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vranye · 4 years
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Quando tinha ido caminhar aquela manhã, percebeu que os ânimos estavam agitados, como estavam desde que o corpo do lacaio tinha sido encontrado. Apesar da sensação de desconforto diante de ter um assassino a solta no palácio ainda fosse lhe dominasse vez por outra, ver que os soldados estavam agitados fazia com que ela se sentisse pelo menos uma ilusão de que estava mais protegida. Quando se deparou com a princesa atirando adagas, ou o que em nome de Deus fosse aquilo, ela observou admirada. --- Wow... --- Admirou ela, impressionada com a precisão. --- E eu achando que era boa com dardos... --- Brincou ela. --- Estou atrapalhando?
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Era desnecessário dizer que a caça ao assassino do baile de máscaras estava indo da pior forma que ela poderia esperar, e não conseguir achá-lo deixava Freya bastante frustrada. Nos campos de treinamento ou em missões ela facilmente lidaria com essa frustação libertando a agressividade, mas no Palácio até mesmo isso era mais complicado. “—Pronta!” gritou para o rapaz que estava lhe ajudando, sua distância grande o bastante para que de fato lhe apresentasse algum desafio. Quando o dispositivo lançou o alvo para cima, Freya rapidamente atirou e despedaçou o objeto, travando a arma e colocando-a de volta na mesa a seu lado. Como percebera uma aproximação, comentou com tranquilidade enquanto pegava uma faca  “—Cuidado para não ficar na linha de tiro, eu sou boa o bastante, mas vamos evitar acidentes” com isso, impulsionou-se para lançar a faca em um dos alvos fixos. 
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vranye · 4 years
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Não devia ouvir a conversa dos outros, porém, ela ainda era uma criatura mais humana do que aristocrática, e tinha ouvidos que ouviam muito bem, obrigada. Quando percebeu a fala da mais nova, a morena sorriu delicadamente. --- É realmente bonito... --- Concordou assentindo uma vez ou duas. --- Mas quer saber a melhor parte? A mesa de doces, é insanamente boa! Você tem que experimentar.
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Diana realmente tinha escolhido um ótimo dia para ir ter com seu pai , durante aquele enorme evento. Tinha chegado no dia de um baile, o que lhe deixou muito satisfeita mas ao mesmo tempo nervosa porque não estava preparada. “Este lugar é mais belo que imaginava.” Comentou com ela mesma, enquanto caminhava pelo lugar e apreciava todos os pormenores colocados nele.
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vranye · 4 years
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Estava procurando o irmão há horas, claro, teve o cuidado de não ser extremamente óbvia na sua procura, olhando por cima dos ombros enquanto andava de forma discreta e até dando caminhadas no jardim, esperando encontrar o mais velho de guarda em algum lugar privado em que pudessem conversar. Quando finalmente o avistou, caminhou até ele com mais pressa do que deveria, afinal, uma dama não corria --- mais uma das exigências que tornava a existência de pobres mulheres mais afastada possível do que era humano e natural --- o encontrou com um bebê no colo. O irmão tinha todo um jeito especial de lidar com crianças, afinal, eles haviam crescido numa casa com mais crianças do que adultos. --- Estou te procurando há horas e te encontro assim... --- Suspirou ela, apoiando-se nas costas do sofá, ainda há alguma distância dos dois. --- Eu devia ter adivinhado que tinha mulher envolvida! --- Brincou a Emskaya, com um sorriso jocoso nos lábios. --- Não vai me apresentar a jovem dama?
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Responsabilizar-se por homens no exército ou mesmo as favoritas no palácio eram coisas que sim, colocavam um peso nas costas do homem; mas um peso conhecido. Ser escalado para vigiar uma nobre convidada com um bebê de pouco menos de um ano, no entanto, era um tipo inteiramente distinto de cuidado. Havia ficado um pouco mais tenso e atento que o normal após a nova tarefa do dia, mas ao menos poderia se sentir tranquilo por saber que os dois permaneceriam tranquilamente dentro do castelo, já que com certeza estaria um pouco mais paranoico em locais como o jardim. A conversa com a moça também fora agradável; aparentemente seu marido havia ido até a cidade e portanto estava com o guarda-costas que normalmente a acompanhava. Mesmo que fosse uma situação delicada, ficava feliz que pensassem nele e sua competência para algo de tamanha importância. Não era como se cuidasse de nenhum figurão da política ou rei de outra nação - acreditava porém que cuidar da criança era uma tarefa ainda mais importante. Mas é claro que ele não tinha imaginado, no começo do dia, que acabaria ficando sozinho com a garotinha perfeitamente vestida em um confortável macacão rosado. “Ela disse que estaria de volta em vinte minutos. Isso foi há dez minutos atrás” Kostya falou para a pequena, pensando nos dizeres da nobre. “Bom, deve ter se atrasado um pouco. Não deixaria você comigo de propósito” Continuou, como se a menina fosse capaz de entender. Então, franziu o cenho, recordando-se dos comentários da mãe do bebê sobre estar extremamente cansada e não dormir direito há várias noites. “Não deixaria, né?” Perguntou, muito embora soubesse que não receberia nenhuma resposta. Uma voz então lhe tirou a atenção daquele diálogo infundado, e o soldado percebeu que alguém tinha se aproximado e lhe dito algo que não pudera compreender.
