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#sintomas da obsessão espiritual
leaquioficial · 2 years
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Como identificar e se proteger de obsessores espirituais
Os obsessores espirituais se alimentam de energias negativas e perturbam a vida de muitas pessoas. Saiba como identificá-los e se proteger.
O que são obsessores espirituais? Os obsessores espirituais são entidades que se alimentam de energias negativas e perturbam a vida de muitas pessoas. Infelizmente, essa é uma realidade que muitas pessoas enfrentam e nem sempre sabem como lidar com isso. Vamos, então, falar sobre o que são os obsessores espirituais, como identificá-los e o que fazer para se proteger. Como agem os espíritos…
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dicasverdes · 2 years
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5 Formas de Saber se um Obsessor Espiritual afeta sua Vida Financeira
5 Formas de Saber se um Obsessor Espiritual afeta sua Vida Financeira
5 Formas de Saber se uma Obsessão Espiritual Afetará sua Vida Financeira. Esse é um assunto delicado que requer atenção e quebra de muitos preconceitos enraizados na vida de muita gente. Ninguém está livre de ataques energéticos, todos nós vez ou outra nos deparamos com situações em nossas vidas que realmente não conseguimos compreender e muito menos resolver. Ás vezes parece que quanto mais…
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monalisaisaperson · 2 years
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Vamos falar de Obsessão? Pt.1
Estou em um dilema se lavo a louça ou se escrevo primeiro, mas comecei a ouvir o mashup de After Dark e Sweater Weather(que se você não conhece deveria ouvir também) e resolvi que seria uma boa hora pra me inspirar e escrever sobre um assunto tão delicado e ao mesmo tempo pouco falado. Obsessores. Sim espíritos desencarnados que se alimentam da energia dos espiritos encarnados em várias situações diferentes.
Mas o que são Espíritos obsessores?
No que concerne Allan Kardec:
"A obsessão é uma influência de um espírito desencarnado, malévolo, sobre um encarnado que pode ocorrer também entre encarnado para encarnado e encarnado para desencarnado. A faculdade mediúnica é para os obsessores apenas um meio de se manifestarem; na sua falta, tentarão outras maneiras para perturbarem. Eles conseguem exercer influência sobre certas pessoas e podem se prender àqueles com que têm forma de pensar semelhante naquele momento da sua vida.(...)
Podemos também utilizar-se da questão de nº 459 na qual Allan Kardec pergunta se: “Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?” e a resposta nos faz pensar: “Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”
Sendo assim, todo mundo está suscetível à ação de um espírito. Se a ação é boa, a influência é de um bom Espírito e se ela é má, é fruto de um Espírito mau, a que chamamos de espírito obsessor.
(Trecho retirado do artigo "Espírito Obsessor: 7 tipos. Como afastar espíritos obsessores?", pela revista e site Conteúdo Espirita, ver completo em https://conteudoespirita.com/espirito-obsessor/ acesso em 28/07/2022)
Como já dito acima, os espíritos tem sim a capacidade de influenciar em nossos pensamentos e ações. Vendo pelo lado da bruxaria natural, vejo que também devido ao desencarne não muito querido pelo então espírito, ele se torna um obsessor de algo que não conseguiu se desgarrar antes da morte e sua energia continua ali, assim como ele também. Dependendo do grau de obsessão recomenda-se procurar um centro espírita ou um terreiro a fim de que se quebre a influência daquele espírito na vida pessoa.
Obs: Não confundir Obsessão com Possessão.
Os sintomas podem variar, e conforme pesquisa feita manifestam-se de várias formas que vão desde a pessoa sentir um atraso em sua vida não conseguindo executar projetos da vida, problemas financeiros, até mesmo depressão severa e em alguns casos podem levar aquela pessoa ao suicídio.
Por isso é muito importante cuidar da saúde espiritual assim com a saude do corpo.
Existe também um caso muito peculiar a se citar que é a famosa "Amarração amorosa", a qual eu sempre tive receio até de tocar neste nome e hoje sei o porquê da minha intuição me alertar sobre isso. Esse feitiço muito utilizado por muitas bruxas e pessoas de outras religiões esotéricas, tem como fim aproximar duas pessoas que muita das vezes não se amam e não estão na mesma sintonia, a fim de as amarrar para sempre. As causas espirituais desta são diversas e acaba se gerando uma dívida kármica entre quem desejou amarrar e quem foi amarrado, sendo o mais prejudicado quem amarrou ou desejou amarrar.
Amarrações amorosas podem gerar uma obsessão sim e se você acha que pode ter sido vítima de uma, procure um centro espírita ou um terreiro para se consultar e verificar a veracidade de sua dúvida ou desconfiança.
Nunca se esqueça que qualquer coisa que fazemos gera uma consequência. Esteja pronto para assumir tal consequência.
Na parte 2 falarei mais sobre Obsessores e como se proteger deles até que você possa resolver sua situação. No mais continue estudando e defumando seu lar. Pratique seus rituais e orações diários.
Fique na paz, assim seja! E até a próxima parte.
