Tumgik
#tirando o meu aniversario de 23 anos
valkyrievanessa · 1 year
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sabe, se as bonecas de monster high não estivessem 300 reais cada eu provavelmente já teria começado minha coleção, mas elas estão 300 reais cada então só vou aproveitar os desenhos por enquanto, não da para comprar não hahahaha, mesmo querendo muito
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queridodiarioge · 4 days
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23-09-2024
Querido Diario
Vá se foder:
Olá,
Percebi que quando as coisas vão bem, a gente não pensa muito em descarregar as inseguranças. A gente tem, mas a gente quer tanto aproveitar as coisas, que não quer parar para aquele sentimento vir e tomar conta da gente.
Passei umas 2 semanas tão focado em outras coisas, que esqueci totalmente de problemas envolvendo o emocional passional. Sem contar que a pessoa que eu gosto, parece que fez questão total de me agradar em tudo nesse tempo.
Foram 3 fim de semanas viajando, FEDERAL, PARQUE AQUATICO e ANIVERSARIO. Então, aproveitei bem cada momento,...
A Unica coisa que eu estou me preocupando nesse tempo, que esta tirando minha paz, é minha alergia descontrolada, que eu nao sei porque cargas dagua voltou depois de mais de 15 anos. E agora, estou tendo crises piores que antigamente. E pior é que nem estou comendo nada de diferente.
Meu anti alergico me derruba toda vez, e eu nao posso tomar de dia. Então as vezes tenho que ralar com esse calor, quando dá muita coceira. Mais o pior, é quando meu rosto incha.
Enfim,.. fiquei um tempo grande sem postar nada. E percebi que vai ser assim mesmo, enquanto meu projeto com videos não der certo. Vai ser nessa inconstancia mesmo.
O Importante é conseguir ir levando.
Espero conseguir seguir.
Ate mais!
mau feito - feito.
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tecontos · 3 years
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Festa boa com direito a uma DP deliciosa sábado (08-01-2022)
By; Giane
Eu tenho 23 anos, sou universitária, trabalho em uma clinica de estética, sou solteira, e também sou GP.
Ultimamente meu lado safadinha tem falado bem alto e me metido em cada uma... e eu tenho aproveitado.
Sábado à noite uma amiga minha me chamou para um aniversário dela (e nem era aniversario dela kk), os pais viajaram e ela estava dando uma festa e disse que era de aniversario, tomei um banho demorado, depois passei creme no corpo, pois gosto de andar sempre bonita e cheirosa, vesti uma calcinha preta perfumadinha e vesti um vestidinho preto (colado) com um pouco de brilho, para realçar a silhueta, pus uma maquiagem básica, batom rosinha com brilho, um salto e vamos tomar cachaça. Adooooro!
Lá chegando dei os parabéns para minha amiga e ela me levou logo para beber uma caipirinha, já estava uma loucura, uma gostosa loucura, muitas das minhas amigas estavam lá, dançando, se pegando com os namorados, já tinha delas quase fazendo sexo ali mesmo na sala.
Fui junto com a minha amiga dançar um pouco até que o celular dela tocou, ela atendeu e me puxou pelo braço e disse:
- Chegaram dois amigos que eu convidei.
Chegando lá na porta eram dois caras maravilhosos, um mais alto e outro um pouco mais baixo, ela me apresentou a eles e voltamos para a festa, eu os levei para as bebidas e em poucos minutinhos já estávamos rindo como se fôssemos velhos amigos, eles me disseram que moravam aqui no Brasil havia mais de 5 anos desde que vieram do Canadá a trabalho.
Eu já havia percebido que eles estavam muito a fim de mim, diziam o tempo todo que eu era muito linda e que adoravam uma branquinha que nem eu, diziam que eu parecia uma menininha pelo fato de eu ser magrela, muitas vezes me perguntaram e ate perguntaram a minha amiga se eu realmente era maior de idade e queriam saber se eu era casada ou tinha namorado.