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vranye · 4 years
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Com os olhos comicamente arregalados em direção ao público, Olesya abanava o rosto da favorita ao seu lado com o auxílio de sua ficha. “Respira, querida! Seus tombos são esplêndidos, mas não vamos expandir seu charme para desmaios também.” Dirigiu-lhe um sorriso cúmplice com facilidade, retornando à posição inicial contra o encosto da cadeira. “E agora que você conta com toda nossa paciência e atenção, como se sente sabendo que vai permanecer mais um tempo conosco e, é claro… com o príncipe?”
Ela explodiu em uma risada tensa, como todos os presentes, ainda agarrada ao microfone como se fosse sua própria boia salva-vidas. --- Eu vou dar o meu melhor. --- Prometeu, com um sorriso nervoso, mas um pouco menos ansiosa diante do dialogo com o apresentador. Ela tentava não se lembrar que estava no meio de um bate papo com Olesya Mirokhin, porque ela e sua mãe eram absolutamente loucas por ele desde que se entendia por gente, e ela tinha certeza de que se pensasse muito no fato de que estava conversando com ele, teria algum tipo de sangramento nasal. --- Nervosa? Tremendo? --- Tentou ela, rindo baixinho. --- Ahn, eu não sei. Acho que ainda não caiu a minha ficha! Todos tem sido ótimos comigo, as meninas, a staff, a realeza, o czarevich... Eu tenho aprendido muito e apesar de toda a loucura que tem sido o Favorado desde o começo acho que tem sido uma experiência bem diferente de tudo o que eu já vivi e- Yeah... Vai ser legal viver isso por mais algum tempo. --- A morena lutava com as palavras, escolhendo-as cuidadosamente para não cair no erro de mentir, afinal, ela já estava nervosa o suficiente para acrescentar mentiras a equação, deixando para dar uma pequena aumentada na realidade apenas na última parte, afinal, “legal” não seria a definição de viver sua dupla personalidade regada de mentiras e possíveis crimes de traição a coroa por mais tempo. Quando perguntada sobre o príncipe, no entanto, os olhos castanhos foram atraídos para o do Czarevich, como se tentasse ler a expressão dele de alguma forma, mas desistindo logo após. --- Bem, definitivamente não vai doer, se é que me entendem? --- O príncipe era um dos solteiros mais cobiçados do país, quem sabe até do mundo, seria mentira dizer que seria desagradável passar mais tempo com ele. --- Nós passamos a nos conhecer melhor, descobrimos algumas coisas em comum, acho que ter sido escolhida para ficar quer dizer que ele tem gostado tanto quanto eu gostei? --- As palavras saíram em tom de pergunta porque estava apenas supondo e começou a rir, graças a Deus e todos os Santos a plateia achou engraçado também. --- Então, é... É isso. Vai ser super divertido!
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vranye · 4 years
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vranye · 4 years
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kimhedeon​:
Para alguém que está vivendo para o favorado, um comentário desse não é preocupação. Poderia até ser um crime não comentar nada. — Hedeon já imaginava a cara de Grigori se abrisse a boca para falar as impressões de cada favorita. E conforme criava cenários e diálogos, a expressão rígida suavizou. Lentamente, camada por camada, o rosto tornando-se suave e belo, de certo modo. As mãos enfiadas fundo nos bolsos era um sinal silencioso, e entendível somente para si, de que não a enxergava mais como ameaça. Claro, no sentido de não precisar de uma arma para caso precisasse neutralizá-la. — Uma das. — Respondeu enigmático, o pedaço de informação importante guardado para si. Aquela não era nem uma das máquinas mais novas, tampouco a última invenção na linha das aeronaves. Mas, olhando pelas lentes dela, o Capitão sentia a emoção de presenciar uma arma tão equilibrada e mortífera. A risada, no entanto, quebrou o silêncio do hangar vazio. — Tantas palavras desconhecidas numa boca tão destreinada. — Tomou a dianteira para colocar os braços dentro da fuselagem, ajustando com as mãos mesmo algumas peças ocultas daquele ângulo. Para uma favorita, ela sabia bastante. Não a ponto de preocupá-la, mas de deixar transparecer uma certa aprovação dos comentários feitos. Hedeon deu uma batidinha num cilindro com o nó dos dedos, o polegar arrastado pela superfície polida. — A punição vai depender da sua capacidade de sair daqui sem ser notada e não me incriminar no processo. As perguntas que você teria que responder… oof, não quero nem pensar. —E, assim, colocava uma pedra de confiança na mulher. Estar associada às protegidas da coroa era ruim para qualquer funcionário, e os efeitos negativos só pioravam quando era ele o objeto de importância. — A resposta é bem simples. Continuar voando apesar dos tiros. Quando conhecem a anatomia de uma aeronave, não se mira mais nela por inteiro. Cabine. Motores. Hélices. O que a mantém no ar. Tira-se da posição normal e o que vira? Um trunfo. — Algumas de suas cicatrizes tinham sido bem menores por estratégias como aquela. — Me diga, de onde surgiu essa sede toda de conhecimento?
