Tumgik
#sagrado queer
laparosdivinos · 2 years
Text
Manifesto da Wicca Inclusiva de Ivonne Aburrow - Tradução por Sirius Cor Leonis - PARTE III
Tumblr media
Continuando:
Bolos e vinhos devem ser feitos de forma inclusiva. Alguns de nós usam a simbologia do Amante e do Amado ao invés de masculino e feminino. Nós também desenvolvemos uma consagração do vinho com duas taças, onde nós despejamos o vinho de uma taça na outra com as palavras “eu encho sua taça com amor”. A taça vazia é passada adiante e cada pessoa enche a taça do próximo com essas palavras. Outra forma de fazer os ritos de bolos e vinhos é compreendendo que todos temos energias 'masculinas' e 'femininas', ou que a polaridade última é entre espírito e matéria, ou é entre o eu e o outro, ou o raio descendente e as águas primordiais, ou alguma outra variação inclusiva.
Nós acolhemos diferentes particularidades e necessidades especiais em saúde mental. Essas incluem mas não se limitam a neurodivergência, dislexia, canhotos e aphantasia. Deveria ficar a cargo de cada indivíduo bruxo determinar se está ou não bem o suficiente para estar num círculo, ao invés da promoção das políticas excludentes de alguns covens Wiccanos. A magia ritual também pode ser muito terapêutica. A Wicca Inclusiva segue o modelo social de visão sobre as necessidades especiais e deficiências na qual parte do pressuposto de que as pessoas são desabilitadas quando a sociedade falha em acomodar suas diferenças, ao invés de serem vistas como intrinsecamente 'deficientes'. Um exemplo para assegurar a inclusão é não fazer com que as pessoas copiarem à mão o Livro das Sombras do coven porque isso pode ser extremamente desencorajador para pessoas com dislexia e dispraxia. Outra prática é não dizer à canhotos que devem segurar seus athames com a mão direita. Oferecer alternativas de movimentos e dança para pessoas com mobilidade reduzida, tornar os materiais de leitura disponíveis em diferentes formatos e ser mais sensíveis em relação às pessoas com disforia são caminhos que podem tornar os círculos mais inclusivos.
Nós praticamos abertura com outras culturas e etnias. Nós não insistimos em uma base genética para cultura (qualquer pessoa pode culturar quaisquer deuses de quaisquer culturas). Precisamos estar cientes da existência do racismo sistêmico que é a forma como certos grupos étnicos são oprimidos em áreas como empregabilidade, moradia, acesso à justiça, policiamento e sociabilidade em geral. Nós trabalhamos magia para aliviar a opressão e para engajar na resistência à opressão ao lado dos oprimidos.
Nós tentamos evitar a apropriação cultural. Ao fazê-lo, nós reconhecemos que a apropriação cultural ocorre quando há uma diferença de poder (usualmente devido à história do colonialismo) entre os exploradores e os explorados. Nós não devemos tratar as culturas indígenas como meras mercadorias ou curiosidades. Apropriação cultural é quando alguém da cultura colonizadora ou de alguma forma culturalmente dominante pega um ritual ou significativa prática sagrada de alguma cultura subjugada, subvalorizada ou colonizada, tirando de seus contextos e drenando seus significados.
Nós somos abertos ao Kink, ao poliamor e à monogmia. O BDSM seguro, são e consensual (e o kink ciente dos riscos e consensual) são variantes saudáveis da sexualidade humana e podem trazer experiências espirituais profundas. Tanto o poliamor quanto a monogamia (contanto que sejam igualitários e consensuais) também são variantes da sexualidade humana naturais e saudáveis. As trocas de energia em relacionamentos são saudáveis quando são completamente consentidas e conscientemente trabalhadas. Tanto para relações poliamorosas ou monogâmicas quanto para os covens Wiccanos, a confiança, comunicação e transparência são as chaves.
Nós promovemos a cultura do consentimento. Numa cultura do consentimento, o indivíduo é considerado como o melhor juiz de suas próprias vontades e necessidades. Buscar o claro consentimento para as interações sociais (especialmente se envolver o toque ou contato sexual) é a norma esperada. Porque cada adulto está completamente no comando de seu próprio corpo e mente, é uma violação tentar forçar alguém a alguma atividade contra a vontade ou forçadamente abstê-los de quaisquer atividades que estes desejam (contanto que esta atividade não seja danosa a si mesmos ou aos outros). Em um coven inclusivo todos os membros devem ter o direito de consentir ou recusar toda a magia que os envolva, todas as formas de toque e todas as ações rituais.
A Wicca Inclusiva evita o etarismo. Nós recebemos membros de todas as idades acima dos 18 anos e acomodamos as necessidades dos membros mais velhos. Geralmente há uma restrição mínima de 18 anos de idade em covens Wiccanos para assegurar que os participantes tenham maturidade física e emocional para lidar com o simbolismo erótico e sua energia. Nós escutamos as preocupações e vozes dos membros de todas as idades. Nós recomendamos aos indivíduos abaixo de 18 anos que busquem informações e recursos úteis para iniciar seus caminhos de forma responsável.
Nós somos body-positive (pró diversidade dos corpos). A Wicca Inclusiva não admite preconceitos com os peso e demais características do corpo. Corpos vêm com todas as formas e tamanhos. Eles são lindos, não importando a forma, tamanho, quantidade de pelos, cicatriz ou quaisquer outras diferenças que possam ter.
Nós tentamos acomodar os membros com poucos recursos financeiros. Isso envolve organizar os eventos segundo rotas acessíveis aos transportes baratos, não organizar atividades sociais caras, evitar uma lista de leituras extensa e cara, não esperar [ou requerer] que as pessoas comprem equipamentos caros. De forma similar, nós não insistimos que os membros do coven tenham ou alcancem um nível educacional particular ou pertençam a uma determinada classe socioeconômica.
Nós ouvimos as visões de mundo de todos os membros e valorizamos a contribuição de suas ideias. A perspectiva de uma pessoa nova pode ser incrivelmente valiosa, e também as questões como “mas por que fazemos aquilo daquela forma?” podem fazer o grupo pensar e reavaliar suas práticas mágicas. Cada um traz diferentes experiências e perspectivas para o círculo e todas são bem-vindas. O princípio simples no coração da Wicca Inclusiva é empatia e respeito. Ser inclusivo é sobre respeitar e celebrar as experiências e qualidades que os outros trazem ao círculo empatizando com suas perspectivas. Se você tem respeito, empatia, compaixão e amor, então todo o resto é possível de ser trabalhado.
Leia mais em:
Yvonne Aburrow (2014), All acts of love and pleasure: Inclusive Wicca. Avalonia Books.
Jo Green (2016), Queer Paganism: A spirituality that embraces all identities.
Yvonne Aburrow (2020), Dark Mirror: The inner work of witchcraft
Lupa Greenwood (2012), Talking about the Elephant: An Anthology of neopagan perspectives on cultural appropriation.
Tumblr media
2 notes · View notes
itgetsbetterproject · 10 days
Text
🪅 NEW sticker sheet to celebrate (queer) Hispanic/Latine Heritage Month!
Tumblr media
We commissioned these from Barrio Drive (a queer/immigrant-owned brand from LA) and uh, they delivered:
"For Hispanic and Latine heritage month, we wanted to create a piece that celebrates and explores queerness, while remaining connected to our cultural roots.
El Sagrado Corazon, as seen in the first design on the top left corner, is a symbol that represents love, hope, and rebirth. For a lot of us in the queer community, we use such symbols to reclaim our culture without having to adhere to religion or follow any particular faith.
The Luchadores masks often reflect the Luchador's background, tradition, and pride. I see luchadores and their masks to be similar to drag queens. They both create and maintain a persona, one through a mask, and the other through wigs and make up, to become their own form of superhero.
Piñatas are a common and essential piece at a Mexican party, symbolizing joy, unity, and celebration. I used the specific tradition to show queer joy being celebrated within our cultural traditions and norms. We deserve to celebrate ourselves without disconnecting from our cultures."
We're giving these away as a thank-you to anyone who donates $15 or more to support LGBTQ+ youth from Sep 15 - Oct 15. You can donate right here to grab one!
198 notes · View notes
Text
Pier Paolo Pasolini.
La helada madrugada de un 28 de enero de 1950, en la pequeña localidad de Cassarsa Della Delizia, en la región de Friuli-Venecia Julia, una madre escapa con su hijo, dejando atrás un marido, ex oficial fascista, alcohólico y violento.
La mujer es Susanna Colussi, el hijo Pier Paolo Pasolini.
Nacido en Bolonia, Italia, un 5 de marzo de 1922, Pier Paolo Passolini, fue el primer hijo de un Oficial Fascista y Susanna, una Maestra de Escuela de dulce carácter.
Su padre Carlo, alcohólico y jugador, también era un maltratador.
El pequeño y sensible Pier Paolo, tuvo un gran Amor por su Madre, que ya reflejó en sus primeros versos a los 7 años en el dialecto friuliano que ella
hablaba.
Años más tarde, en uno de sus films más admirados, El Evangelio según Mateo, le dará a su Madre el papel de la Virgen María.
En la II GM, en 1943 fue reclutado pero escapó del Ejército.
Su único hermano Guido, que combatía en la Resistencia, fue abatido dos años después.
Al final de la guerra comenzó a trabajar como Profesor de Literatura, pero en 1949 u unna denuncia por corrupción de menores, lo apartó de la Enseñanza.
También fue expulsado del PCI por considerar su homosexualidad como una desviación burguesa.
Es entonces cuando al año siguiente se traslada a Roma junto a su Madre.
Allí los recibe un hermano de ella, y viven en una gran pobreza.
