Tumgik
#sarcástico
pinche-sarcastico · 5 months
Text
Cada cabeza es un mundo, salvó la tuya, esa es un pueblo, uno chiquito, con poquitos habitantes, pendejos en su mayoría...
381 notes · View notes
"No necesito terapia, solo un buen cojín para gritar."
1 note · View note
svnmih · 7 months
Note
🍸+ ¿cómo crees que sea tu relación con tu clan? ¿harías algo para cambiarla?
si obviamos que una de ellas me amenazó con planear mi muerte y otra me rasguñó hasta hacerme sangrar, yo diría que bastante bien. hmmm, ¿hacer una junta con un psicólogo una vez al mes para ellas? dicen que la terapia ayuda.
Tumblr media
4 notes · View notes
malkaviian · 1 year
Text
also, aunque intentaba camuflarlo lo mejor posible, golden absolutamente no se comportó normal el resto del embarazo de fox cuando se enteró de que el bebé era suyo lmao
#incluso cuando tuvo en teoría tiempo de prepararse para la noticia(? unos meses al menos#ya que hicieron los tests de paternidad cuando tenía 5 meses. él se enteró a principios del tercero. so; dos meses#quizás no es suficiente para dimensionar la situación but¿ igual siempre pensó que podía ser suyo; sólo que intentaba convencerse de que no#por sí mismo más que nada lmao porque las consecuencias podían ser horribles y no sólo por lo legal kasndjsan#incluso si guardaban silencio; su familia (y todo el que supiera) iba a reaccionar horrible. joy especialmente sentiría que la traicionó:c#y lo verían tan mal (especialmente su abuelo) que no podría volver a mostrar la cara de la vergüenza. pero bueno#siento que mandaron a freddy a darle la noticia de que ninguno de ellos dio positivo y lo que significaba porque es el más serio#e iba a saber cómo decirlo de la mejor manera. pero igual fue medio forro y le dijo cuando lo agarró solo 'felicidades padre' jsdfnksnf#así con un tono re feliz y sarcástico(? él como 'eh?' a lo que sólo contestó 'ni bonnie; fred o yo somos los padres. sacá tus conclusiones'#el ataque de ansiedad que tuvo fue tan grande que se podría haber muerto de un paro cardíaco 👌 y durante la siguiente semana no pudo comer#tenía el estómago cerrado; y si se forzaba todo le caía mal y lo vomitaba (lo cual le dio recuerdos no muy agradables de su infancia rip)#luego cuando se le 'pasó' la ansiedad fue cuando se comenzó a portar raro en su trabajo; especialmente con fox#tipo; él y bon sentían la obligación de cuidarlo porque estaba en un estado muy frágil#incluso cuando lo único que les pidieron (más que nada el personal de medicina) fue controlar que específicamente no se metiera en peleas#pero golden parecía un interruptor on/off con el hecho de 'cuidarlo'. a veces lo ignoraba totalmente y otras veces lo sobreprotegía#lo cual era curioso porque no se solía comportar así; siempre se mantuvo 'normal' sin involucrarse tanto pero tampoco ignorando#o bueno; esa era la imagen que daba; que a veces le costaba. pero ahora se iba para los dos extremos de un día para el otro#y nunca se inventó una excusa convincente porque tampoco sabía cómo justificarlo#así que se inventó que estaba teniendo problemas personales y que la situación le traía 'recuerdos de los que no quería hablar' y fin#además de decirle a bon que no sabía cómo lidiar con la situación porque 'era rara'; bon no indagó más y lo tomó como algo válido#diciéndole que él tampoco estaba muy seguro de cómo lidiar con ello y que también le parecía raro kdnfjkndsj#lo que le pasaba es que tenía mucho conflicto:c por una parte no quería ni verlo porque no quería encariñarse con el bebé#(que supuestamente no lo hacía y en esos momentos se convencía de eso; aunque fuera una mentira¿)#y por el otro lado cuando lo sobreprotegía era porque pensaba que iba a ser la única oportunidad en la que iba a estar tan cerca de su hijo#y después de eso quizás nunca más iba a saber nada de él. así que tenía que aprovechar aunque ni hubiera nacido#además de tener mucha culpa en general. al ver que fox no estaba para nada contento con el embarazo se sentía muy culpable#no debería haberse metido con prisioneros siendo que es un carcelero sólo porque le daban el tipo de atención que necesitaba pero lo hizo#y ahí estaban las consecuencias. pero ya no podía hacer nada#esto quedó larguísimo y espero que tumblr no me corte los tags así que lo termino acá#au talk
12 notes · View notes
serennadelrey · 1 year
Text
✨it’s not about you anymore. it’s about me✨
3 notes · View notes
ruilimasblog · 4 months
Text
0 notes
bleedingpeach · 6 months
Text
Así liderará China el espacio
youtube
Que lástima que no tenes Tumblr, Adrián...
0 notes
zonadispersa · 1 year
Text
Mauro, o Alfa
Texto de Cadesa
2020
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
1 note · View note
queixumes · 1 year
Text
VALE PEÑA CREO QUE ESTE ES EL MOMENTO IDEAL PARA RECLAMAR GIBRALTAR
1 note · View note
pinche-sarcastico · 2 months
Text
Mientras yo tenga garganta, tus bebés siempre van a tener un tobogán por el cual aventarse, te amo precioso...
101 notes · View notes
littlegirlovhazz · 5 months
Text
Por favor, Delegado ❤️
Oioi minhas gostosinhas, essa demorou em? E eu sei que tinha prometido outras duas ones pra vocês, mas eu estava muito desanimada e meu tumblr tava horrível, sem chat, sem poder responder os posts e eu também estava triste. Escrevi essa com muito custo e talvez não esteja tãooo boa, mas espero que vocês gozem gostoso mesmo assim. Amo vocês 💚
Avisos: one tradicional, Delegado Tomlinson, Harry bandido, Louis fardado, uso de algemas, desuso de camisinha, spanking, submissão, palavras de baixo calão como: cuzinho, cacete, putinha etc.
🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨
A sala estava quente, o pequeno ventilador não dava conta já que Louis estava usando a farda de policial, o relatório a sua frente dançava na tela e suancabeça estava explodindo de cansaço. A gravata azul parecia sufocar, o distintivo prateado era ridículo, ele só usava essa roupa pq a delegacia exigia, imbecis.
O tumulto do lado de fora se formou rapidamente, vários gritos e policiais se levantando, fazendo com que ele se levantasse e saísse da sala ajeitando o chapéu idiota em sua cabeça, 3 policiais seguram um homem sem camisa e tem sangue em seu rosto.