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A palavra crime fez disparar um arrepio na coluna da favorita, que a essa altura do campeonato, colecionava transgressões como quem colecionava sapatos. --- É uma forma de olhar pras coisas... --- Admitiu ela, engolindo em seco, desejando que ele preferisse ver o cenário de uma outra maneira. Uma aventura, uma jornada misteriosa atrás de motores de aviões, inofensiva, e definitivamente, nada criminosa. --- Só vai ser se você dizer que é. --- Ela concluiu por fim, mais do que disposta a se atirar de cabeça naquele jogo sobre peças de motor que eram o real motivo dela estar ali. Observou ele abrindo espaço entre os metais, e não pode deixar de observar os músculos rígidos dele quando o fez, percebeu, por fim, que achava o oficial atraente, mesmo que isso tornasse tudo ainda pior. --- Até onde eu sei, eu não te vi aqui, você não me viu aqui. Nós não estamos aqui. --- Comentou com muita ênfase, tentando de todo modo escapar, ainda mais com suas esperanças sendo alimentadas daquela forma. --- Brilhante! --- Ponderou ela com a resposta alheia. Olhando o motor agora com outros olhos. Era como uma daquelas coisas que tinha visto na TV, um cara tinha levado um tiro no peito, bem onde o coração deveria estar. Mas graças a uma anomalia, seu coração estava do lado direito do peito, e ele sobreviveu. Os olhos castanhos da menina faiscavam de admiração pela genialidade do projeto e sorriu para o rapaz como se fosse uma criança numa manhã de natal. --- Eu gosto de motores. --- Deu de ombros. --- É um... hobbie. --- Comentou, já que isso não era mistério. --- Eu to acostumava a mexer com mecânica desde muito pequena... Primeiro com carros, depois com motocicletas e então pequenas peças de relógio. Estava começando a trabalhar com elétrica também, como nano tecnologia, como tablets. Mas ainda não sou tão boa. --- Não sabia porque estava contando tudo aquilo, de fato, se fosse mais esperta, ficaria calada. --- Você sempre quis servir a aeronáutica? 
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vranye · 4 years
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vnvdvici​:
Assim que suas obrigações com o público tinham terminado, Grigori tentava, a todo custo, se encaminhar para a saída, o que não era tão simples, dada a torrente de repórteres que se aglomerava em busca de mais entrevistas. Às vezes, o czarevich se perguntava se faziam parte de uma raça diferenciada de pessoas que tinha vindo equipada com energia infinita. Buscando uma alternativa, ou mesmo Hedeon, para que os afastasse ou distraísse, ouviu a voz conhecida às suas costas, virando a cabeça para reconhecer a Zeklos.  ‘ Quer falar de quadros agora? ’  perguntou, considerando a atitude suspeita, visto que não saía do lugar.  ‘ Tenho quase certeza de que já vi todos ’  comentou, virando-se em definitivo para ela, meio recuando do ataque de repórteres. ‘ Eu podia jurar que havia uma saída alternativa… ’  disse mais consigo mesmo do que para a favorita. 
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Era uma ótima pergunta. Se fosse ser sincera, nem gostava dos quadros, tinha pesadelos com eles com frequência, mas bem, preferia as imagens grotescas do que encarar um jornalista sequer. --- Nesse caso você pode me mostrar...? --- A sugestão era desesperada, mas logo se tornou num pedido, os olhos castanhos desesperados por uma fuga. No entanto, a fala dele chamou sua atenção ainda mais. --- Como uma passagem secreta? --- Agora sua curiosidade junto com seu pavor de ser atirada aos leões se aliaram fazendo com que ela desse um passo para mais perto do príncipe. --- Onde?