Roma y sus suburbios son clave en su ideario. Antes de llegar había escrito varios libros de poesía pero fue en esa ciudad donde ambientó sus grandes novelas.
En su universo, la capital es toda una contradicción, es una urbe de la gloria pretérita de un imperio, en la que, al mismo tiempo, habita un ánima primitiva y salvaje.
Donde a pocas calles de las vilas de la burguesía, malviven delincuentes, niños descalzos sin familia, prostitutas y proxenetas, donde "la pobreza y la belleza son una sola cosa".
Un primer testimonio será "Muchacho y Trastevere" escrito el mismo año de su llegada a Roma.
Comienza su reconocimiento como Escritor, con Obras como Los Chicos del arroyo o Una vida violenta de 1955, donde se sumerge en los ambientes más marginales de los suburbios y su gente.
Le siguieron Las cenizas de Gramsci en 1957, acaso su más ambicioso libro de poemas.
Casi se puede decir que es una interpretación del proyecto gramsciano (más allá de su posicionamiento ideológico) en términos de resistencia cultural.
Algo que va a reaparecer como discurso en los diálogos entre los campos disciplinares de la teoría queer y los estudios poscoloniales, así como la figura de Jano que obsesiona a la filosofía occidental contemporánea: la biopolítica y globalización.
Le seguirán La religión de mi tiempo y Poesía en forma de rosa.
A inicios de los 60' de la mano de Federico Fellini, comienza su carrera en el Cine.
Al neorrealismo inicial de filmes como Accatone o Mamma Roma, le siguió una búsqueda más profunda, casi existencial de nuestra propia identidad, que llegaría con el Evangelio según san Mateo.
Desarrolló así un lenguaje cinematográfico poético, de una técnica neoformalista, donde en primera persona, personajes desvalidos en un mundo hostil, hablan por el Autor.
Edipo Rey, Teorema, Pocilga y Medea cierran esa década.
Se advierten en esas obras, la necesidad de acercarse al público común, con un lenguaje que intenta fusionar lo clásico, con lo íntimo y lo público.
Edipo, por ejemplo, no es solo una peli que adapta el texto de Sófocles, sino la historia del propio Edipo de Pasolini. Un arte del cuerpo entendido como un espacio sagrado, que le permite liberarse de las cadenas de las convenciones sociales.
En 1970 llega la Trilogía de la Vida, una adaptación de los Cuentos del Decamerón, que en realidad eran una abierta crítica al hedonismo superficial y la doble Moral de la Sociedad Italiana.
Incursionó también en el Teatro, fue Novelista y Ensayista.
Su asesinato en extrañas circunstancias el 2 de noviembre de 1975, en la playa de Ostia, en el litoral romano, nunca fue aclarado.
Había quedado con alguien para recuperar unos rollos de la película que estaba terminando, “Saló y los 120 días de Sodoma”, que le habían robado, y que se estrenó de forma póstuma.
Alli supuestamente se encontró con
Pino Pelosi, un conocido taxi boy, quien le quitó la vida.
Autoinculpado, poco antes de morir en 2017, Pelosi cambió su versión.
No estaban sólo ellos dos esa noche, sino que Pier Paolo, se encontraba con otras dos personas.
Estaba por publicar un libro, Petróleo, donde relacionaba a Eugenio Cefis, presidente del poderoso ENI, Ente Nazionale Idrocarburi, en el asesinato de Enrico Mattei, el presidente anterior, asi como su conexión con el partido gobernante, la Democracia Cristiana y una red de empresas corruptas que evadían dinero en paraísos fiscales.
Passolini fue un Intelectual Comprometido y Honesto, y con demasiados enemigos, dentro de la política, el empresariado y la propia Iglesia.
Enfrentó la sociedad de consumo, que el entendía como una especie de autoritarismo subliminal, que homogeneiza las vidas humanas, con modelos de cuestionable "gente exitosa".
Clarividente y sincero, advirtió con espanto esa creciente uniformidad mental de las sociedades modernas, que sólo buscan suprimir los rasgos diferenciales del Pensamiento Crítico, que es lo único que nos hace Libres.
Mediante el Arte, intentó en una búsqueda permanente, darle un sentido de la vida, mediante una vitalidad salvaje y desesperada.
Fue el profeta de un Anarquismo Humanista, que vivió sin concesiones, ni treguas, tal vez esperando su propio Gólgota, de un sistema al que siempre atacó, le tenía reservado desde hacía mucho tiempo.
Como el mensaje encontrado en una botella, que llega una tarde a una playa desierta escribió;
La muerte no está en la imposibilidad de comunicar, sino en la incapacidad de ser comprendidos...
Tumblr media
Cultura literaria
5 notes · View notes
tlatlandblog · 5 months
Text
EPHEMERA / LITERATURA GRIS
La editorial La Perdiz sacó 11 títulos entre 1947 y 1973. Aquí, un rescate de aquel excéntrico proyecto editorial.
por Juan José Mendoza [Revista Ñ, 4/5/2024]
Tumblr media
En 1949 se publica en Buenos Aires La cruzada de los niños de Marcel Schwob. Se trata de una traducción al español de Ricardo Baeza con prólogo de Jorge Luis Borges y cinco ilustraciones de su hermana Norah. Es uno de los pocos títulos que entre los años 40 y los años 70 llevó adelante el proyecto de editorial La Perdiz. Un año antes, el catálogo de la editorial había aparecido patrocinado por la Revista Sur. En el folleto se anunciaba la publicación de Un almuerzo sagrado (1948) de Arturo Jacinto Álvarez; Una carta de las que no se envían (1948) de la Condesa Noailles; Sonetos del Jardín, de Silvina Ocampo y Las vísperas de Fausto, de Adolfo Bioy Casares. Un quinto título que se anunciaba, nunca llegaría a ver la luz: La oscura Cornelia, de Henry James.
Arturito, como también se lo conoció en el ambiente, fue el editor de la mítica editorial. De entre todos sus títulos, los exquisitos lectores contemporáneos conocen la edición de Esvén, suerte de autobiografía velada –y no tanto– del propio Arturo. La descripción que de la obra hizo Rosa Chacel hace pensar en un precursor de las ficciones del yo, y en las extrañas formas de la anticipación que la literatura transporta: “La novela es, simplemente, el soliloquio mental de un chico que habla a su perro, cuando éste ya no existe…” 
Para los afectos al coleccionismo y a la historia del arte, las noticias de las excentricidades de Arturito surcan como una marca de agua la historia cultural del siglo XX. Nacido en Buenos Aires en 1921, en 1924 la historia lo sitúa en París con tan sólo tres años de edad. Algún tiempo después, ya aparece como personaje literario en El paraíso de Mujica Lainez y en Adán Buenosayres de Leopoldo Marechal. Sylvia Molloy lo personifica en El común olvido y María Moreno lo encuentra, vivo, una tarde de 1998 en el Hogar Martín Rodríguez de Ituzaingó. Muchos años antes, Felisa Pinto lo encuentra en Buenos Aires en el Hotel Crillon, Séptimo Piso, Habitación 728. Arturito vivía en una habitación de hotel presidida por dos esfinges en la puerta de entrada: Adela y Josefina. Pero no eran las esfinges las piezas de arte más famosas de su colección. Entre 1946 y 1955, Arturito fue el propietario del Parade, el telón que Pablo Picasso pintó en 1917 por encargo para un ballet del régisseur ruso Serguei Diaghilev, con música de Erik Satie y textos de Jean Cocteau. El nombre de Erik Satie no pasa desapercibido para los lectores de Ricardo Zelarayán –Zela había escrito, en 1988, el texto de presentación para la primera audición de Satie en Argentina, en el Teatro San Martín–.
¿Cómo el telón fue a parar a manos de Arturo? Lo adquirió en cuotas en una tenida entre el Museo Nacional de Bellas Artes y la Embajada de Francia. Después del Golpe del 55 –como metáfora de paralelismo cifrado entre la historia del peronismo y la estancia del Parade en la Argentina–, Arturito vendió o donó el telón al Pompidou. Un tiempo antes, cuando Picasso se enteró que el Parade era propiedad de Arturo, se limitó a decir que su pintura estaba en manos de un muchacho argentino que tenía una colección de Constantin Guy. 
Arturito fue el primer dandy queer de la Argentina, organizador de tertulias que presidía con sobretodos de cachemire y botellas de Chandon. Muchas de estas cosas, el lector contemporáneo las puede reconstruir a partir de la aparición hace poco de un texto que Claudio Golonbek firma con el título de “Editorial La Perdiz (1947-1973). Pastiche y extravagancia”. Golonbek se enteró de la existencia de Arturito y su proyecto editorial por una erudita semblanza de Hugo Beccacece. A partir de allí, como un lector literal, comenzó con la pesquisa de todos los ejemplares del catálogo. Además de tomarse en serio –hasta agotar stock– el trabajo del coleccionismo, Golonbek edita una publicación en formato fanzine que distribuye digitalmente a un selecto grupo de lectores. En la descripción del objeto se indica: “Son proyectos que integran una plataforma informativa multidisciplinaria orientada a desarrollar investigaciones y contenidos originales. El formato de las publicaciones apunta a sumar tanto research como ensayo en producciones intelectuales y académicas en las que se prioriza el valor de la opinión.” El Fanzine tiene sus colecciones: Focus On Art trata sobre temáticas vinculadas al mercado de arte. Sniper On Books concentra “investigaciones sobre libros, documentos, objetos coleccionables y memorabilia.” Peeping On Artists reproduce estudios laterales, ensayos, labores gráficas, traducciones… 
La idea de publicar materiales propios que en archivística reciben el nombre de ephemera / literatura gris, participa del mundo de la Literatura Sin ISBN, Literatura Gris. Esta suerte de Literatura Semi-Publicada –representada por textos que son efectivamente publicados pero que, por su propio carácter de difícil acceso no llegan a una gran cantidad de lectores– intenta reconstruir el propio contexto de circulación del que los propios objetos históricos tratados también participan. Entre las páginas del material de Golonbek, se reproducen las portadas del catálogo de La Perdiz. En un retrato, se ve la fisonomía que Arturo Jacinto Álvarez tenía en 1961. Parece un personaje entresacado en esos años de una oficina de la calle Madison de Nueva York. ¿Y hasta del interior de un cuadro de Edward Hopper tal vez? 
