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Blue Line, de Brian Lotti e Nathan Factor Sacharow.
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Sagres Surf Culture
Um evento Memmorável
Sagres
Sagres tem qualquer coisa. Duas costas assombrosas que abraçam um tão diferente mesmo mar. A oeste, falésias de vertigem que se encontram com um mar azul cinza assim assim, paisagens de serra que se encontram abruptamente com o oceano, numa linha de costa que se perde de vista. A este, pequenas arribas e baías suaves com água translúcida. Tudo cheira tão bem. E Sagres, ali no meio. Tem qualquer coisa. O condão geo-destratégico de não sabermos bem onde é este, oeste, norte, sul. Ou onde está a nossa cabeça e o nosso corpo. Sagres é bom, porque o que acontece em Sagres não fica em Sagres; vem connosco. Enquanto duas costas explodem magneticamente pelo mar adentro, temperadas com peculiar aridez, imponência, cheiro, tontura, vento, boa gente, ondas, damo-nos conta que, por não sabermos bem o que é Sagres, Sagres podia ser tanta coisa, dependendo de como se perspectiva. Sagres é arte.
O incrível trabalho de Pedro Batista
Sagres Surf Culture
Se Sagres é uma linha de fronteira, geográfica, histórica, metafísica e aquilo que nós quisermos, sabemos também que por estas zonas fronteiriças se movem sempre contrabandistas. De João Rei, não diremos tanto. Mas é do contra, claramente, no sentido menos português e mais existencialista do termo (se é que isso existe e se não existe, passa a existir, não é isso o existencialismo? Talvez não.) Contra o imobilismo e o negativismo, João sonha, cria e faz como se não houvesse amanhã. Porque provavelmente não haverá mesmo amanhã. O conceituado artista/designer – nome de código cantsurfnaked - algarvio resolveu assim reunir em Sagres um grupo de gente criativa que tem o surf como inspiração para as suas interrogações plásticas, gráficas e literárias. Artistas plásticos e urbanos, escritores, designers e fotógrafos estiveram no incrível Hotel Memmo Baleeira, em Sagres, para, inspirados pelo melhor cenário possível, reflectirem sobre o seu trabalho partindo de uma base deslizante: o surf como mote criador.
João Catarino: uma palestra literalmente tripante
(Em Sagres) Não há coincidências
O telefone de Pedro Adão e Silva toca ao nosso lado. Formado em Sociologia, professor universitário e comentador político, Pedro foi um dos oradores convidados, tendo trazido a debate o plano literário da criação. Pela conversa, imaginamos, pedem-lhe um comentário sobre a actualidade. Talvez sobre Miguel Relvas. Talvez sobre o Benfica. Talvez sobre a investigação à vida de Balsemão. Mais tarde, é Balsemão, mas filho, o Henrique, que aparece simpaticamente a meio da palestra onde João Valente, outro dos oradores convidados, arrebatava a plateia falando sobre a publicação que dirige há um quarto de século e de que Balsemão, esse, o filho, há muito radicado na Costa Vicentina, foi um dos fundadores. Já antes, no diálogo promovido no jardim entre os artistas em exposição (Paulo Batista, Paulo Arraiano, João Catarino, Ricardo Bravo, Stuck, Gonçalo Mar e Brek), Catarino, um dos melhores ilustradores – e também um dos gajos mais porreiros - do país, chega à feliz conclusão que alguns dos seus colegas de painel tinham sido seus alunos. Ah – e afinal o telefonema do Pedro era sobre o seu novo livro, “Tanto Mar”, que vai lançar brevemente com João Catarino sobre uma viagem que os dois fizeram pela costa portuguesa.