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vranye · 4 years
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vnvdvici​:
Depois de lançar a Nikola um olhar avaliador, que se demorou nas feições bem feitas, Grisha acabou anuindo com a cabeça, esperando que com aquilo pudessem dar o assunto por encerrado. Ele nem mesmo lembrava em detalhes do ocorrido, apenas do sentimento de humilhação, que viera intensificado por uma autoestima baixa. Claro que a Zeklos não devia saber disso na época, porque pouco contato tinham – aliás, fora precisamente por conta do pouco contato que ele se espantara com a exigência feita pela garota.  ‘ Nikola ’  começou, devagar, aproveitando-se de que não precisava encará-la diretamente enquanto dizia aquilo, porque a mais nova tinha baixado os olhos.  ‘ Espero que algum dia entenda que não me deu chances de explicar ’ justificou, tentando esconder o exaspero.  ‘ Nunca esteve em meu poder cancelar o Favorado, e mesmo que estivesse, não tínhamos uma relação que justificasse essa medida ’ como ela tinha baixado a guarda, nada mais justo que fizesse o mesmo, bem como porque, à época, por conta da recusa, a morena não tivesse parado para ouvir. Parecia, no entanto, um tanto contraditório que agora ela dissesse que não pensava que vaidade era um de seus pecados, por suas falas anteriores.  ‘ Já concordamos em deixar a mágoa para trás ’   interrompeu, finalizando o assunto.  ‘ E estou assumindo que está sendo sincera agora… Não é a única envergonhada aqui ’  limpou a garganta.  ‘ De toda forma, não pensei que se inscreveria no Favorado depois daquilo. Com nosso histórico, por que correr o risco de ser eliminada imediatamente? ’
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A cada palavra do príncipe, Liliya sentia a necessidade de se encolher na cadeira até ser do tamanho de um grão de ervilha. Era possível alguém morrer de vergonha alheia? Cancelar o favorado? Nikola tinha que ter perdido a cabeça, estar completamente louca, ou... Foi quando a ideia a atingiu. Nikola sabia disso e não parecia o tipo de pessoa que implorava. Ela não queria ir para o favorado. Isso era certo. E se... A briga com Grisha tivesse sido proposital? E se ela quisesse que ele não a escolhesse quando o favorado começasse? A ideia só fez com que ela ficasse ainda mais curiosa em saber os motivos por trás da ações da irmã. Estava tão absorta que quase perdeu a chance de responder na hora. --- É claro, eu entendo isso agora. --- Murmurou baixinho, as bochechas ainda queimando de vergonha. Estava mais do que disposta a deixar esse assunto para trás e nunca mais falar dele, mesmo que, considerando tudo o que aconteceu, isso a colocava em desvantagem sem tamanho, não que isso fosse um problema. Ela queria sair, não é? Então porque o sentimento de desanimo parecia ainda maior que a mortificação total causada pelas revelações do príncipe? --- Eu agradeceria. --- Suspirou apenas, oferecendo um copo de água para ele quando limpou a garganta. --- Acho que... Nunca esteve em meu alcance recusar me inscrever no favorado também.. --- Engoliu ela em seco. Eles estavam sendo honestos, ele disse que não cancelaria o favorado por ela, não era de todo mal dizer que não tinha se inscrito de livre e espontânea vontade. --- Você gostaria que eu não tivesse me inscrito? --- Perguntou, se sentindo tão patética por querer saber a resposta daquela pergunta. 
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vranye · 4 years
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poesiadelcielo​:
          O desejo de encontrar um local de paz era equiparável à vontade de abordar Niklaus novamente — uma opção mais absurda que a outra, dadas as circunstâncias. Por essa razão Vasilisa contentava-se com manter uma conversa agradável com um grupo de nobres, mais silenciosa do que seria usual. Deveria apenas sustentar o sorriso singelo por mais alguns minutos, era o que dizia para si mesma. Não esperava, porém, ser abordada de maneira tão abrupta por Nikola. Antes que pudesse responder, a duquesa já era guiada ao outro lado do salão, seu corpo escondendo a silhueta feminina atrás de si. “Hum, claro. Mas… Nikkie, você está se sentindo bem?” Indagou, dirigindo o olhar à favorita.
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                    Estou ótima! Ótima, mesmo! --- Garantiu a favorita, entrelaçando os braços nos da Badica, caminhando para longe, como se alguém tivesse gritado “fogo” do outro lado do salão. Podia simplesmente dizer que não queria falar com os jornalistas, mas tinha apreendido que Nikkie adorava as cameras antes, o melhor a fazer era apenas, disfarçar suas inteções saindo de lá o mais rápido possível. --- Mas o mais importante: Como está você? Você foi excelente no programa! Como consegue?