Por fim ficamos nós três, em um cantinho da sala, eles pareciam me despir com seus olhares, eles eram super educados, atenciosos e galanteadores, e eu estava adorando a companhia. Julian era o mais alto e Dylan era um pouco mais baixo e mais magro, o Julian era imenso e musculoso, depois de tantos risos e conversinhas eu estava me beijando com Julian e com Dylan, eu sentadinha entre eles parecia bem pequena, mas eles beijavam gostoso, aquele beijo de língua, eu estava adorando a situação, eram dois machos imensos me beijando deliciosamente do jeito que eu gosto, eu sentia que enquanto beijava um, o outro me abraçava e tocava meus peitinhos ou as minhas coxas, e enquanto provava o beijo tinha que segurar a mão do outro para que não levantasse meu vestido ali mesmo na sala, eu tinha que me manter de pernas fechadas, e provar aquelas bocas e ficar apertando aqueles peitorais fortes estavam me deixando molhadinha.
Eu estava espremidinha entre aqueles dois quando a minha amiga nos interrompeu, dizendo:
- Gente do céu! Vocês estão a tempo de se comerem!
Nós rimos, eu já estava meio que descabelada, me recompus.
- Eram só uns beijinhos inocentes – eu disse enquanto apalpava as coxas deles.
- No final do corredor, à direita, tem o quartinho da empregada, ela tá de folga, vão se beijar pra lá.
Com o tesão que eu estava me levantei, ajeitei o vestido e, sem pensar em nada, peguei na mão dos dois e caminhamos para o quarto, eu queria me divertir, fomos para o quartinho e ao entrar trancamos a porta.
Era um quarto pequeno, com um banheiro e uma cama de solteiro, tinha um guarda-roupa pequeno e uma penteadeira com um espelho pequeno, não tinha luxo. Ali, em pé mesmo, começamos a nos beijar deliciosamente, eu beijando o Julian e o Dylan me agarrando por trás e roçando o pau na minha bunda, depois me virei para ele e fomos no beijar e Julian foi levantando o meu vestido e demos um jeitinho de tirá-lo.
- Ela tem um corpinho maravilhoso, Dylan.
Olha só e tá sem sutiã. – disse Julian.
Julian agora estava tirando minha calcinha, eu facilitei para que ele a tirasse por completo enquanto trocava beijos e carícias com Dylan, ele era maravilhoso beijando e tinha um toque suave com as mãos, eu sentia a pressão do pau dele na minha bucetinha, embora ele ainda estivesse vestido, enquanto isso senti o Julian abrir minha bundinha e começar a chupar meu cuzinho, não contive um gemidinho, aquela língua gostosa fazia círculos no meu cu, depois senti a pressão dos polegares dele abrindo meu cu e sua língua entrando gostoso. Delícia!
Eu comecei a abrir o zíper da calça do Dylan e ele foi me ajudando, e quando abaixei a calça dele juntamente com a cueca, saltou uma pica totalmente dura e grande! A tora era cheia de veias protuberantes, eu arregalei os olhos.
- Uau! Que gigante! Nossa! – eu apertei com as duas mãos. Ele disse:
- É todinha sua. Você quer?
- Quero. As duas!.
Eu tirei a camisa dele e o deixei completamente nu, ele tinha um corpo bonito e tesudo, depois me virei e tirei a camisa do Julian. Que peitoral gostoso!.
Abaixei-me na frente dele e fui tirando sua calça, a pica dura do Julian era menor, era mais fina que a de Dylan, mas era também gostosa, eu comecei a chupar na pica do Julian, ai botei-os pertinho um do outro de modo que as duas picas ficassem de frente para mim, eu nunca havia mamado em duas toras ao mesmo tempo. Elas eram maravilhosas e cada vez pareciam crescer com o contanto da minha boca, eu mamava em uma por demorados e deliciosos segundos enquanto ficava segurando a outra e depois fazia o mesmo com a outra que eu estava segurando, ate tentei mamar nas duas ao mesmo tempo, mas não coube na minha boca.
Eles gemiam gostoso e me elogiavam o tempo todo, eu gosto de mamar demoradamente para fazer o parceiro sentir o prazer da minha boca, e era o que eu estava fazendo, embora minhas mandíbulas estivessem doendo e eu tinha que controlar os dois para que eles não me engasgassem ao foder minha boca, a pica gostosa do Julian cabia gostoso na minha boca sem esforço para mim, já a pica deliciosa do Dylan parecia ter crescido quatro vezes mais e me causava mais esforço e dor nas mandíbulas, mas era muito gostosa; deliciosa.
Eu mordia de lado e lambia só para sentir aquelas veias duras, minha boca salivava muito, eu voltei a mamar deliciosamente na tora do Julian, e o Dylan, por trás de mim, deitou-se ali mesmo no chão e veio metendo a cara por baixo de mim, eu levantei um pouco e fiquei com a bucetinha bem na frente da cara dele. Ele abriu minha buceta e disse:
- “Ela tá encharcada.”
