Diego, 28. Tónlist is "music" in Icelandic. Musik. Muziko. Muzika. Glazba. музыка. Muzică. Parceiros: - Música Café - Cinema De Primeira - Indie'n Roll
Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
Mudança de Plataforma
Já faz muito tempo que não sou ativo por aqui e existem muitos motivos. Um deles, é a criação de um programa de rádio e playlists. Não pretendo mais usar o Tumblr, pois centralizarei todos os posts no Medium. Para quem quiser acompanhar: https://medium.com/@diegocarteiropereira
3 notes
·
View notes
Text
Lonely Me

O gênio Robert Pollard foi quem introduziu a estética musical low fidelity no rock alternativo. Com poucos recursos, ele, junto a seus capangas do Guided By Voices, fizeram muito com poucos recursos. Um violão desafinado, uma bateria eletrônica simplória e os caras criavam maravilhas inacreditáveis! Val Waxman (cujo alter ego Marcus Vinícius é um tímido e simpático rapaz natural de Seropédica - RJ) aprendeu muitíssimo bem com a audição. Assim como os mestres, ele soube aproveitar os recursos que tinha à mão e reproduziu em seu projeto Lonely Me a mesma sonoridade (ao seu modo, claro!). Seu EP solo de estréia é embebido de sinceridade, de muito cuidado dentro do que ele se propõe. Essa atmosfera dreamy com noise pop e suas camadas ora de guitarras shoegaze, ora violões muito bem arranjados, se encaixaram perfeitamente a estética lo-fi ao longo desses 23 minutos em 8 faixas. Todas muito bem gravadas e produzidas onde o próprio denomina "Toca do Pombo". A criatividade de Val Waxman nesse registro está abundante dentro de grandes riffs e arranjos. Faixas que podem te lembrar Loomer, os conterrâneos da Gorduratrans e que automaticamente me trouxe aos momentos "Sometimes" do My Bloody Valentine. Encontramos um experimentalismo mais obscuro em faixas como "Crooked Tape", onde uma clima soturno toma conta junto de seu violão dedilhado preparando o ouvinte ao próximo ato "Push And Go", que inicia com a participação especial de ninguém mais, ninguém menos que o Google Tradutor (!). Com um belíssimo riff, a melancólica "Night Sky" encerra a obra da forma como deve ser, com sensação de despedida de uma alma atormentada e portas abertas para um novo ciclo. Twisted Sad Machines é um EP que pode agradar tanto os fãs de shoegaze quanto do power pop e lo-fi. Do Guided By Voices ao My Bloody Valentine. Está sendo lançado pelo selo Crooked Tree Records, de Maceió, na atividade desde 2016 e também pela Lovely Noise Records, do Rio Grande do Sul, na atividade desde 2015. Ta aí um ótimo registro pra fazer você tirar a poeira do seu K7 player e ouvir em alto e bom som. (Mas se preferir, pode usar o Bandcamp ou Spotify também, hehe). Twisted Sad Machines EP (2018)
*Agradecimentos: André Buda
1 note
·
View note
Text
Aqueles que preencheram 2017
Seguimos com mais uma lista anual, com os melhores discos de 2017 para este que vos fala. 40 Dirty Projectors - Dirty Projectors

