el actual Sturmhond. "Aún no ha nacido y ya soy una mala madre."
"¿Después de todo lo que has hecho y vivido durante estos meses?"
"Sí..." Las manos de Zoya se unieron como las del espectro, colocando su vista fija en el mar mientras cambiaba al suli. "Mis padres... bueno, no fueron padres. Y yo tengo miedo, miedo a repetir lo que ellos hicieron conmigo."
No le faltaron más palabras para entender lo que la grisha quería decir. Aunque ella tuvo unos buenos padres, sabía que había muchos más no tan parecidos. Incluso varias de las personas que había sacado de la esclavitud habían sido vendidas por sus progenitores; la mayoría grisha, pero también había otkazat'sya.
"Si cuidas del bebé tal y como luchaste junto a mí contra los nichevo'ya... si fuera Kaz tendría mucho cuidado en no hacerle daño." Era muy difícil, pero Inej ya había hecho que la vendaval sonriera varias veces. Y Zoya agradecía cada uno de esos momentos. Al menos ella no la trataba como un plato de la porcelana más cara, sino como uno común. "Y tienes a Nikolai..." Colocó los ojos en blanco, un gesto que no pasó inadvertido para Inej. "Te guste o no es su padre, y quiere estar con el bebé."
"Me guste o no también está volviéndome loca. Mira lo que encontré en su camarote."
Antes de sacar el objeto de su bolsillo miró hacia las velas, las cuales eran dirigidas por unos pocos vendavales de la tripulación del nuevo corsario. Mal, por orden de Nikolai, había prohibido a todos dejarla ayudarles. Maldito rey.
Rápidamente sus pensamientos volvieron al objeto que 'tomó prestado' del camarote del rey. Lo agarró y lo sacó a la luz, para que pudiera ver perfectamente el anillo.
"Es un anillo, muy caro." Dijo Inej fijándose en los diamantes que rodeaban la gran piedra preciosa del centro.
"Y muy parecido a la esmeralda Lantsov." Cuando escuchó ese nombre, la mente de la suli recordó las historias sobre esa joya tan conocida en Ravka, utilizada por los reyes de ese país para pedir la mano de la futura reina. "Pero ahora no hay una esmeralda enmedio, sino un zafiro." Zoya vio la cara de confusión de Inej, entonces decidió añadir el último dato. "Mi color favorito es el azul."
"¿Eso significa que...?" La vendaval volvió a guardarse la joya en el bolsillo para devolverla a su sitio, aunque se vio muy tentada de lanzarla al mar.
"Puedo pasar que esté pegado a mí como una lapa, puedo pasar tener que estar cercar de él por el bebé, pero esto... no." Zoya sintió como las náuseas volvían a ella. Ya no sabía si era por el mar o por el culpable de sus patadas, pero solo quería echarse en el suelo y descansar. "Nunca voy colocarme eso, ni siquiera voy a dejar que me lo acerque. Antes muerta que con él."
"Pero si te encanta." Zoya casi que saltó en su sitio, la voz de Nina en un perfecto suli la asustó. "Estáis enamorados, vais a tener un bebé y te va a pedir matrimonio. ¿Qué más quieres?"
"Una grisha que no me espíe." Solo tuvo tiempo de mirarla antes de que se acercara a ella y le quitara el anillo del bolsillo. "Nina..."
"Se lo tengo que enseñar a Genya." Dijo con su vista fija en la piedra preciosa. ¿Le estaba haciendo ojitos al zafiro? "Tú con tu rey y yo con mi drüskelle, felices."
"Tú no vas a terminar con un drüskelle y yo no lo haré con Nikolai." La sonrisa de la mortificadora desapareció, dando paso a una mirada misteriosa. "¿Qué...?"
"Yo no dije que el rey fuera Nikolai." Y en ese momento Nina se giró, lista para correr hacia la sastre. Pero no le dio tiempo, dos pistolas apuntaban hacia su cabeza en un giro de los acontecimientos demasiado extraño. "Motín, ¿verdad?"
"Esto me recuerda a un poema..." Todos pusieron los ojos en blanco al escuchar a Tolya, que solo pudo suspirar en respuesta. "Es lo único que puedo hacer ahora, tengo las manos atadas."