E era verdade. Eu estava super tesuda enquanto mamava na tora, senti-me sendo abaixada mais um pouco para que eu sentasse na cara dele, logo senti o calor da boca dele chupando deliciosamente minha buceta suculenta. Que língua gostosa! Eu movimentava os quadris para frente e para trás mesmo na cara dele, o safado meteu um dedo no meu cu e eu gemia sufocada com o Julian segurando a minha cabeça e levando a sua tora até minha garganta.
Depois de um certo tempo, ouvi o Julian gemendo mais alto e com mais frequência e dizendo que ia gozar gostoso na minha boquinha de veludo, ele me segurou pelos cabelos e em gemidos senti o gosto de porra dele inundando minha boca como se fosse uma torneira, parecia que não queria mais parar, eu fui engolindo a porra quentinha, engoli de duas vezes e ainda vazou pelos cantos da minha boca e caiu no meu peito, a sensação era maravilhosa dentro do meu corpo pois eu estava quase chegando ao gozo na boca do Dylan.
Continuei chupando gostoso a tora, meio amolecida do Julian que urrava de dor e prazer, eu maltratava chupando na cabeça com toda a força de sucção da minha boca, tirei o restinho do leitinho que ficou no canal daquela tora e engoli olhando para ele, fiquei segurando o pau e remexendo os quadris com mais velocidade na cara do Dylan, e o Julian disse, meio cansado:
- “Faz ela gozar, garoto... ela é tarada...”
Em meio àquele frenesi não contive os gritos de prazer com o meu corpo em convulsão louca proporcionada pelo prazer, pelo gozo delicioso na boca do Dylan. Ah, que mulher não adora quando um macho chupa gostoso e bem demorado até levá-la às estrelas em um gozo demorado e supremo? Em meio àquela loucura não larguei o pau do Julian, era o meu apoio.
Quando meu corpo se acalmou, me levantei e observei a cara do Dylan toda melecada do meu gozo e do meu mel, eu fui puxando o Julian pelo pau e fomos para a cama, eu me deitei e pedi que eles se posicionassem um em cada lado, depois pedi para que mamassem nos meus peitinhos ao mesmo tempo, um em cada peito.
Ah, que sensação deliciosa! Eu adoro ser chupada! E adoro que mamem nos meus peitinhos. E duas bocas chupando meus peitinhos simultaneamente era uma sensação única.
Eu segurava a cabeça dos dois como se tivesse amamentando-os de verdade e mantinha os olhos fechados, apenas gemia, um deles teve a maravilhosa ideia de tocar minha buceta, meus gemidinhos aumentaram, aqueles dedos mágicos iam e vinha na minha racha, entravam na minha bucetinha e foram me preenchendo, acho que eram três dedos, eu estava meladinha, eu senti que se continuasse ali eu ia gozar e isso era tudo o que eu não queria naquele momento, eu queria dar a buceta para Dylan, ele já tinha me feito gozar gostoso e eu queria dar prazer a ele também, então o Julian propôs:
- Vamos foder,? A gente não fodeu ainda.
- Eu quero foder com ele – eu exigi, apontando para o Dylan. Ele era o que tinha o pauzão grande e grosso.
- Tudo bem. Você quer que eu vá embora? – perguntou Julian educadamente.
- Não. Eu dou conta dos dois.
Eu estava louquinha com vontade de dar para Dylan. Nem me dei conta de que eram dois caras fortes e sedentos de sexo. Dylan me propôs:
- Gi, tô louco pra te comer também. Eu vou primeiro depois ele vai ou vamos nós dois juntos?
Eu pensei rápido: como o pau do Dylan era muito grande, eu poderia ficar dolorida e cansada e não iria aguentar Julian na sequência, então optei pela última opção:
- Os dois juntos. Só que você se deita aí e eu vou por cima. Você é muito grande, pode me machucar.
- Vai ser como você quer, Gi – disse o Julian e depois me beijou na boca.
– Jamais forçaríamos você a nada ou mulher alguma.
Antes de sentar no pau do Dylan que estava imensamente duro, tratei de chupar o pau de Julian e fui untando com a minha saliva, deixando-o bem melecado, ele gemia como um louco dizendo para o Dylan que eu era uma exímia chupadora de pica, depois que a tora estava bem untada, montei no Dylan, guiei seu pau na entradinha da minha xoxota e fui sentando lentamente deixando aquela tora dura e cheia de veias grossas ir me dilatando... caralho! Era muito grande! Grossa! Eu gemia que nem uma putinha virgem levando a primeira varada.
