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#santo ou
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"Quem não se vende pode expressar sua opinião e manifestar seu descontentamento, SEM MEDO. Já quem se vende tem que se submeter como "uma vaquinha de presépio"." FALANDO DE POLÍTICA. IGREJA VENDIDA.
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murphyslawyer · 6 months
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Paulo Rangel — eurodeputado (cessa funções na próxima segunda-feira), conhecido gay homofóbico e agora nomeado Ministro dos Negócios Estrangeiros — sobre o genocídio de Israel em Gaza.
Vamos ter um Ministro dos Negócios Estrangeiros que até ver tem sido negacionista de um genocídio transmitido ao vivo.
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kuronekonerochan · 10 months
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Rant gigantesco sobre Portugal, políticas, e parafraseando mal de propósito o nosso Salgueiro Maia, o estado a que esta merda chegou.
Como o pessoal tuga online sabe há um certo subreddit tuga conhecido, dito de maneira simpática, pela sua afinidade pela ala direita do espectro político, pela sua crítica à imigração (apesar de terem familiares emigrados pela Europa fora, América, etc, alguns estarem eles próprios emigrados fora do país, e uma grande percentagem estarem constantemente a falar sobre terem que emigrar eles próprios...e também uma percentagem não tão insignificante assim de bolsonaristas que se esqueceram que são eles próprios imigrantes em Portugal), críticas às políticas sociais e apoios como subsídios de desemprego e rendimento social de inserção (das quais muitos se descaem e acabam por confessar sem se aperceberem que são beneficiários destas mesmas políticas sociais).
Como disse, estava a ser simpática. Se for objectiva, é um antro de racismo e xenofobia que me deixa envergonhada de ser compatriota desta gente. E é também claramente uma comunidade de extrema direita de indivíduos delirantes que acha que ainda vai ser rico, se ao menos lhes baixassem um bocadinho os impostos, em vez da realidade de que lhes bastava 3 meses de desemprego ou doença para ficarem endividados na penúria, e que sem o estado social que tanto criticam seria menos de um mês. Claramente também não têm conexão entre o tico e o teco naquelas cabecinhas (ver a dissonância cognitiva relativa à e/imigração acima).
Indivíduos para os quais as sanguessugas do sistema são sempre os outros, nunca eles, aqueles que nunca vão ficar doentes, nunca vão ficar desempregados, que quando emigrarem porque "este país é uma merda e só vai piorar" vão ser bons imigrantes para onde forem, não é como os outros imigrantes "que para aqui vêm dar cabo do nosso país". Porque são sempre os outros que são uma merda, por eles "fazia-se uma limpeza e este país andava para a frente".
Porque é que estou neste sub? Porque não quero ficar confinada à minha bolha ideológica e deixar-me enganar a pensar que no meu país todos pensam como eu. Também para me obrigar a contactar com outras ideologias e ver as críticas que fazem às minhas, ver também se me identifico com alguma parte de outra ideologia. No fundo para me forçar a manter pensamento crítico, a tentar perceber a realidade de forma mais objetiva no seu todo e não cair no conforto do meu subjectivo, não me deixar tão exposta ao mesmo loop de opiniões que acabe por ser indoctrinada numa versão da "realidade" que não é de facto real. Confesso no entanto que quanto mais contacto com "o outro lado" mais segura estou que, mesmo que eu não esteja certa, eles estão definitivamente errados. Empatia, simpatia, compaixão e preocupação com o próximo parecem conceitos alienígenas naquele sub. Não saio porque acho que é mesmo importante saber que quando saio de casa, uma parte significativa das pessoas com quem interajo pensa assim. No entanto é tóxico, ptt como todos os venenos, limito a minha exposição ao mínimo necessário.
Atenção que não estou aqui a criticar diferentes opiniões políticas, pelo menos as moderadas. É legítimo ter opiniões diferentes sobre carga fiscal, alocação e aplicação dos fundos do estado, etc. É o que significa viver em democracia, poder discordar mas ainda assim respeitar a opinião dos outros.
E para o pessoal do "não ligo a política", tudo nas nossas vidas É política. E a política É o que tem o poder para mudar as nossas vidas, quer para melhor quer para pior. "Ai mas não muda nada". Pode haver áreas em que os cidadãos consigam ter mais voz direta que noutras, é verdade, mas também é verdade que quantos mais há do "não ligo, não percebo, não vale a pena", pior as nossas vidas vão ficando. A minha avó de 85 anos de iniciativa própria e com muitos problemas de saúde vai votar, não há desculpa para adultos saudáveis não se darem a esse trabalho. Não são crianças, já deviam ter passado a fase da birra do "não gosto, não faço". Já são crescidinhos e sabem ler, usem essa faculdade, da qual muitos dos nossos antepassados infelizmente não gozaram, para ler nem que seja na diagonal o programa dos partidos. Façam o mínimo do dever cívico.
Voltando ao infame sub, bora lá dar um rant gigantesco e desorganizado sobre um dos temas preferidos...
"O imigrante que não quer trabalhar e vem para cá arruinar o país e abusar do nosso sistema que isto é só direitos e subsídios."
Não me dou ao trabalho de debater isto nos comentários lá. Primeiro porque pessoas sem o mínimo de consideração e compaixão pelo próximo que acham que o mundo gira em redor deles, xenófobos, racistas, homofóbicos, retrógrados não merecem sequer resposta. Segundo porque isto aqui é mais um desabafo, ventilação emocional das respostas a estas falácias que sei como responderia e tenho opinião formada sobre o assunto, apesar de preferir ser mosca na parede, infiltrada e invisível naquele covil.
Ok, é agora, juro:
Através das políticas dos sucessivos governos nas últimas décadas, uma grande parte dos portugueses de gerações mais novas foi forçado a emigrar e ao contrário das gerações anteriores, não vão voltar. Por isso a emigração é necessária porque precisamos de trabalhadores jovens a descontar e até de crianças que eventualmente cresçam cá e ajudem a renovar a população activa e assim contribuindo para as pensões dos portugueses mais idosos (vamos todos chegar a velhos, se tivermos essa sorte, embora muitos pareçam esquecer-se disso). A culpa de os portugueses jovens terem emigrado não é dos imigrantes. Quanto muito é de outros portugueses com poder de decisão. A questão da imigração poder estar descontrolada também não é dos imigrantes, é dos políticos portugueses.
