#um sedutor sem coração

[nominzn]

tornado warnings haechan

se mentir por causa dele matasse, já estaria morta. já teria morrido um milhão de vezes... seu terapeuta que o diga. mas não tem como evitar, ele sempre volta e você não resiste.

notas: tentando lidar com o meu bloqueio criativo. eis aqui a faísca de inspiração dos últimos dias, espero que gostem!

[09:46]

“eu já… superei o haechan.” 

maldito apelido que escorre dos seus lábios mentirosos pintados de café. mark ri com escárnio, lendo o óbvio por trás da pose fingida que levanta seus ombros tensos do outro lado da mesa. 

“superou sim, e eu sou o homem-aranha.” outra vez permite uma risada escapar, beliscando o bolinho de frutas vermelhas sem esperar esfriar, queimando o dedo no processo. 

“te avisei que ia se queimar. toda vez é isso.” 

assiste os olhos do amigo revirarem de deboche ao passo que ele suspira, entrelaçando os dedos com mais força na bebida quente. a padaria perto de casa sempre fora ponto de encontro para os três, que agora são apenas dois. 

todo trio tem uma dupla, é fato. entre hyuck, mark e você, era tão óbvio quanto o dia após a noite quem era a dupla. dupla que virou pseudo casal, que virou algo, e o algo virou nada, e a amizade não toma rumo nenhum. pois é, nada com coisa nenhuma. termo que pior ou melhor define o que acontece entre os dois. 

haechan sabe que te ama, mas é tão complicado amar alguém na casa dos vinte. são tantas decisões, tantos questionamentos, tantos medos… ao seu lado, ele sentia que não precisava pensar em nada disso, só em você. ficou cego de amor, não viu que estava te machucando ao dar pontos sem nó. de repente, se afastaram, mas se reaproximam tão fácil que não dá nem tempo de dizer não. 

“não muda de assunto. se você realmente tá em outra, por que ele ainda é pauta na tua terapia? por que continua encontrando ele escondida?” sua expressão chocada causa cócegas na barriga de mark. “qual foi, cê achava que eu não sabia? vocês são meus melhores amigos ainda, conheço bem o meu povo.” 

“talvez eu só esteja tentando me convencer do que eu preciso fazer.” confessa num suspiro a verdade que estava trancafiada no coração. 

mark apenas balança a cabeça, sentindo pena da amiga, mas também pena de si mesmo. é horrível ver as pessoas que mais ama no mundo sofrendo dessa forma, separados. brincar na corda bamba nunca foi sua praia, e agora ele precisa viver na nova realidade, ainda sentindo o gosto da saudade do trio. 

[18:25]

ALERTA DE EMERGÊNCIA Alerta de Tornado nesta área até 20:14. Procure abrigo.

o barulho da notificação quebra sua concentração no filme iluminando o quarto por um instante. Verificando a mensagem, se levanta para fechar todas as janelas, inclusive as da sala. através do vidro, vê a figura masculina se aproximando da porta. o olhar te encontra e sorri, balançando a sacola que há em uma das mãos. você fecha a cortina com um sorriso contido e, quando gira a maçaneta, mal dá tempo de cumprimentá-lo. donghyuck passa o braço livre pela sua cintura num movimento rápido e forte, mas delicado. sela os lábios nos seus com saudade, como se não tivesse passado os últimos três dias sem se falarem direito. 

“trouxe comida chinesa pra gente.” o sussurro quase não chega aos seus ouvidos, a voz abafada entre os lábios dificulta. “vamo comer no parque?” sugere sedutor, não consegue cessar os beijos por muito tempo, te dando selinhos longos entre as palavras. 

“hyuck…” como se ele fosse permitir que você negasse. ele chega para o lado e, fazendo uma bagunça, alcança as chaves do seu carro no pote em cima da cômoda. “...tá com alerta de tor-” 

“tá comigo, tá com Deus.” vocês riem com a declaração boba do garoto. “não é como se fosse a primeira vez que a gente ignora qualquer aviso. por favor?” 

na meia luz do cômodo, o olhar cheio de estrelas brilha sobre o seu, e o mínimo resquício de consciência se esvai. você pega as chaves nas próprias mãos, vendo-o celebrar a pequena vitória.

o crepúsculo pinta o céu enquanto você dirige para o parque, as ruas obviamente vazias não espantam haechan nem um pouco. as luzes públicas não acendem pelo teor de emergência que paira sobre a cidade, mas o seu coração só acelera pela proximidade do garoto, os dedos longos batucam o ritmo lento da música no seu joelho, mais nada existe. 

estaciona em qualquer lugar, ninguém mais viria mesmo. haechan corre para o outro lado do carro para abrir a porta para você e conduz o caminho entre as cerejeiras e os bancos vagos sem desconectar as digitais das suas. 

acham refúgio em uma das mesas tomadas por pétalas caídas na clareira, onde abrem os pacotes do restaurante para jantarem juntos. 

o silêncio não tem vez. donghyuck é bom em te tirar de si mesma, arranca os segredos que perdeu, os contos da sua vida agitada e ri da sua cara ao comentar as piores novidades sobre as pessoas que não gosta. 

tão bom é ser você mesma com ele, mas também anseia por saber as coisas dele. dói não ouvir sua voz animada ao final de cada dia. 

“mas e você, hein?” larga o talher ao dar a última garfada. relâmpagos fotografam o céu no mesmo momento. 

“eu tô o mesmo de sempre.” suspira ao cruzar os braços, apoiando-os sobre a mesa, inclinando o corpo para te olhar melhor. “sempre com saudade de nós.” 

ele não resiste dizer. reconhece que a culpa de toda essa bagunça amarrada à situação de vocês é dele e quer tanto organizar tudo, enfrentar o tornado dentro de si. 

“nós três, ou nós dois?” 

“você sabe o que- nós dois. claro que nós dois.” os dedos ardem, então ele cede e acaricia seu lóbulo após pôr uma mecha solta atrás da sua orelha.

“então por que você some?” nem acreditou ao se ouvir. confrontá-lo não estava nos seus planos.

“porque eu não sei lidar com o que eu sinto por você.” ele solta ar pelo nariz e desvia o olhar para baixo, debochando da própria covardia. “fiquei com tanto medo de estragar tudo que acabei estragando tudo.” 

“não é bem assim, hyuck…”

“claro que é. o mark vive brigando comigo porque tô te magoando, eu vivo puto comigo mesmo porque complico coisas simples. mas ao mesmo tempo a gente é tão… complexo.” 

sua vez de rir, só que com sinceridade. realmente se envolveram numa cama de gato tão bem feita que nenhum dos dois sabe como prosseguir o jogo.

os relâmpagos viram trovões próximos, os primeiros pingos grossos de chuva se mostram no concreto. o céu se comporta de maneira esquisita demais para continuarem ali. sem nenhuma palavra, mas em paz, você dirige na direção tão familiar da casa de haechan. ele, no entanto, transborda inquietação no banco do passageiro ao se contorcer e bater os pés no tapete. 

“o que tá havendo, donghyuck?” você para o carro e segura um riso teimoso, tomando o lábio inferior nos dentes. 

“não quero ir pra casa.” o rosto pidão ataca outra vez, e você volta a olhar para frente, apertando o volante com força. 

“onde eu te deixo?” 

voltando a mirá-lo, percebe o quanto ele havia encurtado a distância, as respirações se misturam enquanto hyuck segura seu queixo entre os dedos, repousando a testa na sua. a resposta é tão óbvia que ele espera não ter de responder. 

o problema é que ele te conhece bem demais. teria de te convencer do que queria, pois sabe que quer o mesmo. você morre de medo de chuva forte, imagina de tornado. ficar sozinha sempre é um pesadelo nessas situações, ele nunca permitiu que isso acontecesse. não seria hoje a primeira vez. 

“hyuck.” como um apelo, declara o nome de quem te faz ouvir o próprio batimento cardíaco. “não brinca comigo.” 

“nunca.” 

finalmente beija seus lábios de novo. a saudade ainda está ali, acumulada. ele tira suas mãos do volante e faz com que repousem no próprio ombro, dali tomam outro rumo — a nuca, os cabelos macios do garoto. ele usa a língua com cautela, com esperança de que se te beijasse devagar o tempo pararia.

o desejo que tem é de te fazer inúmeras promessas de amor, mas aperta sua cintura com ternura em vez disso. a vontade que você tem é de perguntar se ele vai parar de fugir, mas cria uma trilha de beijos até o pescoço dele, permitindo o perfume inebriar seus sentidos. 

haechan fecha os olhos e aproveita cada onda de calor que seus lábios causam, contrastando tanto com a temperatura caindo mais e mais ao lado de fora. a chuva quebra o silêncio dentro do carro, encharca o asfalto. 

“amor…” donghyuck murmura, trazendo seus lábios de volta para os dele. “vamo pra casa?” 

na manhã seguinte, tudo parecia ter sido um sonho. se não fosse o conforto do abraço e o cheiro da pele quente, se não fossem os lençóis caóticos e as nuvens escuras que já se despediam do céu, teria achado que era tudo invenção da sua cabeça. 

você levanta com cuidado para não acordá-lo, sorrindo ao observar o semblante tranquilo e a respiração calma, o peito onde agora mesmo estava recostada subindo e descendo com tanta paz. 

arruma-se brevemente para o compromisso que não teria como adiar, tentando fazer o mínimo de barulho possível. tira o notebook da gaveta e segue para o quarto em frente ao seu, deixando as portas entreabertas. senta-se na cadeira, deixando o computador na mesa e conecta os fones ao aguardar que a terapeuta aceitasse seu convite para começarem outra sessão. 

