Tumgik
#to apaixonada por essa série
permanecer · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
542 notes · View notes
idollete · 24 days
Note
essa situação do agus me fez ficar com um pé atrás com todos os argentinos do cast sem exceção se mais um fizer merda eu saio do fandom pq eu não aguento mais brasileiro sendo tirado pra merda até por outros latinos
dito isso vamos dar valor pra atores brasileiros o gabriel leone vai fazer uma série na netflix sobre o ayrton senna e meu sonho é ele virar it boy da américa latina tal como o enzo 🙏🙏
btw atores brasileiros são SABOROSÍSSIMOSSSSS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
tem tanto homem gostoso nesse país que eu fico em choque viu manas, queria 1 chay suede na minha vida, porque sou apaixonada por ele desde a época de rebelde
21 notes · View notes
jenniejjun · 4 months
Text
Tumblr media
viro um personagem de livro na minha formatura.
·!¦[· a nct x percy jackson crossover
tipo de leitura: drabble
notas da autora:
eu sabia que minha obsessão com percy jackson voltando ia resultar em alguma maluquice, dita maluquice começando aqui. eu sou apaixonada nessa saga desde que tenho treze anos, o revival desse fandom com a série me deixou nostálgica :(
pode-se dizer que vou usar isso de teste pra ver se vocês gostam desse tipo de história, mas não vou negar que já tenho toda a masterlist (cliquem ali!) pronta pra uma possível mini saga de contos envolvendo esse universo.
espero que gostem, de verdade!
Tumblr media
Olha, você não queria ser um meio-sangue não. Ser um meio-sangue é perigoso e, na maioria das vezes, te mata de jeitos bem... Bem ruins. Poxa, ser prole de um Deus era legal e tal mas de que adiantava se nos próximos cinco segundos da sua vida, você descobre que tem uma perrenca de monstros querendo sua cabecinha numa bandeja de prata? Sua cabecinha era bonita demais para aquilo, cara.
Sem contar ter que ir pra um lugar isolado que você nunca viu na vida, tudo bem que ele te treinaria pra não ser esmagada feito barata pelo novo mundo que descobrira, e passar a morar lá. Era uma receita perfeita pra assassinato, você via filmes. Mas você também lia livros, de monte, e sabia que essa era a típica jornada do herói. Que que tinha de errado em querer um pouquinho de aventura, pô? Às vezes, escutar a vozinha suicida da sua cabeça que te dizia pra pegar uma espada e sair lutando por aí fazia bem.
Isso era o que você dizia para si mesma.
No fundinho, a real mesmo é que 'cê tinha se cagado no momento que aquela fúria feiona e com asas voou na tua direção querendo espalhar seu cérebro no chão. Sem mencionar a parte em que você quase desfaleceu quando ela conseguiu rasgar seu vestido de formatura. Teve nem coragem de xingar ela, só chorou pra ser tirada dali logo.
E, ah, nem era tão ruim assim, vai. Tinha muito mato, com umas cabanas legais que você aprendeu serem de cada Deus grego. Assim que você fosse reivindicada, iria para uma delas. Também aprendeu sobre as missões, o Oráculo diria quando deveria ir (pelo que entendeu, seu futuro iria ficar nas mãos daquele cadáver e você tinha que ficar bem com isso. Você não ficou muito não). Torceu pro seu pai ou mãe não ser nenhum Deus heroico, nem nada. Um Deus do sono tava bom.
Qualquer coisa que não te jogassem pros leões, de novo.
Também tinha uns meninos e meninas muito gatinhos, coisa que sua antiga escola tinha em falta, e flerte não faltava. Principalmente, a galera de Afrodite. Eita, como flertavam, né. Você meio que não retribuiu muito, não tinha sido reivindicada ainda né. Vai que vinha algum castigo divino e possíveis incestos não eram muito sua praia, preferia deixar isso com os ingleses.
De uma maneira geral, era bem legal. De verdade, sem meme. Você dizia isso todo dia pro espelho, encarando seus hematomas das inúmeras caídas. Não era caindo que se aprendia? Não precisava ser pessimista, mesmo que houvesse um senso comum que poucos semideuses (é outro termo pra meio-sangue, você ainda tá se acostumando) viviam além dos vinte e cinco anos. Pois é.
Você tinha tempo pra surtar com isso ainda, por isso, tá empurrado na sua lista de coisas nas quais não entendeu mas provavelmente alguém vai te explicar.
Até porque, você tem poucos dias no acampamento. O que é que podia dar errado? Bom, talvez você devesse adicionar 'começar a acreditar em superstições' a lista das coisas que você precisava fazer pra não atrair azar porque deu tudo errado. Tudo graças aquela maldita reivindicação.
Pelo menos, agora sua vida era como nos livros, né?
Tumblr media
31 notes · View notes
agronzky · 8 months
Text
Tumblr media
⠀⠀⠀𝐆𝐔𝐈𝐀 𝐈𝐍𝐈𝐂𝐈𝐀𝐋 𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐌𝐄𝐃𝐈𝐄𝐕𝐀𝐋. ♡
⠀⠀⠀Oi, tag. Como vocês estão? Alguns podem não me conhecer, mas eu sou a Eden. Além de ser a moderadora desse blog, eu fui a moderadora do @kingdomofonehq, um rp no universo de Uma Canção de Gelo e Fogo | Game of Thrones. 
⠀⠀⠀Por sentir falta de jogar nesse tipo de ambientação, resolvi criar um pequeno guia iniciante para quem quer entender mais da ambientação de personagens medievais para espalhar a palavra dos grandes reis, rainhas, cavaleiros, feiticeiras e bardos para vocês. Sei que a tag br não tem tantos rps com esse tipo de ambientação, porém por ser algo que eu gosto muito e saber que muitas pessoas não jogam por medo de não serem aptas, resolvi trazer esse conteúdo.
⠀⠀⠀Além disso, fica para a posteridade caso comunidades medievais se tornem mais populares e frequentes por aqui, os jogadores de 1×1 resolvam se aventurar por esse tipo de universo ou aspirantes a escritores, como eu, queiram contar alguma história em um mundo antigo.
Tumblr media
Mas antes de tudo… 
⠀⠀⠀Sei que muitos jogadores se sentem apreensivos com esse tipo de plataforma de jogos por acharem que o universo medieval é muito complexo. Para ser sincera, existem mídias que são complexas mesmo seja por conta da ambientação ou do enredo; tal qual Uma Canção de Gelo e Fogo ou Senhor dos Anéis, por exemplo. Porém, só porque alguns autores trazem muita complexidade para suas histórias não significa que criar personagens nesse tipo de ambientação é um processo complicado por natureza. Conhecendo as peculiaridades e se habituando a tais narrativas, se torna algo quase natural. Antes de começar a ler esse guia, livre sua mente de algumas travas e preconceito, tudo bem?
⠀⠀⠀Também acho importante ressaltar que esse guia é bem inicial, passando pelos pontos mais essenciais e que causam mais dúvidas em jogadores que nunca se aventuraram nesse universo. Além disso, muito é baseado na minha própria experiência e pode não funcionar pra todo mundo. O objetivo geral é desmistificar os enredos para quem nunca jogou por ser um tipo de trama que eu sou apaixonada.
⠀⠀⠀E, sem mais delongas, vamos começar nossa aventura!
Afinal de contas, o que é medieval?
⠀⠀⠀Na história, medieval está relacionado a Idade Média, que nada mais é do que um período da histórico da Europa entre os séculos V e XV. Inicia-se com a Queda do Império Romano do Ocidente e termina durante a transição para a Idade Moderna. Quando falamos de rp, na minha concepção, medieval é um termo guarda-chuva para uma série de temáticas que envolvem um ponto em comum: se passar muitos anos atrás, em diversos enredos, apesar da Idade Média ser a mais popular. 
⠀⠀⠀Dito isso, o rp medieval pode ser divido em algumas classes, sendo elas:
Medieval fantasioso: O mais conhecido de todos onde a história se passa numa época de reis e cavaleiros, com o elemento de magia e criaturas mágicas. Geralmente, muitas dessas histórias se inspiram nas lendas do Rei Arthur, por exemplo, ou nos vikings.
Medieval histórico: Digamos que é o slice of life daqueles que amam história, tendo como cenário momentos históricos totalmente reais. Por exemplo, histórias durante a Guerra das Rosas ou, até mesmo, Bridgerton — considerando que se passa na era pré-vitoriana —.
⠀⠀⠀Obviamente, essas divisões não são algo imutável, mas uma forma de separar as temáticas que podem haver dentro do medieval e exemplificar de forma mais clara para aqueles que estão tendo contato pela primeira vez. Além disso, podemos ver que muitos podem dizer que nunca jogaram algo assim, porém se fizeram parte de tramas mais históricas podem se considerar jogadores de medieval. No entanto, nesse guia vamos focar no medieval fantasioso que é o mais assustador para quem nunca jogou e é aquele que quando você entende como funciona, outros se tornam bem mais simples.
