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"Dessa vez?" Adam resmungou, olhando para onde as crianças tinham desaparecido correndo enquanto balançava a cabeça. Adorava os filhos, mas estava ansioso para quando poderia ter conversas com eles que não incluissem tentar descobrir onde tinham escondido os próprios sanduíches de pasta de amendoim e geleia. Quando se virou, foi surpreendido pelo abraço de Lucas. Claro, não é como se fosse recusar, mas não era o maior fã do contato físico. "Claro, sem problemas. Meus delinquentes juvenis também ficaram planejando cada momento a semana toda." Ele deu um passo para o lado, fazendo sinal para que ela entrasse na casa. A mansão continuava tão impressionante como sempre, embora ele a achasse muito mais vazia agora e pensasse muito sobre comprar algo menor e mais perto da cidade. Chega das memórias desse lugar.
"Ela não sabia o que você preferia... então ela fez tudo. Carne e massa e sopa e pão... espero que estejam com fome." Ele disse com um suspiro, fechando a porta enquanto ela adentrava mais o local. A visão do macacão não foi uma da qual ele reclamaria, mas não sabia se era educado fazer um elogio. Já tinham ido por esse caminho antes e não tinha acabado bem. "Quer beber alguma coisa? Uma água, um vinho?"
✧ ˚ · . Estaria mentindo se não continuou o restante da semana ansiando pela sexta-feira. Por quê? Essa era a pergunta. Era só um encontro entre as crianças, certo? E bem, uma conversa a mais para ela e Adam, mas nada de mais. Por que um sentimento estranho perambulava por dentro dela? Já tinha se convencido de que não sentia mais nada por Adam. Deuses! Ele era viúvo, ela divorciada, não ia dar certo, cada um tinha cicatrizes demais para pensar em qualquer coisa entre eles, e acima de tudo, os dois tinham seus filhos para cuidar. A partir daquele momento, as crianças eram a prioridade, não sua vida pessoal. Ainda assim, a roupa que havia escolhido para a ocasião dizia que havia algo a mais ali, o macacão expondo um pouco mais do que geralmente mostrava por trás do avental de trabalho do Granny’s. Por mais que não fosse mais só uma garçonete, e sim gerente, ela ainda gostava de seguir as regras da avó, para mostrar a evolução da relação das duas, e quanto tinha orgulho do pequeno espaço que haviam construído naquele mundo.
A mão quase tremeu ao tocar a campainha, mas os sussurros incessantes das gêmeas que pareciam estar planejando todas as brincadeiras que fariam pela tarde a mantinham com os pés no chão. Antes que pudesse dar um último sussurro para esconder o nervosismo bobo, tão diferente daquele dia que haviam se encontrado no bar, a porta abriu, e o sorriso de Adam pareceu iluminar o local. Não pode sequer cumprimentá-lo antes das gêmeas partirem correndo para dentro, sendo levadas embora por Caleb, quem ela mal pode ver; mas apenas o pouco que viu, já sabia que ele havia crescido mesmo. A voz de Adam por cima da gritaria arrancou um riso sincero da Lucas, que conhecia bem aquela situação. “Oi, Adam. Eu estou ótima, obrigada por nos receber…”, ela complementou em tom alto, mas que também não fez efeito algum nas crianças, fazendo com que ela risse outra vez. “Acho que a animação vai falar mais alto dessa vez.”, agora em tom normal, riu baixo, entrando na casa assim que ele lhe deu espaço. E agora? Ela o abraçava? Um beijo em sua bochecha? A que pé estavam? Credo, parecia uma adolescente! Se recompondo, passou um dos braços pelo ombro dele, lhe dando um abraço breve. “Mas de verdade, obrigada mesmo por deixá-las vir aqui hoje, falaram disso a semana toda.”, não sabia que as crianças eram tão amigas assim, mas aparentemente, difícil seria separá-las. O faro lupino logo se ativou, e ela não conseguiu esconder o salivar que o cheiro delicioso da comida lhe causou. “Nossa, a Sra. Potts pelo jeito se superou… se importa se eu perguntar o cardápio de hoje? Até me arrepiei.”, em relação a seus problemas bestiais, ela não sentia vergonha em compartilhar com ele, afinal, um dia tivera o mesmo problema. Era até estranho a sensação de liberdade de poder falar daquele jeito, um pouco cômico.