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p4zeequilibrio · 7 years
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Você sabia que pode haver obsessão em qualquer relacionamento amoroso? É algo que parece distante, mas muito comum. Quando se fala em obsessor e obsessão, a primeira imagem que vem à mente pode ser a do filme O Exorcista, não é? Para desmistificar e entender melhor como tudo acontece, vamos apresentar os conceitos principais desse assunto: ⠀⠀ Obsessor é um espírito, desencarnado ou não, que exerce influência negativa sobre uma ou mais pessoas, fazendo com que a energia delas se desequilibre, diminuindo-a e tornando-a instável física, emocional, mental e/ou espiritualmente. Se o espírito pode ser desencarnado ou não, significa que qualquer pessoa com quem convivemos pode ser um obsessor, até mesmo você pode ser obsessor de outras pessoas! A obsessão é esse processo que envolve o obsessor e o obsediado, que é quem se sente reprimido, sugado, além de outros sintomas da obsessão que veremos mais adiante. ⠀⠀ Quando o campo emocional do casal manifesta o modelo ainda imaturo, demonstrado pelas carências e gestos de egoísmo, existe uma abertura energética para influências espirituais nocivas, vindas de energias e de seres, entidades do plano espiritual. As dimensões física, emocional e mental estão ligadas à espiritual, por isso uma influência de qualquer natureza no corpo espiritual repercute nos outros corpos, afetando a mente e as emoções de forma mais intensa. ⠀⠀ As obsessões espirituais atrapalham muito a vida do casal, porque a naturalidade e a leveza entre os parceiros são abaladas sempre que forças externas estão agindo negativamente. A obsessão pode acometer apenas uma das pessoas algumas vezes. Em outras, a obsessão pode ocorrer nos dois, separadamente ou ao mesmo tempo. Os tipos e as formas de entidades e seres agirem são também muito variados, mas a causa da obsessão é sempre a mesma: negligência espiritual. ⠀⠀ #pazeequilibrio #espiritualismo #divaldofranco #obsessão #despertar #aquieagora #espiritismo #p4zeequilibrio
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batuquers · 5 years
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Batuque RS – Divulgando a Religião Afro para Iniciados e Simpatizantes -
Antes de desenvolver melhor o tema vamos definir alguns conceitos que serão utilizados para explicação do conteúdo:
  OBSESSOR:
Algo ou alguém que exerce influência sobre outra parte, alterando, diminuindo, drenando ou desorganizando a sua vibração.
Este obsessor está presente porque a pessoa atraiu pela sua energia de vibração ser parecida ou este obsessor é enviado por feitiço ou trabalho espiritual.
  OBSESSOR ESPIRITUAL:
É uma entidade desencarnada, densa ou baixa, portanto extrafísica, a qual aos olhos destreinados torna-se invisível. Trata-se de um espírito em estágio menos avançado de aprimoramento moral, e por sua condição, permanece em sintonia com seres de mesma frequência vibratória, em condição de simbiose. Ou são enviados por feitiço ou trabalho espiritual.
Estes espíritos vão cumprir sua missão negativa a qualquer custo, pois já não tem nenhum objetivo astral.
Existem muitas evidencias que podem indicar que você está sofrendo uma obsessão espiritual, as quais vou procurar apresentar nas próximas linhas, contudo, é importante que você entenda que a causa principal da obsessão é o seu próprio conjunto de comportamentos, pensamentos e sentimentos.
Mesmo porque, a sintonia só acontece se você estabelece a mesma frequência na qual vibra o obsessor.
  A culpa nunca é do obsessor?
Todo processo de obsessão acontece por compatibilidade, portanto o que determina a simbiose entre uma pessoa e seu obsessor é uma ligação por ressonância que respeita essas leis naturais.
Se você chegar a conclusão de que está com um obsessor espiritual, não saia correndo gritando de medo, com desespero e pânico, simplesmente pelo fato de que o obsessor que uma pessoa atrai, é a consequência de suas falhas no equilíbrio emocional, mental e na capacidade de sentir amor.
Uma vez que você perceber alguma intromissão na sua energia pessoal, a melhor forma de reverter o quadro é mudando o seu conjunto de pensamentos, sentimentos e emoções, que em outras palavras quer dizer, aumentando a sua elevação moral e o seu estado de amor.
Contudo, se o obsessor foi enviado por feitiço, ele só pode ser retirado de seu caminho através de ritual específico. Ou seja, procure uma terreira para eliminar esta energia de sua vida.
  ALGUNS SINAIS QUE PODEM INDICAR A PRESENÇA DE OBSESSÃO ESPIRITUAL:
-Falta de paciência: sentimento repentino e intenso de irritação e intolerância. Você explode fácil e não consegue se controlar;
-Irritação: você sente irritação com mais frequência, aparentemente tudo começa lhe aborrecer;
-Fragilidade emocional: qualquer coisa é motivo para que emoções fortes surjam, como choro, angustia e tristeza, mesmo com motivos sem importância;
-Dores: surgem dores nas costas e na região do estômago sem associação a nenhum problema físico ou acontecimento relacionado. Também existe a sensação de pressão na cabeça e peso nos ombros. Muitas pessoas podem sentir essas sensações por motivos diversos os quais não tem qualquer relação com a obsessão espiritual, portanto tenha cuidado ao fazer a análise.
Mas em caso de haver uma associação desses sintomas com os sintomas acima citados, então as chances são muito mais reais de haver a obsessão espiritual;
-Pensamentos impróprios: sem que você queira, surgem pensamento impróprios sobre as coisas ou situações.
São pensamentos que brotam no seu interior os quais não são positivos e de alguma maneira causam medo, desconforto, agressividade, paranóia ou sentimentos parecidos;
-Bocejo em excesso e cansaço físico contínuo: o bocejo é um indicador de ajuste do seu campo energético ou aura.
Para que ele se organize e se harmonize em diversas situações da vida, o bocejo aparece como forma de contração e descontração da aura, promovendo assim um efeito descarga.
Mas se o bocejo é muito presente e constante, pode indicar que a pessoa está precisando se limpar e não está conseguindo.
O bocejo é normal, mas o excesso deve ser observado.
Já o cansaço físico permanente pode apontar problemas de ordem física e também deficiências na alimentação.
Contudo, se surgirem os estados de cansaço além do que consideramos normal na vida diária, além disso, se estiverem associados aos estados citados anteriormente, pode ser um forte sinal de obsessão espiritual.