Ambientação do medieval fantasioso.
⠀⠀⠀Como eu expliquei ali acima, tramas e enredos se passam na época dos reis e cavaleiros, podendo ser comparado e/ou ambientado na Idade Média. Nessa ambientação, o mundo é dividido em reinos e impérios, geralmente governados por uma monarquia absolutista e tem como principal forma de segurança seus cavaleiros e soldados com armaduras e espadas. Como é de se esperar, nessa época a organização das classes era um pouco diferente do que conhecemos hoje, com outras profissões — algumas apenas tinham outras nomenclaturas —, e outro contexto.
⠀⠀⠀No mundo medieval, muito da governança vem dos nobres. O maior deles é o rei ou a rainha, a quem tem o poder completo para cuidar e zelar pelo seu povo; seus filhos e herdeiros do trono são príncipes ou princesas. Mas não são apenas esses os títulos, existem grão-duques, duques, condes, marqueses, lordes, entre outros, variando pela cultura.
⠀⠀⠀Outro ponto importante no medieval é a falta de tecnologia como conhecemos hoje. É uma época onde os sistemas são arcaicos e simplórios, manuais ou baseados no fogo. Salvo caso de magia, muitas das tarefas mais simples que conhecemos podem ser mais complexas. Por exemplo, as viagens são feitas através de carroças, cavalos ou navios, demorando de dias até meses para serem completadas.
Vocabulário.
⠀⠀⠀Provavelmente, o maior equívoco comum no contexto medieval é acreditar que se requer uma linguagem elaborada e rebuscada para capturar a essência da época. Para não enrolar já adianto que isso não é verdade. Apesar de precisarmos ter certo cuidado na hora de escrever enredos medievais, não é nada que peça um nível Machado de Assis ou Camões de escrita. A grande verdade é que quanto mais simples deixarmos nossos textos, mais fácil é de evitarmos colocarmos algo que não combine com a época. Você não precisa encher o texto de palavras antiquadas para que ele fique próximo da forma que as pessoas falavam antigamente. 
⠀⠀⠀Abaixo listei algumas dicas que me ajudaram muito quando comecei a jogar nessas tramas:
Escreva normalmente, mas evite gírias, contrações de palavras e termos muito modernos.
Na hora de revisar um texto, observe se não usou algum termo tecnológico.
Seja o mais sucinto possível, isso ajudará a evitar termos que sejam mais modernos.
Ao conversar com outro personagem, tenha em mente se ele é alguém íntimo do seu personagem ou não. Se for, é possível ter mais liberdade na forma de falar e não é necessário ter tantas regrinhas.
Caso esteja falando com um personagem nobre a qual o seu personagem não tem intimidade, adicione um pronome de tratamento nas falas para demonstrar respeito. Por exemplo, Vossa Majestade ao falar com um rei ou rainha. Aqui você tem acesso a uma lista de estilos reais para usar.
⠀⠀⠀Apesar das dicas, tudo vai do contexto e enredo do personagem. Por exemplo, um personagem que não tem respeito pelos nobres e os abomina não usaria pronomes de tratamento que mostram total respeito. Além disso, personagens de origens mais simples também terão um linguajar mais simples, ainda mais pensando que nessa época a educação formal era reservada para os membros das famílias mais nobres. Tudo depende do seu personagem, como em qualquer trama.
Vestimentas.
⠀⠀⠀O traje básico das mulheres consistia em roupas íntimas, saia ou vestido longo, avental e mantos. Geralmente essas peças tinham mangas longas e bufantes. Além disso, destacavam-se os chapéus, com formas variadas. Nesse período, o cabelo preso era uma marca das mulheres casadas, enquanto as solteiras mantinham os cabelos soltos. As cores mais populares entre as mulheres eram o azul real, o bordô e o verde escuro, sendo a última uma cor que apenas as pessoas ricas podiam comprar. As mulheres mais ricas complementavam suas vestimentas com acessórios como joias
⠀⠀⠀Os homens, por outro lado, usavam meias longas, calças, gibão — uma espécie de jaqueta curta —, chapéus de diversos tamanhos e sapatos de pontas longas. As cores eram as mesmas das mulheres. Os tecidos variavam com a classe social dos cavaleiros, o clima, a ocasião e o local. Alguns usavam grandes casacos de pele dependendo da ocasião.
⠀⠀⠀Apesar de serem vestimentas mais específicas e que revelavam a classe social, podendo ser usadas na construção mais profunda de um personagem, é possível notar que não deixam de ser vestidos, calças e jaquetas. Uma dica que sempre me ajudou a descrever vestimentas quando necessário era pegar imagens reais ou de séries e filmes de época para me basear e conseguir descrever com mais fidelidade. Porém, como em qualquer enredo, muitas vezes a vestimenta não é um fator importante na hora de construir seu turno, podendo ser deixado de lado. 
⠀⠀⠀Para ajudar com o visual, aqui nessa pasta existem várias imagens de peças de roupas medievais para você se inspirar na hora de escrever.
Lutas e armas.
⠀⠀⠀Como sabemos, as armas brancas são as mais usadas nesse período, contudo isso não significa que um personagem precisa ter apenas um espada e um escudo. Existem outros tipos de armas como lanças, machados, porretes, arco e flecha e etc. Caso a trama tenha magia, ainda é possível ter outros itens que sejam usados como armas. Aqui você tem acesso a vários tipos de armas, sejam brancas ou se fogo, que eram usadas.
⠀⠀⠀Já as lutas sempre foram a parte mais complexa para mim porque é necessário descrever movimentos corporais que, por vezes, nós não estamos acostumados, porém para isso também a solução. Na hora de narrar uma luta, é possível nos inspirarmos em cenas de filmes, séries e animes para replicá-las. Por exemplo, eu usava cenas de animes para descrever movimentos até eu ter uma base suficiente para conseguir mesclá-los do meu próprio repertório. Outro ponto importante é que a descrição pode ser simples como descrever que o personagem jogou seu espada contra o ombro direito do adversário ou tentou perfurar sua barriga com a ponta da espada; não existe necessidade de dar nome para os golpes ou fazê-los rebuscados.
Ocupações.
⠀⠀⠀Além de ocupações nobres como rei, rainha, príncipe, duque e etc, dentro desse universo existem outras ocupações que um personagem pode ocupar. Isso pode depender do enredo do rp, mas dentre as ocupações mais populares estão: Aprendiz, Assassino, Bardo, Caçador, Campeão, Cavaleiro, Clérigo, Comerciante, Druida, Espião, Feiticeiro, Ferreiro, Governante, Ladino, Mago, Marujo, Mercenário, Paladino, Pirata, Ranger, Saltimbanco, Selvagem, Servo, Soldado, Taverneiro e Tecelão.
⠀⠀⠀O interessante é que em enredos medievais é possível abordar diversas visões com uma única trama simplesmente pela ocupação é classe social de um personagem. Apesar da maioria gostar da nobreza, existe uma variedade tremenda de vertentes que se pode usar para criar personagens extremamente originais.
Alguns resources medievais.
⠀⠀⠀Além de alguns links que coloquei durante a escrita deste guia, abaixo segue uma lista com outros resources que eu acho que serão interessantes para você e podem ajudar a desmistificar todo o universo medieval.
echodplaines: Provavelmente o faceclaim directory medieval mais completo de todos, onde você tem acesso à inúmeros faceclaims com direito a listagem de quais conteúdos eles fizeram e alguns com acesso à icons, gifs e avatares. Na barra lateral ainda é possível escolher, dentre outras categorias, a época que você deseja.
torahana: Outro faceclaim directory medieval bem diverso.
you're a celt dancing in the woods | a playlist: Uma playlist com uma seleção de m��sicas que lembram a cultura celta e funciona muito para se inspirar na hora de escrever.
Classes de rpg medieval: Artigo explicando as doze principais classes de rpg medieval, principalmente levando em conta rpgs de fantasia como D&D, responsável por pavimentar a popularidade do jogo.
Guia de Armas Medievais | Biblioteca Élfica: Um complicado com mais de cem páginas sobre armas medievais.
Fantasy Generator: Um gerador completo onde você pode escolher todos os tipos de nomes possíveis e imagináveis, desde personagens até reinos.
Tumblr media
Isso é tudo pessoal!