Regresando a la historia de la Editorial La Perdiz, aquel catálogo iniciado a fines de los años 40 roza otros proyectos de su época, como el de la revista Disco de Rodolfo Wilcock (aparecida entre 1945 y 1947). Con el paso del tiempo, el proyecto editorial de La Perdiz –el significante no traiciona– est perdiz en la espesura. Como un amante de lo vintage, lo anacrónico, lo intempestivo, el análisis de Golonbek al respecto es categórico: las editoriales contemporáneas adeudan a los lectores actuales una urgente reedición de Esvén.
Editorial La Perdiz (1947-1973). Pastiche y extravagancia Claudio Golonbek Sniper_On_Books 36 págs.
0 notes
only the brave
¿que tiene que ver con la sexualidad de L?
Only the brave es la última canción de walls, un poco diferente al resto del album, con una melodía muy agradable y peculiar, sin coro, y con un mensaje bastante profundo. “This song is about obviously being brave and talking about love basically, and love is only for the brave”
Louis básicamente los está gritando que no es heterosexual.
No hace falta analizar mucho la letra ni su significado, está clarísimo. Creo que la parte más fuerte y más loud de la canción es “it’s a church of burnt romances, and i’m too far going to pray” es una iglesia de amores quemados y yo estoy muy lejos de ir a rezar. Esta parte es la que nos da claves de la sexualidad de Louis.
Aclaremos que ninguna persona se va a referir a la iglesia como algo que vea mal el amor, como algo de lo que tengan que tener piedad (put merci merci on me) a menos que esa persona no sea “bienvenida en el reino de Dios” por sus preferencias sexuales, es decir, las personas de la comunidad lgtbq+. Este pedazo de la canción puede hacer referencia a esta relación entre la iglesia y las personas gays.
Esta típica analogía de “iglesia, romances quemados, gay” la hemos visto muy presente en canciones que son abiertamente para personas pertenecientes a la comunidad, canciones cantadas por personas queer. Algunos ejemplos:
Take me to church by Hozier. “my church offers no absolutes/ the only heaven i’ll be sent to, is when i’m alone with you/ take me to church” Mi iglesia no ofrece absolutos/ el único cielo al que me mandarán, es cuando estoy solo junto a ti/ llévame a la iglesia
HIM by Sam Smith. “holy father please don’t judge me, it is him i love” padre sagrado por favor no me juzgues, es el a quien amo. Otra vez haciendo toda a una referencia a que el el cielo “no aceptan a las personas queer”
HEAVEN by Troye Sivan. “how do i get to heaven, without changing a part of me” ¿Como llegó al cielo sin cambiar una parte de mi? Cabe destacar que Troye es abiertamente gay.
The village by Wrabel. “one page of the bible isn’t worth a life” Una página de la biblia no bale una vida.
Cómo podemos ver todas estas canciones se tratan de la relación entre la religión y las personas gays.
Louis sin duda hace referencia a las religion desde un punto de vista gay. A diferencia de muchas otras veces esto ya no es una prueba de Louis apoyando a la comunidad, si no también siendo parte de esta, como hemos visto muchas veces antes en Louis.
LOVE IS LOVE, HAPPY PRIDE!
les dejo esta foto toda hermosa ja.
Tumblr media
love, love, love -M xx
1 note · View note
haemosexuality · 5 years
Note
Me explica essa treta de radfem?
Primeiro a definição d feminimso radical:
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Radfems são mt odiadas por,,,, todo mundo, por serem contra coisas tipo porno e prostituição, por reconher que a razão da existencia da misoginia é pq somos do sexo feminino, que o jeito que mulheres e homens são socializados é diferente, etc.
Toma uns texto q eu tenho salvo (pq é mt dificil explicar ideais radfem sem textao):
- "problemas" que estão incomodando os radfems:
prostituição - porque o consentimento adquirido não é consentimento, é coerção. o trabalho sexual é desumanizante e traumatizante para as mulheres.
pornografia - que é prostituição na câmera. prejudica não só as mulheres envolvidas nos vídeos (física e mentalmente) como também prejudica os espectadores a longo prazo. (também 90% das profissionais do sexo querem sair da indústria do sexo).
Barriga de aluguel- semelhante à prostituição e pornografia, no sentido de que os corpos das mulheres se tornam produtos adquiríveis para venda ou aluguel. desumano antiético e não natural.
capitalismo - que é o sistema que permite a mercantilização das mulheres e seus corpos. em uma sociedade verdadeiramente social (irônico), as mulheres não teriam que vender ou alugar seus corpos para sobreviver.
bdsm (fetishe em violencia extrema)- em que a maioria dos submissos são mulheres e a maioria dos dominadores são homens. isso resulta em: desequilíbrios de poder, abuso físico e emocional e trauma.
religiões patriarcais - todos os livros sagrados foram escritos por homens e servem para manter e legitimar as estruturas de poder patriarcais. ALÉM DISSO, as religiões patriarcais atribuem falsamente o dom da criação aos homens quando, na realidade, todo homem na terra foi moldado a partir da carne das mulheres. (Adão você sabe onde colocar essa costela)
os papéis de gênero/feminilidade estética, assim como os desempenhos comportamentais da feminilidade, também servem para perpetuar as estruturas de poder patriarcais. uma mulher que foi ensinada desde o nascimento a decorar sua gaiola está ocupada demais para refletir sobre o que exatamente ela está decorando.
pós-modernismo/teoria queer (comunidade LGBTQIAPXYZ+) - o feminismo radical é baseado no materialismo. as mulheres são oprimidas por causa de sua realidade biológica, que não é subjetiva, sujeita a mudanças ou interpretações pessoais. pós-modernismo e teoria queer são. De acordo com a teoria queer, pode-se identificar em qualquer classe que se deseje, desde que se sinta ou diga que se sente como um membro dessa classe ... selvagem.
a indústria da beleza - enche os bolsos de velhos homens enrugados. mantém as mulheres inseguras, baixa auto-estima. seu valor e autovalor dependem para sempre de seu apelo físico (aos homens). grande mal.
casamento - o casamento seria descrito por alguns como as rodas em que o patriarcado é levado adiante. historicamente, o casamento não passou de uma transação: uma filha, que pertencia ao pai, agora pertence ao marido, ao trabalho reprodutivo, ao trabalho doméstico, ao trabalho emocional e ao trabalho físico, todos à sua disposição. (até que a morte nos separe!)
individualismo - em oposição à análise de classes. indiscutivelmente a "questão" mais negligenciada e mais difícil de superar. É compreensível que a maioria das mulheres gravite para o feminismo liberal porque elas não precisam analisar as razões por trás de suas ações, elas não precisam chegar a conclusões difíceis e desagradáveis, elas não precisam sentir a necessidade de agir e parar engajar-se em tudo o que eles estão fazendo é prejudicar as mulheres como uma classe. afinal, é a escolha deles!
"Soluções" para os problemas
Dependendo do radfem que você perguntar, você receberá os seguintes
exclusão masculina - simplesmente decidindo centrar a vida e as ações em torno das mulheres em todos os aspectos possíveis.
introspecção - analisando as ações da pessoa e talvez perguntando a si mesmo: isso é algo que andrea dworkin gostaria que eu fizesse?
conscientização - de todas as questões mencionadas acima. espalhando a teoria radfem .. não uma solução, mas um passo no sentido de encontrar ou criar uma solução como uma comunidade.
ser politicamente ATIVA - ação política e ação é essencial para a libertação feminina; especialmente sobre temas como direitos reprodutivos, legislação de prostituição, eleição de representantes, etc.
investindo tempo e esforço em conscientizar os homens sobre as questões, na esperança de que eles farão a sua parte para a libertação das mulheres e fazer o mesmo com seus semelhantes.
criando um vírus que afeta apenas o cromossomo y, assim dizimando totalmente a população masculina dentro de meses ou anos (zoas)
"Todos vocês acreditam que, NATURALMENTE, as mulheres são tão capazes a ser soldados ou fazer construções e coisas dessa natureza que normalmente são consideradas tarefas masculinas ao longo da história?"
a questão aqui não é se as mulheres são capazes de ser soldados ou trabalhadores da construção civil ou de se sair bem em empregos que são comumente considerados "masculinos" a questão é: por que você vê os homens como norma e as mulheres como a outra? Por que as mulheres têm que alcançar o padrão masculino e não o contrário? Os homens são naturalmente capazes de ser curadores? pais? os homens têm feito guerra contra os homens desde tempos imemoriais, as mulheres têm sofrido as conseqüências por tanto tempo. O que faz você pensar que as mulheres, como uma classe, querem ser soldados?
resposta: você acha que porque os homens mataram e mutilaram e torturaram homens, deve ser um objetivo para as mulheres também. você acredita que, seja o que for que os homens façam, deve se tornar o exemplo, a meta para as mulheres. esse é o seu senso distorcido de ""igualdade"" entre os sexos. a verdade é que não há igualdade a ser alcançada dentro de um sistema que é controlado pelo classe que nós pretendemos ser iguais a. não se trata de igualdade, mas de libertação.
pergunte-se o quanto melhor as coisas teriam sido, se houvesse menos soldados do sexo feminino e mais mulheres líderes políticas, o quanto melhor as coisas teriam sido se o destino de continentes inteiros e países não tivesse sido completamente determinado por homens, também conhecidos como 50% dos população? Quantas guerras teriam sido evitadas? quantas vidas poupadas? Nós nunca saberemos.
a questão não é: as mulheres são capazes de destruir? a questão é: os homens são capazes de criar sem destruir? eles alcançarão o padrão feminino a esse respeito? eles serão iguais a nós?
