trizbeee
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alguém.
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trizbeee · 4 years ago
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Um dia tu vai se olhar no espelho e perceber que o único amor que faltava, era o próprio.
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trizbeee · 4 years ago
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E foi assim que eu, finalmente, voltei pra única pessoa no mundo que nunca me abandonou ou desmereceu: eu mesma. Foi desse jeito meio torto, meio bruto que eu voltei pra mim, foi depois de me doar e me doer tanto que eu percebi que não vale à pena. Não vale porque se uma pessoa te fere mais do que te cura, isso é doença e não felicidade, é câncer e não amor. Viver de anestesias, dor e mais anestesias é sobreviver e só. Me recuso. Coração vazio e sorriso cheio, que assim seja. Os arranhões já não me doem, cada decepção eu levo como vacina. Dessa vez prometo não me abandonar, me deixar de lado ou me diminuir por ninguém nesse planeta. Se não tiver jeito, posso até me emprestar, me dividir quem sabe, mas me perder nunca mais. E, que loucura, precisei me perder pra me valorizar.
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trizbeee · 4 years ago
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“Um dia, terminamos. E não foi fácil. Choramos mais que no final de “How I Met Your Mother”. Mais que no começo de “Up”. Até hoje, não tem um lugar que eu vá em que alguém não diga, em algum momento: cadê ela? Parece que, pra sempre, ela vai fazer falta. Se ao menos a gente tivesse tido um filho, eu penso. Levaria pra sempre ela comigo.”
— Gregorio Duvivier sobre Clarice Falcão. 
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trizbeee · 4 years ago
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Um dia
Um dia eu amei
Um dia eu chorei
Um dia eu me apaixonei e quebrei a cara
Um dia eu bebi todas e no outro dia tive uma ressaca daquelas
Um dia eu sofri
Um dia eu perdi alguém e aquilo acabou comigo
Um dia eu adotei um gato e nos olhos dele enxerguei o amor
Um dia cantei no chuveiro como uma louca
Um dia conheci um senhorzinho gente boa
ah, um dia...
Um dia desses que nunca voltam, alguns bons outros ruins
mas não deixaria de vive-los
se me perguntarem se eu vivi, sim eu vivi! Sei que não acaba aqui, mas seu eu morresse hoje estaria feliz, no fim são os pequenos detalhes que tornam o dia e a nossa vida feliz.
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trizbeee · 4 years ago
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foi naquele dia
era tarde, cinco e meia
ela olha e procura mas não se encontra
por onde andastes tuas cores?
por onde andastes o teu ser?
olhe dentro de ti menina, só você ainda não viu que existe uma aquarela em tua alma.
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trizbeee · 4 years ago
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“Tive um amigo que chamava João… Ah, como falar do João? O João era incrível. Você ia gostar de ter conhecido o João. Ia mesmo. Não tem uma pessoa em sã consciência que não gostaria. Os loucos, os sóbrios, os poetas, as putas; João era um sucesso por onde passava. João encantava. Todo mundo queria ser amigo do João; e todo mundo era. Porque ele dava espaço. Dava liberdade. João nunca diminui ninguém. Muito pelo contrário. João passava confiança e todo mundo confiava no João. João tinha um opala azul. Azul da cor do céu. Toda vez que você entrava no opala do João tocava ‘wake me up when september ends’. Era até engraçado. João amava Green Day. Ele também amava deitar sob capo do seu opala azul em noites estreladas. As estrelas, porra, João amava as estrelas. Amava conversar sobre universo, galaxias, imensidões; alienígenas então, João pirava. Era seu favorito. Com João não faltava assunto. Não tinha assunto ruim. Ele fazia qualquer um ficar interessante. Você podia falar sobre colméia e abelhas ou sobre vida após a morte, João te faria refletir sobre os dois. Faria sim. Tenho certeza. Eu conhecia muito bem o João; o João gostava de teorias, conspirações, um eterno lunático. João era uma pessoa muito caridosa. João participava de projetos sociais, resgatava gatos, alimentava cachorros de rua, fazia trabalhos voluntários. João gostava de ajudar. João se importava com tudo. E chorava por tudo. João era especial. Especial porque tudo doía nele. João chorou pela fome na África, pelos terremotos da China. João chorou por Brumadinho, por Mariana; pelo incendio da boate kiss. João era humano. Mais humano que muita gente. João tinha empatia por tudo. E era isso que deixava ele feliz. João sentia muito. E era por sentir que João sorria. O sorriso do João era lindo. Contagiante. Os lábios rosados de João se envergando e dando espaço pros seus dentes branquinhos, lembro perfeitamente desse sorriso. O João tinha os melhores conselhos. Quantas saudades dos conselhos do João. João falava o que você precisava ouvir. Na lata. Sem delongas. Sem A nem B. João entendia todo mundo. João entendia tanto, que ninguém entendeu João. Ontem fez 1 ano que o João foi encontrado com um bilhete: “eu não consegui, desculpa…”. Até hoje todo mundo se pergunta porque o João nos deixou. Um menino tão feliz. Tão novo. Tão cedo. João não deixou respostas. Mas a vida de João respondia tudo. João nos deixou porque ele acreditava no amor. João morreu pela poluição dos rios, pelo desmatamento da Amazônia, pelo cárcere dos animais. Pela fome, pela pandemia, pela desigualdade. João morreu porque riram do seu opala. Porque opala não era mais o carro do ano. João morreu porque ‘wake me up when september ends’ não tocava mais nas rádios. João morreu porque ele amou o mundo, mas o mundo não retribuiu o seu amor. Agora João é uma estrela. João amava as estrelas…”
— Pedro Pinheiro.
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