- Que porra é essa aqui? - Ele diz em um tom de voz alto e todos paralizam, o policial Mathias é o primeiro a falar.
- Delegado, esse babaca aqui estava repassando droga e bateu no Policial Fernandes. - Seus olhos reviram imediatamente, por que Fernandes é um imbecil.
- Manda ele pra interrogatório. - Quando Mathias tenta mover o homem, ele se debate.
- Me solta, caralho. Eu sei andar sozinho, seu Imbecil. - Mathias o arrasta mesmo assim, o jogando na cadeira, seus pulsos já estão algemados. - Como vocês são hospitaleiros, arrombados do caralho.
- Claro que é você, Styles. - Os olhos de Louis o analisam pela primeira vez o homem sentado na cadeira, o reconhecendo de imediato, ele já entrou na delegacia mais de uma vez, mas ele sempre se livra, sempre. - Coloca ele na minha sala.
- O Caralho! Todo mundo sabe que não tem câmeras, eu não vou entrar nessa merda. - Ele volta a se debater e os policiais o seguram, então algum deles fala “ta com medo?” - Medo devia ter você, filho da puta, me solta.
Geralmente Styles se mantém calmo, mas hoje sua camisa está arruinada pendendo na sua cintura, suas mãos estão cheias de seu próprio sangue e tem um corte em sua testa. Ele se debate o caminho inteiro até a sala, e quando ele é preso na cadeira enfrente a mesa do delegado, ele o olha com ódio ou muito mais que isso.
- Saiam. - Os policiais se mostram apreensivos. - Saiam, porra.
Eles saem apressados e Louis fecha as persianas em sua sala.
- Belo teatro, Senhor Styles. - O preso sorri sarcástico. - Pelo que me lembro eu falei que não queria você na minha delegacia de novo, você estava passando droga de propósito e insultando um policial.
O sangue está começando a estancar do corte em seus rosto e Louis pega um pano limpo dentro da gaveta, o pressionando na testa dele, até que pare de sangrar, limpando um pouco aquele rosto.
- Você me disse que se eu aparecesse na sua delegacia mais uma vez, ia me dar uma lição. - É claro que Tomlinsom se lembra disso, lembra de como chegou o rosto tão perto dele, nunca em todos os seus anos de delegado ele sentiu tanto ódio de alguém, Harry entrou pela delegacia pelo menos umas 6 vezes, antes apenas pelo policiais o acharem suspeito, mas nunca conseguiram provar absolutamente nada, ele não passava droga, nunca. Da última vez que ele esteve lá como investigado de participação de tráficos de drogas, ele estava em seu máximo de flerte e Louis o disse claramente que ia ensinar uma lição a ele, tão perto de seu rosto que seus lábios quase se encontravam. - Eu não podia perder a oportunidade, Delegado.
Seu sorriso é enorme. Ele era como Judas, como se Louis estivesse traindo a Jesus e seus princípios por querer ele, era óbvio que Styles não estava envolvido de forma pequena ao crime, o delegado sabia que ele era um traidor por estar aqui em sua sala, o provocando, sendo pego propositalmente, mas o de olhos azuis se sentia um desgraçado por sentir tanto tesão por ele, ele era um poço de perdição.
Bonito como inferno, suave como céu, delicioso como pecado.
- Achei que você era só mais um machão Styles. - O delgado contorna sua mesa pegando a ficha dele que jogaram na superfície. - Você quase bateu no Fernandes, xingou ele de vários nomes, mas agora você está tão quietinho, na verdade vocês sempre fica quieto na minha presença, Por que?
- Por que eu quero te agradar, Delegado Tomlinson. - Styles o olha com aqueles olhos verdes enormes e parece outra pessoa, e Louis não vê mais o homem imponente, por que antes de ser bandido, Harry styles era a maior vadia.
- Assim você parece só uma putinha desesperada, Styles. E você já pode parar de fingir que está preso a cadeira, quando sei que você já se livrou das algemas.
Harry bufa alto, trazendo as mãos pra frente as algemas pendendo em só uma mão e a chave que ele roubou de Mathias na outra. Então ele prende a outra mão novamente e estica a chave na direção do outro, fazendo um biquinho nos lábios vermelhos, limpando a mão no pano que Louis deixou em seu colo.
- Estava doendo um pouco meu pulso, desculpe. - O menor se aproxima para pegar a chave e assim que a pega, Harry faz o que sempre quis, o puxa pela gravata azul do uniforme. - Por favor, Delegado Tomlinson.
E o Delegado se desespera e simplesmente choca suas bocas, Harry tem gosto de cereja, sangue e nicotina, ele o levanta da cadeira percebendo que ele é tão alto que precisa ficar na ponta dos pés para o alcançar, joga os papéis no chão e o deita em sua mesa, e o maior geme pelo contato gelado em suas costas, a boca de Tomlinson é como mel, suave, a língua macia que implora por mais, como se ele fosse devorar casa pedacinho. Eles eram como material inflamável e fogo, eles se quiseram desde o primeiro olhar, por que não importava quem eram.
Louis e Harry queimavam.
Quando Louis segurou seus braços presos acima da cabeça, e chupou sua clavícula, onde ainda tinha um pouco de seu sangue, o maior gemeu deliciosamente.
- Você precisa ficar quietinho, minha vadiaizinha, ou eu vou ter que explicar pros meus policiais que não resisti em te comer fundo. - Harry gemeu de novo pelo apelido, dessa vez baixinho - Uma putinha tão obediente, Harry. O que será que diriam ao ver o machão lá de fora entregue pra mim? hm?
Ele sugou os mamilos rosados e beijou todas as tatuagens do peito, mamando nos biquinhos de Harry, o fazendo arquear a coluna e chamar pelo Delegado em um sussuro, mas foi quando ele chegou na barra de sua calça, que precisou se conter pra não gritar. A boca de Louis era macia, tão molhada. O gosto metálico de seu sangue estava deixando o de olhos verdes ainda mais tonto quando ele enfiou os dentes em seu lábio inferior ao que o Delegado abaixou sua calça e seu pau já molhado bateu em sua barriga.
- Oh querido, que delicia. Você tem um pau lindo. - A boca de Louis aguou de vontade, o pau na sua frente era rosa, cheio de veias, a cabeça lisa, pelos aparados e estava tão molhado, que ele apenas caiu de boca, lambendo da base até a ponta, sugando todo o pré-gozo doce, que enchia sua boca e o fazia chupar com fome, brincando com as bolas cheias e pesadas, dava para sentir cada textura em sua boca, a enchendo tão bem, o menor se sentia no céu.