O diálogo com os artistas
Conspiração cósmica
Trazer gente tão diferente podia ter dado asneira, não soubesse João Rei o que estava a fazer. Dali saiu algo de homogéneo, com uma linguagem comum, quer se fale de gente que começou no graffiti nos subúrbios de Lisboa a oradores com presença habitual na televisão. E outros, como Tiago Machado, um universalista sideral que inspirou os mais novos, os mais velhos e os que fingem que são mais novos ou mais velhos, com a sua palestra sobre design e o seu papel no mundo. Tantas origens, camadas, pensamentos e percursos distintos que resultaram numa agitação efervescente e partilhada de quem percebeu estar a fazer parte de algo muito importante. Tudo tão diferente para fazer tanto sentido, num lugar tão geograficamente improvável. Tudo tão conspiração cósmica. Tudo tão João Rei.
A instalação de boas-vindas ao hotel, por Gonçalo Mar e Paulo Arraiano
O Rei está vivo, viva o Rei!
Quando no primeiro dia do Sagres Surf Culture as pessoas, lentamente, começaram a aparecer e as paredes do hotel começaram a ser preenchidas com a excelência dos vários trabalhos, e a noite a caía, e as luzes acendiam-se, como um time lapse perfeito: quando à medida que o fim-de-semana foi avançando as conversas fluíram; quando o debate provocou emoção; quando o público se fez ouvir; quando a festa se fez e a arte transbordou e inspirou; quando o conceito proposto, enfim, se fez gente, todos perceberam o que estavam ali a fazer. O Sagres Surf Culture foi um fim-de-semana feliz e um evento extraordinariamente bem sucedido. E se Sagres tem qualquer coisa, o Sagres Surf Culture promete voltar a ter muito mais. Obrigado João Rei.
O trabalho de Mário Belém
Por MC | Zero Emag - Fotos © Lars Jansen
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Momento Fonzie # 2 Foto © Ricardo Bravo
Carlota Machado tem 24 anos e é do Estoril. Licenciada em Design de Moda pela Faculdade de Arquitectura de Lisboa, co-edita o blogue Trend-Set-This, que inspira quem lá passa com fotos apelativas e slogans cativantes que nos fazem deambular, com um sorriso, entre peças, colecções e modelos que reflectem o seu interesse e paixão por moda e novas tendências.
Lançámos-lhe, sem rede, o desafio sobre o badalado “cool” de que aqui tratamos. Carlota prefere a batida melodiosa da palavra ao conceito abstracto. “Cool é uma palavra que comecei a usar ultimamente. Digo cool a tudo o que tenho vontade de fazer que me dá prazer e que me desperta interesse. Escrevo mais a palavra do que digo. Cool é uma palavra com muito boa energia!”
Cool.
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A etapa do Circuito Mundial de Surf já acabou mas a festa continua na Península de Peniche. Agora é a vez da Rhythm marcar o beat e convidar toda a gente para uma festa amanhã no Bar Danau, no Baleal, a partir das 19 horas. “By The Sea” será uma festa onde surf, arte e música se juntam para espalhar muita diversão e, escusado será dizer, ritmo.
No mesmo evento, Mauro Motty, fotógrafo da revista Onfire, apresentará a sua primeira exposição, cujo tema é a Natureza e o Surf. Também o projecto Grafikboards, de impressão digital de imagens em pranchas de surf, será apresentado e representado pelo seu mentor, João Rei.
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A propósito da exposição “Art in The Streets”, sobre a qual vos falámos aqui, fiquem com o registo vídeo da colaboração entre o The Museum of Contemporany Art de Los Angeles, a Vanity Fair e a Cadillac que elevou o trabalho de três artistas a uma nova dimensão. O objectivo era levar a exposição do museu para as ruas - depois do museu ter sido também invadido pelas ruas. Um dos artistas, Shepard Fairey, orquestrou a captura vídeo de todo o processo e revela-nos aqui o seu contributo para esta instalação.
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Entrevista da semana :: J.Rei
Foto © Ricardo Bravo / GrafikWalls
O mastermind criativo João Rei esteve na origem de mais um projecto diferenciador, o que, à primeira vista, não é notícia em lado nenhum, sabendo nós da sua constante produção de projectos originais e de qualidade. Sempre com febre de boas ideias, o artista algarvio reuniu desta vez um colectivo notável de artistas para criar e levar a cabo o Projecto GrafikWalls. Fomos falar com ele a propósito desse projecto, que teve a sua apresentação no começo deste mês na Motana Gallery (link), em Lisboa.