Side rant: A título pessoal e fora deste argumento, tenho a dizer que acho que todas as pessoas têm o direito a procurar melhores condições de vida e a questão da legalidade da emigração é uma hipocrisia em si mesma. Da mesma forma que considero que todos os seres humanos têm direito à saúde e a proteção na doença, à habitação, à educação, direito a comida, água, paz, liberdade religiosa, sexual e de expressão (que termina quando põe em causa todos estes direitos do outro). No fundo todos temos o direito de vivermos com dignidade.
No entanto, isto é um mundo cão que, até atingirmos um nível civilizacional mais próximo do utópico, há de facto considerações que exigem que haja controlo de migrações. Os factores económicos não são a razão disto (a economia são pessoas, não é um fenómeno aleatório e imprevisível natural e portanto os problemas económicos são problemas causados por pessoas). São apenas a condicionante que impõe questões de segurança, saúde pública e gestão de recursos limitados que no final põe em causa a dignidade humana por infelizmente não ser possível dar uma vida digna, com direito a tudo o que já disse, a todos os que migram em busca disso. Por isso é importante haver políticas de imigração que prejudiquem o menos possível as pessoas, quer as naturais de um local, quer os imigrantes. Mesma perspectiva sobre acesso à saude. Tem de ser gratuita e é um direito humano, quer uma pessoa esteja no seu país de origem quer seja estrangeiro, no entanto, fundos limitados, incapacidade de atender a todos, dignidade humana, etc. Isto no abstracto. Na saúde não consigo nem quero mudar a minha opinião de que quem precisa de cuidados de saúde tem de os ter e não pode haver qq consideração financeira. Se não pode pagar, não paga, não tem de ficar endividado por doença e tem é de ser tratado. Nisto somos todos iguais. Pode parecer uma contradição depois de dizer que o sistema não aguenta, mas felizmente não me cabe a mim tomar decisões administrativas em saúde.
Agora, de volta à falácia de que falei, em que o imigrante vem trabalhar o mínimo para ter direito ao subsídio de desemprego e depois sai.
Isto só é assim se se for despedido e não se se despedir.
E de facto, ser despedido se uma pessoa quiser não é difícil. É só fazer mal o trabalho de propósito, ou não o fazer e dar prejuízo ao patrão. Mas este aproveitamento do sistema não tem nada a ver com ser imigrante ou português. Há portugueses a fazer o mesmo. Circuito trabalhar o mínimo para assegurar o subsídio de desemprego, que implica inscrição no centro de emprego, obrigam a fazer umas formações (se não quiserem chateiam os médicos para passar uma baixa curta a justificar as faltas), recusam as primeiras propostas até serem obrigados a aceitar ou perdem o subsídio, e volta ao início...
Mas sinceramente, e sei que estou na minoria nesta questão, mesmo na companhia de pessoas moderadas ou de esquerda, nada disto me incomoda assim por aí além porque tirando a parte da ética e moral de ser injusto e desonesto, o dinheiro que levam com isto é uma ninharia que mal dá para uma subsistência básica, só para sobreviver (nem o salário mínimo dá, quanto mais estes apoios).
A alternativa a estes mecanismos não existirem é forçar as pessoas ao desespero completo e levar ao aumento da criminalidade e depois gastar muito mais com reforço de policiamento e armamento e meus amigos, eu prefiro estar a pagar para que outras pessoas sobrevivam do que estar a pagar para que morram e matem em conflitos policiais, com a agravante de ter de sair do emprego e ir a correr refugiar-me em casa porque depois do pôr do sol corro o risco de morrer durante um assalto.
Portanto, pagar para outros poderem sobreviver e com isso poder de vez em quando jantar fora e andar a pé na rua de noite em relativa segurança não me parece o fim do mundo.
Sobretudo porque o que eu pago em impostos para isso são migalhas comparado com o que pago para resgatar bancos dos quais não sou cliente (se esses bancos caíssem a lei garante o pagamento aos clientes de dinheiro à ordem e nas poupanças, excluindo investimento de risco, até um valor máximo bastante superior às poupanças dos portugueses comuns), joguinhos de privatização, nacionalização, e volta atrás de empresas do estado e negócios onde o estado vende empresas a meter mais milhões nelas para poderem ser vendidas, fuga ao fisco de gajos milionários que se pagassem a p*ta dos impostos todos certinhos, continuavam podres de ricos (Salgado, Berardo, o Vieira, etc), pacotes de despedimento milionários de gestores (o gajo da PT aqui há uns anos, a Alexandra Vieira e a outra francesa da TAP), desvio de dinheiro e derrapagem nas obras públicas...enfim tudo exemplos em que apenas um destes casos daria para pagar anos do total de subsídios atribuidos pelo estado de proteção social aos mais pobres.
Uma pessoa sem rendimentos manipular o sistema para não morrer de fome nas ruas, mesmo que seja por não querer trabalhar, não me dá mais que um ligeiro incómodo, até porque o "não quer trabalhar" num país como o nosso com o SNS a arder e zero de investimento em saúde mental é muito provável que seja na verdade problemas psiquiátricos não diagnosticados nem tratados porque a pessoa é demasiado pobre para ir a um psiquiatra privado e a menos que tenha um surto sério pode nunca ir parar à psiquiatria no SNS.
Consulta no médico de família (se o tiver sequer) sem motivo de doença aguda são meses de espera. Juntar a isto ter o azar de não ter apoio de família/amigos nem a capacidade de se aperceber que não está bem psicologicamente e temos pessoas com sérios problemas de saúde mental que as impedem de manter empregos e que vão passar anos (ou a vida inteira) sem diagnóstico, tratamento ou acompanhamento necessários, o que resulta em ficar depende a longo prazo destes subsídios para sobreviver.
O que me deixa lixada são os muito ricos que não têm necessidade nenhuma de desfalcar o estado para levarem uma vida com as mordomias todas e só o fazem por pura ganância. Isso e a corrupção toda que em Portugal compensa porque nunca ninguém, mesmo condenado, leva com pena de prisão de jeito e o crime compensa. Mas se um pobre roubar umas latas de atum ao Continente, grupo multimilionário Sonae que chegou a meter caixas de vinil com alarme em bens essenciais baratos para não serem roubados (por aqui se vê o bem q pagam aos funcionários se os obrigam a gastar o seu tempo remunerado a "proteger" alimentos de menos de 3 euros 1 a 1), sujeita-se a ficar com a vida estragada.
