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#veio
storiearcheostorie · 2 years
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ARCHEOMOSTRE / Viaggio nella devozione degli Etruschi: il Museo Civico di Modena riscopre le terrecotte votive di Veio della Stipe Lanciani
#ARCHEOLOGIA #MOSTRE / Viaggio nella devozione degli #Etruschi: il Museo Civico di #Modena riscopre le terrecotte votive di #Veio della Stipe Lanciani I dettagli su Storie & Archeostorie @museocivicomodena
Qui sopra e nelle altre immagini, alcune delle splendide terrecotte votive in mostra Statue, busti, volti, parti del corpo: sono gli ex-voto che i devoti Etruschi di Veio offrirono in dono alle divinità cui si erano affidati. La raccolta di terrecotte votive, giunta al Museo Civico di Modena nel 1894 ed esposta fino agli anni ‘80 del Novecento, è stata riscoperta grazie a un progetto di ricerca…
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Boa sorte pra vocês votando, porque eu não faço ideia de quem escolher
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groupieaesthetic · 5 months
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"É duas pedalas e a bicleta já..."
Sinopse: Onde a leitura ensina Esteban a como dar prazer a uma mulher, e resistir a uma sentada.
Warning: +18, conteúdo sexual, sexo desprotegido (NAOOOO FAÇAM ISSO), sexo oral, masturbação, linguagem imprópria.
ps: agradeço a todos que comentaram na primeira parte, e que me pediram (e ameaçaram a minha pessoa kkkkk) pedindo pela parte 2. APROVEITEM
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Já fazia 2 meses desde a sua primeira noite com Esteban. Depois daquilo continuaram se vendo. Não era namoro, apenas uma amizade colorida.
Não era namoro! Mesmo que depois daquilo vocês não tivesse ficado sem se falar por um dia sequer, nem tivessem ficado com outras pessoas e ainda transassem um com o outro quase todo semana.
Já eram oito horas da noite quando ele chegou. Carregava sua velha mochila e uma sacola com a lasanha.
"Oi Kuku" Abraçou ele que retribuiu a demonstração de afeto.
A verdade era que Kukuriczka estava melhorando. Começou a frequentar um café onde aconteciam sessões de RPG, as vezes saía com você e seus amigos. Estava ficando sociável.
Mas com você... as vezes com você ele ainda era aquele garoto tímido.
Uma noite quando foram transar você resolveu usar seu conjunto vermelho vinho. Isso resultou nele tão nervoso que nem conseguiu tirar o sutiã, e tudo que fazia era gaguejar um "por favor" enquanto você acariciava o pau dele.
"Pessoal saiu?" Ele perguntou percebendo o quão silencioso estava o AP
"Uhum. Foram num bar que tava tendo "noite dos universitários' "
"E por que você não foi?"
"Porque prefiro passar a noite com o meu universitário"
Enquanto falava foi chegando mais perto de Esteban, até finalmente unir os lábios e darem um breve beijo.
Mas havia algo estranho. Esteban parou o beijo e te olhou como se quisesse dizer algo, ou até perguntar.
"Tudo bem Esteban?"
"Tudo tudo" Respondeu dando um último selinho para logo te puxar para se sentar no sofá com você do ladinho dele
Colocaram o filme e foram assistindo. As horas passando, as vezes um levantava para ir ao banheiro, o outro para pegar um refri ou algo do tipo. Mas, havia algo de diferente, algo estava estranho...
"Kuku?"
"Sim (seu nome)?"
"Você ta bem? Ta querendo me falar algo?"
Mesmo se estivesse do outro lado do apartamento iria conseguir ouvir o suspiro dele.
"Eu vou sair com a Marcela semana que vem"
Assim que ele começou a falar, uma parte do seu coração doeu. Foda-se que vocês não tinha nada sério, não tinham um relacionamento, para você era doloroso imaginar dividir seu Kuku...
"Ah, sério?" Pausou o filme e se virou para ele "Que legal"
"Só que..."
"O que Esteban?"
Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás.
Tentando deixar ele calmo, você começa a dar beijinhos pelo pescoço do rapaz, deixando-o todo arrepiado.
"Fala vai, se precisar de ajuda eu ajudo"
Suspirou novamente e te olhou no fundo dos olhos.
"É que eu acho que vou transar com ela mas..."
Subiu no colo dele ficando assim os dois frente a frente.
"Mas o que Esteban?"
"Esse é o problema! Eu e você só fazemos mamãe e papai ou oral... ou aquela vez que você ficou de quatro na bancada da cozinha" A última frase saiu mais rápido da boca dele te causando uma risadinha "Mas e se ela quiser sentar em mim? Já ouvi um monte de gente falar que os caras gozam mais rápido assim. Não quero passar vergonha!"
Era de dar pena. Seu pobre e indefeso Esteban com esse tipo de medo.
"Quer que eu te ajude?"
"Como?"
"Eu sento em você ue" Disse como se fosse óbvio "Ai você aprende a se controlar, como controlar a situação e até como tocar a mulher e fazer ELA gozar mais rápido"
Aqueles olhinhos castanhos. Kukuriczka sorriu assim que você falou e iluminou os olhos com a idéia.
"Primeiro" Suspirou forte. Estava realmente ensinando Esteban a se controlar para transar com outra mulher?! Seu Esteban?! "Tenha em mente que ela vai te chupar, mas você sempre se recupera rápido então relaxa"
Saiu do colo dele e se ajoelhou na frente do sofá. Abaixou a calça e a cueca e sorriu com a visão.
O pau de Esteban ja se encontrava duro. As veias marcavam bem e seu pré-semen parecia tão gostoso.
Tocou ele com a mão e começou a fazer alguns movimentos. Logo, o argetino estava gemendo. Gemendo o seu nome!
Enquanto você usava uma mão para masturbar ele, a outra ele usava para segurar e apertar.
Quando achou conveniente colocou tudo o que pode na boca.
Ainda era uma meta sua conseguir colocar todo o pau dele dentro da sua boca, senti-lo na garganta e continuar o chupando, mas enquanto não conseguia, usava as mãos para cuidar do que não cabia em sua boca.
O chupava e lambia. As vezes ia tão lentamente que Esteban gemia e chegava a choromingar... coitadinho...
Não demorou muito e você sentiu o sabor da porra dele, em toda sua boca. Engoliu tudo e deu uma última lambida, indo das bolas até a cabecinha vermelha. Se levantou e ficou de pé na frente dele ainda sentado.
"Agora, uma boa coisa a se fazer é chupar ela mas não deixa-la gozar. Pelo menos eu prefiro assim. Parece que a sentada tem um a mais sabe?"
Ele apenas fez que sim com a cabeça. Ainda respirava ofegante, mas prestava atenção em tudo.
"Posso tirar?" Apontou para seu shorts e calcinha
"A vontade gatinho"
Esteban começou a depositar beijinhos na sua barriga, indo para a cintura, e enquanto isso descia lentamente seu shorts e calcinha juntos.
Você realmente não estava preparada pro movimento, mas de maneira rápida e forte Esteban se levantou e te colocou no sofá sentada.
"Devagar tá?" Relembrou ela que apenas sussurou 'tudo bem'
A língua dele passava por toda sua buceta. Lambia devagar, e te chupava fazendo gemer e apertar o cabelo dele.
Esteban cuspiu na sua entrada e passou os dedos. Aquele rapaz realmente havia evoluído.
Enquanto você gemia, ele metia os dedos devagar e aumentava a velocidade da chupada.
Esfregava o rosto, lambia seu clitóris e dava beijos na parte interna da sua coxa.
A barba que agora crescia no rosto dele deixava cócegas leves na sua região, mas aquilo só ajudava no prazer.