Sentei até o meio da pica grossa do Dylan e deitei-me sobre ele, fiquei movendo lentamente os quadris para que a pica fosse entrando mais e mais, eu deitei minha cabeça bem de ladinho do rosto do Dylan e fiquei mordiscando a orelha dele e gemendo, a pica era muito gostosa, então senti o calor da boca do Julian no meu cu, sussurrei bem no ouvido do Dylan:
- “Ele tá... ahhhh... chupando meu cu... aaaaaaiiiii... tá lambendo...”
E Dylan perguntou num sussurro bem no meu ouvido:
- “E você tá gostando?”
- “Sim”, respondi entre gemidinhos bem safadinhos. Os homens adoram.
- “Vai tomar no cuzinho?”, perguntou o Dylan enquanto me acariciava e me beijava na boca.
- “Vou... aaaahhhh... ele meteu um dedinho... tá metendo e... tirando...”
Dylan ia remexendo os quadris para baixo e para cima e eu sentia a tora dele entrando cada vez mais dentro de mim, estávamos em um beijo gostoso quando eu arregalei os olhos e disse entredentes:
- “ai, tá... entrando... tá me abrindo o cuzinho...”
Eu sentia o pau do Dylan latejando dentro da minha bucetinha enquanto eu falava bem junto do ouvido dele.
- “Aaaaiiii... devagar...”, eu gritei.
Mas a cabeçorra já tinha entrado no meu cuzinho e agora. Agora eu estava fodida mesmo! Era a minha primeira dupla penetração, agora eu sentia os dois se mexendo dentro de mim, o Dylan observou que a minha buceta ficara mais apertada depois que o pau de Julian foi se atolando dentro do meu cuzinho, eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo, o pau do Julian não era tão grande, mas naquele momento parecia ter triplicado de tamanho, mas o pau de Dylan grande e grosso e cheio de veias duras era muito gostoso.
Julian metia com mais força e dizia que o meu cu era muito apertadinho e gostoso, agora nos beijávamos de língua eu e Dylan enquanto o Julian metia mais e mais forte na minha raba, a sensação era de dor e de prazer, a tora do Dylan se remexia dentro da minha buceta em movimentos meio que limitados, mas muito gostosos, quem estava bem à vontade era o Julian que dava fortes estocadas usando da total liberdade de movimentos, e eu não parava de soltar gritos e gemidos sentindo-me totalmente arrombada por duas toras duras.
Eu estava louca de tesão, o Julian amassava meus peitinhos com força, meu corpo já dava sinais de gozo, comecei a rebolar a bunda enquanto me segurava com as mãos no peitoral do Dylan que não parava nem um momento de remexer os quadris se aproveitando do meu peso, já que sou magrinha e ele muito forte, a minha intenção era fazer o Juliani gozar logo dentro do meu cuzinho. E eu consegui.
Eu ia apertando o cuzinho, gemendo, gritando, rebolando a raba e aproveitando os movimentos do Dylan, o Julian disse já quase ofegante:
- “Assim eu vou... goooozaarrrr... aaahhhh, eu to gozando dentro desse cuzinho apertadinho”
Eu gritei também porque as estocadas foram muito fortes e senti ele derramando dentro do meu cuzinho todo o seu prazer, passados alguns segundos eu senti-me aliviada quando ele tirou sua tora de dentro do meu cu, agora eu podia saborear a tora do Dylan, ficamos mais livres para nos movimentarmos.
Ela estava toda dentro de mim, atoladinha, minha buceta roçando nos pelos ralos da pica, apoiada no peitoral dele e de olhos fechados comecei a subir e descer na cavalgada. Oras eu parava para controlar a vontade de gozar.
- “Ai, que pau gostoso! É muito grande e... grosso... tô sentindo as veias... ai, delícia...”, eu dizia, de olhos fechados.
Dylan me segurou e, sem tirar o pau de dentro rolou para sobre mim com uma facilidade incrível e agora estávamos fazendo um papai e mamãe gostoso, a cama rangia com as estocadas fortes do Dylan, e com aquele pau grosso e grande entrando e saindo e meus gemidos e arquejos incontroláveis, não consegui me segurar e tive uma série de deliciosas gozadas.