"Por favor, que alguien le tape la boca también." Tamar se encontraba a su lado, que giró su mirada hacia las tres y silbó con sorpresa. "Que piedra."
"¿La encontraste?" Un Nikolai en la misma situación fijó su vista en Zoya, y sonrió como si le fuera la vida en ello. "¿Crees que es un buen momento para pedírtelo?"
"Nunca va a ser uno si terminas muerto."
"Hazlo, no hay ningún problema." Le dijo en respuesta Zoya al tripulante que apuntaba una pistola hacia ella. "Si lo matas te puedes quedar el anillo."
Nadie le respondió, aunque sí que se quedaron con la joya mientras ataban las manos de las tres a su espalda. Zoya esperó que Mal tuviera la misma fidelidad de su nueva tripulación, igual que Nikolai como Sturmhond, pero parecía ser que no.
Ahora Mal, Nikolai, Zoya, Genya, Tolya, Tamar, Inej, Wylan, Kaz, Nina, Matthias y Jesper estaban todos en una fila donde cada uno tenía mínimo una pistola apuntándole. Aunque el grupo de los grisha, excepto el pistolero de Los Cuervos, tenían una más.
"Queremos información, su alteza." Dijo con un tono de burla uno de los tripulantes, sacando una daga de su cinturón. "Y tenemos un método seguro para que nos la des." Esa daga rozó el vientre de Zoya, y esta se encogió acompañada de un leve al dolor al sentir lo afilada que estaba.
"¿En verso o en prosa?" Preguntó Nikolai, dándose por vencido en cuanto vio como una pequeña gota de sangre dejaba una mínima marca en la blusa de Zoya.
"En rápido."
Y así lo hizo.
[°°°]
"Si salimos vivos de esta yo te mataré."
"Preferiría que en ese caso nos casáramos."
"Ya estás casado."
"Eso se puede solucionar."
"Sí, matándote a ti y dejando viuda a Alina." Le contestó Zoya a Nikolai, que aún tenía ganas de bromear después de haber contado todo eso a los tripulantes delante de ella. "Tal vez me case con ella."
"Chicos..." Mal los miró, y luego cambió su mirada hacia Matthias para que se fijaran en él. "Creo que tenemos un problema."
El drüskelle se encontraba con la mirada fija en el mar, sin reaccionar a ningún golpe que Nina le daba en el hombro. En esos momentos, si no tuviera las manos atadas, ya la habría vuelto a agarrar del cuello como esa vez en Hellgate. Pero su cuerpo y su mente no reaccionaban.
"¡Zoya!" Nina la miró, y la vendaval suspiró al recibir esa mirada.
"Nikolai fue el que habló."
"Dijeron que les contara todo."
"Pero no eso." La grisha de ojos azules trató de soltarse de sus ataduras, pero fue imposible. "Nadie va a hablar de esto, nadie."
"Creo que hay una mínima posibilidad." Jesper se levantó y lanzó al suelo sus cadenas, ajustándose bien la chaqueta de cuadros que llevaba. "Porque vamos a salir vivos de aquí." Mal miró con sorpresa al zemení, listo para preguntarle cómo lo había hecho, pero Jesper se adelantó. "¿Quieres que te suelte o no?"
Mientras el pistolero desataba a los grisha de sus cadenas hechas a prueba especialmente para ellos por el hacedor de la tripulación, Mal, después de haber sido liberado, se dedicó a hacer lo mismo pero con las cuerdas de los otkazat'sya.
Cuando todos estuvieron libres y de pie, aunque el drüskelle lo hizo con cierta dificultad, se quedaron en silencio mientras las miradas se posaban en Zoya y Nikolai.
"¿Qué?" Les preguntó con furia la vendaval, a lo que todos bajaron la cabeza murmurando disculpas. Excepto Kaz Brekker, que solo sonreía de lado. "¿Y tú, Manos Sucias?
"Yo tengo nueva información que puedo utilizar en contra de Ravka." Inej lo miró fijamente, tratando de que se diera cuenta. "El dinero es el dinero."