"Es...Esteban eu vou...porra!" Olhou frustrada pra ele
"Você que falou que tinha que parar" Se defendeu limpando os lábios
O puxou e começou a beijá-lo.
Sem quebrar o beijo, o sentou no sofá e ficou por cima dele.
Ele tirou sua camiseta e começou a lamber seus peitos. Enquanto isso, você levantava um pouco a cintura e encaixava o pau dele em sua entrada.
Desceu lentamente, fazendo os dois gemerem juntos.
Não queria ser má com ele. Começou a rebolar lento. Trocava o movimento por quicar mas ainda devagar.
"Isso, assim mesmo vai" Kukuriczka gemia segurando sua cintura com toda a força em suas mãos "Assim mesmo, quica gostoso no meu pau vai!" Você não sabia da onde aquilo havia saído, mas amou. O tapa na sua bunda que acompanhou a fala de Esteban apenas melhorou tudo.
No meio das sentadas você dizia para ele, para se concentrar em sentir o corpo da parceira. Em relaxar e apenas sentir o prazer atual. Nem mesmo por um segundo pensar no final.
"Ah Esteban" Gemeu alto. Começou a rebolar no pau do rapaz. Via ele revirar os olhos, engolir a seco, gemer, pedir por mais. "Eu vou gozar porra!"
"Eu também... vai goza comigo" Ele segurou seu rosto e começou a te beijar. Era um beijo necessitado, as vezes atrapalhado pelos gemidos que saíam de suas bocas.
Sentindo aquele aperto no estômago, aquela sensação dentro de você pegou uma das mãos de Esteban e colocou dos dedos para tocá-la e mastubar você.
Os dedos dele brincavam com seu clitóris enquanto você apertava o pau dele. Quando ambos gozaram Esteban apertou mais ainda sua cintura, e você gemeu alto o bastante para que seu vizinho ouvisse.
As respirações estavam pesadas. Não queria distância. Se pudessem ficariam mais próximos.
"Eu menti" Ele disse te fazendo olhar para ele sem entender "Eu não vou sair com a Marcela. Ela me chamou mas eu não quis"
"Mas e a história da senta..."
"É que eu queria fazia assim com você mas tava com vergonha de pedir"
Vocês se olharam e riram juntos. Os olhos de Esteban tinha um ternura que você nunca viu em mais ninguém.
Ele depositou alguns beijos no seu pescoço e deu um selinho em você.
"Mas se eu saísse com ela" Começou a comentar te fazendo levantar arquear uma sobrancelha "Ce acha que ela acharia ruim eu... eu chupar ela depois do sexo?"
Sorriu e pegou no rosto dele, fazendo um biquinho com os lábios do rapaz.
"Nenhum um pouco Kuku"
Logo Esteban te sentou no sofá novamente e abriu suas pernas. Lambeu toda sua buceta e deu um leve tapa nela.
Aquela noite seria mais uma das noites inesquecíveis que vocês viveriam juntos.
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dear-november19 · 11 months
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Theo is somewhere in the world in the mountains taking care of dragons. He practically doesn't even talk to his family anymore but he always sends letters to the boys and Pansy. but he never sent any to you. but he always thinks about you, and tries to imagine where you are. He knows he ran away suddenly and never look back, but now he understands that he did it to save himself.
Theo esta em algum lugar do mundo nas montanhas cuidando de dragões. ele praticamente nem fala mais com a familia mas sempre manda cartas pros garotos e pra pansy. mas nunca mandou nenhuma pra você. mas ele sempre pensa sobre você, e tenta imaginar onde está. ele sabe que fugiu de repente e sem olhar para trás, mas agora ele entende que fez isso pra salvar a si mesmo.
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jellybeeans · 4 months
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Só o rascunho mesmo pq eu nunca termino as coisas... Algum dia.
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misshcrror · 2 months
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            𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's dynamics ;
Finalmente, Yasemin chegou a um ponto onde não podia mais negar seus sentimentos, tanto para si mesma quanto para os outros. A vida é curta demais para para se limitar e viver com receios. Joseph a fazia sentir-se viva, mesmo em meio ao caos de suas vidas como semideuses no acampamento naquele momento. Desde o momento que desistiu da caçada. Por mais complicado que fosse, por mais bagunçada que ela se sentisse, a vida ao lado dele valia os desafios. Finalmente, ela havia deixado de lado o medo e abraçado o amor, sabendo que era o passo mais corajoso que podia dar naquele momento. Yasemin Solak agora tinha Joseph Barker como seu namorado.
I JUST WANTED TO BE YOURS and now i'm yours, @d4rkwater.
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hyunjungjae · 9 months
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ficar com o jaemin deve ser a melhor coisa do mundo, ele te paquerando a noite toda, e você devolvendo apenas alguns olhares por se sentir nervosa, por isso quando te vê no sofá sozinha ele não perde tempo de ir se sentar ao seu lado, conversa vai, conversa vem, quando vê ele ja ta do seu ladinho com o braço por trás de sua cabeça.
o assunto acaba, vira um silêncio desconfortante, você olha fixamente para frente, evitando o garoto ao seu lado, mas não dura por muito tempo, já que Jaemin é rápido em colocar a mão do lado do seu rosto e te puxar pela nuca, e pode ter certeza que aquele será um beijo inesquecível, as línguas se encontram, dançando de uma forma interessante, suas mãozinhas vão até os ombros do garoto, descansando ali, uma sobe até o rosto dele, e ele sorri durante o beijo. a mão do Na vai de sua nuca até sua coxa, aperta te sentindo arrepiar todinha, sobe para apertar o quadril e você consegue se sentir arrepiar mais ainda, o meio de suas pernas fica molhado, você faz uma forcinha para fechar e é quando o garoto te puxa pro colo dele.
daí pra frente, vocês ja sabem😋
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maximeloi · 2 months
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GRIMÓRIO DE MAXIME DUBOIS FT. NATALIA PAVLOVA
desde a adolescência “poções” é a única área que maxime não consegue deixar para trás. tentou se esforçar para aprender a lidar com armas diferentes mas nada deu certo; não conseguia guardar nomes de monstros para se especializar nisso e era desastrado demais para disciplinas que exigiam furtividade.
com as poções, não havia isso. bastava aprender. sua dedicação aos estudos lhe rendeu um cargo de instrutor, uma vaga nos aprendizes da magia… e vários grimórios.
seu primeiro grimório é o mais especial. tem uma parte inteiramente dedicada a venenos, já que é a área que mais gosta de lidar. mas as ervas que conhecia na época que o fez, hoje em dia têm muito mais utilidades do que as que estão escritos mas folhas amareladas. com a ajuda de natalia, sua mentora, o semideus atualiza sempre que tem chances. o trabalho junto com sua mentora tem sido exaustivo, catalogar todas as plantas e registrar novas utilidades é cansativo, mas vale a pena.
natalia está criando uma sessão inteiramente nova no grimório com ervas que maxime não conhecia antes ou que não tem muita destreza para lidar. apesar de especialista em poções, há muitos segredos que apenas o chalé de hécate possui. então seu grimório estará apresentando novas fórmulas de fazer poções, novas ervas e mais utilidades para as plantas.
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ERVAS
ACÁCIA: é uma planta considerada sagrada pelos egípcios. seus frutos podem ser utilizados no preparo de poções após dez semanas. dos frutos dessa planta é extraída uma seiva que é usada em poções da paz, calmantes contra ansiedade e ainda restauram a energia. produz bagos brancos minúsculos.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar efeitos colaterais como espinhas, tosse e soluços.