O pau entrando e saindo com força e eu agarrada com ele com toda a minha força e as pernas trançadas nos quadris dele, pareceu que eu fiquei meio amolecida depois das gozadas em sequência, eu estava cansadinha, mas não queria desistir, tinha que ir até ao fim.
Dylan começou a socar com mais força, eram arremetidas quase violentas, eu gritava de prazer, cansaço, e sem avisar ele começou a gemer mais alto e quase gritando socou mais forte e gritamos juntos numa loucura a dois. Eu não consegui me controlar e, quase sem me sentir, com a força das estocadas eu Gozei de novo.
Ele deitou a cabeça em meu ombro, cansado, suado e eu fiquei ali debaixo dele, agarrada com ele pelo pescoço, eu apenas gemia baixinho, soprava o ar.
Quando ele se levantou de cima de mim eu me sentei na cama, meio tonta, mas logo passou, me levantei e fui ao banheiro, aquela porra grossa escorria da minha buceta, me lavei, tirei toda aquela porra, e depois eles entraram junto comigo no banheiro, eu lavei a pica dos dois com sabão, pareciam dois cavalos. Julian observou:
- Ela é magrinha, mas aguentou a tua rola todinha!
- Ela é muito gostosa.
- Meninos, eu estou acabada – eu disse, acariciando Dylan no peito.
- Como tá o cuzinho? – perguntou Julian.
- Ardendo – eu respondi.
- E a bucetinha arrombada – disse Dylan.
Rimos todos, mas tínhamos que ir, afinal estávamos numa festinha. eles ainda estavam tarados por mim pois eram pegando na minha bunda, acariciando meus peitos e trocando beijos “calientes”. Ficamos dançando e bebendo. Somente de manhã Dylan me deu o número de seu telefone.
Na verdade se eu não tivesse toda ardida com certeza teríamos ido para um motel.
Enviado ao Te Contos por Giane
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des-encorajada · 4 years
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CARTA ABERTA PARA UMA AMIZADE TÓXICA
Essa não é a primeira vez que eu escrevo pra você, mas é a primeira vez que eu escrevo como eu realmente me sinto.
Eu te conheci com meus 16 anos, e a última vez que eu tive contato contigo foi aos meus 23 anos. Há quem diga que se uma amizade dura mais de 6 anos, é pra sempre. Será mesmo? 8 anos ao lado de uma amizade tóxica, foi suficiente. Ainda bem que essa pessoa estava errada. Aos meus 16 anos eu não fazia ideia do que era uma amizade tóxica, nunca sequer percebi que desde que você apareceu na minha vida, eu não podia ter outras amizades, ninguém prestava, cobranças vinham atrás de mim o tempo todo, eu tinha q sempre me explicar o pq de estar falando com x pessoa, você sempre fazia questão de deixar claro a quem eu pertencia (?), brigas e mais brigas muitas vezes acompanhadas de xingamentos, sim, você já me xingou, você se lembra disso? Eu me lembro bem, tanto dos xingamentos como de me sentir um lixo após nossas brigas. Você adorava elas, não é? Fazia você se sentir “viva”, você sempre adorou ser a pessoa egocêntrica e egoista, a que se denomina “sincera”, mas esquece que entre ser sincera e ser babaca existe uma linha muito tênue e você cruzava ela a maior parte do tempo. Pela forma como as brigas aconteciam e pela forma como você falava comigo me diminuindo, é claro que eu me sentia extremamente culpada e péssima, e é claro q eu corria atrás de você, pra fazermos as pazes, afinal, você era a minha melhor amiga. Será que era mesmo?
Anos se passaram e nada mudou, minto, mudou sim. Mas não pra melhor. Apesar de você dizer que era pra melhor, afinal, você tinha finalmente “aprendido” controlar seu ciúmes sobre mim, mas será mesmo? Porque de tudo que eu me lembro de ter vivenciado contigo, o ciúme foi apenas uma pequena parcela. As cobranças, as brigas, o sentimento continuaram exatamente os mesmos, pra você todo mundo é descartável. O mundo tinha que girar os seu redor, sempre. Esse é o momento em que se você estivesse lendo isso ia ficar se perguntando “como assim?”, eu explico isso tudo pontuando o último ano que eu passei ao seu lado, porque só esse é suficiente pra resumir meus últimos 8 anos:
1. Você me pediu pra ir no salão de beleza contigo pra “assistir” você se arrumar durante (no mínimo) 5 horas para um casamento (de uma madrinha que nem se quer apareceu no seu casamento) e eu tive que desmarcar pq eu tinha um evento com o pessoal do meu trabalho e você usou péssimas palavras novamente contra mim, me questionando como que eu poderia te deixar na mão, e fazendo questão de dizer quão péssima amiga eu era por desmarcar com você.