39 Herod - Herod Plays Kraftwerk

38 Godspeed You! Black Emperor - Luciferian Towers

37 Vagabon - Infinite Words

36 Yumi Zouma - What`s The Story Morning Glory
35 Pharmakon - Contact

34 UUUU - UUUU

33 Arca - Arca

32 Full Of Hell - Trumpeting Ecstasy

31 Mount Kimbie - Love What Survives

30 Kelela - Take Me Apart

29 Sampha - Process

28 Algeirs - The Underside Of Power

27 Pan Daijing - Lack 惊蛰

26 GIDGE - LNLNN

25 Floating Points - Reflections – Mojave Desert

24 The Afghan Whigs - In Spades

23 Djonga - Heresia

22 Gnod - Just Say No To The Pyscho Right-Wing Capitalist Fascist Industrial Death Machine

21 Vatican Shadow - Luxor Necropolitics

20 Makthaverskan - III

19 Rincon Sapiência - Galanga Livre

18 Bjork - Utopia

17 This Lonely Crowd - This Lonely Crowd

16 Kendrick Lamar - DAMN

15 The xx - I See You

14 Bonobo - Migration

13 Protomartyr - Relatives In Descent

12 Syd - Fin

11 Thundercat - Drunk

10 Ryuichi Sakamoto - async

9 Xiu Xiu - Forget

8 Keep Shelly In Athens - Philokalia

7 Slowdive - Slowdive

6 King Krule - The Ooz

5 LCD Soundsystem - American Dream
4 Kiko Dinucci - Cortes Curtos

3 Chelsea Wolfe - Hiss Spun

2 Kelly Lee Owens - Kelly Lee Owens

1 Idles - Brutalism

3 EPs: 3 Fucked Up - Year Of The Snake

2 Nine Inch Nails - Add Violence

1 Animal Collective - Meeting Of The Waters

Trilhas Sonoras: 2 Trent Reznor And Atticus Ross - The Vietnam War

1 Johnny Jewel - Windswept

1 note
·
View note
Text
50 Anos de Velvet Underground & Nico
Hoje, dia 12 de março de 2017, fazem 50 anos do lançamento do icônico Velvet Underground & Nico - disco de estréia da banda liderada por Lou Reed.
Na semana de lançamento, o disco foi considerado um fracasso com apenas 30 mil cópias vendidas no mundo todo. Diversas lojas de discos e rádios se recusavam a tocar as músicas e revistas não faziam propagandas do álbum. Seu fracasso também teve peso com a falta de promoção do próprio estúdio, Verve.
Esse era um daqueles discos a frente do tempo, com letras provocativas, barulho e transgressão. Só foi reconhecido décadas depois, influenciando inúmeros artistas e uma das chaves principais da cena punk. Hoje é um dos maiores discos de todos os tempos e continua influênciando uma cacetada de gente.
Aqui, Velvet Underground & Nico em 4 minutos:
youtube
The Velvet Underground & Nico (1967)

0 notes
Text
Syd

Sydney "Syd" Bennett é uma cantora, compositora, produtora, DJ, engenheira de som, de Los Angeles, California. Ela foi integrante do coletivo de hip hop Odd Future, irmã mais velha de Travis "Taco" Bennett que também integra a banda, e atualmente é vocalista da banda de neo soul The Internet.
Syd nasceu em uma família musical. Além do irmão, sua mãe era aspiradora a DJ, seu tio era produtor musical na Jamaica. Com 14 anos, Syd montou seu próprio estúdio em casa e trabalhou em engenharia de som antes de se aprofundar na produção. Vale ressaltar que as gravações iniciais do Odd Future foram em seu estúdio caseiro.
Após o hiato do Internet, Syd agora está lançando seu primeiro disco solo, "Fin", com uma produção absurda que inclui Steve Lacey do Internet, e o melhor do R&B esse ano.
Fin (2017)

0 notes
Text
Vagabon

Por trás de Vagabon está Lætitia Tamko, vocalista e multi instrumentista dessa empreitada desde 2014.
Nascida no Camarões, Lætitia sentiu o choque cultural quando se mudou com sua família para NY e iniciou o ginásio na escola local. Mesmo convivendo com música a vida toda, só depois de se formar em engenharia começou a pensar na possibilidade da criação de um projeto musical.
Lætitia sempre respeitou suas origens e a música tradicional do oeste-africano de sua infância é uma de suas grandes inflências, mesmo não sendo tão claro assim em seu debut, "Infinite Worlds". Disco esse, que tem título retirado de um livro de poemas de Dana Ward "The Crisis Of Infinite Worlds" - uma grande inspiração e uma forma de se encontrar.
"Infinite Crisis" é tão cru e lo-fi quanto dream pop, um ótimo disco de estréia. Só vai: Infinite Worlds (2017)