-Embora existam muitas radfems/terfs muito transfóbicas que têm um grosseiro mal-entendido de disforia (ontem eu vi cocksmaher, uma radfem famosa do tumblr, dizer pessoas trans "não se amam"e é por isso que elas são trans), ha também mts radfems sensatas.
O feminismo radical em si não é focado em pessoas trans (ao contrário da crença populad e de algumas radfems) ele é focado na opressão e na liberdade feminina.
Mas, crenças comums sobre ser trans / gênero / sexo etc entre a comunidade radfem são
- "identidade de gênero" é uma construção social (não é inata) e está fortemente vinculada a papéis de gênero
- ser disfórico não significa automaticamente trans, já que a transição é apenas uma maneira de tratar a disforia, e há muitas razões para alguém ser disfórico
-Em vez de “identificar-se como homem / mulher / não-binário”, deveríamos abolir completamente a identidade de gênero e os papéis de gênero (o que não significa aqla bosta de "tire o T de LGBT")
-pessoas do sexo masculino tem socialização masculina e pessoas do sexo feminino tem socialização feminina, mesmo que sejam disfóricos/não conformes de genero. Portanto, por exemplo, uma mulher trans que estupra alguém é um agressor do sexo masculino. É violência masculina.
-uma pessoa do sexo masculino terá privilégio masculino. É claro que, no caso de mulheres trans, no momento em que elas transicionam e as pessoas começam a vê-las como mulheres, as pessoas as tratam de maneira diferente. As pessoas não vão ouvi-las, as pessoas vão atacá-las, as pessoas vão tratá-las como uma mulher é tratada na sociedade de hoje. Mas eles ainda possuem privilégios. Existem alguns estudos que mostram isso.
-a fêmea será oprimida. Mais uma vez, no momento em que eles transitam e começam a ser vistos como homens, eles serão tratados melhor, como os homens. Mas eles sainda seram oprimidos
-Atração é baseada no sexo. Embora eu acredite que algumas pessoas possam ser atraídas por pessoas totalmente transicionadas do sexo que não sentem atração (por exemplo, um cara hetero sentir atração por uma mulher trans, mesmo que biologicamente ela seja homem), a atração é e sempre será baseada no sexo. E sim, isso significa que lésbicas podem ser atraídas por homens trans e homens gays podem ser atraídos por mulheres trans (porém eu ja ouvi falar muito mais lésbicas atraídas por homens trans do que gays com mulheres trans).
-A não-conformidade de gênero DEFINITIVAMENTE não é um sinal de ser trans. Colocar crianças em perigosos bloqueadores de hormônios é uma péssima ideia, principalmente considerando que as adolescentes que passam pela puberdade ainda estão crescendo e se descobrindo e estão cheios de hormônios, e os adolescentes muitas vezes deixam de ser disfóricos quando chegam à fase adulta, Além disso, temos que levar em consideração coisas como misoginia/homofobia internalizada e socialização feminina.
-Feminismo é um movimento sobre a liberdade feminina. Enquanto as pessoas são 100% livres para ter seu feminismo ser também para outras minorias oprimidas (homens gays, mulheres trans, etc), não é correto dizer que toda mulher tem que incluir os homens em seu feminismo.
-não temos que falar sobre nossos corpos de maneira desumana porque “"ofende mulheres trans"” ???" Pessoas que tem vagina"??? "Pessoas que dão a luz"???? Vai se ferrar
-sexo biológico não é uma construção social o quão burro alguém pode ser
-Mulhered merecem ter espaços femininos seguros porque homens, como uma classe, são perigosos. Nós merecemos um lugar para falar sobre nossos corpos e vidas sem homens ao redor.
-Homem e Mulheres são classes biologicas e sociais. Obviamente pessoas trans podem usar termos do sexo oposto para aliviar disforia, mas num constesto social, mulher= femea adulta humana e homem= macho adulto humano.
-A radfem é alguém que pratica e educa os outros sobre o feminismo radical. Algumas crenças do feminismo radical incluem
* Sendo crítico da indústria do sexo
* Ser crítico da indústria de maquiagem/moda
* Ser crítico do conceito de gênero
* Apoiar mulheres
* Espalhando a conscientização sobre questões específicas femininas, como direitos reprodutivos femininos, MGF, estigma menstrual e falta de conhecimento sobre a anatomia feminina
A razão pela qual muitas vezes somos acusadas ​​de odiar todas as pessoas trans é que as feministas radicais entendem que o sexo biológico é real, o gênero é um conceito criado e que não há diferença inerente entre os cérebros masculino e feminino. Um ser humano feminino não nasceu com um cérebro conectado a um par de sapatos de salto alto rosa e maquiagem, assim como um humano masculino não nasce gostando de azul, futebol e carros. Além disso, radfems defendem os espaços seguros femininos, o que nos deu muito ódio. Os homens (homens cis e mulheres trans) têm uma taxa de violência mais alta do que as mulheres, e achamos importante que as mulheres tenham um espaço de onde possam ir.
Se quiser saber mais anon, pode me manda msg!!! N vou quebrar seu anonimato
2 notes · View notes
eternavenus · 6 years
Video
De cuando cumplía uno de mis sueños y mi pequeña palabra construía un hecho político. Lo político-poético: Aquello leal a las manifestaciones más populares. El feminismo, además de su gran importancia como movimiento vital de entidades que se reconozcan mujeres, le devolvio la poesía a la manifestación, la reconoció no solo como un hecho de belleza (lamentablemente a veces “tan elitista”) sino como primordial. La palabra es territorio sagrado, político y emancipador. “Aguantar el dolor la primer enseñanza del opresor” , ya no vamos a aguantar más. #pañuelazo #pañuelazofederal #8marzo #8m #feminismo #queer #feminismolatinoamericano #movimientodemujeres #quesealey https://www.instagram.com/p/BuEqKj_BVBh/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1fd95zb923o5u
4 notes · View notes
lastnews-espana · 2 years
Text
¿Por qué la teoría queer es una doctrina religiosa? Cuenta con:.Libro sagrado: El género en disputade J. Butler Idea de alma: el género. Creencia no basada en empirismo: mujeres trans son mujeres/. No binariosCreación de infieles y herejes; CIS/TERFS/basuratrans #StopDelirioTrans
¿Por qué la teoría queer es una doctrina religiosa? Cuenta con:.Libro sagrado: El género en disputade J. Butler Idea de alma: el género. Creencia no basada en empirismo: mujeres trans son mujeres/. No binariosCreación de infieles y herejes; CIS/TERFS/basuratrans #StopDelirioTrans Source by Cuídate de la secta
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
edgarfabianfrias · 6 years
Video
In honor of the upcoming @lazinefest , I will be posting about the items that I will have for sale at my table SAGRADX that I will be sharing with @palomayvobra. It will be a divinely curated and eclectic array of zines, art books, and other sacred items! I will be announcing one (or more!) new items each day! Stay tuned for some big surprises! Today, I want to discuss the *limited edition* bilingual (English/Spanish) AngelUS Zines created by me for my project in collaboration with @machineprojectartjamz (RIP). This zine discusses the sacred feminine influences and legacies of the park and of the Los Angeles area and was used as a pamphlet for participants of the event who wanted to "Share the Good New of the Goddess." ------ En honor al próximo @lazinefest publicaré sobre los artículos que tendré a la venta en mi mesa SAGRADX que compartiré con @palomayvobra. ¡Será una selección divinamente curada y ecléctica de revistas, libros de arte y otros objetos sagrados! ¡Anunciaré uno (o más) nuevos artículos cada día! Estén atentos para algunas grandes sorpresas! Hoy quiero hablar sobre la * edición limitada * bilingüe (inglés / español) de AngelUS Zines creada por mí para mi proyecto en colaboración con @machineprojectartjamz (Que En Paz Descanse). Esta revista discute las influencias sagradas femeninas y los legados del parque y del área de Los Ángeles. . . . . . . #zine #lazinefest #2017 #2018 #pasadena #español #angelus #echopark #machineproject #artbook #zine #queer #love #nonbinary #ephemera #joy #qvc #hsn #edgarfabianfrias #greenscreen #funnyvideo #wtf #lgbt #instagay #glitch #latinx #brujx #losangeles #zines #diy (at Los Angeles, California)
1 note · View note
viajabi · 4 years
Photo
Tumblr media
Vamos nos preparar para começar a semana com o Peru em alta? Quem topa? ⠀ #ViajaBi #queer #gay #gaytravel #gaytrip #LGBT #gayotter #travel #gaypride #pride #peru #ollantaytambo (at Ollantaytambo - Valle Sagrado de los Incas) https://www.instagram.com/p/CDaSRPSjg3p/?igshid=5f4w1re7xf7z
0 notes
laparosdivinos · 2 years
Text
Manifesto da Wicca Inclusiva de Ivonne Aburrow - Tradução por Sirius Cor Leonis - PARTE II
Manifesto da Wicca Inclusiva - Parte II (devido aos limites tumblr)
Tumblr media
Por Ivonne Aburrow (Tradução livre por Sirius Cor Leonis)
Um Manifesto:
Diversidade é importante na celebração, teologia e cosmologia. Nós não utilizamos a narrativa de uma deusa e um deus interagindo em diferentes pontos da Roda do Ano porque isso reforça o binarismo de gênero cisgênero e heterocêntrico. Nós exploramos diferentes aspectos das mitologias e folclores, incluindo a celebração de divindades queer. Por essa razão, a Wicca Inclusiva tende ao panteísmo (onde o divino inclui todos os gêneros e orientações sexuais) ou politeísmo (onde nós reconhecemos muitas divindades que têm diversas orientações sexuais e expressões de gênero). Nós também abraçamos deidades fora do heterossexual binário, incluindo deidades que formam pares do mesmo sexo. Nós acomodamos diferentes perspectivas teológicas, incluindo mas não se limitando ao animismo, ateísmo, panteísmo, politeísmo e duoteísmo. Wiccanos ateus também são incluídos na Wicca Inclusiva, permitindo a participação dos indivíduos que vêem as divindades como arquétipos e energias, contanto que estes possam trabalhar em conjunto com pessoas de diferentes perspectivas teológicas no círculo. Isso também se aplica a todos com diferentes perspectivas teológicas.