⠀⠀⠀Espero que isso tenha ajudado um pouquinho. Caso tenham qualquer dúvida ou feedback, minha ask e dm estão abertas. Obrigadinha. ♡
41 notes · View notes
imninahchan · 3 months
Text
pessoal, nas minhas regras eu falei que escrevo pra mizu de blue eye samurai (samurai de olhos azuis). eu não sei se todo mundo conhece a animação, mas MEU DEUS DEIXA EU EXPLANARRRR
é a animação do ano, disponível na netflix (e nos sites piratas por aí) só tem reviews positivas, e eu estou completamente apaixonada e esperando ansiosa pela segunda temporada.
se passa no Japão feudal, e tem uma vibe meio mulan. é sobre vingança, identidade social, tem feminismo, tem obsessão, tem bullying, tem enemies to lovers, tem um vilão filho da puta, tem mulher bonita, tem cenas IMPECÁVEIS de ação, tem daddy issues. é uma obra de arte.
essa é a personagem principal↷
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
o nome dela é mizu, e ela é japonesa, filha de um mercador britânico. um nenê, muito talentosa com a arte da espada, cede por vingança e nunca fez nada de errado mesmo quando tava matando um milhão de pessoas.
olha pra ela olha
Tumblr media
olha que gracinha
Tumblr media
⠀⠀
agora, uns personagens secundários...
esse aqui é o taigen↷
Tumblr media
O pessoal do design dessa série NÃO precisava ter feito ele tão atraente, por que eu, pessoalmente, não gosto dele. Maaaaas, tem gnt no fandom gringo que gosta. Ele é dublado pelo ator que faz o paxton em eu nunca. Ele tem um arco bom, desenvolvido de certa forma, mas tenho medo do que os roteiristas vão fazer com ele pra próxima temporada (quem assistir vai entender o que eu tô falando)
⠀⠀
esse é o ringo↷
Tumblr media
um bebê, real. nunca fez nada de errado. ele não tem as mãozinhas e quer ser grandioso. meu precioso.
⠀⠀
e essa é a akemi↷
Tumblr media
aristocrata japonesa, faraônica, mesopotâmica, bibilônica, a senhora não estava para jogo neste Japão feudal.
⠀⠀
GAYS ASSISTAM BLUE EYE SAMURAI PRA GNT FANFICAR JUNTO
12 notes · View notes
zelosnation · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media
O MENINO DO IPHONE 14 | JUNG WOOYOUNG
SINOPSE: Beatriz Wong se pega apaixonada pelo menino do outro lado da sala que era usuário de iPhone, ao contrário de si. A Wong apenas não contava que durante um apagão e sendo obrigado a se encararem, Jung Wooyoung a foderia tão bem que essa esqueceria do seu preconceito por usuários de iPhone. plot oferecido/doado pela perfeitinha da @/__Lanna_
AVISOS oneshot! linguagem erótica, sexo (hétero) explícito ; dirty talk ; sexo em público (mesmo q nng veja até a própria mão, mas plmds não façam isso) ; sexo com proteção (isso aí, usem proteção!) ; tem historinha de bobinhos apaixonados pq eu so sei escrever com isso no enredo principal ; se tiver mais algo eu depois acrescento
U N I C O
Beatriz Wong encontrava-se como todas as outras vezes que se encontrava em plena aula de economia: completamente fora do mundo real. Porém, desta vez não estava dormindo; o que era mais comum do seu ser. Sempre que podia, tirava uma soneca. Não tinha notas abaixo da média então pouco se importava se dormia em algumas aulas além de sequer se importarem mais. Aquela faculdade já tinha visto de tudo, então um aluno estar dormindo numa aula era o de menos.
Aquela aula era a última e estavam no horário de inverno, com isso, já estava escuro nem sendo seis da noite. Os alunos só queriam ir embora, pois ninguém aguentava mais aquela sexta feira e, quem não quisesse ir passar a noite da bebedeira ou então só estudar pelo fim de semana inteiro, não via a hora de poder finalmente capotar e acordar no outro dia à hora de almoço.
E, claro, era o caso da sino-portuguesa. Por mais que morasse na universidade e tivesse coisas para fazer, sobretudo assuntos familiares, ao sábado sempre conseguia dormir mais um pouco e seu mau humor voltava automaticamente no domingo de manhã, mas depois compensava dormindo a tarde toda e ainda dormindo a noite para acordar a uma hora consideravelmente cedo para não chegar atrasada às aulas.
Mas como dito antes, ela não estava dormindo, e muito menos prestando alguma atenção ao que a professora tanto falava e escrevia no quadro, explicando tal matéria que Wong nem sabia sequer se ainda estavam a dar a mesma coisa da semana passada pois, sinceramente, parecia que estavam a dar a mesma coisa desde o início do primeiro ano de faculdade e ela já estava no segundo.
Do outro lado da sala, um garoto de cabelos bem grandes olhava algo no celular; possivelmente uma série ou um anime — já que ele tanto gostava de um como de outro.
Beatriz Wong nunca foi de se apaixonar rápido, mas, por algum motivo, de um momento para o outro, se viu apaixonada pelo cara que mais julgava naquela turma, e com certeza ele tinha ranço dela; ou pelo menos ela achava.
Jung Wooyoung — seu nome completo — era um riquinho mimado que, com menos de uma semana lançado, já possuía o bendito do iphone catorze. Sim, isso mesmo, um iphone catorze. Fora colocado no ar quatro dias depois do aniversário da sino-portuguesa e não durou uma semana para o Jung já largar seu treze e já estar com o novo.
Oras, Wong odiava iphone, sendo completamente feliz com seu Huawei de dois mil e dezasseis e um trilião de aplicações apk para não pagar por premium delas.
Todos os dias ela reclamava nas suas redes sociais o quanto odiava usuários de Iphone e ainda falava muito indiretamente do menino rico da sua turma que sempre aparecia com um Iphone novo quando era lançado, e adivinhem, ele estava com o novo lançado e já tinha mais de trinta tweets falando sobre e muitas pessoas criticando a sino-portuguesa, e metade desses, eram as pessoas que ela mais detestava, chamando-a de pobre.
Oras, antes ser pobre e conseguir todos os aplicativos piratas que tem num Huawei que dura um dia inteiro com a bateria, do que ter que sempre andar com o carregador atrás.
Mas é assim, ela não fala mal atoa. Seu ex-namorado — com quem, impressionantemente, se dá bem até hoje — lhe ofereceu seu Iphone SE de 2016, mas Wong odiou a experiência, pegando trauma de Iphone, então, seu ódio vinha de trauma.
Muitos compreendiam o trauma como muitos falavam que ela nunca teve um para andar para aí a reclamar, mas também, o que importa a opinião de certas pessoas quando ela pode ter tudo pirata e sem pagar premium, coisa que o Iphone não deixa. Isso foi o seu terror, pois jogava um jogo que não era compatível com aquele modelo de Iphone, então tinha-o em apk no seu celular antigo, sofrendo durante meses sem jogar. Enfim, o terror para ela.
Teve a péssima experiência, originou trauma, e nunca mais se esqueceu, sempre alegando seu ódio por Iphone, mas nada bate seu ódio por usuários de Iphone. Sobretudo aqueles riquinhos mimados que nem o seu colega de turma, que, incrivelmente e surrealmente, estava apaixonada.
— Jung Wooyoung, responda à questão que eu fiz, por favor. — Wong voltou para a realidade, tirando os olhos postos no Jung, pensando até que a professora estava a falar para si, mas estava falando para ele. Discretamente desligou a tela do celular e olhou a professora.
— Como eu vou responder uma pergunta que pode ter uma enorme hipótese de respostas e você pode achar que a minha resposta está errada por ser diferente do ponto de vista da sua? Me perdoe então, não poderei responder. — Uma careta se formou no rosto de Wong, ao ponto que ele a olhou pois disseram-lhe — apontando nada discreto — que ela estava fazendo uma careta ao encarar ele.
A professora simplesmente o ignorou, mas deixou claro que a sua aula não era muito boa para ver séries ou seja lá o que fossem. Como se fosse diferente de deixar passar um aluno dormindo, pois também, notava-se que ela já tinha desistido. Wooyoung poderia até ter respondido corretamente, pois haveria inúmeras respostas para a pergunta dada, mas a forma que ele não estava naquele mundo obviamente deu o alerta para a professora, e não era por ele ser o filho do presidente da cidade que iria sair ileso assim tão facilmente. Não era por ser rico que era diferente dos outros. Continuava a ser um ser humano, era constituído pelos mesmos componentes. Apenas — mas só esse apenas — sua conta bancária era de invejar, ainda mais para quem precisa para passar um mês inteiro sem faltar nada.
Mas, bem no momento que a professora pensava isso enquanto passava exercícios para eles sobre as coisas abordadas nas aulas, até mesmo buscando de aulas anteriores, um enorme apagão tomou a cidade naquele momento, sabendo-se pelas notícias da rádio que a diretoria colocou após afirmar sobre o apagão que estava acontecendo. 