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Na sexta-feira, obviamente, seus três monstrinhos de estimação decidiram que, em preparação para as gêmeas Lucas, els construiriam uma monstruosidade de lençóis e almofadas no quintal de trás, que estavam chamando de castelo. Ele observou a falta agravante de materiais de segurança e da falta de alvarás da prefeitura e foi afastado da construção por tiros de arminhas Nerf, de forma que decidiu deixar para lá. Para outros convidados, teria feito um esforço para ter certeza que estavam banhados e bem comportados, mas não achava que Ruby fosse se importar.
A Sra. Potts, na cozinha, tinha feito um outro tipo de bagunça do tipo que preenche o coração e a alma e metade dos pratos já estavam sendo transferidos para a sala de jantar e por mais que ele oferecesse ajuda, era enxotado da cozinha toda vez.
Portanto, abandonado por toda a família, estava prestes a se sentar junto ao assento da janela com um livro -- o lugar favorito de Belle para ler -- quando ouviu a campainha e anunciou para a casa que estava indo abrir.
Ele abriu a porta e sorriu, prestes a dizer algo, quando gritinhos dos seus filhos o interromperam e logo as cinco crianças estavam se abraçando e apontando para o quintal e falando muito rápido e muito alto para entender.
O olhar dele encontrou o de Ruby e ele balançou a cabeça. "Olá, Ruby, como você está?", ele gritou por cima da algazarra, tentando dar o exemplo certo, mas nenhuma criança deu atenção.
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– Hmm, é. Um saco, se me perguntar, mas hey… A gente faz o que tem que fazer, não é? – Adam assentiu consigo mesmo, pensando que provavelmente era melhor assim. Não confiava o suficiente em si mesmo para fazer boas decisões se não estivesse sóbrio e aquele reencontro inesperado tinha cara de decisão ruim escrita por tudo. – O que eu posso dizer, Lucas? Você me conhece bem.
– Dificilmente você reconheceria. Caleb teve um surto de crescimento. Cresceu igual erva daninha no último ano. – Adam também tinha distraidamente observado as filhas de Ruby à distância, imaginando como teria sido a vida das famílias se eles tivessem simplesmente mantido o contato. Supunha que isso era algo enterrado, mas talvez não fosse tanto assim. Adam educadamente se inclinou para ver a foto e sorriu, assentindo com a cabeça como quem diz lindo. Como um pai coruja ele mesmo, sabia que esse tipo de reação era o esperado. Também pegou o celular e mostrou a foto de bloqueio com os três no parquinho como que para retribuir. Adelle estava a cada dia mais parecia com sua mãe, e Adam tentava não mostrar como isso o fazia sentir ainda mais saudades. – Ah, a velha adora crianças. Não tem como competir com elas, sabe? Quando eu era pequeno, ela não me deixava fazer nada. Agora quando eles pedem? Parece uma mulher diferente. Nossa casa é um pequeno antro de delinquentezinhos, então não acho que seria um problema. O que você me diz de sexta feira depois da escola?
✧ ˚ · . Foi pega de surpresa com o elogio, ou algo que se disfarçou como um. Você me conhece bem. Sim, ela conhecia, por dentro, ele continuava o mesmo Adam, mas com os pontos negativos melhorados. Não conseguiu esconder o riso bobo, diferente de antes, ela era uma pessoa bem mais alegre agora — nem mesmo seu cargo pesado na polícia a trazia para baixo, adorava o que fazia, estava em paz consigo mesmo. Observou a foto das três crianças e sorriu da mesma forma que ele, o elogio a elas implícito ali. Caleb era mesmo quem ela reconhecera com as filhas, as outras duas, lindas e também crescidas, uma, quem ela julgou ser Adelle, a cara da mãe. Devia ser difícil para ele. Ela também achava que suas próprias lembravam mais a Jack, mas nunca se deixara abalar por aquilo, e nunca escondera a verdade delas também.