“alguém acabou de acordar! bom dia!” a psicóloga sempre alegre faz uma piadinha para quebrar o gelo, você tenta não olhar muito para o garoto em sua cama, do outro lado. 

“pois é, noite longa… a chuva, o medo do tornado.” mente pela primeira vez. 

“entendo, querida. o que fez enquanto não dormia?” ela não parece desconfiar, o que você mal compreende. normalmente ela faz uma cara de repreensão, e você conta a verdade. 

“não muito, é…” não evitou fixar o olhar onde queria estar agora. “li um pouco mais do livro que comprei semana passada.” 

“pensou nele?” um sorriso travesso ilumina o rosto da terapeuta, que se sentia comentando sobre um segredo. 

“não.” mente pela segunda vez, se concentrando em fazer cara de paisagem. 

“não? ele te procurou recentemente?” está aí a cara desconfiada. 

“não, a gente não se fala tem uns dias… a gente nunca mais saiu junto, digo, nunca mais nos vimos, nem… nem nada do tipo.”

“ele também não apareceu na sua casa do nada como sempre faz e não está com você agora?” 

seu olho treme, pela visão periférica dá para ver o garoto trocando de posição durante o sono, uma vontade imensa de rir fica presa na sua garganta. onde é que você está se enfiando? esta é a única hora da semana que você tem para tirar donghyuck da mente e se ouvir falando sobre as próprias questões, sobre tudo, sem ser obcecada por ser dele. bom, agora não tem mais. 

começou, precisa terminar. tem de ser convincente.

“não, já faz tempo desde o nosso último encontro, do último beijo… acho que agora acabou mesmo.”

[meuemvoce]

Sobrevivência

Mas um dia. Um dia igual a todos os outros. Sobreviver a essa situação até ao final do dia é o que almejo. Todos os dias sigo uma rotina cansativa e desgastante, mas não posso e não devo reclamar, essa vida é o que restou para mim, uma vida que me fornece uma cama para dormir no fim da noite quando posso me dar a esse luxo de dormir e não dormir de barriga vazia. Sexta-feira, são seis da manhã e me encontro pronta para encarar mais um dia, ver rostos diferentes, corpos diferentes. Uma maquiagem pesada no rosto, perfume barato, blusa com decote amostra, lingerie da cor preta por baixo, saia curta que valoriza minhas pernas e um salto quinze para chamar atenção de longe e claro o mais importante, uma bolsa com produtos básicos para sobreviver até a ultima hora. É inevitável não reclamar dessa vida que tive que escolher, não tive muita opção, na verdade nós não temos muitas opções, não quando somos abandonadas, vive com brigas dentro de casa, sem expectativa de vida, sozinha, mal amada pela família e simplesmente ver que é a única forma de sobreviver é essa que eu vivo. Eu olho para o céu e me pergunto se existe alguém lá de cima que cuida de mim, porque de verdade, ás vezes sinto que sou tão sozinha e nesses momentos o que ocupa a minha cabeça é a companhia das garotas, as conversas sobre nada e acaba que vira uma distração até o primeiro homem chegar, nesse momento meu corpo reconhece quando ele tem que ir trabalhar e tenho que me tornar uma personagem que ama a vida que leva, coloco um sorriso no rosto, um olhar sedutor, uma voz de quem sabe o que faz e uma conversa para faturar a comida na mesa. Estou tão cansada, perdi as contas de quantas camas me deitei, quantos nomes diferentes eu escutei. Sinto-me perdida, quebrada, literalmente usada, descartada e uma completa estranha. Nunca imaginei que ao entrar nessa vida com quinze anos, entenderia que nem sempre fazemos boas escolhas, porém é o que temos que enfrentar no momento de desespero, na hora da fuga. Ninguém entenderia sobre a vida que eu tive que escolher, existem julgamentos que simplesmente tenho que ignorar, encontro olhares familiares em pessoas que eu amei e simplesmente tenho que fingir que não as conheço, dói, dói muito ter que fazer isso. Ao final do dia me olho no espelho e não me reconheço, olhos fundos, maquiagem borrada e com cheiro de uma foda qualquer, triste essa merda é muito triste. Ao fundo do meu quarto por ironia do destino toca a música que fala da minha vida ''Pra ter o corpo quente, eu congelei meu coração, pra esconder a tristeza, salto 15 e minissaia, hoje você me vê assim e troca de calçada, mas se soubesse um terço da história, me abraçava e não me apedrejava''. É, é só mais um dia que sobrevivi como todos os outros e amanhã darei continuidade a vida que escolhi, que tive que escolher, mas nesse momento, pelo menos agora, quero me sentir uma mulher normal e não uma simples garota de programa.

Verso e Frente

[nonuwhore]

meus maridos e os maridos da @svtetudos se fossem personagens de anime: parte dois

parte um | parte três

mingyu + kazehaya (kimi ni todoke)

muito mais que um rostinho bonito.

tão bonzinho que os outros se aproveitam.

extremamente populares.

a popularidade vem do carisma, da educação e de um rosto bizarramente bonito.

cristaizinhos sensíveis que ficam com vergonha se recebem muita atenção.

gostam de cuidar eu consigo imaginar o kazehaya cozinhando igual o mingyu

hyunjin + rin (free!)

canalhas misteriosos, dramáticos com um coração gigante.

literalmente o tipo de qualquer um.

são uma bomba de emoções.

cabelo sedosos.

em uma outra vida tenho certeza que o hyunjin foi nadador.

olha bem pro rosto dos queridos. perfeição.

mingi + usui (kaichou wa maid-sama!)

cuidado com os sedutores da internet!

completamente viciados em seduzir.

eu mataria por qualquer um dos dois, então pra mim são a mesma pessoa.

nenéns que precisam de atenção e carinho.

meu deus eu consigo imaginar o usui rebolando ao som de bouncy tão vividamente.

também bastante populares, mas com esse tamanho todo!!!!!

sunwoo + nishinoya (haikyuu!!)

agentes do caos.

mas diferente de alguns outros integrantes dessa lista leva o trabalho muito a sério, então o caos fica pra manipulação das mentes.

gosta de se aparecer também.

competitivos e ainda mais lindos por isso.

sei lá, tem um brilho diferente no olho desses dois.

afrontosos sem vergonha.

[morpheusbaby3]

PTBR: Os problemas de um sorriso.

EN: The problems of a smile.

Aviso: Nenhum.

Warning: None.

Language: Brazilian Portuguese.

Este estava sendo um dos melhores dias da sua vida; você conseguiu fazer com que seu namorado imortal (quase a personificação da introversão) saísse com você para um passeio. Não era necessariamente algo romântico, você o levou a para alguns de seus lugares favoritos, um museu, um teatro e depois para beber algo. Ao entardecer vocês foram a uma loja onde vendiam perfumes, óleos e cremes naturais. Você precisava verificar se já havia chegado um dos seus produtos favoritos.

— Por que está tão cheio, hoje? É sempre tão calmo. — Você perguntou a vendedora antes que ela pudesse ir para os fundos pegar o seu produto.

— Um produto tem se popularizado entre as mulheres. Elas acham mais rápido e eficiente vir buscar pessoalmente do que esperar a compra pela internet.

— Ah! É aquele que tem componentes químicos que atraem os homens. — Você respondeu e a vendedora afirmou confirmando.

— E esse produto funciona? — Morpheus perguntou curioso enquanto olhava a mulher.

A mulher tinha um sorriso e não conseguiu esconder a malícia nos olhos ao responder ao seu namorado. — Eu espero que sim. — Você ficou praticamente invisível para ela e não pode deixar de fazer uma careta indignada enquanto ela saía de perto de vocês, mas não sem antes olhar mais uma vez para trás (para Morpheus) com um sorriso.

— Acho que depois disso não irei comprar mais nada aqui. Essa será a última vez. — Você cruzou os braços esperando ela voltar com seu produto que estava pago, então não havia muitas opções mais rápidas.

— Isso não será necessário. Sei que tem seus... cosméticos favoritos aqui. — Pelo tom de voz e pela energia dele, você sabia que ele estava se divertindo com a situação. — E esses tipos de truques, afrodisíaco engarrafados não são o suficiente para prender a atenção de um Endless.

Você sentiu um pouco de calor aconchegante quando sentiu a mão dele na sua cintura. Virou-se e sorriu para ele colocando as mãos em seus ombros.

— Então o que seria necessário? Já sei, dormir parecendo uma criança da Era vitoriana que morreu de praga. — Você disse e riu da sua piada mais sem graça que poderia envolver ele e sua situação de dormir em posições estranhas.

Para sua surpresa (e de qualquer criatura que o conhecesse) ele riu, ou, pelo menos aquilo era o equivalente a rir. Foi algo novo para você, essa era a primeira vez que ele ria e sorria assim. Seu coração palpitou e você ficou com um olhar encantado, hipnotizada pela imagem e os som daquilo. Até que murmúrios e risadas baixinhas lhe tiraram da sua hipnose romântica.

Você virou o rosto para o lado e viu que havia não muito longe um grupo de garotas, igualmente hipnotizadas pelo sorriso de Morpheus. Ele virou o rosto para ver para onde você estava olhando, mas antes, você segurou as bochechas dele rapidamente o impedindo de olhar para elas.

— Vamos embora, querido. Não era um produto tão caro. — Ele ficou um pouco confuso, principalmente com aquele seu toque repentino mas não a questionou e lhe seguiu para fora da loja.

Agora você entendia aquelas histórias de lindas donzelas que eram presas pelos vampiros em castelos; era um grande prejuízo namorar alguém bonito e naturalmente sedutor. Você se viu no papel de vampiro e decidiu que não sairia do Dreaming por muito tempo.