ACANTO: a seiva extraída de suas folhas é usada em poções contra queimaduras. para fazer a poção com folhas de acanto é preciso que as as folhas sejam esmagadas e unidas, formando uma pasta que fecha cortes quase instantaneamente.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar dor de barriga e dor de cabeça.
ALIQUENTE: é um cogumelo robusto alaranjado que causa histeria em quem fica nela. é uma erva perigosa mas se preparada corretamente, se colhida em até 5 semanas após começar a crescer, é uma ótima erva para ser partida, queimada e suas cinzas podem semrvir de fumo. se seguida as instruções, é um ótimo alucinógeno.
EFEITOS COLATERAIS: histeria, náuseas, visão distorcida, alucinações, fome excessiva.
ARAPUCOSO: a planta em questão tem galhos longos e espinhos urticantes. quando alguém tenta extrair suas vagens, os galhos ricocheteiam como modo de defesa. precisam ser colhidos de noite pois é a hora que a planta está adormecida. para abri-las, é necessário espetá-las com algo afiado. as vagens servem para poções contra espinhas, contra cravos e para deixar a pele mais macia.
EFEITOS COLATERAIS: se preparado incorretamente, a poção que tem arapucoso terá o efeito contrário do esperado, causará espinhas, irá fazer nascer cravos e deixará a pele áspera.
ESQUECÍNEA: as folhas desta planta apresentam pêlos e causam coceira imediata para todos que a manipularem sem a devida proteção. apesar do nome contraditório, é majoritariamente usada em pequenas medidas em poções para induzir o sono em casos extremos de insônia.
EFEITOS COLATERAIS: manuseada de forma incorreta, esquecínea pode induzir a severas alergias respiratórias. também quando usada em demasia em poções, a planta surte ao indivíduo o efeito de esquecimento temporário, além de dores de cabeça e náuseas.
DRAGÔNIA: a flor com suas pétalas em cor laranja semelhantes a chamas de fogo, exalam cheiro doce e convidativo. no entanto, o contato direto com as pétalas podem resultar em queimaduras e manchas escuras que podem se tornar em cicatrizes. seu uso é apenas em poções com o objetivo de combater febres altíssimas, por servir como um imediato contra o que perturba o organismo do paciente.
EFEITOS COLATERAIS: apenas a pele. causam queimaduras de primeiro grau, além do escurecimento do local atingido.
SERPENTIA: planta trepadeira robusta que se assemelha a anatomia de uma cobra. sua seiva serve para poções com finalidade para oxidação de venenos, seja de animais quanto de monstros.
EFEITOS COLATERAIS: se usada em exagero, pode ocasionar convulsões, náuseas e dores de barriga.
ESTRELÁCEA: flor em formato caricato de estrela. suas pétalas são brancas mas com um brilho que as diferencia das demais. sua haste também é esbranquiçada e só é possível vê-la desabrochando durante a noite. é usada para poções que buscam o tratamento contraceptivo após relações sexuais.
EFEITOS COLATERAIS: ingerir em exagero pode ocasionar vertigem, náuseas e até o corte do efeito esperado.
SORTÍLEA: erva que cheira igual coentro e possui anatomia semelhante a um trevo de quatro folhas. usada para poções com finalidade para ferimentos leves, sem grau complexo de necessidade médica especializada.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar queda de pressão e vertigem.
AQUANTIA: erva comum em ambientes aquáticos de água doce, caracterizada por suas folhas esponjosas que flutuam na superfície da água. a seiva extraída dessas folhas é utilizada na preparação de poções de consistência mais densa, que podem ser ingeridas ou aplicadas diretamente na pele sobre áreas afetadas. essa seiva é especialmente indicada para o tratamento de queimaduras de segundo e terceiro grau. o alívio é imediato, além do processo de cura ser acelerado.
EFEITOS COLATERAIS: até então, nenhum.
CALÊNDULA: erva excelente para tratamento de peles sensíveis e com tendências a irritações. é usada para poções que buscam o tratamento estritamente estético. seu efeito é quase imediato, eliminando qualquer imperfeição que ocorram de causas naturais, como o surgimento de espinhas, rugas, etc.
EFEITOS COLATERAIS: ingerido em excesso pode acabar resultando no efeito pouco esperado, como o corte de sua eficiência dentro do organismo.
VALERIANA: tendo função natural como sedativo, é usada em poções no tratamento para insônia. também podendo ser usada para aliviar a ansiedade e o estresse. a poção só é prescrita por curandeiros, após uma investigação minuciosa dos sintomas do paciente.
EFEITOS COLATERAIS: ingerido em doses altas, o semideus tende a entrar em coma, podendo dormir por dias. os primeiros efeitos após acordar é vertigem, náuseas e dores fortes de cabeça.
FENO-GREGO: erva indicada para redução dos níveis de açúcar no sangue. adicionada em poções, a erva serve a propriedade de ajudar na digestão, aliviando sintomas contra intoxicação alimentar, por exemplo.
EFEITOS COLATERAIS: usado em exagero, pode servir o efeito contrário, intensificando dores ou cólicas na barriga.
GINKGO BILOBA: erva com propriedades anticoagulantes usada em poções que buscam a parada imediata de sangramentos de nível médio e alto em razão de sua ação instantânea.
EFEITOS COLATERAIS: em exagero, pode causar arritmia ou em casos extremos, insuficiência cardíaca.
PACIFICUS: Arbustos de cor roxa, suas folhas servem para poções simples de cura. Não deve ser usada pura, sempre deve ser misturada com outras ervas já que sua potência não é tão forte para que consiga agir sozinha.
EFEITOS COLATERAIS: Não possui efeitos colaterais fortes por causa de sua natureza fraca. Contudo, se usado puro, pode causar náuseas por causa do odor forte.
FLOR DE LÓTUS PRETA: é uma flor que só nasce e floresce em condições específicas. anteriormente a flor só era encontrada nos jardins de Perséfone no submundo, mas atualmente ela também pode ser encontrada na estufa do acampamento. nico di angelo trouxe sementes do submundo e a flor passou a ser cultivada na superfície.
EFEITOS COLATERAIS: considerando que é uma flor que só deve ser usada para venenos, seus efeitos são fortes e não deve ser ingerido pura. Causa paralisia, alucinações e às vezes hemorragia.
SILVÉRIA: uma planta de folhas prateadas que exalam um aroma suave. sua seiva é usada para criar poções que induzem a calma e reduzem o estresse.
EFEITOS COLATERAIS: Ingestão excessiva pode causar letargia, náuseas e tontura.
UMBRAFOLHA: erva de folhas s que crescem em áreas mal iluminadas da estufa. utilizada em poções para aumentar a resistência física, elas precisam de locais sem iluminação por pelo menos um mês para crescer.
EFEITOS COLATERAIS: Pode causar ansiedade e palpitações cardíacas se usada em demasia.
FLOR DE SANGUE: uma flor vermelha intensa que floresce em terrenos áridos mas que foi recentemente adaptada para crescer na estufa do acampamento. sua seiva é usada para poções que estimulem a força e o vigor.
EFEITOS COLATERAIS: pode causar hemorragias se não for usada com cuidado.
NÉVOA AZUL: planta com flores azuis que exalam um perfume que causa alucinações leves. usada em pequenas doses pode servir como sedativo.
EFEITOS COLATERAIS: em grandes quantidades pode induzir alucinações severas e perda de coordenação motora.
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VENENOS
EXTRATO DE LÓTUS PRETA: como o próprio nome já diz, é um veneno que tem em base feita com o extrato de uma flor de lótus preta. a cor do líquido é cinza e ele tem um odor de putrefação.