1 note
·
View note
Video
youtube
Como todos já sabem, hoje Kurt Cobain faria 50 anos de idade. Faço essa pequena homenagem com uma raridade - um show na Holanda em novembro de 1989 ainda com Chad Channing na bateria. O disco em divulgação naquele momento era “Bleach”, que havia sido lançado em junho do mesmo ano e o meu favorito. Segura o setlist: 01:03 School 03:43 Scoff 08:10 Love Buzz [Shocking Blue cover] 12:32 Floyd The Barber 15:18 Dive 19:25 Polly 22:12 Big Cheese 26:05 Spank Thru 29:32 About A Girl (cut in) 30:45 Mr. Moustache 34:54 Breed 38:43 jam 39:15 Stain 42:16 Been A Son 44:42 Negative Creep 47:34 Blew 53:33 Token Eastern Song (cut in) Enjoy.
0 notes
Text
Top 50: Os Melhores Discos de 2016 em minha opinião
Que ano, meus amigos! Que ano! Mas a trilha sonora esteve presente a todo momento para nos dar alguma motivação. Esses são os discos que mais escutei, que não saíram do iPod. E dessa vez, os nacionais estão junto com os gringos. Bem melhor assim. Enjoy: 50 Pablo Bolivar - The Obscure Figure 49 Porches - Pool 48 Clipping. - Splendor & Misery 47 Childish Gambino - Awaken, My Love! 46 Primal Scream - Chaosmosis 45 Dinosaur Jr - Give A Glimpse Of What Yer Not 44 Anderson .Paak - Malibu 43 HEXA - Factory Photographs 42 The Radio Dept. - Running Out of Love 41 Blood Orange - Freetown Sound 40 Wire - Nocturnal Koreans 39 Tortoise - The Catastrophist 38 Minor Victories - Minor Victories 37 Frank Ocean - Blonde 36 Nothing - Tired Of Tomorrow 35 Moby & The Void Pacific Choir - These Systems Are Failing 34 Explosions In The Sky - The Wilderness 33 Angel Olsen - My Woman 32 Serena Assumpção - Ascenção 31 Vomitface - Hooray For Me 30 Holy Fuck - Congrats 29 James Blake - The Colour In Anything 28 PJ Harvey - The Hope Six Demolition Project 27 Xiu Xiu - Plays The Music Of Twin Peaks 26 Japanese Breakfast - Psychopomp 25 Trent Reznor And Atticus Ross, Mogwai, Gustavo Santaolalla - Before The Flood 24 Soft Kill - Choke 23 Jesu/Sun Kill Moon - Jesu/Sun Kill Moon 22 Esben And The Witch - Older Terrors 21 Andy Stott - Too Many Voices 20 Macaco Bong - Macaco Bong 19 Nuven - Partir 18 Jenny Hval - Blood Bitch 17 Leonard Cohen - You Want It Darker 16 Solange - A Seat At The Table 15 FVNERALS - Wounds 14 True Widow - Avvolgere 13 Pantha Du Prince - The Triad 12 Nicolas Jaar - Sirens 11 Rakta - III 10 Warpaint - Heads Up

9 Iggy Pop - Post Pop Depression

8 A Tribe Called Quest - We Got It From Here.. Thank you 4 Your Service

7 Radiohead - A Moon Shaped Pool

6 Savages - Adore Life

5 Anohni - Hopelessness

4 Preoccupations - Preoccupations

3 Metá Metá - MM3

2 Nick Cave & The Bad Seeds - Skeleton Tree

1 David Bowie - Blackstar

Menções honrosas: The Black Queen - Fever Daydream Demdike Stare - Wonderland Michal Kiwanuka - Love And Hate Sabotage - Sabotage E segue aquela playlist:
1 note
·
View note
Text
Top 10: Pós Punk
Dezembro está aí, já estamos em clima de listas, já nos organizamos para eleger os melhores álbuns do ano. Dessa vez, quero eleger os melhores discos pós-punk de 2016 em minha opinião pessoal, antes das principais listas. Então vamo: 10 - Eagulls - Ullages

9 - Bleib Modern - Vale Of Tears

8 - The Radio Dept - Running Out Of Love

7 - Black Marble - It`s Immaterial

6 - Motorama - Dialogues

5 - Wire - Nocturnal Koreans

4 - RAKTA - III

3 - Soft Kill - Choke

2 - Savages - Adore Life

1 - Preoccupations - Preoccupations

E vai ter playlist? Como não vai ter, rapaz?!
0 notes
Text
Sharon Jones & The Dap-Kings

Sharon Jones nasceu em Georgia, EUA e logo mudou-se para NY. Quando criança, sempre adorou soul/funk e tentava imitar a voz e passos de James Brown. Nos anos 70, diversas vezes participou dos shows de talentos de músicos do funk da cena local, ainda sob o nome Lafaye Jones, mas nunca houve algum contrato ou atenção para seu talento. Passou anos trabalhando como carcereira em Rikers Island até que em 1996 foi selecionada em mais um concurso para ser backing vocal em um álbum do grande Lee Fields. A sessão foi organizada por Gabriel Roth e Philip Lehman - que futuramente integraram sua banda, The Dap-Kings. Essa mesma banda que tocou em "Back To Black" de Amy Winehouse. Sharon foi mais um dos grandes talentos do soul que assinaram com a Daptone Records e lançou seu primeiro disco aos 40 anos. Foram 6 álbuns lançados e aclamados pela crítica, dentre eles, um vencedor do Grammy. Sharon Jones & The Dap Kings são o revival do funk/soul juntos de nomes como Charles Bradley e Leon Bridges. Também são prova que não existe idade para música e uma lição sobre nunca desistir de seus sonhos. Infelizmente ontem, dia 18 de novembro de 2016, Sharon não resistiu a batalha de um câncer no pâncreas descoberto em 2013 e faleceu ao redor de seus amigos mais próximos e integrantes de sua banda. Batalha essa, que adiou o lançamento de seu maravilhoso disco "Give The People What They Want". No começo deste ano, o documentário "Miss Sharon Jones!" foi lançado detalhando sua batalha com o câncer e seu retorno aos palcos. Durante uma exibição do filme ano passado no Festival de Filmes de Toronto, Jones revelou que seu câncer havia retornado e que iria passar por quimioterapia novamente. Jones deixa um legado, um sonho e uma referência musical para as próximas gerações. Ganhou o mundo e passou por cima de todos que tentaram lhe impedir de cantar. Sharon Jones foi, é, sempre será um ícone e inspiração para o resto dos tempos. Vamos contemplar sua obra. Dap Dippin`With... (2002)

