Hello again, I'm the anon that waz talking about cameras and how it was funny to watch victims of Killer's bite.
I now shall refer myself as TTP Anon, or TTPA. Short for Time Travel Pictures Anon.
Anyways, for the main part, I've gotten a lot of pretty pictures, though I have set myself some rules for those myself.
No pictures of Firstborns, we don't need something similar to the Dream and the artist incident.
2. No taking fairies to the future, too risky.
3. Supporting number 2, always make sure that the portal is closed before I go out, and after I go home.
4. Be back home in the future before 12 AM. No, there's nothing wrong with going after that time, I just don't want to sleep in the woods or something.
5. Near winter, leave chocolate offerings for Error. Since chocolate is way less expensive in the future.
That appears to be all for now, thanks for reading, as you might see me more.
Signing off, TTP Anon.
I wish you luck on your quest, TTP Anon.
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NOME DO EXAME
Fibrinogênio
SINONÍMIA
Dosagem do fator I
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Material: sangue. Não é necessário jejum. É necessário informar os medicamentos que o paciente tenha usado nos 10 dias que antecedem a coleta.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
O fibrinogênio é um polipeptídeo que, em condições fisiológicas, é convertido pela trombina em fibrina, que junto com as plaquetas formam a base do coágulo sanguíneo. Patologicamente pode ser ativado por outras substâncias, como o veneno de cobras (reptilase). O nível de fibrinogênio plasmático está aumentado nos processos inflamatórios, durante a gravidez e em mulheres em uso de contraceptivos orais. A redução da fibrinogenemia, no curso do tratamento de carcinoma de pulmão, está relacionada à resposta ao tratamento. Valores reduzidos de fibrinogênio podem ser observados na coagulação intravascular, fibrinólise primária ou secundária e na doença hepática. As causas congênitas de redução do fibrinogênio são a afibrinogenemia e a hipofibrinogenemia congênitas. A disfibrinogenemia é um defeito congênito da molécula do fibrinogênio em que pode haver nível normal plasmático, porém com aumento inexplicável do TAP e/ou do TTPA.
NOME DO EXAME
Fita Adesiva – Enterobius vermiculares
SINONÍMIA
Pesquisa de ovos de Enterobius vermiculares; Swab anal para pesquisa de Oxiurus sp.
MATERIAL BIOLÓGICO/VOLUME/CONSERVANTE
Material: resíduo obtido da região perianal, com auxílio de fita adesiva transparente (tipo durex).
INTERFERENTES
Banho prévio, higiene perianal, defecar ou o uso de talco, cremes ou pomadas, na região perianal antes da coleta.
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Material: resíduo obtido da região perianal, com auxílio de fita adesiva transparente (tipo durex).
IMPORTANTE: 1. Coletar a amostra SEMPRE PELA MANHÃ, antes do banho e antes de evacuar. 2. Não fazer uso de pomada, talco ou qualquer medicação tópica na região perianal. 3. Não coletar a amostra com fita gomada (tipo durex) opaca ou muito larga.
Instrução de coleta:
1. Aderir a fita adesiva transparente (tipo durex) ao fundo de um tubo de ensaio plástico descartável, fornecido pelo Laboratório. A parte gomada (colante) deve ficar voltada para o lado externo do tubo.
2. Deitar o paciente de costas, esticar as pregas da região perianal com uma das mãos e com a outra mão pressionar algumas vezes a região em torno do ânus (região perianal), com a parte colante da fita.
3. Colar a fita com o material obtido, em apenas um lado da lâmina fornecida pelo Laboratório, sem dobrar a fita.
4. A lâmina deve ser armazenada dentro do saco plástico, em local fresco e temperatura ambiente.
5. A lâmina deve ser entregue ao Laboratório até 48 horas após a coleta.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A identificação de ovos de Enterobius nas fezes é rara. A técnica mais eficiente consiste na coleta de material perianal através de fita adesiva ou swab, com posterior análise para a pesquisa de ovos de Enterobius. Um resultado parasitológico negativo não afasta a possibilidade de infestação.