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vranye · 4 years
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vnvdvici​:
Não precisava fazer uma cena por conta do que havia acontecido no passado, não quando tinha outra ferramenta à mão se estivesse pensando em retaliação. De qualquer sorte, dava a Nikola a chance de se retratar para que começassem do zero ali, para que descobrissem se havia possibilidade de que pudessem ultrapassar o patamar de meros conhecidos que não correspondiam as expectativas um do outro. Podia haver resquício de rancor que o impulsionava a constranger, mas Grigori se interrompeu ao ouvir o já deu pra entender, entendendo que ela não queria mais ouvir sobre aquilo, decerto porque estava envergonhada, tanto que tinha baixado os olhos, algo que não costumava fazer. Arrependimento era uma boa coisa. Era um começo. Ou melhor: ele pensou que ela estivesse arrependida ou próxima disso, porém bastou que o príncipe sugerisse que lhe pedisse desculpas para que a Zeklos voltasse a esboçar a velha arrogância de sempre.  ‘ Sim, se desculpar ’  ecoou, duvidando que sua sugestão fosse assim tão incompreensível e franzindo o cenho em confusão. Havia lógica na argumentação, todavia, e ele abriu a boca uma vez, fechando-a em seguida, sem saber o que dizer. No fim, sua fala não parecia assim tão nobre.   ‘ Pensei que quisesse fazer as pazes. Você me ofendeu ’  negou com a cabeça, indignado e confuso, como um garoto com a metade de sua idade.  ‘ Como foi mesmo? Ah, sim, algo sobre eu não ser tudo isso. Acha que sou arrogante e vaidoso, condessa? ’  principalmente por não se ver dessa forma, Grisha muito se ofendia com a mera sugestão de que pensassem isso a seu respeito. Evidente que não podia controlar os pensamentos alheios, mas ele podia se dar ao luxo de escolher uma noiva que não o considerasse um ser desprezível.
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Ela podia não saber muito sobre a nobreza e sobre o que era ou não cortês, de fato, seria a primeira a concordar que não sabia quase nada, mas imaginava que era o que se esperava de um cavalheiro, que fizesse vista grossa para certas indiscrições de uma dama, no entanto, foi só quando ele comentou o que Nikola realmente tinha dito que uma tosse, causada pelo espanto a fez se arquear, buscando um copo de água disposto numa mesinha ao lado, como forma de disfarçar seu completo susto. Tinha imaginado que ela e o príncipe tinham se desentendido, o que ela não imaginava era que ela tivesse o humilhado daquela forma. Isso explicava o porquê ela se recusava a comparecer ao favorado, chegando ao absurdo de mandá-la em seu lugar a força. --- Bom, eu tenho certeza que não tinha a intenção de lhe ofender, senhor. --- Murmurou, o rosto quente e vermelho. Se pudesse, cavaria um buraco no assoalho de madeira até não ser possível encontrá-la. --- Me desculpe, isso é um tanto embaraçoso. --- Admitiu por fim, limpando a garganta por fim. Pensando na pergunta dele. --- Vaidoso? Não... --- Ele parecia preocupado em não aparecer, na verdade, não gostava da atenção, mas havia outras formas de vaidade, e de arrogância também, não era a primeira vez que ele trazia a tona uma das muitas faltas de caráter da irmã, como que sentindo certo prazer em lembrá-la de todas as vezes que ela tinha agido mal. Liliya tinha certeza que ele tinha razão, porém, não era gentil, mas não iria dizer aquilo em voz alta. --- Não, senhor. Eu não acho. Acho que existe muita mágoa entre o senhor e- bem, eu. --- Ela lutava para achar as palavras certas. --- Tenho certeza de que não pode compreender a situação que eu estou agora, mas vale de alguma coisa se eu disser que estou muito envergonhada pelo o que aconteceu? 
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vranye · 4 years
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lenchka​:
🟉 ¦ 「  Não era estranho interagir com a favorita, estranho era gostar tanto de o faze-lo. Poucas noites atrás perdera um longo tempo conversando com uma de suas criadas sobre a mesma, a mulher jurava que a outra mudara da água para o vinho, Helenka mesma tinha a chance de perceber sozinha que as palavras eram verdades, mas custava a acreditar, ainda que cada vez mais estivesse se deixando levar pelos trejeitos mudados e que aos olhos da baronesa eram tão graciosos. —— Não cheguei a ter dúvidas, sabe? Confessou, uma vez que segundo seu pai o favorato tinha que acontecer agora, havia muito em jogo. —— Eu poderia enfiar até mesmo uma caneta, a gente só precisa saber o ponto certo. Lançara uma piscadela para a mulher, algo que se a Nikola antiga ainda estivesse lá encararia como uma ameaça, mas que se sofresse realmente de perda de memória só encararia como uma brincadeira. Se questionada a respeito não saberia dizer o porque se lançava em testes bobos como aquele para se certificar que a outra falava a verdade.