João, antes de mais, qual foi o critério fundamental para a escolha deste colectivo?
Fiz uma selecção de pessoas com quem já tinha colaborado noutros projectos e cujo estilo achei que se encaixaria perfeitamente num conceito com estas características, já que havia necessidade de se criar padrões específicos. Mas também convidei outros, pelas mesmas razões, que não conhecia pessoalmente mas cujo trabalho conhecia através dos seus portefólios online. Temos, no colectivo, designers, ilustradores, writers, artistas plásticos e até um designer/tatuador, todos eles com trabalho excelente e reconhecido, com estilos facilmente identificáveis. O objectivo era que cada um dos artistas desenvolvesse padrões que facilmente fossem identificativos do seu próprio estilo. Poder trabalhar em colaboração com estes artistas tem sido muito enriquecedor e, acima de tudo, inspirador! A magia do projecto é que, mais do que um papel de parede para decoração, as pessoas estão no fundo a adquirir uma peça de autor para o seu lar.
A quem recomendas as GrafikWalls? Explica-nos o processo de aplicação e onde se pode encontrar o produto?
É recomendado para e está disponível no mercado de design de interiores, mais especificamente para um público urbano que procure conceitos mais contemporâneos. Este tipos de padrões poderão ser uma mais valia não só para espaços privados mas também para espaços comerciais que tenham como target um público mais jovem. A sua produção é "print-on-demand", ou seja, é impresso à medida do cliente. Isto permite não haver desperdício do material, como acontece no papel de parede a rolo padrão, onde há sempre uma percentagem de papel desperdiçado. Isto permite não só um custo mais baixo para o cliente, mas acima de tudo uma vantagem ecológica, que é uma das nossas principais preocupações. O processo de aplicação é no formato habitual de aplicação dos papéis de parede: cola e água! Está disponível através de designers de interiores, decoradores, ateliers e arquitectos, clientes da Pedroso & Osório, a empresa que trata da distribuição do projecto.
Depois de nos últimos tempos teres congregado uma série de gente talentosa para fazer arte em pranchas de surf e nas paredes, a pergunta óbvia é: o que é que se segue nesta linha de trabalho?
Já temos a próxima ideia alinhavada mas não quero falar dela antes de a colocar em prática. Sou apologista que os projectos, primeiro concretizam-se... depois comentam-se!
Por MC | Zero Emag
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Charlotte O'Connor, uma das inspiradoras embaixadoras da Quiksilver Women vai estar na próxima sexta-feira na Ericeira para um concerto na Tiago Pires Boardriders. Às 21:30, com entrada livre.
Foto © Testemale / Quiksilver
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A equipa da RVCA esteve em Berlim durante uma semana e trouxe esta prenda para nos fazer inveja. Porque se pensarmos ainda na arte, na criatividade, na vida nocturna, na mentalidade e nas pessoas, estes três minutinhos deixam-nos ainda com mais água na boca para visitar aquela que é uma das cidades mais vibrantes da Europa.
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Yoshiki Hishinuma (Japão 1958)
Vestido
Colecção Outono/ Inverno 1999
Poliéster, poliuretano laminado
Vestido tubo assimétrico. Feito à mão, possui pontas tridimensionais amachucadas de forma irregular e revestidas de poliuretano através de processo térmico de que resulta tanto a textura e o volume
MUDE.M.0128
© MUDE/ Luisa Ferreira, 2011
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Momento Fonzie #1 Foto © Ricardo Bravo
Pekel é massa. Eis Nuande Silva, o cidadão nascido há 28 anos no Rio de Janeiro, o surfista criado nas praias de Maceió, o le chef de se lhe tirar o chapéu em Cascais. O que é ser cool, Pekel? “Ser cool é estar bem com as pessoas e aproveitar cada momento como uma grande oportunidade pois é com essa gratidão que quem é cool está sempre cool – sorrindo - e é uma forma espontânea de agradecer tudo que nos acontece.” Continuamos na mesma. Mas Pekel é massa. E muito cool.