EFEITO: quase instantâneo. em apenas cinco minutos após ingerido, o veneno começa a obstruir as vias respiratórias e começa a causar paralisia muscular progressiva sob dor intensa.
ANTÍDOTO: seu antídoto é um produzido a partir das flor de lótus comum, misturado com folhas de pacificus.
CAERULEUM LIQUIDUM: sua cor azulada foi de onde surgiu o nome. o veneno é feito a partir de feno-grego misturado com valerania, as duas ervas combinadas acabam gerando o tom azulado do líquido.
EFEITO: causa ansiedade e agitação, intensifica a insônia ao ponto da vítima ter alucinações visuais e auditivas. o veneno também causa fortes dores de barriga e náusea.
ANTÍDOTO: não precisa de antídoto, é um veneno fraco que tem seu desgaste após algumas horas.
HALLUCINOGENIC ARDENS: a combinação das propriedades alucinógenas e de histeria do aliquente com as queimaduras causadas pela dragônia cria um veneno que induz intensas alucinações acompanhadas de uma sensação de queimação na pele.
EFEITOS: aos poucos, ao longo de algumas horas, a vítima é acometida por: Histeria, náuseas, visão distorcida, alucinações, queimaduras de primeiro grau e manchas escuras na pele.
ANTÍDOTO: não existe um antídoto específico, apenas tratamento. secreção de cogumelo robusto alaranjado (para histeria) e pomada de acanto (para queimaduras).
MAXIMUM TURPIS: a combinação da seiva de acanto com as vagens de arapucoso resulta em uma pasta verde que, ao invés de curar, inflama feridas e causa irritações severas na pele.
EFEITOS: aumenta cravos e espinhas, deixa a pele áspera e cheia de feridas vermelhas.
ANTÍDOTO: por três dias, a vítima precisa passar uma pomada feita de calêndula e aquantia, se o tratamento for interrompido antes dos três dias, a vítima terá que fazer o dobro dos dias iniciais.
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FOLHAS ROUBADAS DO GRIMÓRIO
KRVAVA MAGLA: também conhecido como névoa de sangue. a névoa vermelha pode ser mantida em um frasco mas é preciso muito cuidado pois é um dos venenos mais perigosos que existe até então.
EFEITOS: a combinação da flor de sangue com a névoa azul causa alucinações intensas e aumenta a pressão sanguínea, levando a hemorragias.
ANTÍDOTO: curiosamente, esse veneno apesar de perigoso possui um antídoto. uma poção de silvéria misturada com ginkgo biloba ajudará a controlar as alucinações e a diminuir a hemorragia, dando tempo para que os curandeiros comecem a tratar os outros sintomas com outras poções de cura.
NEVIDLJIVA LETARGIJA: combine silvéria com a névoa azul e você terá um veneno que se inicia de maneira silenciosa, mas que causará grandes estragos. o veneno precisa ser inalado ou apenas entrar em contato com a pele.
EFEITO: começa com uma paz, uma tranquilidade excessiva antes que se transforme numa letargia incomum. As náuseas, tontura, alucinações severas vem depois. após isso não há volta, não existe cura.
ANTÍDOTO: não existe antídoto.
PARALYSIS DIABOLI: este veneno combina a propriedade de oxidação de venenos da serpentia com o efeito indutor de sono e esquecimento da esquecínea. um veneno de cor laranja é o que se ontem da mistura dessas duas ervas.
EFEITOS: o resultado é uma mistura que causa uma paralisia temporária e perda de memória. conforme o veneno se espalha, a vítima experimenta: convulsões, alergias respiratórias, esquecimento temporário e fica incapacitada de se mexer. a paralisia ocorre em todo o seu corpo.
ANTÍDOTO: misture valeriana com ginkgo biloba para melhorar a circulação e combater convulsões, e combater convulsões, o efeito deve começar a funcionar depois de três horas.
TACITURNITAS: esse veneno é feito a partir do extrato da flor de lótus preta misturado com flores de névoa azul. deve ser feito de noite, mantido em frascos escuros e opacos, para que luz não cause estrago na fórmula. 
EFEITOS: o efeito é automático, causa paralisia no mesmo momento que é aspirado. a névoa cinza quando entra nas vias respiratórias deixa a vítima incapaz de se mexer, sua mente entra em um estado caótico de constantes pesadelos e pensamentos sombrios como uma espécie de tortura mental.
ANTÍDOTO: flor de lótus comum deve ser triturada e misturada com dragônia e valeriana. o tratamento dura em média quatro dias para ser concluído, o antídoto deve ser ingerido durante as noites pelos quatro dias, com intervalo de 3h cada dose, três doses por noite. 
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GRIMÓRIO CONFECCIONADO JUNTO COM @magicwithaxes.
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christiebae · 1 month
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— relacionado ao fechamento da fenda e os acontecimentos atuais. — point of view. — menção honrosa: @sinestbrook (rest in peace) e @kitdeferramentas
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Muitos julgam os filhos de Afrodite pela forma como são capazes de manipular as emoções, ia bem além da aparência física quase sempre impecável e a forma como conseguiam qualquer coisa com facilidade, mesmo que esses elementos sejam colocados como bons motivos para odiá-los. Christopher infelizmente nasceu com aquele adicional bobo e quase idiota que era o seu poder, a herança divina deixada por sua mãe quando lhe deu a luz. E bem, não nasceu de forma majestosa e independente como Afrodite, quer dizer, entre as diversas lendas, a preferida de Christopher era aquela que ouviu a sua mãe Rachel lhe contar diversas vezes, dizendo como era bonito imaginar que, com o balançar das águas, das espumas do mar, dentro de uma concha de madrepérola ergueu-se Afrodite, sem um pai e sem uma mãe, apenas a deusa do amor e da beleza dentro de toda a sua imponência e a sua força.
De fato, Christopher não tinha um por cento da força de sua mãe, infelizmente não tinha sido gerado de maneira mágica e independente, nasceu de um homem e as suas fraquezas quase todas vieram das várias inseguranças que aquele homem tinha, motivo do qual fez com que ele ignorasse a existência de um filho por não poder mais viver ao lado da mulher que amava. E aí vem o ponto fraco mais forte do filho de Afrodite, a paixão, sem rodeios e intenso tal qual se vivia no século passado, quase um Romeu, a postos de se ajoelhar no chão e implorar para ganhar um mísero beijo ou morreria tentando, chega ser exagerado como se entrega facilmente ao sentimento avassalador que vem com um olhar, um sorriso ou apenas um toque em suas mãos.
Foi assim que se apaixonou por Brooklyn Edwards, não saberia explicar como os seus olhos foram facilmente capturados pela forma elegante daquele homem, quase sempre se mantinha escondido e discreto dos olhares de qualquer um, mas Christopher sempre o encontrava, fazendo o seu coração acelerar quando seguia até ele, apenas para que pudessem ficar presos naquele jogo de flertes e cantadas. O beijo que finalmente conseguiu no baile de sua mãe, fez com que o seu coração se aquecesse de tal forma que ele entendeu, naquele momento, que deveria investir no sentimento, mesmo que fosse cair novamente. As pessoas não acreditam que um filho de Afrodite tenha amores fracassados, na verdade, Christopher tem uma longa lista de relacionamentos falidos, mas dificilmente cedia tão intensamente a eles para se sentir um miserável. Aconteceu uma vez, com uma filha de Circe, agora aconteceria de novo, se Brooklyn lhe dissesse não.
E não foi o que aconteceu, do beijo no baile vieram os encontros noturnos, as mãos livres e os corpos suados, amando cada detalhe daquele homem como podia, a sua voz rouca no ápice, o seu corpo belo quando se contorcia de prazer, o sorriso ao fim com um misto de cansaço e saciedade. Christopher foi feliz por tão pouco tempo que chegou a cogitar a possibilidade de nunca mais viver aquilo novamente.