- Delegado T-Tomlinson, ohh, caralho, que boca gostosa. - A boca era tão macia, molhada, e chupava seu pau como ele nunca havia sentido, parecia que Louis estava faminto, querendo o matar de tanto tesão, suas pernas tremiam, o suor vertia até mesmo de seus braços, sua mente só pensava no calor envolta de seu cacete, no som obsceno que ele fazia ao chupar cheio de baba e nos olhos azuis brilhantes que o veneravam como ele o pertencesse, Harry arrancou aquele chapéu ridículo e segurou nos cabelos castanhos. - Caralho, isso Senhor, sua boca é deliciosa, continua me mamando gostoso assim que eu vou dar toda minha porra.
Louis deu um tapa forte na lateral da coxa gostosa, fazendo Harry arquear as costas e morder o braço enquanto gozava em jatos doces e quentes naquela boca. Sentindo seu corpo tremer e sua cabeça quase apagar de tanto tesão, sentindo seu leite passar por seu pau, suas veias bombearem, seu membro pulsar e Louis beber cada gota dele, ele olha em seus olhos azuis, com cílios molhados e a boca rosinha com lábios finos pingando a sua porra.
O maior se levanta e joga o delegado na cadeira, arrancando sua própria calça e subindo em cima de Louis, beijando a boca com seu gosto e sentindo as mãos cheias de veias segurando sua bunda e passando um dedo em sua entrada, sentindo o volume enorme enquanto roça em seu colo, era como se estivesse descontrolado ao levar as duas mãos na camisa da farda e passando os dedos pelo distintivo prateado de Delegado e abrindo a camisa em um só puxão, os botões voam e Harry finalmente tem a visão daquele peito, com tatuagens ainda mais deliciosas e aquela barriga bronzeada molhada em suor.
- Caralho Harry! - O menor segurou os cabelos em uma mão, e segurando aquele rosto perfeito na outra.- Você acha que é quem, hm. - O tapa foi certeiro, fazendo um barulho alto, fazendo a entrada de Harry se contrair. - Vou ter que te lembrar quem manda aqui? Quem é o seu Senhor?
Puxando o cabelo macio, Louis faz com que o maior se ajoelhe, batendo naquele rostinho mais uma vez, só para ver os olhos verdes arderem em fúria.
- Isso minha putinha, me chupa com ódio, mas baba todo meu pau bem gostoso, por que eu não vou abrir esse cuzinho, eu vou te comer sem preparação. - Louis diz abrindo a calça de alfaiataria azul que aperta suas coxas gostosas e tira o pau pra fora, é enorme, longo, com a cabeça arroxeada, a gota de pré-gozo brilha na cabecinha e aquele cacete é pesado na língua de Harry quando o delegado o apoia ali.
O gosto de Louis preenche o paladar de Harry, deixando sua boca cheia só com a cabecinha e ele chupa com vontade, babando, sentido cada centímetro entrar e aquelas veias pulsarem enquanto a língua rodeia o comprimento, ele chupa com raiva, lembrando de todas as vezes que o outro o ameaçou, leva as mãos presas até as bolas cheias, vendo o delegado relaxado na cadeira, as pernas abertas e o rosto cheio de prazer, a cabeça pendendo pra trás em um gemido baixo e seu nome saindo daqueles lábios, e Louis estava tão entregue que até mesmo deixou Harry apertar seu períneo e passar aqueles dedos em sua entrada, só massagem e era tão gostosinho.
- Oh Harry, claro que você seria profissional nisso, com essa boquinha que implora por um pau, desde que entrou aqui pela primeira vez eu imaginei essa boca deliciosa mamando. - Louis sabia que ia gozar se continuasse ali, e ele não queria, sua vontade era encher o bandido de leite, então ele tira seu pau do calor molhado daquela boca olhando aquele rosto.
- Que pau gostoso Senhor, me deixa chupar mais, por favor. - Os olhos era tão grandes e pidões, mas ele não cede, beijando a boca com gosto do seu caralho, levantando ele pelo cabelo sem descolar suas bocas, passando a mão por aquele corpo, batendo naquela bunda e chupando aquele pescoço cheiroso, já se sentindo viciado.
Ele jogou Harry na mesa novamente, dessa vez de bruços, fazendo o criminoso segurar na borda da mesa com as mãos presas, era uma puta visão, aquela bunda empinhadinha, marcada pelo seus dedos de tanto apertar e não resistiu ao acertar outro tapa. Provocou o outro passando seu pau na fenda, cuspindo um pouco antes de alinhar a cabecinha com o cuzinho apertado e se forçou pra dentro de uma única vez, fazendo o maior gritar. Ele se debruçou e o puxou pelos cabelos.
- Cala boca, puta do caralho, não queria o meu cacete, hm? - Ele disse dando uma tapa em seu rosto e tampando a boca de Harry com a mão. - Quer que alguém entre aqui e me pegue assim? Arrombando essa entradinha apertada? Mostrando o quão macho você é? Ou é isso que quer Styles, mostrar como você é uma vadia pra mim?
Ele passou a estocar com brutalidade, a mesa balançando, o barulho das peles se chocando enquanto Harry tinha seus gemidos e suplicas abafadas pela mão de Louis, suas peles suavam e a entrada do maior era tão apertada e quente, suas paredes apertavam aquele pau, fazendo com que Tomlinson gemesse em seu ouvido.
- Porra de bunda gostosa, você ta me engolindo tão bem, eu quero te foder pra sempre. - E Harry queria, ele queria Louis lá dentro e bem fundo, mas ele sentiu o pau saindo dele e suas costas colidindo na mesa, o menor agarrou seus pulsos e abriu as algemas, ele queria àquelas mãos em seu corpo e voltou para dentro com ainda mais força.
Ele sentiu o pau tão fundo, seu pau roçava na barriga do delegado que bateu mais um vez em sua cara só pra logo depois cuspir em sua boca e chegar com aqueles olhos bem perto de seu rosto, falando enquanto roçava seus lábios.
- Quem é o seu delegado, Harry?
- Você, Louis Tomlinson, Meu Delegado Tomlinson. - Louis sorriu em satisfação, fodendo a próstata do outro. - Fode sua putinha, me enche de leite.
- Vem minha vadia, goza comigo, deixa a gente todo sujo. - Harry arranhava as costas colocando a mão por dentro da camisa aberta, a gravata já caída pelo chão, mas o resto da farda naquele corpo, aquela pele macia, os lábios nos seus e o bandido sabia, sabia que estava perdido, ele queria o Delegado muito mais vezes.
- Oh Louis! - Ele gritou sendo abafado pela boca do outro, mas a delegacia inteira sabia o que estava acontecendo naquela sala, as janelas suadas, os gritos e batidas, até o cheiro de sexo.