Voltando ao ponto inicial de fazer de propósito para ser despedido e ir ganhar subsídio durante uns meses, um trabalhador a ganhar salário mínimo e a ser explorado (por vezes até vítima de bullying por superiores) a fazer isso não me incomoda por aí além, se for a comparar com pessoal com dinheiro a entrar com cunhas para cargos de gestores públicos em que independentemente de fazerem bem o seu trabalho ou não saem sempre a ganhar. Se ficarem no cargo, ganham balurdios em bónus que atribuem a si próprios, enquanto cortam os salários dos seus trabalhadores e despedem outros, e se fizerem porcaria suficiente para chamarem a atenção da comunicação social, saem com pacotes de despedimento de milhões que estavam contratualizados (os nossos contratos de trabalho não são assim infelizmente), e por vezes ainda mais milhões porque por terem saído ficam impedidos pelas leis da concorrência de trabalhar no seu sector durante uns tempos, portanto levam quantias surreais para ir gastar nas Maldivas enquanto estão "impedidos de trabalhar". Passado esse período, já há outro tacho à espera deles. Mais uma vez, quantos rendimentos sociais de inserção e subsídios de desemprego a quantos milhares de pessoas seriam precisos para igualar o bónus de rescisão de um só destes tipos? Isto tudo pago também com os nossos impostos.
A questão para mim é que atirar as culpas das contas do país para o cidadão comum que só está a tentar sobreviver de mês a mês, quer estejam a manipular o sistema ou não, é populismo barato, quando o dinheiro a sério está a ser desviado das contas do estado por malta que mesmo sem falcatruas teria dinheiro suficiente para viver como um rei até ao fim dos seus dias e sustentar ainda as vidas inteiras das próximas duas gerações. Pagar impostos para pagar a conta de supermercado de outra pessoa, quer mereça ou não, não me tira o sono. Contribuir para o terceiro Porsche de um gajo que só tem em seu nome uma garagem em cascos de rolha (coitadinho), mas que a mulher, a ex, os filhos, o amigo, o motorista e o periquito têm todos património equivalente ao rei de Inglaterra (hipérbole), enquanto tenho de esperar horas com pulseira laranja a contorcer-me de dores para que um médico exausto me consiga ver porque "o estado não tem dinheiro para investir no SNS", isso sim deixa-me doente.
Disclaimer final obrigatório no final deste post (e sobretudo se se escrever no tal subreddit):
NÃO VOTO, NÃO VOU VOTAR, NEM NUNCA VOTEI PS, EXCEPTO UMA VEZ PARA A JUNTA DE FREGUESIA, EM QUE SE VOTA PELA PESSOA E NÃO PELO PARTIDO.
Portanto malta, ó pá, votem! Votem à esquerda, ao centro, à direita, votem PS, votem o que quiserem (sim, mesmo nos tais partidos que não devem ser mencionados... mas aí tenham a decência de admitir isso em público e não só no computador, anónimos, porque eu quero saber com quem não quero conviver)...é isso que significa democracia.
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quininhas · 3 months
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Agora a sério... que puta de merda de jogo. Nem sei por onde começar... ai minha nossa 🤐
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mahfilhadedeusblog · 1 year
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cinnamonfknbuns · 1 year
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que saudade de jogar de yuuto pqp :( foi o único dos meus personagens q na hora do roleplay ME POSSUIA daquele jeito
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anditwentlikethis · 2 years
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sim o Nuno Santos é o jogador mais underrated do campeonato português MAS o que eu quero realmente dizer é que o homem deve andar a frequentar umas aulas de meditação intensivas nos últimos meses, está tão mais calmo que até é estranho não vê-lo a mandar alguém para o car*lho todos os jogos
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edsonjnovaes · 10 months
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Dia da Criatividade
O Dia da Criatividade é celebrado no dia 17 de novembro. Calendarr A criatividade é considerada como uma aptidão para inventar ou criar coisas novas. Uma pessoa criativa é uma pessoa inovadora, que tem ideias originais.  A criatividade é uma atitude de alguém que cria soluções para resolver um determinado problema. Nessa data, celebra-se a capacidade de fazer perguntas e procurar as melhores…
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s-telar · 1 month
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(…) 祈る ─ for the 𝐬𝐚𝐢𝐧𝐭.
a figura nua deitada em sua frente.
⠀⠀⠀⠀⠀ 詩 ﹙ 𝑛.﹚ㅤ
é como lamúrias escritas em
folhas de papéis antigas.
⠀ 𝟢𝟣. 死♡ ───
aquela que se desencadeia de
seu corpo, fluindo sangue e dor,
e também ao prazer.
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“𝐚 𝐝𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐨𝐛𝐬𝐜𝐮𝐫𝐚 𝐞 𝐦𝐢́𝐬𝐭𝐢𝐜𝐚.”
“a narrativa lírica sugere um ritual de sacrifício ou comunhão, onde o eu lírico se entrega, talvez metaforicamente, a uma força maior. Santos, a morte e também a escuridão”.
esse post foi inspirado na música Illuminati da banda MALICE MIZER. trecho do texto retirado do significado da música e vídeo. MALICE MIZER é uma banda japonesa de rock que aborda o visual teatral e a estética de visual kei, sua carreira deu início em 1992 e findou em 2001.
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hansolsticio · 4 months
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✦ — "período fértil". ᯓ svt (hhu).
— cheol, wonwoo, mingyu & vernon × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: headcanon (smut). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1161. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido, exibicionismo, sexo em público(?), oral (m), fingering. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: o fenômeno que é eu só atualizar essa série quando realmente estou no período fértil.
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── ★ ˙ ̟ Choi Seungcheol ᝰ .
→ Seungcheol é completamente obcecado por ti, você é a princesinha dele. É necessário dizer mais alguma coisa?
→ Cheol AMA receber sua atenção (leonino™ ao extremo cof cof), se pudesse teria seus olhos nele o tempo todo. Porém ele também é muito bom em reciprocar essa atenção, te mimando de todos os jeitos que ele consegue.
→ Então quando você vem toda manhosa pedir um carinho especial do seu Cheollie, ele está mais do que pronto para ajudar.