.

Notas: Isso foi apenas alguns pensamentos que tive em relação ao nosso gatinho emo e seu sorriso adorável e sedutor.

Notes: This was just some thoughts I had regarding our emo kitty and her adorable, flirty smile.

[rafahellenboaventura]

Resenha nacional

Livro: Não Olhe!

Autora: F.M.L Pepper

Nota: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️💖

Esse é o livro 2 da trilogia, confira a resenha do primeiro livro.✨️

SEM SPOILER

Sinopse

Se a morte possui muitas faces, em qual delas confiar? Zyrk pode estar com as horas contadas: a híbrida acabou de cruzar o portal e o frágil equilíbrio entre os quatro clãs encontra-se definitivamente ameaçado. Há milênios forças ocultas espreitam, aguardando apenas o momento de emergir das sombras e mostrar seu poder. Fugir e sobreviver. Aceitar e lutar. Há muitos caminhos, mas qual deles seguir se a Morte possui várias faces? Nina acorda entre a vida e a morte na terceira dimensão, levada para a sombria Thron. Richard, o nada confiável resgatador de apaixonantes olhos azul-turquesa, luta contra sua própria natureza. Cruel e sanguinário, Rick está confuso e cada vez mais cercado por seus inimigos. Mesmo o melhor dos guerreiros, o mais temido e destemido, está protegido da força de um grande amor? Ele e a híbrida viajarão por toda Zyrk, e ela irá se deparar com um universo fantástico, um mundo violento, o plano da Morte. Lutando para se libertar de seus medos e determinada a encontrar seu caminho e sua identidade, Nina embarcará em uma jornada de descobertas arrasadoras, um percurso sem volta. Mas a garota das pupilas verticais descobrirá que as vontades do coração podem ser mais traiçoeiras que lendas ou maldições

Resenha

Esse livro mostra como um segundo volume pode ser ainda mais emocionante e eletrizante. Foram muitos surtos e teorias criadas.

Fiquei muito contente com o amadurecimento da Nina. Como ela buscou formas de sobreviver.

O Rick é um baita personagem. Podia ser um sedutor ou guerreiro. Amar ou odia-lo momentâneamente. Sem dúvidas muito complexo.

Cada capítulo nos reservava emoções diferentes e ganchos muito bem colocados nos finais de cada capítulo que me faziam querer ler sempre mais um capítulo.✨️

Beijocas 💋

[wisteriars]

DANGEROUS WOMAN + TEN!

warning. shortfic, sexo baunilha, linguagem suja, pet name, song fic, smut, nipple play, choking, cockwarming, masturbação e mais. . .

word count. 1.531K

plot. ten é um homem que adora provar do doce pecado que se chama você, pode levá-lo ao paraíso ao invés do inferno.

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você dançava livremente naquele pole dance, a música seguia o ritmo de seu corpo, seu coração guia as suas pernas e braços para segurar ali no metal enorme.

dançava para todos aqueles homens ali, loucos para tocarem em seu corpo, eles fariam qualquer coisa para que você desse uma única chance para eles, mas você não queria aqueles velhos idiotas, queria o dinheiro deles, não importa o que, o dinheiro sempre vale mais, não quer um homem que precisa pedir permissão pra sair ou se pode usar aquela roupa, não quer um homem que mande em você, mas… aquele homem a sua frente te fazia duvidar se realmente não faria o que ele quisesse.

o homem te olhava com um desejo nada igual, olhava os seus movimentos sexy e vulgar, te olhava como se você fosse uma presa, faria qualquer coisa pra ter você, também quem não iria querer uma mulher tão gostosa e bonita, você exalava poder por qualquer lugar que passava, ten não seria um homem que iria esconder o desejo de te levar pra cama e foder você até se cansar, você queria isso, era o primeiro homem que você iria deixar fazer isso com você, quem dirá o único homem deste lugar tão sujo, ele teria a honra de provar um pouco do pecado de uma mulher tão doce quanto perigosa, não seria a primeira vez que ele viria aqui e provasse de você.

sorriu ao ver no camarim o quanto de dinheiro que tinha arrecadado, o homem que dirigia esse lugar deve estar feliz ao saber que uma das suas melhores stripper’s, penteava os próprios cabelos no espelho, o rosto limpo e sem maquiagem era ainda mais lindo do que com, passeava o creme hidratante cheiroso pelo próprio corpo e logo depois um pouco de perfume atrás dos cabelos, na nuca, estava apenas de calcinha, então o seus corpo inteiro estava basicamente seminu, se assustou quando três batidas leves foram desferidas em sua porta, estranhou pois todas as garotas da foram embora e só tinha você no local.

pegou o robe e colocou no próprio corpo indo em direção a porta, ficou perplexa ao ver o homem que te secava a pouco tempo estava em sua frente. — “você é ainda mais bonita, quando está assim, mas eu sempre digo isso não é linda?” o homem engoliu o seco e sorriu pra você, sedutor. — “o que está fazendo aqui, você não pode entrar aqui!” falou dando passagem pra que o homem entrasse logo olhando para os lados, poderia perder o emprego se vissem ele ali, sempre avisa mas ele ignora e continua vindo, o homem apenas sentou no sofá. — “chitta o que eu disse? não pode vir aqui sempre que quer…” falou caminhando até o homem que estava no sofá, ele sorriu pra você. — “porque tem que ser tão malvada hein? você sempre faz isso comigo bebê…” falou o homem se aproximando de você, botando a mão por cima da sua alisando devagar. — “chitta…” gemeu o nome do homem quando ele passou o nariz pelo seu pescoço, sentiu os pelos do braços arrepiarem. — “o que foi linda? te deixo assim toda carente e envergonhada?” olhou para o seu rosto que tinha uma coloração um pouco avermelhada, passava as mãos que estavam nas suas abrindo o robe devagar dando de cara com os seus peitos, aproximando o rosto dali. — “eu quero que você vá embora…” falou um pouco autoritária mas ele ignorou desferido um beijinho em cada um deles.

— “sério? quer que eu vá mesmo? não é isso que o seu corpo diz” falou um pouco debochado, sabia que você estava gostando dele ali e principalmente do que ele iria fazer. — “acho que você me quer tanto quanto eu quero você gatinha…” subia os beijos dos seios até pescoço passando por ali e parando de frente para você olhando nos seus olhos escuros cor de ébano, ele já estava hipnotizado pela mulher na sua frente, ela era muito linda, os seus olhos era o que mais chamava a atenção dele por serem escuros, quando o sorriso apareceu no rosto da mesma, ele já sabia que podia toca-la. — “faça isso logo chitta”.

o homem havia te colocado em cima do próprio corpo enquanto chupava um de seus seios, uma mão segurando suas costas e a outra dava atenção aos seus peitos, de pernas aberta numa posição confortável, apenas brincando com a sua boceta e esfregando ali por cima da sua calcinha, você gemendo o nome do moreno e ele apenas sorria de canto, para ele estava perfeito tudo aquilo acontecendo do jeito que ele queria. — “chitta” o homem tampou sua boca. — “linda, geme baixinho, os outros podem escutar que tem alguém aqui além de você, não irei gostar deles te verem nua” falou o homem com um falso ciúmes, ele não ligava muito pra isso, além de que ele nem tinha um tipo de relacionamento amoroso. — “me beija chi-” se surpreendeu com o beijo feroz do homem, colocando a mão no rosto dele alisando a pele macia e branquinha que ele tinha, o homem aproveitou e arrasou a calcinha pro lado enquanto beijava você e enfiou um dedo de uma vez te fazendo gemer contra os lábios do homem.

você era fascinante, chittaphon amava esse seu jeito marrento, mas ele amava ainda mais quando você mostrava ser dele e apenas dele, você rebolava no colo dele enquanto sentia que estava perto o homem embaixo de você também estava começando a ficar duro. — “gatinha, sai daqui, quero te chupar um pouquinho…” falou um pouco sem fôlego, você saiu de cima dele sentando no sofá, o homem se agachou rápido ficando de joelhos te fazendo sorrir por estar desengonçado, beijando suas pernas subindo até a parte da coxa parou o rosto em frente a sua boceta, deixou um beijo ali por cima da calcinha, sorriu pra você cafajeste, arrastou novamente a calcinha pro lado passando a língua por ali rapidamente fazendo o seu corpo estremecer um pouco, ele amava quando tinha esse efeito sobre você, passou novamente só que dessa vez com movimentos mútuos, pegou no cabelo do homem para pedir que queria daquele jeito, ele quem chupa você mas quem guia e manda é você. — “porra… assim, isso continua” falava e o homem fazia da forma que você queria.

a cena toda estava perfeita, você gemendo baixo o nome dele enquanto ele te chupava e masturbava o próprio pau por cima da cueca, tudo uma delícia, nada se passava pela cabeça de vocês além da cena, ten estava vendo nada mais é nada menos que a mulher de seus sonhos mais profundos e obscuros, sempre se tocava pensando em você, pra ele você era como uma deusa, não podia acreditar que tinha uma mulher tão gostosa na sua frente, faria qualquer coisa por você, já você não estava muito longe, olhando nos olhos do homem realmente não pensava em nada além dele e o quanto ama ter ele aos seus pés, ten tinha que ser considerado sortudo por provar de uma mulher tão linda e perigosa como você, se ele apresentasse os amigos dele para você com certeza iam achar que era brincadeira ou que ele estava pagando pra ter você, iam perguntar onde te achou pra poder ter a deles também.

logo desceu também para chupar o pau do homem, se continua-se daquele jeito ia acabar gozando rápido, enquanto passava a língua, chupava e mordiscava o pau dele enfiava os dedos na boceta, estava perfeito ver ele suado em sua frente sem camisa com expressão gostosa por causa do efeito que sua boca causava nele, sorriu quando ele gemeu seu nome, você olhava do mesmo jeito que ele fazia, ambos não ousavam em nem se que desviar o olhar, ten achou que estava sonhando. — “minha deusa, m-me deixa…” falou com dificuldade quando você enfiou tudo de uma vez na boca, fazendo vários movimentos iguais, quando ele ia tocar na sua cabeça pra ir mais rápido você não deixou batendo na mão dele.