Então o caralho de Louis foi apertado quando outro gozou, sentindo o melhor orgasmo de sua vida tremer seu corpo todo, gemendo para o outro, e enchendo aquele cuzinho, derramando cada gota de seu leite enquanto Harry se perdia em prazer, sentindo o pau pulsando em seu interior e as lágrimas caírem de seus olhos verdes, chorando de prazer.
- Você é meu, Delegado, entendeu? - E Louis só pode concordar, implorando pra que fizessem dar certo e ele pudesse ter seu bandido pra sempre.
🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨
Gostaram?
Me deixem saber.
All the love,
Blue
235 notes · View notes
idollete · 2 months
Text
– 𝐜𝐨𝐦 𝐫𝐚𝐢𝐯𝐚  ⋆ ˚。 𖹭
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!maridinho; ciúmes e possessividade (i las chicas vão à loucura); menção honrosa ao fernando contigiani; rough sex; dirty talk; face e pussy slapping; choking; esteban!mean dom; orgasm denial; size kink; alguns tapinhas nas coxas e na bunda; degradação; uso de ‘putinha’, ‘cadelinha’ e ‘estúpida' (é tudo culpa daquele maldito vídeo); dumbification; sexo desprotegido (nada disso, hein!!!); penetração vag.; big cock (?).
notas da autora: [ grito fino ]
Tumblr media
– Se divertiu, querida? – Aquela era a primeira palavra que você e Esteban trocavam desde que chegaram da confraternização do seu trabalho. A quebra no silêncio te pegou desprevenida, parando por um instante o que fazia.
O tom era de interesse era falso, beirava o sarcástico. Ele sabia muito bem que você havia aproveitado tudo e mais um pouco da comemoração, te observou durante a noite inteira. Tiveram uma briga feia antes de saírem de casa, mas você se recusou a permitir que esse fato acabasse com a tua diversão, pelo contrário. Uma vez na festa, fingiu que Esteban não existia, foi curtir com as suas amigas como se o amanhã não existisse. 
Parado no batente da porta do quarto, ele te encarava sentada na penteadeira, de costas, mas você o via pelo espelho. Se não estivesse tão puta, com certeza já estaria se agarrando ao argentino naquele instante; a roupa social tinha o caimento perfeito no físico alto, o deixava com uma aparência mais madura, mesmo com o brinco na orelha, que dava um ar mais jovial. No entanto, ainda estava brava. Por isso, esboçou o seu sorriso mais cínico ao responder:
– Nossa, muuuuito! – Deu até ênfase no final. – Acho que nunca dancei tanto. – Suspirando, agia como se suas joias fossem mais interessantes que aquela conversa. 
– É, eu percebi. Aquele coleguinha teu parecia bastante empolgado dançando contigo. – O desdém na voz chamou a sua atenção, te fez esboçar um sorrisinho de canto discreto. 
Esteban morria de ciúmes de um dos seus colegas, um que nunca superou muito bem o fora que levou de ti e vivia atrás de outra chance. Poderia até ser infantil, mas você sabia do ponto fraco do argentino e abusou disso ao passar a maior parte do tempo na pista de dança com outra pessoa. Não permitiu que nada acontecesse, claro, mas um pouquinho de provocação não faria mal a ninguém, certo? 
– Ah… – Você riu baixinho, teatral em tudo que fazia. – Você sabe como o Fernando é…Sempre fica mais, hmmm, animadinho quando bebe. – Esteban riu seco, te encarando com um semblante fechado. Você fingiu estar confusa, franzindo o cenho e tudo. – O que?! Esteban…Você ficou com ciúmes do Fê?! – Ao ouvir o apelido estúpido a expressão do argentino se tornou ainda mais sombria, as sobrancelhas franziram e o maxilar trincou imediatamente. 
– Não estou com ciúmes. – Você continuou rindo, se fazendo de bobinha. Aham, sei. – Só acho o cara um idiota. 
– Bom, o “idiota” me divertiu bastante hoje à noite. Se você estava achando tão ruim, era só ir me pedir uma dança também, ué. Foi o que ele fez…
Dando de ombros, levantou para ir até o banheiro, sendo parada no meio do caminho ao ser bruscamente puxada por Esteban, com um braço na tua cintura, ele te fez cambalear para trás, batendo as costas contra o peitoral masculino. A diferença de altura fazia com que ele parecesse mais imponente, dominante sobre o teu porte menor. As mãos pararam na tua cintura, apertando a silhueta como quem diz ‘tá vendo isso aqui? É meu’. Você suspirou, afetada. 
– Essa é a diferença entre eu e ele, cariño… – A voz de Esteban soava mais grave que o normal, te arrepiando da cabeça aos pés ao sussurrar tão próximo do teu ouvido. – Ele precisa te pedir por uma dança, enquanto eu posso tomar o que quiser de ti, sabe por quê? – Você queria ser firme, resistir à vontade de se entregar a ele, mas era difícil quando sentia o toque firme e a dureza pressionada na sua bunda. – Porque você é a minha mulher. – Uma das palmas subiu até os teus fios, penteados em um rabo de cavalo, perfeito para que fosse puxado, vergando tua cabeça para trás. – Ele pode até te fazer dançar em uma noite, mas sou eu quem vou te foder por todas as outras noites da sua vida.
– Esteban… – Você choramingou, fechando os olhos ao encostar a cabeça no peito alheio, remexendo o quadril contra o pau teso. – Nós ainda estamos brigados. – Reforçou, ainda que sem firmeza alguma. 
– Ótimo. – Foi o que ele disse, repousando a cabeça na curvatura do teu pescoço, mordendo a região. – Porque hoje eu vou te comer com raiva. – Seu interior se revirou por completo, retesando o corpinho ao ter a bunda estapeada com força. – Tira tudo e vai para a cama. – Ordenou, te soltando. – Você sabe o que fazer, boneca.
Sim, você sabia perfeitamente. Esteban tinha um gostinho e preferências particulares, foi uma das coisas que te intrigaram ao conhecê-lo. Ele gostava de mandar na cama, de te manusear e fazer de ti o que bem quisesse, mas o que ele mais gostava era de te relembrar o quanto você pertencia a ele. Por isso, quando te mandava tirar tudo, era tudo mesmo, porque ele te enfeitaria com um presentinho especial. 
Despida sobre a cama, se apoiou nas panturrilhas, deixando as mãozinhas nos joelhos. Observou Esteban ir até a penteadeira, trazendo um colar de pérolas ao retornar. A peça foi colocada em ti, tão delicadinha, reluzia sob as luzes do quarto, o pingente no meio chamava atenção. Um “E” dourado. Adornava o teu pescoço como uma coleira, dizia quem era o seu dono. 