Da experiência viva e saborosa da ilha de Circe, com a proibição de toques mais ousados, ele entendeu o que sentia pelo filho de Dionísio e lá estava Christopher novamente, depois de uma despedida boba com um selar rápido roubado dos lábios cheios, sempre tocando aquela pinta que ficava no canto inferior, o filho de Afrodite, armado e protegido pela armadura de couro, a única peça que usava sobre a pele lisa de seu torso, seguiu para a missão de fechar a fenda e, finalmente, ter um pouco de paz naquele lugar, mesmo que falso e com tempo contado, ele esperava viver aquele romance da forma certa, fazer uma declaração melosa e se arriscar de novo. Ingênuo, claro, todos eles tinham um pouco disso misturado com a esperança daquele caos acabar de alguma forma. E, como foi previsto, tudo foi extremamente caótico e violento. Não tinha mais o mesmo reflexo devido ao olho roubado por Hera, mas conseguiu se livrar de monstros e não sair muito machucado de lá, com arranhões e marcas que ficaram espalhadas em seu corpo, no fim, terminou sem a espada e a coraza, com o peito desnudo e com arranhões, ajudando a levar feridos até a enfermaria. Que foi onde o seu mundo caiu pela primeira vez, ouvindo o nome daqueles que tinham desaparecido, Brooklyn estava entre eles, razão que fez com que o homem reagisse com certa violência, chegou a cogitar de ir atrás de Quíron ou Dionísio, mas foi impedido, de que adiantaria? Por que perderia toda a sua razão tentando fazer alguma coisa sem nenhuma resposta concreta?
Se iniciou uma semana de tortura e medo, insônia devido a pesadelos, fazendo rondas sequentes na esperança de encontrá-lo, perdendo aos poucos as esperanças por cada dia que passava. Christopher estava na beira da loucura quando a televisão ligou pela primeira vez, no chalé de Afrodite, mostrando o que aconteceu com os caídos. E por mais estranho que tenha sido, Brooklyn parecia bem e isso fez com que ele voltasse a aquecer o seu peito com esperança, desejando que os dias passasse logo para que pudesse vê-lo, abraça-lo e sentir novamente tudo o que foi deixado para trás com o sumiço dele. E com os dias seguindo de forma mais leve, é lógico que o mundo dele cairia novamente.
Estava em uma ronda, junto com um dos patrulheiros, fazia até piada das coisas até que ouviu que a tv estava ligada novamente, eram mais notícias dos caídos. Que Quíron o perdoasse, mas não se importava com nada e nem ninguém naquele momento, precisava ver Brooklyn de novo e por isso deixou a sua ronda para correr até o chalé de Afrodite.
Infelizmente... chegou na hora que foi anunciado a morte do filho de Dionísio.
Congelou por alguns segundos, parado em frente a porta de entrada de seu chalé e os olhos, ambos, carregando as lágrimas guardadas por todo o tempo desde o sumiço dele. Mais uma vez, lhe tiraram a oportunidade de amar alguém de maneira genuína, sem ter medo de ser ou não fruto do seu poder maldito, conquistando o olhar dele por simplesmente ser quem era e agora não poderia mais tê-lo como desejava. Tinha perdido Brooklyn, não podia acreditar que tinha perdido ele, naquele momento, sentiu o que Kit Culpepper sentiu quando Flynn morreu, mas não podia tocar nele e nem abraçá-lo, amaldiçoar os deuses pelo o que lhe foi tirado, a mão de Christopher só pode tocar a imagem congelada na televisão, que logo sumiu e deu lugar ao entretenimento fajuto daqueles que só gostavam de usá-los e se divertir com os seres que eles mesmos tinham colocado no mundo.
Não percebeu quando os seus pés o levou para fora do chalé, só se dando conta quando chegou na cachoeira, exatamente o lugar onde viu Brooklyn pela primeira vez e sentiu aquela sensação deliciosa da paixão avassaladora com uma simples troca de olhares, dessa vez não tinha borboletas nos estômago e nem aquele sorriso bobo da descoberta recente do sentimento dominado por eles, agora tinha as lágrimas que deslizavam pelo seu rosto de maneira descontrolada, junto a soluços dolorosos e a força que se esvaía, caindo sobre os seus joelhos, as mãos se espalmando no chão cheio de pedregulhos e galhos secos, poderia se machucar com isso, mas ainda não doía o tanto quanto estava doendo naquele momento. "Primeiro... foi Circe..." Apertou os dedos contra a terra enquanto soluçava, a voz rouca e baixa. "Agora... Hécate... sempre tirando uma parte de mim..." Negou com a cabeça e apertou os dedos com mais força até dar o primeiro soco contra o solo firme, vindo o segundo, o terceiro e diversos seguidos que era onde descarregava a sua raiva e um grito amargo cheio de dor escapou de sua garganta sem qualquer temor de ser encontrado por algum monstro ou até mesmo por algum patrulheiro que fazia a ronda. Christopher só queria descarregar aquela raiva e aquele sentimento que dominava o seu peito, mesmo que isso fizesse os seus dedos se dilacerarem e a sua mão ficasse cada vez mais machucada.
Em algum momento as forças chegaram no seu limite, Christopher caiu na terra batida com as mãos agora dominadas pelo vermelho escarlate de seu sangue, as lágrimas se misturando a terra que sujava o seu rosto. Christie se abraçou e deixou que o choro corresse livre até que não conseguisse mais respirar. Que Thanatos lhe levasse também, já não se importava mais, estava cansado de tudo aquilo.
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jenniecaipirinha · 19 days
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o tumblr me parabenizando que emoção 😭 ja fez mais que meu pai
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cheolcam · 2 months
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por mais que eu goste de imaginar um cenário que o cheol é seu namorado e organiza um gangbang com svt todo como presente de final de ano ou algo assim, eu tenho pra mim que ele só te dividiria com três pessoas: joshua e jeonghan, e o dino.
joshua e jeonghan porque são os melhores amigos dele. ele confia neles mais do que em qualquer pessoa, e ele sabe que você é uma cadela sedenta por pica que gosta de ser maltratada, então ele os chama e te dá três picas de uma vez.
já com o dino entra aquele cenário clássico. dino inexperiente, e cheol oferece pra ensinar tudo pra ele. seungcheol reveza com o mais novo. se ele mete, dino mete também. se te dá um tapa, dino dá também. ele não sente ciúmes, mas sim orgulho do maknae assim que ele te faz gozar.
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apavorantes · 4 months
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EQUIPE 1, MISSÃO 8: Encontrar e trazer o Grimório de Hécate escondido na Caverna dos Sussurros.
@littlfrcak, @zmarylou e Bishop vão à República Dominicana para investigar o Parque Nacional Cotubanamá, onde Hécate supostamente escondeu seu grimório. Após enfrentarem armadilhas ilusórias, o canto hipnótico de sereias e um ataque de leucrotas, os três alcançam o esconderijo do grimório na Caverna dos Sussurros, mas Hécate tem uma última surpresa para o trio. Quando Bishop retira o livro de seu pedestal, a caverna começa a desabafar e encher-se de água, e os três precisam escapar antes de serem afogados e soterrados pela ira da deusa.