2. Quando eu passei pelos piores momentos da minha vida 2x, uma vez quando a Lara, minha cadelinha tinha passado por uma complicação numa cirurgia e tinha praticamente ficado cega e eu fiquei destruída tanto emocionalmente quanto financeiramente e você, mesmo sabendo disso, não veio falar comigo, não me deu apoio algum. Você me procurou sim, obviamente pra me dar a notícia de que você iria casar e eu juntei tudo de melhor que tinha sobrado em mim pra te parabenizar e ficar feliz pelo seu momento e em troca, você dizer q mesmo assim eu estava estranha. Eu me abri com você e recebi em troca um grande “poxa, voce tem q procurar ajuda”. Jura? Eu não tinha percebido isso... E também quando a Cárter, minha outra cadelinha faleceu de cinomose, e mais uma vez eu fiquei abalada emocional e financeiramente por ter tentado absolutamente tudo pra salvar ela e o seu consolo mais uma vez veio por meio “aí que dó” e posteriormente por um comentário no Instagram onde eu fiz uma homenagem pra ela, muito obrigada era exatamente isso que eu estava precisando!
Acho que até aqui já deu pra perceber que uma amizade tóxica e egoista faz com que você nunca possa realmente estar mal, e se vc estiver, ela não vai estar lá por você. E é aí que chegamos em mais uma história, a de número três:
3. O dia em que você estava criando o grupo para as madrinhas no seu casamento e eu, por não estar bem decidi não responder. E você chegou me cobrando no privado por eu não estar animada suficiente e estar dando mil amores pra você naquele grupo, por estar apenas lendo as mensagens. Claro, pq nada melhor do que chegar cobrando ao invés de perguntar pra pessoa que está tendo um comportamento não muito normal se ela está bem. Mas isso não era contigo não é mesmo? E quando eu me expliquei sobre tal comportamento você disse: “muito obrigada por avisar que não estava bem” como se fosse uma obrigação ter que dizer o pq eu estava tirando um tempo pra mim?
4. Você sempre foi uma pessoa que odeia aniversários e no seu último aniversario eu fiquei muito feliz por você querer comemorar e quis te dar um presente legal. Eu fui na Melissa e achei um chinelinho que eu achei a sua cara, vinha até com uma bolsinha e ele estava num preço q eu estava conseguindo pagar, pq quem já foi na Melissa sabe que o valor não é lá mto fácil de acompanhar. Já q eu estava com o dinheiro apertado também, peguei oq eu tinha certeza de ser seu número e te entreguei no seu aniversário pra umas semanas depois eu receber mensagens suas me “agradecendo” por eu ter te dado um presente de liquidação, que não te serviu e que não era possível fazer troca, mais uma vez me tratando com desprezo. Eu chorei tanto aquele dia, morri de vergonha, de humilhação, de tristeza. A única coisa q eu quis foi te dar um presente legal e você mais uma vez me veio com ingratidão.
5. Meses depois, um pouco mais próximo do seu casamento, eu fui escolher meu vestido de madrinha e fui toda feliz te mostrar o modelo que eu havia gostado e me sentido bem e você começou a implicar com a tonalidade do vestido, (sendo que nenhuma das madrinhas foram como mesmo tom de vestido no seu casamento), mas você precisa controlar absolutamente tudo, não é? Mais uma vez pra evitar confronto eu engoli o choro e decidi, já que era uma oportunidade, desenhar o meu vestido de madrinha e fazer na tonalidade que você queria. Mas mais uma vez levei um balde de água fria, nada do que eu queria, do q eu fazia vc achava bom, mas é claro, o casamento era seu e ele tinha q ser do seu jeito, mesmo q o vestido não tivesse minha personalidade ou nada do q eu gostava. Pq oq vc queria sempre era mais importante do que como as pessoas se sentiam. Felizmente eu consegui fazer um vestido que é meu orgulho e guardo com muito carinho, não graças a você, diga-se de passagem. Você sempre dizia que nós íamos ficar lindas no seu casamento de marsala, de fato ficamos lindas por fora, por dentro é que estava o problema, você com a sua mania de controlar te e todos fez o seu casamento ao invés de ser um momento bom pra vc e suas madrinhas tornou ele um momento bem pesado.