"Pero ha sido un buen plan." Dijo Nikolai, con la sonrisa más tranquila del mundo mientras agarraba con cuidado la mano de Zoya para que no se diera cuenta. "Se han tenido que ir por la vergüenza y ahora podemos escapar."
"¿Escapar?" Le contestó la vendaval, soltando de un manotazo su agarre. "Estamos en medio del mar. ¿Cómo vamos a escapar?"
"Encontraremos algo." La voz de Jesper sonó, y en ese momento todos se fijaron en un bote que se encontraba colgado sobre el mar con unas cuerdas. "¿Quién quiere ayudarme?"
"Primero hay que planificar todo." Dijo Zoya, sintiéndose otra vez como una general. Y eso le gustaba, demasiado. "Nina, Tolya y Tamar, vigilad; y si alguno del motín decide salir no dudéis en matarlo si es necesario. Jesper, comprueba que ese bote esté en buen estado y repáralo si lo necesita." El zemení no necesitó ninguna mirada más de la vendaval para descubrir que lo sabía y aunque eso le preocupara, ahora tenía cosas más importantes con las que ocupar su mente. "Wylan, busca en tu bolsa alguna bomba o algo con lo que puedas hacerlas. Genya, cámbiales las caras a Nikolai, Mal, Wylan, Kaz y Matthias."
"¿Porqué a nosotros?" Preguntó Nikolai, diciendo en voz alta la duda que todos tenían. Pero Genya no perdió tiempo, comenzando a utilizar sus poderes en todos, y Wylan dejando todas las bombas que tenía con cuidado en una bolsa pequeña que había en el suelo.
"El único heredero de la línea Lantsov; un rastreador que servirá más en vuestro camino de vuelta a Os Alta; un chico que, aunque sepa hacer artilugios y cosas explosivas, no sabe casi nada de luchar; un tullido y un drüskelle que ahora parece estar más en su mundo que en este y con el que su fidelidad no se puede confiar." Las manos de Zoya se posaron en sus caderas, con la vista fija en todos los anteriormente nombrados. "En una batalla a vida o muerte y contra un montón de grisha... mejor estáis en el bote dirección al Gran Palacio."
"No pienso dejaros." Y en ese momento, la vendaval se dio cuenta de que Nikolai no hablaba sobre todos. "Si yo debo estar en ese bote porque soy el único heredero de la línea Lantsov, tú también." Se acercó con cuidado a ella, y Zoya no se alejó. Su mano se estiró con cuidado hacia el vientre de la vendaval y, por primera vez, esta dejó que la apoyara. "Por que tú, Zoya Nazyalensky, llevas al siguiente en la línea de sucesión."
"Técnicamente es un bastardo." Suspiró levemente, apoyando su mano encima de la suya sintiendo una patada al instante. "¿Pero ahora solo me necesitas por eso? ¿No por el anillo?"
"Chicos, no es la hora de ponerse románticos." Jesper miró a su alrededor muy sorprendido; nadie les decía nada. "Tenemos poco tiempo, y eso es lo que más necesitamos. ¡Kaz!, ¿porqué no dices nada?"
La vendaval giró la cabeza hacia el jefe de Los Cuervos, y copió su sonrisa de lado antes de volver la vista hacia el rey que tenía delante.
"Nikolai..." Sus labios se abrieron levemente, y el rubio cerró sus ojos esperando un beso. Lo que no se imaginaba era el golpe de aire que lo iba a lanzar hasta el bote. "Su alteza, ha sido un placer hacer negocios contigo" se giró con rapidez hacia Wylan, Kaz, Mal y Matthias y les lanzó otra ráfaga de aire que los llevó hasta el mismo lugar junto al confundido rubio. "Oh Kaz, no te imaginas lo que he disfrutado viendo tu cara." Gritó, llamando otra vez al viento y rompiendo las cuerdas que lo sujetaban para que cayera al agua, antes de girarse hacia las velas y volver a invocar su poder para alejarse junto al barco de ese bote y así no poder ser alcanzados por ellos durante la batalla.
—————
Puedes ver la lista de fanfics con todos los capítulos de este hasta el momento AQUÍ.