— “não pare garoto” falou enquanto o mesmo enfiava em você rápido e forte, ele não tinha noção da força quando se tratava de você, era possível escutar o barulho das bolas batendo na sua bunda e intimidades molhadas do lado de fora, nenhum dos dois ligavam mais de estavam fazendo barulho ou não, pegou uma mão dele que estava livre botou no seu pescoço pra que ele te enforca-se, as costas brancas e lisa do homem como o abdômen também estava toda arranhada, estava acabando com ele também, sempre fazia isso com ele, o homem já cansou de chegar em casa e ter que ouvir as reclamações e brincadeiras dos amigos sobre os arranhões, teve uma vez que ele havia te deixado um chupão bem no meio do pescoço, tentou esconder de todos os jeitos mas foi impossível, suas amigas notaram que algo tinha acontecido quando você usava no calor desgraçado um xaile no pescoço, ficou morrendo de vergonha, ficou dias sem falar com ele por causa disso, no final falou que estava proibido qualquer tipo de marca no seu pescoço, ele concordou, por que ou era isso ou não tinha nada.

— “…a-algo sobre você…” falava com dificuldades estava perto. — “faz eu me s-sentir como uma mulher perigosa.” falou enquanto o homem entrava em você sem parar, sentia que estava perto de gozar, ele estava frenético e você também não ousava em mandar que ele parasse. — “porra, você é muito gostoso” falou quando ele gozou em você, o homem caiu ao seu lado com a respiração completamente desconexa, mas olhou pra você sorrindo, você fez o mesmo. ficaram um tempo ali assim agarrados, por que o homem não queria que você levantasse falou que queria ficar assim um tempinho, se referindo ao pau dentro de você escorrendo porra da sua boceta, ele fazendo carinho no seu corpo falou. — “você é uma mulher perigosa”

⟣───────── ⟨ ⟡ ⟩ ─────────⟢

nota. eu simplesmente amei esse imagine porquê eu fiz inspirado na música da maioral, vulgo ariana, acho que o chitta é todo assim por mulher, bobinho e apaixonado, mas é isso, espero que tenham gostado, um beijo da maior reveluv do site :)

[umafanfiqueiraqualquer]

Demónio Gato Fantasma

Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.

Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.

Aviso: Esse capítulo foi escrito com doses de bebida para que eu não parasse na metade do caminho com vergonha, em resumo: autora bebeu e criou algo que menores NÃO DEVEM LER! Estejam avisados!

Capítulo Bônus

Os lábios se abriram, um pequeno fio de saliva escorrendo da língua para os lábios deslizando luxuriosamente até o queixo. Mayoi se continha sentindo estar na palma da mão de Soshiro, os olhos dele a devoravam enquanto seu corpo se contorcia de tensão e tesão. 

Ela podia muito bem se lembrar quando aquilo começou, foi tão torturante cada segundo que a marcou desde o segundo que ele se aproximou naquele dia de comemoração até aquele exato momento: 

Era dia de comemorar mais uma missão bem sucedida, Mayoi estava ansiosa por mais uma noite de bebedeira, sem compromisso, regada a carne vermelha como ela tanto precisava e um motivo para esquecer suas preocupações. No entanto, enquanto caminhava em direção da sala que teria o encontro da terceira divisão, corredores vazios e escuros pela noite que dominava o Japão, algo a puxou contendo um som de surpresa. 

Soshiro a encarava de perto, sua mão contendo os lábios selvagens de Mayoi enquanto os olhos dele pareciam tão relaxados como no dia a dia. Ele sorria, porém aquele leve ar de quem pensava algo mais parecia pairar ao seu redor mandando uma mensagem silenciosa a platinada que o observava enquanto seu coração explodia em batidas rápidas. 

— Eu te dei um susto? — Ele brincou tirando a mão dos lábios deixando que ela pudesse falar, mas Mayoi optou por apenas balançar a cabeça em concordância— Eu queria te ver antes. 

— Me ver antes... — A voz saiu um sussurro ansioso, a vergonha pairando seu rosto enquanto Hoshina abria os olhos a encarando de uma forma diferente do normal— Eu... Fiz alguma coisa?  

— Você deve estar tentando me tirar do sério— Seus dedos deslizaram por sua cintura enquanto ele lembrava do quanto aquela menina havia brincado com seu coração, de maneira involuntária ou não, atiçando não apenas no começo do dia, mas durante a missão— Você está tentando deixar seu superior maluco? 

Mayoi sempre foi alguém que tinha um estranho encanto, Hoshina teve de aprender a lidar com o fato de como aquela garota platinada bela e selvagem poderia brincar com seu coração. Durante a missão, a presença dela era uma brincadeira do sedutor e dominante, ele pensava no quanto seus passos pareciam brincar com o homem, o cabelo voando pelo céu enquanto seu andar era marcado por um delicado rebolar. 

E agora ele queria descontar o que ela havia atiçado a missão inteira, ele iria devolver de igual cada segundo que Mayoi o deixou louco na frente dos demais. Soshiro faria aquilo durante a bebedeira, ela iria ser disciplinada e teria de aguentar a noite inteira de tortura sexual. 

Seus dedos deslizaram de sua cintura até o começo de suas pernas, um aperto no músculo trabalhado pelos treinos deixou que um pequeno som escapasse dos lábios de Mayoi enquanto ela se ajeitava contra a parede tentando ser silenciosa. Os dedos masculinos brincaram sobre a saia do uniforme antes de deslizar até a pele nua da mulher, o rastro de calor que descia tentadoramente por sua pele agora subia puxando o tecido de sua vestimenta até próximo da calcinha. 

— Soshiro... — Mayoi gemeu de maneira contida, a mão segurando o pulso de seu superior que observava seu corpo de maneira maliciosa— Eu juro que não estava tentando te provocar... Não dessa vez. 

— Eu não consigo confiar— E sem que ela pudesse ter tempo de responder, seus lábios puxaram os dela a um beijo luxurioso, a fome transmitida de forma mais primitiva naquele ato. Ao pedir passagem, Mayoi prontamente concedeu sentindo a língua de Soshiro, as presas mais afiadas beliscando seu lábio toda vez que ele mordiscava a região a vendo gemer— Você mente demais. 

— Eu juro que não estou mentindo— Entre gemidos respondeu, o beijo a deixando maluca enquanto os dedos de Hoshina Soshiro brincava com a pele nua próxima de sua calcinha— Eu juro, Soshiro. 

— Eu não me importo— Sua voz tinha um tom levemente brincalhão, algo que fez seu coração disparar antes que a sua próxima ação roubasse todo o ar. 

Os dedos puxaram a calcinha até a metade da coxa, um fio úmido se grudando a roupa íntima mostrando o quão excitada aquele ato havia a deixado. Soshiro não demorou para brincar com a intimidade de Mayoi, seus dedos deslizando das dobras maiores até o clitóris se esfregando vagarosamente ali. 

Mayoi mordeu os lábios já avermelhados devido o beijo, gemidos contidos enquanto ela sentia um calor subir de seu ventre até perto do coração. Sua cabeça estava vibrando, pernas bambas enquanto sua mão procurava de maneira automática parar Soshiro apenas para conseguir respirar, o aperto no pulso de seu superior deixou de existir quando ele a encarou. 

— Mãos para trás— Ele ordenou e o corpo pálido obedeceu como um animal domesticado, seus dedos se agarrando um ao outro atrás de suas costas, as pernas sendo separadas pelas de Soshiro enquanto ele continuava a brincar com o clitóris a vendo surtar de maneira confusa e desorganizada. 

Mayoi deixou sua cabeça encostar no pescoço de Hoshina, a voz saindo em pequenos choros manhosos. A mão dele era áspera pelas lutas e treinos com espada, os dedos firmes abandonaram o ponto íntimo deslizando para mais dentro antes de se introduzir na buceta. 

No mesmo segundo seus lábios morderam o pescoço de Mayoi a vendo quase engasgar com o ar, um gemido levemente alto deslizando de seu interior o deixando tão excitado.  

— Você está fodidamente molhada— Constatou a provocando, ele sabia muito bem o quanto a garota estava vermelha e não ajudava as estocadas vagarosas que ele fazia com seu dedo sempre tocando no ponto G— Está gostoso? Mayoi, eu perguntei se está gostoso. 

— Está muito bom— Ela finalmente conseguiu responder sentindo um segundo dedo entrando, os movimentos mais rápidos a deixando louca— Estou ficando louca... Acho que não... Eu vou acabar. 

— Vão acabar descobrindo se for tão barulhenta— Sussurrou no pé de seu ouvido antes de a morder novamente, seus caninos marcando a pele sensível uma segunda vez— Quer tanto assim ser pega? 

Mayoi fez que não, sua mão apertando sua boca enquanto uma pequena gota de saliva escorria de seus lábios.  

— Eu mandei suas mãos ficarem para trás— Ele alertou de maneira autoritária a vendo novamente acatar suas ordens. Mayoi estava uma bagunça e ele sabia que ela não aguentaria mais tempo, seus dedos aos poucos pararam as estocadas deixando seu interior enquanto ela choramingava de maneira manhosa— Eu não acabei, só não quero que chegue tão rápido. 