– sempre tem alguém doente em casa, brigas e desentendimentos sem motivo, falta de prosperidade financeira, vícios, etc, são sinais de obsessores.
– copos ou vidros quebrando a todo momento, problemas em qualquer coisa que envolva água, e vultos sentidos nas costas ou estalos na residência.
      Autor: Tito de Xangô
O post Como identificar um espírito obsessor? apareceu primeiro em Batuque RS - Divulgando a Religião Afro para Iniciados e Simpatizantes.
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ivontumb · 6 years
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Os Sintomas da Obsessão Espiritual
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leaquioficial · 10 months
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Os dez sinais da obsessão espiritual
A obsessão espiritual pode ocorrer por várias formas e motivos e a Irmã Scheilla relacionou os dez principais sinais de alerta.
Algumas considerações sobre os processos obsessivos. A obsessão espiritual é uma relação prejudicial que se estabelece entre pessoas e Espíritos que apresenta características diferenciadas, percebida por dez sinais principais relatados pela Irmã Scheilla, através da psicografia de Chico Xavier. Como André Luiz nos ensina, em várias obras psicografadas pelo médium Chico Xavier, nos ligamos…
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nolanative · 6 years
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Workaholism
Não é mais visto como um vício respeitável, mas como um problema sério que pode ter consequências ameaçadoras à vida.
Loren Stein, MA
Após uma vida de negação, um momento crucial forçou Dan G. a confrontar uma verdade dolorosa: ele era viciado em seu trabalho. Explodindo de raiva depois de algumas más notícias dadas por seu chefe, ele estalou, gritando com sua secretária e socando as paredes de seu escritório com os punhos nus.
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"Eu sabia que estava rachando", ele diz agora. Dan tinha sido obrigado a iniciar um novo empreendimento comercial para a grande corporação de computadores da costa leste que o empregava. Mas sua rotina de trabalho de 16 a 20 horas não estava produzindo os resultados que ele queria, e Dan estava empurrando a si mesmo e sua equipe até o ponto de exaustão. "Eu senti como se estivesse sob aço comprimido o tempo todo, pressionando-me", lembra ele. "Eu estava sob uma tremenda pressão e realmente sentindo isso." Pior, ele disse: "Percebi como estava viciada em trabalhar, mas a diversão se foi, a alta adrenalina se foi".
Despojado da ilusão de que ele estava no controle e funcionando em alto nível em seu trabalho, Dan estava com medo. "Eu sabia que tinha que mudar ou morrer, que teria um colapso mental ou físico", diz ele. "Eu sabia que estava em um ponto de virada, que não podia continuar. Esse era o meu fundo."
Dan se descreve como um viciado em trabalho, uma condição que alguns psicólogos vêem como uma aflição séria - e, infelizmente, uma que é socialmente sancionada. Muitas empresas esperam que os funcionários exibam mais do que apenas dedicação aos seus trabalhos. A cultura corporativa e de startups recompensa os obreiros obstinados com salários, prêmios e promoções gordos - e o status que acompanha o sucesso. No entanto, apesar dessas pressões sociais e comerciais, o workaholism está lentamente perdendo seu prestígio como um vício respeitável. Em vez disso, é cada vez mais reconhecido como um problema insidioso que pode ter consequências potencialmente fatais.
"Um workaholic morre mais rápido que um alcoólatra a qualquer dia", diz Diane Fassel, PhD, consultora organizacional em Boulder, Colorado, e autora de Working Ourselves to Death.
Elementos do workaholism
Apesar de numerosos livros e artigos de revistas sobre a questão, no entanto, há um debate latente na comunidade terapêutica sobre workaholism. Para começar, não é um distúrbio psiquiátrico reconhecido, e muitos profissionais médicos ainda o relegam ao reino da psicologia pop. O termo "workaholism" não foi cunhado até o final dos anos 1960, e começou a ser levado a sério apenas nos últimos 25 anos, dizem especialistas. De fato, a bíblia da Associação Psiquiátrica Americana - o Manual Diagnóstico e Estatístico (DSM) - não classifica o workaholism como um diagnóstico oficial ou um vício. Em vez disso, é considerado um sintoma de transtorno de personalidade obsessivo-compulsivo, uma obsessão mais ampla com a ordem, a perfeição e o controle, em detrimento da flexibilidade, abertura e eficiência.
"Workaholism é uma estratégia de enfrentamento", diz Jeffrey P. Kahn, MD, um psiquiatra de Manhattan e consultor do comitê da Associação Psiquiátrica Americana sobre psiquiatria no local de trabalho. "Muitas vezes, é um sintoma de uma variedade de problemas emocionais, incluindo transtornos de ansiedade e depressão subjacentes, moldados por traços de personalidade obsessivo-compulsivos. O diagnóstico central é frequentemente depressão leve crônica". Kahn, um membro do corpo docente psiquiátrico do Weill Cornell Medical College, em Nova York, diz que outros profissionais que pensam que o workaholism é um vício ou um diagnóstico em si são "perder o barco".
Mas a relutância da maioria médica em considerar o vício em trabalho um vício irrita alguns especialistas, entre eles Bryan E. Robinson, PhD, psicoterapeuta e professor de aconselhamento, educação especial e desenvolvimento infantil na Universidade da Carolina do Norte. Ele observa que levou muitos anos para o establishment médico aceitar o alcoolismo como um vício. A escassez de pesquisas sobre o workaholism também o frustra.
"Workaholism é o vício mais bem vestido no país", diz Robinson, autor de Chained to the Desk: Um guia para workaholics, seus parceiros, seus filhos e os clínicos que tratam deles, e ele mesmo um workaholic em recuperação. "É um vício de boa aparência ter - esse é o paradoxo e o que torna tão difícil estudar e tratar."