4 notes · View notes
Text
Meu grandioso rei
Que quando príncipe me salvou
Não de uma torre
Nem de um dragão
Mas me salvou
Morrendo por mim
Em uma cruz
Me salvou
Me libertou de mim mesma
Secou a chuva que minha mente fazia
Ouviu minhas lágrimas abafadas
Meus gritos internos
Beijou minhas mãos e meus calos
Me abraçou
Me perdoou
Me salvou
Calou as vozes que me corroem
Admirou meu trabalho árduo
Que mesmo pesado
Ninguém se quer notou
Viu meus medos
E me encorajou
Viu meus erros
E me ensinou
Viu o fogo apagando
E me incendiou
Seu amor me libertou
Não fugiu quando me viu
Destruída e sem rumo
Me abraçou como filha
Me beijou na testa
E me levou para seu reino
Trouxe me paz
Que nem todo o meu entendimento
Poderia entender
Tamanha alegria que sinto
Ao ver seu sorriso
Quando Ele olha para mim .
Foi por mim
Foi por amor
Que ele me fez rir
Me limpou
Me purificou
Leve fiquei
Depois que Jesus
Eu aceitei .
-Júlia Evelyn (garota de porcelana)
2 notes · View notes
lolomochis · 2 years
Text
O Rei de Porcelana
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
• Capa por: @LoloMochis2
• Taehyung (BTS)
• Obra por: sevenplacez
[Em caso de inspiração me creditar!]
5 notes · View notes
seonjupiter · 2 years
Text
Icon + header Ha Kyung The king's affection
Tumblr media Tumblr media
0 notes
superspy2222 · 2 years
Text
💋POP CULTURE:
(tener en cuenta esto para armar outfits para podcast o photoshoots)
EJERCITO
I learnt how to be a lady
COLEGIO DE MONJAS
carmencita
nuestra señora del carmen
MUÑECA DE PORCELANA
INSATIABLE
miss magic jesus
ALICE IN WONDERLAND
PROM / QUINCEAÑERO
MILITAR
cantos militares
terrorismo 90s
PERÚ CORE
narcotrafico
prostitucion
chullachaqui
PATACLAUN
JAIME BAYLI
UN MISTERIO UNA PASION
PIETRO SIBILLE
CASI ANGELES
baila baila princesita
BELINDA
lolita
LA SOLEDAD DE LOS NUMEROS PRIMOS
alice
el tatuaje de la rosa azul en la barriga
ARCTIC MONKEYS
piledriver waltz
JAWBREAKER
bromas que matan
I made you and I can destroy you just as easy
violet, new name
CIELO LATINI
me como a mi
abzurdah
alejo
tratame suavemente
hogwig
tatuado alejo en la planta del pie
CLOSER
alice, a stripper
PERÚ CORE
PATACLAUN
JAIME BAYLI
UN MISTERIO UNA PASION
PIETRO SIBILLE
MICAELA VILLEGAS
FLORICIENTA
vestido azul
flores amarillas
GLEE
ANNA DELVEY
BOY'S CULTURE
dance with me the gallowdance
the toxicity of our city
how do you own disorder?
you could have anyone you want, why would you want to be with me?