→ Ficaria muito excitado com toda a situação. Te ver tão necessitada, pedindo cheia de carência para ele te fazer gozar, fazia coisas com a mente de Seungcheol.
→ Isso provavelmente daria abertura para a parte mais possessiva do homem fazer uma aparição. Pois saber que era para ele que você pedia atenção quando ficava desse jeito fazia o ego dele inflar mais ainda.
→ Iria se empenhar para te comer do jeitinho que você gosta. Ora estocando tão forte que fazia seu corpo balançar, ora indo bem lentinho só para castigar.
→ Cheol é fascinado no quão mais sensível seu corpo fica nesses momentos. As perninhas tremendo em volta da cintura dele e os gemidinhos dengosos fazem ele ter que se segurar muito para não perder o controle.
→ Só que é muito complicado não perder a cabeça com jeito que sua entradinha aperta, praticamente sugando ele para ir mais fundo.
→ Em algum momento, o homem acabaria tão embriagado de tesão quanto você. O corpo se movendo sozinho, enquanto ele murmura frases desconexas.
→ "Vou deixar essa buceta abertinha, cheinha com a minha porra, princesa."
── ★ ˙ ̟ Jeon Wonwoo ᝰ .
→ Jeon Wonwoo tem um grande aliado: o fato dele ter carinha de santo. Então ele vai SIM fingir que não percebeu e VOCÊ 🫵🏽🫵🏽🫵🏽 vai acreditar.
→ Os olhinhos brilhantes te encarando por trás das lentes do óculos somados ao jeitinho calmo que seu namorado normalmente tem é o combo perfeito para fazer você se sentir até meio mal em incomodá-lo.
→ Wonwoo tinha a tendência de ficar facilmente absorto com qualquer coisa (especialmente jogos), mas pareceu ter desenvolvido uma espécie de sexto sentido quando começou a namorar com você. Mesmo que todos os esforços dele estivessem voltados para uma coisa só, o homem ainda era capaz de manter um olho em ti.
→ Sendo assim, foi muito fácil notar a mudança no seu comportamento. O jeito que você descaradamente encarava os dedos dele dançando em cima do teclado, além dos pedidos constantes por beijinho e atenção te entregavam.
→ Te ter à espreita, desesperada por qualquer coisa que o homem estivesse disposto a te dar amaciava demais o ego de Wonwoo — muito mais do que ele gostaria de admitir.
→ Dissimularia até o seu último momento de paciência, para finalmente surgir com a proposta de trocar um favor pelo outro: se você chupasse o pau dele enquanto ele disputava a partida, ele te comeria assim que ganhasse. E, nesse ponto, você já estaria tão cega pelo próprio tesão que aceitaria num piscar de olhos.
→ No entanto, Wonwoo era um homem de palavra. Assim que as letras brilhantes na tela do PC indicaram a vitória dele, o homem realmente te comeu gostosinho. Fez até questão de deixar o microfone aberto — mas você não precisava saber dessa parte.
→ "Aperta mais forte, amorzinho. Pede 'pra eu gozar nessa buceta, pede."
── ★ ˙ ̟ Kim Mingyu ᝰ .
→ A primeira pergunta que precisa ser feita é: Quem que está no período fértil? Você ou ele?
→ Mingyu parece ter muito orgulho em ser o terror do kama sutra e possuir o tesão de sete virgens. O comportamento se justifica no fato desse homem AMAR toque físico. Então, para Gyu, te fazer gozar é um "eu te amo" perfeito.
→ No começo do relacionamento foi necessário um período de adaptação à libido do seu namorado — você achava que a sua era alta, mas Gyu te fez mudar de ideia rapidinho.
→ Depois de um tempo, você deixou de ficar para trás, conseguia dar conta de Mingyu tranquilamente. Pareciam até um casal de coelhos.
→ Todos esses fatores levaram o homem a tratar o fato de você aleatoriamente estar com tesão como mais uma terça-feira comum. E o erro dele é justamente esse, te subestimar.
→ Nesse dia, Kim Mingyu levou o maior chá da vida dele.
→ O que começou com um Mingyu super arrogante, convencido de que iria te comer até você não aguentar mais, terminou com ele mesmo sendo o primeiro a implorar por piedade — reduzido a um mero brinquedinho.
→ Você quase sentia pena dele, mas só quase, precisava muito descontar todo seu tesão em alguma coisa — qualquer resquício de piedade existente no seu corpo sumia assim que sentia ele se encaixando dentro de você.
→ Vocês dois estavam uma bagunça, havia suor e gozo por toda parte, mas ninguém parecia se importar. A ideia de usar a porra de Mingyu como lubrificante cegava qualquer tipo de discernimento que você tinha — os barulhinhos obscenos que ecoavam pelo cômodo contribuíam para sua fantasia.
→ Só que Mingyu também não ajudava. Se ele precisava descansar tanto assim, por quê que ele reagia de um jeito tão gostosinho quando era usado? Os olhinhos revirados e os gemidos dengosinhos definitivamente não te incentivavam a parar.
→ "Porra, por favor... deixa eu te chupar um pouquinho, vai?"
── ★ ˙ ̟ Chwe Hansol ᝰ .
→ Hansol estava acostumado a ser a pessoa que fazia comentários meio pervertidos fora de hora, geralmente nunca estava na posição de ouvinte. Então escutar as atrocidades que saíram da sua boca e, para piorar, com vocês EM PÚBLICO, deixou o homem meio estarrecido.
→ O rosto totalmente sem expressão pareceu te fazer perder ainda mais a paciência, puxando o homem para o primeiro cantinho escuro que você avistou.
→ O fato é que você simplesmente não aguentava mais, se sentia necessitada desde o momento em que acordou, mas ainda não havia conseguido uma oportunidade sequer de ficar sozinha com o seu namorado.
→ Hansol ria de desespero assistindo você se esfregando nele sem pudor algum. Estava preso em um limbo: não sabia se ficava completamente duro ou aterrorizado com a idea de alguém aparecendo a qualquer momento.
→ Você parecia não se importar, beijava-o de um jeito lascivo, puxando as mãos geladinhas do homem para debaixo da sua blusa — incentivando-o a brincar com os seus seios.
→ Custou muito para Hansol fazer você se acalmar, alegando que aquele não era o melhor lugar para fazer esse tipo de coisa. Ele era a única voz da razão naquele momento.