Sua mão direita foi até seu bolso puxando algo que ela não pode ver até que seu interior se abrisse para acomodar aquilo. Mayoi gemeu uma segunda vez sentindo o vibrar mecânico que aquilo começou a fazer dentro de si, Hoshina não perdeu tempo subindo sua calcinha e deixando o pedaço de tecido de sua saia deslizar para o lugar onde deveria estar. 

— Vamos, eles estão esperando para comemorar a missão— O controle estava entre seus dedos, o homem brincava enquanto seus olhos se fechavam e um sorriso pairava em seus lábios a provocando ainda mais. 

Durante toda a festa vezes sentia o brinquedo ser ligado por o que não passava de trinta segundos, o vibrador a fazendo se tornar um mar de confusão contida enquanto Mayoi tentava continuar a interagir de maneira natural com a equipe. 

Kikoru estava sentada na sua frente, ela bebia um copo de suco enquanto Kafka a perturbava mais uma vez durante a noite, sua raiva estampada em sua cara enquanto vezes ameaçava enforcar aquele bêbado velho, porém a ausência de vários comentários ameaçando o homem vindos de Mayoi alertou a loira que a encarou. 

— Mayoi, você tá bem? — Kafka parou de perturbar Kikoru parecendo voltar a sanidade por alguns segundos. 

— Eu estou sim— Ela sorriu para a loira que a encarou como se duvidasse. Seu interior começou a vibrar e por pouco não gemeu entre o susto, seus olhos vagaram até onde Hoshina estava sentado, ele bebia tranquilamente enquanto conversava com um de seus subordinados. 

Parecia tão entretido, ou obrigado a se fixar no assunto que seus dedos saíram de dentro da jaqueta abandonando o vibrador ligado. Mayoi contorceu suas pernas sentindo que estava na borda, ela estava sendo mantida na linha perigosa a noite toda e agora ameaçava correr o risco de finalmente explodir. 

Bebendo todo o copo, sentiu o calor do álcool se revirar na sua corrente sanguínea enquanto criava forças para se levantar. Ela jurava que um pouco de sua umidade ameaçou escapar de sua calcinha encharcada deslizando por sua coxa. 

A passos levemente rápidos, se aproximou do Soshiro que parou de conversar a encarando com olhos astutos. Ele sorriu, sua voz falando algo que a mulher não podia entender, não enquanto estava a ponto de ter um orgasmo. 

— Eu vou me retirar— Ela disse com a voz mais contida que podia ter naquele segundo e Hoshina se levantou tendo uma desculpa na ponta da língua para poder a acompanhar. 

Eles caminharam vagarosamente, de maneira tão tortuosa até um corredor onde não haveriam câmeras. Foi o momento perfeito para que ele a puxasse contra a parede, o escuro total os escondendo de algum transeunte bêbado. 

Soshiro encarou Mayoi que se mexia contra a parede, sua respiração ficando uma bagunça enquanto saliva deslizava por seus lábios até seu queixo. Ela estava louca e sentia que a qualquer momento poderia gozar, suas mãos agarraram o pulso de Hoshina o vendo brincar com seus sentidos em um sorriso travesso. 

— Vice Capitão— Ela chamou sentindo o calor escapar por sua garganta entre gemidos— Eu estou ficando louca. 

Ele ameaçou desligar o vibrador a vendo choramingar enquanto sua mão tentava a todo custo afastar a dele do controle— Por favor... Me faz gozar. 

— Implora novamente— Sua voz saiu no tom malicioso que ele era, um homem perverso que se continha dentro de alguém com um título de Vice Capitão da terceira divisão. Mas agora ele não precisava daquela máscara, não quando Mayoi já o conhecia bem o suficiente para saber que aquele lado brincalhão e descontraído não o resumia em sua totalidade— Implora novamente e eu posso te deixar gozar. 

— Por favor, Soshiro— Gemeu, a cabeça encostando em sua clavícula deixando o calor de seu respirar ardente na região— Me deixa gozar para você. 

Seus dedos deixaram de brincar com sua sanidade ameaçando desligar o vibrador, agora indo até a saia a levantando antes de descer a calcinha tão melada pelo fluído feminino. Seus dedos brincaram com o clítoris antes de invadir seu interior de maneira mais bruta. 

A platinada gemeu com as primeiras estocadas mais brutas empurrando o vibrador que continuava a fazer seu interior queimar, seus lábios mordiscando a blusa de Hoshina enquanto ele insistia em a transformar numa bagunça tentadora.  

Ele continuava as estocadas sentindo as pernas da mulher se tornarem bambas, a voz contida por ela morder sua blusa deixava leves choramingares correrem até seu ouvido o satisfazendo com sua obra prima maliciosa e luxuriosa. Um segundo dedo se introduziu e continuou as estocadas, agora rápidas e vezes movendo o pequeno vibrador até o ponto G o prendendo ali antes de o soltar sentindo-a reclamar por estar sendo proibida de chegar lá. 

— Soshiro— Suas mãos agarraram seu pescoço deixando seu peso cair antes de ele finalmente a permitir ter o que a horas lhe foi negado. 

Seus dedos travaram o vibrador no ponto G antes que sua mão livre pudesse alcançar o controle do vibrador aumentando a velocidade. Mayoi jogou a cabeça para trás e um gemido alto ameaçou sair quando foi contido pelo seu superior, os dedos de sua mão agora tampando seus lábios a vendo gozar de maneira mais selvagem. 

Ela tremeu com os espasmos e por causa de sua ajuda não caiu no chão, fluído deslizando de sua buceta melando a mão que se mantinha ainda dentro dele. Mayoi respirava pesadamente, seus olhos marejados enquanto saliva molhava seus lábios entreabertos de maneira sedutora. 

— Você está tão linda— Hoshina Soshiro disse com o sorriso mais perverso que poderia ter, sua obra de arte tão vermelha e bagunçada como ele amava a deixar. 

[brilhabina]

Você  viu  JUNG  “SABRINA”  YEONWOO?  Ouvi  dizer  que  ela  tem  28  ANOS  e  trabalha  como  SECRETÁRIA  NO  COLÉGIO  DO  LAGO,  morando  no  COLINA  DO  SOL.  Achei  ela  muito  parecida  com  SHIN  DOHYUN,  mas  foi  só  impressão  mesmo.

Há quanto tempo mora em Pyunghwaho? Sabrina nasceu na cidade.

Sobre o personagem: Os Jung são uma família bastante conhecida nas ruas do bairro moderno da Colina do Sol, vieram do Brasil e se instalaram na pequena cidade de Pyunghwaho sem muita perspectiva de crescimento. Começaram de baixo e hoje em dia seguem na área administrativa hospitalar do hospital da cidade, são conhecidos por seu carisma e prestação de serviço, sempre querendo ajudar a todos que buscam por um auxílio na área médica. Sabrina nasceu no auge de crescimento dos Jung, tinha tudo o que queria, mas não fora mimada o suficiente para corromper sua aura angelical. Era uma menina animada e com sonhos como qualquer outra criança, estudiosa e com um currículo acadêmico invejável para a sua idade. Hoje em dia trabalha na secretaria do Colégio do Lago, é adorada pelos alunos e faz de tudo para dar assistência estudantil, seja com alguma tutoria ou resolver algum problema no cenário escolar. Sua queda, no entanto, aconteceu quando Namjae apareceu em sua vida, um homem sedutor e com pinta de galã que abalou o coração de Sabrina, se apaixonando pelo homem que sequer conhecia, não tinha a mínima ideia que ele queria apenas a sua fortuna. A descoberta apenas enfureceu Sabrina e congelou seu coração para qualquer outra pessoa entrar, não tinha vergonha de ser conhecida como a "solteirona do Lago da Paz", nem como a encalhada ou corna, queria apenas seguir com a sua vida e esquecer que um dia havia se apaixonado por Park Namjae.

[tecontos]

Rapidinha com um desconhecido antes do trabalho (Julho-2023)

By; Neide

Olá, meu nome é Neide, moro em Tocantins, trabalho como cozinheira em um restaurante. Sou morena, tenho cabelos compridos, uma boca carnuda, bumbum e seios fartos.

Tenho várias fantasias sexuais, venho realizando a maioria delas. Sou uma mulher fogosa adoro provocar uso roupas com decotes bem ousados, adoro um vestido colado ao corpo. Percebo que os homens me devoram com olhares famintos e sedentos. E isso me dá um tesão que sinto minha doce bucetinha melar a cada investida desses olhares. O trajeto de minha casa até ao trabalho é feito via ônibus, um local propício para rolar umas paqueras.

No meio dessa multidão sempre tem um ou mais gatinho, que me deixam com o corpo em êxtase com as batidas do coração acelerado, um arrepio percorrendo minha coluna, desejando ser possuída.

Semana passada aconteceu um fato marcante e excitante em minha vida indo para ao trabalho. Havia um rapaz moreno forte com olhar sedutor quem não tirava os olhos de mim, principalmente dos meus seios volumosos. Eu comecei a retribuir aqueles olhares, sentia meus seios ficarem durinhos e minha xaninha molhar a calcinha fio dental azul.

Em certo ponto ele se levantou e fez sinal com a cabeça para que eu descesse com ele, eu com o tesão a flor da pele desci com ele. Na calçada ele começou a segurar minha mão disse que se chamava bruno. Que iria trabalhar em uma obra a alguns quarteirões de onde estávamos. Bruno começou a me beijar loucamente me apertava contra a parede, mordia meu pescoço eu gemia de prazer.