Quando ele concordou com o jantar, novamente surpreendeu-se. Achou que teria de insistir bem mais do que aquilo, mas ele não pareceu incomodado, até mesmo sugerindo uma data. “Sexta está ótimo.”, concordou, bebericando um gole do próprio café. “Eu fico muito feliz que vamos fazer isso.”, acrescentou. “É bom tê-lo de volta.”, talvez fosse cedo demais para dizer aquilo? Sim. Mas ela não teve medo, era o que estava sentido. Mesmo que só como amigos, ela já tendo superado o que uma vez sentira por ele, Adam era importante para ela, e um pedaço de seu quebra-cabeça que uma vez estivera faltando, agora começava a se recompletar.
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bxllsmuses:
✧ ˚ · . “Eu poderia ter feito isso, mas eu sei o quanto você mudou. O quando lutou para isso.”, deu levemente de ombros. Não queria ser emocional demais, mas conversas eram faladas na pequena cidade de Lake City, e não era segredo para ninguém que Adam Dubois largara sua vida ébria depois de se apaixonar. Ruby se perguntava o que teria acontecido caso seus caminhos tivessem seguido juntos; se ao contrário de um homem sóbrio, ele teria ainda mais problemas, e ela acabaria o acompanhando, pois também não fora uma completa santa até conhecer Jack. “E sua cara de sono estava me dizendo que precisava bem mais de um café.”, acrescentou com um riso divertido, esperando que as poucos as falas criassem um clima mais natural para que os dois fossem conversando.
Não tinha posicionamento para falar sobre o luto, pois nunca passara por ele. Sua avó já estava bem mais idosa do que antes, mas ainda assim segurava firme. E bem, por mais que Jack não passasse de um esqueleto em sua vida, ela não sentia remorso ou saudade alguma dele. Por fim, apenas negou com a cabeça; imaginou que em algum momento encontraria palavras para melhor consolá-lo, se fosse necessário. Um riso baixo escapou assim que ele mencionou problemas na escola, ah, como eles eram comuns! Lou e Lovell, melhor conhecida como pestinhas. “Grandes também. Elas falam muito de Caleb, acho que são amigos. E de Adelle também, mas não lembro de tê-los visto quando fui buscá-las, ou talvez não reconheci.”, e então tirou o celular do bolso, colocando uma imagem com as meninas para que ele pudesse ver. “Se quiser, um dia podemos fazer um jantar e juntar todos eles… isso se a Mr. Potts aguentar.”, brincou, sem querer deixando implícito que o jantar fosse na casa dele.
-- Hmm, é. Um saco, se me perguntar, mas hey... A gente faz o que tem que fazer, não é? -- Adam assentiu consigo mesmo, pensando que provavelmente era melhor assim. Não confiava o suficiente em si mesmo para fazer boas decisões se não estivesse sóbrio e aquele reencontro inesperado tinha cara de decisão ruim escrita por tudo. -- O que eu posso dizer, Lucas? Você me conhece bem.