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geniousbh · 5 months
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a foto toda glitchzada mas esses dois de bonézinho meio que !!!!!!!!!!!! me fizeram querer papocar pq nunca vou ser comida por eles
LITERALMENTE ESTOUBINDO ME MATAR DE ONDE SURGIU ESSA IMAGEM CADE O TRIGGER WARNING DE TESAO GRAFICO EXPLÍCITO MINHA PERERECA EXPLODIU🤕🤯🤯💥💥💥💯💯💢
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littlfrcak · 3 months
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𝕴 𝖈𝖆𝖓'𝖙 𝖋𝖆𝖈𝖊 𝖗𝖊𝖆𝖑𝖎𝖙𝖞 𝖈𝖆𝖚𝖘𝖊 𝖙𝖍𝖊 𝖜𝖊𝖎𝖌𝖍𝖙 𝖎𝖘 𝖙𝖔𝖔 𝖒𝖚𝖈𝖍 𝖙𝖔 𝖇𝖆𝖗𝖊.
— task #03
— tw: menção: morte, fogo, agressão (leve) contra criança.
ʿ a tranquilidade no acampamento deveria ter sido sinal o suficiente de que as coisas iriam dar errado em breve. mas a falsa segurança lhe iludiu, se deixou ser envolto no silêncio da madrugada e relaxar, dormir. o sono já o tinha arrebatado profundamente quando, de repente, a paz foi interrompida por gritos estridentes que ecoaram pelo acampamento. em instantes, o alarme soou, um som agudo que anunciava a presença de um monstro. os gritos se transformaram em rugidos horríveis, cortando a noite, misturando-se com a voz de quíron e os sons dos semideuses se preparando para a batalha. sasha despertou, seu coração acelerado, a adrenalina correndo em suas veias. de novo não. sem fogo, sem água, por favor, rogou internamente para qualquer divindade que pudesse estar olhando por eles naquele momento. trêmulo e sem ter a certeza se deveria lutar contra o que estava sendo anunciado pelo alarme ou apenas se esconder nas sombras até aquele pesadelo passar, o semideus pegou rapidamente suas armas – a espada em uma mão e a kusarigama na outra – e saiu correndo do chalé. o caos se instalou tão rapidamente quanto era possível ali, com semideuses correndo em todas as direções, tentando se armar e se preparar para o ataque inevitável.
assim que sasha saiu, foi atingido por uma magia poderosa que o derrubou no chão. tentou resistir mas seu corpo foi forçado a ficar de joelhos. para qualquer espectador, seus olhos ficaram brancos, veias vermelhas apareceram em sua face enquanto o feitiço o dominava. sentiu-se sendo arrastado para um abismo escuro, onde o passado se mesclava com o presente de maneira terrível.
quando a visão se estabilizou, percebeu que estava no chão de uma floresta, o cheiro de fumaça impregnando o ar. seus ouvidos zumbiam e ele sentia dores por todo o corpo. à sua frente, uma cabana em chamas. sua antiga casa. o fogo ainda ardia, embora estivesse diminuindo aos poucos. estava de volta ao momento que perdeu a mãe? seu corpo tenso parecia pesado, menor. uma olhada para as mãos e podia ver que eram mãos infantis, era uma criança de novo. recebia uma segunda chance ou estava sendo torturado com a lembrança? não dava para ter certeza mas não havia realidade paralela em que ao ver a cabana em chamas, o pequeno sasha não entrasse para tentar salvar sua mãe.
a visão dentro da cabana era um pesadelo. a primeira coisa que viu foi sua mãe, caída no chão, imóvel. ao contrário do que realmente aconteceu, a mulher não agonizava presa embaixo de uma viga, ela já estava morta, mal dava para reconhecê-la; apenas parte do rosto era reconhecível e estava marcado em suas memórias como um carimbo. o coração de sasha apertou, mas o horror estava apenas começando. dessa vez nada explodiu, nada o expeliu para fora para acabar com seus tímpanos; mas o que acontecia era muito pior. bastou olhar ao redor para ver que havia mais corpos no chão. “não, isso não está certo! isso não aconteceu!” gritou alto, a voz soando crua com dor e desespero. as perninhas eram curtas, magricelas, sasha tinha que encolher suas asas mas estava com as costas tão doloridas que não dava para guardar, apenas as encolhia com sacrifício enquanto avançava pelo fogo. o primeiro que avistou foi nico, seu irmão; o corpo inerte e tão queimado como o da sua mãe lhe deixou tenso. nico não existia naquele passado, não deveria estar ali. junto a ele estavam kitty e sefa, suas irmãs; os três semideuses estavam caídos encolhidos contra a parede, presos por uma madeira que ainda se encontrava em chamas. o desespero crescia em seu peito, cada passo um tormento. os soluços da criança eram altos, navegava pelo fogo sem parecer ser queimado, embora a quentura sem dúvida fosse sentida.
no cômodo que parecia ser a cozinha. anastasia e bellami... cada uma delas caída em um canto. a criança não conseguia continuar, queria sair dali porque não havia nada o que pudesse fazer para salvá-los; mas como voltar se o caminho que percorreu tinha sido tomado já pelas chamas? havia uma janela mais a frente e era para lá que ia… até que tropeçasse em algo e caísse no chão com as mãos minúsculas em brasa quente. o grito de dor foi automático, ao tirar as mãos do chão sentiu o quão profunda era a queimadura. ao olhar para o lado confuso no que podia ter tropeçado… viu melis. os olhos abertos, as lágrimas caindo pela face machucada pelo fogo. “você está viva.” ele murmurou baixo, a voz infantil soando assustada e incrédula.
“por que você fez isso, sasha?” a garota perguntou… e então os soluços cessaram. ela estava morta também. o menino gritou, engatinhando até a semideusa ignorando as chamas, a brasa, as queimaduras que ganharia com aquilo. as mãos em carne viva foram colocadas na face alheia tentando fazê-la voltar a prestar atenção em si; aqueles olhos vazios, sem vida, não combinavam com a filha de hermes.
a dor e o desespero o sufocavam, não era apenas a fumaça e o fogo que o impediam de respirar. o som de seus próprios gritos era a única coisa que soava ali dentro junto com o barulho de madeira se despedaçando. cada pessoa, cada detalhe daquela visão era uma faca cravada em seu coração. e no fundo de tudo isso, o sentimento esmagador de impotência, a percepção de que não podia fazer nada para mudar o que havia acontecido; que de alguma forma parecia ser sua culpa. ao invés do fogo lhe consumir junto com a casa e com todas as pessoas que amava, as chamas… pararam. suas asas se esticaram enquanto os soluços escapavam livremente. quando abria os olhos, não havia mais corpos ao seu redor, não havia mais a cabana em chamas. porém ainda continuava uma criança sozinha, com as mãos no chão de terra enquanto chorava. o toque em sua cabeça veio de repente, um puxão no cabelo loiro e curto. o grito que soltou foi de susto ao ser arrastado para cima, colocado de pé forçadamente. “eu disse para você guardar essas asas nojentas. isso é tudo sua culpa!” a voz da mãe era rígida, irritada. o garoto ofegou, os olhos azuis assustados, o choro continuava mas de maneira silenciosa, confusa. a aparência da mãe não estava certa, metade da face queimada e tão escura que parecia quase carbonizada, a outra suja de terra, com poucos sinais da violência do fogo. “eu disse para você não falar com aqueles espíritos, para parar de ser esquisito. e o que você fez? me matou. a culpa foi sua, sua pequena aberração!” a força que a mulher segurava seu cabelo era o suficiente para arrancar alguns fios, seu grito agora era alto de dor. “você nos matou. você nunca passará de uma criança assustada que nunca consegue fazer algo certo.” o jeito como a mulher lhe jogou no chão foi abrupto mas tão familiar. tudo naquela cena era familiar demais.