→ Mas ele não era de ferro, principalmente quando você olhava para ele tão carentezinha.
→ Inverteria as posições, te encurralando na parede só para poder esconder seu corpo do campo de visão de qualquer pessoa que resolvesse passar por perto. E ali mesmo foderia sua entradinha com os dedos, beijando seus peitos uma vez ou outra porque não suportava a tentação.
→ Ao mesmo tempo, tentaria te consolar, dizendo que era o máximo que podia fazer naquele momento. Além de sussurrar mil promessas sobre o que vai fazer contigo.
→ "Eu vou te comer tão gostosinho, meu amor. Jogar minha porra bem em cima desses peitos."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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gravedangerahead · 2 months
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Saldo de Medalhas 🇧🇷🇧🇷🇧🇷
03 Medalhas de Ouro de Ouro
🥇Bia Souza no Judô 🥋
🥇 Rebeca Andrade Solo Ginástica Artística🤸🏿‍♀️
🥇Ana e Duda no Vôlei de Praia 🏖️🏐
07 Medalhas de Ouro de Prata
🥈Caio Bonfim | Marcha Atlética 🚶🏾‍♂️
🥈 Willian Lima | Judô | -66kg 🥋
🥈 Rebeca Andrade | Ginástica artística | Individual geral
🥈Rebeca Andrade | Ginástica artística | Salto
🥈Tatiana Weston-Webb | Surfe
🥈Isaquias Queiroz | Canoagem velocidade
🥈Time de Futebol feminino
10 Medalhas de Ouro de Bronze
🥉Larissa Pimenta | Judô | -52kg
🥉 Rayssa Leal | Skate Street
🥉Brasil | Ginástica Artística | Disputa por equipes - Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira
🥉Brasil | Judô | Equipes mistas - Beatriz Souza, Rafaela Silva, Larissa Pimenta, Ketleyn Quadros, Daniel Cargnin, Rafael Macedo, Léo Gonçalves, Guilherme Schimidt, Rafael Silva e Willian Lima
🥉Bia Ferreira | Boxe | 60kg
🥉Gabriel Medina | Surfe
🥉Augusto Akio | Skate Park
🥉Edival Pontes "Netinho" | Taekwondo | -68kg
🥉Alison dos Santos | Atletismo | 400m com barreiras
🥉Brasil | Vôlei feminino
50 Outras Medalhas de Ouro
🏅 Eliminar Pedófilo no vôlei de praia 🏖️🏐
🏅Espanha chorona fora do pódio ⚽
🏅Augusto Akio faz malabarismo com o skate na boca 🛹
🏅Peitando o Dream Team e não perdendo por 40 como eles disseram, só por 35
🏅Primeira final de Ginástica Rítmica e uma atleta se esforçando para nos representar mesmo lesionada
🏅Kamehameha no pódio a pedido do filhinho
🏅Nossa cerimônia de abertura melhor de longe e a organização em geral também
🏅A linha ainda é mais rápida! Recorde do tuiteiro César Cielo se mantém
🏅Tiny Desk do Milton Nascimento
🏅 Futura medalhista de ouro olímpica na ginástica artística Ana Luísa Claro
🏅Sem medalha pra Turquia no vôlei
🏅Todas as melhores fotos das olimpíadas
🏅Todas as melhores comemorações enquanto os gringos ganham ouro com cara de tacho
🏅Filiprimos e Taiprimos brigando por quem é nosso melhor amigo
🏅 Melhores memes
🏅Tocando parado no bailão e o amor tem sabor em baixo da torre Eiffel após o ouro no vôlei de praia
🏅Todos os ouros foram de mulheres e todos tiveram pelo menos uma mulher preta
🏅 Representatividade míope por parte das nossa mulheres de ouro fofíssimas, Bia Souza e Rebeca Andrade
🏅Bia amassando uma Israelense
🏅 Rebeca pensando em receitas antes de saltar
🏅 Estados Unidos sofrendo e tendo que lutar para ficar na frente no quadro de medalhas, sua hegemonia cairá
🏅A música das olimpíadas O Show Tem Que Continuar com mil edits incríveis
🏅Nossa atleta paralímpica de tênis de mesa estreando já nas olimpíadas
🏅 Cachorrão batendo recorde com tempo que teria sido ouro em Tóquio
🏅 Cachorrão nadando a maratona aquática de 10 km sem ser ser dessa categoria só porque estávamos sem representante
🏅 Cachorrão desistindo de nadar do esgoto que é o sena no meio da prova
🏅 Nenhum dos nossos atletas aquáticos pegou difteria, leptospirose, gonorréia, sífilis, intoxicação alimentar, escorbuto, ou qualquer coisa nadando no esgoto ou comendo comida podre
🏅Ana Sátila competindo o tempo todo e amando os memes
🏅O nosso atleta que MUDOU DE PERNA NO SALTO por conta de lesões e conseguiu fazer uma performance ótima começando quase do zero
🏅A nossa jogadora de handebol carregando a jogadora Angolana lesionada e causando crises de sexualidade ao redor do mundo
🏅Rayssa Leal mantando aula para ser amuleto da sorte 🧚🏾‍♀️
🏅Não passou ainda, mas nosso teaser do Rio no encerramento de Londres vai ser muito melhor que o teaser de Los Angeles no encerramento de Paris
🏅Pessoas escrevendo RPF da Rebeca com a Simone
🏅O chute da Marta na cabeça daquela lá
🏅 Rafaela Silva tendo a chance de lutar e ganhar a lura decisiva do bronze de equipes
🏅Bronze em equipes com um atleta lutando na categoria de peso acima da sua
🏅Flavinha servindo looks competindo depois de abrir a cabeça
🏅Jade modas acabando com a crise estética do país
🏅A nossa esgrimista competindo com um tumor
🏅O 10 (9.9) do Medina
🏅Gente do mundo inteiro falando que é lindo assistir brasileiros alegres, desde as ginastas até os medalhistas no pódio
🏅 Primeiro não asiático ou europeu a disputar medalha no tênis de mesa
🏅 Thaísa marcando o ponto do bronze e ganhando uma terceira medalha olímpica antes de se aposentar
🏅Marta encerrando suas últimas olimpíadas sorrindo e beijando a mulher dela, com uma seleção feminina mais jovem que provou que a categoria lela qual ela lutou a vida inteira tem futuro
🏅Todo vídeo maravilhoso da Rebeca dançando ou até CANTANDO com as medalhas e soltando as madeixas maravilhosas na celebração, e o vídeo da mini Rebeca feliz de treinar com a Daiane dos Santos sem saber que ia fazer a Daiane chorar um dia
🏅A nossa celebração do bronze por equipes na ginástica ofuscando a celebração do ouro das estadunidenses
🏅Rebeca se tornando a maior medalhista olímpica da história do Brasil
🏅Cunhar o termo Dopados Unidos
🏅A cadelinha surfista Cacau ganhou ouro no surfe para cachorros
🏅Miss Simpatia: ouro em carisma de todos os brasileiros
Com 70 ouros nós estamos em primeiro lugar no quadro de medalhas
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Obrigada a todos pelo apoio ao Time Brasil!