O número de estudos sobre o workaholism é insignificante em comparação com o grande número de estudos sobre alcoolismo, transtornos alimentares ou jogos de azar, diz Robinson. "Nós nem sequer arranhamos a superfície. O workaholismo é exaltado nesta sociedade. Por que investigar algo que é considerado tão bom?"
Quer os terapeutas considerem o workaholism uma doença, um vício ou um sintoma, eles concordam em uma coisa: não é saudável. Pessoas que sofrem de workaholism, diz Merra Greengrass, porta-voz da Associação Americana de Psicologia, "definitivamente deveriam procurar tratamento".
O que é workaholism?
Se você costuma ficar acordado até tarde no escritório e nos fins de semana de trabalho, talvez tenha se perguntado se é um workaholic. Se é preciso fazer o trabalho, como saber se você se tornou "viciado" em seu trabalho?
Aqui está uma regra prática: você pode aproveitar a vida e se sentir enérgico e decidido quando não está no trabalho? Se a resposta for não, você pode estar na zona de perigo. Uma vez que os workaholics ficam elevados com a fixação de prazos, longas horas e foco único no trabalho, outras partes de suas vidas tendem a cair no esquecimento.
Especialistas dizem que a incessante atividade relacionada ao trabalho mascara ansiedade, baixa auto-estima e problemas de intimidade. E, como acontece com os vícios do álcool, das drogas ou do jogo, a negação e o comportamento destrutivo dos workaholics persistirão, apesar do feedback dos entes queridos ou dos sinais de perigo, como a deterioração dos relacionamentos. A falta de saúde é outro sinal de alerta. Como há menos estigma social associado ao workaholism do que a outros vícios, os sintomas de saúde podem facilmente passar despercebidos ou não serem reconhecidos, dizem os pesquisadores.
O excesso de trabalho maníaco cria enormes surtos de adrenalina, que inunda o corpo e sobrecarrega todas as funções físicas, especialmente a do coração, de acordo com Robinson e outros pesquisadores. A adrenalina pode contribuir para a hipertensão arterial e para o acúmulo de placas nos vasos do coração, aumentando o risco de ataques cardíacos e derrames. Workaholics também pode sofrer de uma série de distúrbios de estresse, incluindo ataques de ansiedade, úlceras e burnout, bem como depressão que pode levar ao suicídio, diz Robinson. Os viciados em trabalho, na verdade, podem se tornar fisicamente dependentes da adrenalina que percorre seus corpos - às vezes com efeitos terríveis. "O papel da adrenalina é dar a ilusão de que você tem uma quantidade incomum de força, resiliência e energia", diz Fassel, que também é co-autor da The Addictive Organization. "Você' Não tenha consciência de que você está realmente cansado ou desgastado ou tem sintomas físicos. Os viciados em trabalho são geralmente removidos por um ataque cardíaco ou derrame, ou colapsam com uma doença realmente catastrófica ".
(Excesso de trabalho pode causar muitos dos mesmos problemas de saúde; no entanto, não é o mesmo que workaholism. A maioria das pessoas forçadas a trabalhar em dois empregos para sobreviver não está sujeita a compulsão, porque trabalhariam menos se pudessem. )
O excesso de trabalho, que é excessivo no Japão, é responsável por cerca de 10 mil mortes de trabalhadores no país a cada ano, de acordo com pesquisadores japoneses de saúde ocupacional. Os japoneses até têm uma palavra para morte por excesso de trabalho: karoshi. Nos Estados Unidos, não há um método confiável para rastrear o número de workaholics, apesar da prevalência de doenças relacionadas ao estresse no local de trabalho.
Viciados em trabalho não são os mesmos que trabalhadores esforçados
No entanto, os adictos do trabalho não devem ser confundidos com pessoas que são simplesmente trabalhadoras, dizem os especialistas. Não há nada de errado em amar o seu trabalho, esforçar-se para cumprir um prazo ou terminar um projeto e sentir-se satisfeito com suas conquistas. As vidas dos workaholics, ao contrário, estão fora de controle. Pensam em trabalhar constantemente e, se não conseguem trabalhar, sentem-se em pânico ou deprimidos. Eles resistem a fazer pausas ou a recompensar-se com as férias. Se eles precisam tirar férias, provavelmente serão altamente programados e orientados para objetivos. "Um workaholic precisa trabalhar", diz Kahn, que também é presidente da WorkPsych Associates Inc. em Nova York. "Ele precisa de metas para atingir. Ele empurra e empurra, e como ele está se aproximando de seu objetivo, ele precisa do próximo objetivo. Um workaholic não é capaz de parar e desfrutar de suas realizações." Ironicamente, ser um workaholic pode ser prejudicial para o trabalho em si. Os workaholics resistem à colaboração, têm dificuldade em delegar tarefas e gostam de fazer o show sozinhos. Eles são muitas vezes difíceis de se relacionar e empurrar os outros tão implacavelmente quanto eles se empurram. Enquanto as pessoas viciadas no trabalho se vêem como sub-funcionais, todo mundo as vê como um excesso de funcionamento, de acordo com Robinson.
"Se um workaholic ganhasse na loteria, ele não pararia - ele não está fazendo isso pelo dinheiro", diz Fassel. "Em vez disso, enorme ansiedade e problemas psicológicos não resolvidos são mantidos à distância pela atividade incessante do viciado em trabalho. A crença subjacente é que se eu não estivesse sempre ativo, eu não teria o direito de existir. Como o alcoolismo, é uma doença da alma, uma doença espiritual ".
De acordo com Barbara Killinger, psicóloga clínica de Toronto e autora de Workaholics: The Jehovahs, o perfeccionismo do workaholic leva à obsessão e, finalmente, ao narcisismo. "Workaholics são viciados em poder e controle, mas o foco da obsessão é o trabalho", diz ela. "Quanto mais caos você tem dentro, mais você precisa controlar tudo ao seu redor. A obsessão eventualmente corre você, você não o executa."