Eu estava usando uma calça legging preta, minha xaninha estava inchada pronta pra ser possuída. Eram umas cinco horas da manhã, ele me puxou pra um beco entramos num barraco, que homem que pegada monstruosa me senti uma fêmea dominada, ele tirou minha blusinha arrancou meu sutiã meus seios vieram a tona e ele caiu de boca feito um bebê sedento, suas mãos percorria meu bumbum, depois por dentro de minha calça seus dedos deslizava na minha xotinha melada, tirou minha calça e calcinha juntos meteu aquela lingua grossa em mim com fúria, seu dedinho circulava no meu cuzinho, me deu seu pau pra ser engolido, chupei com maestria, apoiei na parede empinei meu traseiro ele arrombou sem dó meu cuzinho, aquilo latejava dentro de mim que tesão, seus dedos masturbava minha buceta ao mesmo tempo que prazer.

Ajoelhei comecei uma nova chupada babando naquela rola cheia de nervos. Na mesma posição ele começou fuder minha xotinha era um entra e sai bem gostoso, eu rebola, xingava, gritava igual uma puta no cio, ja não aguentava mais gozei naquele pau, melei ele todo e ele continuou bombando, daí a pouco ele grita;

- vou gozaaaaar safada

Tirou o pau da minha xotinha, eu ajoelho e sou alvejada com jatos quentes de porra que lambuzaram meu rosto e percorreram meus seios. Deixei o pau dele limpinho com minha língua. Passei a toalha no meu rosto e seios, vesti minhas roupas, dei um beijo de despedida sem dizer uma palavra e fui embora mega feliz e satisfeita.

Cheguei no trabalho levinha e saltitante, quem dera se toda manhã eu encontrasse um homem pra fuder gostoso antes do trabalho.

Enviado ao te contos por Neide

[cursedprinc3]

task: monster hunt by @cursedprinc3 and @kaiunomeupapin

Rodopiando sua espada em uma mão era exatamente aquilo que Lucien precisava. O problema sem dúvidas era sua caça. Empousas. Já havia escapado uma ou duas vezes do chamado sedutor delas. Como sempre caiu muito fácil na habilidade de qualquer um de seduzir era mais do que difícil para ele aquele tipo de monstro, afinal, ele tinha um coração muito grande. Seus olhos foram para seu parceiro e ele não sabia muito bem o que poderia fazer para evitar serem seduzidos por aquelas palavras. Com a espada em seu coldre, e Garuda por perto deveriam encontrar empousas. Era triste saber que teriam que trazer o fim de criaturas tão belas, mas era a sobrevivência deles. "Estava pensando, e se tampassemos nos ouvidos? Igual faziam com as sereias? Para não cairmos na sedução?" Estava bastante preocupado de não ser capaz de aguentar quando as encontrassem.

[eumedieval]

PARTE XXII

Victor então chegou a Windenburg que não é muito distante de Tanurg, na verdade, Windenburg além de ser vizinha de Tanurg, Windenburg é logo ali porém o centro quase que o coração, é um pouquinho depois de logo alí, um lugar tão pitoresco quanto Tanurg, a joia do reino, vibrante e cheia de vida situada em um cruzamento estratégico de rotas comerciais abençoada com uma localização privilegiada que a tornou um ponto central para o comércio local e o intercâmbio de especiarias de diversas partes do mundo. Artesãos habilidosos, visitantes de diversos cantos, barracas coloridas e estabelecimentos comerciais enfeitavam as praças exibindo ricos tecidos, artesanatos reluzentes, objetos de arte preciosos e os aromas sedutores das especiarias exóticas trazidas do Oriente misturadas com as tradições locais podiam ser sentidos de longe perfumando toda a praça central. Não tinha como não entrar em Windenburg sem carregar a vontade de comprar algo do comércio local apenas para dizer que passou por lá, desde que você tenha como pagar, já que nada em Windenburg é barato. Cheia de estreitas vielas que levam a tavernas acolhedoras, onde os próprios frequentadores entoam canções folclóricas tanto da própria Windenburg como de suas cidades natais com instrumentos nobres e chiques, não tinha como alguém da alta classe que não estivesse passando fome não se contagiar-se com tanto ânimo local. Tanurg não era muito diferente de Windenburg senão o excesso de aldeões com muito dinheiro e o incomparável comércio de Windenburg exclusivos para quem tem dinheiro, salvo isso, a alegria e a cativação contagiante são as mesmas.

Então..., como se é de praxe de todo camponês em grandes cidades que está a procura de alguém, começar procurando pelas tavernas locais. Victor entrou na taverna mais próxima da praça central e então começou a procurar por alguém que se parecesse com um padeiro, quando então, ele ouviu um breve comentário vindo de uma das mesas. - A padaria não é mais a mesma sem os pães de Dagaric...

Foi então quando Victor voltou sua atenção para aquela mesa e nisso um rapaz lhe acenou dizendo. - Salve vizinho Tanurguiano. Venha, sente-se.

- Conheceste-me? - Perguntou Victor se sentando.

- É claro que não, mas pelos seus trajes típicos de Tanurg, não tem como não saber de onde és e apesar de não ser comum ver Tanurguianos por aqui, provavelmente viestes comprar algo e por algumas moedas eu posso te mostrar os melhores pontos comerciais.

- Na verdade, eu procuro por uma pessoa específica, o padeiro Dagaric. Ouvi conversastes sobre ele. - Veio um pouco longe para comprar pão, não acha? Ou vai me dizer que não há padeiros em Tanurg? - Não vim atrás de pães..., eu apenas preciso conversar com ele. - O que quer exatamente com ele? Algo em específico em que eu possa ajudar? - Não sei bem se você pode me ajudar, mas creio que ele tenha algumas informações que preciso e muito e lhe garanto que não são receitas. Então aquele rapaz se entristece e diz. - Seja lá o que for, obviamente morreu com ele. Dagaric era meu primo, éramos muito próximos, mas infelizmente ele foi pego pela febre do rato raivoso. Faz poucos meses que ele não está mais entre nós.

- Meus pêsames pela perda. É que Sara, uma amiga minha quem me falou sobre seu irmão, ela não havia me contado nada sobre..., na verdade, eu acho que ela também não saiba. - Sara? A esposa do taverneiro? Hora, hora, que mundo pequeno. Ele e meu primo trabalharam juntos por alguns anos, até ele se arranjar com Sara. Mas diga-me, o que Sara quer com meu primo? - Na verdade não é Sara, sou eu mesmo. Sara apenas havia me dito que seu primo Dagaric estava a procura de uma moça desaparecida. - Vo, você a encontrou? Onde ela está?!

- Oooh! Auto lá...! - Disse Victor. - Por péssimas experiências própria, nem sabemos se estamos nos referindo a mesma pessoa. Vai por mim, recentemente eu aprendi isso da pior maneira.

- Que tolice...! Quem mais seria mais importante do que ela?! O reino todo está procurando por ela. - Ela..., quem? - Perguntou Victor desentendido. - Como assim ela quem?! A princesa Kiria, é claro! Que outra moça meu primo e o reino todo estariam procurando? Ela está sumida há meses e há uma recompensa imensa por ela e pela cabeça de quem a sequestrou ou qualquer informação a respeito.

- Princesa?! Hahaha..., não, não... Tenho absoluta certeza que quem procuro não é nenhuma princesa, pois essa quem procuro não foi sequestrada e isso eu lhe garanto, além de que não faz sentido algum uma princesa largar por livre e espontânea vontade a mordomia do castelo para limpar a casa e lavar as roupas de um mero camponês, cuidar de vacas, cabras e ovelhas. Talvez ela possa ser uma alguém prendada da alta classe, mas princesa? Não, não mesmo.

- Hahaha... Você tem um bom humor Tanurguiano e também tens razão, uma princesa jamais ousaria sujar as próprias mãos e se tal que procuras fosse a princesa, sua cabeça não estaria mais sobre seu pescoço, pois o Rei está louco atrás dela. Eu já tive o privilégio de ver a princesa de perto, ela é como uma fina porcelana, extremamente frágil e delicada e por isso que está cercada de damas de companhia que fazem tudo por ela, inclusive para escovar próprios dentes dela. Sinto muito que tenhas dado viagem perdida, mas tenho absoluta certeza que a princesa era a única mulher que meu primo procurava, pois como citei, há uma recompensa imensa que mudaria e muito a vida de qualquer um.

Em seguida Victor foi convidado para passar a noite e aproveitar um pouco da hospitalidade do povo de Windenburg.

[blogperfumes]

Mademoiselle Azzaro Eau Toilette - Floral Frutado

Feminina e leve, Mademoiselle Azzaro exala joie de vivre, a alegria de ser mulher e o prazer de viver em uma das cidades mais bonitas do mundo: Paris. Felicidade que é contagiosa e viciante. O perfume é o elemento de sedução para a marca Azzaro, inspirado pelo estilo de vida mediterrâneo e os valores autênticos (alegria de viver, cumplicidade, convivência, transmissão, sedução …). Para prosseguir a busca de novas emoções, a marca compõe os seus perfumes em colaboração com os criadores mais talentosos e permanece fiel a uma tradição: uma obsessão pela qualidade dos aromas e a escolha das matérias-primas mais nobres. Líder em perfumes masculinos, Azzaro é o cúmplice de todos os sedutores.