ao atingir o chão, porém, sasha olhou rapidamente para cima; sua mãe vinha em sua direção com a mão erguida pronta para lhe atingir, mas antes que ela fizesse isso, ele gritou. e seu grito foi real, mas tão real que o puxou para fora daquela visão.
caiu para frente pois estava ajoelhado ainda na frente do chalé de hades. seu corpo tremia e os ouvidos zumbiam. não tinha colocado seu aparelho auditivo então sentia apenas as vibrações ao redor. não conseguia ouvir os próprios soluços e nem em seguida os próprios passos voltando para dentro do chalé.
apesar de reconhecer que não tinha passado de uma visão, sua mãe tinha razão em algo: sempre seria uma criança assustada no fim de tudo.
citados: @sefaygun ; @kittybt ; @ncstya ; @thxbellamour ; @melisezgin.
para: @silencehq
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wrxthbornx · 3 months
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POV - 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫𝐦𝐚𝐭𝐡 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐨𝐬𝐞 𝐰𝐡𝐨 𝐬𝐭𝐚𝐲 #1
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O vestido branco que envergava, tão imaculado quando abriu a caixa e o tirou para experimentar, encontrava-se agora completamente desfigurado, a saia eram farrapos, o branco quase puro misturava-se com uma combinação de castanho, cinzento e preto, lembrando o incêndio da noite passada. Sabia que deveria despi-lo, deitar no lixo juntamente com as memórias do recém acontecimento e tomar um banho, na esperança que a água levasse consigo toda a sujidade, desde a fuligem, sangue, terra e tudo aquilo que ia no coração e na mente de Daphne. Mas não conseguia, desde que havia chegado ao chalé número cinco por volta das seis da manhã, apenas tinha tido forças para se deitar em sua cama, encolhida em uma posição fetal, desconhecida para ela. Os olhos nem sequer ousando se fechar, com o receio de tudo o que havia acontecido aparecer por detrás do negro que as pálpebras fechadas traziam. O peito ardia com a raiva que sentia naquele momento, e que tentava controlar o máximo que podia. No entanto, por mais que tentasse limpar sua mente de tudo, os acontecimentos daquela noite eram vistos e revistos...
Quem a conhecia bem sabia que não era costume seu beber mais que dois copos de qualquer bebida, sua tolerância ao álcool era péssima, por isso a filha de Ares sabia quando parar. Porém, o clima do baile tinha puxado um pouco mais por si, a fazendo beber mais que aquilo que estava acostumada, fazendo o álcool nublar um tanto a sua mente. No entanto, naquele momento aquilo não era algo que a preocupava, estava até se divertindo, e sentia que deveria aproveitar para se soltar um pouquinho, já que também não era algo que era costume acontecer. Daphne tinha uma natureza rígida, disciplinada e perfeccionista, e tinha se prometido a si mesma que essa noite iria tentar deixar isso de lado, não deveria ser muito difícil.
A distração e a maior lentidão em seus movimentos e percepção do que se passava em seu redor, levou a que demorasse um pouco mais a assimilar o que estava acontecendo, fazendo com que sua atenção apenas fosse pega quando ouviu os gritos de Veronica e Yasemin, uma expressão confusa aparecendo no rosto da loira quando as viu agarradas à coroa mas sem nenhum aparente inimigo por perto. O copo de qualquer que fosse a bebida que estava tomando no momento, foi deixado em cima do balcão do bar de Dionísio, e logo se aproximava das duas garotas, embora fosse difícil chegar a elas com a quantidade não só de campistas ainda dançando ao som da música como campistas que se aproximavam para perceber o que acontecia. O ritmo cardíaco de Daph se tornava mais rápido, e sem pensar duas vezes, pegou em uma colher que estava em cima de uma das mesas e com recurso a seu poder, transformou a mesma em uma espada longa, a deixando com a ponta contra o chão para não acabar machucando ninguém.
Ao perceber o alívio das duas semideusas ao se soltarem daquelas coroas, Daphne olhava em volta, na tentativa de se aperceber de alguém suspeito que pudesse ter causado aquilo, mas sua atenção fora roubada com o brilho intenso que surgia no teto. A mão ainda em volta do cabo da espada, segurando de forma firme caso fosse necessário agir. Porém, o que necessitava naquele momento não era uma espada, mas sim um escudo. Ao perceber que as estrelas caíam e incendiavam aquilo que tocava, a semideusa tentou pegar em qualquer coisa em seu alcance, transformando o objeto em um escudo, embora não o rapidamente para não ser atingida no braço esquerdo por uma dessas estrelas. A queimadura ardia, a fazendo sussurrar um 'merda' baixinho, mas tentava ignorar aquela sensação enquanto tentava organizar sua mente para que conseguissem sair dali o mais depressa possível. O escuro era erguido sobre sua cabeça assim como de outros semideuses de forma a escaparem daquelas 'estrelas' incendiárias e, ao se aperceber de uma das saídas do pavilhão, tentou juntamente com Raynar evacuar os outros campistas dali.
Se esperava encontrar a passagem vazia para que conseguissem escapar? Sim, mas pelos vistos isso seriam bom demais. A surpresa se mostrou evidente em seu rosto ao reparar nos ursinhos de pelúcia juntos como que um exército, prontos a atacar quem lhes aparecesse à frente. Daphne não hesitou em utilizar a espada para os travar, cortando cabeças, troncos e membros, mas era impossível, nada os parecia fazer parar, mas pelo menos conseguia atrasá-los de forma a que outros campistas conseguissem fugir. Daphne estava confusa com aquilo, os olhos dourados dos bonecos a fazendo pensar que aquilo tinha influência de magia, não tinha outra opção, mas quem estaria por detrás daquilo? Seus pensamentos foram interrompidos ao sentir o espetar de uma lâmina em sua coxa, a fazendo soltar um grito antes de cortar ao meio do unicórnio que a havia ferido.
Ao ouvir a voz de Charlie ao fundo, falando que o fogo os destruía, a filha de Ares tentava atraí-los até ao mesmo, deixando escapar um suspiro aliviado ao perceber que ela tinha razão, mas não parava. Geria entre tentar escapar de seus ataques e os atrair para o fogo, quando de repente... Caíam inanimados no chão e o fogo se extinguia, como se um botão tivesse sido pressionado para desligar tudo aquilo, como se fosse uma das brincadeiras do parque. Daphne estava ofegante, e acabou caindo de joelhos no chão, largando a espada e o escudo. O corte em sua coxa sangrava e a queimadura em seu braço parecia latejar, mas estava numa mistura de cansaço com adrenalina e os ferimentos eram a última de sua preocupação naquele momento.
Pensava nos outros semideuses feridos e em como precisava de ajudar a levá-los até à enfermaria quando a voz de Quíron fez tudo na mente da loira parar. Uma mortalha para um filho de Thanatos. Os ouvidos pareciam zumbir e o mundo à sua volta parava enquanto olhava lentamente para trás. Primeiro avistou apenas um vulto que era o corpo no chão, mas rapidamente os olhos focavam e identificavam sem qualquer problema quem era. Flynn. Mas, para Daphne não era apenas Flynn, era um dos primeiros amigos no acampamento desde que se lembra de ter memórias. Era como um mentor, uma figura de referência para a loira. Deveria também ser das poucas pessoas há mais tempo que ela no acampamento e foi quem a acolheu, quem a orientou e quem a repreendeu quando era necessário. Era...
Os olhos da semideusa se tornavam úmidos e turvos, uma pressão se formava em sua garganta ao se aperceber daquilo que observava. Não se lembrava da última vez que havia chorado, e tentava ao máximo reprimir as lágrimas quando estas ameaçavam aparecer, mas neste momento era impossível. Embora não fizesse qualquer som, as lágrimas escorriam livremente pelo seu rosto, ainda sem querer acreditar naquilo que havia acontecido. O tempo parecia parar à sua volta, sequer ouvia as pessoas que tentavam falar consigo, não sentindo aquelas que lhe tocavam tentando perceber se ela estava bem, apenas focando no corpo inanimado do amigo, não, no corpo morto do amigo, como poderia estar bem?