a little peace of heaven
MELANIE MARTINEZ
THE LOVER
zapatos rojos
CIELO LATINI
me como a mi
abzurdah
alejo
tratame suavemente
hogwig
tatuado alejo en la planta del pie
GIRL INTERRUPTED
LEONES
FRIDA KAHLO
QUINCEAÑERAS
RUBI
TERESA
PATITO FEO
PASION DE GAVILANES
quie
LAS MUÑECAS DE LA MAFIA
SUSY DIAZ
SIN TETAS NO HAY PARAISO
daniela suicidandose dsps de perder el pageont
💗LANA DEL REY
Lizzy grant
“Everybody knows that I'm a good girl, officer”
“Prison isn't going to keep me from you”
💗THE LOVER
zapatos dorados, sombrero rosado, labios rojos
limusina negra
💗SQUID GAME
sangwoo
seul national university
💗CASI ANGELES
melody
💗 avenged sevenfold
a little piece of heaven
cause a really always knew that my little crime would be cold thats what a get a heater for your thighs
💗GOSSIP GIRL
jenny humphrey
lonely boy
lipstick longs longer but gloss is more fun
💗BELANOVA
fantasia pop
💗RBD
mia colucci
elite way school
NAN GOLDIN
the ballad of the sexual dependency
GIA
HIGH SCHOOL MUSICAL
THE WEEKND
heartless
DELLAFUENTE
por la musica olvide que yo era la unica
3 notes · View notes
oneircsarchive · 2 years
Note
“You will have love or an heir, but not both.” / serena&esme <3
*˖ ⠀ ⠀ ♡ ᵎ  Os olhos amendoados não foram capazes de evitar a surpresa, enquanto a destra que levava a xícara de porcelana até os lábios tremia e a fazia derrubar chá numa quebra terrível de etiqueta. “Pardon me.” Murmurou, se escondendo momentaneamente atrás do guardanapo, enquanto a mente trabalhava para não só para entender as palavras mas também para ver o que essas pretendiam. 
A astúcia da enteada para o jogo da corte não era uma da qual compartilhavam, e Esméralda era obrigada a admitir. Por detrás de cada passo seu, havia alguém por trás para lhe dizer o que fazer – fosse Archibald, o conselheiro belga que agora fazia parte da corte inglesa ou até mesmo as palavras duras, porém uteis, do pai em suas raras cartas. A sua impulsividade característica a impedia de ver como as coisas se desenrolariam após suas ações e, mais do que gostaria, tinha de ser repreendida por seu descuido. No entanto, tentou permanecer calma e pensar, ante a intrusão de Serena. 
“Stepdaughter,” Começou, levantando o queixo e tentando parecer mais do que seus dezenove anos e corpo esguio permitiam. “perhaps you would care to announce your presence next time you decide to come to my quarters. Uninvited.” Talvez não sagaz, mas insolente o suficiente para que não parecesse estúpida e indefesa. 
Tumblr media
“This is sounding like a threat.” O que Serena podia querer com isso? O nascimento de um filho seu não mudaria a linha de sucessão, ao menos o Rei não parecia nem um pouco inclinado em favorecer a linhagem que criaria, e Archibald continuaria como o próximo na linha; além disso, ela tinha Edward, o marido que todas as damas invejavam e desejavam – não conseguia pensar em um motivo para que a inglesa quisesse usurpar a felicidade velada que possuía. “Should I worry? Call for the guards to say that his Grace’s son’s life faces danger?” Que o filho de Archibald corria perigo, a destra foi para o ventre inconscientemente, ainda que nada lá evidenciasse que estava grávida, ainda de poucos meses. 
O revirar de olhos da mais velha não lhe acalmou, pelo contrário, na verdade. Tudo o que acontecia entre si e o príncipe era extremamente escondido, e duvidava que ele havia confidenciado com a irmã, quando a advertia a fazer o mesmo até com sua própria mãe. Porém ela sabia, de algum jeito, e o olhar que a conferia lhe confirmava isso. O medo a tomou de uma vez, o risco que corria, que sempre havia ignorado, de repente se materializando em sua frente e a fazendo se preocupar não só consigo mas também com Archie e a criança que nem havia ainda nascido. “Serena, do you think of me as not deserving of love? Am I to be denied it, even if it was never my choice to be put in this situation?” 
Engolindo em seco, suspirou, as mãos se contorcendo nervosamente em seu colo. Serena tinha que entender, entender o que passava, o que acontecia. Ela não desejava a felicidade do próprio irmão? “You told me, when I arrived here, that I would have to fight to secure not only my place, but also my happiness. Do not deny me it, when I harm no one, not you nor the king.” Não implorava, o ego ainda a impedindo, mas estava perto. “If you do anything, Prince Archibald will be punished too. Please, think of him.” O silêncio dela, enquanto deixava o quarto, foi mais assustador do que qualquer coisa que poderia ter lhe dito e sua garganta se fechou. A sua falta de entendimento para os jogos da corte haviam a colocado em tal situação, e agora sua rebeldia e audácia teriam que a proteger.
6 notes · View notes