NOME DO EXAME
Fosfatase alcalina
SINONÍMIA
ALP; FAL
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
É necessário jejum de 4 horas
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A fosfatase alcalina sérica faz parte de uma família de enzimas com, pelo menos, nove isoenzimas conhecidas. Destas, as mais importantes são as isoenzimas hepática e óssea, que representam a maior parte da fosfatase alcalina na circulação. Por esta razão, a fosfatase alcalina total é um indicador útil, embora inespecífico, de doença hepática ou óssea. Outras fontes importantes são o intestino e a placenta. Níveis elevados podem estar
relacionados a situações em que haja aumento da atividade osteoblástica, como ocorre nas fases de crescimento ósseo, na cicatrização de fraturas, sarcoma osteogênico, metástases ósseas, acromegalia, osteíte deformante, raquitismo, hiperparatireoidismo, osteomalácia e doença de Paget. Entre as causas hepáticas de aumento da fosfatase alcalina há as doenças obstrutivas das vias biliares, tumores primários ou metastáticos do fígado, cirrose hepática, alcoolismo e a esteatose hepática. As hepatites virais geralmente levam a um aumento moderado da fosfatase alcalina. Valores diminuídos de fosfatase alcalina sérica são encontrados na hipofosfatemia, na desnutrição e com o uso de certas drogas como fibratos, azatioprina e estrogênios. Devido principalmente às variações da atividade óssea nas diferentes fases do desenvolvimento, os valores normais para fosfatase alcalina total variam significativamente com a idade.
NOME DO EXAME
Fósforo em sangue
SINONÍMIA
Fosfato; Fosfatemia; P (Fósforo) em sangue; Fósforo inorgânico sanguíneo
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Para os adultos, é necessário manter jejum de 3 horas. Recém-natos e crianças pequenas devem colher a amostra antes da próxima alimentação.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
O fósforo tem papel importante na fisiologia celular e seus níveis são regulados pela atividade dos túbulos renais. Pode estar elevado com o exercício, desidratação ou hipovolemia. Outras causas de aumento do fósforo são hipoparatireoidismo, metástases ósseas, mieloma múltiplo, hipervitaminose D, sarcoidose, doença hepática, após cardioversão, embolia pulmonar, cetoacidose diabética e a insuficiência renal. Valores reduzidos de fosfatos podem star associados ao uso de antiácidos, diuréticos ou esteróides, infusão intravenosa de glicose, diálise, hiperparatireoidismo, síndrome de Fanconi, acidose tubular renal, raquitismo, osteomalácia, cetose alcoólica e durante tratamento do coma diabético, entre outras causas.
NOME DO EXAME
Fósforo urinário
SINONÍMIA
Fosfatúria; PO3 em urina; Fósforo em urina
MATERIAL BIOLÓGICO/VOLUME/CONSERVANTE
Urina de 24h (ou outro período conforme solicitação médica)
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
1. O material deve ser colhido em frasco fornecido pelo laboratório, em período de 24 horas ou outro período, conforme solicitação do médico do paciente.
2. Para a coleta de urina ao acaso, é necessário respeitar o intervalo mínimo de duas horas sem urinar e efetuar a coleta SEM desprezar o primeiro jato, um volume de 15ml.
3. As mulheres não podem estar em uso de cremes ou óvulos vaginais ou em período menstrual.
4. Amostra não coletada no Posto de Coleta, desde que mantida em geladeira pode ser entregue em até 48 horas.
PROCEDIMENTO PARA COLETA DA URINA
1. Seguir as instruções do seu médico quanto ao consumo de alimentos, bebidas ou medicamentos antes e durante a coleta de urina.
2. Esvaziar a bexiga pela manhã, descartando a urina
3. A partir deste momento, colher toda a urina no período solicitado pelo seu médico ou conforme orientação do laboratório (por exemplo: 24, 12 h ou outro período de tempo).
Por exemplo: coleta de urina de urina de 24 horas - esvaziar a bexiga às 7:00 horas e não guardar esta micção (urina). Colher toda a urina depois desta, em frasco próprio fornecido pelo laboratório, até o término do período solicitado (7:00 horas da manhã até às 7:00 horas do dia seguinte).
4. Cada micção deve ser coletada no frasco de boca larga fornecido pelo laboratório e, com auxílio do funil, verter cuidadosamente a urina nas garrafas.