A aula ainda não tinha terminado então a professora arranjou, nesse pouco espaço de tempo, alternativa de fazer com que a aluna com fobia do escuro não tivesse um ataque de pânico, fazendo de tudo para estar ao lado dela. 
A mandado do diretor, os alunos só poderiam sair depois do toque, o que deixou vários intrigados. Faltavam cerca de um quarto de hora para terminar e, por mais que até os professores quisessem ir embora, eles não podiam, tendo as ordens do diretor em primeiro.
— Oh meio metro do Huawei de 2016, empresta aí sua powerbank ao Wooyoung. Ele já te deu muita coisa, então não negue. — A garota apenas revirou os olhos enquanto vasculhava sua mochila depois de obrigar o garoto a apontar seu flash para a mochila dela, onde logo encontrou a power bank que usava quando só precisava, então teve que checar se tinha bateria.
— Ele tem sorte. Está quase carregada.
— Dá aí. — Esticou sua mão para receber, mas a garota apenas se levantou, ajeitando sua saia.
— Eu vou dar a ele. Sai. Vai que quem pediu foi você e eu te apanho em flagrante. — O garoto apenas ignorou, dando de ombros e se sentando em seu lugar. Wong se dirigiu até onde Wooyoung estava, ainda se encontrando vendo sua série.
— Como que você tem internet? — Ela perguntou após colocar a power bank perto dele e ele notar sua presença também com a luz da lanterna dela embatendo na sua perna. Wooyoung parou rapidamente a sua série.
— O que você disse? Não ouvi.
— Como que você tem internet.
— Nem estou, embora tenha uma rooter portátil. Eu transferi.
— Ah... Entendi. Está aí a power bank.
— Mas eu não preciso.
— Então parece que seu amigo que queria ela.
— Bem capaz, não sei.
— Você está vendo Rabo de Peixe? — Disse, ao olhar para o ecrã enorme daquele Iphone.
— Estou. É do seu país natal. Não entendo nada do que eles falam em português, mas gosto da maneira que eles falam e ainda percebi que eles não falam mais nada a não ser foda-se a cada frase que constroem.
— Português. E eu tenho orgulho de ser exatamente assim.
— Ótimo. Tem gente que acha deselegante quando mulher fala palavrão, mas eu, falando palavrão como o caralho, acho bastante atraente. E não vou dizer onde é mais atraente.
— Porque eu ainda tento falar com pessoas como você. — Revirou os olhos. — Tarado. Só por causa dessa. — Ela passa a apontar para um dos personagens que se encontrava na tela. — Ele morre.
— Você está brincando né? Não gostava muito dele, mas ele não pode morrer.
— Ele morre e ela — aponta para a personagem feminina — fica grávida dele — e aponta para o personagem principal. Wooyoung virou a tela do seu celular para baixo, ouvindo-se o som estridente dele batendo contra o material da mesa. 
— Você não acabou de me dar spoiler.
— Eu dei mesmo. — Wooyoung se levantou, tomando o celular de Wong das mãos pequenas dela, arrastando-a até ao final da sala, tirando a lanterna, encurralando ela naquele belo escuro de uma sala enorme com pelo menos quinze alunos dentro, todos calados naquele momento para conseguirem acalmar a menina, mas que a dada altura a professora a levou ao banheiro, então ficaram todos calados — mas não demorou muito para voltarem a conversar como sempre faziam quando a professora saía.
E ninguém notou a falta de Wooyoung e Wong, que se encontravam daquele jeito no fim da sala.
— Você gostaria que eu te desse spoiler de The Good Bad Mother? — Falou baixinho, perto da face dela, o que claramente assustou Wong pois por mais que tivesse noção que ele estava perto, não esperava ele estar assim tão perto.
— Eu sei quem é o pai dos gémeos, não é tão difícil chegar lá. 
—Hm... Estou a ver. Acha que isso se faz? Ainda mais com uma pessoa que está a ver uma série que você encheu o saco de todos para assistirem?
— Eu não incluí você em algum momento. E olha, estava bem demais até ter que te encarar por causa de uma power bank que afinal não foi você que pediu emprestado.
— Nem vou reclamar. Mas sim que não devia ter me dado spoiler.
— Eles fazem sexo na praia.
— Chega! — O ar bate contra sua boca e Wong jurou sentir a boca dele raspar na sua, completamente possesso de raiva pelo spoiler. Ela apenas riu. 
— Você mete piada. Vai lá ver sua série. Nesse Iphone catorzezeco aí.
— Está com inveja?
— Tenho inveja da sua beleza, não desse celular que daqui uns anos fica barato. É assim sempre. Mas nunca mais sequer toco num Iphone.
— Então quer dizer que você me acha bonito... Hm... Você também é. E tira o fôlego aos homens quando passa com essa saia. Gosta muito dela né? Saber que possui um poder neles, mas não deixa eles tocar... — E mais uma vez riu.
— Eu apenas uso porque gosto, não é para impressionar nenhum de vocês.
— Olha, eu posso muito bem te calar a boca se você colaborar e com certeza não vai apanhar seca nestes dez minutos que ainda devem restar... O que me diz?
— E o que quer dizer com isso?
— Chegou-me aos ouvidos por um passarinho que você é apaixonada por mim, mas fala mal de mim nas redes sociais e de eu ter um Iphone catorze. Faço-te esquecer já que odeia usuários de Iphone.
— Quem te falou essa mentira?
— Ok, a parte de falar mal de mim eu próprio vi. Agora o que chegou-me aos ouvidos não te interessa.
— Interessa sim. — Wooyoung ri, indo até ao ouvido dela.
— Está tão interessada em saber quem me contou em vez de negar? Hm... Então quer dizer que o passarinho não me mentiu.
— É... Foda-se. — Wooyoung expirou nasalmente contra o ouvido dela, fazendo-a arrepiar ainda mais do que já se encontrava anteriormente, mas tentava se manter completamente natural e com sua pose de durona, mas, quando Wooyoung pegou sua mão, seus olhos se fecharam. Por mais que não visse nada, ela tinha os olhos abertos. Sabia que ele esta ali, seus cabelo praticamente estava batendo em ambos os rostos agora. 
No entanto, num ato bem rápido, ele a virou, ficando com a cara contra a parede, e a boca do Jung perto do seu ouvido novamente.
— E se eu te comesse de um jeitinho bom aqui neste escuro... Ah, se a luz acendesse iríamos ter tantos problemas... Eles podem estar ignorando a putaria que pode acontecer aqui, mas eu iria me rir tanto. Não iria parar, nem se a professora caísse no chão ao ver o quão grande meu pau é.
— Que horror, Wooyoung. — Fez uma careta, tentando se virar para o Jung. — Eu gosto de você, sim, mas também não quero parar na diretoria e muito menos que a minha professora de economia tenha um enfarte, como muito menos que me vejam a transar com o riquinho do Iphone catorze. Vá, pronto, eu vou ser boazinha... O menino do Iphone catorze.
— Não vi diferença. Mas então... O que acha?
— Porque eu faria isto neste lugar? Ainda por cima neste lugar com um apagão incerto.
— É só ficar quietinha. Mas só se quiser. Eu te fodo bem silencioso.
— Então vai ser assim? A minha primeira foda com o garoto que eu gosto no meio de um apagão dentro de uma sala de aula da faculdade?
— Uma bela história, hm? — Wooyoung riu e passou a boca pelo pescoço da garota, levando em seguida a boca até aos lábios dela, beijando-a desse jeito mesmo, levantando sua saia após ter permissão, raspando sua genital ainda coberta pelo moletom nela, dando para sentir já a semi-ereção. — Eu já gosto de você faz um tempo, mas você é chata, odeia Iphone, então meu pai, possivelmente, vai te odiar. 
— Só por eu ser pobre ele já me odeia. E vou acreditar que realmente gosta de mim pois né... Nossa primeira vez vai ser assim. Preciso de provas bem provadas depois, hm?
— Claro, bebé, sem problemas. Como se isso fosse o maior problema e não possivelmente ser apanhado te fodendo bem bom aqui no escurinho.
— E tem camisinha com você.
— Acha mesmo que eu ando sem isso? Além de que... Ia dar nas vistas.
— Hmmm. Até que não é tão burro assim. Substimei demais a burrice alheia da sua família riquinha.
— Ei! Eu ainda tenho o mínimo de senso.
— Ao mesmo isso. Pediu permissão para levantar minha saia. — Riu fraco. — Foi fofo.
— Quero ver se ainda me acha fofo quando eu entrar aí. Ainda bem que eu sei que andou com o meu primo, então deve estar bem ensinada porque mais tarado que ele só seu reflexo.