Killinger, um pioneiro no campo, divide os viciados em trabalho em três grupos principais: "controladores", "agradáveis" e "controladores narcisistas". O terceiro grupo é especialmente perigoso, diz ela. Separados de seus sentimentos, os controladores narcisistas não têm empatia pelos outros nem insights sobre como suas ações os afetam. Além disso, quanto mais tempo eles estão no comando, mais tirânico e prejudicial se torna o comportamento deles.
As famílias dos workaholics, é claro, correm um risco especial de cair no vício. Um pesquisador líder em workaholism, Robinson concentrou dois esforços de pesquisa recentes sobre os efeitos da dependência do trabalho na família. Em um estudo publicado no Family Journal, Robinson descobriu que os filhos de workaholics são mais deprimidos e exibem mais sintomas de "parentificação" - comportando-se como adultos responsáveis ​​no lugar de seus pais ausentes - do que filhos de alcoólatras. A primeira pesquisa nacional de mulheres casadas com workaholics, publicada na American Journal of Family Therapy, revelou que essas mulheres experimentaram um maior afastamento conjugal, tiveram taxas mais altas de divórcio e se sentiram menos responsáveis ​​por seus casamentos e vidas.
Como eles entram na força de trabalho em números cada vez maiores, algumas mulheres também estão sofrendo de workaholism. Em lares de renda dupla, muitas mulheres encontram-se na posição nada invejável de trabalhar duro em seus empregos, ao mesmo tempo em que assumem grande parte do peso da família e da criação de filhos. De acordo com um artigo sobre Papéis sexuais: um jornal de pesquisa, homens e mulheres que responderam a uma pesquisa tinham níveis semelhantes de trabalho em várias áreas - perfeccionismo, envolvimento no trabalho e incapacidade de delegar tarefas -, mas as mulheres relataram níveis mais altos de trabalho. estresse no trabalho, talvez devido a conflitos entre família e trabalho.
Ted Smith, um médico aposentado da San Francisco Bay Area, diz que sua família sofreu com seus muitos anos de comportamento desenfreado de trabalho compulsivo, incluindo semanas de trabalho de 70 a 80 horas e trabalho nos fins de semana. Sua esposa suspeitava que ele estava tendo um caso; seus filhos pequenos perderam um pai para sua obsessão por sua prática. "Olhando para trás, não consegui lembrar de nenhuma lembrança de meus filhos naqueles dias de 'criação', nos primeiros dias do bebê até a pré-adolescência", ele diz agora. "Não me lembro de nenhuma interação com meus filhos. Todos os três me disseram que em algum momento eles queriam sair de casa. Eu estava tão ocupado completando o processo de cada dia que não percebi que não estava presente família."
Smith, agora com 73 anos, acredita que as raízes de seu workaholism remontam à sua infância, um cenário que os especialistas concordam que é comum. Se ele fosse à mãe com um problema, diz ele, ela lhe diria que se sentiria melhor se encontrasse algo para fazer. Se algo valesse a pena, diria, valia a pena fazer bem. Smith aprendeu a temer cometer erros; Tornou-se um perfeccionista, mesmo que isso significasse habitualmente fazer seu ditado médico às 3 da manhã ou adormecer enquanto conversava com seus pacientes. "Eu não sabia que tinha um problema, não sabia que estava estragando a minha vida", diz ele.
A principal tarefa no tratamento de viciados em trabalho, diz Killinger, é a mesma de outros vícios: ajudá-los a se reconectar com seus sentimentos, o que pode ser um processo lento e difícil. Mas a recuperação é possível. Depois de seu colapso, Dan G. disse a seu chefe que precisava abandonar sua missão e assumir um trabalho mais moderadamente exigente. No ano seguinte, ele também fundou o primeiro capítulo de Workaholics Anonymous. "É preciso coragem para admitir que você está com medo e o que você está fazendo é neurótico", diz ele.
Quando ele deu uma olhada de perto em 20 anos de comportamento de viciado em trabalho, o que Dan G. viu foi uma vida desesperadamente desequilibrada. "Eu tinha que ser o número um em tudo o que fiz; eu fui a extremos em termos de competitividade e ter que trabalhar mais e mais rápido do que o próximo cara", explica ele. "Por dentro, eu era um egocêntrico com um complexo de inferioridade. Eu estava supercompensando os sentimentos de medo e inferioridade que eu tive desde a infância, especialmente o medo do fracasso. Na superfície, projetei uma imagem de confiança, mas no fundo me senti como uma criança assustada que estava sempre procurando aquele tapinha nas costas. A moral da minha história é que os workaholics não fazem melhor do que ninguém. Eles simplesmente queimam mais rápido. "
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corpoeespirito · 7 years
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O desafio das doenças espirituais
Medicina e Espiritualidade
A medicina humana não admite a existência do Espírito, não reconhecendo, conseqüentemente, as doenças espirituais. No passado, porém, durante séculos, o Espírito era considerado causa de doença, principalmente na loucura onde parecia evidente seu parentesco com o mal. Quando a Medicina começou a descobrir a fisiologia mecanicista dos fenômenos biológicos, excluiu dos meios acadêmicos a participação da alma, inclusive na criação dos pensamentos, que passaram a ser vistos como "secreção" do cérebro, e as doenças mentais, como distúrbios da química dos neurônios.
O médico espírita que pretender retomar, nos dias de hoje, a discussão sobre as doenças espirituais precisa expurgar, em primeiro lugar, a "demonização" das doenças, um ranço medieval que ainda contamina igrejas e repugna o pensamento médico atual.