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Mais uma curta de skate neste nosso e vosso espaço. Com a diferença que desta vez o kickflip BS tailslide revisitado em super slow motion é-nos apresentado num cenário ligeiramente diferente. "Minecraft Slateboarding Animation Thingy", um mimo visual de Captain Sparklez.
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Entrevista da semana :: Filipa Malho
Foto © Alípio Padilha
Filipa Malho é licenciada em Design de Moda pela Faculdade de Arquitectura de Lisboa. Em 2008, venceu o Concurso Jovens Criadores na área da moda. Desenhou ainda o guarda-roupa para a primeira curta-metragem de ficção científica portuguesa – AQUA – que fez parte da selecção do INDIE Lisboa 2007. O currículo é rico mas não nos diz tudo sobre esta artista multifacetada. Moda, joalharia, artes plásticas, design e cinema fazem parte do percurso desta incessante exploradora de experiências e tendências, paixão que aprofunda com a edição da revista online de tendências urbanas RUAmag. Filipa tem agora uma exposição patente na Taken – Urban Culture Store de Santa Catarina, no Porto, acerca da qual fomos falar com ela. “São desenhos. E uma peça de roupa.” Inevitavelmente.
Na apresentação da exposição lê-se, relativamente às ilustrações, que no “inicio gostavas de contar histórias”. Não haverá sempre um contar de história numa peça de roupa que crias para alguém que não sabes quem é? Esse lado imaginário ajuda-te no processo criativo ou a funcionalidade e a estética vêm primeiro nas peças de roupa que crias?
No processo criativo há-que ter sempre em conta para quem e para o quê. Isto porque na verdade tenho trabalhado muitas vezes para outros designers, e quando isto acontece, todo meu processo criativo acaba por estar ligado à história que o designer quer ou pretende contar. Quando perguntas se escolhi entre histórias ou funcionalidade e estética, não consigo simplesmente deixar de pensar em que todas são importantes no desenvolvimento de um novo projecto. Talvez quando tinha 12 anos a funcionalidade fosse absolutamente secundária tendo em conta que pouco percebia como se construía uma peça! Em última instância é roupa. E a roupa é para vestir.
O que podemos encontrar exactamente em Santa Catarina?
Uma série de ilustrações que realizei durante este ano, que foi particularmente agitado tanto a nível pessoal como profissional. As ilustrações flutuam entre estados de humor mais e menos felizes. As peças de roupa foram a colecção com a qual venci o concurso Jovens Criadores 2008 promovido pelo Clube Português de Artes e Ideias.
As pessoas que desenhas usariam a roupa que crias ou consegues mesmo desligar-te - “liberta de qualquer responsabilidade profissional” – como a exposição promete?
Absolutamente libertas. Apenas o gozo de explorar linhas, texturas cores e formas.... Adoro!
Sendo tu fundadora de uma revista ligada ao meio urbano e tendo, imagino, essas facetas de edição, ilustração e criação de moda sempre a agitar-se em ti, como é que absorves e arrumas tudo aquilo com que te confrontas visualmente na rua? Há algum filtro ou todo esse caldeirão mágico é mais interessante assim orgânico e cheio de vida? Fala-nos um pouco do projecto da revista.
Portugal precisa de mais agitação, mais cor, e existe tanto potencial! Há obviamente um filtro, todos nós somos um aglomerado de experiências e informação que acabam por ser os nossos filtros conscientes ou não. A RUAmag começou como uma descarga de obrigações patronais, onde explorava uma temática que sempre me interessou, o streetsyle. Estando eu ligada ao mundo artístico, e consciente das dificuldades e obstáculos existentes em Portugal, pensei que seria interessante criar um espaço mais livre e aberto onde as pessoas pudessem mostrar o seu trabalho, abrir portas, e facilitar a comunicação e divulgação de muito trabalho ainda desconhecido.