Nos vemos no dia 28 para as Paraolimpíadas!
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luvielie · 5 months
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eres mía, felipe otaño
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pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
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no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
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moonwos · 5 months
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Galera, eu sei que nem todo mundo tem como ajudar financeiramente as pessoas que tão passando pela tragédia no Rio Grande do Sul, mas tem como ajudar com comida, agasalho, fralda, enfim, com outras partes que pessoas precisam pra viver.
Então, por favor, vejam se na cidade de vcs há movimentos de recolhimento de itens básicos, se na faculdade/escola de vcs tá tendo projeto de doação, ou qualquer coisa parecida assim. A gente pode achar que não tem, MAS TEM! Há pessoas engajadas em todo lugar do mundo!!!!
Estou em Santos, no litoral de São Paulo. Não tenho parentes no RS, mas tenho amigos. Amigos que necessitam de pelo menos uma palavra de conforto, e mesmo que eu ou vc nunca tenha visto a pessoa cara a cara, TEMOS QUE TER O MÍNIMO DE EMPATIA.
E CUIDADO COM OS GOLPES DE DOAÇÃO!!!!! Olhem as fontes antes de doar, pelo amor de deus, e não confiem inteiramente no pix do governo do RS (vai direto pra instituições privadas e pode ficar retido). Existe muita pessoa sem caráter mesmo num momento horrível como esse
MAIS INFORMAÇÕES AQUI
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(foto tirada às 19h, hoje, na universidade onde eu estudo - doações para RS)
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sunnymoonny · 3 months
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E o Jeonghan? Como ele seria como namorado?
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fala que não, tenta mostrar que não, mas com toda certeza morreria por você.
te trata feito uma bebê de 3 anos. "Mozinho, você tá doente, vidinha...volta pra cama que o hannie jajá tá voltando com sua sopa", "Epa epa, quem disse que criança pode beber? Mas hannie... Shhh, escuta o hannie aqui, quero o seu bem"
demorou exatamente dois dias úteis pra te apresentar pra família dele...obs: a mãe e irmã dele caíram de amores por você e demonstram isso toda vez que se falam e se veem, sem contar o pai dele, o homem quer mostrar todas as fotos de família deles e ainda por cima falar as presepadas que o garoto fez quando criança.
sabe como o jeonghan é com os meninos, eu acho que ele seria completamente diferente com você ( claro que iria pregar algumas peças com você, é a linguagem de amor do cara )
lovestagram, gostaria de postar fotinhas com você combinando e mesmo que fosse em feeds diferentes ele gostaria de combinar os lugares e suas poses.
quando ele está longe de você, faz questão de ligar para você de vídeo e ficar horas na ligação, até leva o celular pro banho e quando come, faz questão de levar um pedaço da comida até a câmera do celular, te oferencendo, e quando você abre a boca e finge comer, ele faz questão de te chamar de boba...mas é a bobinha do hannie.
sinto que o hannie é muito sério em qualquer tipo de relação, ainda mais quando envolve os sentimentos de outra pessoa...ele pode não falar, mas sempre faz algo que demonstra o amor infinito que ele tem pela pessoa.
esse brother ama você pra caramba, faria de tudo por você e com certeza te pediria em casamento todo santo dia...bem, até o dia do pedido oficial com aliança e tudo.
não chora na sua frente, mas quando você chora, ele se segura pra não chorar junto.
...algumas mensagens do hannie:
"Amor, vc disse que queria um cachorrinho pra te fazer companhia...mas olha só, eu fui no petshop e acidentalmente comprei uma pedra...o nome é doljjongie, você é a mãe."
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"É aquele ditado né: "não de uma tesoura na mão de um homem, ou verá as consequências".....sim eu cortei o cabelo pfvr não me mata eu te amo, cabelo cresce e logo logo você consegue continuar a fazer trancinhas...pfvr não me mata"
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tecontos · 28 days
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Dei meu cú pro amigo do meu marido aqui em casa nessa segunda feira (26-08-2024)
By; Rachel
Oi, me chamo Rachel, tenho 24 anos, sou casada a 3 anos, meu marido tem 30 anos e somos de Vitoria – Espirito Santos, mas moramos em um outro Estado.
A cerca de 3 anos mais ou menos eu conheci o amigo do meu marido, uma cara puta gostoso, ficamos sempre nos secando, e depois de tanto tempo com isso eu acabei partindo de vez pra cima.
Sábado a noite saímos para um barzinho, estávamos em 12 pessoas, meu marido falando de futebol com outro amigo dele que estava ao seu lado e eu acabei ficando passando meu pé no Sergio (o amigo gostoso do meu marido) por baixo da mesa, ficamos assim a noite toda. Eu doida pra dar pra ele, e com certeza ele doido pra me comer.
Era domingo, 9h da manhã quando eu pego meu celular e uma nova mensagem no meu whatsapp havia chegado, sim era Sergio.
Quando vi fui logo respondendo e iniciando um bate papo, começamos a conversar e ele não perdeu tempo, falou lago que eu estava deslumbrante no jantar e que ficou com gostinho de quero mais, disse que amou o carinho por baixo da mesa e que precisa o quanto antes.
Respondi pra agilizarmos o encontro pois eu estava louca de vontade dar pra ele e que fiz sexo na noite passada mentalizando que era ele.
Ele perguntou. - “Seu marido não desconfiou e nem falou nada?”