Identidade de gênero, expressão de gênero, sexo/gênero assumido no nascimento e características biológicas são coisas distintas. Com isso, nós queremos dizer que esses conceitos são notadamente diferentes, mas podem ser interpermeáveis e com fronteiras um pouco confusas. Gênero não é um spectrum. É mais como um gráfico de dispersão e não pode ser ordenadamente confinados em caixas e categorias. Expressões de gênero queer são criativas e lindas e nos liberta desses padrões cansativos de 'qualidades masculinas' e 'qualidades femininas'. A atribuição arbitrária de características como bravura, nutrição e cuidado ou criatividade a um único gênero ou a outro não deveria ser algo sacralizado e reificado, mas sim quebrado, desafiado e resistido. Muitos praticantes pagãos produzem visualizações e trabalhos que dependem de perpetuar a binariedade de gênero e desempoderando igualmente pessoas cisgêneros, transgêneros, não-bináries e generos-fluidos. Na Wicca Inclusiva nós pressionamos para além dessas barreiras e dessas atribuições arbitrárias uma vez que acreditamos que as deusas não precisam ser suaves e férteis e nem os deuses inflexíveis e violentos. De maneira similar, nós também reconhecemos e abraçamos a prevalência das pessoas intersexuais, que negam a ideia de que o sexo biológico é simplesmente uma questão de 'macho' e 'fêmea', tornando a atribuição de gênero algo um tanto arbitrário. A importância social atrelada pela 'cultura mainstream' ao sexo biológico e a forma como as crianças são socializadas de acordo com um gênero ou com o outro ao longo de suas vidas, traz a reflexão de que o paganismo deveria ajudar as pessoas a escapar dessas noções culturais embutidas em nós.
Há muitas formas de criar polaridade, uma vez que a mesma é simplesmente a tensão de opostos. Juntar os corpos masculino e feminino não é a única forma de criar polaridade. Um grupo de pessoas reunidas pode ser dividido em em diversas binariedades: pessoas matutinas e pessoas noturnas, amantes de cães e amantes de gatos, apreciadores de chá e apreciadores de café, signos de ar e signos de terra, signos de fogo e signos de água, pessoas que preferem salgados e pessoas que preferem doces, extrovertidos e introvertidos, e assim por diante. Cada um desses pares criam polaridades quando têm suas energias reunidas. Polaridade pode ser criada por duas ou mais pessoas de quaisquer gêneros ou orientações sexuais e também por duas ou mais pessoas de um mesmo gênero. E mais, polaridade existe num espectrum onde uma pessoa A pode ser ser yang em relação a uma pessoa B, mas ser yin em relação à uma pessoa C. Por exemplo, A pode ser mais extrovertido do que B, mas menos extrovertido do que C.
Energia pode ser gerada com ressonância. Ressonância é quando duas ou mais pessoas similares se reúnem e alinham suas energias uns com os outros para amplificar o sinal. Por exemplo, duas mulheres, dois extrovertidos, duas pessoas do mesmo signo astrológico, duas pessoas matutinas, dois amantes de gatos, e assim por diante.
Energia pode ser gerada com sinergia. Sinergia é onde as energias de todo o grupo convergem. Isso acontece em círculos o tempo todo, por exemplo, quando todos dançam em um círculo juntos ou quando todos os membros focam na mesma visualização ou intenção. Isso pode ocorrer com tudo, no lançamento do círculo, no chamado dos quadrantes, ao invocar uma deidade, etc. Cada um no grupo deve focar no que ocorre dentro do círculo ao invés de permitir que sua mente divague.
O conceito mágico de fertilidade não é estritamente biológico e se aplica à criatividade. A Wicca é frequentemente vista como uma religião da fertilidade, causando várias objeções à mesma por parte de várias perspectivas queer. Mas a Wicca Inclusiva mostra que a Wicca pode se mover para além da crença limitada de que fertilidade se refere somente ao ato de dar a luz a crianças. Mesmo quando fazendo magia de fertilidade, um corpo masculino e um corpo feminino não são necessários para produzir fertilidade mágica em um nível simbólico, como, por exemplo, quando estão abençoando uma plantação. Também não é de nada proveitosa a visão (introduzida por pessoas de fora da religião) de que o Paganismo é ou era uma religião da fertilidade. Isso torna a ideia de que o Paganismo é de todo uma religião da fertilidade profundamente suspeita. A ideia de que a Wicca é uma religião da Natureza é muito mais válida, uma vez que muito do reavivamento pagão tem sido sobre recuperar nossa conexão com a Natureza. Essas oportunidades para nos reconectarmos com a Natureza são tão diversas quanto as pessoas que são bem-vindas na Wicca Inclusiva.
Mulheres são muito mais do que a encarnação da fertilidade. Alguns Wiccanos são muito fervorosos na ênfase da fertilidade das mulheres e em sua habilidade de dar a luz e menstruar. Esse enfoque exclui pessoas trangêneras, não-bináries, agêneres e queergêneres. É ótimo celebrar o corpo, mas a Wicca Inclusiva nos desafia a nos certificarmos de celebrar todos os corpos, quer eles tenham gerado/gerem crianças ou não. A Wicca Inclusiva não reduz a mulher a ser não mais que uma partadora de útero.
Qualquer deidade de qualquer gênero pode ser invocada por um humano de qualquer gênero em um humano de qualquer gênero. A tendência Wiccana de somente fazer a invocação onde somente um homem invoca uma deusa em uma mulher ou somente uma mulher invoca um deus em um homem não é consistente com muitas outras formas de práticas ocultas. Em basicamente todos as outros sistemas mágicos, qualquer pessoa pode invocar qualquer deidade em outra pessoa. É saudável assegurar que qualquer indivíduo invoque diferentes tipos de arquétipos e energias e que não fique apenas invocando o mesmo tipo de deidade, o que poderia causar algum desequilíbrio psicológico pela ênfase excessiva em um arquétipo particular.
Os papeis rituais não são designados de acordo com o gênero. Qualquer um pode limpar a área ritual e lançar o círculo; qualquer um pode invocar os quadrantes; qualquer um pode consagrar os bolos e os vinhos. Não há a necessidade de que homens e mulheres se alternem em posições no círculo. Homens podem beijar homens e mulheres podem beijar mulheres. Consagrar e purificar um ao outro no círculo pode ser feito de qualquer gênero para qualquer gênero, o que inclui masculino, feminino, queergênero, não-binárie, agênere, genero fluido, metagênero, postgender e todos os outros gêneros. O gênero de uma pessoa não dita suas habilidades de performar papeis específicos ou de executar um trabalho específico.
Continua na parte III
0 notes
dcamanes · 7 years
Text
Chamanismo y magia en el arte contemporáneo
Publicado en septiembre de 2017 en el suplemento cultural del Diario de Tarragona
La tendencia chamánica en la práctica contemporánea busca abrir una ventana a la espiritualidad y al cambio social
El chamanismo, así como la magia y la brujería, no está tan alejado del arte contemporáneo aunque parezcan prácticas totalmente anacrónicas. A pesar de que en occidente la palabra chamán está asociado a charlatanería, a cierto espíritu hippy o pseudo-ciencia trasnochada, algunos artistas contemporáneos han tomado el chamanismo, su historia y sus rituales como punto de partida para la producción de sus obras. De hecho, sin ir más lejos, este año la Biennale di Venezia se ha hecho eco de esta tendencia chamánica, contando con la participación de varios artistas, como Ernesto Neto y Rina Banerjee, siendo representados en el llamado Pabellón de los Chamanes, donde se exhiben obras influenciadas por los espacios sagrados y las ceremonias de Ayahuasca de algunos habitantes del Amazonas. Otro artista participante de la Biennale ha sido Jeremy Shawn, que trabaja con experiencias trascendentales a partir del estado alterado de la consciencia mediante alucinógenos, u otras obras donde mezcla temática futurista con estética chamánica haciendo alusión a antiguos ritos y creencias. 