— E quem é seu primo mesmo?
— Seu ex-namorado. — Wong revirou os olhos, inacreditável com aquela revelação, mas, se ela pensar um pouco, os sobrenomes são o mesmo. Mas não é como se ela fosse uma adivinha para adivinhar de caras.
— Hm... Bom saber. Eu acho.
— É. Vai ser muito bom lhe dizer onde comi a ex dele. — Wooyoung ri, tirando seu membro para fora, começando a temer o tempo que estava a durar o apagão, então não iria prolongar mais. Passou por míseros segundos na bunda dela, excitando-a completamente, encapando-o logo em seguida e passando as mãos safadas pela região restrita da garota, não deixando que nada escapasse dele enquanto marcava o pescoço e inchava os lábios pequeninos dela. 
Quando pediu permissão para entrar, não foi nada bonzinho, ouvindo um xingamento. Entrou com tudinho no local molhado e apertado, esperando um pouco e logo lhe tapando a boca, fazendo movimentos enquanto os alunos tagarelavam alto e riam, ansiosos para que aqueles quatro minutos restantes acabassem para eles irem embora.
Enquanto isso, Wong era completamente fudida por Jung Wooyoung. Ele a fodia bem forte, aproveitando as gargalhadas altas para estocar forte na intimidade dela, rindo em seu ouvido enquanto gemia rouco e baixinho, além das frase sujas ditas naquele momento.
As perninhas de Wong não duraram muito tempo. Nunca tinha feito uma rapidinha no maior perigo, mas teve o que poucas vezes conseguiram lhe fazer chegar. Em pelo menos três minutos, Wooyoung lhe fez gozar, colocando-a rapidamente no chão pois ele estava perto, mas não iria estragar mais da garotinha, ainda mais porque ela precisava disfarçar depois, gozando na sua boca após enfiar seu membro na boca dela para ter certeza que nada se desperdiçaria e nada deixava em evidências, pois aquela ideia fora bastante errada.
Beijou-a ainda no escuro, ajeitando sua saia enquanto devorava os lábios inchadinhos, voltando a luz no exato momento que ela lhe puxou os cabelos, tendo pessoas flagrando a cena e gritando, além de alguns saírem porta fora assim como a própria professora.
Wooyoung olhou Wong enquanto pegava suas coisas, caminhando até ela após todos saírem da sala, levando a mão até debaixo da sua saia e apertando a carne, em seguida dando uma bofetada.
— Não pude fazer antes, então fiz agora. Vêmo-nos depois, bebê.
— Não me chame assim.
— Eu sei que você gosta. — Wong lhe bateu no braço, e ele apenas riu, dando um beijo na sua testa e então indo embora, mas ainda antes de seguir seu caminho, estendeu seu celular no ar, e com um sorriso sacana no rosto, disse:
— Vai reclamar deste usuário de Iphone agora. 
Wong ficou olhando aquilo sem nem saber o que reagir, pois o que menos se lembrava naquele momento até ele voltar a colocar-lhe na memória, era justamente que odiava Iphone e usuários de Iphone, mas não poderia negar o quão bom era o menino do iphone catorze que sempre criticou nas suas redes sociais.
13 notes · View notes
marcian-a · 11 months
Text
Viver uma vida de lésbica não assumida em uma família religiosa é uma merda, bem difícil conhecer alguém e se relacionar e se torna ainda pior quando se está com os desejos á flor da pele.
O despertador toca as 6:00 da manhã, eu fico enrolada na coberta até as 6:30 da manhã arrumando forças de todos os elementos da natureza para me levantar e ir pra academia.
Enfim me levanto, faço um café e vou.
Chegando lá, pego minha ficha de treino e me pergunto " Quem em sã conciência vai fazer um treino de pernas nesse frio da peste? " Eu né? Pelo visto. Entro pela catraca e vou em direção ao leg pres e vou ter que revezar com uma menina das pernas bem curtinhas, e porra vai ser difícil porque a baixinha levanta muito peso.
Olho pra ela e de fato ela não tem só muita força nas pernas, a garota é muito gata e não me contive em olhar pra o decote na lateral da sua regata, resolvo me apresentar e pedir para revezar no equipamento.
_ Oi, sou a Maria, será que a gente pode revezar?
Ela olha pra mim aparentemente ela é bem séria o que á torna mais atraente ainda.
_ Podemos sim, sou a Fernanda, prazer. Ela reaponde já saindo do equipamento. Essa carga ta boa pra vc?
_ Esta sim, pareceu tão tranquilo pra você, dou um sorrisinho de leve e me acomodo para fazer minha série de 12 e confesso que estava bem pesado.
Revezamos o equipamento, conversamos e descobrimos algumas coisas em comum, e eu acho que já tava apaixonada, só n sei se era por ela ser muito dahora, ou por ela ter uma boca que eu estava louca pra beijar, e eu acho que ela percebeu pq eu juro que não parava de olhar, já ela olhava pra minha bunda a cada virada de costas que eu dava, disfarçar ela até tentava disfarçar maaas....
_ Você treina aqui faz tempo. Pergunto á ela
_ Na verdade eu treinava na minha cidade, me mudei faz pouco tempo e achei essa academia bem perto da minha casa.
_ Ahh, legal, que bom então, posso te encontrado uma parceira de treino, quem sabe né?
_ Eu tenho quase certeza que encontrou, vamos ver se você vai acompanhar meu ritmo.
_ Isso é um insulto a minha capacidade de levantamento de peso.
_ Você acha? Haha, amanhã eu quero saber se vai se sair bem no nosso treno de braço.
_ Quero só ver se vc me aguenta. Respondi com um olhar malicioso
_ Tenho certeza que aguento. Responde ela meio sem graça.
Andamos em direção a porta, para sair e ela me mostra sua casa em frente á academia. Eu me inclino um pouco para me despedi com um beijo no rosto mas com uma grande vontade de dar um beijo naquela boca. E acabamos trocando número de telefone.
Mais tarde chamei ela no whatsapp com uma desculpa de pedir informação sobre um suplemento alimentar, e ela disse pra eu dar uma passada na casa dela mais tarde pra ela me mostrar o que ela toma. Eu como não sou besta não ia perder essa oportunidade né? Sai do trabalho e no caminho pra o mercado passei na casa dela. Bati na porta e ela veio me atender com um shorts de malha fina e uma camiseta com um decote enorme e aparentemente sem sutiã, caralho assim não tem quem aguente né.
_ Oi de novo. Disse eu meio nervosa
_ Oi de novo parceira de treino, entra ai.
Eu entrei e a acompanhei até a cozinha dela. Era uma casa pequena, sala conjugada com uma cozinha pequena e um balcão que dividia a cozinha da sala, um quarto a direita e um banheiro, ela parecia bastante organizada e até metódica eu diria. Ela tira um pacote do armário um whey sabor chocolate eu acho, pegou dois copos, e colocou leite e um scop de Whay, misturou e me deu um dos copos.
_ Esta ai o seu lanche da tarde. Disse ela me entregando o copo, eu bebi um gole.
_ Tem um gostinho do meu toddy. Falei rindo, conversamos sobre o suplemento, ela me mostrou onde comprar. E quando menos esperei a hora passou voando e o supermercado já estava prestes a fechar então eu disse que tinha de ir e ao me despedi com pressa dei um beijo no canto da sua boca e fiquei extremamente sem graça, olhei pra ela e ela com um sorrisinho de lado.
_ Meu Deus, desculpa. Falei pra ela totalmente sem graça
_ Tudo bem, relaxa, eu não odiei. Responde ela sorrindo
_ Minha vontade na verdade era beijar sua boca desde o momento que te conheci Fernanda.
_ Beija agora então. Disse ela me olhando com um olhar que me deixou cheia de tesão.
15 notes · View notes
tocaducorvo · 8 months
Text
EXPLORANDO A JORNADA DE THE BEAR: Da Primeira Temporada ao Ápice Narrativo da Segunda Temporada
Minha opinião sobre a segunda temporada.
Tumblr media
O mundo das séries muitas vezes nos presenteia com joias inesperadas, capazes de nos envolver e nos cativar desde o primeiro momento. E é exatamente isso que acontece com "The Bear". Inicialmente, a ideia de uma única temporada parecia uma escolha sensata, mas após a chegada da segunda temporada, fica claro que a história possui muito mais a oferecer, desde que seja conduzida com cautela.
O que é verdadeiramente notável é a maneira como a rotina de crescimento de cada personagem é retratada ao longo da trama. Essa evolução não só é convincente, mas também é o elo que nos mantém ansiosos por mais. A segunda temporada se destaca por mergulhar ainda mais fundo nas complexidades dos personagens, tanto pessoal quanto profissionalmente.