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A afirmação da médica não deveria tê-la surpreendido tanto quanto fez. No entanto, foi impossível não deixar escapar um silvo de assombro com admiração em um desanimo descontente, conforme ela se jogava mais para trás na poltrona. --- Agora você só está se exibindo! --- Acusou, fazendo beicinho, mesmo que não estivesse realmente ofendida. Se ela soubesse machucar alguém com uma simples caneta, talvez ela também encontrasse conforto em dizer aquilo. --- Bem, parece que estamos presas aqui por mais algum tempo. --- Constatou ela, de forma resignada. --- O que tem feito para passar o tempo? Sente falta de estar no fronte? 
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vranye · 4 years
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O apelido arrancou um arrepio da base da sua coluna até sua nuca. Talvez não pelo apelido em si, mas pela voz conhecida que o entoava. Não podia dizer que reconheceria Dominik de imediato, mas a forma com que ele se dirigiu a ela a fez lembrar da festa e não havia sobrado muito lugar para dúvida depois daquilo. --- Obrigada? --- Tentou ela, sem saber se era uma afirmação ou uma pergunta, no final, sua fala saiu como um misto dos dois. --- Bem, eu definitivamente estou chocada. Não achei que iria durar mais do que os primeiros dois dias. Não quero nem saber o que as outras pobres coitadas fizeram para serem eliminadas se eu fui uma das que fiquei. --- Ponderou, em voz alta. --- E você, Sr. Vampiro, como tem passado? Dormido em caixões desde o baile?
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Umas conversas aqui e ali, não fora muito difícil para ele desvendar que a dama de branco ou Margarida, como ele a chamará era na verdade, Nikola Zeklos, que mesmo não tendo conhecido tão bem anteriormente, pelo que ouvirá parecia uma pessoa diferente. Lembrava do quão preocupada a outra estava da última que se falaram, bem, se ela não tinha certeza antes agora sabia que o Favorado continuaria com toda certeza. ❝Parabéns, Margarida, parece que ainda permanecerá na disputa pelo coração do príncipe por mais tempo.❞  Parabenizou a favorita assim que viu que ela estava mais distante de todo o tumulto das câmeras, ainda que ainda estivessem sendo observados, era impossível não ser em eventos daquele porte. ❝Mas me diga, Lady Zeklos, como se encontra? Espero que esteja se sentido mais tranquilizada agora.❞
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vranye · 4 years
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moonstcr​:
vranye​:
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Era como se tudo estivesse muito rápido e ao mesmo tempo muito devagar. Tinha ouvido algo estranho, algo que ela seuer saberia descrever. Não sabia se tinha sido um som ou um sentimento, algo que fez gelar seus ossos muito antes dela entender de verdade o que acontecida. Deram alguns passos e então estavam a correr. Min-ah a puxava como se no lugar da dama pequena e delicada ela tivesse o dobro de seu tamanho e o triplo de sua força. Liliya tropeçava na grama, em seus pés e em tudo oque encontrava pelo caminho quando finalmente pararam. A condessa não sentia frio ou calor, estava com a adrenalina correndo em suas veias de tal forma que se sentia acordada mesmo que atordoada. — O que houve? O que aconteceu lá trás? — Do outro lado do labirinto várias botas pesadas adentravam o gramado, o que ela imaginou serem guardas. — Ele-ele estava morto?
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˙ ˖ ✶ Os olhos encararam os de Nikola por alguns segundos ponderando se seria adequado contar para ela ou não o que havia visto. Se tinha uma coisa que aprendera com seu pai é que deveria evitar o pânico dos civis o máximo possível para não causar um surto, mas que, ainda sim, guardar a verdade por muito tempo causaria revolta. Maldita hora que escolheu brincar pelo labirinto. Maldita hora em que pôs alguém além de si mesma em perigo. O que estava pensando? A próxima pergunta fez com que a asiática parasse de andar em círculos por um momento comprimindo os lábios um contra o outro. A cabeça apenas balançou em confirmação enquanto as têmporas eram massageadas. Droga de bebida. “Acho melhor voltarmos. Isto é, caso você não queira ser interrogada e, mesmo que fossemos, não adiantaria de nada… Não há nada que possamos fazer.” Aquelas palavras atingiam a própria Min-Ah como se fossem adagas a apunhalando a cada segundo. Ela odiava aquilo. Odiava não poder ter feito nada. Odiava se sentir inútil. “Melhor voltarmos para dentro.”
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                                                  𝘦𝘯𝘤𝘦𝘳𝘳𝘢𝘥𝘰.    