5. MANTENHA A URINA EM GELADEIRA DURANTE TODA COLETA ATÉ A ENTREGA AO LABORATÓRIO.
6. ATENÇÃO:
a. Nenhuma micção (urina) pode ser perdida durante a coleta, pois o resultado correto do seu exame depende do volume real de urina que for fornecido ao laboratório.
b. É IMPORTANTE manter a ingestão habitual de líquidos durante o período da coleta de urina
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A dosagem urinária de fósforo (P) é útil na avaliação da nefrolitíase e do balanço cálcio/fósforo no organismo. A excreção urinária de P está aumentada no hiperparatireoidismo primário, na deficiência da vitamina D, na acidose tubular renal, na síndrome de Fanconi e com o uso de diuréticos. A hipofosfatúria pode estar relacionada com o hipoparatireoidismo e com o pseudo-hipoparatireoidismo, além da intoxicação pela vitamina D.
NOME DO EXAME
FSH
SINONÍMIA
Hormônio folículo estimulante
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum. É necessário informar os medicamentos que o paciente esteja usando, inclusive medicamentos formulados para emagrecimento (mesmo aqueles com produtos naturais). As mulheres devem informar também se estiverem em período de gestação ou em uso de anticoncepcionais e informar o dia do ciclo menstrual ou a data da última menstruação.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
Os hormônios folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH) são glicoproteínas produzidas pelo mesmo tipo de células pituitárias e que apresentam ação gonadotrópica. Sua produção é regulada pelo hipotálamo e pelos hormônios sexuais (estrogênio, progesterona e testosterona). Valores elevados de FSH e LH estão relacionados a defeitos na produção de hormônios sexuais e sua dosagem é utilizada no diagnóstico diferencial de hipogonadismo primário e secundário. Valores elevados podem estar presentes na anorquidia, síndrome de feminização testicular, síndrome de Klinefelter, alcoolismo, na retirada cirúrgica das gônadas e, fisiologicamente, na menopausa. São úteis na investigação da ginecomastia, impotência e alterações no ciclo menstrual, inclusive na avaliação das causas de infertilidade. O FSH e o LH podem estar reduzidos nos distúrbios da pituitária ou do hipotálamo e em alguns casos de puberdade precoce, relacionada a tumores ou hiperplasia adrenal. A relação LH/FSH pode auxiliar no diagnóstico da síndrome do ovário policístico.
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Weiiii! If you're still looking for hemp rope, there's a translation (not great, but it's decent) on w*ttpa* 😉. Speaking of WinTeam, I'm always up for a sick fic if you catch my drift, please and thanks
Thanks Anon, I’ll take a look when I get a chance!
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“I’m going to diiiieeeee,” Team moaned from his spot on Win’s bed. Win only scoffed in reply. “Hia... I’m really dying!”
“If you have enough energy to complain, then you won’t die,” Win said as he poured the soup he got from a stall into a bowl. “Now eat this and then take your next dose of medicine.”
Team picked at the soup presented to him and took an arduous sniff through his blocked nose. “It smells funny.”
“It’s just chicken soup, you brat.”
Team decided to change tactics and then fell back against the bed dramatically. “Hiaaaaaaa,” Team whined. “Feed meeeeee!”
Win sighed. “The doctor said it was a mild case of the flu. And more you continue to act helpless, the less inclined I am to help you.”
“Then why did you pick up the spoon?”
“To put it in your hand.”
“Well if it’s already in yours, then you should feed me anyway.”
Win rolled his eyes and did so. Team smiled as he sipped the soup off the spoon. “Mmm... It actually tastes good.”
“What, did you think I’d buy you bad soup?”
Team paused after another mouthful. “You didn’t buy actual mistletoe that time.”
“First of all, I’m insulted that you think I’d buy food that tastes bad when all you do is eat potato chips.” Win put the spoon down. “Second, you can’t compare buying food to being fooled into thinking a bundle of kale is a seasonal plant.”
Team pulled on Win’s pant leg. “Hiaaaa, I’m sorryyyyyy,” Team teased. “Please keep feeding me?”
Win sighed. “You’re lucky you’re cute, sick, and potentially high on flu medication,” he said. But Team had already gone back to waiting with his mouth open for the next mouthful of soup.
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