El origen del chamanismo y sus prácticas espirituales tienen sus raíces fuera de occidente, situando su origen en el Ártico, incluyendo partes de Escandinavia, Rusia, Siberia y Estados Unidos. El chamán se considera como un líder espiritual capaz de viajar a través de otros mundos no físicos, mediante experiencias extracorporales y capaz de comunicarse con los animales o con lo sobrenatural, siendo una de sus principales características la capacidad de sanar mediante ritos. El vínculo entre estas creencias ancestrales y el Arte contemporáneo no es una novedad. Uno de los artistas considerado una figura mítica y rodeado de un poderoso halo transcendental es el alemán Joseph Beuys, cuya biografía se ve salpicada de historias personales (algunas verdaderas, otras falsas) cargadas de espiritualidad y misticismo. Después de su participación en la Segunda Guerra Mundial, tras haber sido disparado y resultar gravemente herido en el rostro y el cráneo, Beuys se dedicó a las ciencias naturales y de allí pasó a la pintura, con la que pretendía expresar la totalidad de la existencia capaz de transformar a los seres humanos. El arte debía, no solo vincularse al espíritu, también a lo social y lo político y alejarlo del ego del artista. Para Beuys, Arte y Vida eran un binomio inseparable, convirtiendo su propia existencia en una performance infinita. Su trabajo artístico, tal como apuntaba Ursula Meyer en el artículo que escribió tras las entrevistas que derivaron en la conocida performance de “Cómo explicar el arte contemporáneo a una liebre muerta”, “la idea de salvación mediante el amor reverbera en toda la obra de Beuys”.  Su corpus artístico está cargado de creencias místicas e insiste en la idea del arte como algo mágico, vinculando la idea de artista a la de chamán con poder para curarse a “él mismo y a las enfermedades del mundo”. El uso de materiales poco ortodoxos como el fieltro, la grasa, el alambre o el cartón también están cargados de simbolismo. En sus llamadas “Acciones” Beuys es capaz de prepararse tanto física y espiritualmente, como si se tratara de un monje, para llevar a cabo performances extremas como “24 horas” o la más conocida de sus Acciones en las que llega a encerrarse durante tres días en la galería René Block de Nueva York con un coyote, cubierto con una capa de fieltro y rodeado de diversos objetos. En “I like America and America likes me” hay un claro eco de la figura del chamán representado por el artista, encontrando la manera de comunicarse e interactuar con el animal salvaje y en símbolo de comunión e incluso sanación del decadente espíritu norteamericano, en oposición a la figura ancestral y mística de los nativos americanos representada por el coyote.   La fuerza transcendental del arte es tan poderosa en la obra y vida de Beuys que llegó a afirmar claramente que todo el mundo puede ser artista. La sombra de Beuys es alargada y actualmente, como comentábamos al principio, se empieza a desestigmatizar el uso de prácticas chamánicas, algunas de ellas popularizandose a lo largo de Estados Unidos (sobre todo en Nueva York) como las ceremonias de Ayahuasca. El interés por estas prácticas de alteración de la consciencia, por el folklore y culturas ancestrales, los rituales o los modos alternativos de espiritualidad aplicados a la práctica artística sumados a una decepción del estilo de vida occidental lleva a algunos artistas a pensar en el chamanismo como una herramienta de cambio y transformación, no solo del espíritu individual sino de toda la comunidad, que permitan la creación de una sociedad más humana y concienciada. Otros artistas contemporáneos, además de los anteriormente citados, influenciados por prácticas chamánicas son Dineo Seshee Bopape, con sus instalaciones compuestas de objetos cargados de simbología como rocas, plumas o velas, cosmogramas o espacios sagrados inspirados en ritos chamánicos de pueblos del Sur de África, o el llamado “ciber-chamán”  Guillermo Gómez Peña, director artístico del colectivo La Pocha Nostra, con sus “misas paganas” de fuerte contenido sexual pero con una clara intención de transformación social. Pero no solo el chamanismo es tendencia en el arte contemporáneo. Obras como las que Tony Oursler presentó el año pasado en el MoMA con su exposición “Imponderable”, mezclan las innovaciones tecnológicas con el ocultismo y la magia: fotografías de entes sobrenaturales, médiums telequinéticos, espiritismo, pseudociencia o manifestaciones paranormales se dan cita en su producción artística que mezcla con humor macabro y surrealista para “reflejar la relación irracional entre el sistema de creencias y la autenticidad de las imágenes”. Incluso la brujería ha vuelto, esta vez convertida en manifestación de prácticas artísticas contemporáneas vinculadas al feminismo, la teoría queer y post-género. La bruja como símbolo de la supresión del poder y del cuerpo femenino, reforzando la teoría de Silvia Federici de que las brujas eran sanadoras que fueron sistemáticamente exterminadas por el establishment médico. Colectivos como WITCH utilizan la performance/ritual inspiradas en movimientos de liberación feministas para protestar sobre acciones inmobiliarias abusivas en barrios de Chicago. O Juliana Huxtable, que en sus retratos híbridos utiliza el imaginario de la secta Nuwaubian que fusiona ideas de nacionalismo negro, teorías extraterrestres e iconografía Egipcia o el artista queer Stupart, que junto a Travis Alabanza creó una instalación a modo de espacio seguro para la comunidad LGBTQ, ofreciendo talleres, clases, amuletos y hechizos para defenderse de artistas hombres cisgénero.
2 notes · View notes
Text
15 shows incríveis (e baratinhos) para curtir no Sesc em setembro
Falou do Sesc São Paulo, o coraçãozinho catraqueiro até pula de felicidade! E para compartilhar todo esse amor com vocês, selecionamos 15 shows lindos, maravilhosos e dançantes pra tu curtir até o final do mês. Tem atração gratuita e paga, mas nada ultrapassa os R$ 40.
E óh, sem desculpas para não aproveitar o rolê, pois os shows rolam em diversas unidades, englobando a cidade todinha. Preparadxs?! Então bora!
SÃO PAULO RETRÔ: PASSEIOS HISTÓRICOS GUARDAM A MEMÓRIA DA CIDADE
1. Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz
Tumblr media
Completando mais de uma década, a Orkestra Rumpilezz foi criada em 2006 pelo instrumentista e compositor Letieres Leite, e traz em sua formação o rigor da percussão afro-baiana marcada pela influência do jazz em sua construção harmônica.
O grupo é vencedor de várias premiações e suas composições, concebidas a partir das claves e desenhos rítmicos do chamado Universo Percussivo Baiano (UPB) – termologia observada e desenvolvida pelo maestro Letieres – têm entre as referências histórico-musicais as agremiações percussivas como Ilê Aiyê e Olodum, os Sambas do Recôncavo e o culto sagrado do Candomblé.
Em sua estrutura, a Orkestra conta com 5 músicos de percussão, que passeiam por instrumentos como surdo, timbau, caixa, agogô, pandeiro e caxixi, e por 15 músicos de sopro, compondo os quatro naipes de metal.
Sesc Guarulhos | Rua Guilherme Lino dos Santos, 1.200 – Jardim Flor do Campo Sexta e sábado, 6 e 7 de setembro | 20h R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
2. Luiza Lian convida Tim Bernardes
Tumblr media
Espetáculo inspirado no cinema expandido, Luiza Lian se apresenta ao lado do produtor Charles Tixier e com participação especial de Tim Bernardes.
O repertório do show é autoral, com músicas dos álbuns “Azul Moderno” e “Oya Tempo”, em que Luiza resgata referências da música brasileira em repertório contemporâneo, fundindo ancestralidade e tecnologia.
Sesc Bom Retiro| Alameda Nothmann, 185 – Bom Retiro Sexta e sábado, 6 e 7 de setembro | 21h e 18h, respectivamente R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
3. Rico Dalasam convida MC Tha
Tumblr media
O cantor, compositor e protagonista do movimento Queer Rapper no Brasil apresenta o show “70 Semanas”, que celebra o tempo que passou sem lançar músicas, buscando se conectar com um genuíno e íntimo estado poético. Rico Dalasam está próximo de lançar seu segundo disco.
O show conta com a inédita “Braille”, juntamente com repertório de canções de 2015 e 2016, além de participação da rapper paulistana Mc Tha.
Sesc Belenzinho | Rua Padre Adelino, 1.000 – Belenzinho Sexta-feira, 6 de setembro | 21h30 R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
4. Los Sebosos Postizos toca Bob Marley & The Wailers
Tumblr media
Neste projeto, Los Sebosos Postizos visita o repertório de Bob Marley & The Wailers.
As duas entidades sônicas sempre usaram a música para panfletar ideias subversivas e defender a resistência do amor.
Sesc Ipiranga | Rua Bom Pastor, 822 – Ipiranga Sexta a domingo, 13 a 15 de setembro | 21h, 21h e 18h, respectivamente R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia-entrada) e R$ 12 (credencial Sesc)
5. Siba convida Fuloresta
Tumblr media
Siba lança seu terceiro disco solo “Coruja Muda”, composto por 11 faixas de versos curtos e refrãos insistentes.
Produzido por João Noronha, em parceria com Siba, o novo projeto referencia a cultura popular da Mata Norte pernambucana e a música popular brasileira de ascendência nordestina, além de ser inspirada nas tradições de poesia oral da região, na música da diáspora africana e seu refluxo na música moderna do continente, especialmente no Congo.
“Coruja Muda” dá ao público o coco de roda, de embolada, rural, zambê e toré. A apresentação faz parte do projeto Plataforma, iniciativa do Sesc Pompeia de apresentar os novos trabalhos de grandes artistas do MPB atual.
Sesc Pompeia | Rua Clélia, 93 – Pompeia Sexta e sábado, 13 e 14 de setembro | 21h30 R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
6. Luedji Luna
Tumblr media
A cantora e compositora baiana traz ao palco o show “Mundo”, no qual apresenta uma outra face de seu trabalho, mais voltada à música eletrônica e ao rap.
São remixes e reinterpretações das músicas do álbum “Um Corpo no Mundo”, que colocou Luedji Luna em evidência no cenário musical.
O show conta com participação do DJ Nyack e convidados especiais para somar, como Zudizilla, Dory e Stefanie.
Sesc Itaquera | Avenida Fernando Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 – Itaquera Domingo, 14 de setembro | 20h Grátis
7. Jards Macalé
Tumblr media
Jards Macalé apresenta repertório baseado em seu mais recente álbum: “Besta Fera”.
Primeiro de inéditas em muitos anos, o disco foi construído em parceria com alguns dos mais importantes compositores da nova geração, como Kiko Dinucci, Romulo Fróes, Ava Rocha, Rodrigo Campos e Tim Bernardes.