Naturally (2005)

100 Days, 100 Nights (2007)

I Learned The Hard Way (2010)

Give The People What They Want (2014)

It`s A Holiday Soul Party (2015)

2 notes
·
View notes
Text
Sessão Nacional
Todo ano, o ano inteiro, está sempre acontecendo muita coisa na música nacional. É difícil acompanhar ou postar tudo e pensando nisso, farei aquela lista de recomendações e downloads de alguns discos cheios e EPs lançados esse ano. Support your local scene. Metá Metá - MM3 (2016)

E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante - Medo De Morrer | Medo de Tentar EP (2016)

Máquinas - Lado Turvo, Lugares Inquietos (2016)

El Toro Fuerte - Um Tempo Lindo Pra Estar Vivo (2016)

Serena Assumpção - Ascensão (2016)

Jonathan Tadeu - Queda Livre (2016)

Giant Gutter From Outer Space - Black Bile (2016)

Cadu Tenório - Rimming Compilation: Liquid Sky/Phantom Pain (2016)

Sabotage - Sabotage (2016)

Nuven - Partir (2016)

Carne Doce - Princesa (2016)

Não Ao Futebol Moderno - Vida Que Segue (2016)

Mahmundi - Mahmundi (2016)

Kalouv - Planar Sobre O Invisível EP (2016)

Macaco Bong - Macaco Bong (2016)

0 notes
Text
Vomitface

Vomitface é uma banda de NYC/Toronto, formada pelo casal Jared Micah (Vocal/guitarra) e Preetma Singh (bateria). A idéia veio de Micah, jogando Garage Band com Preetma e notando sua destreza a bateria. Preetma já havia tentado guitarra mas desistido, investindo sua carreira em direito e moda. Esse elogio a fez investir na bateria, iniciando um novo ciclo, já que estava bem infeliz com os rumos que seus trabalhos tinham tomado.
A banda tem 4 anos de existência - o mesmo tempo que Preetma toca bateria -, já lançaram dois EPs e agora seu debut álbum. Segundo os próprios, sua música pode ser descrita como "black surf". Na minha opinião, Vomitface soa como Nirvana meets Pavement. Vai lá e baixa essa porra: Hooray For Me (2016)

0 notes
Text
Japanese Breakfast
Japanese Breakfast é o projeto solo de Michelle Zuaner, que antes era líder do Little Big League, da Filadélfia.
Sua necessidade em sair de casa em Oregon para se aventurar ao resto do país se descarrilhou quando sua mãe foi diagnosticada com câncer. É disso que "Psychopomp" - seu primeiro disco - se trata. Momentos em que precisou cuidar de sua mãe, a morte e o luto.
O disco com tantos significados fortes, caminha do lindo dream pop ao shoegaze. Do Asobi Seksu ao Alvvays. A arte também trás a imagem de sua mãe.
Michelle Zauner já abriu shows de nomes como Porches a Mitzi e agora tem esse lindo disco aqui, pra aproveitar. Vai! Psychopomp (2016)

0 notes
Text
The Libertines

Hoje finalizo o rolê do Popload Festival, deixando essa oportunidade para você conhecer - caso não conheça - as bandas do line-up e quem sabe marcar presença no festival (Pula o muro porque o preço ta foda). Com vocês, Libertines!
The Libertines é uma banda inglesa de indie rock, formada em Londres em 1997 por Carl Barât e Pete Doherty. A banda, centrada na parceria lírica de Barât e Doherty, também inclui John Hassall (baixo) e Gary Powell (bateria).
A banda ganhou alguma notoriedade no início dos anos 2000. Apesar do seu sucesso no mainstream ter sido inicialmente limitado, a sua popularidade rapidamente aumentou, culminando com um single e um álbum respectivamente em segundo e primeiro lugares nas tabelas de vendas britânicas. Em Dezembro de 2004, o seu álbum homônimo - o segundo da banda -, foi votado como o segundo melhor álbum do ano pela revista britânica NME. Seus dois discos foram produzidos por ninguém mais, ninguém menos que Mick Jones, do The Clash.
Após os famigerados excessos, término, discos solos, prisões, rehabs, tragédias e o caralho a quatro, Barât e Doherty se reúnem para shows em festivais e consequentemente um terceiro disco. Esperamos que venham mais por aí.
Up The Bracket (2002)