No entanto, a verdadeira genialidade da série reside na sua habilidade de equilibrar momentos de reforma com o caos inerente à cozinha. Imaginar dois episódios dedicados à reforma seguidos por um turbilhão de situações caóticas, com edição dinâmica, é um sinal da criatividade que permeia "The Bear". No entanto, é a abordagem de uma temporada inteira para o lançamento do restaurante que realmente prende a atenção. A medida que cada personagem é desenvolvido, suas trajetórias pessoais e profissionais se entrelaçam em uma teia cativante.
A série não apenas acerta nos momentos emocionais, mas também consegue humanizar até mesmo os personagens mais difíceis de se conectar. Isso cria uma experiência envolvente para os espectadores, que conseguem se colocar no lugar de cada um em diferentes momentos da história. "The Bear" não é apenas uma série bem editada, é uma obra-prima narrativa que atinge seu auge na segunda temporada.
Tumblr media
O episódio de uma hora que foca na família é um exemplo perfeito dessa narrativa rica. Repleto de detalhes intrincados, ele consegue nos tocar em um nível pessoal, fazendo-nos refletir sobre nossa própria jornada. A capacidade de "The Bear" em criar essa identificação é o que a eleva a um patamar 10/10, uma conquista que deixa até mesmo o espectador mais experiente emocionado.
Em resumo, "The Bear" não é apenas uma série, é uma experiência cinematográfica que nos faz sentir como se fizéssemos parte desse mundo. A segunda temporada não só expande as possibilidades da história, mas também nos mostra como o crescimento dos personagens pode ser tão envolvente quanto a trama em si. Com uma narrativa completa e momentos que nos fazem refletir, "The Bear" se consolida como uma obra-prima televisiva que merece ser apreciada.
Sabia que temos um podcast?
Caso sua busca por conteúdo nerd não esteja completa apenas com nosso podcast, não deixe de explorar nossas outras criações clicando aqui. Junte-se à comunidade que é apaixonada pela cultura pop e nerd!
12 notes · View notes
sakurajjam · 10 months
Note
Chegando com pedido inusitado, mas acho que vcs conseguem me ajudar. Quero fazer um perso da nobreza, mas queria me basear em gente que já existiu, figuras históricas, mas não sei quais são legais, de verdade, podem me ajudar? Dando apenas o nome posso buscar no google, mas é que sou péssima em história e nunca sei quem é legal
O quanto eu amei essa ask não está escrito!! Pompurin, você veio ao lugar certo, porque eu sou o maior dump de história de realeza (ao menos, que eu conheço). Ser legal já tira todo mundo da lista, porque ninguém foi legal, eles podiam ter ações nobres e sociais, mas era por algum interesse mascarado... Nobreza nunca foi simpática, mas as histórias são magnificas. Vou separar alguns nomes para ti. [ meio edit, acho que vai ficar muito extenso, então depois da Rainha Elizabeth II, não coloquei descrições, apenas em alguns específicos. ]
Lady Di, nossa amada Princesa Diana da Inglaterra (1961-1997). Minha amada mais injustiçada, sou a maior apaixonada por tudo que a envolve (já assisti todos os documentários) e ela é um exemplo perfeito de monarca que foi contra as regras da Coroa Britânica.
Kate Middleton (1982). Atual princesa de Gales e esposa do Príncipe William da Inglaterra, além de se mostrar uma mãe exemplar (com semelhanças com sua sogra), também é um exemplo de monarca, porque ela é muito simpática com as pessoas.
Maria Leopoldina da Áustria (1797-1826). Esposa de Dom Pedro I de Portugal-Brasil. Muito importante em muitos momentos do Brasil Império.
Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicília (1822-1889). Imperatriz do Brasil e esposa de Dom Pedro II. Teve uma novela da Globo que mostrou muito dela, uma mãe amorosa e que cuidava de seu império, mas que teve momentos conturbados com o marido lixo.
Pedro II do Brasil (1825-1891). Último imperador do Brasil. Tenho muitos sentimentos controversos sobre o Pedro, todos envolvendo sua gestão e a mulher dele, mas a história dele vai muito além do que aprendemos na escola.
Cleópatra VII Filopator (69 a.C - 30 a.C). Falar da Cleópatra é muito !!!, ela foi uma das poucas mulheres que governaram o Egito (se não a única) e tem muita história, claro que existem as problemáticas, mas ela sempre foi estrategista e sedutora. Até hoje, seu sarcófago não foi localizado, o que indica que tem muito que não sabemos sobre.
Rainha Elizabeth II (1926-2022). Famosa "Betinha" para os brasileiros, tem muito sobre ela que dá raiva, mas ela teve muitos momentos bons na vida e claro, viveu bastante.
Rainha Vitória (1819-1901). Subiu ao trono com apenas 18 anos e tem a chamada Era Vitoriana.
Ana Bolena (1501-1533). Bela e decapitada por mando do marido, responsável pelo corte da relação Igreja X Inglaterra. Aconselho procurar o musical The Six, porque mostra todas as seis esposas do Henrique e como elas são interessantes.
Ricardo I (1157-1199). Ricardo Coração de Leão, tem uma história legal.
Henrique VIII (1491-1547). Um homem que não presta, teve várias esposas e muitas coisas rolaram no mandato dele. Aconselho ver The Tudors.
Catarina de Médici (1519-1589)
Maria Antonieta (1755-1793). Essa mulher... Vivia de luxúria e a frase dos brioches vem dela.
Luís XIV (1638-1715). Rei Sol.
Nefertiti (1370 a. C.-1330 a. C. - estimada). Descrita como a mais bela do mundo.
Mary Stuart (1542-1587)
Catarina II da Rússia (1729-1726). Nunca deixarei a Catarina, a Grande de fora. Outra rainha que admiro demais, apesar dos erros cometidos, ela foi muito sagaz e inteligente em dar um golpe no próprio marido e assumir o trono de Todas as Rússias, mesmo enfrentando grandes problemas. Existem muitos conteúdos sobre ela, mas se quiser rir, aconselho ver a série The Great.
Pedro III da Rússia (1728-1762). Teve um mandato curto porque foi deposto (sofreu O golpe da Catarina), vivia embriagado... Como ele é mostrado em The Great é um pouco demais, talvez, mas tá ali.
Rei George III do Reino Unido (1738-1820). Aquele rei lá de Queen Charlotte, ele tinha uma doença chamada porfiria, mas na época... Bem, só o chamaram de louco mesmo (aquela época era terrível).
Sophie Charlotte de Mecklemburgo-Strelitz (1744-1818). Assim como muitas figuras históricas, ela foi embranquecida, mas Charlotte era filha de portugueses e africanos, mas nasceu na Alemanha e talvez esse seja o motivo... Mas ela foi uma ótima rainha.
São alguns nomes, aqueles que lembrei para pesquisar, mas se pesquisar sobre os monarcas da Europa, com toda a certeza, vai encontrar uma infinidade! Podia falar outros, mas a Joy disse que ia ficar muita informação e ela está certa, acho que se pesquisar por esses já vai encontrar novos nomes que podem ajudar.
Tumblr media
8 notes · View notes
donade-mim · 7 months
Text
Minhas aquisições na Bienal 2023 no RJ 👇📚🥰
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Esse livro de contos de Alan Poe, um deles, A casa de Usher foi adaptado e vai ser lançado pela Netflix no dia 12/10. Todos são contos de terror 😃
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sou apaixonada por Sheldon e pra quem nunca viu, essa é da série vira-vira, onde temos dois livros em um. 😍
Frisando que ainda não li nenhum deles, mas pretendo iniciar A ilha do tesouro hoje, uma amiga me deu ótimas recomendações dele 🥹😃
Diz aí se vc já leu algum deles?
6 notes · View notes
disfrutalakia · 4 months
Note
Vc joga the sims 2!!!!! Ts2 foi minha introdução a franquia (pelo menos no quesito jogatina, via mt gameplay do 3 na minha infância) e até hj eu acho ele sensacional.
Tive q dar uma pausa pq eu joguei exclusivamente essa joça até eu enjooar, mas ainda tem um lugar mt especial no meu coração
(É sempre legal ver br apreciando o ts2, eu tenho a impressão q ele é mais esquecido por aqui mas talvez eu só n tenha mt contato com a comunidade de ts2 brasileira)
~emergencybee (em anon pq o tumblr n me permite mandar ask por um sideblog no mobile :/)
Eu sou apaixonada no 2, só não é o meu com mais horas porque eu passei minha infância inteira jogando o 3 ushfisuhf mas o 2 é o meu favorito especialmente pra gameplay!!!