Sesc Avenida Paulista | Avenida Paulista, 119 – Bela Vista Sábado e domingo, 14 e 15 de setembro | 20h30 e 17h30, respectivamente R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
8. Karol Conká
Tumblr media
O segundo álbum de Karol Conká, “Ambulante”, foi lançado em novembro de 2018 trazendo novidades no som da artista e reforçando sua essência.
Em parceria com o produtor Boss and Drama, ela misturou beats, flertou com outros estilos e fez um disco de rap no formato pop fortalecendo sua personalidade!
Karol e DJ Hadji apresentam as novíssimas “Kaça”, “Bem Sucedida”, “Vida que Vale”, “Vogue do Gueto”, “Dominatrix”, “Suíte”, “Saudade”, “Desapego”, “Fumacê” e “Você Falou”.
Sesc Itaquera | Avenida Fernando Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 – Itaquera Domingo, 15 de setembro | 15h Grátis
9. Chico César
Tumblr media
O cantor e compositor paraibano Chico César lança um novo álbum de canções, “O Amor é Um Ato Revolucionário”, construído sobre reflexões sobre o Brasil contemporâneo e as possibilidades do amor.
O trabalho intercruza gêneros como MPB, reggae e frevo e conta com a participação da cantora pernambucana Flaira Ferro.
Sesc Pinheiros| Rua Paes Leme, 195 – Pinheiros Quinta e sexta, 19 e 20 de setembro | 21h R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia-entrada) e R$ 12 (credencial Sesc)
10. Àttooxxá
Tumblr media
O Àttooxxá apresenta ao público repertório do LuvBox – álbum com composições de Raoni Knalha, cantor que divide os vocais da banda com Oz.
“É Sim de Verdade” e “Caixa Postal” são duas das 13 faixas do disco que foram lançadas.
Temáticas de amor e relações amorosas dão o tom deste novo trabalho sem se afastar do groove, que é uma das bases rítmicas do grupo desde o primeiro disco.
Sesc Bom Retiro | Alameda Nothmann, 185 – Bom Retiro Quinta-feira, 19 setembro | 21h30 R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
11. Céu
Tumblr media
Com 15 anos de carreira, Céu lança seu quinto álbum em dois shows na Comedoria do Pompeia.
A cantora também assina a produção musical do espetáculo juntamente com os músicos Herve Salters e Pupillo, mesmos produtores de “Tropix”.
Premiada com dois Grammys Latinos, quatro prêmios Multishow e aclamada nos Estados Unidos (New York Times) e na Europa (The Guardian UK, Mojo UK e Les Inrockuptibles FR), a obra de Céu mescla o vintage e o digital à tropicalidade, sendo considerada uma das mais importantes cantoras de sua geração.
Sesc Pompeia | Rua Clélia, 93 – Pompeia Quinta e sexta-feira, 19 e 20 de setembro | 21h30 R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
12. Mariana Aydar
Tumblr media
A cantora e compositora paulistana Mariana Aydar possui uma obra contemporânea com raízes na canção, no samba e na música nordestina. Com quatro discos lançados, assina como idealizadora e diretora de um documentário sobre a obra de Dominguinhos e lançou alguns singles como ”Te faço um Cafuné” e ”Eu Te Amo Você”.
Neste show, resgata toda a raiz do sertão por meio de grandes clássicos do mestre e amigo Dominguinhos como” Gostoso Demais” e ”Tenho Sede”, além de outros como ”Feira de Mangaio”, ”Forró do Xenhenhem” e ”Frevo Mulher”. Também transita por outras vertentes da música nordestina como BaianaSystem, Timbalada e Lenine.
Sesc Belenzinho | Rua Padre Adelino, 1.000 – Belenzinho Sábado e domingo, 21 e 22 de setembro | 21h e 18h, respectivamente R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
13. Black Alien
Tumblr media
Gustavo Black Alien lança seu terceiro álbum solo “Abaixo de Zero: Hello Hell”.
Com rimas certeiras o rapper mostra seu flow nas produções do parceiro “Papatinho”, co-fundador e maestro da Conecrew Diretoria.
Sesc Itaquera | Avenida Fernando Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 – Itaquera Domingo, 22 de setembro | 15h30 Grátis
14. Mahmundi
Tumblr media
Mahmundi apresenta no Bom Retiro “Para dias Ruins”, show homônimo ao álbum lançado em 2018 e que apresenta uma sonoridade pop que evoca axé, reggae e, por vezes, uma bossa nova que nos leva em canções como ”Alegria, Imagem” (que possui uma batida mais charm) e ”Vibra” aos timbres e efeitos da música feita na década de 80.
Sesc Bom Retiro | Alameda Nothmann, 185 – Bom Retiro Sexta-feira, 27 de setembro | 21h R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 9 (credencial Sesc)
15. Azymuth convida Leny Andrade
Tumblr media
O trio formado por Ivan Conti “Mamão” (bateria), Alex Malheiros (baixo) e Kiko Continentino (teclados) apresenta repertório que traz clássicos do instrumental brasileiro, como ”Linha do Horizonte”, ”Influência do Jazz” e ”Estamos Aí”, acompanhado por uma das principais vozes do jazz nacional, Leny Andrade.
O Azymuth formou-se na década de 1970, tendo na época Roberto Bertrami aos teclados. Hoje, com 46 anos de carreira e amplo sucesso internacional, o grupo continua com um inventivo trabalho de arranjo que produz inconfundíveis construções harmônicas no jazz fusion e no funk, possuindo uma assinatura própria no instrumental brasileiro.
Sesc Pinheiros | Rua Paes Leme, 195 – Pinheiros Sexta-feira, 27 de setembro | 21h R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia-entrada) e R$ 12 (credencial Sesc)
Para apurar seus ouvidos, preparamos um listão com vários lugares para ouvir jazz em Sampa. Dá só uma espiada!
Tumblr media
15 shows incríveis (e baratinhos) para curtir no Sesc em setembropublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
mysticofthefreedom · 7 years
Photo
Tumblr media
Una vez más ha coincidido el sagrado mes de Ramadan con el mes del Orgullo LGBTI+, y puedo sentirme orgulloso de celebrar ambos, sin miedo. Debemos aprovechar esta coincidencia para reivindicar, para visibilizar y demostrar al mundo que existimos, para luchar por nuestros derechos, los de ambxs, los de musulmanxs, los del colectivo LGBTI+, los de aquellxs que formamos parte de estos dos. Acabar con tanta intolerancia, con tanta hipocresía de aquellxs que combaten el racismo, la islamofobia... pero siguen redactando discursos LGBTIfobos, siguen negándonos nuestra libertad, nuestra libertad de amar, nuestra libertad de existir... Como recientemente tuve el placer de escuchar de boca de un musulmán abiertamente homosexual: "son las personas las que odian, no la religión". Y con toda la razón que contiene esta frase deseo ampliarla añadiendo que además, es aún más triste, que las personas usen la religión como herramienta de odio. Opino, como ya he dicho, que hace falta visibilización del colectivo LGBTI+ musulmán. Porque existe, no somos diferentes a cualquier otra persona, a cualquier otrx musulman/a. Necesitamos profesar unos valores alejados de las malas interpretaciones de los textos sagrados, de interpretaciones tal vez demasiado literales, debemos alejarnos de discursos religiosos que puedan influenciarnos en nuestra visión de la creencia. ¿Qué ha sido de eso de vivir cada uno la religión individualmente? ¿De tener nuestra íntima y personal relación con Allah? Debemos retomar ese camino, lejos de cualquier institucionalización religiosa, pues si yo vivo mi islam de una manera y otra persona lo hace de forma distinta, no tenemos ningún derecho a juzgarnos. Así que con este mensaje tan solo espero frenar discriminaciones, "fobias" sin sentido; que sea un antídoto contra el odio; una reflexión para muchxs y sobre todo una llamada a la visibilización y a la lucha, pues solo así lograremos un cambio. • #lgbti #queer #queermuslim #gaymuslim #lgbtmuslim #pride #freedom
1 note · View note
Text
Tumblr media
What would be your stand in same sex marriage if you're a member of LGBTQ+
First and foremost what would the difference between sex and gender. Sex defines to the biological being of an individual or how their sex organs define them whether a penis or vagina. On the other hand, gender defines what would be our expressions and identity afterwards or if we socialize in society. Gender consist of LGBTQ+ or Lesbian, Gay, Bisexual, Transgender/transexual,Queers,Pansexual,Anasexual etc. Those gender vary accordingly to its label which did not affect their identity to their expressions. First, lesbian which define to those person who are emotionally attracted to their same sex or girl-to-girl case but not compromising their physical appearance instead to their feelings. Under lesbian are other kind of lesbian but i would rather tackle generally for the benefit of all. Second, gay which same as to lesbian that has an attraction to their same sex without disregarding their physical appearance. Enclose to them are the crossdresser gays, closet gay which their way to express their feelings. Then, bisexual are those person whose attraction are both. They are attracted to same sexes but not necessarilly they are considered as lesbian or gay. Then, the very confusing part or the Transgender which define to those person who supposed to be their want bodies but they are not successfully born in that way. In this case, it is really different to others because it tackles about the whole feminity of a male to female from physical to emotional. They are physically look on what they've wanted bodies. On the other hand, Transexual are those who undergo sexual change or they change their organ to be able to be a female or male but still they can be considered as male or female already but usually transexual.