Bem no fim, você acabou tendo que aprender de uma maneira não muito boa que não precisava ser assim, pq as madrinhas não ficaram no mesmo tom e nem os padrinhos.
Isso é algo q eu sempre vou levar isso como exemplo, no meu casamento eu quero que as minhas madrinhas se sintam tão especiais quanto eu, aquele dia vai ser pra mim, pro meu noivo e para todas as minhas amizades, elas vão usar o vestido que quiserem conforme a personalidade de cada uma para que todas brilhem tanto quanto eu, uma pena que você não estará lá pra vivenciar isso.
Continuando..
6. No meu aniversário, você ficou semanas me dizendo que você queria sair comemorar comigo e eu dizendo “claro, vamos sim!” pq td q eu queria mesmo, era apesar de td q tinha rolado durante o ano (até então), era sair pra me divertir contigo. Até que o dia do meu aniversário chegou, e tudo desandou. Começando que durante a minha comemoração você me marca em uns stories que eu carinhosamente agradeci e você, como a grande amiga que sempre foi, começa a dizer que eles não eram melhores do que os que as outras pessoas já tinham feito pra mim (?) eu mais uma vez respondo carinhosamente dizendo que não era verdade, que ele era tão especial quanto os outros. E é aí que a chantagem emocional começa: Você então passa a se fazer de vítima por mensagens dizendo que você é uma péssima amiga, que você se esqueceu de me fazer um texto bonitinho, que você mesmo sabendo que era errado, se sentia no direito de sentir ciúmes do que as outras pessoas tinham postado pra mim (?). Sinceramente, você deveria ficar feliz em ver que eu tinha mais amizades que se importavam mais comigo do que você, a ponto de não esquecer do meu dia e ajudarem a torna-lo melhor, não é mesmo? Pq se parar pra pensar, se eu dependesse só da sua amizade eu não teria nada. E mesmo assim eu fiquei te consolando (?) dizendo q vc não era uma péssima amiga, durante a minha festa de aniversário que era pra eu estar me divertindo. Mas como sempre, tudo tem q girar ao seu redor, até mesmo o meu aniversário. E não acaba aí, depois disso, você desmarcou comigo pq vc precisou viajar. E tudo bem, não é? Eu sou a compreensível da amizade, eu posso ficar em segundo plano, sempre. E eu fiquei esperando uma semana, duas, três... Você me procurar pra tentar sei lá, “compensar” a ausência no meu aniversário, me chamar pra tomar um café, passar na minha casa, qualquer coisa. Mas é claro que você não fez.
7. Logo após isso, teve seu chá de panela, onde eu tive que mais uma vez engolir todo meu sentimento de tristeza, toda a minha mágoa e dar meu melhor por você, mesmo sabendo que você não faria o mesmo por mim, você nunca fez. Ajudei a planejar, ajudei a organizar, sai pra comprar as coisas pra decoração e estive presente no seu dia como eu sempre estive.
8. Pulamos pra última semana antes do seu casamento. Onde duas de suas madrinhas desmarcaram com você e você ficou péssima, e é claro que eu estive lá por você, eu era sua melhor amiga! Nós corremos pra tentar tampar os “buracos” dos padrinhos e madrinhas, tentamos colocar meu namorado como padrinho e você negociando com sua madrinha o par pra ela não desistir. Eu me lembro de correr a cidade toda atrás do terno (nesse momento o tom das roupas que antes eram tão importante agora já não significavam tanto assim) e acabou não dando certo e sua madrinha realmente desistiu.
9. E aí chegamos no grande dia: o dia do seu casamento
O dia que me você disse que não poderia me dar uma carona porque você estava terminando de resolver algumas coisas sobre o casamento e eu entendi perfeitamente, claro. Como nós havíamos combinado de nós arrumar juntas, eu fui até o lugar e fiquei sozinha te ligando por no mínimo uma hora, até descobrir que vc estava numa suite da noiva (obrigada pela consideração de ter me avisado, inclusive) e já estava com uma madrinha, que você magicamente tinha dado carona, que ironia da vida, não é mesmo? E você passou o dia me tratando meio estranha, mas não mais do que durante a festa em que você passou a me ignorar completamente (?) E depois disso fingiu que nunca aconteceu. Você me tratou dessa forma mesmo eu tendo feito tanta coisa pra você!