Respondi; - “claro que não, ele é muito desligado nessas coisas, nem sequer desconfiou de me comer toda molhadinha”
Ele então respondeu; - “nossa mas tava muito na cara, é muito corninho esse meu amigo, melhor assim, vai ser nosso segredinho”
Meu marido estava no banho então pedi para ele esperar um pouco e mandei alguns nudes meu, pra ele me apreciar mais um pouco e ele perguntou onde meu marido estava, respondi que ele estava tomando banho pois eu tinha gozado muito na noite anterior devido a bagunça que fizemos com eu imaginando ele.
Ele me mandou uma foto do pau dele, era torto e grosso, e eu ja me imaginei sendo arrombada por ele, foi então que eu mandei um video alisando a minha buceta pra ele, enquanto gravando meu marido chegou e falou algo, precisei interromper e recomeçar, mas antes pedi pra meu marido ficar assistindo atras do celular pois seria um vídeo pra ficar sempre assistindo no trabalho.
Quanto terminei e enviei pro Sergio e tambem pro meu marido, e pedi pra meu marido socar gostoso pois queria sentir o pau dele dentro de mim, ele me comeu e eu gozei horrores.
Sergio ficou enlouquecido com o video e disse que precisava me ver pra despejar seu leite em mim, eu disse que infelizmente nao tinha como naquele domingo, mas que na segunda a noite conseguia, ja que disse a ele que meu marido iria a um jogo de futebol.
Foi o suficiente, na segunda, combinamos as 7h da noite aqui em casa, e Sergio chegou pontualmente.
Estava suado com roupa de corrida, ele havia dito pra Flavia (sua namorada) que iria pra sua corrida diaria, chegou suado com a camisa encharcado, nem pediu licença, ja foi me dando um beijo e enfiando a mão na minha raba.
- “Então quer dizer que a puta quer trair o marido enquanto ele vai pro estádio ?”
Respondi; - “quero que esse gostoso me coma com força porque meu corninho não aguenta”.
Ele me botou de joelhos a mamar aquele pau meia bomba torto e suado, era uma mistura fresquinha de suor, gala e resquícios de mijo.
Comecei a chupar como se não visse uma rola a dias e me babava com aquele liquido gostoso que ele emitia misturado com minha baba.
De repente ele me puxa pelos cabelos pra cima, me vira de costas, abaixa minha saia, e começa a esfregar o pau na portinha do cuzinho.. ameaço me abaixar duas vezes mas ele me segura firme e diz;
- “vou comer vc aqui mesmo e de pé”
Segurou firme minha cintura, deu um cuspi que escorreu a valetinha da minha bunda até a porta do cuzinho com uma das mãos esfregou e enfiou o dedo.
Fez alguns movimentos no cuzinho com o dedo até que colocou sei pau sem parar.. dei um pulo e um grito de dor e começou a macetar com cada vez mais força. Eu não tinha mais forças mas ele me segurava e me socava.
- “Vai puta, da logo esse cuzinho enquanto teu corninho não volta… a partir de hoje serei teu comedor dos horários do teu marido”
E continuava as estocadas sem parar, todas com muita força e indo até o fundo. Sentia aquele pau torto abrindo meu buraquinho.
Foi então que ele falou;
- “logo logo vou te levar ao motel e colocar vc e minha esposa a mamar pra mim até eu jogar leitinho na cara de vocês duas”
Eu não resisti, gozei e tive até um mini squirting enquanto gozava!!! Ele mesmo vendo nao parava de socar e de martelar meu rabo. Até que me botou de quatro e continuou por mais algumas estocadas e gozou dentro.. mas gozou tanto que eu senti um pouco escorrer pra fora… então ele disse
- pronto, vou continuar a minha corrida! Até a próxima, putinha.
Saiu sem que eu nem tivesse levantado do sofá.
Quando meu marido chegou, ficamos conversando um pouco, ele foi tomar banho e eu fui atrás, dei uma mamada nele pois queria seu pau em mim, ele ficou de pau duro na mesma hora, me levou pra cama e meteu sem dó na minha buceta, depois pedi pra ele meter no meu cú pois ele tava pegando fogo.
Meu marido se deitou, eu sentei encaixando seu pau no meu cu, que aquele momento já tava bem fodidinho por causa do pau do Sergio, sentei ate o talo e comecei a subir e descer ate o meu marido gozar dentro... depois ele me deitou e disse;
- “que delicia amor, agora vou limpar tudinho”
O cheiro de porra era insuportável, mas ele lambeu todo meu cuzinho e ainda chupou minha bucetinha.
Quando terminou voltamos para o banho felizes e satisfeitos, eu 2x kkkk
Enviado ao Te Contos por Rachel
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sunshyni · 3 months
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não sou santo não
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ღNOTAS DA SUN: ontem eu tava escutando “Santo” do Jão e brotou esse plot na minha cabecinha pensante. Me inspirei também em “Surpresa” do Gaab, então pode-se dizer que esse é o primeiro texto daquela série “Haechan + músicas do Gaab” que eu acabei de inventar KKKKKK
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ღAVISOS: tá um teco sugestivo, br!au mais especificamente teatro municipal do RJ (tá orgulhosa, mamãe @moonlezn??? KKKKKK), Haechan sendo um grande gostoso e acredito que seja isso!!!
BOA LEITURA, docinhos!!! ♡
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não me ponha no altar, que eu sou meio desonesto
– Você tá bem? Parece trêmula – Jeno tocou seu queixo com os dedos, virando sua cabeça para a direção dele, você focalizou os olhos no bailarino à sua frente que cobriu as suas mãos com as palmas maiores dele – Tá assim por causa dos olheiros ou a sua preocupação tem nome e sobrenome, e sorriso fácil?
– Eu não gosto de ficar com assuntos pendentes prestes a ser protagonista de um espetáculo tão importante pra minha carreira, Jeno.
– Te avisei que se envolver com ele resultaria nessa mesma historinha.
Não era à toa que Lee Jeno era o seu parceiro nos palcos, ele conhecia seus movimentos dentro do balé e também conhecia sua mente muito melhor até que quem te colocou no mundo, tratou de deixar explícito que se relacionar com Lee Donghyuck seria como se banhar nas praias do Rio de Janeiro com um sol escaldante aquecendo o corpo e a alma, mas assim como toda estação do ano, o verão tinha começo, meio e fim, e o fim era inevitável.