Moving on, as a part of LGBTQ+ what can be the possible stand for Same Sex Marriage. Majority will choose to be pro because they believe that it would be one's dream to marry to the person they love. Individually, i take a side wherein i disagree to the matrimony of same sex because first i believe that it would be better if we focus first for accepting our kind. It would be more efficient if we focus first in the case wherein discrimination of third sex will be settled first. We can't jump to the conclusion that same sex will be legal soon but it would be more relieving if acceptance for third sex will implemented. Same as how it is hard for us to prove our worth and skill and how would we convince them to agree in same sex marriage if in same sex relationship they called it a sin. Lastly, individuals are free to do what they want. They have their freedom to do what their want but all has its limitations. As to respect to our friends and relatives, we just let them and give them the right to be married sacredly. "Ipaubaya na lamang natin sa kanila ang karapatan na ikasal at maging sagrado ito. Hindi tayo masama sa mata ng Diyos but all we need to do is respect the rights of a man and a woman according to Lord's want. In that case, reapect to us will be gain because they've seen how we give them respect too. I am not into SAME SEX MARRIAGE but i am in favor and proudly pro to SAME SEX RELATIONSHIP".
2 notes · View notes
es-feminismo-blog · 8 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
                                        APROPIACIÓN CULTURAL
He hablado de la apropiación cultural con anterioridad mediante respuestas a preguntas (x) (x) pero nunca le he dedicado un artículo completo. Decidí hacerlo por qué veo personas que aún no comprenden por qué la apropiación cultural es dañina, racista y un tanto ignorante. Lo hago por qué veo muchas personas (especialmente de Latino América) defendiendo cuando una celebridad está apropiando la cultura de alguna minoría. Espero que a través de esta publicación puedan comprender finalmente, por qué está mal y por qué debes evitarlo.
Muchas personas quieren defender la apropiación cultural argumentando que están "apreciando la cultura", sin embargo, estas dos son muy diferentes. Puedes apreciar la cultura al participar activamente en celebraciones culturales sin necesidad de utilizar esa cultura y nombrarla como algo tuyo si no apoyando a tus amigo que si pertenecen a ella. Ahora que sacamos este punto, debemos definir a la apropiación cultural, la misma significa tomar propiedad, conocimiento tradicional, expresiones culturales o artefactos de otra cultura sin permiso. La misma incluye utilizar sin autorización el vestuario, peinados, religión, música, folklore o símbolos religiosos. La apropiación cultural se vuelve dañina cuando la cultura a expropiar es de un grupo que constituye una minoría que ha sido explotado o discriminado y el que apropia constituye a un grupo dominante y privilegiado, que no posee conocimiento de la cultura, o experiencias.
En Estados Unidos la apropiación cultural se caracteriza por personas blancas tomando la cultura Afro-Americana, Asiática, Medio Oriental y Nativo Americana (entre otros grupos indígenas) sin conocimiento alguno del mensaje o experiencias que a traviesa la comunidad cuya cultura pertenece lo apropiado.
Por ejemplo, en los años 50 cuando los afro-americanos no eran aceptados (pues existía la segregación y esclavitud) los músicos blancos adoptaron estilos de música que es originalmente perteneciente a músicos afro-americanos, por ejemplo el rock & roll, esta acción produjo que a los músicos blancos se le reconocieran por estilos musicales que fueron originalmente ejecutados por minorías que en ese tiempo y aún sufren racismo. Además, los músicos afro-americanos nunca tuvieron algún tipo de beneficio económico por ser los que originaron tal estilo.
Celebridades como Madonna, Miley Cyrus, Gwen Stefani han sido grandes exponentes de la apropiación cultural en el mundo musical. Madonna introducio algo llamado "Voguing", un estilo de baile que es originario de los 1980's por personas negras y latinas de la comunidad gay. Este estilo trata de "simular" una pasarela de moda, y también está adjunto a sus conformidades sociales y lo que significaba ser gay y negro en esos tiempos. Madonna tomo esos pasos de baile y los adaptó en su vídeo musical lo que lo convirtió en una sensación mundial que hasta veías en pasarelas Europeas. Sin embargo, su mensaje, sus orígenes y todo lo que representaba fue eliminado, incluso dicho crédito fue dado a personas blancas. Pero la verdad; Voguing fue creado por personas queer de color, pobres, trabajadoras sexuales; y especialmente transgénero, que no tenían las posibilidades económicas de expandir su arte. En una sociedad que limita las oportunidades de las personas de color,  este tipo de impacto debe dársele reconocimiento.
Miley Cyrus fue mundialmente famosa en el 2013 por el "Twerking" donde uso aquella actitud de usar a mujeres de color como sus bailarinas de reparto. Miley anteriormente expresó que "le encanta la música callejera". Sin embargo todo lo que hizo fue usar a mujeres negras con el estereotipo de sexualidad exagerada dentro de su propia cultura. Además de usar rastras y dientes de oro que son puramente objetos de la cultura negra.
Gwen Stefani también es conocida por usar la cultura de Japón llamada "Harajuku" en múltiples ocasiones como objeto de moda. Aparte de sus vídeos contener fuertes ideas erróneas de la cultura japonesa usaba a mujeres vestidas en ropa típica japonesa para todas sus apariciones en la alfombra roja y daba la ilusión de que ellas eran sus accesorios personales. Lo mismo ha hecho Katy Perry en múltiples ocaciones. Durante su presentación en un premio en e 2013 mientras estaba vestida de Geisha, parte de la cultura Asiática, cantó una canción que hablaba de cómo mantener a tu hombre feliz. Un estereotipo que persigue a las mujeres en la cultura asiática desde hace muchos años.
Que quiero decir con esto? Esta clase de acciones donde utilizas la cultura de minorías es dañino por muchas razones. Una de ellas es que le roba el crédito que aquellas minorías merecen a lo largo del tiempo, está clase de acto es explotativo.  También es que cuando cierta música, arte o peinados se presentan son asociados en grupos dominantes (blancos) de ve como algo "innovativo" "moda" o "fashionable" mientras que las minorías a las cuales le robaron continúan atravesando opresión, disminacion y estereotipos negativos sobre su propia cultura. Y usualmente cuando dicha persona privilegiada utiliza esa cultura también lo hace de forma que sigue impulsando dichos estereotipos. Por qué cuando Nicki Minaj hace algo parecido al Twerking la llamamos "vulgar" y "zorra" pero Miley fue una atracción tan popular que incluso le pedían a otras celebridades que hicieran el baile? Allí se encuentra lo que llamamos un desnivel de dominio por qué continuamos quitándole el crédito a las minorías que originaron dicha arte/cultura.
Siempre hablo de cómo está mal que las personas que sean parte de un grupo dominante o privilegiado usen trenzas, burkas, atuendos nativos americanos o indígenas, entre otros accesorios de otras culturas. Celebridades como Selena Gomez, Kylie y Kendall Jenner, Kardashians, Vanessa Hudgens, Emeraude Toubia, Justin Bieber entre otros siempre son defendidos por su apropiación cultural y es lamentable. Saben que es lo dañino? Siguiendo el mismo párrafo que comente el anterior. Describe una dinámica donde se sigue denigrando a las minorías. Por qué cuando una mujer blanca como Kylie usando trenzas es llamada edgy o fashionista pero mujeres negras como Zandaya o Rihanna sufren estereotipos negativos como "marihuanera" cando lo hacen, siendo las trenzas de la cultura negra. Por qué Selena Gomez puede usar burka y posar irrespetuosamente en un Moscú (sitio sagrado en donde las personas de la religión musulmanes rezan) y no es llamada la atención pero vemos historias en donde las mujeres musulmanas son discriminadas e incluso físicamente asaltadas por rezar y usar su vestuario. Por qué está Kendall Jenner usando un accesorio en la nariz, característico de la religión Hindú sin siquiera saber su significado religioso a un evento como Coachella por propósitos de moda es llamado innovador? Por qué Lady Gaga ha usado en múltiples ocasiones burkas, trajes típicos de india y China; además de otros y que la llamen "icono de moda" en las revistas cuando todos sabemos que una mujer con burka es injustamente llamada terrorista.
Tu artista o celebridad favorita no tiene derecho de usar algo que continúa siendo desventajoso para una mujer de color. Por qué te aseguro que tú amiga blanca y tu amiga negra no serán tratadas igual por usar trenzas. En una se verá "innovador" en otra se verá "impersonal" y creo que todos sabemos cuál es cuál. Esa es la raíz del problema de la apropiación cultural.
Aquí en Latino América como había dicho antes aunque no somos totalmente blancos aún debemos respetar esos protocolos. Las trenzas son originarias de África desde hace 3.500 años a. C, debemos usarlas? No. Yo como mujer de color y latina tengo piel clara, por lo tanto no sufriré el mismo tipo de discriminación que una amiga de color oscura lo haría, debo a toda costa evitar tal peinado por qué es ofensivo e irrespetuoso. Así como tampoco debo usar accesorios asiáticos, indígenas o del Medio Oriente sabiendo que en Latino América estás culturas atraviesan fuerte negatividad que solo estaría empeorando al apropiarlo.
Como dice el concepto "grupos dominantes apropiando accesorios culturales de un grupo discriminado." Yo soy un grupo dominante por qué soy de piel blanca aunque evidentemente me considero alguien de color, alguien con piel blanca tiene un privilegio sobre aquellos con piel oscura. En Latino América existe el colorismo que es una fuerte rama del racismo. Recuerda esto: la fuente de la apropiación cultural demuestra que sigue existiendo un desnivel social entre esos en poder y aquellas que han sido socialmente marginados.
Tal y como dijo Amandla Stenberg sobre Kylie Jenner usando trenzas: “La apropiación ocurre cuando un estilo que usas conlleva a que se sigan creando estereotipos o generalizaciones racistas pero es catalogado como moda, cool o divertido cuando los privilegiados lo toman para ellos mismos.  Que seria del mundo si amaran tanto a las personas negras como aman su cultura?” 
102 notes · View notes