-- Dificilmente você reconheceria. Caleb teve um surto de crescimento. Cresceu igual erva daninha no último ano. -- Adam também tinha distraidamente observado as filhas de Ruby à distância, imaginando como teria sido a vida das famílias se eles tivessem simplesmente mantido o contato. Supunha que isso era algo enterrado, mas talvez não fosse tanto assim. Adam educadamente se inclinou para ver a foto e sorriu, assentindo com a cabeça como quem diz lindo. Como um pai coruja ele mesmo, sabia que esse tipo de reação era o esperado. Também pegou o celular e mostrou a foto de bloqueio com os três no parquinho como que para retribuir. Adelle estava a cada dia mais parecia com sua mãe, e Adam tentava não mostrar como isso o fazia sentir ainda mais saudades. -- Ah, a velha adora crianças. Não tem como competir com elas, sabe? Quando eu era pequeno, ela não me deixava fazer nada. Agora quando eles pedem? Parece uma mulher diferente. Nossa casa é um pequeno antro de delinquentezinhos, então não acho que seria um problema. O que você me diz de sexta feira depois da escola?
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bxllsmuses:
✧ ˚ · . Era uma sensação diferente, para se dizer o mínimo, vê-lo ali. Por fora parecia o mesmo Adam de sempre, quem sabe um pouco mais velho, mas por dentro, pela postura que expressava, pela voz que até então ouvira conversar no telefone, ele era outro. E ela entendia muito bem, a perda de um ente amado, a vida de pai de aborrescentes, ela passava pela mesma situação, ainda que todos os dias pudesse contar com o apoio de sua avó. A surpresa dele por ela ter lembrado do pedido de café engatilhou um sentimento caloroso, de felicidade. Ruby sabia que sempre sentira algo por ele, mas a história dos dois havia se tornado toda bagunçada por diversos acontecimento, e quando ela conheceu Jack, e ele ficou com Belle — como a história dizer ter que ser —, achou melhor desistir de qualquer outra coisa. “Eu acho que foram muitas vezes procurando formas de te alegrar, quando não com álcool.”, deixou que um breve riso debochado escapasse dos lábios, em seguida bebendo um gole do próprio café.
Desde que Oz pediu para que eu tentasse destruir seu casamento, ela completou mentalmente, não ousando dizer aquilo em voz alta. Se arrependimento matasse, ela com certeza estaria a sete palmos da terra, devido a decisões ruins que havia tomado quando mais nova. Por sorte tudo correra bem, e agora a única coisa importante para ela eram suas filhas. “Não lembro ao certo, mas faz tempo.”, ela então ousou aproximar-se dele, pousando a mão sobre seu ombro, de forma carinhosa. “Eu sinto muito sobre Belle, eu nem consegui conversar com você aquela vez…”, não se sentia no direito, mas agora, achava que poderiam avançar de fase. “Como estão seus pequenos?”, imaginou que talvez falar dos filhos fosse animá-lo um pouco mais.
-- Se você tivesse me trazido um copo de whisky agora, eu te dava um prêmio. -- Adam comentou com um sorriso, embora isso não fosse bem verdade. Tinha se esforçado para não beber mais devido à promessa que tinha feito à esposa ainda na época que namoravam. Mantivera-a durante todo o casamento e, embora tivesse recaído rapidamente durante as primeiras semanas de luto, a necessidade dos filhos de ter um bom exemplo de vida o guiara a retomar a sobriedade. Isso não queria dizer que ele não sentia falta de um bom relaxamento.
-- É... O tempo voa, eu suponho. -- Ele enrijeceu ao ouvir o nome de Belle, como normalmente fazia. Sobre esse assunto, parecia que o tempo não passava tão rápido assim. Ainda parecia que tinha sido ontem: o absoluto terror de saber o que tinha acontecido com Belle e o absoluto alívio de que as crianças não estivessem com ela como poderiam ter estado se algo tivesse sido diferente naquele dia. -- Obrigado. É... É algo que nunca realmente vai embora, não é? -- Ele observou Ruby e se perguntou se devia dizer algo quanto à situação da outra. Talvez não no momento. Sabia que a outra era orgulhosa e não gostaria de ser lembrada do fracasso do próprio relacionamento. -- Grandes. -- Ele apontou com o telefone. -- Tendo problemas na escola... O normal. E as suas? Devem estar enormes também.