Se retraiu, tímida de repente ao sentir o olhar pesado em ti. Ele te admirava, descendo a atenção por cada pedaço teu, mesmo distante, poderia jurar que sentia o toque dele em todo o seu corpo. Te pegando pelo queixo, o argentino apoiou um joelho na cama, se abaixando o suficiente para mordiscar o seu lábio inferior, provocativo, não te beijou, apenas deixou que as bocas se encostassem em um contato muito sutil. 
Pairando sobre ti, Esteban te fazia recuar na cama ao se curvar cada vez mais, até que você estivesse deitada, coberta pelo físico maior. A expectativa do que aconteceria em seguida te deixava ainda mais necessitada, te fez remexer o quadril, inquieta, mas foi acalmada com o selar lento, molhado. A língua de Esteban deslizou contra a tua, se embolavam em um compasso perfeito. Uma das mãos deslizou do teu seio ao ventre, até alcançar o íntimo que formigava. 
O contato foi interrompido com um riso de escárnio da parte de Esteban, que esfregava dois dedos contra o clitóris, espalhando seu mel pela região, você estava ensopada. Te sentiu pulsar quando ameaçou deslizar um dígito para dentro de ti, mas te surpreendeu com um tapa sobre o pontinho sensível, você chiou, frágil. Recebeu outro, dessa vez gemeu. Outro, te fez revirar os olhinhos. Mais um, você estremeceu. 
– É só comigo que você se transforma nessa putinha desesperada, você sabe. – Sussurrou, cobrindo o teu íntimo com a palma. – Me pedindo ‘pra socar tudo, te deixar com a buceta magoadinha. – Perverso, ele te preencheu com dois dos dedos, retirando-os logo em seguida. – Te fazendo chorar por pica, com essa mesma carinha de cadelinha carente. – Esteban te torturava ao não te dar o que você tanto queria, colocando e tirando os dedos de ti. – Porque quando o meu pau ‘tá te deixando cheia, é tão gostoso que você não consegue pensar em mais nada, fica alucinadinha e só consegue chorar.
Três dos dedos de Esteban escorregaram com facilidade para dentro de ti, te fazendo abrir os lábios em surpresa, entorpecida pela sensação que subia pelo teu ventre e ressoava em todo o teu corpo. Ele não esperou que você se acostumasse, movendo o punho com velocidade, fazendo com que barulhinhos molhados ecoassem pelo quarto em meio aos seus gemidos e murmúrios desconexos. 
– Esteban…Você… – Não sabia exatamente o que queria falar naquele instante, queria só externalizar o quão bom seu homem a fazia se sentir. – Tão…
– O que, hm? – Ele incentivou, muito mais pela graça de lhe ver agir de um modo tão débil. – Dímelo, nena… – Ao não obter uma resposta, ele riu, maldoso. – Não consegue, não é? Garotinhas estúpidas como você não aguentam muito, uns dedinhos e já fica bobinha.
– Não, não, não… – As palavras saíram com um quê de desespero. – Eu aguento. – Como uma tentativa de se provar, você rebolou nos dedos que te fodiam, tolinha, sem qualquer controle dos seus movimentos. 
Sentia seu orgasmo se aproximar cada vez mais, seu corpo se encolhia em prazer e os gemidos docinhos anunciavam que estava perto. Até que Esteban abandonou o seu interior, te deixando perdida em meio ao vazio, interrompendo o teu gozo. O que…Você murmurou, confusa, apenas para encontrar o semblante cínico do argentino. 
– Qué pasa, eh? – Enquanto desabotoava a camisa, ele se ajoelhou entre as suas pernas, pouco comovido com o teu cenho franzido e o biquinho nos seus lábios, estapeando a tua bochecha duas vezes. – Ah, coitadinha… – Sonso, fingiu ter pena de ti. – Não, bebê, hoje você só vai gozar no meu pau. – Ao dizer isso, ele rapidamente se desfez da calça, exibindo o carulho duro e lambuzado em pré-porra. Te pegando pelo pescoço, ele apertou os dedos por cima do colar, rude, te roubando o ar. – Logo depois que eu acabar com a sua bucetinha. 
A expressão sombria te fazia revirar por dentro, pressionando uma coxa na outra ao sentir o pulsar violento no seu íntimo sensibilizado pelos últimos estímulos. Uma das mãos de Esteban guiou suas pernas para cima, deixando-as apoiadas nos ombros dele, enquanto a outra se apoiava na cabeceira, te fazendo chiar em excitação; você sabia que seria destruída naquela posição.
Murmurou quando a cabecinha foi esfregada para cima e para baixo, se agarrando como podia aos lençóis bagunçados. Um gritinho dengoso escapou dos teus lábios quando o pau teso te preencheu sem aviso prévio, te fez queimar por dentro, te deixava ardidinha. Espremia Esteban por dentro, estremecendo por completo quando ele começou a meter feroz em ti, descontrolado. A palma livre apertava a tua panturrilha, escorregava até sua coxa, marcando a pele com apertões e tapas, possessivo. Te mostrava o quanto você era dele, se mostrou ser o seu homem e só acabaria quando te deixasse destruída, porque, no final de tudo, só Esteban sabia o jeito certo de te satisfazer.
87 notes · View notes
hansolsticio · 3 months
Text
ᝰ.ᐟ lee donghyuck — "estúpido".
Tumblr media
— ficante ! haechan × leitora — gênero: smut, angst (tenho problemas) — conteúdo/avisos: relacionamento problemático, linguagem imprópria, o haechanie gosta de sofrer aparentemente, leitora confusa e meio tóxica, oral, masturbação, menção a penetração, hyuckie meio sub, choking, breeding kink (um tiquinho, eu tentei). — word count: 1723 — nota da autora: esse daqui levou mais tempo do que eu calculei, porque faltou inspiração (tesão) e agora eu inventei de colocar angst em tudo JURO QUE VOU PARAR
Vocês trocaram olhares pelo que pareceu ser a vigésima vez na noite. Hyuck era péssimo em esconder, olhava seu corpo sem disfarce algum, mantendo o sorrisinho pervertido no rosto. Lambia os lábios bonitos e esbarrava em você de propósito sempre que passava por perto.
Você já estava irritada. Lee Donghyuck era uma peste. Você sabia disso muito antes de começar a ficar com o homem, mas ainda se impressionava com o quão insuportável ele conseguia ser. Insuportável ao ponto de te convencer a transar com ele sempre que vocês se viam.