A sua ingratidão é algo imensurável, você sempre encheu a boca pra falar que eu era a sua melhor amiga, que eu era a pessoa que nunca havia desistido de você durante todos esses anos. Como se isso fosse algo a se vangloriar, a verdade é que você deveria ter vergonha de falar isso. Não é bonito ser alguém difícil de manter amizade, muito menos tóxico. Quando mais nova, você dizia q nós éramos a Blair e a Serena e eu achava o máximo, pq era exatamente isso “melhores amigas” q viviam tratando. Hoje, reassistindo a série com mais maturidade eu consigo ver que elas são muito mais do q apenas brigas, a amizade delas não tem respeito, consideração, é tudo baseado em mentiras, status e treta, uma machucando a outra, passando por cima da outra, sempre se importando apenas consigo mesma. Amizade é pra ser algo leve, algo bom. Eu sempre tentei te mostrar como era ser uma amizade saudável, uma melhor amiga. Eu sempre estive ao seu lado em todos os momentos, mesmo nos meus piores dias, porque é pra isso que as amizades existem, uma pena que você não tenha aprendido/feito o mesmo. A verdade é q todo esse seu “medo” em eu ter outras amizades, todas as vezes q você me diminuiu, me descartou e se fez de vítima foi pq você sempre soube a péssima amiga que vc era e tentava me prender pra não me perder. Eu nunca passei de um grande status pra você falar para as pessoas, mas a minha amizade mesmo nunca significou grande coisa.
Eu saio de uma amizade tóxica de 8 anos com muitas cicatrizes, traumas e muita dor no coração, principalmente pq meu sentimento sempre foi verdadeiro e eu considerei você minha melhor amiga, mas ressentimento e culpa é algo que não me acompanha.
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Engraçado, fiz essa conta aqui a um tempo e nunca parei para escrever (não que eu me lembre)... Hoje me deparo com uma pessoa de 20 anos, as 12:23 da madrugada pensando em como eu consigo fazer com que ninguém se mantenha ao meu lado. Amanha eu tenho que acordar cedo, bem cedo, já era para eu estar dormindo, amanha é um dia de novidades, pode ser um dia bom, mas não, estou aqui...
Meu aniversario foi a pouco tempo, antes dele chegar, ate uns 15 dias antes mais ou menos, eu acreditava que eu poderia fazer algo, alias, eu tenho um namorado, não preciso de ninguém, certo? Errado!! Meus amigos são os amigos dele, eu pensei em fazer bolo e ter pessoas para comemorarem a vida comigo, mas tirando a minha família, que nesse momento esta em um caos, quem viria? Apesar que ate mesmo a minha família não faz questão de comemorar tal data, ate porque, que importância isso tem? É só mais um dia normal... Para eles, para mim era importante, são os meus 20 anos, o fim da adolescência, o inicio da vida adulta, se todo mundo comemora, pq eu não? Pq eu sempre tenho que deixar pra la, minha mãe ate perguntou o que eu queria fazer, faltando menos de uma semana e sabendo na situação em que estamos, falei que nada, já sou um problema tão grande, não quero criar mais... É tão difícil não ter amigos, eu tenho meu namorado, mas precisava de mais alguém alem dele, alguém que eu teria para surtar quando meu namorado me irritar ou simplesmente estiver cansado de ouvir minhas reclamações que são sempre as mesmas... 
Eu não consigo manter ninguém ao meu lado, todos meus amigos foram embora e eu sei que os que eu to conquistando agora, são passageiros também. Não sei qual é meu problema, não sei o que eu faço para isso acontecer, só sei que é foda, você quer ter alguém e não consegue ter ninguém. e quando eu tiver meus filhos, eles não vão ter amiguinhos sabe? Quem dirá alguém que possa ser madrinha... E no meu casamento, quem estará no altar cmg? Ou se arrumará cmg? ou simplesmente quem sera minha melhor amiga? 
ultimamente minha carência vem aumentando muito e isso só vem me destruindo cada vez mais, quero ser normal, quero ter uma vida normal, quero ter pessoas ao meu redor, quero ser relevante para alguém, quero que se lembrem pelo menos do meu aniversario e comemorem cmg, só quero que ninguém mais vá embora.
Eu realmente não sei como ainda estou namorando, mas eu tenho certeza, que ele vai ser o próximo a me deixar.
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