– Tá bom. Esfrega na minha cara que você tava certo desde o início – Você se ouviu dizer, os olhos começando a arder com a anunciação de lágrimas que seu corpo tentava a todo custo conter, lembrar de Haechan, da conexão que tiveram desde que se encontraram pela primeira vez no último banco da igreja, numa quarta-feira cinza anual, fazia seu coração diminuir e doer dentro de si. Sentiram a textura e o sabor dos lábios um do outro naquela metade da semana mesmo, quando o Lee te beijou na orla da praia, tocando seu rosto com leveza e delicadeza como ninguém havia feito antes.
Faziam balé juntos, mas quase não se tocavam nos ensaios, após eles, saíam para algum barzinho próximo dali ou simplesmente optavam pela varanda do seu apartamento, onde poderiam relaxar achegados um no outro ao som de algum vinil enquanto assistiam aquela troca de personagens habitual, em que o sol se despedia para a lua entrar em cena. Você só não esperava que Donghyuck fizesse o mesmo, desaparecesse, desistisse do seu esplendor sem nem ao menos se despedir da sua platéia, vulgo você.
– Falando no diabo... – Jeno soltou as suas mãos que começavam a transpirar, pelo nervosismo para a apresentação e também porque sabia quem estava atrás de você, segurando uma única peônia solitária, os cabelos naquele aspecto natural que você era completamente gamada, os olhos brilhantes feito duas bolinhas de gude, a maquiagem suave ressaltando toda a sua beleza, as pintinhas que em hipótese alguma deveriam ser encobertas te deixavam com vontade de desbravá-lo mais uma vez como um náutico.
Você tinha mais do que consciência de que idolatria era um pecado, mas você poderia facilmente adorá-lo num altar, e não fazia ideia do que era preciso para parar de venerá-lo com todo corpo e alma.
– Lembrou que eu existo depois de duas semanas me ignorando? – Esperava que tivesse conseguido pronunciar aquela indagação de forma firme, mas alguma coisa te dizia que você havia tropeçado nas palavras. Dispensou a flor que ele te oferecia com um gesto de mão, com medo de tocar o caule e encostar nos dedos dele no processo – Não aceito presentes antes do espetáculo.
– É por isso que essa é do buquê que vou te entregar depois – Donghyuck justificou, deixando a flor em qualquer lugar para segurar seu pulso e te impedir de sair andando sem arrependimentos, ele te olhou nos olhos, depois desviou o olhar estrelado, sem saber como começar, como se expressar com dizeres, afinal ele sempre fora melhor na arte do toque – Conversa comigo. Não tô pedindo pra você me perdoar por ter te dado um gelo, só tô te pedindo por uma chance pra eu me explicar.
A mão de Haechan desceu do seu pulso, sentindo os seus batimentos cardíacos que evidenciavam o quanto ele mexia com a sua estrutura, para o centro da sua palma e finalmente seus dedos gélidos e os dedos quentes dele se encaixaram. Donghyuck te levou embora dos bastidores, mesmo que a apresentação começasse dali uns 12 minutos e você fosse a Julieta e ele, Benvólio, primo de Romeu.
– 'Cê lembra do que me disse quando a gente se beijou pela primeira vez? – Você afastou uma mecha levemente ondulada do rosto dele, o que serviu como um convite para que ele soltasse a sua mão e encaixasse a própria na sua cintura. É claro que se recordava do que havia sussurrado para ele no calor do momento e com medo de se ferir, depois de ter passado por um término complicado e delicado – Disse que eu te perderia se me apaixonasse.
– Isso ainda não explica o seu sumiço depois da gente...
– Depois da gente ter transado? – Você cobriu a boca de Haechan no mesmo milésimo de segundo que ele deixou escapar a questão, não era como se as pessoas já não soubessem que vocês estavam juntos e se distraiam um com o outro há meses, no entanto parecia falta de profissionalismo falar sobre aquilo no ambiente de trabalho. Donghyuck afastou sua mão, beijou os nós dos seus dedos e sorriu, aquele sorriso fácil que Jeno havia comentado antes, que chegava aos olhos e iluminava o rosto lindamente – Que foi? Ninguém pode saber que a gente fez amor e que foi perfeito?
– Escuta o que eu quero te falar. Eu não me apaixonei por você, fiz pior – Seu peito subia e descia numa velocidade que provavelmente não indicava saúde e sim a falta dela, quando Donghyuck encostou a testa na sua e você só pôde e só teve forças para admirar as pupilas que se expandiram e as íris se reduziram a um arco finíssimo castanho escuro – Eu te amo.
– Caralho, eu te amo – Ele repetiu a confissão, como se a frase resumisse tudo que estava sentindo por você, e realmente foi a única junção de palavras que uniu tudo que ele queria dizer com as outras milhões de frases que formulou na cabeça muito antes de te ter nua nos lençóis – Deixa eu te mostrar o quanto eu te amo, deixa?
– Se afastou de mim porque não queria me perder? – Haechan te beijou de leve, unindo os seus corpos quando enlaçou sua cintura de fato, uma das mãos a acariciar o seu rosto. Você sorriu em reação às cócegas que ele provocou ao cariciar o lóbulo da sua orelha entre o indicador e o polegar.
– Prefiro te observar de longe do que te perder – Ele afirmou confiante – Só, só me namora, pelo amor de Deus.
– Benvólio deveria ser tão impaciente assim? – Donghyuck revirou os olhos com a sua brincadeira e te beijou pra valer, pressionando o corpo no seu enquanto segurava sua nuca com firmeza, o dedão num carinho lento na sua garganta que te fazia perder a estabilidade nos joelhos.
– Não me olha nos olhos em cima daquele palco – Haechan estreitou as sobrancelhas docemente – Todo mundo vai perceber que Julieta Capuleto e Benvólio Montéquio estranhamente têm química.
Haechan chupou de leve o lóbulo da sua orelha, alí, a vista de todo mundo, sem vergonha alguma, ao contrário de você que sentiu as bochechas se esquentarem e provavelmente atingirem a cor púrpura. Se divertindo e muito com o seu constrangimento, ele sussurrou, os lábios rosados e inchadinhos roçando suavemente na sua pele.
– Infelizmente, vou ter que ser o Benvólio talarico então.
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