A medicina moderna aprendeu a ajuizar os sintomas e os desvios anatômicos, usando sinais clínicos para fazer as classificações das doenças que conseguiu identificar. Para as doenças espirituais, porém, fica faltando conhecer "o lado de lá" de cada paciente para podermos dar um diagnóstico correto para cada necessitado. Já no século XVII, Paracelso atribuía causas exteriores ou perturbações internas aos doentes mentais, destacando os lunáticos (pela interferência das fases e movimentos da Lua), os insanos (pela hereditariedade), os vesanos (pelo abuso de bebida ou mau uso de alimentos) e os melancólicos (por um vício de natureza interna).
Para as doenças espirituais também percebemos causas externas e internas. Por enquanto, nossa visão parcial nos permite apenas uma proposta onde constem as possíveis causas da doença espiritual, sem o rigor que uma avaliação individual completa exigiria, adotando-se para tanto a seguinte classificação: doenças espirituais auto-induzidas (por desequilíbrio vibratório e auto-obsessão), doenças espirituais compartilhadas (por vampirismo e obsessão), mediunismo e doenças cármicas.
As Doenças Espirituais auto-induzidas
Por desequilíbrio vibratório
O perispírito é um corpo intermediário que permite ao espírito encarnado exercer suas ações sobre o corpo físico. Sua ligação é feita célula a célula, atingindo a mais profunda intimidade dos átomos que constitui a matéria orgânica do corpo físico. Esta ligação se processa pelas vibrações de cada um dos dois corpos - físico e espiritual - cujo "ajuste" exige uma determinada sintonia vibratória. Como o perispírito não é prisioneiro das dimensões físicas do corpo de carne, podendo manifestar suas ações além dos limites do corpo físico pela projeção dos seus fluidos, a sintonia e a irradiação do perispírito são dependentes unicamente das projeções mentais que o espírito elabora, do fluxo de idéias que construímos. De maneira geral, o ser humano ainda perde muito dos seus dias comprometido com a crítica aos semelhantes, o ódio, a maledicência, as exigências descabidas, a ociosidade, a cólera e o azedume entre tantas outras reclamações levianas contra a vida e contra todos. Como o vigiai e orai ainda está distante da nossa rotina, desajustamos a sintonia entre o corpo físico e o perispírito, causando um "desequilíbrio vibratório". Essa desarmonia desencadeia sensações de mal-estar, como a estafa desproporcional e a fadiga sistemática, a enxaqueca, a digestão que nunca se acomoda, o mau humor constante e inúmeras outras manifestações tidas como "doenças psicossomáticas". Ainda nos dedicamos pouco a uma reflexão sobre os prejuízos de nossas mesquinhas atitudes, principalmente em relação a um comportamento mental adequado.
Por auto-obsessão
O pensamento é energia que constrói imagens que se consolidam em torno de nós. Impressas no perispírito elas formam um campo de representações de nossas idéias. À custa dos elementos absorvidos do fluido cósmico universal, as idéias tomam formas, sustentadas pela intensidade com que pensamos nelas. A matéria mental constrói em torno de nós uma atmosfera psíquica (psicosfera) onde estão representados os nossos desejos. Neste cenário, estarão todos os personagens que nos aprisionam o pensamento pelo amor ou pelo ódio, pela indiferença ou pela proteção, etc. Medos, angústias, mágoas não resolvidas, idéias fixas, desejo de vingança, opiniões cristalizadas, objetos de sedução, poder ou títulos cobiçados, tudo se estrutura em "idéias-formas" na psicosfera que alimentamos, tornando-nos prisioneiros dos nossos próprios fantasmas. A matéria mental produz a "imagem" ilusória que nos escraviza. Por capricho nosso, somos, assim, "obsedados" pelos nossos próprios desejos.
As doenças espirituais compartilhadas
Por vampirismo
O mundo espiritual é povoado por uma população numerosíssima de Espíritos, quatro a cinco vezes maior que os seis bilhões de almas encarnadas em nosso planeta. Como a maior parte desta população de Espíritos deve estar habitando as proximidades dos ambientes terrestres, onde flui toda a vida humana, não é de se estranhar que esses Espíritos estejam compartilhando das nossas condutas. Podemos atraí-los como guias e protetores, que constantemente nos inspiram, mas também a eles nos aprisionar pelos vícios - o álcool, o cigarro, as drogas ilícitas, os desregramentos alimentares e os abusos sexuais. Pare todas essas situações, as portas da invigilância estão escancaradas, permitindo o acesso de entidades desencarnadas afins. Nesses desvios da conduta humana, a mente do responsável agrega em torno de si elementos fluídicos com extrema capacidade corrosiva de seu organismo físico, construindo para si mesmo os germens que passam a lhe obstruir o funcionamento das células hepáticas, renais e pulmonares, cronificando lesões que a medicina considera incuráveis. As entidades espirituais viciadas compartilham dos prazeres do vício que o encarnado lhes favorece e ao seu tempo estimulam-no a nele permanecer. Nesta associação, há uma tremenda perda de enrgia por parte do encarnado. Daí a expressão vampirismo ser muito adequada para definir esta parceria.
Por obsessão
No decurso de cada encarnação, a misericórdia de Deus nos permite usufruir das oportunidades que melhor nos convém para estimular nosso progresso espiritual. Os reencontros ou desencontros são de certa maneira planejados ou atraídos por nós para os devidos resgates ou para facilitar o cumprimento das promessas que desenhamos no plano espiritual. É assim que, pais e filhos, reencontram-se como irmãos, como amigos, como parceiros de uma sociedade. Marido e mulher que se desrespeitaram, agora se reajustam como pai e filha, chefe e subalterno ou como parentes distantes, que a vida dificulta a aproximação. As dificuldades da vida de uma maneira ou de outra vão reeducando a todos. Os obstáculos que à primeira vista parecem castigo ou punição trazem no seu emaranhado de provas a possibilidade de recuperar danos físicos ou morais que produzimos no passado.