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Quando Ruby se aproximou, Adam estava falando no celular. -- Não. Não, srta. Stein, você é que não está entendendo. Se você mandar minha filha de onze anos para casa sozinha por causa de código de vestimenta, eu vou processar a sua escola. E eu vou ganhar. Porque meninos de onze anos não estão distraídos olhando para ela. Eu sei disso porque eu tenho um filho de onze anos que acha que meninas são nojentas e faz tudo no seu poder para escapar delas o máximo possível. Então quem está olhando para ela? -- Ele tentou beber mais um gole do seu café e se surpreendeu ao ver que estava vazio. Balançou a cabeça para si mesmo. Provavelmente não deveria tomar mais um café, mas, bem... O dia estava sendo estressante. -- Srta. Stein, essa conversa acabou. Só vou conversar com vocês de novo sobre esse assunto com a presença do meu advogado. Tenha um péssimo dia.
Ele desligou o celular, franzindo o cenho para a tela. Por sorte, Dolores estivera indo até o mercado e vira Jane andando para casa sozinha e lhe dera uma carona. Mas qualquer coisa poderia ter acontecido... Seu coração se apertava só de pensar no que Belle teria a dizer sobre isso. Ele ergueu os olhos quando viu alguém se aproximar, pronto para mandar quem que fosse para o inferno, mas se surpreendeu ao ver Ruby parada à sua frente, como uma visão do passado. -- Bem, então estamos em dois terços do caminho. -- Ele disse, estendendo a mão e aceitando o café com um aceno de cabeça e um sorriso enquanto bebia o primeiro gole. -- Você lembrou? Não que seja um pedido muito complicado, mas ainda assim. -- O empresário deu de ombros, sinalizando o celular. -- Cansado. Cheio de trabalho. O de sempre. E você? Não vejo você... Nem me lembro.
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✧ ˚ · . Era estranha, a sensação de vê-lo novamente. Quer dizer, não que tivessem não se visto há muito tempo, afinal, Lake City era uma cidade pequena. Mas desde que casara com Jack, desde que tivera os gêmeos e desde que a cidade parecera ter virado de cabeça para baixo com suas verdades e mentiras expostas, a vida se tornara mais complicada, e tanto ela quanto Adam focaram apenas em suas famílias. Porém, o destino não foi gentil com nenhum dos dois. Para ela, a relação conturbada com Jack levou a um divórcio, e o ex-marido pareceu não fazer questão nenhuma de ser um pai presente para as gêmeas, deixando que fossem criadas sozinhas por Ruby. Para Adam, a notícia da morte de Belle em um acidente com seu pai foi impactante, e a Lucas até mesmo estivera presente no velório, mas não se achou no direito de dizer qualquer coisa a ele.
Por isso, quando o avistou no café naquele fim de tarde, se perguntou se talvez aquela fosse a hora. Talvez eles finalmente tivessem a oportunidade de voltar a conversar como antes, as inúmeras brincadeiras e trocas de provocações que divertiam os dias da policial. Havia tanto que queria perguntar a ele: como estavam os seus filhos, seu emprego, a Fera…, mas imaginou que ir devagar fosse a chave do negócio. Por isso, não se deixando ser notada, comprou o café preto e sem açúcar que se lembrava dele tanto gostar. Em seguida, caminhou a passos gatunos até a mesa que ele estava, colocando o copo de papel em frente a ele. “Ouvi dizer que bons empresários precisam de pelo menos três desses por dia para fazerem um bom serviço.”, comentou, um sorriso genuíno nos lábios. “E como eu sou uma boa amiga, decidi ajudar.”, e então, permitiu-se puxar a cadeira para sentar de frente para ele. “Como você está, Adam?”, esperava não ser expulsa da mesa ou coisa parecida; a personalidade dele sempre andava em ondas, então era muito difícil prever suas ações.
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Gabriel being a smartass and Riley being less than impressed in Intelligence (2014) 01x04 “Secrets of the Secret Service”.
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