A situação entre vocês dois era complicada — para dizer o mínimo. Já ficavam faziam uns bons meses, num lance meio que "secreto". Hyuck já havia deixado bem claro que queria ser seu namorado, porém você tinha muitos problemas em se comprometer. Essa combinação resultava em muitas brigas, mas vocês nunca foram capazes de ficar sem o outro por muito tempo.
E não demorou nada. Quando se deu conta, você já puxava o homem para dentro do quarto de Jaemin — não esperava que ninguém percebesse, a bebida e a música alta sendo suficientes para manter todo mundo na parte de baixo da casa. Trancou a porta com pressa e virou-se para um Haechan satisfeito, que não fazia questão de dissimular o rostinho sapeca. A expressão do homem fez seu sangue ferver. Você o empurrou na cama atrás dele, fazendo-o sentar.
"Sentiu saudades de mim?", ele levantou os olhos, a expressão bonitinha não sendo suficiente para mascarar as intenções de Haechan.
"Por que você não vai se foder, hein, Donghyuck?", o tom era raivoso, do jeitinho que Hyuck gostava.
"Isso é jeito de falar comigo? Faz tanto tempo que a gente não se vê...", inclinou a cabeça para o lado, fazendo beicinho.
"E eu sinceramente gostaria que continuasse assim.", a honestidade nunca foi seu forte. Estava claro que você sentia falta do homem.
"Você que saiu me arrastando, garota. A culpa não é minha.", soltou um risinho sarcástico, ele estava fazendo um ótimo trabalho em acabar com a sua paciência.
"Ajudaria muito se você não ficasse agindo igual puta toda vez que me vê.", pontuou exasperada.
"Agindo igual o quê?", uma risada gostosa atingiu os seus ouvidos. "Você não aguenta me olhar sem querer dar 'pra mim e eu que tô agindo igual puta? Tem certeza disso?", disse com escárnio.
Sem hesitação, sua mão foi parar no cabelo dele, puxando o suficiente para forçá-lo a levantar a cabeça, te olhando de baixo. Você encarou o rosto do homem, esperando que sua posição de dominância fosse o suficiente para fazer com que ele parasse de te desafiar. Não adiantou. Hyuck mordeu os lábios, te dando um sorrisinho safado.
"Não testa minha paciência, Donghyuck. Ou eu juro que te deixo aqui sozinho...", ameaçou.
"Deixa então! Pode sair. Nós dois sabemos que você não consegue fazer isso, não é? Se eu me lembro bem você 'não queria mais ver minha cara'." — relembrou a última discussão de vocês — "Então por quê eu tô aqui agora, hm? Me diz.", cuspiu em tom de deboche, Hyuck guardava tanto ressentimento quanto você. "Você já deixou bem claro que não me quer, então por que não se afasta de mim?", repetiu a mesma pergunta que sempre fazia quando vocês discutiam.
Você soltou o cabelo dele, dando alguns passos para trás. Esfregou as mãos no rosto, suspirando profundamente. Seus sentimentos eram a coisa mais confusa do mundo, especialmente quando Haechan estava perto de você. Sentia-se derrotada, era incapaz de responder a pergunta.
"Hyuck, eu... esquece. Me desculpa.", você se virou para sair. O Lee se desesperou e levantou rapidamente, os braços envolvendo sua cintura com força e o rosto enfiado no seu pescoço.
"Não. Não vai, por favor. Me deixa cuidar de você, amor. Eu sinto sua falta...", o tom era suplicante. O apelidinho carinhoso — que Hyuck insistia em usar com você — e o corpo quente colado ao seu, sendo mais do que suficientes para te deixar fraca.
Donghyuck se sentia um grande idiota nesses momentos, vocês já estavam nesse "cabo de guerra" fazia tempo demais. Qualquer pessoa com o mínimo de bom senso já teria saído dessa situação. Mas ele te queria tanto, ao ponto de torná-lo estúpido. E se esse era o único jeito de te ter por perto, então que fosse.
"Não, Hyuck, você tá certo, tá bom? Eu tenho que te deixar em paz, tenho que me afastar.", a parte racional do seu cérebro tentava argumentar.
"Mas eu não quero que você se afaste. Eu preciso de você.", suplicou, deixando selares molhados na lateral do seu pescoço. "Por favor.", apertou seu corpo contra o dele e você sentiu a ereção evidente. "Me deixa encher essa bucetinha, amor. Eu sei que ela tá com saudades.", a voz manhosinha bem perto da sua orelha te fez arrepiar.
Ele virou seu corpo com calma, ainda temia que você quisesse ir embora. Beijou sua boca com carinho, já te puxando pra cama de Jaemin — que ficaria muito puto caso descobrisse. Você sequer notou quando se deitou na cama com o corpo de Hyuck fazendo pressão em cima do seu. Sentia as mãos geladinhas apertando suas coxas, te fazendo arfar.
"Vai dar 'pra mim, não vai?", roçou a ponta do nariz no seu, te olhando de pertinho. "Vai, amor? Só um pouquinho.", te deu um selinho demorado. Ele tinha plena consciência que o jeitinho dengoso dele era mais do que suficiente para te deixar molhada.
"Hyuck...", suspirou perto da boca quentinha.
"Vai sim. 'Cê não consegue ficar sem mim por muito tempo, linda. Só eu sei te comer direito, não é?", a língua correu lentamente pela lateral do seu pescoço. Você não precisava olhar para saber que o sorriso cafajeste adornava os lábios vermelhinhos. Não satisfeito, pressionou a coxa no meio das suas pernas, sorrindo ainda mais quando te sentiu rebolar contra ele. Te beijou com necessidade, ficando fraco com os gemidinhos que você soltava dentro da boca dele.
"Vou levantar esse vestidinho, tá bom?", pediu, deixando vários selinhos no seu rosto. Beijou seus seios por cima do tecido, as mãos ligeiras já subiam seu vestido e te ajudavam a tirar a calcinha. Hyuck te reposicionou na cama, deixando o rostinho bem no meio das suas pernas. Os olhos não saiam do seus, mesmo quando ele se abaixou para deixar um beijinho casto no seu pontinho. Usou as mãos para afastar suas pernas, te deixando abertinha para ele.
"Senti tanta falta do seu gosto, amor.", sugou sua entradinha, engolindo tudo o que conseguiu. A língua quentinha brincou com seu pontinho inchado. O homem sorriu quando sentiu suas mãos no cabelo dele, o empurrando para ficar mais perto. Te chupava de olhos fechados, grunhindo como se você fosse a coisa mais gostosa que ele já provou.
Os barulhos molhadinhos enchiam os seus ouvidos, fazendo seu rosto queimar. Hyuck era obsceno, sempre foi. Sujava o rosto bonitinho, esfregando-o por toda sua intimidade. Sentia líquido escorrendo por todos os lugares, inclusive no pau meladinho que ele fazia questão de roçar no colchão, gemendo manhosinho contra sua entradinha.