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vranye · 4 years
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edclaude​:
Claro que era, isso que sua mente respondia de maneira irônica e debochada, mas Edmond apenas sorriu de maneira suave, olhando a sua volta antes de voltar a atenção para ela novamente, abaixando o tom de sua voz. “Tudo bem não querer isso, mon cher. Casamento é uma coisa séria demais para ser levado a esse ponto” Ao dizer o final da frase, ergueu o dedo indicador e mostrou a volta deles como se indicasse todo o castelo, mas ela entenderia o que queria dizer. Suspirou antes de complementar a frase dela. “Você tocou em um ponto específico e importante…” Virou-se na direção dela agora com um sorrisinho malicioso nos lábios. “Pobre” E sim, ele simplificou a morte do homem em uma única palavra e para ele, fazia todo o sentido do mundo. “Você não é só uma convidada qualquer, mon ange. Você é uma das favoritas, o príncipe tem interesse sobre vocês, acha mesmo que ele não manteria suas joias preciosas sob vigilância máxima?”
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               A que ponto? --- Arqueou as sobrancelhas, curiosa, porém, não se dando ao trabalho de negar. De fato, ela não queria, e não tinha sentido tentar disfarçar agora, quando ele já tinha lido em seu rosto e até no que ela tinha dito a verdade. Embora ela não fosse contra a ideia do casamento, era só... Bem mais complicado do que ela podia dizer para ele naquele instante. O monarca, por sua vez, não parecia do tipo que procurava motivos ocultos, e via a vida em preto e branco, verdade e mentira, ricos e pobres. Foi inevitável para a Emsaya se perguntar se ele soubesse a verdade sobre ela, se ele ainda a trataria de forma tão cortês. --- Está dizendo que nossa vida vale mais porque somos propriedade do príncipe enquanto a dele vale menos porque era só um valete?
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vranye · 4 years
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aylashahin​:
A embaixadora reconhecia o sobrenome, mas demorou alguns instantes para conseguir ligá-lo às feições do homem em questão; geralmente a turca associava nomes de imediato, uma de suas características que a ajudava enormemente em seu trabalho, no entanto, nesse caso havia sido diferente visto que acostumara-se a chamá-lo de Kostya, só tendo ouvido seu sobrenome uma vez  “—Na realidade conheço sim, ele é uma das pessoas que considero competentes. Sendo sincera, ele já salvou minha vida” comentou, a última parte ligeiramente mais baixa enquanto inclinava-se em direção da favorita  “—Por que a pergunta?” questionou, não conseguindo impedir a curiosidade. 
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A morena estava aturdida demais para perceber o que devia ter percebido na fala da mais velha. A forma com que ela disse a última parte mais baixo, ou até um senso de devoção intrínseco, mas não. Estava alarmada com a ideia do irmão ter algo a ver com o assassinato da outra noite para imaginar que as palavras da embaixadora tinham mais significado do que realmente tinham. --- Jura? Vocês já se conheciam antes? --- Perguntou, curiosa, mas logo afastou a curiosidade. --- Você o viu? Eu preciso perguntar- preciso de algumas informações e por enquanto só conheço ele que possa confiar, você.. você, entende, não é?
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vranye · 4 years
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niklausxvb​:
O que mais incomodava Niklaus no meio em que vivera, sem dúvidas, era a artificialidade. Claro, ele mesmo era devidamente polido e, sendo um homem com forte reputação a zelar, tampouco poderia esbanjar de uma transparência exacerbada e inconsequente. Mesmo assim, com todo o cuidado que geralmente colocava ao expressar seus pensamentos, tentava ser o mais honesto possível. Não podia dizer, no entanto, que aquilo era comum das pessoas que o rodeavam. E nem ao menos aquilo se resumia a assuntos sérios e mentiras plenamente arquitetadas - por vezes, a corte estava recheada de pessoas que mentiam sobre seu passado, sobre seus conhecimentos, sobre suas opiniões. Exageravam em busca da grandeza, em busca da admiração. E talvez por estar tão acostumado com aquele tipo de coisa, as palavras da jovem foram de uma sinceridade tão ingênua e inesperada que Klaus pegou-se encarando a morena por um bom par de segundos, como se quisesse confirmar que tinha escutado direito. E então, ele riu. Como ele não ria há algum tempo, longe de todas as pessoas como ficara naquele ano. “Eu…” Balançou a cabeça, algum resquício do riso ainda presente enquanto ele via o quadro. Qualquer coisa que poderia dizer sobre parecia idiota em comparação à simplicidade da visão da jovem. Já tinha visto aquele quadro antes, e se tentasse compreender, apostaria em algo como a representação da solidão. Agora, ele só via uma coisa. “Um pato.” Concordou, colocando as mãos nos bolsos. “Sem dúvida é um pato. Você é boa nisso, trabalha com artes?”