No decorrer de nossas vidas, seremos sempre ganhadores ou perdedores na grande luta da sobrevivência humana. Nenhum de nós percorrerá essa jornada sem ter que tomar decisões, sem deixar de expressar seus desejos e sem fazer suas escolhas. É aí que muitas e muitas vezes contrariamos as decisões, os desejos e as escolhas daqueles que convivem próximo a nós. Nos rastros das mazelas humanas, nós todos, sem exceção, estamos endividados e altamente comprometidos com outras criaturas, também exigentes como nós, que como obsessores vão nos cobrar noutros comportamentos, exigindo-nos a quitação de dívidas que nos furtamos em outras épocas. Persistem como dominadores implacáveis, procurando nos dificultar a subida mais rápida para os mais elevados estágios da espiritualidade. Embora a ciência médica de hoje ainda não a traga em seus registros, a obsessão espiritual, na qual uma criatura exerce seu domínio sobre a outra, é, de longe, o maior dos males da patologia humana.
Por mediunismo
São os quadros de manifestações sintomáticas apresentadas por aqueles que, incipientemente, inauguram suas manifestações mediúnicas. Com muita freqüência, a mediunidade se manifesta de forma tranqüila e é tida como tão natural que, o médium, quase sempre ainda muito jovem, mal se dá conta de que o que vê, o que percebe e o que escuta de diferente. Outras vezes, os fenômenos são apresentados de forma abundante e o principiante é tomado de medos e inseguranças, principalmente, por não saber do que se trata. Em outras ocasiões, a mediunidade é atormentada por espíritos perturbadores e o médium se vê às voltas com uma série de quadros da psicopatologia humana, ocorrendo crises do tipo pânico, histeria ou outras manifestações que se expressam em dores, paralisias, anestesias, "inchaço" dos membros, insônia rebelde, sonolência incontrolável, etc. Uma grande maioria tem pequenos sintomas psicossomáticos e se sente influenciada ou acompanhada por entidades espirituais. São médiuns com aptidões ainda muito acanhadas, em fase de aprendizado e domínio de suas potencialidades, uma tenra semente que ainda precisa ser cultivada para se desabrochar.
Por "doenças cármicas" (compromissos adquiridos)
A "doença cármica" é antes de mais nada uma oportunidade de resgate e redenção espiritual. Sempre que pelas nossas intemperanças desconsideramos os cuidados com o nosso corpo e atingimos o equilíbrio físico ou psíquico do nosso próximo, estamos imprimindo estes desajustes nas células do nosso corpo espiritual. É assim que, na patologia humana, ficam registrados os quadros de "lúpus" que nos compromete as artérias, do "pênfigo" que nos queima a pele, das "malformações" de coração ou do cérebro, da "esclerose múltipla" que nos imobiliza no leito ou das demências que nos compromete a lucidez e nos afasta da sociedade.
Precisamos compreender que estas e todas as outras manifestações de doença não devem ser vistas como castigos ou punições. O Espiritismo ensina que as dificuldades que enfrentamos são oportunidades de resgate, as quais, com freqüência, fomos nós mesmos quem as escolhemos para acelerar nosso progresso e nos alavancar da retaguarda, que às vezes nos mantém distantes daqueles que nos esperam adiante de nós. Mais do que a cura das doenças, a medicina tibetana, há milênios atrás, ensinava que médicos e pacientes devem buscar a oportunidade da iluminação. Os padecimentos pela dor e as limitações que as doenças nos trazem sempre possibilitam esclarecimento, se nos predispormos a buscá-lo. Mais importante do que aceitar o sofrimento numa resignação passiva e pouco produtiva é tentar superar qualquer limitação ou revolta, para promovermos o crescimento espiritual, através desta descoberta interior e individual.
(Dr. Nubor Orlando Facure - Neurologista) - Artigo inserido no Jornal Espírita de julho de 2004
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lovelylittlelito · 8 years
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A “doença” recebeu esse nome em 1980, como sucessor do nome psicose maníaco-depressiva, que era considerado pesado demais para definir um desequilíbrio que não é tão terrível assim e que, com um novo rótulo, popularizou-se.
A psiquiatria o julga um transtorno de humor , que oscila entre a euforia e a depressão. Humor excessivamente animado, exaltado, eufórico, alegria alegria muito grande, alta irritabilidade, impaciência e inquietação, entre outros sintomas; alternados com sentimentos de melancolia, depressão, vazio, tristeza… A pessoa mostra modificações na forma de pensar, agir e sentir.
O transtorno está afiliado a áreas fundamentais para o processamento das emoções no cérebro. Mas, o que leva alguém a se desestruturar psicologicamente e agir de forma extremista, mudando de humor constantemente e repentinamente?
A falta de resistencia, que é nossa capacidade de flexibilizar e lidar com os problemas, é um fator importante. A irritação que vem fácil ou a euforia, são causadas por certa dificuldade de adaptação às situações diversas, com tendência ao descontrole das emoções.
A resposta comovente exagerada aos estímulos do ambiente gera os extremos. Há vulnerabilidade mental e emocional. As pessoas que sofrem do transtorno bipolar apresentam personalidade facilmente influenciável. Este componente as tornam mais permeáveis e reativas.
Quero elucidar aos materialistas de carteirinha que o corpo físico e sua neurofisiologia são o resultado da ação de uma energia contida no campo sutil que se manifesta no plano terreno. Assim como um computador, uma máquina, um hardwere, que necessita dos softwares e das mãos humanas que o utilizam.
A química corporal precisa do espírito que é o alquimista de seu corpo físico.