Às vezes pode transparecer a ideia que a moda, em geral, é quase como um truque de ilusionismo; algo de muito superficial e enganador que tem o condão de nos deixar de boca aberta. Mas tu tens a experiência das histórias nos desenhos que fazes e por isso imagino que tenhas uma sensibilidade especial para nos explicar se podemos encontrar profundidade na moda para além daquilo que vemos? Há mais para além daqueles diabólicos passos de magia que nos embasbacam?
Mais ou menos ilusionismo, aquilo que vestimos é sempre parte de nós Sejamos nós mais ligados ou menos ligados a moda ou às tendências, existirá sempre uma ligação entre o que somos e aquilo que tiramos de manhã do armário.
A exposição de Filipa Malho está patente até ao próximo dia 30, na Taken – Urban Culture Store de Santa Catarina, no Porto. A RUAmag está online em www.ruamag.com e também está no Facebook.
Por MC | Zero Emag
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Red Bull House of Art, em Lisboa. Até 10 de Novembro com a residência artística d'Os Espacialistas. Open House às quintas-feiras, das 12 às 19 horas, na LX Factory. A exposição que resulta deste trabalho em progresso - “O Piscocenho" - será inaugurada no dia 11 de Novembro.
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Sexta-feira, a partir das 19:30 no Miradouro de São Pedro de Alcântara.
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A influência do graffiti, do skate e do punk rock na vida e na obra artística de Shepard Fairey.
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GrafikWalls: magia nas paredes
O projecto GrafikWalls está quase a chegar ao mercado, estando o seu lançamento oficial previsto para o dia 1 de Outubro, na Montana Gallery, em Lisboa. O projecto consiste numa colecção de papeis de parede para decoração onde se encontra o talento e o trabalho de vários artistas urbanos portugueses. São eles Bruno Santinho ( Quillograma ), Diogo Machado (Add Fuel To The Fire), Gonçalo Mar, João Rei ( CantSurfNaked ), Klit, Mike Tunna, Margarida Girão, Mosaik, Paulo Arraiano (Yup) e Vanessa Teodoro (Super Van).
O conceito passa por, através da decoração, oferecer ao público trabalho de autor distinto expressado através de uma linguagem urbana moderna. O conceito partiu da iniciativa de João Rei, uma mente sempre a fervilhar de ideias, que ficará responsável pela gestão do projecto. A distribuição está a cargo da reconhecida e prestigiada empresa Pedroso & Osório, que tratará de colocar a colecção no mercado nacional e internacional. Esta empresa dedica-se à comercialização de tecidos para venda a profissionais decoradores, arquitectos, lojas de decoração e ateliers, quer em Portugal, quer noutros países europeus.
Este é um projecto inspirador, pelo estímulo empreendedor que representa ao agregar criativos com uma empresa nacional de sucesso mas também pelo potencial de parcerias que pode gerar e do trabalho de promoção que desenvolve para este colectivo enquanto, ao mesmo tempo, cria valor como produto de decoração que é. Uma óptima ideia numa era de crise e pessimismo como a que vivemos.
O colectivo foi escolhido tendo em conta as características particulares de cada um dos artistas e as peculiaridades do projecto, já que havia o desafio de se criarem padrões específicos, sendo composto por designers, ilustradores, writers, artistas plásticos e um designer/tatuador.
A impressão do papel será feita sob encomenda, após o cliente indicar as dimensões exactas do local onde será aplicado o papel. Assim sendo, não haverá desperdício do material, o que representa uma mais valia ecológica e um custo mais baixo para o clientes. Os vários padrões estão disponíveis em seis texturas diferentes de papel de parede ( concrete / sketch book / dry ink / Urban / plain ).
Fiquem a conhecer melhor a colecção GrafikWalls no Facebook da Zero Emag ou no do projecto GrafikWalls.
Parcerias institucionais: IADE, ETIC Algarve, EDIT e a Montana Gallery-Lisboa
Por Redacção Zero Emag
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O vídeo já tem um ano mas o espanto não tem validade: eis a Tumblingerstraße, em Munique, revisitada pelo magnífico stop-motion do Super Paper.
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