The Libertines (2004)
Anthems For The Doomed Youth (2015)

0 notes
Text
Wilco

E seguindo o jogo do Popload Festival, a banda de hoje é Wilco!
Wilco é uma banda de rock alternativo de Chicago, Illinois. A banda foi formada em 1994 pelos membros restantes do grupo country alternativo Uncle Tupelo. A formação de Wilco mudou frequentemente, com apenas Jeff Tweedy (Vocal/guitarra) e o baixista John Stirratt remanescentes da formação original. Os outros membros atuais são o guitarrista Nels Cline, multi-instrumentalistas Pat Sansone e Mikael Jorgensen e o baterista Glenn Kotche. Wilco lançou dez álbuns de estúdio, um álbum ao vivo duplo e três colaborações: duas com Billy Bragg, e uma com The Minus 5.
Inspirados por músicos como Bill Fay e Television, tornaram-se influência para uma pancada de bandas alternativas e de outras cenas. A banda continuou com o estilo musical de Uncle Tupelo em seu primeiro álbum, A.M. (1995), introduzindo posteriormente elementos experimentais e engrandecendo sua musicalidade, como em Yankee Hotel Foxtrot (2001) e Sky Blue Sky (2007). Só vem, monstro!
A.M. (1995)

Being There (1996)

Summerteeth (1999)

Yankee Hotel Foxtrot (2001)

A Ghost Is Born (2004)

Sky Blue Sky (2007)
Wilco (The Album) (2009)

The Whole Love (2011)

Star Wars (2015)

Schmilco (2016)

*Em caso de password: melofilia
1 note
·
View note
Text
Ratatat

Em semana de Popload Festival, resolvi dar o ar da graça e fazer aquele aquecimento com as postagens de cada banda do line up. Vamo aí? Vamo aí.
Ratatat é uma dupla de música eletrônica/experimental nova-iorquina constituída por Mike Stroud (guitarra) e o produtor musical Evan Mast (baixo, sintetizadores).
Mike Stroud e Evan Mast first se conheceram quando cursavam no Skidmore College, mas só trabalharam juntos no ano de 2001, quando gravaram "Cherry". Seu álbum de estréia Ratatat, foi composto e gravado em 2004 no apartamento de Mast, em Brooklyn, no laptop de Stroud. O álbum é inteiramente instrumental com exceção de algumas vozes no início e no final de certas faixas.
Ratatat já realizou turnês com Björk, Daft Punk, Mouse on Mars, Interpol, Franz Ferdinand, CSS, The Faint, Super Furry Animals, Clinic, Panther e The Killers. Já tem 5 álbuns de estúdio na bagagem e 2 álbuns de remixes.
Segura:
Ratatat (2004)

Classics (2006)
LP 3 (2008)

LP 4 (2010)

Magnifique (2015)

0 notes
Text
O Disco Perdido de Sufjan Stevens
Já são mais de 17 anos de carreira e 11 discos na bagagem - contando mixtapes e trilhas -, com exceção deste, que foi encontrado em uma lata de lixo em NY. "Eu trabalhava próximo ao estúdio de Sufjan no Brooklyn”, disse o usuário anônimo no fórum reddit. “Eles estavam renovando o lugar e jogando muitas coisas fora. Foi no lixo desse estúdio, na calçada, que encontrei esse álbum, em perfeito estado, com encarte e 14 faixas.” Se chama “Stalker: The Definitive Album by Sufjan Stevens”, que supostamente seria lançado em 1998 via Asthmatic Kitty e seria seu debut album, já que “A Sun Came” só ganharia vida dois anos depois. Houve uma grande discussão sobre Stalker ser vazado, mas o usuário tomou sua decisão após a procura de tantos fãs por esse álbum. Você pode conferir a confirmação desse usuário aqui. O álbum soa lo-fi e inacabado, mas é uma grande raridade e boa curiosidade sobre o que Sufjan estava trabalhando na época. Eu upei o arquivo do reddit e disponibilizo aqui. Enjoy! Stalker: The Definitive Album By Sufjan Stevens (1998)

1 note
·
View note