Somos, sim, encarregados por nosso estado de espírito e humores! Somos espíritos atuando na matéria. E com exceção daqueles que já nascem com anomalias genéticas que comprovem sua condição especial, como na Síndrome de Down, a ciência não tem como comprovar qualquer transtorno psicológico como essencialmente um problema anatômico.
A fisiologia modificada é uma sintomatologia e não a causa de um distúrbio mental. Quando compreendemos, além da limitada ciência mecanicista materialista, podemos notar a interferência do espírito, de sua energia e sintonia vibratória em seus desequilíbrios psicológicos.
A inconstância na produção e liberação de alguns hormônios depende de fatores ambientais, alimentares e outros exógenos. Mas fundamentalmente, é consequência da relação intrapessoal do ser e de fatores endógenos que incluem sua condição espiritual.
Podemos arcar várias “caras”, temos vários “eus” dentro de nós e cada um deles exerce sua influência em nosso comportamento. O eu inferior, eu superior, eu observador, eu criança, eu mascarado. Cada qual com suas características e, quando não equilibrados, eclodem facilmente sem controle, em seus extremos.
Conhecer um pouco mais de si mesmo e cada faceta de seu ser é fundamental para que saiba lidar melhor com a vida, com as pessoas. O comportamento instável, demonstra insegurança e a falta de autoconhecimento. Entender cada eu que atua aí dentro, ajuda a trazer à tona as fragilidades de cada um , curando-os.
Além disso, achamo-nos todos nos relacionando, tanto na esfera terrena quanto nos planos sutis, trocando energia, influenciando e sofrendo as influências uns dos outros. Estamos todos conectados e existe apenas uma ilusão de separatividade.
Em algumas circunstancias perdemos o foco, enfraquecemos e nos tornamos joguetes das energias circundantes, provenientes de outros espíritos encarnados e desencarnados.
Ficamos abertos às intercessões espirituais, desse oceano energético, que nos alcança e nos atinge, devido a vulnerabilidade que nos encontramos. Em sintonia com nossa instabilidade, somos impulsionados a agir desequilibradamente. Submissos a essa força que nos induz ao desregramento nas atitudes excêntricas e extremas.
A obsessão espiritual é o termo usado no espiritismo para caracterizar a aproximação e influência negativa e obsessiva que outro espírito exerce sobre o encarnado. Ela pode acontecer em vários graus e no caso do transtorno bipolar causa a impressão que o individuo está desorganizado mentalmente, o que não deixa de ser verdade. Suas emoções são desequilibradas.
Perde-se o controle de si mesmo, passando a agir submetido aos delírios de seus obsessores, que são espíritos doentes, que encontram brechas energéticas e que têm afinidades vibratórias com o obsediado, seus pensamentos e sentimentos.
O relachamento faz o papel de atenuar os sintomas, mas não resolve em definitivo a questão, pois a causa continua.
Há um torpor dos sentidos e o “doente”, aos poucos, percebe que sua identidade está sendo anulada e substituída por um vazio espiritual. Quando deixamos a capacidade de percepção dos estímulos externos, tornamo-nos marionetes das influências alheias.
Então, qual o mais correto remédio para os males do corpo e do espírito?
Através do conhecimento de si mesmo e da expansão da consciência, passamos a compreender a dualidade que acompanha nossas vidas. O bem e o mal, o eu e o tu, o passado e o futuro, as trevas e a luz…
Vivemos a dupla vida em todas as circunstâncias e o transtorno bipolar é um exemplo do impasse que carregamos. Buscar o caminho do meio como Buda nos ensinou. Compreender o sofrimento procurando eliminar suas causas, pensando, falando e agindo corretamente. Esforçando-se, estando atento e concentrado.
A Psicoterapia Trans pessoal atrai os instrumentos que conduzem o ser a reencontrar sua Alma e sua plenitude.
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leaquioficial · 9 months
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Obsessão espiritual: o que é, como acontece e principais sintomas
A obsessão espiritual não é fácil de ser identificada e pode trazer muitos aborrecimentos. Leia agora e conheça seus principais sintomas e como se proteger.
O que é a obsessão espiritual. A obsessão espiritual se refere à existência de uma influência espiritual negativa, que pode apresentar alguns sintomas característicos. Popularmente, ela é conhecida como “encosto”. Esse fenômeno ocorre quando um Espírito, encarnado ou não, impõe a sua vontade e influência sobre uma pessoa, objetivando a dominação da mesma. Continue lendo para entender…
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leaquioficial · 4 years
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O que são as meio-obsessões dos quase-obsidiados
As meio-obsessões dos quase-obsidiados: o que são, como identificar, quais são os principais sinais e sintomas dessa influenciação espiritual.
Os diversos tipos de obsessão espiritual. Você já ouviu falar em meio-obsessões de indivíduos quase-obsidiados? Já publicamos alguns textos falando sobre obsessão e encosto, ou seja, as ações praticadas por espíritos, sejam estes desencarnados ou encarnados. Eles exercem uma influência negativa e prejudicial sobre outra pessoa, para que seja afetada a sua vida profissional, amorosa ou até mesmo…
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leaquioficial · 4 years
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Encosto ou obsessão espiritual, sintomas de um espírito obsessor
Encosto ou obsessão espiritual: o que é, como acontece, quais os sintomas, como influencia nossa vida e como se prevenir desse mal. Leia aqui.
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O que é o encosto ou obsessão espiritual.
A palavra encosto é originária da cultura popular e descreve o fenômeno da obsessão espiritual, que é quando um espírito, encarnado ou não, impõe sua vontade sobre uma pessoa, influenciando-a de forma dominadora.
Essa ação, geralmente, inicia-se pela formação de uma massa de energia com propriedades magnéticas ao redor de uma pessoa. Essa composição…
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