Você sentia seu corpo mole em cima da cama, se contorcia sem força alguma, fazendo o máximo para segurar os gemidos dentro da garganta. Levantava os quadris para rebolar contra o rosto de Haechan, sentindo a ponta do nariz dele estimular seu pontinho. Você puxava os cabelos macios, sentindo seu orgasmo chegar. Seus olhos apertados não foram capazes de ver os de Haechan fixados no seu rostinho, ele não perderia a oportunidade de te ver gozar. Hyuck sentiu o pau pulsar ao ver seu rostinho todo retorcido, suas coxas tremiam ao lado da cabeça dele e tentavam se fechar, mas as mãos dele te impediam. Continuou sugando seu buraquinho sensível, só parando quando sentiu você puxar o cabelo dele com força, fazendo-o subir. "Quer provar seu gostinho, amor?", sorriu bonito, te dando um beijo molhado logo em seguida.
Sua mão apertando o volume de surpresa foi o suficiente para Hyuck saber que você queria retribuir o "favor". Ele não te impede ao sentir sua mão finalmente o libertando das roupas apertadas. E quando você coloca a palma próxima ao rosto dele, simplesmente cospe ali sem questionar. Você envolve o membro quentinho com empenho, molhando bem. Olhou o Lee nos olhos, batendo uma para ele, bem lentinho.
"O que você quer que eu faça, Hyuckie?", sussurrou perto da boca dele.
"Quero que sente em mim.", o tom era dócil, ele conhecia o jogo que você queria jogar.
"E por que você não goza assim? Hm?", você sabia que não era suficiente. Roçou os lábios contra os dele, aumentando a velocidade. Hyuck gemia dengoso, estocava contra a sua mão, buscando mais estímulo. "Me responde, Donghyuck.", você usou a mão livre para puxar os cabelos fofinhos, sabia do que Hyuck gostava. Brincou com a glande meladinha, sentindo ele apertar sua cintura. "Só consegue gozar se for dentro de mim, Hyuckie? É?", sentiu o membro espasmando na sua mão.
"P-por favor, porra, por favor...", suplicou. O rostinho sofrido, com as sobrancelhas franzidas e a boquinha abertinha te deixavam mais molhada.
"Quer minha bucetinha, amor?", acentuou o apelido, sabendo bem o que ele fazia Haechan sentir.
"Sim, Ah! S-sim, por favor, amor.", a voz era patética, Hyuck estocava os quadris sem controle algum. O homem não conseguia controlar a boca, entoando sons manhosos, completamente desesperado.
"Tá gemendo igual putinha, Hyuckie.", riu de forma ácida, sentindo o pau pulsar na sua mão junto com o insulto. Você soltou as mechas macias e agora pressionava o pescoço lisinho. Se aproximou da orelha de Haechan. "Quer encher minha bucetinha de porra, amor? Hm? Me deixa cheinha, Hyuckie. 'Cê não me quer gravidinha de você, amorzinho?", brincou com o fetiche de Haechan, sabendo que era o suficiente para quebrá-lo.
"Q-quero! Amor, Ah!, por favor....", ele já soltava palavras desconexas, misturadas com gemidos do apelidinho carinhoso. Te puxou para um beijo necessitado, enquanto esporrava e estocava sua mão sem cessar. "Minha... só minha.", gemia fraco contra sua boca, ainda sentindo os efeitos do orgasmo.
"Deixa-", ele começou a falar.
"Eu tenho que ir.", você disse, já ficando de pé e arrumando o vestido. Não deu muita oportunidade para que ele falasse algo, já saindo do quarto apressada. E Haechan só te olhou sair, com mil palavras presas na garganta.
99 notes · View notes
markiefiles · 26 days
Note
oii anjo! vc pode escrever um smut do jeonghan do svt, com fem!reader, bastante dirty talk e o hannie sendo bem pilantra do jeitinho q ele é?
gosto muito da sua escrita! 💗
obgda!! 💕
Tumblr media
— MALDITA SEJA...!
fem reader x yoon jeonghan
avisos: enemies to fuckers, masturbação masc, palavrões, jeonghan é escroto, meio bullie, idades não especificadas mas ambos na idade legal, ambiente universitário e outras coisas aí, talvez um leve kink em ameaça.
notas: o jeonghan é muito bonito, tem uma aparência delicada, penso que ele seria o CAPETA, então escrevi ele mais ou menos assim e com a pp igual a ele, completamente??? Das ideias (boa leitura e descULPA pelo horário, eu tive alguns trabalhos da faculdade pra fazer e hoje sai com a família.😭
Tumblr media Tumblr media
O charminho era o de menos, porque Jeonghan era prepotente apesar do rosto angelical, postura limpa. Vocês dois não se davam, o prazer mais genuíno dele era te azucrinar pela faculdade, te desmoralizar nas aulas e te pintar como maluca.
Começou com pequenas implicâncias, ele querendo falar mais alto que você nas aulas de análise de textos filosóficos, debates sempre acirrados durante as leituras e interpretações, o professor tinha pânico. Todos sabiam que desde o quinto período, não se davam bem. Depois foram os comentários vagos, indiretos, cínicos diga-se de passagem, feito um pirralho fofoqueiro.
Jeonghan vivia de te atormentar e não bastava as reclamações para o coordenador, ele fazia todos a sua volta pensar que você estava errada em tudo o que fazia e dizia.
Era irritante e frustrante, porque entre todas essas desavenças infantis, você ainda achava Jeonghan lindo, lindo demais e atraente de uma forma cartunesca. E talvez ele soubesse dessa sua atração, vez ou outra retribuía os olhares, mas antes de tudo, era melhor te irritar.
Você andava pelo corredor do quarto andar, a faculdade praticamente vazia por conta do horário, mas de qualquer forma não passaria muito tempo por ali. Você guardou seu material muito rapidamente, desleixada, as mensagens no seu celular serviam como distração.
Então, você sentiu um gelo na sua nuca, se virou e deu de cara com o espertinho, Jeonghan, te olhando como se tivesse ganhado o mundo, suas expressões entregando seus pensamentos, pelo menos para ele.
— Ora, ora… se não é a metida a sabichona, boca aberta. — Ele sussurrou, cruzou os braços e te olhou prepotente.
— Olha só se não é o meu fã! — Você devolveu a provocação. Jeonghan segurou a risada, deu um passo para frente, você sentiu as costas no armário, recuada. — O que você quer? Veio me encher o saco de novo? Sua família não te dá atenção o suficiente?