Eu também tive que pausar porque eu tinha jogado tanto ele que meu cérebro não conseguia mais, por isso acabei indo pro 4 por bastante tempo e apesar de não achar ele perfeito aprendi a apreciar o que ele tem shfiudshf
E é, ts2 não é muito falado por aqui pelo o que eu percebo, exceto na época que a Malena fazia série de the sims 2, que época aquela
4 notes · View notes
thebexp · 1 year
Text
A recente onda de cancelamentos das séries originais Netflix trouxe um questionamento à tona.
A segunda temporada de Warrior Nun estreou em novembro de 2022 na Netflix, a plataforma de sua produtora, e recebeu uma aclamação estrondosa. Conseguiu se manter no top 10 de séries de vários países, grande parte desses por mais de um mês e, surpreendentemente, foi cancelada. O motivo? Segundo a produtora, baixo índice de visualização.
Sua primeira temporada estreou em 2020 e não causou tanto impacto no público, entretanto, conseguiu mais uma temporada. Essa, que estreou em 2022, ganhou o total amor do público e dos críticos. A série se provou digna ao se manter tanto tempo nos charts de séries mais assistidas por dias e mesmo assim foi cancelada por “pouca visualização”.
A diferença entre a primeira e segunda temporada? Os sentimentos que as personagens Ava e Beatrice nutrem uma pela outra.
Não é a primeira vez que a Netflix cancela uma série que tem certo foco em personagens sáficas, esse padrão se tornou repetitivo e o público começou a notar algo em comum em todas as ocasiões. O verdadeiro motivo para o cancelamento de todas essas séries não seria o suposto baixo índice de visualização mas sim a aparente lesbofobia da produtora.
Devemos primeiro analisar algumas das outras vezes em que a Netflix cancelou uma série sáfica e os motivos pelos quais o cancelamento ocorreu.
Everything Sucks! (2018)
Everything Sucks! fala sobre um grupo de amigos que acabaram de entrar no ensino médio e ainda não aprenderam a ser adolescentes. O mais especial dessa série é o arco de Kate, a primeiro caso o interesse amoroso do protagonista Luke, ela logo começa a desconfiar de sua sexualidade e se encontra apaixonada por sua colega de classe e tenta lidar com isso sendo uma adolescente desajeitada dos anos 90.
Foi cancelada menos de dois meses após o lançamento em fevereiro. O motivo noticiado do cancelamento da série foi não só a baixa audiência e taxa de conclusão da série como o grande número de pessoas que não terminaram nem o primeiro episódio. Eu, pessoalmente, acho que isso pode facilmente ser relacionado com a falta de marketing que a série recebeu antes do lançamento. Desse modo, as pessoas que ficariam interessadas nela – pessoas da comunidade LGBTQIAP+ e fãs de Freaks & Geeks – não chegaram a achar a série e, aqueles que não chegaram a terminar o primeiro episódio, não se deixaram conhecer os personagens o suficiente para se tornarem apegados à suas histórias e seus conflitos.
A falta de promoção por parte da Netflix, como distribuidora da série, é algo que se repete em todas as séries dessa lista e algo que todo o público aponta como motivo dessa falta de visualização e reconhecimento.
Gypsy (2017)
Gypsy conta a história de uma psicóloga que, entediada com a vida que leva, decide se envolver na vida de um de seus pacientes e conhecer sua ex namorada, com quem ela desenvolve um relacionamento peculiar.
Foi cancelada menos de um mês depois do lançamento e fãs ainda pediam a renovação um ano depois do cancelamento, chegando a colocar outdoors na Califórnia. O motivo do cancelamento foi, aparentemente, notas baixas do público e baixo índice de visualização.
Gypsy também teve pouquíssima promoção da Netflix, mesmo com pessoas como Sam Taylor-Johnson (que apesar de tudo, é famosa e traz público para o que faz) e Naomi Watts envolvidas na produção, Stevie Nicks gravando uma versão especial de uma música para a abertura da série e Naomi Watts também estrelando a série.
I Am Not Okay With This (2020)
Baseada na graphic novel de mesmo nome, I Am Not Okay With This conta a história de Syd, uma garota que lida com problemas familiares, o drama do ensino médio e o desenvolvimento de sua sexualidade, que vem junto de uma paixonite na sua melhor amiga.
Mesmo com uma segunda e final temporada já preparada e escrita, a série foi cancelada porque o custo de filmar a nova temporada durante a pandemia seria muito alto para a série. Os produtores e escritores da série até pensaram na possibilidade de adiar a filmagem para 2021, mas continuaria muito caro ter que pagar os atores e a equipe por aquele período em que “não estariam fazendo nada". O criador da série até pediu para editar o final da primeira temporada e atenuar o cliffhanger, tendo que aquele era agora o final da série, mas não lhe deram a permissão.
Grande parte do marketing feito para essa série, como todas as outras dessa lista, foi feito por fãs, porém I Am Not Okay With This teve uma certa promoção feita pela Netflix em cima do elenco principal – Sophia Lillis e Wyatt Oleff.
Teenage Bounty Hunters (2020)
A série é sobre duas irmãs gêmeas que, ao precisarem pagar o estrago feito no carro do pai, começam a trabalhar com um caçador de recompensas. Uma comédia incrível que conta com o desenvolvimento do relacionamento de Sterling, uma das irmãs, com April, sua arqui-inimiga, e dá ao público um inimigos para amantes em ambiente escolar perfeito.
Teenage Bounty Hunters passou mais de 10 dias no chart de top 10 séries mais assistidas da Netflix estadunidense, chegando a ocupar o terceiro lugar, e chegou no top 10 de outros países mesmo com pouquíssimo marketing da produtora. Também foi muito aclamada pela crítica e, mesmo assim, a série foi cancelada sob o pretexto de baixo índice de visualização.
First Kill (2022)
Baseada no conto da escritora V.E. Schwab, que também criou e produziu a série, First Kill conta a história de Juliette, uma vampira, e Calliope, uma caçadora de monstros, que se encontram apaixonadas mesmo tendo suas famílias em pé de guerra uma com a outra.
A série logo de cara adquiriu uma fã-base enorme que garantiu semanas no top 10 de mais de vinte países, além de muitos comentários nas redes sociais. Foi divulgado que o motivo para o cancelamento foi um índice de conclusão baixo, o que significa que várias pessoas teriam começado a assistir a série mas nunca terminaram de assistí-la.
First Kill se tornou uma série muito amada mesmo com os efeitos especiais de baixa qualidade e o roteiro, de certo modo, clichê. Um dos grandes motivos para o sucesso da série é a boa representação do relacionamento entre as personagens e a boa representação delas em si como pessoas sáficas.
Também é justo adicionar que uma das primeiras séries originais Netflix que trouxe fama à produtora foi Orange is The New Black, uma série que apoia muito na narrativa de mulheres lésbicas e bissexuais. Claro que a Netflix não faz o marketing igual para todas as suas séries, diversas séries que não tinham relação com o público queer também receberam pouca promoção e foram canceladas após uma temporada, como Soundtrack e Girlboss. Mas o público acha curioso quando todas as suas séries com personagens sáficas em foco recebem esse tratamento.
É diferente quando o personagem LGBTQIAP+ em questão é um menino ou homem gay. Séries como Sex Education, Young Royals e Heartstopper até tem suas personagens sáficas, mas o foco fica nos meninos aquileanos e a promoção é toda feita em cima deles – e/ou também dos personagens héteros, como é o caso de Sex Education.
As pessoas se perguntam se tudo isso tem raízes no fetichismo relacionado às mulheres lésbicas que está enraizado na nossa sociedade. E tem quem diz que o fracasso de muitas das séries mencionadas anteriormente tem relação com suas histórias serem feitas para públicos mais específicos, como os adolescentes que assistiriam Everything Sucks! e as pessoas mais chegadas ao terror ou à fantasia que assistiriam I Am Not Okay With This e First Kill. Porém, dizer que séries de nicho tendem ao fracasso é um equívoco vendo que Bondage, uma série que também é original Netflix e tem protagonismo hétero e aquileano, ganhou sua segunda temporada.
Todas as séries mencionadas estão disponíveis na plataforma da Netflix e na locadora mais perto de você. Só cuidado para não tropeçar em alguma série hétero ruim que vive sendo renovada no caminho.
por Hanna Silva
15 notes · View notes
idollete · 24 days
Note
meu deus o gabriel leone na série DOM ele ta simplesmente explodindo de gostoso sou apaixonada por ele desde que vi essa série!!!!!!
não consegui vi essa série massss até minha mãe disse que ele tava saboroso nela kadcalkdakjak
5 notes · View notes
euemeuslivros · 9 months
Text
Preciso de alguns croissants para me dar sorte…
Tumblr media
Título: Presa com Você Autora: Ali Hazelwood Classificação: +18 Avaliação: ★★★★★
Presa com Você é o segundo conto da série Odeio te Amar. Uma história que segue o mesmo padrão de romance entre ‘rivais’ agora acompanhado Sadie em um cenário completamente diferente. Reforço aqui a importância de ler as histórias na sequência indicada para evitar pequenos spoilers, ou seja, começando com Sob o Mesmo Teto, seguindo para Presa com Você e finalizando com Abaixo de Zero.