Uma sedução sem ostentação, sempre discreta, com o humor e a generosidade que caracterizam todos os grandes sedutores. Mademoiselle Azzaro é um perfume Floral Frutado Feminino. Esta nova fragrância Mademoiselle foi lançada em 2015. Azzaro Mademoiselle é a essência da mulher na sua rotina diária. As suas notas descrevem uma elegância discreta e uma vivacidade luminosa em torno da flor de mandarina e da frescura frutada e aveludada do pêssego. Flores exóticas e de beleza única como a Peônia e o Jasmim dão o encanto característico do perfume, que fica ainda mais feminino e acolhedor com o fundo almiscarado. As notas de topo são Pêssego e Flor de Tangerina. As notas de coração são Peônia, Jasmim e Flor de Laranjeira. As notas de fundo são Raíz de Orris ou Lírio Florentino e Notas amadeiradas.

Mademoiselle Azzaro: a parisiense num frasco de perfume

O frasco de Mademoiselle Azzaro O frasco de Mademoiselle Azzaro é o must-have da temporada. O seu vidro facetado sofisticado e elegante contém um belo perfume rosa, enquanto o laço de cetim evoca os códigos de alta costura icónicos da marca Azzaro. Simplesmente irresistível!

Uma fragrância fresca, lúdica e chique que é leve e arejada como um vestido de alta costura. Mademoiselle Azzaro E se a parisiense sonhasse com um perfume…. Um perfume para iluminar os seus dias, perambular pelas ruas de Paris, de café em café, de livraria em boutique…. Um perfume tão leve e vaporoso quanto um vestido Azzaro de mousseline de seda usado para captar os raios de sol nos terraços dos cafés.… Um perfume Azzaro livre como o ar, fresco, jovial, chique… enfim, à sua imagem. Horas de travessura na filmagem do vídeo O vídeo publicitário de Mademoiselle Azzaro narra um dia turbulento na vida de uma parisiense interpretada por Lola Le Lann. O que é que ela faz? Ela diverte-se! Caprichoso e brincalhão num minuto, mal-humorado e rindo no próximo ... A actriz francesa faz de tudo. A coquete parisiense nunca sai sem o acessório que dá o toque final e vem completar o seu sofisticado visual. Envolvida pela sua fragrância preferida, ela admira o rasto florido que se espalha na sua passagem à medida em que caminha pelas calçadas ensolaradas e rodopia pelas ruas de Paris no alto dos seus tacões. Caminha da Torre Eiffel à praça da Concorde, do Jardin des Tuileries ao Jardin du Luxembourg, ou até a boutique Azzaro na chiquérrima rua do Faubourg Saint-Honoré, o tempo de uma escapadela para as compras. As fragrâncias Azzaro foram desenvolvidas em colaboração com os perfumistas Maurice Maurin, Michel Almairac, Aurelien Guichard, Lucas Sieuzac entre outros. Ocasião As notas florais com toques de fruta acompanham a rotina do dia a dia, seja um almoço com pessoas especiais, uma happy hour ao fim da tarde ou numa reunião no trabalho. Mademoiselle Azzaro destaca-se pelo seu lindo bouquet floral e frutado. Amante da liberdade, elegante e luminosa, a composição da Eau de Toilette é radiante, por sua vez delicada e vibrante. Read the full article

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Entre o Amor e o Desejo: A História de Diego

Diego sempre soube o que queria: poder, riqueza e status. Nascido em uma família humilde, ele decidiu cedo que faria qualquer coisa para sair da pobreza e conquistar o mundo que tanto almejava. Sedutor e ambicioso, usou sua beleza e carisma para manipular, conquistar e descartar, sem se apegar a ninguém além de si mesmo.

Foi assim que conheceu Leonardo, um jovem médico de coração puro, que via além das armadilhas e da fachada de Diego. Leonardo se apaixonou perdidamente, acreditando no potencial de bondade dentro daquele que todos viam apenas como interesseiro. E por um tempo, Diego até se permitiu imaginar uma vida ao lado de alguém que o amava genuinamente. Mas logo a tentação do dinheiro falou mais alto.

Diego seduziu homens poderosos, homens ricos, deixando um rastro de corações partidos, sempre acreditando que o amor era um luxo que ele não podia se dar ao direito de ter. Ele trocou Leonardo por Gabriel, um empresário milionário, que lhe oferecia o estilo de vida que sempre sonhou. Carros, viagens, festas exclusivas… tudo estava ao alcance de suas mãos. E ainda assim, em meio a toda essa riqueza, Diego se sentia vazio.

O tempo passou, e a vida que Diego construiu sobre o desejo e a traição começou a desmoronar. Gabriel, assim como os outros, não era cego. Quando os segredos de Diego vieram à tona, ele foi deixado de lado, novamente sozinho. As promessas de uma vida fácil e glamourosa se esvaíram.

Em sua solidão, Diego foi confrontado por Leonardo. Agora um homem bem-sucedido e feliz, Leonardo não nutria mais ilusões sobre quem Diego era, mas não podia negar o que um dia sentiu. “O amor não é algo que se compra, Diego. Nunca foi. E eu espero que um dia você perceba isso”, disse antes de ir embora, sem ódio, mas também sem esperança.

Aquela conversa ficou ecoando na mente de Diego. Ele havia feito tantas escolhas, quase todas erradas. Colocou o dinheiro acima de tudo e, no final, perdeu aquilo que talvez fosse a única coisa real em sua vida.

Decidido a mudar, Diego tentou reencontrar sua humanidade. Tentou pedir perdão, tentou recomeçar. Mas o peso das escolhas não o deixava respirar. Cada rosto que traiu, cada coração que partiu, tudo isso se tornava um eco incessante em sua mente, oprimindo seus dias e assombrando suas noites.

As luzes da cidade, que antes pareciam vibrantes e cheias de promessas, agora eram apenas sombras distantes, frias. Uma noite, quando a chuva caía forte, Diego caminhou sozinho pelas ruas de um bairro que já não reconhecia. As gotas encharcavam sua pele, mas ele não sentia mais frio. Não sentia nada.

Encontrou-se na ponte onde, meses atrás, havia planejado construir sua nova vida com Gabriel. A visão daquela ponte, testemunha de suas promessas vazias e de seus falsos juramentos, o atravessou como um golpe no peito. Ele se encostou na grade, observando o rio furioso abaixo, e sentiu a escuridão apertar seu coração.

O vento soprava frio, e o barulho das águas parecia chamar por ele, ecoando as palavras de todos os que ele havia machucado. “O amor não se compra, Diego…”. A voz de Leonardo soava em sua cabeça, dolorosamente clara. Ele fechou os olhos, as lágrimas se misturando com a chuva.

Pela primeira vez, a dor se tornou insuportável. O vazio que ele sempre carregou agora o consumia por completo, e o peso de suas escolhas era demais para suportar. Ele olhou para o céu, as nuvens escuras girando acima, sem estrelas, sem esperança.

O que Diego não sabia era que Leonardo, movido por uma última centelha de empatia, estava a caminho da ponte. Talvez fosse apenas para oferecer um consolo tardio, ou talvez apenas para testemunhar o último suspiro daquele que um dia tanto amou. Mas ele chegou tarde demais.

Quando Leonardo alcançou a ponte, apenas viu a sombra de Diego desaparecer nas águas agitadas. O grito de desespero de Leonardo foi engolido pelo vento. Ele correu até a beira, os olhos desesperados varrendo o rio, mas tudo o que viu foi a correnteza levando consigo o último vestígio de Diego. O homem que ele havia amado, o homem que nunca conseguiu amar de volta, havia finalmente cedido ao abismo.

Leonardo caiu de joelhos, com a chuva batendo forte contra seu rosto. Não havia palavras que pudessem descrever o vazio que sentia naquele momento. Ele havia tentado salvá-lo, mas no fim, Diego já estava perdido há muito tempo, consumido por suas próprias escolhas.

Diego havia buscado riqueza, glamour, poder, mas tudo o que encontrou foi a própria destruição. No fim, restou apenas a tragédia de um homem que, no momento em que finalmente escolheu o amor, já era tarde demais.

[marianeaparecidareis]

💥🙏💥COMO VENCER AS TENTAÇÕES.🌟👑🌟

✨⚡️✨O NOSSO SENHOR JESUS DIZ:

«Ontem não tinhas forças, que é a Minha vontade, e estavas, portanto, meio-vivo. Deixei o teu corpo descansar e te fiz jejuar o único caminho que te pesa: privando-te da Minha palavra. Pobre Maria! Você guardou a quarta-feira de cinzas. Você provou um sabor acinzentado em tudo porque estava sem o seu Mestre. Eu não deixei você Me perceber, mas Eu estava lá.

Esta manhã, como a nossa ansiedade é mútua, quando estavas meio adormecido, sussurrei-te: “Agnus Dei qui tollis peccata mundi, dona nobis pacem” ["Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo, conceda-nos a paz"] e fiz-te repetir muitas vezes e repeti-te muitas vezes, Pensei que ia falar sobre isso. Não.

Primeiro tem o assunto que Eu lhe mostrei e sobre o qual Vou comentar para você. Depois esta noite vou ilustrar este outro.

Como vocês viram, a bondade é sempre o disfarce de Satanás quando se apresenta. Ele se parece com uma pessoa comum. Se as almas forem cuidadosas e, acima de tudo, se estiverem em contato espiritual com Deus, percebem o aviso que as torna cautelosas e as prepara Mas se as almas estão distraídas, separadas de Deus por uma sensualidade avassaladora, e não são assistidas pela oração, que as une a Deus e derrama força nos corações dos homens, então elas raramente percebem as armadilhas escondidas sob A aparência inocente e eles caem na armadilha, então é muito difícil para eles se libertarem.

Os dois meios mais comuns adotados por Satanás para conquistar as almas são A Sensualidade e a Gula. Ele sempre parte das coisas materiais. Uma vez que desmontou e subjugou o lado material, ele ataca a parte Espiritual.