@silencehq
pessoas mencionadas:
@mcronnie; @misshcrror; @zeusraynar; @thecampbellowl
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tachlys · 3 months
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QUEM É ACHLYS? Achlys é filho de Thanatos, a personificação da morte . Sua origem sombria e a relação conturbada com seu pai, que frequentemente os abandonava, moldaram uma infância difícil e dolorosa. Ele cresceu assumindo o papel de cuidador de sua mãe narcisista, Anne, que sofria imensamente com as ausências de Thanatos. Essa responsabilidade precoce forçou Achlys a amadurecer rapidamente, sempre tentando, sem sucesso, preencher o vazio deixado pelo pai e consolar sua mãe. Achlys por um lado, exibe uma fachada de indiferença e desprezo, muitas vezes se envolvendo em brigas e comportamentos autodestrutivos, como o abuso de álcool. usa a violência como um meio de se sentir vivo e de exercer poder sobre os outros, refletindo sua natureza doentia e desumana. Por outro lado, ele é extremamente vulnerável, lutando com uma incapacidade de expressar seus sentimentos e um medo paralisante de rejeição. Sua tendência a se fechar e a se isolar é uma defesa contra a dor emocional que teme enfrentar. O uso de máscaras emocionais é uma forma de se proteger, mas também o isola das conexões significativas que ele secretamente anseia. é um paradoxo ambulante, alguém que anseia por amor e aceitação, mas que se sabota constantemente, temendo a rejeição e o fracasso. abaixo do read more você encontrará algumas cnns disponíveis com Achlys, do chalé 22, filho de Thanatos, um problema ambulante:
FRIENDSHIP:
INVASÃO: Meu ex violento acabou de tentar invadir meu quarto, e Achlys ajudou a afastá-lo de você. Você é tão gentil, compreensivo e protetor, e faz tanto tempo que eu não me sinto seguro ao redor de alguém. Eu não quero que você vá embora. Achlys se transformou no seu protetor, salvando você de qualquer problema.
VERGONHA: Muse B dormiu com alguém que é amigo de Achlys. Foi horrível, e todos os detalhes sangrentos foram compartilhados entre eles. Agora, eles têm que manter a cara séria na frente do amigo do parceiro, que continua perguntando como foi e por que o outro não liga.
VERDADEIROS AMIGOS: Um grupo de amigos que faz festa juntos, essencialmente. Eles não se conhecem muito bem fora das festas, mas quando saem, parecem os melhores amigos. Eles cuidam uns dos outros e nunca deixam ninguém para trás. A festa realmente não começa até que eles cheguem. Eles sempre têm saídas loucas e têm as melhores histórias, mas simplesmente não sentem a necessidade de socializar muito fora disso.
AMIGO COMO VOCÊ: De alguma forma, Achlys e MUSE B acabaram em uma festa juntos e passaram o tempo todo criticando tudo o que estava acontecendo ao redor deles: a organização, o drama, as pessoas em volta — eles odiavam estar naquela festa, mas passaram a noite inteira lá. Desde então, eles sabem que podem contar com alguém durante as saídas noturnas / festas, ou sabem que têm alguém com quem reclamar sobre as bobagens. Uma amizade baseada mais em desgostos do que em gostos, se é que existe algo assim.
MELHOR AMIGO: @alekseii @aidankeef Achlys e Aidan e Aleksei são como unha e carne. Eles passam muito tempo juntos, estão sempre se incentivando mutuamente a autodestruição e se divertem muito sempre que saem. Achlys definitivamente os considera seus amigos para a vida toda.
CONFIDENTES: Aclys não é necessariamente próximo de muse 2, mas uma encontro casual durante um momento de frustração/tristeza de um deles fez com que um desabafasse com o outro.
BOA INFLUÊNCIA: muse 1 é aquela pessoa que geralmente consegue por algum juízo na cabeça de Achlys, mesmo que por um curto período de tempo. muse 1, que está sempre de prontidão pra tirar o amigo de problemas, é como se fosse o anjo no ombro de Achlys.
FAMILY:
CLOSE BROTHERS: @deathpoiscn + podem ou não ser protetores um com o outro, também podem ser confidentes e melhores amigos. 
BROTHER:(DON'T GET ALONG) por inveja, competição ou um acontecimento passado.
EXTENDED FAMILY: @kittybt podem até não dividir o mesmo sangue, mas considera Kitty como sua irmã caçula, é bastante protetor quanto a ela e a conhece desde que chegou no acampamento.
PROMANTIC: (PAST)
SCARED TO BE LONELY: @ladraderaioss Achlys e Alina podem não nutrir sentimentos reais um pelo outro, mas quando o sol se põe, os dois sentem a necessidade de estar nos braços de alguém. O compromisso pode ser um pouco assustador, mas estar sozinho no final da noite parece pior.
HEART TO BREAK: Achlys não é bom para MUSA A, seja por ser instável e pouco confiável ou simplesmente por não serem compatíveis — não importa. Pela primeira vez, Achlys está ciente de que eles e MUSA B não foram feitos um para o outro. No entanto, por alguma razão, Achlys não se importou. MUSA B conhece os riscos e já viu os sinais, mas está disposto a aceitar e ignorar todos eles.
EXES&OHs: @eroscandy Achlys e Candy namoraram por um período e acabaram terminando porque conta da maldição de Afrodite e devido a um quase infarto de Achlys, viram que eram melhores como amigos do que como namorados. Hoje em dia, estão se reaproximando e tentando descobrir o lugar que ocupam na vida um do outro.
ROMANTIC: (PRESENT)
CAUSE THIS HOUSE IS NOT A HOME WITHOUT MY BABY: @mcronnie "Cause my heart belongs to you i'll risk it all for you I want you next to me this time, I'll never leave" Achlys é atraído por Ronnie de uma maneira que vai além da superficialidade. Ele admira a sua força, a capacidade de enxergar o melhor nas pessoas, incluindo ele próprio, e a sua resiliência. Ronnie representa para ele uma luz em meio à escuridão, alguém que não desistiu dele, mesmo quando ele próprio já havia desistido de si. O relacionamento fadado a não funcionar pela maldição de Afrodite lhe rendeu algo que não sabia mais que tinha: esperança que por ela conseguiria um dia quebrar a maldição.
ENEMIES:
FRIENDS TO ENEMY: Um par de pessoas que eram amigas até certo ponto, mas ou perceberam que nunca gostaram realmente uma da outra ou uma simplesmente abandonou a outra.
ENEMIES BECAUSE OF A FRIEND: Um amigo é inimigo da pessoa mencionada, então elas também se consideram inimigas (não sei se isso faz sentido??).
EX-AMIGOS: Achlys e muse 2 eram amigos e acabaram se tornando desafetos por um mal entendido que até hoje não foi resolvido.
RIVAIS: pode ser que Achlys e muse 2 nem saibam porque se odeiam, mas existe uma rivalidade entre eles/as desde que se lembram. Costumam competir por absolutamente tudo e, mesmo que um não esteja interessado em algo, é só saber que o outro está para automaticamente querer o mesmo.
INIMIGOS DE INFÂNCIA: Achlys fez algo para muse 2 na infância, que nunca o perdoou. Nunca conseguiram se entender e agora não possuem mais motivos para se odiarem, porém a tensão quando se veem ainda é inevitável. 
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