Nesse segundo conto acompanhamos a relação conturbada de Sadie e Erik. Ambos trabalham no ramo da engenharia civil e após algumas infelizes coincidências mal resolvidas Sadie passa a odiar Erik com todas as suas forças, até mesmo falar com ele é algo difícil. No que depender dela, os dois estão fadados a permanecerem o mais longe possível um do outro, mas as coisas mudam quando de repente os dois se veem presos em um elevador quebrado. Sadie parece estar convencida de que a verdade é uma só enquanto Erik tenta se desculpar sem sequer saber direito o que fez de errado… Será que algumas horas em um elevador parado serão o suficiente para fazer com que eles se reaproximem?
A cada história que eu leio me sinto cada vez mais imersa e apaixonada tanto pela narrativa quanto pelos personagens escritos por essa autora. A princípio fiquei receosa, temos três amigas das áreas de STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) logo imaginei que seriam personagens e contos repetitivos, sem muita criatividade ou diferenças marcantes. Fico feliz em poder dizer que me enganei.
Uma leitura tranquila, gostosa e curtinha para aqueles dias em que até mesmo 100 páginas parecem ser muito. Os personagens são encantadores, acredito que se pedissem as mulheres para descreverem um homem perfeito elas acabariam descrevendo um personagem masculino escrito por Ali Hazelwood. 
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
3 notes · View notes
aaliyahblyn-rp · 7 months
Text
História:
Aaliyah Blyn ou Aly, para os poucos íntimos. Dizem que ela se parece muito com a Abigail Cowen. Fisicamente ela tem 25 anos, mas já viveu 85 primaveras.
Aaliyah nasceu no final do século XIX em uma família aristocrática de Londres. Ela era a filha mais velha de Lord e Lady Blyn e vivia uma vida privilegiada na alta sociedade britânica. Desde jovem, ela mostrava uma personalidade forte e independente, desafiando as normas sociais de sua época.
No entanto, sua vida mudou dramaticamente quando, aos 18 anos, ela foi apresentada a um charmoso estranho em uma festa de gala. O homem, chamado Alexander, era, na verdade, um vampiro ancestral que havia se infiltrado na sociedade humana. Ele foi atraído pelo espírito destemido de Aly e sua beleza radiante.
Alexander seduziu Aly, e ela, apaixonada, aceitou sua proposta de se tornar uma vampira, acreditando que viveriam uma eternidade de amor e aventura juntos. No entanto, a realidade era bem diferente. Ela rapidamente percebeu que Alexander a havia enganado e que sua nova condição vampírica era acompanhada por uma sede insaciável de sangue.
Assombrada pela culpa e pela necessidade de esconder sua verdadeira natureza de sua família, ela voltou para casa, apenas para descobrir que sua família havia sofrido uma série de tragédias desde sua partida. Seu pai havia morrido em um acidente misterioso, sua mãe estava à beira da falência e seu irmão mais novo estava gravemente doente.
Aly, incapaz de revelar sua condição vampírica e a responsabilidade que sentia por essas tragédias, tomou a difícil decisão de deixar sua família para trás e buscar ajuda entre os vampiros mais antigos e sábios. Ela viajou pelo mundo, buscando conhecimento e treinamento para controlar seus poderes vampíricos e aprender a sobreviver em uma sociedade de vampiros onde a traição era comum.
Ao longo dos anos, se tornou uma das vampiras mais poderosas e respeitadas, eventualmente liderando seu próprio clã. No entanto, o peso de seu passado e a busca por redenção continuaram a assombrá-la, moldando sua personalidade forte e seu compromisso em proteger sua espécie a qualquer custo.
Atualmente, é a líder do clã vampírico mais poderoso e antigo da região do sul da Irlanda. No entanto, a coexistência com os humanos tornou-se cada vez mais precária, com caçadores de vampiros e facções anti-vampiro ganhando força. Além da luta pelas terras com o coven das bruxas estar cada mais insustentável.
Características:
Física:
Aly é uma mulher de beleza sobrenatural que parece ter 25 anos, apesar de sua verdadeira idade de 85 anos. Sua pele é pálida e impecável, com um toque sutil de porcelana que contrasta com seu cabelo ruivo exuberante e vibrante. Seus cabelos caem em ondas suaves e alcançam seus ombros, enquadrando seu rosto delicadamente.
Seus olhos são um tom profundo de âmbar, com uma intensidade que reflete sua natureza determinada e poderosa. Eles são ligeiramente amendoados, acentuando seu olhar penetrante e hipnotizante, que pode cativar e dominar qualquer um que a encare. Exceto quando acaba de se alimentar, momento em que seus olhos tornam-se vermelhos como o sangue.
Ela possui traços faciais finos e elegantes, com maçãs do rosto delicadamente esculpidas e lábios carnudos de um tom de vermelho escuro. Sua expressão é frequentemente marcada por um sorriso enigmático, revelando um senso de humor afiado.
Ela é alta e esbelta. Seu estilo é uma mistura de elegância clássica e contemporânea, muitas vezes vestindo roupas que realçam sua figura esbelta e destacam sua presença em qualquer ambiente.
Em suma, a aparência física de Aaliyah é uma combinação de beleza etérea e charme magnético, o que a torna uma figura cativante e impressionante em seu mundo vampírico.
Personalidade:
Uma vampira de personalidade forte e audaciosa. Sua liderança é marcada por uma combinação de autoridade e carisma, o que a torna respeitada e temida por seu clã. Ela é inteligente, estratégica e não tem medo de tomar decisões difíceis para proteger sua família. É apaixonada por sua espécie e está determinada a garantir a sobrevivência e a prosperidade de seu clã a qualquer custo.
Habilidades especiais:
Como uma vampira clássica, ela possui habilidades sobrenaturais, incluindo super velocidade, força sobre-humana, imortalidade e a capacidade de se curar rapidamente de ferimentos. Além disso, ela também é altamente habilidosa em manipular sombras e criar ilusões, tornando-a uma estrategista formidável.
Tumblr media
2 notes · View notes
wellsygrahams-a · 1 year
Note
❛ i know, alright, i know i’m an asshole. but i’m trying here. ❜ atenção pryman to the mic
deixarei a biblia em read more, beijos
Calla não sabia exatamente o que sentir ou o que ela queria naquele momento, a verdade era que ela nunca sabia quando Abraham estava envolvido. Houve uma época que ela sabia exatamente o que sentia sobre ele, estava completamente apaixonada pela forma como ele fazia tudo ser mais divertido e conseguia distrai-la de toda a confusão com seus poderes e seus pais. Os treinos não eram tão cansativos como antes, ela se divertia enquanto ele dava seu apoio moral, fazendo com que ela esquecesse a origem dele. As sessões de cinema, os shows, as noites em que eles passavam juntos sem que ninguém soubesse, as piadas, as tatuagens. Todos aqueles momentos pareciam tão verdadeiros e por um tempo ela realmente acreditou que eram. Mas então tudo virou de ponta a cabeça ao descobrir que ela não passava de uma aposta que o Sherman havia feito com seus amigos, ele só queria dizer e mostrar por ai que ele havia conquistado a ice queen do instituto, a garota que lhe havia dado um saco na sua primeira tentativa de cantada.
Encontra-lo após aquela série de acontecimentos era sempre um misto gigante de sentimentos, ela o odiava mas também odiava a si mesma por ter sido burra suficiente em acreditar que alguém como ele poderia ama-la. Ao mesmo tempo, ela sentia tanta falta daqueles momentos que haviam vivido juntos, por mais que não fosse uma relação perfeita, ela tinha feito tantos avanços por conta do apoio dele, não só com relação aos seus poderes mas também aos seus sentimentos. Talvez fosse uma maldição familiar, onde todas as mulheres da família Pryde tinham que sofrer por amor na sua primeira tentativa.
A morena respirou fundo, sentia que havia mudado tanto desde o termino deles e nem todas essas mudanças tinham sido positivas. Por mais que quisesse soca-lo, congela-lo e deixar que ele passasse 70 anos daquele jeito, uma parte dela queria acreditar que ele estava realmente tentando, que dessa vez era real e que tudo que havia dito não era da boca pra fora, não era apenas por uma aposta idiota. "I don't know if i can believe in you, Abraham. You hurted me so much in the past, i'm still trying to heal completely. So please, if this is just a sadistic joke or another bet, don't do this to me."
Tumblr media
7 notes · View notes