Jeonghan gargalhou, os braços dele te prenderam contra o armário e um pânico tomou conta do seu corpo.
— Na verdade é muito engraçado te encher o saco, você parece tãooo estúpida assim… sabe, todo mundo aqui me adora, mas você não. — Jeonghan fez um biquinho, vaidoso e sarcástico.
— E…? O que você quer que eu faça com isso? — Você tocou o peito dele com a ponta do indicador, observou os olhos dele trilhando seus lábios meio inconsciente. Seu sorriso o deixou surpresa, Jeonghan agora só prestava atenção no seu cheiro floral.
Jeonghan pensava na melhor resposta, ele tinha uma frase venenosa na pontinha da língua, gostava de esculachar, mas a respiração dele ficou presa, os olhinhos dele se arregalaram e você quase engasgou com a expressão patética dele.
Você se virou, comandou o corpo dele contra o armário e tocou no pau dele por cima da calça, Jeonghan sussurrou “O-o que você pensa que—” , mas foi rapidamente cortado por um dos teus dedos. Você abriu a fivela do cinto, espalmou o pênis de Jeonghan e ele gemeu baixo, sustentando uma pré-ereção na cueca. A adrenalina deixava ele burro.
Ele saiu do teu silêncio, olhou para baixo, sua mão indo e vindo sem parar numa lentidão sufocante e suspirou, sentindo a tensão que crescia no seu olhar, na sua fome por ele.
Seus lábios foram dirigidos em direção a orelha dele, você assoprou a pele e Jeonghan se arrepiou involuntário “Eu sempre quis fazer isso, sabe, Hannie”.
Por alguns minutos, Jeonghan fechou os olhos, os rolou por debaixo das pálpebras e soltou o peito, pensando que você era pervertida demais, tão pervertida que isso o excitava de uma maneira descomunal.
— S-sempre? Porra, você é mesmo uma vagabunda. — ele devolveu e você, no meio dos teus panos, coberta por uma calcinha minúscula, sentiu suas paredes contraindo a medida que sentia a lambança na sua mão. Pré-porra jorrando sem parar.
— Sou? Eu acho que não. Você poderia ter me parado, mas gosta da minha mão brincando com suas bolas. — Ele mais uma vez pensou numa resposta, mas sentiu sua língua trilhando a pele do pescoço, até o lóbulo da orelha, Jeonghan estava desconcentrado, só conseguia focar no quão macia e quente sua mão era. — Você gosta disso? Aposto que quando me provoca só pensa em me comer. Pensa na minha buceta engolindo seu pau.
— Cala a boca.
— Acertei, né? Você quer muito me comer, quer muito que eu dê pra você, por isso não sai do meu pé. — Você sorriu, um repuxar que não condizia com os movimentos da sua mão.
— Você é l-louca, estamos em p-público.
— É? Isso é ótimo. — Jeonghan impulsionou o quadril contra sua mão, ele fodeu a fenda dos seus dedos e te agarrou pela nuca, vocês trocaram olhares, ele sentia genuína raiva de você, mas continuava te usando. — Você vai me comer em público? Você quer isso né? Vive me enchendo a porra do saco porque quer me foder, isso é nojento, ah.
— V-você é sem noção.
Mordeu os lábios enraivecido, puxou teus fios do cabelo e te beijou, mas não era o suficiente, não, Jeonghan mantinha o foco no quadril, ora ondulava a pélvis, ora metia sem parar na sua mão. Com os dentes, você puxou o lábio inferior dele, pressionou a fenda lambuzada com o dedão e o desestabilizou. Você nem sabia dizer se o som molhado era dos teus lábios se chocando ou do pau melado dele.
Jeonghan gemeu contra sua pele da bochecha, tinha várias respostas prontas presas na garganta, nas cordas vocais coçando toda vez que estava perto de gozar, mas não, você não permitiria, você gostava de ver o freio do pau explodindo por entre as veias e a cabecinha arroxeada. Ele choramingou quando você cuspiu contra o pau, quando viu a saliva escorrendo pela base, era pegajoso e repugnante.
Indelicada, você puxou levemente a ereção, viu ele se desfazer entre os passos quase tropeçando nos próprios pés, desorientado. Jeonghan aparentava segurar mais que as gotas de porra, ele queria chorar de tesão, queria se afundar em ti, cravar seu rosto contra o armário e foder sua buceta animalesco e vingativo.
Aí, escutou o som repulsivo da porra dele despejando contra o chão, falou “Você aguenta mais do que isso” e ele te olhou desesperado, desmanchando-se nos seus dedos de uma maneira anormal. Ele tinha gozado mais do que uma vez, alucinado. Você sorriu, limpou a porra com os lábios e o observou do alto, a respiração descompensada, os fios desgrenhados… patético.
— S-sua puta maldita.
Você interpretou uma falsa pena, simpatia e se agachou, olho no olho, tão perto que poderia beijá-lo mais uma vez, sentir os lábios dele roçando no seu.
— Não tem problema, Hannie… da próxima vez, me dê o troco.
66 notes · View notes
roxineedstosleep · 27 days
Note
All I’m thinking about is the clone!reader character thing wacking one of the bat boys with their cane any time the get the chance they just walk up to them and SMACK! A bat gets bonked
Also who would be their Wilson in the sense that they are a dr house variant
Tumblr media
Clon! Reader every time he smack some Robin with his cane: Oopsi whoopsi. (?)
Buuut. About Reader’s Wilson!
Javkovy sería su Wilson. Su mejor amiga, también tiene una especie de bromance allí. Luz sería su Cuddy. Él no es tan sarcástico con ella. Pero sí. Las únicas mujeres por las que se mostraría pleased en dejarse controlar.
Y la batfam… esos serían los pacientes estúpidos con los que debe tener una actitud cordial.
Alfred? Mmm, Reader do not hate him, but also do not love him like the other kids. Since Alfred was always busy or trying to transform Reader to be Dick all the time. Alfred would be like the person who prepares coffe in the cafeteria. Usefull but not close at all.
58 notes · View notes
weird-incubbbus · 3 months
Text
Hotdogs! (Parte única)
Tumblr media Tumblr media
Para mí Floyd tiene dos lados:
Medio puto chistosón y sarcástico
Y soft bonito y abrazable
Ah si, tengo un hc un poco tonto de que JD podrá bien imbécil, pero entiende muy rápido los chistes y frases de doble sentido.. solo que no se los suele esperar de parte de Floyd XD
ENGLISH TRASLATASION¿ (sorry my english is so bad):
F: I'm not really into hamburgers, I prefer hotdogs...
F:Especially for the sausage :]
JD: ... We're still talking about food, right?
F: ...
F: maybe :]
75 notes · View notes