Primeiro A Moral: Os pensamentos com seu Orgulho e Ganância, depois O Espírito, obliterando não só o seu amor - que não existe mais quando o homem substitui O Amor divino por outros amores humanos - mas também o temor de Deus. Então o homem entrega seu corpo e alma a Satanás, apenas para desfrutar o que ele quer, e aproveitar cada vez mais.

Você viu como Eu Me comportei. Silêncio e oração. Silêncio. Porque se Satanás realiza sua obra de sedutor e se aproxima de nós, devemos suportar a situação sem impaciência tola ou medos covardes. Devemos reagir com resolução a sua presença, e com oração para suas atrações.

É inútil debater com Satanás. Ele venceria, porque é forte em sua dialética. Só Deus pode vencê-lo. Portanto, você deve recorrer a Deus para que Ele fale por você, através de você. Você deve mostrar a Satanás aquele Nome e Sinal, não tanto escritos em papel ou gravados em madeira, mas escritos e gravados em seus corações. Meu Nome, Meu Sinal. Você deve responder a Satanás, usando a palavra de Deus, somente quando ele insinuar que ele é como Deus. Ele não pode suportar isso.

Depois da luta, vem a vitória e os anjos servem e defendem o vencedor do ódio de Satanás. Eles o restauram com o orvalho celestial, com a graça que derramam de mãos inteiras no coração do filho fiel, com uma bênção que acaricia a alma dele.

Deve-se estar determinado a derrotar Satanás e ter fé em Deus e em Sua ajuda. Fé no poder da oração e na generosidade do Senhor. Então Satanás não poderá fazer mal.

Vá em paz.

O Evangelho Segundo Me Foi Revelado - Maria Valtorta.

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Como excitar a sua prefeita

Pequena ilha, acariciada pelas águas cristalinas de um oceano distante, abrigava uma atmosfera tropical que acalmava os corações dos que ali buscavam refúgio. Sob o sol dourado e a brisa suave, a autoridade desta exuberante terra era personificada na figura da Prefeita Katie, mulher forte e compassiva, uma espécie de matriarca que, apesar do fardo do governo, mantinha a esperança acesa nos olhos e o calor de um coração generoso.

Nesse cenário encantador, uma presença igualmente cativante complementava a vida da prefeita. Isabelle, uma adorável shih-tzu, não era apenas uma secretária, mas uma confidente e companheira constante. Sua natureza amorosa era como um bálsamo para os momentos mais tensos da Prefeita Katie, um apoio silencioso que entendia sem palavras.

Entretanto, sob as superfícies calmas da ilha e da relação entre prefeita e assistente, anseios sutis fervilhavam. Um desejo, intenso e inesperado, ardia secretamente entre elas. Um dia, em meio a um pedido de Isabelle sobre a contratação de um novo funcionário, um incidente revelou o desejo que estava prestes a ser revelado.

Katie fora pega em um momento íntimo, e suas bochechas tomaram a cor do rubi quando questionada sobre suas ações. Com uma mistura de embaraço e malícia, Isabelle provocou a prefeita, evocando uma tensão carregada de desejo. A resposta sugestiva da prefeita fez o ar ficar pesado, como uma dança delicada que revela mais do que os movimentos.

Em um ato audacioso, Isabelle desvendou o desejo escondido com palavras que carregavam um convite sedutor. A hesitação cedeu espaço à curiosidade e à excitação, levando a um encontro apaixonado que transcendeu as fronteiras do simples desejo. A entrega das almas, expressas por meio de toques e beijos, trouxe uma intimidade desconhecida até então.

Katie, inexperiente, mas ávida por agradar, explorou o corpo de Isabelle com curiosidade e paixão. Cada toque, cada carícia era um elo que se fortalecia entre elas. Isabelle, mergulhando no prazer que era tão novo quanto intenso, permitiu-se sucumbir à torrente de sensações.

O ápice do desejo não era apenas físico, mas também emocional. Entre beijos, olhares e gemidos, as duas exploraram um território que transcendeu a mera luxúria. Era uma jornada de autodescoberta e conexão, onde os corpos e as almas se entrelaçavam em um abraço ardente.

Após o clímax, quando a paixão finalmente encontrou seu repouso, as duas mulheres se encontraram lado a lado, um silêncio carregado de significado pairando entre elas. A confissão que se seguiu foi o eco de um segredo há muito guardado, o desvelar de um desejo que agora não poderia ser negado.

O riso suave de Isabelle, a confirmação de suas intuições, trouxe um conforto renovado à prefeita. Os olhares trocados eram repletos de cumplicidade, revelando um entendimento mútuo que transcendia o físico e mergulhava no âmago de seus desejos mais profundos.

A atmosfera relaxada, o corpo cansado mas satisfeito, levou a um presente inusitado. A oferta de uma massagem, gesto simples e íntimo, se transformou em um jogo de prazeres que explorava cada centímetro de pele e cada suspiro compartilhado.

Entre risos e prazer, a tensão sexual nunca realmente se dissipou. As brincadeiras e os toques, a língua que explorava, eram símbolos de uma paixão que havia sido revelada e abraçada, um vínculo que se estabeleceu de forma profunda e inegável.

E assim, nesse paraíso tropical, onde o oceano encontrava a terra e os corações se encontravam em um ballet de emoções, a Prefeita Katie e Isabelle descobriram que, além de administrar uma ilha, tinham encontrado uma conexão intensa, um amor que florescia em meio à beleza e à ousadia de seus desejos compartilhados.

#Yuri #Fanfic #Animal_Crossing

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↝ CONHEÇA A FAMÍLIA PARK !

SETOR ⸻ mineração e joalheria. ETNIA ⸻ coreanos. VAGAS ⸻ 04 vagas. EMPRESA ⸻ Goryeo Gems. INSPIRAÇÃO ⸻ J.Estina, Korea Zinc, POSCO, Kores, Iljin Diamond. GATILHOS ⸻ trabalho escravo.

Embora a história dos Park tenha iniciado muitas décadas atrás, a empresa foi fundada apenas em 1967 com a missão de assegurar um suprimento estável de recursos minerais estratégicos para a Coreia do Sul. A Goryeo envolveu-se em diversos projetos de mineração dentro e fora de países asiáticos, como Austrália, Canadá, Chile e Mongólia, e logo em seguida suas operações elevaram o nível com a inserção de uma refinaria de zinco, uma siderúrgica, uma fábrica especial para lidar com materiais superduros e, por fim, mas não menos importante, sua marca de joias de luxo. Sua marca de joias, a Goryeo Gems, é uma das mais famosas na Coreia do Sul atualmente, realizando diversos contratos com celebridades, atores e idols.

Nos bastidores, a coisa é um pouco mais preocupante. Em 2003, a proibição da exploração de diamantes de sangue em territórios de conflito trouxe um rombo gigantesco no orçamento, ao ponto de terem de encerrar diversas operações no exterior. O lançamento da Goryeo Gems permitiu que o grupo não falisse completamente, mas ficaram à beira do precipício e ainda hoje possuem dívidas astronômicas, que aumentam todos os anos conforme os juros correm soltos. Para piorar a situação, Park Soowon, antigo presidente da empresa e chefe da família, faleceu no início de 2018, deixando no comando da empresa sua viúva, com pouco ou nenhum conhecimento de negócio, que acabou sendo roubada por um de seus amantes em um momento de fraqueza. No final, qual seria a solução à vista para os Park, você pergunta? Casamento, um acordo arranjado com alguma família endinheirada o suficiente para garantir o pagamento de suas dívidas.

Se há algo que Im Danbi sabe fazer é preparar suas filhas para a guerra, mesmo que seja a guerra do amor… Ou algo parecido. A missão deles é seduzir alguém rico o suficiente para tirar a empresa das dívidas, e isso é dizer muito porque precisa ser alguém com muito dinheiro mesmo, o mais rápido possível. Portanto, os Park estão presentes em todos os eventos, com roupas chamativas e sorrisos sedutores. É claro que o comportamento já se tornou… Um pouco famoso entre as fofoqueiras, mas quem se importa, se já conseguiram ao menos um resultado? Emerald, afinal, já se casou com um canadense que garantiu a sobrevivência deles por mais alguns bons 5 anos antes de bater as botas misteriosamente…

* Todos os filhos possuem o sobrenome Park.

↝ PERSONAGENS

MUSE DIAMOND: Park Soowon [ falecido em 2018 ] — um ataque fulminante do coração levou Soowon deste mundo, mas quando vivo ele foi uma fortaleza inabalável. Conhecido pela língua afiada e sarcasmo sem filtros, Soowon escapou de uma surra muitas vezes por causa de seu carisma, mas possuía pouco ou nenhum senso de preservação. Mesmo contra as ordens de seus pais, se casou com Danbi quando a engravidou por acidente, mas imediatamente se apaixonou pela jovem. 

MUSE RUBY: Im Danbi [ Presidente executiva, 1978, coreana, NPC ] — apesar dos pesares, Soowon se apaixonou por Danbi à primeira vista, ignorando o fato dela ser uma prostituta. Danbi se provou uma ótima esposa e mãe nos anos seguintes, mas nunca teve talento para liderar uma empresa. Ela não quer correr o risco de ter que vender o iate da família ou diminuir o luxo com o qual criou sua prole, afinal, já experimentou a pobreza e sabe o gosto amargo que ela tem.

MUSE EMERALD [ 1996-1998, etnia coreana, mulher ]

MUSE SAPPHIRE [ 1997-1999, etnia coreana, mulher ]

MUSE AMETHYST [ 1999-2001, etnia coreana, mulher ]

MUSE LAPIS LAZULI [ 2001-2003, etnia coreana, homem ]