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Não deveria ficar tão surpresa, ela sabia que era motivo de risadas desde que tinha posto os pés no palácio, no entanto, o riso dele a fez virar a cabeça, curiosa. Era uma gargalhada tão honesta, tão verdadeira, era como se ele não estivesse rindo dela e sim com ela, o que era diferente, ela tinha aprendido bem nas últimas semanas. Mesmo assim, os olhos castanhos semicerram, como se buscasse pela verdade por detrás daquele sorriso muito branco em contraste com a pele bronzeada. --- O que? Está rindo de mim, sir? --- Perguntou, um tantinho alarmada, mas não impediu que o canto dos lábios subissem, rindo baixinho também. Quando ele respondeu, ela suspirou, aliviada, talvez ele não estivesse mesmo desfazendo dela. --- Eu sabia. --- Suspirou, olhando para o quadro novamente, vendo com precisão as sombras de um pato. --- Eu? Com artes? Não! --- Foi a vez dela de rir sinceramente. --- Na verdade, não podia ser o mais oposto. E você, o que você faz?
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vranye · 4 years
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kxstya​:
Seus olhos desviaram da figura menor quando ela pareceu enfim compreender o motivo de Kostantin não escrever. Era complexo demais, ele mesmo não saberia explicar de maneira assertiva o caminho dos próprios pensamentos em direção à vergonha e receio que sentia, mas o fato era que algo o impedia de se relacionar com a família como antes. Não por lutar pelo que acreditava; inclusive, saber que fazia o mesmo que seu irmão mais velho muito tranquilizava sua consciência. O que o incomodava eram as mentiras, e mesmo assim conseguia lidar com aquilo de modo suficientemente bom. As coisas haviam de fato piorado ao entrar no exército; ver e fazer as coisas que precisara o fazia em algumas situações se sentir sujo. Estava lá pelo bem de seus valores e das pessoas que vivenciavam tantas dificuldades quanto ele e sua família, mas pegava-se pensando se era justo lutar às custas de outras vidas. Podia não dedicar sua lealdade ao exército, mas precisava agir de acordo com o que eles ordenavam se quisesse se manter disfarçado entre eles — e era aquilo que dividia seu coração e pesava sua mente. A indagação da outra era justa e compreensível, mas Kostya já tinham prontas as respostas. “E a fome também não pode me matar? O trabalho sem fim? O frio?” O último cenário deixou seus lábios com uma dor visível nas palavras. O maldito frio e a maldita precariedade haviam matado seu irmão; e se ele não fizesse algo, poderia ter o mesmo fim - ou pior! Assistir seus outros irmãos passarem pelo mesmo. “Eles não saberão. Ao contrário do que os ricos gostam de pensar, não agimos sem planejamento. Não somos burros. Além do mais, acredite em mim, tem gente muito poderosa do nosso lado” Por mais que Kostya não tivesse efetivamente conhecido quem, ou mesmo soubesse o nome, sabia que havia um responsável por sua presença ali. Soltou o ar ao perceber que a irmã ficava gradativamente mais tensa, e então se sentou ao lado dela, os braços longos contornando sua figura em mais um abraço. “Eu darei um jeito, Lily. Prometo” Garantiu, acariciando o braço da jovem. “Precisamos tirar você daqui. Ninguém pode descobrir quem é de verdade até que seja eliminada.” Reforçou, afastando-se apenas para segurar o rosto da garota em suas mãos.
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Trincou o maxilar com as palavras do irmão. Sabia que o mundo lá fora não era justo, sabia que não era nem remotamente fácil. Havia perdido o irmão e o pai tanto quanto ele tinha, mas mesmo assim, não havia se juntado com um bando de desordeiros para fazer sabe-se lá o que no palácio. A verdade era que, não importava o quão amargurada ela fosse com as condições de trabalho, com a falta de assistência da coroa para com aqueles que necessitavam, com toda a injustiça do mundo, o que ela realmente não podia suportar mesmo, era perder mais alguém que amava. --- Não diga essas coisas... --- Pediu ela, consternada, como se não falar sobre isso não tornasse tudo tão ruim. Era isso que eles faziam naquela família. Eles não falavam coisas que podiam matá-los, seja por traição ou de tristeza. --- E tem gente muito mais poderosa do outro lado também.... Por favor, Mishka, me prometa que não fará nada estúpido! --- Praticamente implorou, porque, pelo discurso do irmão e dado o quão envolvido ele estava com todos os “somos” e “nossos”, Kostya estava afundado até o pescoço com a mancha dos rebeldes. Aquilo a apavorava demais para sequer pensar no assunto. A promessa dele não a deixou mais confiante, na verdade, percebeu que talvez, fosse ela que deveria dar um jeito, tirar o irmão e ela daquela situação, de alguma maneira que ela ainda não tinha ideia qual. Mas ela assentiu, e afundou a cabeça no peito dele, o abraçando com saudades mesmo que ele ainda estivesse ali. --- Ninguém vai descobrir.
                                                                               𝘦𝘯𝘤𝘦𝘳𝘳𝘢𝘥𝘰.    
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